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PLANO DE ESTUDO DA DISCIPLINA DE MÉTODOS DE ESTUDO E HABILIDADES

PARA A VIDA
UNIDADE CURRICULAR/DISCIPLINA: Métodos de Estudo e ÁREA CIENTIFICA:
Habilidades para a Vida Ciência e Tecnologia de
Alimentos.
ANO/NÍVEL: I HORAS DE CONTACTO: 48 CÓDIGO:
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE: CRÉDITOS: 4
72
JUSTIFICAÇÃO:
A UEM, anualmente, recebe estudantes oriundos de diferentes partes do país com culturas e
tradições diferentes. Ao ingressarem para a UEM, deparam-se com novas experiências de vida no
seu processo de integração no ensino superior e na comunidade que os rodeia. Esta situação,
muitas vezes, leva os estudantes a enfrentarem muitas dificuldades que posteriormente se
reflectem no seu rendimento pedagógico.
Esta constatação torna-se mais preocupante, tendo em conta o facto de se aplicarem diferentes
metodologias de ensino e aprendizagem nos Ensinos Médio e o Superior, o que torna necessário
dotar o estudante universitário de instrumentos que o permitam organizar e trabalhar racionalmente
neste nível de ensino.
Assim, a disciplina de Métodos de Estudo e Habilidades para a vida é reconhecida como sendo de
extrema importância para os estudantes, pois ela visa habilitar o estudante no uso de todos os
esforços mentais para adquirir e organizar o saber-ser, o saber-estar, o saber-fazer e o
conhecimento.
OBJECTIVOS DA DISCIPLINA:
3.1. Objectivo Geral
Desenvolver capacidades, convicções, atitudes e comportamentos para a vida proporcionando um
conjunto de normas orientadoras para aquisição de hábitos de estudo.

3.2. Objectivos específicos


Formar homens que saibam conviver com as diferenças e as adversidades da vida;
Desenvolver, nos estudantes, hábitos correctos do uso racional dos bens materiais e espaços
comuns;
Identificar e desencorajar as práticas de assédio sexual no ambiente académico;
Construir um pensamento crítico em relação às diversas formas de expressar sua sexualidade, bem
como, desenhar estratégias pessoais que garantam o pleno exercício dos direitos sexuais e
reprodutivos;
Aplicar estratégias de implementação de acções voltadas para a promoção do saneamento do
meio, saúde física e mental;
Adquirir orientações lógicas, metodológicas e técnicas de estudo;
Aplicar as técnicas de estudo que permitem disciplinar o trabalho intelectual do estudante,
garantindo-lhes, deste modo, uma maior autonomia de aprendizagem;

RESULTADOS ESPERADOS (competências específicas):


