Vous êtes sur la page 1sur 6

Agregado familiar

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa

O agregado familiar é a unidade orçamentária básica em que a produção económica, consumo, herança,
parentalidade e abrigo são organizadas e realizadas. Agregado familiar pode ou não ser antónimo de
família .[1]

O agregado familiar é a unidade básica de análise em muitos modelos sociais, microeconómicos e do


governo. O termo refere-se a todos os indivíduos que vivem na mesma habitação.

Em economia, um agregado familiar é uma pessoa ou um grupo de pessoas que vivem na mesma
residência.[2]

A maioria dos modelos económicos não endereça a questão de se os membros de um agregado familiar
são uma família no sentido tradicional. Em discussões de política os termos agregado familiar e família
são muitas vezes tomados como sinônimos.

Conceito de Agregado familiar

Para além do titular, integram o respetivo agregado familiar, as seguintes pessoas que com ele
vivam em economia comum:

Cônjuge ou pessoa em união de facto há mais de dois anos.

Parentes e afins maiores, em linha reta e em linha colateral, até ao 3º grau (Pais; Sogros; Padrasto,
Madrasta, Filhos, Enteados, Genro, Nora, Avós, Netos, Irmãos, Cunhados, Tios, Sobrinhos, Bisavós,
Bisnetos).

Parentes e afins menores em linha reta e em linha colateral (não têm limite de Grau de parentesco).

Adotantes, tutores e pessoas a quem o requerente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa
de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito.

Adotados e tutelados pelo requerente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e
jovens confiados por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente
competentes para o efeito ao requerente ou a qualquer dos elementos do agregado familiar.

Nota: O conceito de agregado familiar para a verificação da condição de recursos é o aproximado


ao conceito de agregado familiar doméstico (as pessoas que vivem na mesma casa) e com
alguma relação de parentesco. No entanto, existem exceções. Não são consideradas como fazendo
parte de um agregado familiar as pessoas que se encontrem em qualquer uma das seguintes situações:
Tenham um vínculo contratual (por exemplo, hospedagem ou aluguer de parte de casa).

Estejam a trabalhar para alguém do agregado familiar.

Estejam em casa por um curto período de tempo.

Se encontrem no agregado familiar contra a sua vontade por motivo de situação de coação física ou
psicológica ou outra conduta atentatória da autodeterminação individual relativamente a alguma das
pessoas inseridas no agregado familiar.

Haverá outras definições em vigor para conceitos de agregado familiar, nomeadamente as utilizadas
pelo INE em alguns dos seus inquéritos cuja definição pode ser encontrada no respetivo sítio, na área de
Conceitos.

CONCEITO E DEFINIÇÃO DE RENDIMENTO DO AGREGADO FAMILIAR

O conceito de renda familiar significa que todos os rendimentos que tem uma família, isso inclui,
obviamente, salário, salário, de todos os membros dela que trabalham e que, portanto, receber um
salário e todas as outras receitas que podem ser consideradas extras, tal é o caso de, por exemplo, um
"changa", os rendimentos obtidos a partir de uma empresa independente que qualquer um dos
membros da família condutas , ou aquela quantia de dinheiro que o mensal aos rendimentos de
qualquer propriedade que pertence. Tudo o que renda familiar será com a família em questão terá que
cobrir suas necessidades básicas e o resto das despesas, que geralmente tem uma família.

Deve notar-se que o rendimento do agregado familiar é um indicador econômico muito importante e
relevante que os estudiosos que produzem estatísticas sobre os níveis de vida em vários países estudar
porque só nos permite saber o nível de vida que existe em tal ou qual a localização geográfica.

Mas não só aqui e no momento das estatísticas importa, também acontece para ser de grande
importância para instâncias de empréstimos, dado que quando uma empresa ou uma instituição
financeira deve responder a solicitação de empréstimo de dinheiro que alguém é você considerar antes
que o nível de renda familiar só para decidir concedê-lo ou não.

E para não mencionar o transcendente que acaba por ser encontrar a renda familiar dos vários
segmentos da população para as empresas que produzem bens e serviços, porque precisamente por
este valor sabe que prontamente oferecer seus produtos. Sabe esse valor, ou seja, permite que as
empresas que produzem um serviço específico desenvolver uma campanha promocional voltada
diretamente para o público que pode ser comprado sem problemas, porque tem a renda a fazê-lo.

