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1 INTRODUÇÃO
Conforme artigo 44 da lei 9430/96 com redação dada pela Lei 11638/2007 art 14.
I - (revogado);
II - (revogado);
III- (revogado);
IV - (revogado);
I - prestar esclarecimentos;
................................................. ” (NR)”
A auditoria fiscal e tributária está sempre em mudança o que requer muita atenção, com
a finalidade de padronizar procedimentos para dar mais segurança nas informações tanto para
o investidor como para administração da empresa. A auditoria compreende a análise dos
procedimentos adotados para apuração, controle e pagamentos de tributos que incidem sobre
as atividades comercias e operacionais da empresa, bem como se as obrigações estão sendo
seguidas corretamente.
Para que o governo faça uma fiscalização na empresa é necessário que possua indícios
de infrações, ou seja, provas matérias que não foram cumpridas as obrigações fiscais.
No Brasil, quem cuida da verificação tributária zelando pelo bom andamento das
operações é a Receita Federal.
Lucro presumido
É uma forma um pouco mais simplificada do que o lucro real para apuração da base de
cálculo do IRPJ e CSLL, restrita aos contribuintes que não estão obrigados ao lucro real.
A opção pelo lucro real, presumido será manifestada pelo pagamento da primeira cota
de qualquer um dos regimes, mediante o documento de arrecadação da receita federal (DARF),
sendo que a legislação não permite mudar a forma de tributação durante o ano-calendário (art.
13 lei nº 9718/98)
As pessoas jurídicas que podem optar pelo lucro presumido são:
Empresas Cuja receita bruta total tenha sido igual ou inferior a
R$78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais), no ano-calendário anterior,
ou a R$6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo
número de meses em atividade no ano-calendário anterior;
Que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade
exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica
Simples Nacional
Conforme Lei Complementar 123 de 2006 “O Simples Nacional é um regime tributário
diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006”.
Estabelece normas gerais e unificadas de recolhimentos no que tange os poderes da
União, Estados e Municípios para as ME e EPP.
O simples nacional é regulamentado pelo um comitê gestor próprio, instituído pelo
decreto nº 6037/2007, que é vinculado ao ministério da fazenda e trata do Estatuto Nacional da
Microempresa e da empresa de pequeno porte, sendo composto por representantes da 3 esferas
do poder: União dos estados, municípios e do Distrito Federal.
Características:
Considera-se ME, para efeito do Simples Nacional, a Pessoa Jurídica ou
equiparada que aufira em cada ano calendário receita bruta igual ou inferior a
R$ 360.000,00
Considera EEP, para efeito do simples nacional, Pessoa Jurídica ou equiparada
que aufira em casa ano calendário receia bruta superior a R$ 360.000,00 e igual
ou inferior a R$ 3.600.000,00;
O simples Nacional implica o recolhimento mensal e unificado dos seguintes tributos:
ICMS
CSLL
IPI
COFINS
PIS/PASEP
CPP – contribuição patronal previdenciário
IRPJ
ISS
Opção
As ME e as EPP que não incorra, em nenhuma das vedações previstas na Lei
complementar nº 123/2006.
O comitê aprovou a ingresso de novas atividades em 2014 conforme lei complementar
147/2014. (anexo)
A constituição Federal atribuiu aos Estados e ao Distrito Federal o poder de regular o ICMS
na forma da Lei Complementar nº 87/96 e respeitando os convênios firmados entre os
Estados. È por essa razão que cada Estado possui seu próprio regulamento e torna esse
imposto mais complexo pois para cada Lei temos 27 interpretações que é o caso da EC
87/2015 que passa a tributar pela alíquota interestadual a venda para pessoa física fora do
Estado, porem para isso temos que respeitar a alíquota interna do Estado Destino, para assim
apurar a partilha do tributo entre os Estados.
A legislação em vigor considera como contribuintes qualquer pessoa, física ou jurídica, que
realize, com habitualidade, operações de circulação de mercadoria ou prestação de serviço de
transporte interestadual.
O ICMS está regido pela não cumulatividade (art. 155, parágrafo 2, inciso I, CF),
compensando o que for devido de cada operação com o montante cobrado nas operações
anteriores de entrada. Além de não cumulativo é seletivo em função da essencialidade das
mercadorias (art 155, inciso III, CF), ou seja, quanto mais essencial for a mercadoria, menor
será a incidência do imposto sobre ele.
O controle dos saldos devedores e credores é realizado por meio de livros fiscais (Livro
Registro de Entrada, Livro de Registro de Saída e Livro de Apuração de ICMS) onde são
registrados todos os documentos fiscais (notas fiscais) e o destaque do imposto.
