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ALYNE FALCÃO
CREUZA DA COSTA SILVA
CRISTIANO REGO
DANIEL LIMA
EDMAURA
HELINE
SANDRA
RELAÇOES HUMANAS
TERESINA-PI
2010
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ALYNE FALCÃO
CREUZA DA COSTA SILVA
CRISTIANO REGO
DANIEL LIMA
EDMAURA
HELINE
SANDRA
TERESINA-PI
2010
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SUMÁRIO
1. Introdução 4
2. Conceito de Política Salarial ....................................................................... 5
3. Estrutura Salarial e Política Salarial ........................................................... 5
4. Objetivos da Política Salarial ... ................................................................... 7
5. Pontos da Política Salarial .......................................................................... 8
6. Pontos Polêmicos da Política Salarial ................................... .................... 9
7. Política Salarial x Convenção ..................................................................... 10
8. Premio de produção e outros tipos de salário variável ............................... 10
9. Conclusão ................................................................................................... 11
10. Referencias Bibliográficas ........................................................................ 12
11. Anexos ..................................................................................................... 13
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Como lido no início deste texto, ³Onde há duas pessoas, há um
relacionamento´, e assim sendo, com certeza estaremos falando em conflitos de
crenças, costumes, gostos, educação, etc., pois relacionamentos são repletos de
µsurpresas¶, que distinguem um indivíduo do outro.
Se abordarmos as relações humanas num contexto mais profundo,
perceberemos que as nossas começam quando ainda estamos no útero de nossas
mães. O primeiro contato, a primeira sens ação de segurança, vem deste íntimo
uterino, quando estamos sendo gerados. Infelizmente não nos lembramos das
palavras carinhosas e nem dos afagos, mas essas primeiras informações nos são
registradas no sótão do nosso sub-incosnciente, e desta fase surgem as nossas
primeiras características como indivíduo.
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1) com as pessoas. Não há nada tão agradável e animado quanto uma
palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de
sorrisos amáveis.
3) ÷ pelo nome. A música mais suave para muitos, ainda continua sendo o
próprio nome.
5) !. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que fizer, faça -o com todo
o prazer.
6)
" sinceramente pelos outros. Mostre que as coisas da qual gostam
e com as quais se preocupam também têm valor para você, de forma espontânea,
sem precisar se envolver diretamente.
a) Liderança Coercitiva
b) Liderança Controladora
c) Liderança Orientadora
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O líder não muda as pessoas que fazem parte do sistema e não querem
mudar; enquanto os seres humanos não decidirem alterar sua forma de trabalho,
melhorando sua ação e assumindo responsabilidade pessoal e a liberdade de
crescimento, prevalecerão as velhas hierarquias e os velhos estilos de liderança.
Essa por sua vez estimula ou restringe a utilização das várias formas de
poder existentes. Cada organização desenvolve determinadas características
culturais próprias e procura selecionar pessoas, cuja maneira de ser e atuar sejam
compatíveis com essas características. Quanto mais o comportamento do indivíduo
se assemelhar ao "ideal" de uma determinada organização, maiores serão as suas
chances de ascender posições hierarquicamente mais elevadas, reforçando, desta
forma, a cultura organizacional existente. Por essa razão, certos estilos de liderança
são mais valorizados do que outros.
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distribuição de recompensas manipulativas que oprimem e despersonalizam os
seres humanos, começa a criar reações individuais e coletivas em vários setores da
sociedade, particularmente nas organizações.
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Nenhuma organização que atua num mercado competitivo, onde a qualidade
e o custo dos bens ou serviços são essenciais para a sua sobrevivência, pode se
dar o luxo de desperdiçar energia humana, seja de líderes, seja de liderados .
Lideranças coercitivas desperdiçam cronicamente essa energia, controlam
desnecessariamente, impedindo o envolvimento das pessoas. Os diferentes tipos de
poder usados pelo líder têm efeitos marcadamente diversos nos subordinados
(liderados).
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freqüentes, baseando-se mais no poder de conhecimento e conexão do que na
posição de recompensa.
O liderado, por sua vez, goza de um espaço confortável para atuar, desde
que não ameace a autoridade, experiência, prestígio e conhecimento dos que
ocupam posições de liderança. As normas, regras e procedimentos normais são
reduzidos, embora existam padrões informais, considerados tacitamente, que
valorizam o respeito, a colaboração e a harmonia, mesmo que superficiais. Isso
libera o líder da necessidade de exercer um controle maior sobre o liderado, uma
vez que esse tem consciência dos limites tolerados pelo contexto social. Essas
condições resultam numa maior probabilidade de se elevar o nível de envolvimento
do liderado com os resultados e objetivos da organização.
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"aceitáveis" para as punições, gerando, em conseqüência, mais resistência que
poderá desembocar na violência.
O indivíduo precisa suprir suas necessidades para motivar -se e alcançar seus
objetivos. Não é só o dinheiro que motiva o trabalhador, há também outras
necessidades que cada um tem. Os fatores de satisfação que envolvem sentimentos
de realização, de crescimento profissional e de reconhecimento que se podem
experimentar num trabalho desafiante e pleno. Esses fatores têm um efeito positivo
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sobre a satisfação no trabalho, muitas vezes, resultando um aumento da capacidade
total de produção da pessoa.
