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Primeiro Salto
Apostila do Equipamento
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Método ASL
Accelerated Static Line
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Método AFF
Accelerated Free-Fall
Bem-vindo ao seu Clube de Pára-quedismo!
Agora você irá começar a aprender como praticar pára-quedismo. É minha
obrigação passar todas as informações para que você possa fazer cada salto,
com segurança e com o máximo de aproveitamento técnico.
Vamos falar um pouco mais sobre seu curso:
Saltos 1, 2 e 3 realizados a 4000 pés (1200 metros) “abertura automática” realizada por
um fita enganchada ao avião que após a sua saída da aeronave realiza a abertura de seu
pára-quedas.
Saltos 4, 5 e 6 realizados a 4000 pés (1200 metros) “abertura automática” realizada por
um fita enganchada ao avião que após a sua saída da aeronave realiza a abertura de seu
pára-quedas com um Falso Punho como o próprio nome já diz um Punho Falso pra que o
aluno possa treinar o comando do seu pára-quedas.
Salto 7 realizado a 5000 pés (1500 metros) depois do aluno realizar os 3 saltos de falso
punho com aprovação do instrutor, neste salto o aluno realiza seu primeiro salto livre ou
seja ele mesmo realiza a abertura do seu pára-quedas.
Saltos 8, 9 e 10 realizados a 6000 pés (1800 metros) nestes saltos o aluno realiza 15
segundos de queda livre com o objetivo de manter uma queda estável e comandar seu
pára-quedas na altura correta.
Saltos 11, 12 e 13 realizados a 8000 pés (2400 metros) nestes saltos o aluno realiza 25
segundos de queda livre e começa realizar curvas.
Saltos 14, 15 e 16 realizados a 10.000 pés (3000 metros) nestes saltos o aluno realiza
35 segundos de queda livre, com curvas, looping e a sua formatura.
Em todos os saltos um instrutor no solo auxilia o aluno via rádio na sua navegação
(período com o pára-quedas aberto até o pouso)
1
1)Orientação Básica
2) Simulação de Comando
3) Queda Livre baixa velocidade
4) Queda Livre em velocidade terminal.
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LINGUAGEM
Você aprenderá uma série de nomes e conceitos novos que farão parte do seu
dia-a-dia de pára-quedista. Não há necessidade de decorá-los, eles serão
absorvidos naturalmente. Comece a conhecer alguns deles:
ALTITUDE
Refere-se a altura de determinado lugar em relação ao nível do mar. Dourados está a
1.509 pés de altitude.
ALTURA
Refere-se a altura de determinado lugar em relação ao solo. Seu primeiro salto será à
4500 pés de altura. Em pára-quedismo usamos sempre a altura como referência, portanto
os altímetros são zerados sempre no solo.
ALTÍMETROS
Aparelho destinado a medir a altura em queda livre e na navegação. É sensível a impacto,
e fundamental à prática do pára-quedismo.
STUDENT
Versão de um equipamento fabricado especialmente para alunos em instrução, principais
características são: tamanho maior , pilotinho de mola no principal ou ainda fita statica.
MANIFESTO
E o local aonde os pára-quedistas manifesto sua vontade de saltar , então o manifesto ira
procurar o avião mais apropriado , também e o manifesto que chama para o embarque.
VENTO DE CAUDA
É a posição do pára-quedas em relação ao vento, neste caso esta a favor do vento, e é o
jeito que o velame esta com maior velocidade em relação ao chão.
VENTO DE NARIZ
Exatamente ao contrario ao vento de cauda, neste caso o velame tem a menor velocidade
em ralação ao chão.
VENTO DE TRAVÉS
Neste caso o velame esta com vento lateral, andando de lado, também chamado de
caranquejar.
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EQUIPAMENTO
É dividido em quatro partes:
1. Harness Container, 3. Velame reserva,
2. Velame principal, 4. Disparador automático do
reserva
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I - SISTEMA DE LIBERAÇÃO
TRÊS ARGOLAS
II - DISPARADOR AUTOMÁTICO
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FXC (mecânico)
Funciona por variação de pressão, ou seja, caso a pressão variar rápido
demais na altura programada, ele dispara e aciona o reserva.
O FXC dispara o reserva a 1500 pés , porém segundo o manual do
fabricante e etiqueta de aviso do aparelho existe uma variação de 1500 pés acima
da altura programada , concluindo que este disparador pode ativar seu reserva a a
partir dos 3000 pés de altura.