Contribuinte Substituto: é aquele eleito para efetuar a retenção e/ou recolhimento do ICMS;
A lei Estadual que vai determina a forma, valor e alíquota bem como o contribuinte responsável
pelo recolhimento do imposto.
Devido por Industria ou equiparados é um tributo indireto definido na CF em seu art. 153
IV - produtos industrializados...”
Por ser seletivo em função da essencialidade, quanto mais essencial for o produto, menor
deverá ser a incidência do imposto sobre ele.
O IPI é não cumulativo, significa que ele pode incidir sobre a mesma mercadoria várias
vezes durante seu processo produtivo/vendas. Assim como a sistemática do ICMS é permitido
o credito, ou seja, é permitido que o contribuinte abata em cada operação tributada o imposto
pago, creditado, na compra deste insumo.
É interessante atentar para o fato de que o IPI é um tributo calculado por fora, ou seja, sobre
o valor da mercadoria constante da nota fiscal de venda na qual já está incluso o ICMS aplicando
se a alíquota do imposto para determinar seu valor e o preço final da mercadoria (total nota
fiscal.)
As pessoas jurídicas (lucro real, simples nacional) estão obrigados a escrituração fiscal do
IPI, caso sejam contribuinte.
Regulado pelo município é necessário consultar a legislação municipal que define alíquota,
prazo de recolhimento etc. Atualmente a escrituração do ISS é feita de maneira eletrônica
através de um sistema próprio da prefeitura onde todos os contribuintes devem fazer os registros
fiscais e apurações.
PIS/PASEP e COFINS
- IPI destacado nas notas fiscais e ICMS cobrado pelo vendedor na condição de ST;
A partir da lei nº 10.833/2003, as empresas optantes pelo lucro real acabam com a
cumulatividade do Cofins, sendo então, essa contribuição calculada a alíquota de 7,60% sobre
o faturamento da pessoa jurídica.
Com essa alteração a pessoa jurídica passa a descontar créditos mediante a alíquota de
1,65% (PIS) e 7,60% (COFINS) sobre o valor de:
- Bens adquiridos no mês para revenda, exceto em relação as mercadorias e aos produtos
adquiridos as quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora (ST) ou submetidos a
incidência monofásica;
- Dos bens recebidos no mês em devolução, cuja receita de venda tenha integrado
faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada conforme o disposto na Lei nº 10.637/2002;
Em empresas do Lucro real são feitas revisões dos cálculos dos tributos diretos (impostos
sobre a renda e contribuição social) e indiretos (ICMS, IPI, ISS e etc) e verifica se os processos
atendem a legislação vigente.
A apuração do lucro real é feita na parte A do lalur com adições e exclusões ao lucro líquido
do período de apuração (trimestral ou anual) do imposto e das compensações de prejuízo fiscais
autorizadas de acordo com a IN 28/78 e demais atos posteriores.
LIMITAÇÃO DA COMPENSAÇÃO DP PREJUIZO FISCAL E DA BASE
NEGATIVA DA CSLL – LUCRO REAL ANUAL OU TRIMETRAL
Então se uma pessoa jurídica apurou em ano anterior 180.000,00 de prejuízo e no ano
apurou lucro de R$ 100.000,00, poderá compensar 30% do lucro desse ano, ou seja, compensa
R$ 30.000,00.
Sendo assim a pessoa jurídica vai pagar IRPJ e CSLL sobre R$ 70.000,0 (100.000,00 –
30.000,00).
Lucro real trimestral deverá a cada trimestre levantar o balanço acumulado e apurar o
Imposto de renda e a csll sobre o lucro líquido.
Lucro real anual compreende o período de janeiro a dezembro, sendo que a empresa deverá
pagar mensalmente o imposto de renda e a csll por estimativa com base na receita bruta ou
balancete de suspenção.
ADICIONAL
CSLL
- 15% para pessoas jurídicas de seguros privados, capitalização e das referidas nos incisos
I a IV, IX e X do parágrafo 1º do art. 1º da lei complementar nº 105/2001;
Há duas maneiras para apuração da CSLL para as empresas optantes do Lucro Real anual:
com base no faturamento mensal ou balanço e balancete de suspenção ou redução acumulados
mensalmente devendo a opção ser igual a do IRP.
