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“Uma ferramenta pode ser bela na ação, logo que ela se adapta bem ao
corpo que ela parece prolongar de maneira natural e amplificar de alguma
maneira seus caracteres estruturais” (SIMONDON, 2007, p. 186).
SOCIEDADE, TÉCNICA E ESCOLA: TECENDO REDES DE
PENSAMENTOS, ENCONTROS E ENTENDIMENTOS
Tecnofobia Tecnofilia
VII Jornada de Estudos Oficinando em Rede
METODOLOGIA – ideias
Nada aprendemos com aquele que nos diz: faça como eu. Nossos únicos mestres são aqueles
que nos dizem "faça comigo" e que, em vez de nos proporem gestos a serem reproduzidos,
sabem emitir signos a serem desenvolvidos no heterogêneo (DELEUZE, 1988, p. 54)
ALGUMAS INFERÊNCIAS
PROVISÓRIAS
ü A ideia é abrir espaços para CONVERSAR, refletir para que o
educador consiga se reinventar e reinventar suas ações no espaço
escolar contemporâneo.
ü Os objetos técnicos acoplados ao indivíduo passam a ser vistos como uma
alternativa de consolidar uma organização dos sistemas psíquicos, afetivos e,
consequentemente, sociais (SIMONDON, 2007).
ü Nossa tentativa é buscar uma perspectiva na qual tecnologias não sejam apenas meios
para aprender e conhecer, mas sejam constitutivas dos próprios modos de conhecer, de
aprender (MARASCHIN e AXT, 2005).