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Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto


Departamento de Química

A motivação do aluno quanto sua escolha nas habilidades específicas


do novo Ensino Médio

Ribeirão Preto/SP
2017
Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
Departamento de Química

A motivação do aluno quanto sua escolha nas habilidades específicas do novo


Ensino Médio

Letícia Cristina da Silva

Projeto de pesquisa apresentado na disciplina de Metodologia


Científica de Pesquisa como requisito ao cumprimento
da disciplina no curso de Licenciatura em Química.

Ribeirão Preto/SP
2017
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 4

INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5

- Problemática ...................................................................................................................... 7

-Objetivo geral ...................................................................................................................... 8

-Objetivos específicos ..................................................................................................... 9

REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................... 10

METODOLOGIA .................................................................................................................... 11

- Procedimentos metodológicos ...................................................................................... 11

-Recursos ............................................................................................................................ 12

CRONOGRAMA..................................................................................................................... 13

REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 14
APRESENTAÇÃO

Eu, Letícia Cristina da Silva, sou formada em Bacharel em Química pela


Universidade de São Paulo, no ano de 2014 e atualmente estou cursando
Licenciatura em Química, na mesma Universidade, desde o ano de 2017.
Durante a primeira graduação além do Bacharelado, optei por Habilitação em
Ciências Forenses. Logo após a formatura, busquei ingressar no mercado de
trabalho, visando várias vezes a área de ensino, porém como muitas instituições
buscavam a Licenciatura em meu currículo, resolvi voltar à Universidade para
enriquecer meus conhecimentos e me enquadrar neste mercado de trabalho.
Fui aluna de cursinho durante dois anos, em 2008 e 2009, e sempre fui encantada
pelas aulas de alguns professores, que lecionavam utilizando aulas mais criativas,
com a finalidade de tornar a aula mais dinâmica, mais leve, contudo repleta de
conhecimento. Essa metodologia me fez muita falta tanto no Ensino Médio quanto
no Ensino Superior.
Nesse semestre estou cursando duas disciplinas em que tenho que cumprir horas
de estágio e durante o contato com o Ensino Médio novamente, dessa vez num
novo ângulo, não como aluna, pude notar a grande dificuldade do professor de deter
a atenção do aluno e consequentemente de conseguir passar o conhecimento
despertando o interesse do aluno a estudar Química.
Outra preocupação que me veio foi quanto à mudança do Ensino Médio proposta
pela Legislação, em que o aluno terá que cursar a Base Nacional Comum Curricular
e escolher a sua área de Habilidade Específica. Como a Química ainda é vista como
uma disciplina muito complexa, difícil, que aparentemente não tem nenhuma
aplicação no nosso dia a dia, acredito que a minoria dos alunos optará por escolher
a área de exatas, principalmente pela falta de incentivo, dessa forma, meu projeto é
investigar o quão motivados os alunos estão quanto à escolha de Química como
disciplina de habilidade específica e como pode ser abordado pelos docentes essas
motivações, tanto a intrínseca quanto a extrínseca.
INTRODUÇÃO

O Brasil esta vivenciando um momento de crise política, em que reformas vêm


sendo feitas com a finalidade de melhorar o desenvolvimento do país. Ao falar de
reformas não podemos deixar de citar a reforma na Educação, em que governo
modificou todo o Ensino Médio no Brasil.

A lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017 define a Reforma do Ensino Médio,


(PRESIDENTE MICHEL TEMER, 2017), na qual é uma mudança na estrutura da
grade curricular, em que consta uma parte comum e obrigatória a todas as escolas,
conhecida como Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que determinará as
competências e conhecimentos essenciais para os alunos, composta com carga
horária de 1.800 horas abrangendo os componentes curriculares definidos na Lei
das Diretrizes Brasileiras (LDB) e nas Diretrizes Curriculares e outra parte que será
flexível, ou seja, que os alunos poderão optar por cursar dentre as opções,
Linguagens e Códigos, Matemática e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas
tecnologias, Ciências Humanas e Sociais aplicadas ou Formação Técnica e
Profissional.