5. Resultados esperados
Ao terminar a disciplina, o estudante deve ser capaz de:
Desenvolver hábitos correctos de convivência nas adversidades da vida e no uso racional de bens
materiais e espaços comuns;
Construir um pensamento crítico em relação ao comportamento sexual de risco e saber prevenir-se
contra as infecções de transmissão sexual (ITS) e HIV e SIDA;
Usar racionalmente a memória para a aquisição de conteúdos de ensino e aprendizagem;
Planificar e gerir o tempo disponível durante a formação universitária;
Empregar métodos eficientes de aprendizagem;
Utilizar eficientemente materiais de aprendizagem disponíveis;
ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM:
Métodos participativos centrados no estudante que promovam o desenvolvimento de capacidade
critica e uma visão interdisciplinar, holistica e sustentável.
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO:
Avaliação formativa baseada em observação do portfólio; Auto – avaliação; Avaliação pelos
colegas. Relatórios de trabalhos práticos. Elaboração de um ensaio.
Estratégias de avaliação
Avaliação formativa: consiste em verificar o nível de compreensão dos conteúdos. Esta avaliação
vai abranger os seguintes aspectos:
● Observação do portfólio com a finalidade de avaliar a organização do dossier/arquivo do
estudante.
● Auto – avaliação: no fim de cada unidade, o estudante irá auto-avaliar-se. Os docentes
fornecerão um guião contendo questões abertas e fechadas. Este guião irá conter os seguintes
elementos: pontualidade, assiduidade, responsabilidade no acto da realização de tarefas.
● Avaliação pelos colegas: depois das sessões de trabalho em grupo, organizar - se - ão comissões
de avaliação, ou seja, um júri que terá a tarefa de moderar e orientar a apresentação do trabalho de
um determinado grupo. Este processo será rotativo para dar oportunidade à todos. Esta estratégia
tem como objectivo levar o estudante a ter mais responsabilidade no processo de organização e
orientação dos seminários.
Relatórios de trabalhos práticos: serão distribuídos temas em grupo ou individuais que depois de
serem apresentados serão discutidos e analisados na sala de aulas.
Elaboração de um ensaio: no 1º dia de aulas, o docente irá fornecer os critérios para a elaboração
de um ensaio. A avaliação do trabalho basear – se – á nos seguintes critérios: o pensamento crítico
demonstrado pelo estudante na análise e discussão do problema apresentado, a definição dos
objectivos a serem alcançados, a estrutura do ensaio, as palavras – chave e as referências (no corpo
do texto e na lista de referências).
Todas as avaliações serão feitas na base da escala de 0 à 20 valores. É aprovado ao módulo o
estudante que tenha nota final igual ou superior a 10 valores. E por conseguinte, são-lhe atribuídos
os respectivos créditos.
HORAS TOTAL
Temas Contacto Estudo independente
directo
AT S CD L G/P EI
Introdução: O Processo de Aprendizagem no 2 0 2 5 2 7 9
Ensino Superior e o uso de Métodos Racionais
de Estudo e de Trabalho. Métodos de Estudo e
Habilidades para a Vida, O Consumo de
Substâncias Psico – activas na Academia.
As Condições para o Estudo, A memória e o Seu 4 3 7 6 2 8 15
Papel para a Aprendizagem.
Planificação e Gestão do Tempo de Estudo e
Preparação para as Avaliações/Exames.
Técnicas de Recolha de Notas e Apontamentos e 2 3 5 6 3 9 14
Elaboração de Fichas de Leitura.
Processos, Formas, Técnicas de Leitura de 5 3 8 6 4 10 18
Textos e Elaboração de Resumos.
Documentação como Método de Estudo e Uso 2 3 5 5 3 8 13
da Biblioteca.
A Vida Sexual e Reprodutiva e 2 3 5 5 3 8 13
Estratégias de Promoção da Saúde e Prevenção
de Doenças.
Género e Relações Intra e Inter pessoais. 2 4 6 5 4 9 15
A Solidariedade, Responsabilidade Social e
Cidadania, Identidade e Diferenças nas Relações
Sociais.
Apresentação de Trabalhos Didácticos/ 6 4 10 8 5 13 23
Científicos.
Total 25 23 48 46 26 72 120
AT= Aulas teóricas; S= Seminários; CD= Total de horas de contacto directo; L= Uso da
literatura; G/P= Trabalho de grupo ou elaboração de projectos; EI= Total de horas de estudo
independente, Total=Soma das horas de contacto directo e de estudo independente