Os coeficientes fixados pelo art. 15 da lei nº 9.249/1995, para a aplicação sobre a receita
bruta da atividade são:
“Art. 15. A base de cálculo do imposto, em cada mês, será determinada mediante a aplicação do
percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta auferida mensalmente, observado o disposto no art. 12 do
Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, deduzida das devoluções, vendas canceladas e dos descontos
incondicionais concedidos, sem prejuízo do disposto nos arts. 30, 32, 34 e 35 da Lei no 8.981, de 20 de janeiro de
1995. (Redação dada pela Lei nº 12.973, de 2014) (Vigência)
§ 1º Nas seguintes atividades, o percentual de que trata este artigo será de:
I - um inteiro e seis décimos por cento, para a atividade de revenda, para consumo, de combustível derivado de
petróleo, álcool etílico carburante e gás natural;
a) para a atividade de prestação de serviços de transporte, exceto o de carga, para o qual se aplicará o percentual
previsto no caput deste artigo;
b) para as pessoas jurídicas a que se refere o inciso III do art. 36 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, observado
o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 29 da referida Lei;
III - trinta e dois por cento, para as atividades de: (Vide Medida Provisória nº 232, de 2004)
a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia
clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a
prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária – Anvisa; (Redação dada pela Lei nº 11.727, de 2008)
b) intermediação de negócios;
d) prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de
riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo
ou de prestação de serviços (factoring).
§ 3º As receitas provenientes de atividade incentivada não comporão a base de cálculo do imposto, na proporção do
benefício a que a pessoa jurídica, submetida ao regime de tributação com base no lucro real, fizer jus”.
A alíquota do imposto devido a cada trimestre é de 15% sobre a base de cálculo e como no
lucro real tem o adicional de 10% ao o que exceder o resultado da multiplicação de R$
20.000,00 pelos respectivos números de meses do período de apuração.
È permitida a dedução do IR devido por:
CSLL
As pessoa jurídicas tributadas na forma do lucro presumido devem apurar e pagar a CSLL
trimestralmente com alíquota de:
Com exceção dos rendimentos exclusivos na fonte, fica dispensado a retenção de IRRF com
valor igual ou inferior a 10,00.
A retenção de 1,5% é feita sobre o pagamento de pessoa jurídica a pessoa jurídica pela prestação
de serviço de natureza profissional (art 647, RIR99) como serviço de advogado, auditoria,
ensino, contabilidade e etc.
Em relação a serviços de limpeza, conservação, segurança (art 649 do RIR) a retenção é de 1%.
No caso da pessoa física o fato gerador é o pagamento n/mês e está sujeito a retenção conforme
a tabela progressiva divulgada/corrigida todo ano pela Receita Federal.
Os rendimentos isentos e/ou não tributáveis não integram a base de cálculo para efeito do IRRF,
coo exemplo de rendimentos isentos temos:
- ajuda de custo;
- alimentação e transporte;
Alterado pelo lei 13.137/2015, a partir de 22/06/2015 o valor mínimo para a retenção passa a
ser de R$ 10,00. Estão sujeitos a retenção os serviços profissionais do artigo 647 do Rir, e os
serviços de Limpeza, Manutenção, Conservação, vigilância, segurança, transporte de valores e
assessoria creditícia.
Bibliografia:
WWW.RECEITAFEDERAL.COM.BR.
ANEXO
A ITG 2000 foi alterada e consolidada em 5.12.14 como ITG 2000 (R1). A versão atual está disponível em
“Normas Específicas” no seguinte link:
http://www.portalcfc.org.br/coordenadorias/camara_tecnica/normas_brasileiras_de_contabilidade/
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar a ITG 2000 – Escrituração Contábil.
Art. 2º Revogar as Resoluções CFC n.ºs 563/83, 596/85, 597/85, 612/85,
684/90, 685/90, 790/95, 848/99 e 1.115/07, publicadas no D.O.U., Seção 1, de 30/12/83,
29/7/85, 29/7/85, 21/1/86, 27/8/91, 27/8/91, 18/12/95, 12/7/99 e 19/12/07,
respectivamente.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 18 de março de
2011.
Índice Item
OBJETIVO 1
ALCANCE 2
FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL 3 – 36
Livro diário e livro razão 14 – 19
Escrituração contábil de filial 20 – 25
Documentação contábil 26 – 28
Contas de compensação 29 – 30
Retificação de lançamento contábil 31 – 36
Objetivo
1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela
entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer
processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação e de arquivos
contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade.
Alcance
2. Esta Interpretação deve ser adotada por todas as entidades, independente da natureza
e do porte, na elaboração da escrituração contábil, observadas as exigências da
legislação e de outras normas aplicáveis, se houver.
9. Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma não
digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como:
a) serem encadernados;
b) terem suas folhas numeradas sequencialmente;
c) conterem termo de abertura e de encerramento assinados pelo titular ou
representante legal da entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente
habilitado no Conselho Regional de Contabilidade.
10. Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma
digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como:
a) serem assinados digitalmente pela entidade e pelo profissional da contabilidade
regularmente habilitado;
b) serem autenticados no registro público competente.
11. Admite-se o uso de códigos e/ou abreviaturas, nos históricos dos lançamentos, desde
que permanentes e uniformes, devendo constar o significado dos códigos e/ou
abreviaturas no Livro Diário ou em registro especial revestido das formalidades
extrínsecas de que tratam os itens 9 e 10.
13. As demonstrações contábeis devem ser transcritas no Livro Diário, completando-se com
as assinaturas do titular ou de representante legal da entidade e do profissional da
contabilidade legalmente habilitado.
15. Quando o Livro Diário e o Livro Razão forem gerados por processo que utilize fichas ou
folhas soltas, deve ser adotado o registro “Balancetes Diários e Balanços”.
16. No caso da entidade adotar processo eletrônico ou mecanizado para a sua escrituração
contábil, os formulários de folhas soltas, devem ser numerados mecânica ou
tipograficamente e encadernados em forma de livro.
18. Os registros auxiliares, quando adotados, devem obedecer aos preceitos gerais da
escrituração contábil.
19. A entidade é responsável pelo registro público de livros contábeis em órgão competente
e por averbações exigidas pela legislação de recuperação judicial, sendo atribuição do
profissional de contabilidade a comunicação formal dessas exigências à entidade.
20. A entidade que tiver unidade operacional ou de negócios, quer como filial, agência,
sucursal ou assemelhada, e que optar por sistema de escrituração descentralizado, deve
ter registros contábeis que permitam a identificação das transações de cada uma dessas
unidades.
24. As contas recíprocas relativas às transações entre matriz e unidades, bem como entre
estas, devem ser eliminadas quando da elaboração das demonstrações contábeis da
entidade.
25. As despesas e as receitas que não possam ser atribuídas às unidades devem ser
registradas na matriz e distribuídas para as unidades de acordo com critérios da
administração da entidade.
Documentação contábil
26. Documentação contábil é aquela que comprova os fatos que originam lançamentos na
escrituração da entidade e compreende todos os documentos, livros, papéis, registros e
outras peças, de origem interna ou externa, que apoiam ou componham a escrituração.
Contas de compensação
29. Contas de compensação constituem sistema próprio para controle e registro dos fatos
relevantes que resultam em assunção de direitos e obrigações da entidade cujos efeitos
materializar-se-ão no futuro e que possam se traduzir em modificações no patrimônio
da entidade.
30. Exceto quando de uso mandatório por ato de órgão regulador, a escrituração das contas
de compensação não é obrigatória. Nos casos em que não forem utilizadas, a entidade
deve assegurar-se que possui outros mecanismos que permitam acumular as
informações que de outra maneira estariam controladas nas contas de compensação.
36. Os lançamentos realizados fora da época devida devem consignar, nos seus históricos,
as datas efetivas das ocorrências e a razão do registro extemporâneo.
Das Vedações ao Ingresso no Simples Nacional
IV - (REVOGADO)
1 - alcoólicas;
§ 3o (VETADO).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm
Novas atividades
Poderá optar pelo Simples Nacional a partir de 01/01/2015 a ME ou EPP que exerça
as seguintes atividades:
FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO
São tributadas com base no Anexo I as receitas auferidas nos demais casos
(comercialização de produtos em prateleira).
Em outras palavras: membro de empresa optante pelo Simples Nacional não pode
ser, na realidade, empregado de quem a contrata.
O valor fixo deixará de ser aplicado se, durante o ano calendário, a ME ultrapassar o
limite de R$ 360 mil de receita bruta.
O ente federado que tenha valor fixo em vigência terá que efetuar a revisão até
31/12/2014.
Qualquer nova obrigação acessória relativa ao Simples Nacional terá que constar de
Resolução do CGSN.
A partir de 2015, o limite extra para que a EPP tenha incentivos para exportar
passará a abranger mercadorias e serviços.
Dessa forma, a empresa poderá auferir receita bruta anual de até R$ 7,2 milhões,
sendo R$ 3,6 milhões no mercado interno e R$ 3,6 milhões em exportação de
mercadorias e serviços.
http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/noticias/noticiacompleta.aspx?id
=0aadadc0-53a9-4764-925f-7a1d3f2b7ca4
http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/perguntao/dipj2014/Capitulo_XIII_IRPJ_LucroPresumido
2014.pdf