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Conhecimentos, Filosofias,

Simbologias, Tradições, Ensinamentos,


Usos e Costumes da Maço.˙.

1º LIÇÃO DE A.˙.
A P.˙. B.˙. AUMENTO DE SALÁRIO

2º VIG.˙. – Na maçon.˙. , quem desempenha o cargo que ora ocupo eé quem coordena e transmite, aos AA.˙.
as “LIÇÔES”, a fim de que eles possam obter conhecimento e ter o direito a aumento de salaé rio.
1º VIG.˙. – Em nossa Loj.˙., para que esse aumento ocorra, necessaé rio se faz um interstíécio míénimo de 6
meses, entretanto, os AA.˙., soé o obteraã o, apoé s os Membros da Loj.˙., concluíérem pela conviveê ncia do mesmo e
assegurarem-se da dedicaçaã o, interesse e aproveitamento dos AA.˙..
VEN.˙. – Todos os membros da Loj.˙. e da Maçon.˙. em geral, esforça-se-aã o, quanto possíével para
compreender as vantagens destes ricos mananciais de ensinamentos, assimilando-os para que tenham sempre
em mente o dever de pautarem seus atos individuais de todos os dias e para transmiti-los para os AA.˙.
EXP.˙. – Do mesmo modo que os antigos filoé sofos egíépcios, para subtrair seus segredos e misteé rios aos
olhos e ouvidos profanos, ministravam seus ensinos por meio de síémbolos e alegorias, a Maçon.˙. , mantendo a
tradiçaã o egíépcia, encerra seus ensinamentos da mesma forma, pelos quais, oculta seus conhecimentos ao mundo
profano, soé revelando aà queles que ingressam em seus templos. Os MMaç.˙. os transmitem aos profanos pela suas
atitudes Maçoê nicas de bondade, igualdade, fraternidade, justiça, amizade, e, especialmente, tolerância, aleé m
das demais virtudes a que somos convidados a participar.
ORAD.˙. – sendo o primeiro grau o alicerce da Maçon.˙.Simboé lica, resumindo ele, o aperfeiçoamento do
conhecimento social humano, compete aos AA.˙. o trabalho de desbastar a P.˙. B.˙., isto eé , desvensilhar-se dos
defeitos e das paixoã es, para poder concorrer a construçaã o de uma Humanidade melhor. Essa eé a principal obra
da Maçon.˙.
SECR.˙. - A escola Filosoé fica, Pitagoé rica, tem uma relaçaã o acentuada com a Macon.˙., pois seus discíépulos,
chamados “Ouvintes”, eram submetidos um extenso períéodo de noviciado com o grau de A.˙., observando um
silencio absoluto e fazendo praticas de purificaçaã o, que os preparavam para iluminaçaã o e entaã o eé que se lhe
permitia, fala no Templo. Em algumas PPot.˙. e LLoj.˙. Maçoê nicas, AA.˙. e CC.˙., se podem falar em ocasioã es
especiais. Em nosso Loj.˙. eles podem falar quando quiserem, obedecendo-se a Ritualíéstica e os Usos e Costumes
da Maçon.˙..
TES.˙. – A alquimia, atribuíéda aà Hermes Trimegisto, trata da “Pedra Filosofal” e tem muita semelhança com
a P.˙. B.˙. da Maçon.˙. . a Alquimia trata da transmutaçaã o dos metais inferiores em superiores, como o chumbo em
ouro; da busca do “Elixir da longa vida” ou a “Panicéia Universal”, simbolismo da realizaçaã o espiritual que eé o
objetivo da Iniciaçaã o Interna por meio da qual as faculdades inferiores, e baixas se transformam em superiores.
2º VIG.˙. – Na Maçon.˙. a P.˙. B.˙. – (mostra-a) – representa a inteligeê ncia e o sentimento do homem em
estado primitivo, aé spero, despolido antes de ser instruíédo nos “Ministérios Maçônicos”. Simboliza a
personalidade rude do AA.˙., cujas “arestas” eles aplanam e que lhes cabe disciplinar, educar e subordinar aà s
suas vontades. Representa, pois, a natureza humana ainda naã o trabalhada. Essa eé a imperfeiçaã o que eles devem
desbastar de sua ganga original, libertando os seus espíéritos, de preconceitos e vicio, num trabalho de
aperfeiçoamento.
1º VIG.˙. – eé a imagem alegoé rica do profano antes de ser instruíédo. A tarefa dos AA.˙. consiste em
trabalharem e estudarem para adquirir todo o conhecimento Maçoê nico do seu Grau e da sua interpretaçaã o
Filosoé fica.
VEN.˙. – este eé o trabalho de desbaste d P.˙. B.˙. ateé tornaé -la um cubo, ainda imperfeito, com a ajuda e
supervisaã o de seu Mestre, o(a) Irm.˙. 2º VIG.˙., que os guiaraã o na nova senda a ser percorrida em busca do
conhecimento, posto que todos, noé s possuíémos, em estado latente, os elementos, necessaé rios aà transformaçaã o
almejada e para que a nossa permaneê ncia, na Maçon.˙., naã o tenha o mesmo valor que a atividade de um membro
de qualquer outra sociedade profana; para que possamos servir de exemplo para algueé m que nos ache dignos
de sermos seguidos e para que, por esta forma, possamos espelhar a paz e o amor como forma de vida.
EXP.˙. – Na Maçon.˙. aprendemos a conhecer os meios de usarmos esse Potencial Interior, para gradual
transformaçaã o de P.˙. B.˙. em P.˙. P.˙.. Realizaremos o trabalho organizadamente com o auxilio da Sabedoria e
Filosofia Maçoê nica. E para realizar esse trabalho de desbastamento, saã o necessaé rias algumas ferramentas
tambeé m simboé licas, que veremos na proé xima liçaã o. Quando começarmos a estudar os instrumentos de trabalho
do Primeiro Grau e sobre eles meditarmos, observaremos logo que naã o se escolheram ao acaso entre os
utensíélios dos pedreiros. A sua significaçaã o filosoé fica e simboé lica eé taã o profunda, que nos transporta
diretamente ao coraçaã o ou nué cleo dos nossos conceitos mais fundamentais sobre a vida e o trabalho.
2º VIG.˙. – os AA.˙. deve estar atentos para as seguintes perguntas:

01 – Qual é o interstício mínimo para o aumento de salário, em nossa Loj.˙.?


02 – Qual é o trabalho que compete aos AA.˙.?
03 – Que eram os “Ouvintes” na Escola Filosófica Pitagorica?
04 – Falai alguma coisa sobre Alquimia:
05 – Que entedeis por P.˙. B.˙.?
06 – Quem, na Loj.˙., guia os AA.˙.?

Repousemos meus IIrm.˙.

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