LITERATURA BÁSICA
1. ABRAMOVAY, M., CASTRO, M. G. & DA SILVA, L. B. Juventude e Sexualidade. Brasília:
UNESCO Brasil, 2004.
2. BUZAN, T. Saber Pensar. Editora Presença. Lisboa, 1996.
3 CAUGHLIN, P & LANGA, J. Claro e Directo: Como Escrever um Ensaio. Imprensa
Universitária, UEM. Maputo, 1994.
4. do AMARAL, W. Guia Para a Apresentação de Teses, Dissertações, Trabalhos de Graduação
(2ª ed). Maputo: Livraria Universitária. UEM. Maputo, 1999.
5. DUBAR, C. A Socialização Construção das Identidades Sociais. Porto Editora. Porto, 1997.
6. ECO, H. Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. Editora Presença. Lisboa, 1997.
7. ESTANQUEIRO, A. Aprender a Aprender (7ª ed). Texto Editora. Lisboa, 1998.
FRY, R. O Guia do Bom Estudante. Presença Editora. Lisboa, 2000.
8. GONZALO, S. Como Estudar. Estampa Editora. Lisboa, 1999.
9. GOFFMAN, E. Estigma. Notas sobre a Manipulação da Identidade deteriorada. Editora
Guanabara. Rio de Janeiro, 1988.
10. MARCONI, M. & LAKATOS, E. Técnicas de Pesquisa. Atlas. São Paulo, 1999.
11. MATSINHE, C. Tabula Rasa: Dinâmica da Resposta Moçambicana Contra o SIDA. Texto
Editores. Maputo, 2006.
12. MANUEL, S. Dinâmicas de risco de infecção ao HIV/Aids nos relacionamentos de namoro
em Maputo, 2007. Disponível e http://www.scielo.br/pdf/physis/v19n2/v19n2a07.pdf.
13. OMEARA, P. S. D. & WALSHE, R. D. Como Estudar Melhor (2ª ed) Presença. Lisboa,
1993.
14. SILVA, A. L. & SÁ, I. Saber Estudar e Estudar Para Saber. Porto Editora. Porto, 1997.
15. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Cortez. São Paulo, 2002.
16. SERAFIN, M. T. Saber Estudar e Aprender (3ª ed). Presença. Lisboa, 2001.
17. SOARES, M. A. Como Fazer um Resumo: Orientações e exercícios. Presença. Lisboa. 2001.
LICENCIATURA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

1. OBJECTIVOS DO CURSO

Objectivo geral do curso


Formar graduados que respondam às necessidades do País em Ciência e
Tecnologia de Alimentos, respeitando os princípios científicos, éticos e
deontológicos com base em padrões locais e universalmente aceites.

Objectivos específicos do curso


 Promover o desenvolvimento da indústria de alimentos em
Moçambique.
 Promover soluções para os problemas relacionados com o
processamento, qualidade e segurança de alimentos no País.
 Promover o uso das técnicas de processamento no aproveitamento
dos alimentos e na redução do disperdício.
 Intervir na formação de quadros com competências para continuar
estudos especializados de alto nível nas disciplinas da ciência e
tecnologia dos alimentos ou em outras áreas afins.
 Promover ideias inovadoras, facilitando a geração de auto-emprego
e a criação de empreendimentos na área agro-alimentar.
PERFIL OCUPACIONAL DO GRADUADO
Áreas de Trabalho Locais de actuação Actividades chave
Instituições de ensino e  Desenho de produtos
investigação/pesquisa.  Optimização de
Insdústrias de processamento de processos de
1 alimentos diversos transformação/preservaçã
Processamento de o.
alimentos  Monitoria das operações
unitárias (etapas dos
processos tecnológicos).
 Monitoria e manutenção
de equipamentos
Indústrias de processamento de  Avaliação, gestão e
alimentos diversos, empresas de comunicação de risco
catering, laboratórios de prestação  Desenho, implantação e
de serviços e laboratórios de auditoria de sistemas de
pesquisa em alimentos, gestão e controlo de
Gestão e controlo de instituições/organizações de qualidade
2
qualidade normalização e qualidade na área de  Análise física, química,
alimentos, instituições do Governo microbiológia e sensorial
(sectores de Agricultura, Saúde e indicada para o controlo
Comércio) de qualidade

