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Atividades para teologia sistemática baseada em pesquisa em Gruden capítulos:

45,46,48.

1. O seu grau de isenção de doutrina e de conduta errônea e seu grau de conformidade com a
vontade de deu revelada a igreja.

2. É o seu grau de isenção de divisão entre os verdadeiros cristãos.

3. são 12:
Doutrina bíblica, uso adequado dos sacramentos ou (ordenanças), aplicação correta da
disciplina eclesiástica, adoração genuína, oração eficaz, testemunho eficaz, comunhão eficaz,
governo eclesiástico bíblico, poder espiritual no ministério, santidade de vida entre os
membros, cuidado pelos pobres, amor por Cristo.
4. ALVO-Para que a santificasse tendo a purificado por meio da lavagem de água pela palavra
para apresentar a si mesmo igreja gloriosa sem macula sem ruga nem coisa semelhante porem
sem defeito. A MEDIDA DA PUREJA. Seria procurar crescimento na maturidade cristão
baseado em (1 Co. 14:12). Procurar progredir para purificação da igreja. A medida mediante
a conformidade dela pelos sinais.
5. isso evidenciará não somente na mudança em direção a doutrina impura, mas também, na
vida diária da igreja: as atividades, a pregação, o aconselhamento, e até conversas informais
entre os membros tenderá a torna-se cada vez mais centralizada no homem e cada vez menos
em Deus.
6. (Ef. 4.4-6) Paulo pode ordenar a igreja que viva em unidade, por que a uma unidade
verdadeira em Cristo, que se ver entre os cristãos genuínos, embora o corpo de Cristo tenha
muitos membros são um corpo (1 Co 10.10-171 Co 12.12-26).
7. As ordens diretas para separa-se de outras pessoas são sempre ordens para separar-se de
descrentes não de cristãos alguém pode discordar.
8. a primeira em 1054, quando a igreja oriental se separou da ocidental, a reforma protestante
do século xvi, separa a igreja ocidental nos ramos católicos e protestantes, nos séculos
seguintes o protestantismo fragmentou-se em de grupos menores.
9. Organizações separadas, 2. Recusa de separação, 3. Recusa de comunhão pessoal. Co todas,
porque,
10. Razão doutrinária, questões de consciência, considerações práticas.
11. Sim, não cooperar com outro grupo somente guando, este é incrédulo ou quando um
grupo incrédulo assume o controle de certa atividade e recusa de comunhão nunca pessoal
com membros de outro grupo nunca é ordenada no N.T. exto em sérios casos de disciplina
eclesiástica e não em casos de diferenças entre igreja.
13. Em outras passagens do novo testamento, chave sempre implica autoridade para abrir uma
porta e permitir entrada para certo lugar ou esfera. Lc. 11: 5; Ap 1:18; Ap. 3: 7; 9:1; 20:1
Portanto “chaves do reino dos céus” representam pelo menos a autoridade de pregar o
evangelho de Cristo Mt. 16:16 e assim abrir a porta de entrada do reino dos céus, permitindo
o acesso. A primeira vez que Pedro usou foi na pregação da pentecoste (At. 2:14-42), mas
outros apóstolos receberam essa autoridade de modo direto, todas os cristãos possuem esta
“chave em sentido secundário.
Há dois fatores que sugerem que a autoridade das chaves também inclui autoridade de
exercer disciplina dentro da igreja. (1) o plural “chaves” sugere e mais de uma ponta. (2) Jesus
completa a promessa sobre as chaves com uma declaração sobre “ligar” e “desligar que tem
paralelos próximo com Mt. 18.
14. é eficaz contra o pecado real Mt. 18.15. definido pela palavra de Deus.
15. A autoridade da chave com respeito à disciplina eclesiástica não é completamente
ilimitada a igreja não possui autoridade em se mesma para legislar sobre o que é moralmente
certo ou errado em um sentido absoluto, por que a autoridade de definir o certo e o errado
pertence o Deus somente. A igreja pode apenas declarar e ensinar que Deus já ordenou. Nem
pode a autoridade das chaves envolver autoridade de perdoar pecado em nenhum sentido
absoluto por tanto exercer a autoridade de exercer discípulos é uma autoridade que deve ser
levado e feito em conformidade com os padrões das escrituras.
16. Jesus está ensinando que a disciplina eclesiástica terá sanção dos céus. Mas isso não quer
dizer que a igreja precisa esperar que Deus endosse suas atitudes depois deles acontecerem.
Em vez disso sempre que a igreja cumpre vir papel disciplinar pode estar confiante de que
Deus de que Deus já começam a processo espiritual.
17- Grudem afirma que Deus deu ao governo civil o direito de tirar a espada, isto é, usar a
força para punir o mal no mundo (Rm 13.1-2).
18- O autor fala que não há nenhum problema os crentes tentarem convencer os governos a
aprovar leis que protejam famílias e bens, e a vida das pessoas, enquanto as leis que proíbem
o assassinato, adultério, roubo e quebra de contrato, entre outras coisas,
são incompatíveis com os padrões de moralidade.
19- O primeiro objetivo da disciplina eclesiástica é a restauração e reconciliação do fiel, que
se extraviou; o segundo, impedir que o pecado se alastre para outras pessoas; e por
último, proteger a pureza da igreja e da honra de Cristo;
20- Divisões (Rm 16.17), icesto (I Co 5.1), preguiça e recusa a trabalhar (II Ts 3.6-
10), desobedecer o que Paulo escreve (II Ts 3.14s), a blasfêmia (I Tm 1.20), e ensinando a
doutrina herética (II Jo 10-11). Ressaltando que o princípio definitivo são os pecados
publicamente conhecidos ou óbvios pecados externos.
21- Em primeiro lugar, deve-se manter o conhecimento do pecado dentro do grupo mais
pequeno possível; em seguida, prosseguir nas medidas disciplinares segundo Mt 18.15-17 até
que haja uma solução.
22- Em primeiro lugar, não deve-se aceitar qualquer acusação contra um líder sem que haja o
testemunho de no mínimo duas pessoas; por último, se for comprovado que o líder tiver
pecado e persistir nesta atitude, deve-se repreende-lo em publico. Isto não quer dizer que será
exposto os detalhes do pecado, mas será dado uma instrução a igreja sobre a seriedade do
delito cometido e sobre o processo da disciplina.
23- Há uma concordância a respeito do propósito da disciplina eclesiástica: restauração e
reconciliação do fiel, que se extraviou; em segundo, impedir que o pecado se alastre para
outras pessoas; e por último, proteger a pureza da igreja e da honra de Cristo;
Há concordância também em como exercer a disciplina eclesiástica em Mateus 18.15-17: em
primeiro lugar, uma admoestação pessoal de modo a expor e trazer a solução ao que está em
pecado. Em segundo lugar, uma confrontação com mais duas pessoas. E por último, leva-se
o caso para a igreja, e se ainda assim, o membro não se arrepender de seu pecado, terá exclusão
pública, que consiste na perda de comunhão cristã. Ressaltando que Grudem nota que se
deve manter o conhecimento do pecado dentro do grupo menor possível.
Grudem cita os tipos de pecados que devem ser receber a disciplina
eclesiástica como: Divisões (Rm 16.17), icesto (I Co 5.1), preguiça e recusa a trabalhar
(II Ts 3.6-10), desobedecer o que Paulo escreve (II Ts 3.14s), a blasfêmia (I Tm 1.20), e
ensinando a doutrina herética (II Jo 10-11). Ressaltando que o princípio definitivo são os
pecados publicamente conhecidos ou óbvios pecados externos. Já o artigo, fala que deve ser
aplicada aos que causam dissensões, e aos que ensinam e praticam doutrinas falsas; o que não
está em contradição, mas complementação.