De acordo com o portal do MEC, (MEC, 2017), cada Estado e o Distrito Federal
serão responsáveis pelas organizações de seus currículos considerando a BNCC e
as demandas dos jovens, que terão a maiores chances de fazer suas escolhas e
construir seu projeto de vida, por outro lado, ocorreram manifestações, publicações
que mostram a indignação de parte da população quanto à Reforma do Ensino
Médio, como pode-se notar num trecho do artigo escrito pelo Professor do Programa
de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e
Pesquisador da relação entre o jovem e a escola, Paulo Carrano, com exclusividade
para a ANPEd (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação),

“A escola básica pública brasileira deveria promover esforços para


dar suportes aos seus estudantes para que estes permaneçam e não
se afastem da escola pelos mais variados motivos quer sejam
materiais ou simbólicos. Lamentavelmente, o Ministério da Educação
no lugar de enfrentar os desafios reais e estruturais para a
necessária qualificação do ensino médio resolveu apostar na
reorganização de cima para baixo sem ao menos tocar em nós
problemáticos relacionados com a valorização da carreira docente, a
formação inicial e continuada de professores, a avaliação processual
respeitando a autonomia de profissionais e escolas, o reforço e a
ampliação da infraestrutura de escolas, notadamente seus
laboratórios e espaços de desenvolvimento corporal e estético, e
suporte para que os estudantes, em especiais os mais pobres,
possam se manter na escola.” (CARRANO, 2017).

Uma grande preocupação que envolve a questão da reforma política esta na gestão,
ou seja, o grande desafio esta em colocar em prática essa nova formatação de
ensino. Para Gregório, do Conselho Nacional de secretários da Educação (Consed),
a inquietação está principalmente na adequação de infraestrutura das instituições de
ensino, onde alega que, embora otimista com os efeitos da Reforma, é muito
provável que municípios menores apresentarão desvantagens em relação ao
oferecimento das disciplinas de habilidades flexíveis. (GREGÓRIO, 2016).

Gregório acredita que com o tempo, a possibilidade é de que escolas localizadas em


grandes cidades tendem a se especializar em áreas específicas o que pode por um
lado pode trazer uma configuração de melhoria na qualidade de ensino para essas
escolas, enquanto que por outro lado as escolas que necessitam de melhorias em
infraestrutura apresentarão cada vez mais desvantagens quanto às possibilidades
de oferta de habilidades especificas de qualidade. Além da questão de que escolas
não terão capacidade de ofertar todas as áreas de ensino, outro ponto que deve ser
importante levar em consideração é a afinidade dos alunos para a questão da
escolha de sua habilitação. (GREGÓRIO, 2016)

É de conhecimento comum que a maioria dos estudantes teme as exatas,


apresentam aversão aos conceitos de Química, Física e afins, como podemos
observar em perguntas frequentes aos alunos, assim como se analisarmos as
principais disciplinas que apresentam maior grau de reprovação, as de exatas estão
sempre no topo.

O que pode acarretar uma inquietude devido o novo formato do Ensino Médio, será
a procura dos alunos pela habilitação de exatas, uma vez que por não terem
afinidade e terem mais dificuldades é muito provável que escolherão qualquer outra
habilitação, que de início apresentem uma maior facilidade para terminar o Ensino
Médio sem reprovação. Além de afetar muito no futuro dos alunos, visto que
aprendizagem em Química, Física e afins tem uma relevância para o dia a dia. Outra
questão está no mercado de trabalho para os docentes da área de exatas, que caso
a demanda seja diminuída, as contratações também perdem dimensões e pode
causar aumento na taxa de desemprego.

