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UNISEXO – (Compromissos Subtis, cap.

4)

Qualquer discussão sobre roupa, hoje, seria incompleta sem ser dada uma consideração ao
tema do unisexo. Um dos fenómenos dos nossos dias é o grande aumento de boutiques e
cabeleireiros semelhantes para ambos os sexos. Estão a aparecer, por todo o país, lojas
unisexo e anúncios que oferecem as mesmas roupas e penteados para homens e mulheres.
Qual é o significado deste fenómeno? Há algum perigo espiritual inerente a esta crescente
tendência?

Antes de mais, precisamos ter em conta o aumento astronómico da homossexualidade nos


últimos anos. A América, foi literalmente inundada por uma chuvada de histórias em jornais
e revistas, sobre o movimento homossexual e de como este orgulhosamente saiu do seu
refúgio para reclamar os seus direitos. Marchas e demonstrações gay atraem grandes
multidões e ampla publicidade. Os fóruns da televisão têm discutido abertamente o assunto
perante milhões de telespectadores, com lésbicas e gays a participar.

A psiquiatria deu reconhecimento formal a esta prática, como um comportamento sexual


normal. Grandes igrejas protestantes não só estão abrindo as portas à sua congregação,
mas estão ordenando ministros que se afirmam homossexuais. Igrejas foram criadas
exclusivamente para os homossexuais adorarem, e alguns casamentos foram realizados e
publicamente registados entre duas pessoas do mesmo sexo.

Muito tem sido escrito sobre as possíveis razões para o impressionante aumento desta
perversão sexual tão antiga. Poucos parecem compreender o porquê deste ressurgimento
tão repentino, mas eu acredito que podemos descobrir as razões examinando alguns
desenvolvimentos sociais paralelos, os quais deram incentivo explícito ao movimento gay.
Há uma causa para cada efeito, e ao longo dos séculos as mesmas condições produziram
resultados semelhantes.

Todo o estudante da Bíblia está familiarizado com a forte condenação da sodomia, que é
mencionada ao longo do Velho e Novo Testamentos. Deus o classifica como uma das piores
abominações, um pecado que deprava e destrói por completo. O mundo antigo pagão foi
marcado por este vício. O nome é derivado da cidade de Sodoma, que abrigou uma série de
activistas homossexuais. Paulo fala em Romanos 1:26 e 27 de “… paixões infames, porque
até as mulheres mudaram o seu uso natural, no contrário à natureza; E, semelhantemente,
também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram na sua sensualidade,
uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza, e recebendo em si mesmos
a recompensa que convinha ao seu erro”. As mentes depravadas “que cometem tais coisas
são dignos de morte”, declarou Paulo, no versículo 32.
A terra de Canaã, que os israelitas estavam a possuir, estava cheia com a perversa maldade
da sodomia ou homossexualidade. Esta foi uma das razões pela qual Deus deu instruções
explícitas para não se casarem ou misturarem com os habitantes da terra. Deviam evitar
qualquer contacto contaminante que pudesse conduzir Israel a participar dessas práticas
degradantes. Além disso, foram dadas instruções específicas contra a forma de vestir que
pudessem criar o ambiente para cometer esse pecado. “haverá traje de homem na mulher,
e não vestirá o homem vestido de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é a
Jeová, teu Deus.” Deuteronómio 22:5.

Porque a sodomia envolve uma mudança de papéis sexuais, que geralmente é


acompanhada pela maneira de agir e vestir do sexo oposto, Deus advertiu o Seu povo a não
abrir qualquer porta de tentação a este assunto. Eles deviam manter uma clara linha de
distinção entre a roupa de homem e a de mulher. O Novo Testamento reafirma esse
princípio da separação na aparência. Paulo escreveu: “Ou não vos ensina a mesma natureza
que é desonra para o varão ter cabelo crescido? Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é
honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar do véu.” I Coríntios 11:14, 15.

Agora estamos prontos para fazer algumas observações sobre a moderna situação social,
que poderia explicar porque é que vemos um aumento alarmante da homossexualidade. Se
Deus viu que a indefinição da identidade sexual pode causar problemas, então temos que
admitir que temos um grande problema. Estamos a assistir hoje, a três factores relevantes
que nunca operaram em simultâneo na história humana. Tomadas isoladamente, nenhuma
destas três coisas seria muito impressionante. Mas quando vemos o efeito combinado de
sua influência, até o contemplar é assustador. As três condições actuais são as seguintes:

1 – O Movimento de Liberação Feminino, cujo objectivo declarado é o de trocar os


papéis de homens e mulheres em grande parte da nossa vida social, económica e religiosa.

