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UNIDADE IV

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES


QUÍMICOS
Modelo de segregação

1. O fluido é representado por uma mistura de glóbulos.


2. Cada glóbulo permanece no reator durante um tempo específico.
3. O glóbulos mantém sua identidade, ou seja, eles não trocam massa entre si. Assim,
cada glóbulo age essencialmente como se fosse um mini reator batelada, com
tempo de operação igual ao seu tempo de residência no reator. A DTR destes
glóbulos é a mesma do reator em questão.

E(t)

t
1
Determinando a conversão média na corrente efluente

Para determinar a conversão média na corrente efluente, precisa-se calcular a média


das conversões dos vários glóbulos na corrente de saída:

Conversão
Conversão Fração de
média dos
alcançada glóbulos que
glóbulos que
depois de permanecem
permanecem
permanecer um um tempo
um tempo
tempo t no entre t e t + dt
entre t e t + dt
reator no reator
no reator

dX  X  t  E  t  dt X   X  t  E  t  dt
0 Eq. (4.24)

Para resolver a Eq. 4.24, é preciso:

 resolver a equação do reator batelada para X(t);


 medir a DTR do reator em questão experimentalmente.

2
Determinando a conversão média na corrente efluente

Considere a seguinte reação de 1ª ordem: A 


k
 Produtos

dN A
O balanço molar para um reator batelada é:   rAV
dt

dX
Considerando V constante e NA = NA0(1-X):  k 1  X  X  t   1  e kt
dt

Substituindo na Eq. 4.24, a conversão média para uma reação de 1ª ordem é:


1
  
X   1  e  kt
 E t  dt   E t  dt   e  kt
E  t  dt
0 0 0


X  1   e kt E  t  dt
0 Eq. (4.25)

3
Conversão média PFR e CSTR utilizando o modelo de segregação
Deduza a equação da conversão para uma reação de 1ª ordem, usando o modelo de
segregação, quando se tem uma DTR equivalente a (i) um PFR e (ii) um CSTR.

(i) Para um PFR, a DTR é:

E t    t  

Substituindo na Eq. 4.25:

 
X  1   e E  t  dt  1    e kt    t    dt
 kt

0 0

 g  x    x    dx  g  
Utilizando as propriedades da função Delta de Dirac:


X  1    e kt    t    dt  1  e k
0

...que é a mesma conversão obtida pelo balanço molar em um PFR.


4
Conversão média PFR e CSTR utilizando o modelo de segregação
Deduza a equação da conversão para uma reação de 1ª ordem, usando o modelo de
segregação, quando se tem uma DTR equivalente a (i) um PFR e (ii) um CSTR.

(ii) Para um CSTR, a DTR é:


1
E  t   e t 

Substituindo na Eq. 6.25:

   1   k t
X  1   e E  t  dt  1    e  e
1 e
 kt  kt t 
dt  1   dt
0 0 0


1   k t
 1 e k
X  1   
 k 1    0
1 k

...que é a mesma conversão obtida pelo balanço molar em um CSTR.

5
Exemplo: Cálculo da conversão média em um reator real

Um amostra do traçador hytane a 320 K foi injetada como um pulso num reator e a
concentração do efluente foi medida em função do tempo, resultando nos seguintes
dados:

t (min) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14

C (g m-3) 0 1 5 8 10 8 6 4 3 2,2 1,5 0,6 0

Calcule a conversão média deste reator para uma reação de 1ª ordem (k=0,65 min-1)
em fase líquida irreversível em um escoamento completamente segregado.

6
Tempo C(t) E(t) X(t) X.E Trapézio
0 0 0 0 0
1 1 0,02 0,478 0,01 0,0048
2 5 0,1 0,7275 0,073 0,0412
3 8 0,16 0,8577 0,137 0,105
4 10 0,2 0,9257 0,185 0,1612
5 8 0,16 0,9612 0,154 0,1695
6 6 0,12 0,9798 0,118 0,1357
7 4 0,08 0,9894 0,079 0,0984
8 3 0,06 0,9945 0,06 0,0694
9 2,2 0,04 0,9971 0,044 0,0518
10 1,5 0,03 0,9985 0,03 0,0369
12 0,6 0,01 0,9996 0,012 0,0419
14 0 0 0,9999 0 0,012
Reação de 1a ordem
k = 0,65 min-1 soma = 0,9277
X = (1-exp(-kt))
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UNIDADE II
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES
QUÍMICOS

Modelo de segregação ou de Modelo de antecipação máxima


máximo atraso da mistura da mistura

1. O fluido é uma mistura de glóbulos. 1. O reator é descrito como se fosse um


2. Cada glóbulo permanece no reator PFR com entradas laterais.
durante um tempo específico. 2. Tão logo o fluido entra no reator, ele é
3. Cada glóbulo age como se fosse um completamente misturado radialmente
mini reator batelada. (mas não longitudinalmente) com o
fluido que já está no reator.

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Determinando a conversão média na corrente efluente

Faça  representar o tempo que o fluido leva para se mover de um ponto particular
até a saída do reator.
 No início do reator:  
 Na saída do reator:  0

v0
V

       0

A vazão volumétrica no interior do reator de    até  é:


v     v0  E    d   v0 1  F     Eq. (2.26)

O volume de fluido com expectativa de vida entre  e    é:

V  v0 1  F     Eq. (2.27)

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Realizando um balanço molar para a espécie A entre  e    :

Entrada de Geração de
Entrada Saída de A
A em λ + A pela
lateral de A em λ
Δλ reação

v0
vCA   V vC A 

       0

 
v0 1  F     C A  v0C A0  E    d   r v A 0 1  F       v0 1  F    C A
  

v0 1  F    CA  v0CA0 E      rAv0 1  F      v0 1  F    CA


  

E(λ) considerado cte entre λ e λ+∆λ


Dividindo por v0  e fazendo lim :
 0

d
C A0 E     1  F    C A  rA 1  F     0
d 
10
d d
CA0 E     1  F    CA   CA  1  F     rA 1  F     0
d d 

d
mas: 1  F      E   
d 

d
então: CA0 E     1  F    C A   C A  E     rA 1  F     0
d

dCA E  
 rA   C A  C A0 
d 1 F   Eq. (2.28)

CC : CA       CA0

Escrevendo em termos de conversão:

dX r E  
 A  X
d  C A0 1  F    Eq. (2.29)

CC : X       0 11
Exemplo: Limites de conversão para um reator não-ideal

A dimerização de 2ª ordem em fase líquida

2 A  B rA  kCA2

para a qual k = 0,01 dm3 mol-1 min-1 é conduzida a 320 K. A alimentação consiste em
A puro, com CA0 = 8 mol dm-3. O reator é não-ideal e talvez possa ser modelado como
dois CSTRs interconectados. O volume do reator é de 1000 dm3 e a vazão de
alimentação vale 25 dm3 min-1. Os resultados do teste de traçador são mostrados na
tabela abaixo. Determine os limites de conversão deste reator utilizando os modelos de
segregação e de antecipação máxima da mistura.

t (min) 0 5 10 15 20 30 40 50 70 100 150 200

C (mg dm-3) 112 95,8 82,2 70,6 60,9 45,6 34,5 26,3 15,7 7,67 2,55 0,90

Método de Euler para integração numérica

dy
 f  x, y  yi 1  yi  x  f  xi , yi 
dx
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