Há diversos estudos sobre a questão motivacional no processo de ensino-


aprendizagem, conforme pode ser relatado no artigo (LOURENÇO e PAIVA, 2010)
sobre essa temática, em que um aluno motivado se mostra mais ativo no processo
de aprendizagem, o mesmo manifesta satisfação quanto à execução de tarefas.
Como consequência dessa cultura, é possível criar na escola bases fundamentais
na ação de aprendizado. Essas formas de motivação podem ser um meio utilizado
pelos docentes, com o propósito de fazer com que a química seja vista como uma
disciplina que estimule o interesse dos alunos, e consequentemente transformar
essa problemática como ato motivador no processo de estudar.

Para (LOURENÇO e PAIVA, 2010),

“a relação entre a aprendizagem e a motivação vai além de qualquer


pré-condição estabelecida, ela é recíproca e, dessa forma, a
motivação pode produzir um efeito na aprendizagem e no
desempenho, assim como a aprendizagem pode interferir na
motivação. Esta reflexão aponta algumas orientações para a prática
educativa.”

Em suma, a pesquisa é fundamentada em vincular a questão motivacional,


juntamente com a forma de como o docente pode trazer essas motivações para a
sala de aula, visando enfatizar a afinidade dos alunos pelas ciências exatas, uma
vez que, essas disciplinas possuem grande importância para currículo do aluno.

- Problemática

Tendo em vista a nova reforma do ensino médio proposto pelo governo, o Brasil esta
passando por mudanças drásticas na educação. A ideia central se bem aplicada não
pode ser considerada uma ideia ruim, porém as condições escolares, tanto na
questão física, quanto na capacitação e nas informações é muito precária. O país
busca crescimento, avanços, contudo não buscam as mudanças da base, para
então fortalecer o topo, pelo contrário, a reforma do Ensino Médio é mais um
exemplo de reformulação de um topo, sem fundamentar os alicerces.

Um dos grandes problemas a ser enfrentado esta na questão de os alunos poderem


escolher parte das disciplinas que desejam cursar. A questão da escolha não é de
todo ruim, todavia é preciso que os alunos façam essas escolhas conscientes, uma
vez que cada disciplina tem o papel importante na preparação para a vida (função
básica da escola). O que podemos notar atualmente nas escolas é o grande
abandono por parte dos alunos com as disciplinas de exatas, devido à alta
dificuldade no processo de aprendizagem que apresentam nessa área. Com isso a
grande preocupação esta na escolha dos alunos nessa modalidade.

Se os alunos consideram a área de exatas uma das mais difíceis, e visam apenas
terminarem o colégio o mais rápido possível, sem reconhecer a importância de saber
química, física e afins, por que escolheriam essa área como modalidade específica?

O projeto é fundamentado em propor formas de trazer mais alunos para o


conhecimento da área de exatas. Visto que “o acesso educação, desde a infância é
um direito da humanidade, e que a educação científica é essencial ao
desenvolvimento humano”. (MATSUURA, 1999). Como consequência, para que se
tenha uma educação científica é preciso uma boa base em exatas.

O fator indispensável para mudar a educação esta na quebra de paradigma do


decorar, posto que os professores não podem basear suas aulas na questão de que
os alunos apenas decorem os conceitos, mas que aprendam, absorvam os temas
tratados em aula, transformando-os em pessoas capazes de pensar, refletir e
discutir sobre.(HAETINGER, 1998).

Dessa forma a pesquisa a ser realizada será embasada na questão: como a


motivação intrínseca e extrínseca pode afetar na escolha dos alunos para cursar
ciências exatas como habilidade específica da nova reforma do ensino médio,
comparando uma escola pública e uma particular?