As empresas que produzem bens de luxo destinados esforços promocionais tudo alcançar aquelas
famílias de alta renda porque justamente são estas que serão economicamente capaz de comprá-los.
Para estatísticas:

O conceito de agregado familiar para a Segurança Social é semelhante ao de “agregado doméstico


privado”, utilizado pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE). Que, de acordo com a definição do INE, é
um conjunto de pessoas que residem no mesmo alojamento e que partilham as despesas básicas
(alimentação e alojamento), independentemente de haver laços de parentesco.

Neste grupo incluem-se os hóspedes com pensão alimentar, os casais que residem com os pais e os
filhos/hóspedes, bem como outras pessoas. Desde que as despesas fundamentais sejam, habitualmente,
suportadas por um orçamento comum. São ainda considerados como pertencentes ao agregado
doméstico privado os empregados domésticos que coabitem no alojamento

Para o IRS:

O imposto sobre o rendimento pessoal tem em conta os rendimentos do agregado familiar. Aos olhos
das Finanças (artigo 13º do CIRS), o agregado familiar é composto por:

Cônjuges ou unidos de facto e dependentes;

Cada um dos cônjuges ou ex-cônjuges separados, viúvos ou divorciados com dependentes;

O pai ou a mãe solteiros e dependentes;

O adotante solteiro e dependentes.

Como dependentes, consideram-se:

Os filhos, adotados e enteados, menores não emancipados, bem como os menores sob tutela;

Os filhos, adotados e enteados, maiores, que não tenham mais de 25 anos nem aufiram anualmente
rendimentos superiores ao valor da retribuição mínima mensal garantida;

Os filhos, adotados, enteados e sujeitos a tutela, maiores, inaptos para o trabalho e para angariar meios
de subsistência;

Os afilhados civis.

IRS: Quem fica de fora?

As Finanças não contemplam os ascendentes para apurar rendimentos. Ou seja, mesmo que vivam em
comunhão de bens, nunca fazem parte do agregado familiar e têm de entregar a sua declaração de IRS.
O mesmo acontece com os parentes em linha colateral até ao 3º grau, como os irmãos, tios ou
sobrinhos.
No entanto, caso existam ascendentes em comunhão de habitação com o sujeito passivo, é possível
deduzir algumas despesas com os mesmos. Desde que não tenham rendimentos superiores à pensão
mínima do regime geral.

Para a Segurança Social:

Para efeitos de atribuição de prestações da Segurança Social – em que o requerente tem que comprovar
os seus recursos económicos – considera-se como agregado familiar as pessoas, vinculadas por relações
jurídicas familiares, que vivem em comunhão de mesa e habitação com o requerente e em economia
familiar com o mesmo. De acordo com o Decreto-Lei nº 70/2010, o agregado familiar é composto por:

Titular;

Cônjuge ou pessoa em união de facto há mais de dois anos;

Parentes e afins maiores, em linha reta e em linha colateral, até ao 3º grau;

Parentes e afins menores em linha reta e em linha colateral;

Adotantes, tutores e pessoas a quem o requerente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa
de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito;

Adotados e tutelados pelo requerente ou qualquer dos elementos do agregado familiar;

Crianças e jovens confiados por decisão judicial ao requerente ou a qualquer dos elementos do
agregado familiar.

IRS e Segurança Social: Quais as diferenças?

Para efeitos de IRS, apenas contam os cônjuges (ou unidos de facto) do sujeito passivo e dependentes.
Já para a Segurança Social, contam todos membros da família que vivam em economia comum.
Incluindo parentes em linha reta (pais, avós e bisavós) e colaterais até ao 3º grau (tios, irmãos e
sobrinhos).

Além disso, para as Finanças, depois de atingirem a maioridade, os filhos só são considerados membros
do agregado familiar se não tiverem rendimentos superiores ao valor da retribuição mínima mensal
garantida. E no máximo até aos 25 anos. Já para a Segurança Social, não existe limite de idade para fazer
parte do agregado familiar, basta que os membros do agregado vivam em economia comum.

