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Curso Básico de

Primeiro Salto

Apostila do Equipamento
-
Método ASL
Accelerated Static Line
-
Método AFF
Accelerated Free-Fall
Bem-vindo ao seu Clube de Pára-quedismo!
Agora você irá começar a aprender como praticar pára-quedismo. É minha
obrigação passar todas as informações para que você possa fazer cada salto,
com segurança e com o máximo de aproveitamento técnico.
Vamos falar um pouco mais sobre seu curso:

ASL – ACCELERATED STATIC LINE


O Curso ASL é o sistema de ensino mais tradicional e comum em todo o mundo. De
padrão internacional, é dividido em dezesseis saltos proporcionando um aprendizado
progressivo. Nos primeiros seis saltos o aluno, considerado em instrução-AI, saltará com
equipamento preparado para saltos semi-automáticos. Neste salto, a abertura do pára-
quedas principal será realizada por uma “fita” onde uma das extremidades estará presa à
bolsa do pára-quedas e a outra é ancorada na aeronave. Estes são chamados também de
“saltos enganchados”.

A progressão do curso ASL funciona da seguinte forma:

Saltos 1, 2 e 3 realizados a 4000 pés (1200 metros) “abertura automática” realizada por
um fita enganchada ao avião que após a sua saída da aeronave realiza a abertura de seu
pára-quedas.

Saltos 4, 5 e 6 realizados a 4000 pés (1200 metros) “abertura automática” realizada por
um fita enganchada ao avião que após a sua saída da aeronave realiza a abertura de seu
pára-quedas com um Falso Punho como o próprio nome já diz um Punho Falso pra que o
aluno possa treinar o comando do seu pára-quedas.

Salto 7 realizado a 5000 pés (1500 metros) depois do aluno realizar os 3 saltos de falso
punho com aprovação do instrutor, neste salto o aluno realiza seu primeiro salto livre ou
seja ele mesmo realiza a abertura do seu pára-quedas.

Saltos 8, 9 e 10 realizados a 6000 pés (1800 metros) nestes saltos o aluno realiza 15
segundos de queda livre com o objetivo de manter uma queda estável e comandar seu
pára-quedas na altura correta.

Saltos 11, 12 e 13 realizados a 8000 pés (2400 metros) nestes saltos o aluno realiza 25
segundos de queda livre e começa realizar curvas.

Saltos 14, 15 e 16 realizados a 10.000 pés (3000 metros) nestes saltos o aluno realiza
35 segundos de queda livre, com curvas, looping e a sua formatura.

Em todos os saltos um instrutor no solo auxilia o aluno via rádio na sua navegação
(período com o pára-quedas aberto até o pouso)

O Curso Accelerated Static Line ( ASL ) esta conceituado e dividido na


seguintes etapas:

1
1)Orientação Básica
2) Simulação de Comando
3) Queda Livre baixa velocidade
4) Queda Livre em velocidade terminal.

Orientação Básica é o conjunto de três saltos aonde o aluno vai aprender


procedimentos na aeronave, saída da aeronave, posição de queda livre, check do
velame visual e funcional, navegação e pouso.

Simulação de Comando são os três saltos aonde o aluno simula o


comando do pára-quedas ainda com a fita estática, mas treinando os movimentos
coordenados após a saída da aeronave. Provando para o instrutor que esta apto a
fazer o primeiro salto sem a fita, a primeira queda livre.