-Objetivo geral

Investigar o interesse dos alunos para com as aulas de ciências exatas, instigando-
os em suas escolhas quanto às habilidades específicas prevista na nova reforma do
Ensino Médio.
-Objetivos específicos

Investigar a motivação intrínseca e extrínseca por parte do docente, durante o


processo de ensino-aprendizagem, visto que um docente motivado é capaz de
motivar muito mais seu aluno.
Utilizar de questionários com os alunos a fim de diagnosticar quanto à motivação
durante o processo de ensino-aprendizagem em ciências exatas.
Identificar as principais diferenças quanto às escolas públicas e privadas, no quesito
de motivação intrínseca e extrínseca por parte dos alunos.
Identificar as principais diferenças quanto às escolas públicas e privadas, no quesito
de motivação intrínseca e extrínseca por parte dos docentes.
REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico para fundamentar a pesquisa a ser realizada terá alguns pilares
que possibilitarão a melhor compreensão e o enriquecimento teórico para discutir
quanto os resultados encontrados.

Dessa forma, para que a pesquisa seja realizada e concluída com sucesso será feito
um levantamento bibliográfico quanto à motivação intrínseca e extrínseca, que serão
analisadas obras de Edward L. Deci, professor de psicologia na Universidade de
Rochester, nos Estados Unidos, e diretor do programa de motivação humana. É
cofundador da teoria da autodeterminação, juntamente com Richard M. Ryan,
professor no Instituto de Psicologia Positiva e Educação da Universidade Católica
Australiana, professor de pesquisa na Universidade de Rochester e psicólogo
clínico.

A teoria da autodeterminação representa um conjunto de comportamentos e


habilidades que o ser humano possui quanto à capacidade de o agente causal em
relação ao seu futuro (WEHMEYER, 1992), pode-se dizer também que a teoria da
autodeterminação faz a distinção do porque e do para que, no âmbito motivacional.

Outro pesquisador que será utilizado na pesquisa bibliográfica para auxiliar no


desenvolvimento da pesquisa será Michel Foucault, que foi um filósofo, teórico
social, crítico literário, aborda em suas pesquisas o poder e o conhecimento como
forma de controle social por meio de instituições sociais, ou seja, a questão do
assujeitamento em que explica como o poder pode influenciar no controle social.

Para entender o ambiente escolar interligado com a motivação serão estudadas as


obras do professor Doutor em Química pela Unicamp, Luiz Henrique Ferreira,
Bacharel e Mestre pela Universidade de São Paulo, atua dentre as diversas linhas
de pesquisa, no Ensino de Ciências e Química, umas das áreas a ser utilizada
nesse projeto, será a da questão motivacional dentro do ambiente escolar, que atuou
como pesquisador e orientador em vários artigos publicados.

Por fim, para tratar da questão motivacional ao olhar para o docente, os estudos
para embasar tal tópico de pesquisa será fundamentada em publicações de Evely
Boruchovitch, psicóloga formada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e
concluiu seu doutorado pela University of Southern California.
METODOLOGIA
Com a finalidade de analisar a temática proposta, essa pesquisa será fundamentada
numa investigação qualitativa, em que visa atingir a maior veracidade possível
quanto à temática apresentada, bem como esclarecer da melhor forma possível a
questão citada, já que “as ações podem ser melhor compreendidas quando
observadas em seu ambiente habitual de ocorrência” (BOGDAN e BIKLEN, 1994).

Com o desígnio de atingir a maior veracidade possível, o estudo busca inicialmente


um levantamento de conteúdos teóricos, utilizando materiais bibliográficos, que
buscará os conhecimentos referentes à contextualização do tema abordado,
aplicando uma investigação exploratória. Após esse levantamento a pesquisa
seguirá com uma parte empírica, em que terá o levantamento de dados quanto à
questão motivacional pela visão dos alunos (sendo 3 alunos de cada ano do Ensino
Médio) e dos docentes (sendo um de Matemática, um de Química e um de Física)
tanto numa escola particular quanto numa escola pública, sobre a temática das
ciências exatas abordadas em sala de aula.

Por fim, a última etapa será responsável pelo tratamento dos dados e uma possível
comparação entre as escolas, assim como uma análise confrontada com a teoria
apresentada durante o projeto visando encontrar melhorias no processo de ensino-
aprendizagem em ciências exatas e como consequência uma possível obtenção
maior no número de estudantes que escolham a habilidade de ciências exatas como
habilidade específica, na nova reforma do ensino médio.

