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UNESP, Bauru/SP – Pilares de Concreto Armado 41

n = coeficiente de majoração da força normal (Tabela 4);


f = coeficiente de ponderação das ações no ELU (definido na Tabela 11.1 da NBR 6118).

b) Índice de esbeltez (Eq. 22 e Eq. 23)

; para seção retangular:

c) Momento fletor mínimo (Eq. 34)

M1d,mín = Nd (1,5 + 0,03 h) , com h = dimensão do pilar, em cm, na direção considerada.

d) Esbeltez limite (Eq. 28)

, com 35 ≤ λ1 ≤ 90

e1 0 na direção da viga não contínua sobre o pilar de extremidade;


h = dimensão do pilar na mesma direção de e1;
 1 - não se considera o efeito local de 2ª ordem na direção considerada;
 > 1 - se considera o efeito local de 2ª ordem na direção considerada.

e) Momento de 2a ordem
e1) Método do pilar-padrão com curvatura aproximada
Determina-se Md,tot com a Eq. 33:

, e M1d,A M1d,mín

e2) Método do pilar-padrão com rigidez  aproximada


Determina-se Md,tot com a Eq. 41:

16.2 Exemplos Numéricos

Os exemplos numéricos a seguir são de pilares de extremidade, biapoiados no topo e na base, de


nós fixos (contraventados) e sem forças transversais atuantes. Os seguintes dados são comuns em todos os
exemplos: concreto C20 ; aço CA-50 ; d’ = 4,0 cm, coeficientes de ponderação: γc = γf = 1,4 e γs = 1,15.

16.2.1 Exemplo 1

Este exemplo é semelhante àquele encontrado em FUSCO (1981, p. 297), com a diferença da
alteração do concreto, de C15 para C20, e da largura do pilar, de 25 cm para 20 cm (Figura 40). São
conhecidos:

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