2 – A revolucionária moda dos fatos (conjuntos de calças e casaco), que levou a


maioria das mulheres a abandonar os tradicionais estilos de vestimenta feminina.

3 – A crescente tendência de homens vestidos com adornos, com estilos de cabelo


femininos, acompanhados de efeminação.

Essa combinação de circunstâncias foi, provavelmente, responsável por empurrar milhares


de homossexuais vacilantes para lá da linha, para a perversão. Muitos deles só precisavam
de um pouco de confusão psicótica à qual foram levados por esses três movimentos
populares.

Dr. Charles Winick, professor de Sociologia na City University of New York, é uma das
principais autoridades que sente que a moda actual, de roupas idênticas para ambos os
sexos, está a levar-nos à ruína final. No seu ousado livro, “A Nova Gente”, ele delineia as
várias formas pelas quais o unisexo está a dessexualizar o povo americano. Ele acredita que
o grupo acima dos 30 anos tem sido gravemente afectado pelas mudanças radicais ao seu
redor, embora não se apercebam completamente como é que isso está a acontecer.

Dr. Winick indica que até mesmo sérios homens de negócios estão usando padrões e cores
apelativas nas calças e camisas. A secção de homens está a fazer um excelente negócio em
joalharia, artigos perfumados de higiene pessoal, cabeleiras postiças, manicura, e colónias.
Redes de cabelo e permanentes são discretamente classificadas com termos como
“moldadores” e “arranjar o cabelo”.

No seu livro, o Dr.Winick descreve, em várias centenas de páginas, os itens que na nossa
cultura se tornaram neutros, fracos e, consequentemente, enfadonhos. Por exemplo, os
pais dão cada vez mais e mais nomes intercambiáveis aos seus filhos, tais como Kim, Chris,
Leslie, Gene, Lee e Dana. [Em português poderíamos talvez mencionar nomes como Maria
João / João Maria; Maria José / José Maria] Ele acredita que a indefinição das distinções
masculinas e femininas está a levar a nossa sociedade à desgraça, porque as pessoas não
conseguem lidar com situações críticas na vida, até terem a certeza da sua identidade
sexual. Roupas unisexo confundem-nas e criam graves crises em muitos. O Sociólogo Winick
não se importa de como a masculinidade e feminilidade são definidos, desde que sejam
claramente definidos. “Praticamente toda a relação que combine os papéis de macho e
fêmea pode ser saudável e bem-sucedida, excepto aquela em que os papéis são
indistintos”, escreveu ele em Medical Opinion and Review, uma revista para médicos.

Com escritores bíblicos e especialistas sociais focando as roupas unisexo como um factor
que cria confusão sexual, qual deve ser a nossa atitude pessoal em relação a esta tendência
disseminada? Como membros da igreja remanescente, não fomos deixados sem orientação
neste assunto. Ellen G. White comentou, relativamente à posição bíblica, estas palavras:

“Minha atenção foi chamada para o seguinte verso: “Não haverá traje de homem na
mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto,
abominação é ao SENHOR teu Deus.” Deut. 22:5. … Há uma crescente tendência de as
mulheres usarem vestuário e adoptarem aparência mais semelhantes aos do sexo oposto e
escolherem (confeccionarem) seus trajes muito parecidos com os dos homens. Mas Deus
declara que isso é abominação.” Testemunhos para a igreja, Vol. 1, pág. 457.

Por favor note que ela chama de abominação o fazer roupas femininas muito parecidas com
as dos homens. Assim, a questão para nós não é se as roupas são realmente do sexo
oposto. Elas podem ser criadas para um sexo apenas, mas serem concebidas segundo as do
sexo oposto. Assim, a influência pode ser a de empurrar os bissexuais ou indeclaráveis
homossexuais para o outro lado da linha, confirmando-os.

Agora surge a questão: Onde deve ser traçada a linha divisória entre os estilos de roupa
masculinos e femininos? Parece não haver desacordo quanto ao uso de roupas do sexo
oposto. É evidente que é proibido. Há, aparentemente, muito desacordo sobre o grau de
semelhança que possa existir sem que se torne uma abominação.