CYPRES (eletrônico)
Também disparador automático do reserva, com painel de controle digital
com botões coloridos para identificar a versão, vermelho para expert e amarelo; o0
para o Student, nesta versão seu disparo será a aproximadamente 750 pés se a
velocidade for superior a 29 mph ( 13m/sec.) Cuidado para não exceder a
velocidade vertical com o velame aberto.
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III - STEVEN’S SISTEM
Trata-se de uma fita ligada em uma de suas extremidades ao tirante frontal
direito do pára-quedas principal, e, a outra ao pino do reserva, sendo assim, no
momento em que se efetua a liberação do velame, através do desconector, esta
fita extrai o pino do reserva e assegura a abertura do mesmo. Caso a liberação
não aconteça este sistema não funciona.
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VELAME
SEQUÊNCIA DE ABERTURA
TEMPO NORMAL E DE 3 A 4 SEGUNDOS.
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SEQÜÊNCIA DA EQUIPAGEM
1. Pegue o equipamento por cima das argolas
2. “Vestir” o equipamento como um casaco.
3. Colocar e ajustar os tirantes da perna.
4. Colocar o altímetro no tirante do peito e ajustar o tirante
(com conforto)
1 2
4
3
9
Seqüência de abertura de um Velame
SEQÜÊNCIA DE
ABERTURA
⇒ LIBERA O LOOP
⇒ SAI O PILOTINHO
⇒ SAI A BOLSA
⇒ ESTICA AS LINHAS
⇒ SAI O VELAME
⇒ DESCE O SLIDER
1
1
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NOÇÕES DOS PRINCÍPIOS FÍSICOS E DAS FORÇAS QUE
ATUAM NUMA ASA
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ACIONAMENTO DOS BATOQUES PERMITE AS
SEGUINTES MANOBRAS:
Curva a Esquerda
Curva a Direita
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ACIONAMENTO DOS PUNHOS DO EQUIPAMENTO
1 2 3
4 5 6
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Bem-vindo ao seu Clube de Pára-quedismo
Agora você irá começar a aprender como praticar pára-quedismo. É minha
obrigação passar todas as informações para que você possa fazer cada salto, com
segurança e com o máximo de aproveitamento técnico.
Vamos falar um pouco mais sobre seu curso:
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PROCEDIMENTO NA AERONAVE
Aproxime-se da aeronave sempre com o instrutor e pela parte de trás,
evitando a área da hélice, que é muito perigosa.
Testar a fixação da fita na aeronave.
Aguardar o “Check” de embarque.
Lembre-se, você tem um volume extra nas costas, por isso embarcar
de costas é bem mais fácil.
Proteja os punhos de comando do pqd cruzando os braços sobre eles.
EMERGÊNCIA NA AERONAVE
Manter a calma. Seguir as orientações do Jump Master.
Altura
0-1500’ Baixa altura. Posição de impacto. Joelhos dobrados, cabeça
entre eles, mãos na nuca.
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SAÍDA DA AERONAVE
Nos saltos com dois instrutores uma boa saída e fundamental para o sucesso do
salto, atender as instruções dos Jumpmasters ajuda muito, selar a posição
também.
Para uma boa saída e preciso saber exatamente como vai acontecer, e o que
fazer, vamos a seqüência da saída:
O Jumpmaster fará a você duas perguntas, quando a aeronave entrar na final.
“ Check?”
“ Check?”
“OK!”
“ Check?”
“OK!”
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No Cessna Caravan fique ajoelhado perto do Jumpmaster 1, enquanto
o Jumpmaster 2 se dirige a porta e diz:
“ Check?”
“OK!”
“ Check?”
“OK!”
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POSIÇÃO DO CORPO EM QUEDA-LIVRE
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Sinais em queda livre para melhorar a
posição.
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SEQÜÊNCIA DO SALTO NIVEL I
• Círculo de Conscientização:
Referência..., Altura...
Check JM2 (E).espere o OK
Check JM1 (D).espere o OK
• 3 Simulações de Comando:
ALUNO :-
Olha... Toca... Volta...
Olha... Toca... Volta...
Olha... Toca... Volta...
• Círculo de Conscientização:
Referência..., Altura...