Empresas alimentares, Instituições  Identificação e aplicação


Comercialização, Governamentais (Sectores de de normas aplicáveis
3 marketing e Agricultura e Comércio), ONG´s
comunicação (ex: FAO, PMA, etc) que operam na
área de alimentos.
Instituições governamentais  Intervenção em políticas,
4 (Sectores de Agricultura, Saúde, programas e projectos de
Pescas, Comércio). segurança alimentar no
Segurança ONG´s diversas. sector público e privado.
alimentar Organizações inter-estatais regionais
e internacionais.
Laboratórios governamentais e
privados.
Instituições de ensino e investigação  Participação na recolha,
5 (Universidades, Institutos de sistematização e análise
Formação), Laborários de pesquisa de informação.
Investigação (governamentais e privadas), ONG
´s, Instituições de Governo
(Agricultura, Saúde, Comércio,
Pescas).
TRANSVERSAIS:
 Ser capaz de identificar e resolver problemas de modo objectivo e
lógico.
 Trabalhar efectivamente com outros membros numa equipe ou
grupo.
 Organizar-se, gerir e automotivar-se.
 Comunicar de forma eficiente, em Português e Inglês, usando a
linguagem científica e por meio de tecnologias de informação e
comunicação existentes.

PERFIL PROFISSIONAL DO GRADUADO

O GRADUADO DEVE SABER/CONHECER


 A evolução da indústria alimentar em Moçambique, na região e no
Mundo.
 As propriedades físicas, químicas, bioquímicas e biológicas das
matérias-primas e dos alimentos.
 As fontes e a variabilidade das matérias-primas para predizer o seu
impacto nas operações de processamento e na alimentação.
 Os mecanismos de deterioração das matérias-primas, as reacções e
alterações que têm lugar durante o seu armazenamento e
processamento.
 Os princípios dos sistemas de conservação dos alimentos, as
características e propriedades dos materiais e sistemas de
embalagem.
 Os princípios de gestão e organização de indústrias de
processamento de alimentos.
 As condições favoráveis e desfavoráveis para o crescimento de
microrganismos patogénicos, causadores de alteração ou de uso
industrial, nos alimentos e nos processos biotecnológicos.
 A reologia e estrutura dos alimentos.
 As normas requeridas para a elaboração, comercialização e
marketing de alimentos.

O GRADUADO DEVE SABER FAZER


 A aplicação dos métodos para controlo da deterioração das
matérias primas.
 O uso dos princípios da biologia e da engenharia química para a
descrição, análise, controlo e optimização dos processos de
transformação e conservação dos alimentos no sentido da
viabilidade económica e protecção do meio ambiente.
 A utilização dos princípios das técnicas de processamento e
avaliação dos seus efeitos na qualidade e na segurança do produto.
 A monitoria da manutenção de equipamentos.
 A planificação dos sistemas de tratamento e/ou reaproveitamento
dos subprodutos e resíduos, de acordo com critérios de
sustentabilidade e respeito pelo meio ambiente.
 A selecção dos procedimentos analíticos (químicos, físicos,
biológicos e sensoriais) adequados, em função dos objectivos do
estudo, das características dos produtos a analizar e dos
fundamentos da técnica.
 O desenho, formulação e etiquetagem de alimentos adaptados às
necessidades dos consumidores e suas características culturais.
 A aplicação dos processos de avaliação, gestão e comunicação de
riscos alimentares em todos os sectores do âmbito agro-alimentar.
 A interpretação e aplicação dos princípios normativos do direito
agro-alimentar.
 A planificação de estratégias de formação do consumidor.
 O desenho, implantação e auditoria dos sistemas de qualidade
aplicáveis em empresas alimentares.
 A assessoria científica e técnica da indústria agro-alimentar.
 A intervenção em políticas, programas e projectos de segurança
alimentar no sector público e privado, valorizando adequadamente
as diferenças entre risco real e percepção de risco.
 A implementação das bases para organização de empresas agro-
alimentares e gestão de todos os departamentos implicados.
O GRADUADO DEVE SER
 Capaz de assumir um compromisso ético e valorizar a importância
da qualidade e de um trabalho bem feito.
 Capaz de tomar decisões e assumir os riscos e a responsabilidade
profissional.
 Capaz de actuar com idoneidade.
 Capaz de trabalhar em equipa e partilhar experiências e resultados.
 Inovador na solução de problemas que surjam durante o
desempenho profissional.
 Humilde e ponderado nas suas atitudes e decisões.
 Capaz de demostrar sensibilidade em relação a temas relacionados
com o meio ambiente, aspectos sanitários e sociais.

DURAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO

A Licenciatura em Ciência e Tecnologia de Alimentos (LCTA ou CTA)


tem:

 Duração de 4 anos, equivalentes a 8 semestres lectivos.

 Total de 7.200 horas (correspondentes a 240 créditos), das quais:


 5.820 horas são dedicadas à parte lectiva,
 480 horas são dedicadas às práticas profissionais e,
 900 horas dedicadas ao trabalho de culminação de estudos
(estágio).

A parte lectiva organizada em 41 unidades curriculares (disciplinas),


sendo:
 11 disciplinas complementares e
 30 disciplinas nucleares (73%).

A LCTA também inclui as práticas profissionais (AJU´s/AJA´s) que


serão realizadas pelos estudantes, por um período de 3 semanas, no final
do 6o e 7o semestres.

PLANO DE ESTUDOS

Ano de Semes Disciplina Tipo de disciplina Horas/ Carga horária Total No de


Estudos tre semana Semestral créditos
HCD1 HEI2

Biomatemática Complementar 6 45 135 180 6


Biofísica Complementar 5 48 72 120 4
1 Ferramentas de Complementar 6 48 72 120 4
Aprendizagem
Método de Estudo Nuclear 6 48 72 120 4
1o e Habilidades para
a Vida
Biologia Geral Nuclear 9 70 140 210 7
Química I Complementar 6 48 102 150 5
Total 38 307 593 900 30
Química II Complementar 6 48 72 120 4
Habilidades Complementar 8 60 90 150 5
Laboratoriais
Básicas
2 Bioquímica I Nuclear 5 48 72 120 4
Microbiologia e Nuclear 9 70 140 210 7
Parasitologia
Introdução à Nuclear 6 56 94 150 5
Produção Vegetal e
Animal
Biostatística 8 60 90 150 5

