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(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
http://misteriosantigos.50webs.com
e-mail: misteriosantigos@uol.com.br
Por volta de 550 antes de Cristo, os Persas formaram uma das civilizações mais
prósperas e sofisticadas da Mesopotâmia. No auge deste império, seus domínios se
estendiam desde o Egito até a Índia. Persépolis, a suntuosa capital, com pilares e
muralhas de mais de 20 metros de altura, possuía um sistema subterrâneo de
saneamento básico, um imenso reservatório elevado de água esculpido aos pés da
montanha, e as enormes pedras usadas para o nivelamento do solo eram unidas
por juntas de metal.
Obs: É de causar no mínimo apreensão, quando dados da ONU de 2006 apontam que quase metade da
população mundial não tem acesso a saneamento básico.
Ciro, O Grande, fundador e rei Persa, deixou como legado o primeiro documento
referente aos direitos humanos, em um cilindro de barro. O Cilindro de Ciro,
antecede a Magna Carta em mais de um milênio. Trechos do cilindro revelam o
respeito de Ciro pela humanidade, tolerância religiosa e liberdade.
"O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da Terra e me encarregou de lhe
edificar uma casa em Jerusalém de Judá. Quem dentre vós é, de todo o seu povo,
seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém de Judá e edifique a Casa do Senhor,
Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém. Todo aquele que restar em
alguns lugares em que habita, os homens desse lugar o ajudarão com prata, ouro,
bens e gado, afora as dádivas voluntárias para a Casa de Deus, a qual está em
Jerusalém."
Ciro, O Grande, em pedra:
Por que será que a ciência não declara de maneira oficial que realmente existiram
esses gigantes?
Talvez porque vai contra a Teoria da Evolução das Espécies, de Darwin, na qual as
carreiras desses cientistas foram fundadas?
Por exemplo:
*Você sabia que os Maias possuíam instrumentos cirúrgicos que eram 1.000 vezes
mais afiados que as modernas lâminas de platina?
*Sabia que não existe guindaste no mundo capaz de transportar pesos próximos do
peso das pedras usadas na construção do templo de Baalbek, no Líbano, e que
essas pedras foram erguidas quase 10 metros de altura e unidas tão perfeitamente
que não é possível introduzir uma carta de baralho entre uma pedra e outra?
Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de todos nós. A visão
popular atual da presença humana no passado distante é uma fachada falsa. A
verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de povos e tecnologia avançada
milhões de anos antes do que é declarado sobre a evolução da humanidade no
planeta.
A tabela acima apresenta a visão científica aceita da evolução neste planeta. Ela
mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás,
e a civilização humana tendo surgido há apenas 10,000 anos atrás. No entanto,
usando métodos científicos convencionais, várias descobertas demonstram de
maneira conclusiva a prova da presença ou visita de humanos modernos no
passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica indica ser possível. A
prova é chocante!
Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá
que as evidências continuam a aflorar...
A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando cerca de 65
milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela sucede o período
Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o período Terciário e o período
Quaternário. As características dos tempos Terciários são estabelecidas em artigos
sob os nomes dos vários períodos (épocas) mais curtos que compõem este período;
do mais antigo ao mais recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno,
Oligoceno, Mioceno, e Plioceno.
Estatuetas de Nampa,
Idaho, cerca de 2 milhões
de anos de idade
Não é só no Egito que tem esfinge. Esta aqui fica em Babele, na Romênia. Dizem
que se formou pela ação dos ventos...
Asteróides e meteoros não são tão relevantes para a história e desenvolvimento
dos planetas como eles são representados atualmente. O que acontece é um
grande jogo de interesses. A importância desses pedregulhos errantes nunca foi
realmente aceita até o final da década de 50, quando a ciência planetária começou
a crescer e eles perceberam o que estava acontecendo 'lá fora'. Teorias foram
abraçadas, não por serem válidas, mas porque certas coisas deveriam ser tratadas
para moldar a mente das pessoas, antes que se pudesse falar da geologia dos
nossos planetas vizinhos.
Aqui estão eles, não são perfeitamente redondos, não criam crateras esféricas com
uma fenda na borda, e não desaparecem.
Clique na imagem abaixo para conhecer mais sobre Rainbow Serpent e a cultura
dos aborígines australianos.
Artista: Boxer Milner, Billiluna / Título: Kandimalal (Cratera Wolfe Creek) e a Serpente Arco-Íris
Gigante de Paruro, Cusco, Peru, 1917. Uma foto rara de um descendente dos
antigos construtores e habitantes das cidades incas como Machu Picchu e
Sacsayhuaman.
Foto: Martín Chambi
Comparação entre uma cratera na superfície de Marte, e uma trilha deixada por um
animal que se movia abaixo do solo arenoso. Talvez a lenda da Serpente Arco-Íris
não seja tão absurda quanto parece.
Horemheb
J. H. Breasted, Ancient Records of Egypt, Part Three, § 3
Vamos dar uma olhada nas inscrições...
Há uma figura que, segundo a compreensão histórica atual, não poderia estar entre
estes hieróglifos, a última da primeira fileira. Mostra uma serpente, e dentro da
serpente há um lugar bem familiar. Mostra o Continente Africano no centro, como
era há mais de 5.000 anos atrás, parte da Eurásia, e uma pequena parte da
América do Sul, como vistos do espaço. Eles representavam planetas dentro de
serpentes.
O símbolo ao lado da Terra representa mapa. Talvez seja um dos mapas utilizados
por Piri Reis milhares de anos mais tarde?
Este mapa-múndi da antiga civilização egípcia pode ser o mapa mais antigo do
mundo, e, portanto, o primeiro mapa a mostrar a Terra vista do espaço.
UL ao yhwh disse
א לדוד מזמור נאם יהוה לאדני--שב לימיני עד- אשית איביך הדם
לרגליך
Salmos 110:1
nº 001
23 de Outubro de 2003
Constelações do Zodíaco
* Este texto foi publicado em 1983 e em 1993, para uso nas aulas dos cursos do
Planetário e Escola Municipal de Astrofísica de São Paulo.