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 O concreto, diferente do atual, mas com

características semelhantes, já era conhecido


e aplicado nos tempos do império Romano

 Cimento vem do termo latim coementum, que


designava, na velha Roma, espécie de pedra
natural de rochedo

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 Os assírios e os babilônios, pioneiros da
construção, usaram a argila, mas a fraca
resistência do material não permitiu que a
técnica permanecesse. Os egípcios
conseguiram ligações mais rígidas com
argamassas de cal e gesso, como atestam as
pirâmides e seus templos.

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 Os romanos criaram um cimento de grande
durabilidade, cuja fórmula foi perdida na
Idade Média. Sabe-se hoje que adicionavam
ao calcário, determinadas cinzas vulcânicas
do Vesúvio, chamada pozolana, nome dado
em decorrência do local chamado de
pozzuoli.

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 O cimento readquiriu sua importância no século
XVIII com os estudos de SMEATON e PARKER e
começou a ser produzido em escala industrial no
século XIX após experiências de VICAT e ASPDIN,
que chegaram bem perto do atual cimento
portland comum.
 Provavelmente foi o escocês ASPDIN o primeiro a
utilizar o nome portland (1824), tirado de uma
pequena cidade do litoral sul da Inglaterra, onde
há rochedos com a cor esverdeada do cimento.
 Foi em 1845 que JOHNSON produziu um cimento
do mesmo tipo que o moderno portland.

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 Definição: Concreto hidráulico é um material
de construção constituído pela mistura de um
aglomerante com um ou mais materiais
inertes (agregados) e água.

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Deve oferecer:
 Logo que misturados, condições tais de
plasticidade, que facilitem as operações de
manuseio e lançamento
 Com o tempo, pelas reações que ocorrem
entre o aglomerante e a água, coesão e
resistência.

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 A qualidade do concreto dependerá da
qualidade dos materiais componentes, da
mistura nas proporções adequadas e de uma
série de operações que garantem a qualidade
final do mesmo.

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O preparo do concreto consiste em uma série
de operações:
 Dosagem
 Mistura dos materiais
 Transporte para a obra
 Transporte dentro da obra
 Lançamento
 Adensamento
 Cura

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Cimento:
 Deve ser de fabricação recente;
 A embalagem deve estar intacta;
 Deve obedecer as especificações da ABNT;
 Recomenda-se estar protegido da umidade;
 No empilhamento vertical das sacas, não
ultrapassar a 10 sacas.

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Agregados:
 Deverão ser de composição quartzosa;
 Deve obedecer a granulometria e demais
especificações da EB-4;
 Submeter aos ensaios de qualidade
(granulometria e colorimetria)
 Recomenda-se possuir mesma procedência;
 Manter em pilhas separadas para evitar
misturas;
 Evitar que venha acompanhado de solo e
outra impurezas.

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Água: Limpa e isenta de impurezas é o mais
recomendado, além de ser utilizada nas
medidas determinadas pelo traço (F a/c), pois
seu uso em excesso pode influenciar
diretamente na resistência e permeabilidade
do concreto. quanto mais água menor será a
resistência e maior será a permeabilidade.

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Quanto mais água menor será a resistência e
maior será a permeabilidade.

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 Dosagem Experimental: Consiste em
determinar as características dos materiais a
serem utilizados posteriormente.
Levam em consideração a uma série de
elementos fundamentais agrupados em três
categorias:
 Variação das propriedades do concreto
endurecido, pelo fator A/C (água/cimento);
 Quantidade total de água, para determinada
trabalhabilidade;
 Granulometria do concreto;

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 Dosagem não experimental: Define-se pelo
conhecimento empírico do construtor, ou
seja, baseia-se na experiência e tradição. São
dados muito aleatórios para utilizar em obras
de maior responsabilidade.

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 Compreende uma seqüência de colocação
dos componentes e pode ser manual ou
mecânica.

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 Operação intermediária entre a produção e a
colocação nos moldes. Deve ser feito o mais
rapidamente possível, para evitar o início da
pega ainda durante o transporte. Caso as
distâncias sejam longas, recomenda-se o uso
de aditivos retardadores de pega.

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 Durante o transporte o concreto deve ser
protegido do sol e do vento para evitar seu
“secamento”, assim como da chuva para
evitar que se desmanche.
 O transporte a ser utilizado é escolhido de
modo a se evitar o “desmisturamento” ou
segregação da massa plástica.

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Ato de despejar, colocar ou depositar o
concreto em seu local definitivo, damos o
nome de “lançamento do concreto”. O local
independe do formato e do tamanho da
fôrma, pode ser dito horizontal, vertical ou
inclinado.

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 Pisos e lajes são necessariamente superfícies
horizontais;
 Pilares, paredes e vigas de grande altura são
consideradas superfícies verticais;
 Rampas e escadas são superfícies inclinadas.

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 Cada um desses casos tem sua técnica de
lançamento mais apropriada, porém muitas
são as peculiaridades comuns, como veremos
a seguir:

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 Após as fôrmas terem sido colocadas e
alinhadas, deve ser efetuada uma inspeção
verificando a fixação, vedação, alinhamento,
limpeza, junções e tratamento das mesmas,
evitando a aderência do concreto. Se forem
absorventes devem estar umedecidas para
evitar a absorção da água de amassamento
do concreto.

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 As armaduras do concreto devem estar
posicionadas e fixadas conforme projeto
estrutural.
 Verificar a instalação de embutidos, como:
condutores, chumbadores, ancoragens e dutos.
 Verificar os equipamentos como vibradores de
imersão, bombas, os meios de transporte, além
de prever iluminação caso venha a ser
necessária.
 O concreto deve ser lançado logo após a mistura,
não sendo permitido intervalos superiores a uma
hora entre o amassamento e o lançamento.