Muitos estão convencidos de que o típico fato (feminino) foi concebido muito idêntico ao
de homem. Mas se não é, quantas pequenas mudanças seriam necessárias para colocá-lo
na categoria de ser assim concebido? Neste ponto, a Sra. White disse que isto seria
abominação. À medida que as golas do fato aumentam e o estilo do casaco muda para se
tornar mais e mais masculino, seria possível detectar o ponto de transição entre o elegante
e a abominação?

Em cada mês, à medida que os fatos populares se adaptam mais ao unisexo, mulheres
adventistas continuam a comprar os seus entre os estilos disponíveis. Por fim, uma pequena
mudança pode colocá-los na categoria de serem confeccionados “muito parecidos com os
dos homens”. Em harmonia com a sua estratégia dos últimos dias, introduzindo-se
gradualmente, Satanás poderia conduzir a igreja remanescente para o campo do unisexo
assim como ele levou muitos para o escândalo da minissaia. E isso seria feito de tal forma,
que poucos reconhecessem para onde os pequenos passos os estavam a levar. Lembra-se
da pequena saia-balão da irmã A*? Da mesma forma ingénua, os fatos femininos e os
efeminados estilos masculinos, poderiam trazer vergonha e fraqueza para a igreja
remanescente.

Muitos adventistas sinceros acreditam que o Espírito de Profecia absolve a moda dos fatos
femininos. A verdade é que a irmã White assumiu a posição oposta. Ela condenou. O traje
popular nos dias da irmã White é descrito por ela com estas palavras: “Consiste de colete,
calças e uma peça semelhante a um casaco, que vai até a metade da coxa. Oponho-me a
esse tipo de vestimenta, pois me foi mostrado como estando em desacordo com a Palavra
de Deus”. Testemunhos para a igreja, Vol. 1, pag. 465.

De que forma esse traje é diferente do moderno fato feminino? Ela estava descrevendo,
quase precisamente, o que vemos a ser usado pela maioria das mulheres nos dias de hoje,
excepto o casaco, que é um pouco mais curto na versão de hoje. Mais tarde, a irmã White
descreveu as objecções para aquele particular traje, que o tornaram inaceitável. Ela viu, em
visão, três grupos de mulheres passando perante ela. O segundo grupo usava o vestuário
que ela descreveu como traje americano. Aqui estão os seus comentários: “O vestuário da
segunda classe que passou diante de mim era em muitos aspectos como devia ser. Os
membros estavam bem vestidos. Achavam-se livres das cargas que a tirana Moda impusera
à primeira classe; fora, porém, a um extremo de curteza que desgostara e suscitara
preconceitos a pessoas boas, destruindo em grande medida sua própria influência. Esse é o
estilo e a influência do "costume (fato) americano", ensinado e usado por muitos em
"Nosso Lar", Dansville, NY. Esse não chega aos joelhos. Não preciso dizer que esse estilo me
foi mostrado como sendo demasiado curto.” Present Truth and Review and Herald Articles,
p. 73 (Ou Mensagens Escolhidas, Vol. 3, pág. 278).

Agora o quadro se apresenta claro. O traje foi descrito como “colete, calças e uma peça
semelhante a um casaco, que vai até a metade da coxa.” Por outras palavras, as calças,
aparentemente, não eram censuráveis se estivessem cobertas por um vestido que viesse,
pelo menos, até aos joelhos. Isto, obviamente, os fatos não fazem. Então, não temos razão
para concluir que ela iria aprovar a versão de hoje do traje Americano, o fato. Ela disse
claramente: “Vi que a ordem de Deus foi invertida e Suas orientações especiais
menosprezadas por aqueles que adoptam o traje americano. Minha atenção foi chamada
para … Deut. 22:5.” Testemunhos para a igreja, Vol. 1, pag. 457.

É verdade que algumas camisas de fato são distintamente femininas no seu corte e estilo,
enquanto outras são completamente masculinas. Muitas mulheres, sendo boas cristãs,
defendem o uso do tipo feminino, enquanto outras que são tão consagradas como as
primeiras, não vêem problema em vestirem um estilo mais masculino. Não é o objectivo
deste estudo demarcar alguma linha, entre estes dois estilos, que separe o certo do errado.

