Vous êtes sur la page 1sur 8

TCE-RJ

PROCESSO Nº 200.630-6/18
RUBRICA: FLS.:

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


GABINETE DO CONSELHEIRO SUBSTITUTO
CHRISTIANO LACERDA GHUERREN

VOTO GA-3

PROCESSO: TCE-RJ Nº 200.630-6/18


ORIGEM: CÂMARA MUNICIPAL DE QUEIMADOS
ASSUNTO: CONSULTA

CÂMARA MUNICIPAL. CONSULTA SOBRE


RECEITAS TRIBUTÁRIAS QUE DEVEM SER
UTILIZADAS PELO PODER EXECUTIVO
MUNICIPAL PARA COMPOR O VALOR DE
TRANSFERÊNCIA CORRESPONDENTE AO
REPASSE DE DUODÉCIMO À CÂMARA
MUNICIPAL. CONHECIMENTO. EXPEDIÇÃO DE
OFÍCIO AO CONSULENTE CIENTIFICANDO-O
DA DECISÃO. CIÊNCIA. ARQUIVAMENTO.

Trata o presente processo de Consulta formulada pelo Presidente da


Câmara Municipal de Queimados, Sr. Milton Campos Antônio, solicitando que,
face à dúvida sobre a inclusão de Contribuição de Iluminação Pública na base
de cálculo do duodécimo do Poder Legislativo, esta Corte de Contas se
pronuncie:

...quais são as receitas tributárias que devem ser utilizadas pelo


Poder Executivo Municipal para compor o valor de transferência
correspondente ao repasse de duodécimo à Câmara Municipal que este
Tribunal de Contas entende integrar a referida base de cálculo...

A Coordenadoria de Análise de Consultas e Recursos – CAR, ao


analisar a presente Consulta, conclui que a mesma atende aos pressupostos
de admissibilidade, conforme previsto na Deliberação TCE-RJ nº 276/17.

PCF/3056
TCE-RJ
PROCESSO Nº 200.630-6/18
RUBRICA: FLS.:

Dessa forma, a CAR manifesta-se, em conclusão, pelo conhecimento


da presente Consulta, Expedição de Ofício ao consulente, Ciência à SSR e
o posterior Arquivamento do processo.

De acordo com a Deliberação TCE-RJ nº 276/17, que disciplina a


tramitação dos processos referentes à consulta, o presente processo foi
encaminhado à Procuradoria-Geral do Tribunal – PGT que se manifestou pelo
conhecimento da consulta e a expedição de ofício ao consulente para ciência
do teor da resposta, portanto, de acordo com a sugestão da Coordenadoria de
Análise de Consultas e Recursos – CAR.

O Ministério Público Especial, representado pelo Procurador-Geral


Sergio Paulo de Abreu Martins Teixeira, manifesta-se no mesmo sentido, nos
termos propostos pela CAR e pela PGT.

É o Relatório.

Inicialmente, registro que atuo nestes autos em virtude de convocação


promovida pela Presidência desta Egrégia Corte de Contas, em Sessão
Plenária de 17/04/2018.

Antes de adentrar, propriamente, no mérito do oferecimento da resposta


à consulta formulada, cabe verificar os pressupostos de sua admissibilidade,
que se encontram estabelecidos na Deliberação TCE-RJ nº 276/17, cujos
artigos pertinentes destaco a seguir:

“(...)
Art. 3º O Tribunal decidirá sobre consultas quanto a dúvidas
suscitadas na aplicação de dispositivos legais e regulamentares
concernentes à matéria de sua competência.
§ 1º A resposta à consulta não terá caráter normativo ou vinculante e
constituirá prejulgamento da tese, mas não do fato ou caso concreto.
§ 2º Considerar-se-á revogada ou reformada a tese sempre que o Tribunal
firmar nova interpretação acerca do mesmo objeto.
Art. 4º São legitimados a formular consultas perante o Tribunal:
I – Chefes de Poder do Estado e de Município jurisdicionado;
II – Secretários de Estado e de Município jurisdicionado, titulares de
entidades da Administração Indireta ou autoridades de nível hierárquico
equivalente;
III – Procurador-Geral do Estado;
PCF/3056
TCE-RJ
PROCESSO Nº 200.630-6/18
RUBRICA: FLS.:

IV – Procurador-Geral de Justiça;
V – Defensor Público-Geral do Estado;
VI – Presidente de comissão da Assembleia Legislativa ou de Câmara
dos Vereadores de Município jurisdicionado;
VII – Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e
Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de
Janeiro.
Art. 5º São pressupostos de admissibilidade das consultas:
I – estar subscrita por autoridade definida no artigo anterior;
II – referir-se a matéria de competência do Tribunal;
III – versar sobre matéria em tese, e não sobre caso concreto;
IV – conter indicação precisa da dúvida ou da controvérsia suscitada;
V – conter a demonstração da pertinência temática entre a consulta e
respectivas áreas de atribuição das instituições que representam, quanto às
autoridades elencadas nos incisos II, VI e VII do artigo anterior.
Parágrafo único. As consultas devem ser instruídas, sempre que possível,
com parecer do órgão de assistência técnica ou jurídica da autoridade
consulente ou do órgão central ou setorial dos Sistemas de Administração
Financeira, de Contabilidade e de Auditoria.”

Constata-se, portanto, que a presente consulta, quanto ao aspecto da


titularidade, encontra-se revestida da formalidade prevista no artigo 4º da
citada Deliberação, uma vez que a mesma foi formulada pelo titular do
Poder Legislativo do Município de Queimados.

No que se refere à indicação do objeto, constata-se que a dúvida


suscitada se refere à aplicação de dispositivo legal e regulamentar
vinculado à competência desta Corte de Contas.

Dessa forma, acordemente com o relatado pela Coordenadoria de


Análise de Consulta e Recursos e pela Procuradoria-Geral deste Tribunal,
entendo que, pelos motivos aqui elencados, a presente Consulta preenche
os pressupostos de admissibilidade.

É importante salientar que o Tribunal de Contas, ao oferecer função


orientadora, não substitui o Corpo Jurídico dos entes submetidos a sua
jurisdição, haja vista pronunciar-se em abstrato, considerando os pareceres
técnicos e a legislação que suscitam o impasse enfrentado pelo consulente.

PCF/3056
TCE-RJ
PROCESSO Nº 200.630-6/18
RUBRICA: FLS.:

Saliento, ainda, que, tendo em vista que os §§1º e 2º, ambos referentes
ao art.3º da Deliberação TCE-RJ nº 276/17 assim dispõem, a resposta à
consulta pelo Egrégio Plenário desta Corte de Contas, não terá caráter
normativo ou vinculante e constituirá prejulgamento de tese, mas não do fato
ou caso concreto, sendo certo, também, que considerar-se-á revogada ou
reformada a tese sempre que o Tribunal firmar nova interpretação acerca do
mesmo objeto.

Assim, quanto ao oferecimento da resposta à consulta formulada pelo


ora Consulente, constante do presente feito, a Coordenadoria de Análise de
Consultas e Recursos – CAR juntamente com a Procuradoria-Geral do Tribunal
– PGT as responderam, de forma precisa, motivo pelo qual acolho a instrução,
em sua totalidade, nada restando a acrescentar,

É importante ressaltar que a derradeira consulta que versou sobre o


tema ora abordado, ocorreu no processo TCE-RJ nº 220.710-0/15 que em
Sessão Plenária de 23.02.2016 esta Corte se pronunciou na esteira do Voto
proferido e cujo teor, parcialmente, transcrevo a seguir:

III- DO MÉRITO

Em relação ao questionamento trazido pelo consulente, cumpre-nos


inicialmente destacar o artigo 29-A da Constituição Federal:

Art. 29-A. O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os


subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá
ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária
e das transferências previstas no § 5o do art. 153 e nos arts. 158 e 159,
efetivamente realizado no exercício anterior:
I - 7% (sete por cento) para Municípios com população de até 100.000 (cem mil)
habitantes;
II - 6% (seis por cento) para Municípios com população entre 100.000 (cem mil)
e 300.000 (trezentos mil) habitantes;
III - 5% (cinco por cento) para Municípios com população entre 300.001
(trezentos mil e um) e 500.000 (quinhentos mil) habitantes;
IV - 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com
população entre 500.001 (quinhentos mil e um) e 3.000.000 (três milhões) de
habitantes;
V - 4% (quatro por cento) para Municípios com população entre 3.000.001 (três
milhões e um) e 8.000.000 (oito milhões) de habitantes;
VI - 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com
população acima de 8.000.001 (oito milhões e um) habitantes.

Portanto, há que se chamar a atenção para o fato de que ao tratar em seus


questionamentos da receita corrente líquida o consulente refere-se, na
PCF/3056
TCE-RJ
PROCESSO Nº 200.630-6/18
RUBRICA: FLS.:

verdade, à receita tributária e às transferências previstas no § 5 o do art. 153 e


nos artigos 158 e 159, que servem de base de cálculo para o duodécimo.
Sendo assim, informamos que tais assuntos já foram discutidos em diversas
consultas apresentadas a esta Corte, sendo interessante destacarmos
inicialmente os entendimentos já expressos no voto do Exmo. Conselheiro
Júlio L. Rabello nos autos do processo TCE-RJ no 201.485-2/11 – Consulta
da Prefeitura de Mangaratiba, em que destacamos o trecho do respectivo
Relatório do Voto a seguir:

Neste sentido, ressalte-se o informado pelo Corpo Instrutivo no bojo do


Processo TCE/RJ n° 207.717-4/07, que trata de consulta formulada pelo
Município de Magé sobre o mesmo assunto, conforme destacado em voto por
mim proferido, como relator, em sessão de 08.04.2008, no qual restaram
listadas as receitas que compõem a base de cálculo a que se refere o artigo
29-A, da Constituição:
O somatório da receita tributária, previsto no dispositivo constitucional,
computará as seguintes receitas: ISS, IPTU, IPBI, IRRF, Taxas (inclusive Taxa
de Poder de Polícia, conf. voto do Processo TCE 261.314-8/02), Contribuição
de Melhoria, Dívida Ativa de Tributos, Multa e Juros de Mora da Dívida Ativa de
Tributos, Multa e Juros de Mora de Tributos, Receitas de Bem de Uso Especial
(Receitas de Mercado Municipal, Cemitério, Aeroporto, Terra dos Silvícolas,
conf. voto do Processo TCE 261.314-8/02), Contribuição de Intervenção do
Domínio Econômico - CIDE (conf. voto do Processo TCE 210.512-9/04) e
Contribuição de Iluminação Pública (conf. voto do Processo TCE 210.512-
9/04).
É importante frisar que os valores a serem considerados devem ser os
efetivamente realizados (arrecadados) no exercício anterior, correspondendo a
seus totais, sem quaisquer deduções, haja vista ao Princípio Contábil da
Oportunidade (Resolução CFC nº 750/93) e Princípio Orçamentário da
Universalidade (Lei Federal nº 4.320/64, artigos 3º, 4º e 6º)
(...)