Queda Livre em baixa velocidade são 8 os saltos que não ultrapassam


doze segundos de retardo para acionar o pára-quedas, durante estes doze
primeiros segundos o aluno ainda não atingiu a velocidade terminal, ficando mais
fácil para aprender a fazer curvas e a voar no vento relativo da aeronave. Também
vai aprender a ter consciência do tempo em queda livre, estabilidade, utilização de
altímetro, referência de solo, conceitos de P.S., curvas controladas, check de
equipamento.
Queda livre em velocidade terminal são os 6 últimos saltos do aluno na
progressão ASL, estes saltos tem retardo de acionamento do pára-quedas superior a
doze segundos apos a saída da aeronave, e nesta fase o aluno aprende a fazer Loop,
Track, e sinalização de comando para trabalho relativo.
Os saltos acima cumprem a progressão normal prevista no programa ASL da CBP,
contudo pode ser modificado pelo instrutor dependendo do aproveitamento técnico de
cada aluno.
Podem acontecer repetições caso o aluno não consiga atingir as metas técnicas.
Para que o aluno tenha uma progressão satisfatória, é necessário que ele tenha
uma freqüência mínima de saltos. Se ultrapassar 30 ( trinta ) dias sem saltar, o aluno
terá que fazer uma ‘reciclagem’, dependendo do histórico e de que nível que o aluno esta,
eventualmente poderá voltar um nível atras. Se ultrapassar 90 (noventa) dias sem saltar,
o curso perdera sua validade.
A cada salto, você estará progressivamente mais envolvido com as atividades e
deverá realizar tarefas mais complexas e precisas.
Será realizado um “brifing” preparatório antes de cada salto e um debriefing após o
salto. O objetivo disto, é aprimorar tecnicamente o aluno.
Nunca faça uso de bebidas alcóolicas antes e durante as atividades de
salto, nem salte se estiver sob efeito de qualquer droga que possa afetar sua
capacidade de julgamento. (a melhor droga é a adrenalina). Use tênis, de preferência
cano alto.
Traga sempre sua caderneta de salto às atividades.
SUA APOSTILA NÃO TEM POR OBJETIVO ESGOTAR OS ASSUNTOS NELA
ABORDADOS, QUALQUER DÚVIDA, SOLICITE MAIS EXPLICAÇÕES DE SEU
INSTRUTOR OU JUMPMASTER.
CONTAMOS COM SUA TOTAL DEDICAÇÃO E LEMBRAMOS QUE É SEU
DEVER SEGUIR TODAS A NOSSAS INSTRUÇÕES POIS ESTAS ESTARÃO
DIRETAMENTE LIGADAS A SUA SEGURANÇA.

2
LINGUAGEM
Você aprenderá uma série de nomes e conceitos novos que farão parte do seu
dia-a-dia de pára-quedista. Não há necessidade de decorá-los, eles serão
absorvidos naturalmente. Comece a conhecer alguns deles:

PÉS OU FEET (FT)


Unidade de medida de comprimento que eqüivale a 0,33 centímetros de metro. Você verá
as medidas em pés, divida por 3 e obterá aproximadamente o valor em metros. Um salto
a 12.000 ft está a aprox. 4.000 m, ou 4 km. Com o tempo não haverá mais necessidade
de conversão, pois você adquire a noção de altura em pés.

ALTITUDE
Refere-se a altura de determinado lugar em relação ao nível do mar. Dourados está a
1.509 pés de altitude.

ALTURA
Refere-se a altura de determinado lugar em relação ao solo. Seu primeiro salto será à
4500 pés de altura. Em pára-quedismo usamos sempre a altura como referência, portanto
os altímetros são zerados sempre no solo.

ALTÍMETROS
Aparelho destinado a medir a altura em queda livre e na navegação. É sensível a impacto,
e fundamental à prática do pára-quedismo.

STUDENT
Versão de um equipamento fabricado especialmente para alunos em instrução, principais
características são: tamanho maior , pilotinho de mola no principal ou ainda fita statica.

MANIFESTO
E o local aonde os pára-quedistas manifesto sua vontade de saltar , então o manifesto ira
procurar o avião mais apropriado , também e o manifesto que chama para o embarque.

VENTO DE CAUDA
É a posição do pára-quedas em relação ao vento, neste caso esta a favor do vento, e é o
jeito que o velame esta com maior velocidade em relação ao chão.

VENTO DE NARIZ
Exatamente ao contrario ao vento de cauda, neste caso o velame tem a menor velocidade
em ralação ao chão.

VENTO DE TRAVÉS
Neste caso o velame esta com vento lateral, andando de lado, também chamado de
caranquejar.

3
EQUIPAMENTO
É dividido em quatro partes:
1. Harness Container, 3. Velame reserva,
2. Velame principal, 4. Disparador automático do
reserva

4
I - SISTEMA DE LIBERAÇÃO
TRÊS ARGOLAS

Este funcionamento consiste em


três argolas, a maior fixada no
equipamento e as outras
simetricamente menores, fixadas
aos tirantes do velame principal,
passando uma através da outra e
dividindo proporcionalmente as
forças existentes. A menor fixada
em sua parte superior através de
uma linha (loop) que transpõe os
tirantes e é presa pelo cabo flexível
do desconector, ou seja, no
momento em que o cabo não
prende mais esta linha (loop), a
argola menor é liberada passando
por dentro da do meio e esta pela
maior, deixando os tirantes
completamente livres do
equipamento.