Ninguém, que seja do meu conhecimento, saberia onde traçar essa linha. Cada irmã
adventista deve pesar os perigos envolvidos em dar o primeiro passo que encoraje uma
tendência unisexo. Esses pequenos passos, que Satanás usa para nos levar a cair na
armadilha, são muitas vezes tão inocentes, que podem ser defendidos com justo
entusiasmo.

É realmente complicado, para o debate, o argumento de que os fatos femininos são mais
modestos do que muitos estilos de vestuário actuais. Mas, à luz do nosso conhecimento
sobre o “modus operandi” de Satanás, e a lição do bom trigo e das codornizes**, devemos
perguntar: Onde é que isto nos leva? Seria este um passo em direcção à abominação à qual
a irmã White se referiu? E não daria isto incentivo à irmã B para fazer o seu fato um pouco
mais masculinizado? E quanto à irmã C, que daria um passo mais adiante?* E elas,
juntamente com muitas outras que os usam, perpetuam o protesto de que, de facto, não
estão a usar roupa masculina.
* NOTA: Trata-se de uma referência ao 1º capítulo deste livro: “A irmã White explica o que
aconteceu com as saias-balão noutra geração, e você pode ver como Satanás usou a mesma
subtileza para introduzir a minissaia.

“Grande é o poder do exemplo. A irmã A aventura-se a usar pequenas saias-balão. A irmã B pensa:
Não é mais prejudicial para mim do que para a irmã A, usar saias-balão. Então ela usa uma saia um
pouco maior. A irmã C imita o exemplo das irmãs A e B, e usa saias-balão um pouco maiores do que
A e B, mas todas alegam que suas saias-balão são pequenas.” Testemunhos para a Igreja, Vol. 1, p.
278.

Isto soa-nos familiar? As raparigas tanto como as senhoras da igreja remanescente começaram a
subir as bainhas dos seus vestidos. Se a altura chegava ao joelho, estava bem. Então, que havia de
mal em usá-los um ou dois centímetros acima do joelho? E se era modéstia usar a saia um ou dois
centímetros acima do joelho, então porque deixaria de ser modéstia cortá-la uns centímetros mais
acima?

Porque se tem dito tão pouco contra isto? Porque cada estado deste levedante processo era
demasiado pequeno para despertar alarme. Nem mesmo o pastor dava conta do que se estava a
passar. Muitos se atreveram a falar, mas foram rapidamente silenciados acusando-os de ter mentes
maldosas. Muito poucos continuaram tocando a trombeta de alarme contra a crescente violação da
modéstia.” http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/10/nosso-inimigo-o-mundo-cap-1.html

**NOTA: Esta é uma referência a uma ilustração dada no capítulo 1, a qual passo a transcrever:
“Quão importante é reconhecer a direcção pela qual somos conduzidos por uma influência
particular. A maneira pela qual as codornizes são frequentemente capturadas provê-nos uma
ilustração das tácticas de Satanás. O trigo é colocado a vários metros de distância do lugar onde se
armou a armadilha para apanhar rapidamente a codorniz. No princípio, os pássaros aproximam-se
bem do trigo com um certo receio, mas como não se apercebem de nenhum perigo os seus
temores apaziguam-se.

No dia seguinte o trigo é posto um pouco mais perto da armadilha e os pássaros estão menos
cautelosos dos grãos espalhados. Dia após dia o trigo é colocado um pouco mais perto da
armadilha, até que a codorniz está completamente confiante de que não há nenhum perigo ao
redor do formoso trigo. Então, é claro, o trigo é colocado no interior da armadilha, e os pássaros
continuam a chegar. Eles confiam, ingenuamente, que o bom alimento continua bem e que a
segura festa continua sem perigo. Então caem na armadilha.

Não estou a afirmar que as codornizes deveriam parar de comer o trigo e que os cristãos deveriam
abandonar toda a actividade legítima. A questão é que deveríamos ser o suficientemente
cautelosos para darmos conta do rumo pelo qual estamos a ser conduzidos e que deveríamos estar
dispostos para deixar mesmo as “boas” coisas, se elas nos estiverem a levar para uma direcção
espiritualmente perigosa.
Podem as coisas boas conduzir-nos para rumos errados? Certamente que podem. Os cristãos são
induzidos a abandonar gradualmente as suas altas normas, com frequência por um processo
aparentemente inocente.” http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/10/nosso-inimigo-o-
mundo-cap-1.html

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