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 Em recintos úmidos ou sujeitos s infiltrações de água,
devem ser eliminados os depósitos (poças) de água
para evitar a lavagem do concreto e sua desagregação.
 O concreto deve ser lançado o mais próximo possível
da sua posição final, não devendo cair de grande
altura ou fluir dentro da fôrma.
 As camadas de lançamento devem ter altura igual ou
aproximadamente a ¾ da altura da agulha do vibrador
de imersão. Nunca superior a 50 cm.
 Sempre que a inclinação da fôrma permita
escorregamento do concreto lançado, a concretagem
deve ser efetuada de baixo para cima,
obrigatoriamente.
 Deve-se evitar juntas frias.

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 O adensamento é fator de grande importância na
resistência mecânica final do concreto, intervindo
também na resistência ao desgaste e agente
químicos.
 Adensar ou tornar mais denso significa
aproximar os constituintes sólidos, expelindo o
ar e posteriormente a água de amassamento,
tornando a peça mais compacta possível.
 Deve-se evitar, porém, que a água de
amassamento ao sair, traga o material fino que é
o cimento. Para isso usa-se pouca água de
amassamento.

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 O princípio da vibração é anular o atrito
estático existente entre as partículas da
massa fresca, permitindo a redistribuição e
compactação da massa por gravidade.
 Sob a ação dos vibradores a massa adquire
um estado de fluidez, devido ao fato de o
atrito interno entre as partículas ser
eliminado quando estas são colocadas em
movimento.

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Regras para a Vibração do Concreto:
 A vibração deve ser feita a uma profundidade
não superior ao comprimento da agulha do
vibrador.
 As camadas de lançamento do concreto
devem ser de 30 a 40 cm.
 As distâncias entre os pontos de aplicação da
agulha do vibrador são da ordem de 10 vezes
o diâmetro da agulha.

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 A vibração deve ser evitada em pontos
próximos as fôrmas.
 Colocar a agulha na posição vertical.
 Retirar a agulha lentamente a fim de evitar
vazios na massa de concreto.
 O excesso de vibração produz a segregação
do concreto.
 A ação do vibrador deve atingir até a camada
subjacente.

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 O tempo de vibração depende, entre outros:
da freqüência do vibrador, do abatimento do
concreto, da forma dos agregados e da
densidade das armaduras.
 Na prática, quando o concreto tiver sido
suficientemente vibrado, a sua superfície
torna-se brilhante. Quando lançado a
superfície tem um aspecto de aspereza.

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 Processo usado para manter um teor de
umidade adequado a uma temperatura ideal
no concreto.
 devido a evaporação ou outras causas, pode
reduzir ou mesmo impedir uma completa
hidratação do cimento.

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 As várias qualidades desejáveis num bom
concreto: resistência mecânica a ruptura e ao
desgaste, impermeabilidade e resistência ao
ataque de agentes agressivos, são
extremamente favorecido, se não
conseguidos com uma boa cura.

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 Processos de cura:

Princípios Básicos:
 Evitar a perda da água do concreto;
 Manter a temperatura dentro das condições que
proporcionem uma adequada evolução da
resistência.

Sistemas para manter as condições ideais de


hidratação:
 Sistema umidificante;
 Sistema selante.

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 Segundo TROXELL e DAVIS, as temperaturas
favoráveis a boa cura situam-se entre 15º e
35º C, o que inclui o intervalo em que situam
as temperaturas usuais de concretagem na
maioria das obras.

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 Segundo a NBR 6118 (NB1), os concretos devem
ser protegidos aos sete primeiros dias após o
lançamento. De acordo com a obra, tipos de
peças e requisitos a que estas são submetidas,
de ordem mecânica ou então requisitos de
impermeabilização ou resistência a ataque de
agentes agressivos, providenciar uma cura
adequada, que deverá ser tão perfeita e
demorada quanto mais severas as condições das
exposições anteriores.

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 As fôrmas podem ocasionar defeitos
indesejáveis nos elementos da estrutura de
concreto, que podem afetar sua própria
estrutura produzindo vazios, alvéolos,
ondulações, deformações, ou efeitos que
podem afetar seu aspecto, produzindo
mudança de coloração nos concretos que têm
que ficar aparentes.

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Segundo CÁNOVAS (1988) esses efeitos indesejáveis podem ser
resumidos nas irregularidades e variações de cor das superfícies
do concreto. As irregularidades superficiais podem ser:
 - cavidades devidas às saliências ou ondulações das fôrmas;
 - grupos de cavidades em forma de ninhos de pedras, devidos à
segregação, má compactação ou fugas de nata através das
juntas da fôrma;
 - ondulações devidas à cavidade na superfície da fôrma;
 - destacamentos por aderência do concreto à fôrma;
 - ataques por desmoldantes não adequados e oxidação de
armaduras superficiais que podem degenerar em destacamentos;
 - deformações por deficiência no alinhamento da fôrma;
 - falta de retilinidade ou desaprumo das fôrmas dos pilares,
paredes, etc.;
 - deformação da fôrma sob a carga do concreto fresco; etc.

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Quanto às variações de cor nas superfícies do
concreto podem ser por:
 - contaminação das impurezas das fôrmas;
 - má qualidade dos desmoldantes (óleos e
graxas, por exemplo);
 - diferença de absorção das superfícies das
fôrmas;
 - perdas de argamassa através das juntas da
fôrma; etc.

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