Check JM2 (E).espere o OK
Check JM1 (D).espere o OK
• Free Time:
Referência... Referência... Referência...Altura... (pequenos círculos).
• 5.500’ Sinalização
(abrindo e fechando a mão duas vezes). Olha p/ JM 1, e aguarda sinal
de comando.
JM 1 :- Faz o sinal de comando ( aponta o dedo indicador ).
• 5.000 Comanda:
Olha, Pega, PUXA.
Check Visual:
CHECK ABERTURA
VELAME RETANGULAR
CÉLULAS INFLADAS
LINHAS ESTICADAS E DESEMBARAÇADAS
SLIDER BAIXO
CHECK FUNCIONAL
FLARE POR 3” (simulação do pouso)
CURVA DE 90º A DIREITA
CURVA DE 90º A ESQUERDA
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PROCURAR LOCAL DE POUSO
Após o Check visual e funcional, localize sua posição e a área de
aterragem. Fique atento às solicitações do operador de rádio.
Obedeça prontamente aos seus comandos, sempre com o
acionamento suave dos batoques, ou sinais de solo, caso o rádio
tenha algum problema.
COMANDOS DE RÁDIO
O radio serve para ajudar o aluno a entender melhor o
procedimento de navegação, jamais deve ser usado como meio de
condução do aluno, o radio e passível de falhas e mal funcionamento.
Seu objetivo principal e pousar no aeroporto, pousos exatamente
no alvo são conseqüência de uma navegação previamente planejada.
CURVA DE 90º D ou E
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PONTO DE SAÍDA (PS) E CONE DO VENTO
Durante o lançamento de PQDs, deve-se determinar o PS (ponto de saída)
e traçar-se imaginariamente um cone que vai do PS ao local de pouso. Este cone
é chamado de CONE DO VENTO, e serve para orienta-lo na navegação.
Você deve navegar dentro do cone, do momento de abertura do velame
(4500 ft), Ficar no ponto médio até a altura de 1000 ft (PONTO A); quando então,
começa o procedimento padrão de pouso, passando pelo alvo pela ESQUERDA,
faz uma curva de 90º a esquerda na altura de 600 ft (PONTO B) e faz outra curva
de 90º a esquerda na altura de 400-300 ft (PONTO C). Neste momento você deve
estar alinhado com o vento, e sempre com vento de nariz. Pequenas curvas para
alinhar o velame ou desviar de obstáculos são permitidas. Prepare-se e bom
pouso!
ponto de saída
cone do vento
ponto A
posição do vento
alvo
ponto B ponto C
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VENTOS
DE CAUDA DE NARIZ DE TRAVÉS
CORRENTES
ASCENDENTES DESCENDENTE TURBULÊNCIA
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REGRA N.º 1
SÓ POUSE DE PÁRA-QUEDAS ABERTO
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ANORMALIDADES
PANES
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PROCEDIMENTO DE DESCONEXÃO
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COMPLEMENTO
TELHADO
ERGUER AS PERNAS MANTENDO-AS ESTICADAS
FAZER O FLARE COM AS MÃOS PARA DENTRO
ÁGUA
LIBERAR O STEVEN’S
INFLAR O “LPU”
FAZER O FLARE DE VENTO DE NARIZ
DESCONECTAR LOGO DEPOIS DO POUSO
AFUNDAR E NADAR CONTRA O VENTO
EVITANDO CONTATO COM O VELAME
FIO
JUNTAR AS PERNAS
FAZER O FLARE COM AS MÃOS PARA DENTRO
ESPERAR POR AJUDA ESPECIALIZADA
NÃO TOCAR EM NADA ATE A AJUDA CHEGAR
CERCA
PROCURE CHUTAR A CERCA PARA DERRUBÁ-LA
FAZENDO O FLARE
VENTO FORTE
POUSE E MANTENHA UM BATOQUE FREIADO ENQUANTO LIBERA O OUTRO
PUXE COM AS DUAS MÃOS O FREIO APLICADO ATÉ DESINFLAR
SE ESTIVER SENDO ARRASTADO DESCONECTE RAPIDAMENTE
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NÃO PODE FAZER
• CURVA BAIXA
• POUSAR EM OBSTÁCULOS
• POUSAR SEM O FLARE
• SOLTAR OS BATOQUES APÓS O FLARE
• ENCOLHER AS PERNAS
• PERDER CONSCIÊNCIA DA ALTURA
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