- Procedimentos metodológicos
A análise utilizada para o desenvolvimento do projeto proposto cujo estudo é
baseado em motivação no processo de ensino-aprendizagem com o aluno do ensino
médio quanto ao ensino de ciências exatas, utilizará das pesquisas bibliográficas,
visando o estudo teórico e aprofundamento ao tema, tal como a utilização de
questionário com os alunos e docentes das escolas a serem analisadas para a
coleta de dados.
O questionário será apresentado em formato de questões fechadas, cujas respostas
serão pontuais e tratadas matematicamente para confrontar os resultados. Para a
aplicação desse questionário serão escolhidas duas escolas da cidade de Ribeirão
Preto, interior de São Paulo, sendo uma privada e uma estadual.
-Recursos
Os recursos necessários para a pesquisa ser concluída é basicamente o acesso às
escolas em questão, com autorização da direção para a pesquisa em campo,
material para a aplicação do questionário dos alunos e dos docentes e acesso às
literaturas para análises teóricas.
CRONOGRAMA
As atividades, tais como os prazos previstos para a elaboração do projeto estão
descritos na tabela abaixo:

Atividade a ser exercida Data prevista


Coleta de dados com alunos de escola Abril/2018
pública (9 alunos e 3 docentes)
Coleta de dados com alunos de escola Abril/2018
particular (9 alunos e 3 docentes)
Tratamento dos dados coletados com Maio/2018
alunos e docentes de escola pública
Tratamento dos dados coleta dos com Maio/2018
alunos e docentes de escola particular
Análise bibliográfica quanto aos temas Janeiro a dezembro/2018
abordados na pesquisa (leitura-teoria)
Cruzamento dos resultados obtidos nas Junho a setembro/2018
pesquisas de campo e interpretação
com a pesquisa bibliográfica
Finalização do processo escrito da Novembro/2018
pesquisa
Entrega da pesquisa Dezembro/2018
Tabela 1: cronograma a ser seguido para o desenvolvimento do projeto proposto.
REFERÊNCIAS

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. K. Características da invatigação qualitativa. In: BOGDAN,


R.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação- uma introdução à
teoria e aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez; Sara Bahia dos Santos e
Telmo Mourinho Baptista. Portugal: Porto Editora, LDA, 1994. Cap. 2, p. 265.
CARRANO, P. Anped. Anped, 17 março 2017. Disponivel em:
<http://www.anped.org.br/news/reforma-do-ensino-medio-entenda-o-que-esta-em-
jogo-e-vozes-desconsideradas-no-processo>. Acesso em: 10 outubro 2017.
GREGÓRIO, J. Revista Educação. Revista Educação, 21 novembro 2016.
Disponivel em: <http://www.revistaeducacao.com.br/quais-os-desafios-para-a-
reforma-do-ensino-medio/>. Acesso em: 10 outubro 2017.
LOURENÇO, A. A.; PAIVA, M. O. A. D. A motivação escolar e o processo de
aprendizagem. Periódios eletrênicos em Psicologia, Rio de Janeiro, 15, n. 2ª,
agosto 2010. 132-141.
MATSUURA, K. DECLARACION SOBRE LA CIENCIA. Unesco, 1 julho 1999.
Disponivel em: <http://www.unesco.org/science/wcs/esp/declaracion_s.htm>. Acesso
em: 11 outubro 2017.
MEC. MEC, 2017. Disponivel em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 outubro
2017.
MINISTÉRIO da Educação. Disponivel em: <www.portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10
outubro 2017.
PRESIDENTE MICHEL TEMER. casa civil. planalto do governo, 16 fevereiro 2017.
Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2017/lei/L13415.htm>. Acesso em: 11 outubro 2017.

WEHMEYER, M. L. Self-determination and the education of students with mental


retardation. Education and Training in Mental Retardation and Developmental
Disabilities, 1992. p. 302-314.

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