II - DISPARADOR AUTOMÁTICO

5
FXC (mecânico)
Funciona por variação de pressão, ou seja, caso a pressão variar rápido
demais na altura programada, ele dispara e aciona o reserva.
O FXC dispara o reserva a 1500 pés , porém segundo o manual do
fabricante e etiqueta de aviso do aparelho existe uma variação de 1500 pés acima
da altura programada , concluindo que este disparador pode ativar seu reserva a a
partir dos 3000 pés de altura.

CYPRES (eletrônico)
Também disparador automático do reserva, com painel de controle digital
com botões coloridos para identificar a versão, vermelho para expert e amarelo; o0
para o Student, nesta versão seu disparo será a aproximadamente 750 pés se a
velocidade for superior a 29 mph ( 13m/sec.) Cuidado para não exceder a
velocidade vertical com o velame aberto.

6
III - STEVEN’S SISTEM
Trata-se de uma fita ligada em uma de suas extremidades ao tirante frontal
direito do pára-quedas principal, e, a outra ao pino do reserva, sendo assim, no
momento em que se efetua a liberação do velame, através do desconector, esta
fita extrai o pino do reserva e assegura a abertura do mesmo. Caso a liberação
não aconteça este sistema não funciona.

7
VELAME
SEQUÊNCIA DE ABERTURA
TEMPO NORMAL E DE 3 A 4 SEGUNDOS.

8
SEQÜÊNCIA DA EQUIPAGEM
1. Pegue o equipamento por cima das argolas
2. “Vestir” o equipamento como um casaco.
3. Colocar e ajustar os tirantes da perna.
4. Colocar o altímetro no tirante do peito e ajustar o tirante
(com conforto)

1 2

4
3

9
Seqüência de abertura de um Velame
SEQÜÊNCIA DE
ABERTURA

⇒ LIBERA O LOOP

⇒ SAI O PILOTINHO

⇒ SAI A BOLSA

⇒ ESTICA AS LINHAS

⇒ SAI O VELAME

⇒ DESCE O SLIDER

1
1

10
NOÇÕES DOS PRINCÍPIOS FÍSICOS E DAS FORÇAS QUE
ATUAM NUMA ASA

Os velames quadrados, quando inflados, tem a


forma de uma asa, e como tal, ao ganhar
velocidade horizontal criam força de
sustentação. Na asa, a parte superior é curva,
enquanto a parte inferior é reta. Quando esta
asa desloca-se para frente, num fluxo laminar
de ar. O ar que passa na parte superior é
obrigado a fazer uma curva, aumentando sua
velocidade e diminuindo sua pressão. Cria-se
assim, uma diferença de pressão entre as
faces superior e inferior, gerando a força que
sustenta o velame.

O acionamento dos batoques modifica a forma da asa, gerando


arrasto e freiando o velame. Quando o arrasto é assimétrico, o velame
faz curva, e quando simétrico faz o pouso.

O VELAME PRINCIPAL DO PARAQUEDAS STUDENT TEM


ALGUMAS CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS, QUE O
TORNA UM VELAME DÓCIL:

• TAMANHO GRANDE (290 ft2)


• NOVE CÉLULAS
• NÃO ESTOLA

O ACIONAMENTO DOS BATOQUES DEVERÁ SER


SEMPRE SUAVE E FIRME.

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ACIONAMENTO DOS BATOQUES PERMITE AS
SEGUINTES MANOBRAS:

Flare ou Freio Total

Curva a Esquerda

Curva a Direita

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ACIONAMENTO DOS PUNHOS DO EQUIPAMENTO

1 2 3

4 5 6

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Bem-vindo ao seu Clube de Pára-quedismo
Agora você irá começar a aprender como praticar pára-quedismo. É minha
obrigação passar todas as informações para que você possa fazer cada salto, com
segurança e com o máximo de aproveitamento técnico.
Vamos falar um pouco mais sobre seu curso:

AFF – ACCELERATED FREE FALL


O Curso Accelerated Free Fall ( AFF ) está dividido em três partes:
Orientação Básica (níveis I , II, III. ): Nesta fase o aluno aprende
basicamente como sair da aeronave, posição de queda livre , curvas e controle da
referência, comandamento do paraquedas navegação e pouso.
Manobras em queda livre (níveis IV , V, VI, VII) : Nesta fase do curso o
aluno aprende a fazer curvas , loop, se preparando para o salto solo.
Saltos solos : ( nível VIII ) :Nesta fase o aluno salta solo , do embarque a
dobragem , serão aproximadamente 20 saltos orientados, porem sem o
acompanhamento direto.
Os saltos acima cumprem a progressão normal prevista no programa AFF da
CBP, contudo pode ser modificado pelo instrutor dependendo do aproveitamento
técnico de cada aluno.
Podem acontecer repetições caso o aluno não consiga atingir as metas técnicas.
Para que o aluno tenha uma progressão satisfatória, é necessário que ele
tenha uma freqüência mínima de saltos. Se ultrapassar 30 ( trinta ) dias sem
saltar, o aluno terá que fazer uma ‘reciclagem’, dependendo do histórico e de que
nível que o aluno esta, eventualmente poderá voltar um nível atras. Se
ultrapassar 90 (noventa) dias sem saltar, o curso perdera sua validade.
A cada salto, você estará progressivamente mais envolvido com as
atividades e deverá realizar tarefas mais complexas e precisas.
Será realizado um “brifing” preparatório antes de cada salto e um debriefing
após o salto. O objetivo disto, é aprimorar tecnicamente o aluno.
Nunca faça uso de bebidas alcóolicas antes e durante as atividades
de salto, nem salte se estiver sob efeito de qualquer droga que possa afetar sua
capacidade de julgamento. (a melhor droga é a adrenalina). Use tênis, de
preferência cano alto.
Traga sempre sua caderneta de salto às atividades.
SUA APOSTILA NÃO TEM POR OBJETIVO ESGOTAR OS ASSUNTOS NELA
ABORDADOS, QUALQUER DÚVIDA, SOLICITE MAIS EXPLICAÇÕES DE SEU
INSTRUTOR OU JUMPMASTER.
CONTAMOS COM SUA TOTAL DEDICAÇÃO E LEMBRAMOS QUE É SEU
DEVER SEGUIR TODAS A NOSSAS INSTRUÇÕES POIS ESTAS ESTARÃO
DIRETAMENTE LIGADAS A SUA SEGURANÇA.

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PROCEDIMENTO NA AERONAVE
Aproxime-se da aeronave sempre com o instrutor e pela parte de trás,
evitando a área da hélice, que é muito perigosa.
Testar a fixação da fita na aeronave.
Aguardar o “Check” de embarque.
Lembre-se, você tem um volume extra nas costas, por isso embarcar
de costas é bem mais fácil.
Proteja os punhos de comando do pqd cruzando os braços sobre eles.

EMERGÊNCIA NA AERONAVE
Manter a calma. Seguir as orientações do Jump Master.
Altura
0-1500’ Baixa altura. Posição de impacto. Joelhos dobrados, cabeça
entre eles, mãos na nuca.

1500’-3000’ Saída de mergulho, : As duas mãos no punho do reserva,


assim que perder contato com a aeronave, acionar o pqds
reserva.

3000’-4500’ Saída de mergulho , com pqds principal. As duas mãos no


punho do principal, assim que perder contato com a aeronave,
acionar o pqds.

4500’-7500’ Dependendo do histórico do aluno, o Jump Master poderá


resolver: saída de mergulho, saída com 1 Jump Master, saída
com 2 Jump Master.

Os saltos executados abaixo de 9500’, não são considerados válidos para a


progressão do aluno.

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SAÍDA DA AERONAVE
Nos saltos com dois instrutores uma boa saída e fundamental para o sucesso do
salto, atender as instruções dos Jumpmasters ajuda muito, selar a posição
também.
Para uma boa saída e preciso saber exatamente como vai acontecer, e o que
fazer, vamos a seqüência da saída:
O Jumpmaster fará a você duas perguntas, quando a aeronave entrar na final.

1. Pronto para o salto?


2. Altura?
3. Ponha seus pés para fora logo após os meus.

No Cessna 180,182,195 sente-se à porta com os pés para fora, oferecendo a


lateral do corpo ao Jumpmaster que estará fora apoiado no montante da asa. Olhe
para dentro do avião perguntando ao outro Jumpmaster:

“ Check?”

Se tudo estiver correto ele deverá dizer:

“ OK, pode ir para fora”.

Já para o lado de fora do avião, pergunte ao Jumpmaster de dentro

“ Check?”

Se tudo estiver correto ele irá dizer

“OK!”

Olhe para o Jumpmaster de fora e pergunte

“ Check?”

Se tudo estiver correto ele irá dizer

“OK!”

Inicie o Movimento a frente e Sele.

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No Cessna Caravan fique ajoelhado perto do Jumpmaster 1, enquanto
o Jumpmaster 2 se dirige a porta e diz:

Coloque seus pés na porta após os meus

Se posicione à porta e pergunte ao Jumpmaster de dentro:

“ Check?”