Para estatísticas:

O conceito de agregado familiar para a Segurança Social é semelhante ao de “agregado doméstico


privado”, utilizado pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE). Que, de acordo com a definição do INE, é
um conjunto de pessoas que residem no mesmo alojamento e que partilham as despesas básicas
(alimentação e alojamento), independentemente de haver laços de parentesco.
Neste grupo incluem-se os hóspedes com pensão alimentar, os casais que residem com os pais e os
filhos/hóspedes, bem como outras pessoas. Desde que as despesas fundamentais sejam, habitualmente,
suportadas por um orçamento comum. São ainda considerados como pertencentes ao agregado
doméstico privado os empregados domésticos que coabitem no alojamento.

Conceito de Agregado familiar

Para além do titular, integram o respetivo agregado familiar, as seguintes pessoas que com ele
vivam em economia comum:

Cônjuge ou pessoa em união de facto há mais de dois anos.

Parentes e afins maiores, em linha reta e em linha colateral, até ao 3º grau (Pais; Sogros; Padrasto,
Madrasta, Filhos, Enteados, Genro, Nora, Avós, Netos, Irmãos, Cunhados, Tios, Sobrinhos, Bisavós,
Bisnetos).

Parentes e afins menores em linha reta e em linha colateral (não têm limite de Grau de parentesco).

Adotantes, tutores e pessoas a quem o requerente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa
de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito.

Adotados e tutelados pelo requerente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e
jovens confiados por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente
competentes para o efeito ao requerente ou a qualquer dos elementos do agregado familiar.

Nota: O conceito de agregado familiar para a verificação da condição de recursos é o aproximado


ao conceito de agregado familiar doméstico (as pessoas que vivem na mesma casa) e com
alguma relação de parentesco. No entanto, existem exceções. Não são consideradas como fazendo
parte de um agregado familiar as pessoas que se encontrem em qualquer uma das seguintes situações:

Tenham um vínculo contratual (por exemplo, hospedagem ou aluguer de parte de casa).

Estejam a trabalhar para alguém do agregado familiar.

Estejam em casa por um curto período de tempo.

Se encontrem no agregado familiar contra a sua vontade por motivo de situação de coação física ou
psicológica ou outra conduta atentatória da autodeterminação individual relativamente a alguma das
pessoas inseridas no agregado familiar.Haverá outras definições em vigor para conceitos de agregado
familiar, nomeadamente as utilizadas pelo INE em alguns dos seus inquéritos cuja definição pode ser
encontrada no respetivo sítio, na área de Conceitos. Conceito de Agregado familiar Para além do titular,
integram o respetivo agregado familiar, as seguintes pessoas que com ele vivam em economia comum:

Cônjuge ou pessoa em união de facto há mais de dois anos.

Parentes e afins maiores, em linha reta e em linha colateral, até ao 3º grau (Pais; Sogros; Padrasto,
Madrasta, Filhos, Enteados, Genro, Nora, Avós, Netos, Irmãos, Cunhados, Tios, Sobrinhos, Bisavós,
Bisnetos).

Parentes e afins menores em linha reta e em linha colateral (não têm limite de Grau de parentesco).

Adotantes, tutores e pessoas a quem o requerente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa
de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito.

Adotados e tutelados pelo requerente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e
jovens confiados por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente
competentes para o efeito ao requerente ou a qualquer dos elementos do agregado familiar.

Nota: O conceito de agregado familiar para a verificação da condição de recursos é o aproximado


ao conceito de agregado familiar doméstico (as pessoas que vivem na mesma casa) e com
alguma relação de parentesco. No entanto, existem exceções. Não são consideradas como fazendo
parte de um agregado familiar as pessoas que se encontrem em qualquer uma das seguintes situações:

Tenham um vínculo contratual (por exemplo, hospedagem ou aluguer de parte de casa).

Estejam a trabalhar para alguém do agregado familiar.

Estejam em casa por um curto período de tempo.

Se encontrem no agregado familiar contra a sua vontade por motivo de situação de coação física ou
psicológica ou outra conduta atentatória da autodeterminação individual relativamente a alguma das
pessoas inseridas no agregado familiar.

Vous aimerez peut-être aussi