Outro administrativo que tratou sobre a matéria abordada na presente


consulta foi o processo TCE-RJ no 261.314-8/02, relativo a Consulta da
Câmara Municipal de Rio das Ostras, cujo voto do Exmo. Conselheiro José
Maurício de Lima Nolasco definiu, dentre outros pontos, a inaplicabilidade da
inclusão na base de cálculo do artigo 29-A da CF/88 das aplicações
financeiras resultantes das receitas tributárias em geral e das multas
administrativas, baseadas no poder de polícia.
Quanto ao questionamento que trata das Receitas de Serviços das
Fundações, Autarquias e Empresas Públicas, entendemos que as mesmas
não devem compor o somatório a que alude o citado dispositivo constitucional
sob exame, tendo em vista que não se caracterizam como receitas tributárias
nem de transferências, cabendo exceção àquelas que porventura se refiram
erem a receitas de mercado municipal, de cemitério, de aeroporto, de terra
dos silvícolas, conforme voto proferido no processo TCE-RJ n.º 261.314-8/02.
Por fim, em razão do questionamento quanto às Receitas Correntes em
geral que fazem parte da base de cálculo para o repasse do duodécimo ao
Legislativo, e primando por maior clareza na exposição das questões levantadas pela
presente consulta, concluímos por resumir no quadro a seguir as receitas para a formação
da base de cálculo em comento, conforme o artigo 29-A da Constituição Federal:
RECEITAS TRIBUTÁRIAS E DE TRANSFERÊNCIA DO MUNICÍPIO DO EXERCÍCIO
IMEDIATAMENTE ANTERIOR
(A) RECEITAS TRIBUTÁRIAS (TRIBUTOS DIRETAMENTE ARRECADADOS)
1112.01.00 - ITR DIRETAMENTE ARRECADADO
PCF/3056
TCE-RJ
PROCESSO Nº 200.630-6/18
RUBRICA: FLS.:

1112.02.00 - IPTU
1112.04.00 - IRRF
1112.08.00 - ITBI
1113.05.00 – ISS (incluindo ISS – SIMPLES NACIONAL)

1120.00.00 - TAXAS
1130.00.00 - CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
1230.00.00 - CONTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO PÚBLICA - CIP
RECEITA DE BENS DE USO ESPECIAL (cemitério, mercado municipal, etc) (1)
1911.00.00 - MULTA E JUROS DE MORA DOS TRIBUTOS
1913.00.00 - MULTA E JUROS DE MORA DA DÍVIDA ATIVA DOS TRIBUTOS
1931.00.00 - DÍVIDA ATIVA DE TRIBUTOS
(B) TRANSFERÊNCIAS
1721.01.02 - FPM
1721.01.05 - ITR
1721.01.32 - IOF-OURO
1721.36.00 - ICMS Desoneração LC 87/96
1722.01.01 – ICMS (incluindo Multas e Juros de Mora do ICMS)
1722.01.02 – IPVA (incluindo Multas e Juros de Mora do IPVA)
1722.01.04 - IPI - Exportação
1722.01.13 - CIDE

(1) Receitas de mercado municipal, de cemitério, de aeroporto, de terra dos silvícolas, conforme voto proferido no
processo TCE-RJ n.º 261.314-8/02.
[...]”

Em sua conclusão a CGM sugere a adoção das seguintes medidas:


“I – CONHECIMENTO da presente consulta apresentada pelo Sr. Marco
Aurélio Vargas Francisco, Presidente da Câmara Municipal de Angra dos Reis,
uma vez atendidos todos os pressupostos para a sua admissibilidade,
previstos na Deliberação TCE-RJ nº 216/00;
II – EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO ao consulente, Sr. Marco Aurélio Vargas
Francisco, Presidente da Câmara Municipal de Angra dos Reis, para que seja
cientificado da decisão desta Corte, com base nos termos expostos na
presente instrução;
III – ARQUIVAMENTO do presente processo.
[...]’
A Subsecretaria de Controle Municipal – SUM, à fl. 7, e a Secretaria-Geral
de Controle Externo – SGE, à fl. 7-v, coadunam-se com a proposição da CGM.
A Procuradoria-Geral deste Tribunal de Contas – PGT, no parecer acostado
às fls. 8/16, manifesta-se de acordo com o parecer do Corpo Instrutivo.
O Ministério Público Especial junto a este Tribunal, à fl. 17, representado
pelo Procurador-Geral Horácio Machado Medeiros, endossa, na íntegra, as
medidas preconizadas pela Instrução.
É o Relatório.
Pelo exposto e examinado, posiciono-me de acordo com o Corpo Instrutivo
e com o Ministério Público Especial junto ao TCE-RJ e
VOTO:
I - Pelo CONHECIMENTO da presente Consulta;
II - Pela EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO ao Sr. Marco Aurélio Vargas
Francisco, Presiente da Câmara Municipal de Angra dos Reis, para
ciência da presente decisão; e
PCF/3056
TCE-RJ
PROCESSO Nº 200.630-6/18
RUBRICA: FLS.:

III - Pelo posterior ARQUIVAMENTO do presente processo.

Como se percebe da decisão acima parcialmente transcrita, o Colendo


Plenário desta Corte de Contas, quanto à contribuição de iluminação pública,
reafirmou a tese acerca da inclusão da referida contribuição na base de cálculo
das Receitas Correntes em geral, inicialmente fixada no Processo TCE-RJ
n.º 210.512-9/04.
Tal entendimento tem sido reiteradamente encampado por esta Corte de
Contas em sede de Prestação de Contas de Ordenador de Despesas das
Câmaras Municipais, conforme se verifica em decisões plenárias proferidas nos
processos TCE-RJ nºs 804.451-0/16, 230.337-6/15, 216.553-6/13, 217.014-
7/13, dentre outros.

Diante do exposto e examinado, respondendo objetivamente à consulta,


manifesto-me DE ACORDO com a Coordenadoria de Análise de Consultas e
Recursos – CAR, com a Procuradoria Geral deste Tribunal – PGT e com o
Ministério Público Especial – MPE, e

VOTO:

I – Pelo CONHECIMENTO da presente consulta formulada pelo


Presidente da Câmara Municipal de Queimados, uma vez que foram
atendidos os pressupostos para sua admissibilidade;

II – Pela EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO ao Sr. Milton Campos Antônio,


Presidente da Câmara Municipal de Queimados, dando-lhe ciência de
que:

II.1 – As Receitas Correntes que, em geral, fazem parte da


base de cálculo para o repasse do duodécimo ao Legislativo,
especialmente no que se refere à base de cálculo atinente ao
art.29-A, da Constituição Federal, são as seguintes:

a) Receitas tributárias (tributos diretamente


arrecadados): 1112.01.00 - ITR DIRETAMENTE
ARRECADADO; 1112.02.00 – IPTU; 1112.04.00 – IRRF;
1112.08.00 – ITBI; 1113.05.00 – ISS (incluindo ISS –
SIMPLES NACIONAL); 1120.00.00 – TAXAS; 1130.00.00 -
PCF/3056
TCE-RJ
PROCESSO Nº 200.630-6/18
RUBRICA: FLS.:

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA; 1230.00.00 -


CONTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO PÚBLICA – CIP;
RECEITA DE BENS DE USO ESPECIAL; 1911.00.00 -
MULTA E JUROS DE MORA DOS TRIBUTOS;
1913.00.00 - MULTA E JUROS DE MORA DA DÍVIDA
ATIVA DOS TRIBUTOS; 1931.00.00 - DÍVIDA ATIVA DE
TRIBUTOS.

b) Transferências: 1721.01.02 – FPM; 1721.01.05 – ITR;


1721.01.32 - IOF-OURO; 1721.36.00 - ICMS
Desoneração LC 87/96; 1722.01.01 – ICMS (incluindo
Multas e Juros de Mora do ICMS); 1722.01.02 – IPVA
(incluindo Multas e Juros de Mora do IPVA); 1722.01.04 -
IPI – Exportação; 1722.01.13 – CIDE;

III – Pela CIÊNCIA da decisão a Subsecretaria de Auditoria e Controle


da Gestão e da Receita – SSR;

IV – Pelo ARQUIVAMENTO do presente processo.

GA-3, em de de 2018.

CHRISTIANO LACERDA GHUERREN


Conselheiro Substituto

PCF/3056

Vous aimerez peut-être aussi