Se tudo estiver correto ele irá dizer

“OK!”

Pergunte ao Jumpmaster do lado de fora do avião

“ Check?”

Se tudo estiver correto ele irá dizer

“OK!”

Pegue a referencia pelo lado de forra e por debaixo da asa

Inicie o Movimento de Saída e Sele.

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POSIÇÃO DO CORPO EM QUEDA-LIVRE

 Posição “selada”, em forma de arco


 Braços abertos, com ombros e cotovelos a 90º
 Pernas abertas, joelhos mais altos que o quadril, canelas
“encaixadas” no vento

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Sinais em queda livre para melhorar a
posição.

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SEQÜÊNCIA DO SALTO NIVEL I
• Círculo de Conscientização:
Referência..., Altura...
Check JM2 (E).espere o OK
Check JM1 (D).espere o OK
• 3 Simulações de Comando:
ALUNO :-
Olha... Toca... Volta...
Olha... Toca... Volta...
Olha... Toca... Volta...
• Círculo de Conscientização:
Referência..., Altura...
Check JM2 (E).espere o OK
Check JM1 (D).espere o OK
• Free Time:
Referência... Referência... Referência...Altura... (pequenos círculos).
• 5.500’ Sinalização
(abrindo e fechando a mão duas vezes). Olha p/ JM 1, e aguarda sinal
de comando.
JM 1 :- Faz o sinal de comando ( aponta o dedo indicador ).
• 5.000 Comanda:
Olha, Pega, PUXA.
Check Visual:

CHECK ABERTURA
VELAME RETANGULAR
CÉLULAS INFLADAS
LINHAS ESTICADAS E DESEMBARAÇADAS
SLIDER BAIXO
CHECK FUNCIONAL
FLARE POR 3” (simulação do pouso)
CURVA DE 90º A DIREITA
CURVA DE 90º A ESQUERDA

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PROCURAR LOCAL DE POUSO
Após o Check visual e funcional, localize sua posição e a área de
aterragem. Fique atento às solicitações do operador de rádio.
Obedeça prontamente aos seus comandos, sempre com o
acionamento suave dos batoques, ou sinais de solo, caso o rádio
tenha algum problema.

COMANDOS DE RÁDIO
O radio serve para ajudar o aluno a entender melhor o
procedimento de navegação, jamais deve ser usado como meio de
condução do aluno, o radio e passível de falhas e mal funcionamento.
Seu objetivo principal e pousar no aeroporto, pousos exatamente
no alvo são conseqüência de uma navegação previamente planejada.

Os Comandos de Radio são:

CURVA DE 90º D ou E

ATENÇÃO PARA O POUSO .............. FLARE

Em caso de pane de radio , siga o instrutor a sua frente, mesmo


que mais alto .

ALTURA DE SAÍDA E NAVEGAÇÃO

5000 (AFF) / 4000 (ASL) pés Ponto de Saída.


2500 (AFF) / 2000 (ASL) pés Ponto Médio.
1000 pés Ponto “A”.
600 pés Ponto “B”.
400 pés Ponto “C”.
Pouso: Vento de Nariz.
Pequenas Correções.
FLARE.

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PONTO DE SAÍDA (PS) E CONE DO VENTO
Durante o lançamento de PQDs, deve-se determinar o PS (ponto de saída)
e traçar-se imaginariamente um cone que vai do PS ao local de pouso. Este cone
é chamado de CONE DO VENTO, e serve para orienta-lo na navegação.
Você deve navegar dentro do cone, do momento de abertura do velame
(4500 ft), Ficar no ponto médio até a altura de 1000 ft (PONTO A); quando então,
começa o procedimento padrão de pouso, passando pelo alvo pela ESQUERDA,
faz uma curva de 90º a esquerda na altura de 600 ft (PONTO B) e faz outra curva
de 90º a esquerda na altura de 400-300 ft (PONTO C). Neste momento você deve
estar alinhado com o vento, e sempre com vento de nariz. Pequenas curvas para
alinhar o velame ou desviar de obstáculos são permitidas. Prepare-se e bom
pouso!
ponto de saída

cone do vento
ponto A

posição do vento

alvo

ponto B ponto C

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VENTOS
DE CAUDA DE NARIZ DE TRAVÉS

CORRENTES
ASCENDENTES DESCENDENTE TURBULÊNCIA

23
REGRA N.º 1
SÓ POUSE DE PÁRA-QUEDAS ABERTO

POUSAR EM CIMA DE OBSTÁCULOS É UM


DOS PIORES PROBLEMAS NO POUSO. A
MELHOR COISA A SE FAZER É EVITA-LOS,
FAZENDO CORREÇÕES PARA DESVIAR.