Total 40 342 558 900 30


Produtos Nuclear 9 96 114 210 7
Alimentícios
Bioquímica II Nuclear 6 54 66 120 4
Química de Nuclear 8 60 120 180 6
3 Alimentos
Morfologia e Nuclear 8 60 120 180 6
Fisiologia Humana
Fundamentos de Nuclear 9 70 140 210 7
Processos
Total 40 340 560 900 30
2o
Análise e Controlo Nuclear 8 60 120 180 6
de Qualidade
Alimentos
Operações Nuclear 6 50 100 150 5
Unitárias Básicas
Nutrição Humana Complementar 5 48 72 120 4
Reactores, Nuclear 9 70 140 210 7
4 Instrumentação e
Controlo
Alimentação e Nuclear 6 48 72 120 4
Cultura
Inglês para Nuclear 6 48 72 120 4
Ciências
Total 40 374 576 900 30
Toxicologia dos Nuclear 5 48 72 120 4
Alimentos
Microbiologia dos Nuclear 8 57 123 180 6
Alimentos
Métodos de Nuclear 6 48 72 120 4
Conservação e
Transformação I
Gestão da Nuclear 7 60 120 180 6
3o Segurança
5 Alimentar e Saúde
Pública
Economia e gestão Nuclear 9 70 140 210 7
na Empresa de
Alimentos
Micologia de Nuclear 5 30 60 90 3
Alimentos
Total 40 313 578 900 30
Métodos de Nuclear 4 30 60 90 3
Conservação e
Transformação II
Higiene e Sistema Nuclear 6 48 72 120 4
de Auto-controlo
Gestão de Projectos Nuclear 6 48 72 120 4
Empreendedorismo Complementar 4 30 60 90 3
6
Práticas de Nuclear 8 70 140 210 7
Unidades Piloto
Tecnologia de Nuclear 6 60 90 150 5
Alimentos I
AJU´s Complementar 6 30 90 120 4
Total 40 316 584 900 30
Padrões de Água e Nuclear 7 60 90 150 5
Tratamento de
Resíduos Orgânicos
4o 7 Biotecnologia Nuclear 6 48 72 120 4
Alimentar
Ética e Legislação Nuclear 6 48 72 120 4
Alimentar
Tecnologia de Nuclear 6 50 100 150 5
Alimentos II
Metodologia de Complementar 5 48 72 120 4
Investigacao
Produção de Nuclear 5 48 72 120 4
Alimentos
Orgânicos
AJU´s Complementar 5 30 90 120 4
Total 40 332 568 900 30
8 Culminação de Nuclear 40 42 858 900 30
estudos (estágio,
exame de estado ou
pesquisa).
FILOSOFIA DE FORMAÇÃO
 Responsabilidade da Faculdade de Veterinária
 Envolverá a colaboração de outras unidades orgânicas da UEM,
nomeadamente:
 Faculdade de Agronomia,
 Faculdade de Ciências,
 Faculdade de Engenharia (Departamento de Engenharia
Quimica) e.
 Faculdade de Medicina.

Estratégias de ensino-aprendizagem

Métodos de ensino interactivos e métodos de ensino magistrais, que


permitam uma maior concentração e envolvimento dos estudantes nas
actividades práticas. Adicionalmente serão aplicados os métodos de
ensino centrados no estudante com vista a estimular a observação, a
análise e resolução de problemas.

Com base na natureza das disciplinas, pode ser usada a combinação das
seguintes actividades de ensino-aprendizagem:

 Aulas teóricas
 Actividades de laboratório
 Actividades ou exercícios práticos
 Relatórios de actividades práticas ou laboratoriais
 Estudo e resolução de problemas
 Actividades práticas de campo
 Trabalho em grupo
 Seminários com apresentação em plenário
 Práticas de produção

AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será contínuo Os responsáveis de cada unidade
curricular deverão definir as estratégias de avaliação, compatíveis com a
respectiva unidade curricular, desde que estas estejam de acordo com o
regulamento pedagógico em vigor na UEM.

No trabalho de culminação de estudos, o relatório escrito terá a


contribuição de 70%, e apresentação e defesa oral contribuirão com
30%.

O estágio terá a contribuição de 20% na nota final do curso.

O exame de estado consistirá na escolha de um tema da área de Ciência


e Tecnologia de Alimentos, pelo estudante
TABELA DE PRECEDÊNCIAS

A inscrição em: Depende da aprovação em:


Química II Química I
Habilidades Laboratoriais Básicas
Introdução à Produção Vegetal E Animal
Biologia Geral
Morfologia e Fisiologia Humana
Bioquímica II Bioquímica I
Produtos Alimentícios Introdução à Produção Vegetal e Animal.
Métodos de Investigação Bioestatística
Nutrição Humana Bioquímica II
Toxicologia de Alimentos Bioquímica I
Gestão da Segurança Alimentar e Saúde Pública Microbiologia de Alimentos
Economia e Logística na Empresa Alimentar Introdução à Produção Vegetal e Animal
Práticas de Unidades Piloto Métodos de Conservação e Transformação I
e II
Padrões de Água e Tratamento de Resíduos Química II, Microbiologia de Alimentos
Orgânicos
Tecnologia de Alimentos I e II Operações Unitárias Básicas
Biotecnologia Alimentar Bioquímica II
Culminação de Estudos Todas as disciplinas curriculares.

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