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Nos áureos tempos da SIMPRO e BRASINDICE, de tão populares que eram, foram
adotadas pela ANS (Agencia Nacional de Saúde) como códigos referência para a
criação da TUSS (Terminologia Unificada de Saúde Suplementar). Essa codificação,
que é a base dos contratos em operadoras e convênios, começa a ficar deficiente
aumentando a insegurança jurídica no setor.
Algumas propostas
Alguns estudiosos sugerem que a solução seria a criação de um índice oficial de preços
para ser utilizado pelo setor de Saúde, assim como o IPCA (Índice de Preços ao
Consumidor) é utilizado pelo varejo ou o INCC (Índice Nacional de Custos da
Construção) é utilizado na construção civil, porém apenas um índice não resolve o
problema de codificação e padronização dos insumos.
O mercado parece indicar que as operadoras terão tabelas próprias e farão a sua
negociação diretamente com os prestadores, porém essa solução também apresenta
alguns riscos, como por exemplo:
A ANS informou que não tem competência para estabelecer os índices de preços para o
setor e cabe aos prestadores de serviços, fornecedores e operadores fazer essa definição
em comum acordo.
De qualquer forma o próprio mercado irá aos poucos se rearranjar e encontrar uma
solução para o problema, porém enquanto isso não se define, os prestadores devem ter
uma atenção redobrada na atualização dos preços e nas renovações dos contratos com os
convênios.
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