ö Realização
ö Trabalho Desafiante
ö Reconhecimento do Desempenho
ö Trabalho Desafiante
ö Maior Responsabilidade
ö Crescimento e Desenvolvimento
As pessoas são levadas à ação também para cumprir determinadas tarefas
através de motivos. Existem fatores que dão estímulo para essa pessoa realizar as
tarefas. São os meios de motivação que são diversificados.
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Muitas pessoas pelo conviveu em sociedade são motivadas por pressões que
esse meio social determina. A pessoa cumpre as atividades porque outras pessoas
também o fazem. Ela não age por si, mas sim, para acompanharem e cumprirem as
ações ou perspectivas de outras pessoas. Esse tipo de motivação também não é
totalmente "rentável". A pessoa toma a iniciativa motivadora mas não é por si
própria. Senão assim não há um contentamento pessoal.
A partir dos dados acima foram criadas teorias sobre a motivação no trabalho.
Uma das teorias que teve maior importância foi à criad a por Abraham Maslow que
propôs em um tipo de classificação ou hierarquia dos motivos humanos em primeira
instância, coloca as necessidades corporais ou filosóficas seguidas dos incentivos
sociais que, uma vez satisfeitos, precedem a uma última classe de incentivos, que
denomina de incentivos de ego, caracterizados pelo domínio do conhecimento, isto
é, abrangem necessidades verdadeiramente psicológicas, ou, mais explicitamente,
de auto-realização.
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comportamento motivacional, em dado momento, é procurar descobrir que
necessidades estão em jogo, isso explica muito como e porque o indivíduo age.
Mais objetivamente, uma mãe não deve pretender que seus filhos tenham
necessidades idênticas, um professor não pode concluir qu e seus alunos tenham
para com sua disciplina e seus métodos didáticos os mesmos interesses. Um chefe
de seção não pode pensar que seus subordinados esperem do serviço iguais tipos
de recompensa. O problema das diferenças individuais assume importância
preponderante quando falamos de motivação.
Há que se considerar, portanto, dentro desse clima, que existe, como se fosse
possível assim dizer, uma caminhada do indivíduo em situação de trabalho que vai
desde o atendimento de necessidades mais elementares até o atingimento de
necessidades mais elementares até o atingimento de plena maturidade motivacional
que seria a sua auto-realização. Essa busca do menos para o mais é parte implícita
à natureza humana e, se as condições organizacionais assim o ajudarem, ela
passará naturalmente.
Com essa visão deixa-se de pensar que o indivíduo persiga um único objetivo
durante toda sua vida, o que quer dizer ampliar de alguma forma o horizonte de
compreensão do comportamento humano. Outro aspecto interessante é aquele que
deixa subjacente a idéia de que o processo motivacional permite um renovar
constante da direção comportamental de cada um, ou seja, a pessoa amadurece, se
desenvolve e busca constantemente a sua própria realização.
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Apesar de tudo o que foi dito antes, o que todas as teorias provaram que ao
favorecer a realização pessoal, demonstrando reconhecimento pelo valor
profissional oferecendo oportunidades de promoção, dando responsabilidade a cada
um, tornando agradável o próprio trabalho e possibilitando o crescimento do
indivíduo, as organizações podem atingir maiores níveis motivac ionais de seus
empregados.
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proporciona respeito, amizade e calor humano, elogiam as boas idéias e induz a
arriscar, etc.
Ou seja, esse tipo de liderança que não é o mais usado, mas é o mais
recomendado certamente é o que mais motiva, m as ainda está longe do ideal
esperado não pelos empregados, mas pelos próprios administradores, pois com o
nível de motivação ideal o crescimento em todos os setores da empresa podendo
ser utilizado inclusive como estratégia de marketing, já que a imagem d a empresa é
vista com outros olhos por todo o mercado. Se tratando de qualidade do serviço e
dos empregados, em uma empresa que há motivação poderá ser feita uma seleção
já que haverá excedente de mão de obra. Concluindo que o tipo de liderança influi
decididamente na motivação dos empregados.
Todavia, as pessoas não trabalham apenas para ganhar salário, e sim para
realizar-se profissionalmente, ou seja, satisfazer suas perspectivas em si.
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funcionários, ou seja, autoridade, que é o direito de dar ordens e fazê -las cumprir por
meio de recompensas e punições. Há três formas de autoridade:
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empregados a avaliação de seu desempenho, parabenizando e premiando os que
tiveram uma atuação com mérito e alertando os que a tiveram insatisfatória; no
planejamento, faz com que o desenvolvimento e aplicações de novos métodos,
complementem os regulamentos feitos pela diretoria; na delegação da autoridade,
delegando a seus subordinados a autoridade a dequada para que eles possam
cumprir suas responsabilidades e seus objetivos nos devidos limites com respeito
aos assuntos, cuja competência de decisão convenha estar centralizada na sua
posição.
Devemos ressaltar também que a autoridade esta está correlac ionada com a
liberdade e que sempre deve estar presente no trabalho em equipe, por que as
pessoas quando trabalham em grupos, unem a capacidade intelectual de cada,
atuando de maneira responsável, participativa e cooperativa, afim de afirmar suas
próprias idéias com criatividade, solucionando os problemas que afetam na
produção de bens e serviços da empresa.
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A aceitação implícita está veiculada ao fato de não termos uma relação direta
com ela, pois temos aqui uma forma de liderança natural de grupos ou pessoas que
já trazem consigo esta característica, que, por conseguinte denominamos de líderes.
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estão unidos em um único objetivo que é a melhor prestação de serviço para o seu
cliente.
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WARREN, Bennis.
São Paulo: Atlas, 1996.
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