CASO NÃO SEJA POSSÍVEL DESVIAR, O


MELHOR À FAZER É ACERTAR O
OBSTÁCULO COM OS PÉS MANTENDO O
PÁRA-QUEDAS A MEIO FREIO PROTEGENDO
O ROSTO.

24
ANORMALIDADES

ANORMALIDADE - Ocorrência que deve-se tentar uma


correção ou verificação. Toda anormalidade pode se tornar
um pane.

1. TWIST (torção de todas as linhas).


2. CÉLULAS DAS PONTAS FECHADAS.
3. SLIDER NO MEIO.

PANES

PANE - Ocorrência que exige o procedimento


de emergência imediatamente.
Consideramos pane quando o pára-quedas não passa em
um dos dois check’s.

É muito importante que você entenda a importância dos


check’s, pois sua segurança depende deste julgamento.

Caso esteja em duvida, faça o procedimento de


Emergência.
Constatação, Decisão e Procedimento.

25
PROCEDIMENTO DE DESCONEXÃO

1.Pega o desconector com as duas


mãos.

2.Quebra o velcro (não puxa).

3.Olha o punho do reserva.

4.Puxa o desconector (olhando o


punho do reserva).

5.Pega o punho do reserva.

6.Puxa o punho do reserva com as


duas mãos.

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COMPLEMENTO

OCORRÊNCIA A PRINCIPIO É... PROCEDIMENTO A REALIZAR


CÉLULAS 1 - PUXAR OS BATOQUES ATÉ EMBAIXO POR 3”
FECHADAS ANORMALIDADE 2 - REPETIR SE NECESSÁRIO
3 - CHECK VISUAL E FUNCIONAL

SLIDER 1 - PUXAR OS BATOQUES ATÉ EMBAIXO POR 3”


ANORMALIDADE 2 - REPETIR SE NECESSÁRIO
NO MEIO
3 - CHECK VISUAL E FUNCIONAL

1 - “CHUTAR“ NO SENTIDO CONTRÁRIO


TWIST ACIMA ANORMALIDADE 2- OLHE PARA VER SE DESFEZ (Check visual)
DE 2500 ft 3 - CHECK FUNCIONAL

TWIST ATÉ PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA


2500 ft

PERDA DE LINHA DO PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA


BATOQUE

GIROS VIOLENTOS PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

NÃO TEM FORMA PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA


RETANGULAR

VELAME NÃO PASSOU PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA


NOS CHECK’S

POUSOS EM SITUAÇÕES CRÍTICAS


27
ÁRVORE
CRUZAR OS BRAÇOS SOBRE O PEITO
COLOCAR AS MÃOS E OS BATOQUES NA AXILAS
VIRAR O ROSTO DE LADO
JUNTAR AS PERNAS E OS PÉS

TELHADO
ERGUER AS PERNAS MANTENDO-AS ESTICADAS
FAZER O FLARE COM AS MÃOS PARA DENTRO

ÁGUA
LIBERAR O STEVEN’S
INFLAR O “LPU”
FAZER O FLARE DE VENTO DE NARIZ
DESCONECTAR LOGO DEPOIS DO POUSO
AFUNDAR E NADAR CONTRA O VENTO
EVITANDO CONTATO COM O VELAME
FIO
JUNTAR AS PERNAS
FAZER O FLARE COM AS MÃOS PARA DENTRO
ESPERAR POR AJUDA ESPECIALIZADA
NÃO TOCAR EM NADA ATE A AJUDA CHEGAR

CERCA
PROCURE CHUTAR A CERCA PARA DERRUBÁ-LA
FAZENDO O FLARE

VENTO FORTE
POUSE E MANTENHA UM BATOQUE FREIADO ENQUANTO LIBERA O OUTRO
PUXE COM AS DUAS MÃOS O FREIO APLICADO ATÉ DESINFLAR
SE ESTIVER SENDO ARRASTADO DESCONECTE RAPIDAMENTE

28
NÃO PODE FAZER

• CURVA BAIXA
• POUSAR EM OBSTÁCULOS
• POUSAR SEM O FLARE
• SOLTAR OS BATOQUES APÓS O FLARE
• ENCOLHER AS PERNAS
• PERDER CONSCIÊNCIA DA ALTURA

29

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