Atividades para teologia sistemática baseada em pesquisa em Gruden capítulos: 51.


1. O que adoração?

Adoração é a atividade de glorificar a Deus em sua presença com voz e com nosso coração.
2. Qual a razão da adoração?

De fato, a principal razão por que Deus chamou-nos para fazermos parte da assembleia da
igreja é que como assembleia reunida possamos adorá-lo. Adorar é uma expressão direta do
nosso principal propósito na vida de “glorificar a Deus e gozá-lo plena e eternamente”
3. Qual o propósito da adoração?

As Escrituras são claras aqui e em muitos textos que confirmam que Deus nos criou para
glorifica-lo. Portanto, quando nos refletimos sobre o propósito da adoração, isso também nos
lembra de que Deus é digno de adoração e de que nós não somos.
4. Quais resultados da adoração genuína que Gruden alista? Com quais você concorda e
com quais você discorda? E por que?
a. Alegremo-nos em Deus.
b. Deus alegra-se em nós.
c. Aproximamo-nos de Deus.
d. Deus aproxima-se de nós.
e. Deus ministra a nós.
f. Os inimigos do Senhor fogem.
g. Os descrentes sabem que estão na presença de Deus.
5. Em que Geisler e Gruden concordam e em que discordam sobre o relacionamento da
igreja e com o Estado?

Geisler alista três modelos de relacionamento:


1. Secularismo: o estado acima da igreja.
2. Reconstrucionismo: a igreja acima do estado.
3. Jefersonianismo: cooperação entre igreja e estado (ponto de vista da lei natural).
6. Dos três modos de entender a relação Igreja\Estado, qual deles a igreja experimenta no
Brasil, e qual deve ser o ideal?

O nosso país experimenta a relação baseada no Secularismo, mas o ideal seria separação entre
igreja e o Estado.

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17. Governo

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