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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

CARLOS MARCEL PERGENTINO DE MOURA


20161005035

PORTICO ESPACIAL – TRABALHO 01

Natal - RN
Setembro de 2016
1
CARLOS MARCEL PERGENTINO DE MOURA
20161005035

PORTICO ESPACIAL – TRABALHO 01

Trabalho complementar referente a


primeira nota da componente
curricular de Método dos Elementos
Finitos ministrada pelo Prof. DSc.
Daniel Nelson Maciel.

Natal - RN
Setembro de 2016

2
1. PÓRTICO ESPACIAL

1.1 Considerações Iniciais


Na análise de um pórtico espacial, são considerados 6 possíveis deslocamentos independentes
em cada nó. A Figura 1.0 mostra um elemento deste tipo estrutural, orientado segundo seu sistema de
coordenadas de barras, com a numeração dos 12 deslocamentos possíveis:

Figura 1.0 – Elemento de pórtico espacial que se desenvolve pelo seu eixo local X L

1.2 Matriz de Rigidez


A matriz de rigidez do elemento de pórtico 3D, com 12 graus de liberdade, pose ser montada
considerando todos os componentes de rigidez correspondentes aos trabalhos de FLEXÃO em cada
um dos planos perpendiculares que contém os eixos centrais principais, devido à ação de momentos
fletores e forças cortantes atuantes nesses planos, de TORÇÃO da viga e das FORÇAS AXIAIS. O
conceito físico do elemento da matriz de rigidez 𝑘𝑖,𝑗 é o esforço restaurador provocado na coordenada
generalizada i, devido a um deslocamento unitário na coordenada generalizada j, mantendo-se todas
as outras coordenadas fixas.
1.2.1 Funcional de Energia
O funcional de energia, com incremento da base elástica nas direções de x e y, é formado da
seguinte maneira:
1 𝑀𝑦 2 𝑢𝑑𝑥 𝑀𝑥 2 𝑢𝑑𝑥 𝑁 2 𝑢𝑑𝑥 𝑀𝑡 2 𝑢𝑑𝑥
Π = 2 (∫ +∫ +∫ +∫ + ∫ 𝐾𝐵𝐸𝑥 𝑣𝑙2 𝑑𝑥 + ∫ 𝐾𝐵𝐸𝑦 𝑣𝑙2 𝑑𝑥 +) −
𝐸𝐼𝑧 𝐸𝐼𝑦 𝐸𝐴 𝐸𝐴

∫ 𝑞𝑥𝑦 𝑑𝑥 − ∫ 𝑞𝑥𝑧 𝑑𝑥

3
Utilizando a formulação, conforme a formulação seguinte, tem-se:

∂π ∂π ∂π ∂π ∂π ∂π ∂π ∂π
𝛿Π = ∂𝑢 𝛿𝑢𝑖 + ∂𝑣 𝛿𝑣𝑖 + ∂𝑤 𝛿𝑤𝑖 + ∂𝜃 𝛿𝜃𝑖 + ∂𝑢 𝛿𝑢𝑗 + ∂𝑣 𝛿𝑣𝑗 + ∂𝑤 𝛿𝑤𝑗 + ∂𝜃 𝛿𝜃𝑗 +
𝑖 𝑖 𝑖 𝑖 𝑗 𝑗 𝑗 𝑗

∂π ∂π ∂π ∂π
𝛿𝑢𝑘 + ∂𝑣 𝛿𝑣𝑘 + ∂𝑤 𝛿𝑤𝑘 + ∂𝜃 𝛿𝜃𝑘 = 0
∂𝑢𝑘 𝑘 𝑘 𝑘

Formulação na forma inicial – Pórtico Espacial


A energia potencial total é formada por:

1 1 𝑁2 1 𝑀𝑇 2 1 𝑀𝑥𝑦 2 1 𝑀𝑥𝑧 2
𝜋 = 2 ∫ 𝐸𝐼(𝑣′′)2 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝑑𝑥 + ∫ 𝑑𝑥 +
𝐸𝐴 𝐺𝐽 𝐸𝐼 2 𝐸𝐼

1 1 1 1
2
∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑦 𝑣 2 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑧 𝑣 2 𝑑𝑥 − 2 ∫ 𝑞𝑥 𝑢 𝑑𝑥 − 2 ∫ 𝑞𝑦 𝑣 𝑑𝑥

Sendo:
𝑑𝑢 𝑑𝑢
𝑁 = 𝜎𝐴 → 𝐸𝐴𝜀, 𝜀 = 𝑑𝑥 → 𝑁 = 𝐸𝐴 𝑑𝑥
𝑑𝜃 𝑑𝜃𝑇
𝑀 = 𝐸𝐼 , 𝑒 𝑀𝑇 = 𝐺𝐼
𝑑𝑥 𝑑𝑥

Com isso, tem-se:


1 1 𝑑𝑢 2 1 𝑑𝜃 2 1 𝑑𝜃𝑥𝑦 2
𝜋 = 2 ∫ 𝐸𝐼(𝑣′′)2 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝐸𝐴 (𝑑𝑥 ) 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝐺𝐽 ( 𝑑𝑥𝑇 ) 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝐸𝐼 ( ) 𝑑𝑥 +
𝑑𝑥

1 𝑑𝜃𝑥𝑧 2 1 1 1 1
∫ 𝐸𝐼 ( ) 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑦 𝑣 2 𝑑𝑥 + 2 ∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑧 𝑣 2 𝑑𝑥 − ∫ 𝑞𝑥 𝑢 𝑑𝑥 − 2 ∫ 𝑞𝑦 𝑣 𝑑𝑥
2 𝑑𝑥 2

As aproximações, ao logo do elemento, são:


𝑢(𝜉) = 𝑢1 𝜑1 + 𝑢2 𝜑3 +
𝑣(𝜉) = 𝑣1 ∅1 + 𝜃𝑧1 ∅2 + 𝑣2 ∅3 + 𝜃𝑧2 ∅4
𝑤(𝜉) = 𝑤1 ̅̅̅
∅1 + 𝜃𝑦1 ̅̅̅
∅2 + 𝑤2 ̅̅̅
∅3 + 𝜃𝑦2 ̅̅̅
∅4
𝜃(𝜉) = 𝜃𝑥1 𝜑̅1 + 𝜃𝑥2 𝜑̅2

4
𝑢1
𝑣1
𝑤1
𝜃𝑥1
𝑢(𝜉) 𝜑1 0 0 0 0 0 𝜑2 0 0 0 0 0 𝜃𝑦1
𝑣(𝜉) 0 ∅1 0 0 0 ∅2 0 ∅3 0 0 0 ∅4 𝜃𝑧1
= ̅̅̅ ̅̅̅ ̅̅̅ ̅̅̅ 𝑢2
𝑤(𝜉) 0 0 ∅1 0 ∅2 0 0 0 ∅3 0 ∅4 0
{ 𝜃(𝜉)} [ 0 0 0 𝜑̅1 0 0 0 0 0 𝜑̅2 0 0 ] 𝑣2
𝑤2
𝜃𝑥2
𝜃𝑧2
{𝜃𝑦2 }
𝜙𝑖𝑗 𝑈𝑗

Em coordenadas adimensionais:
𝐿
𝑥 = 𝑎𝜉 + 𝑏 𝑥 = 2 (𝜉 + 1)
𝑑𝑥 𝐿 𝐿
= → 𝑑𝑥 = 𝑑𝜉
𝑑𝜉 2 2
𝑑𝑣 𝑑𝑣 𝑑𝜉 2 4
𝑣′ = = . = 𝑣,𝜉 → 𝑣 ′′ = 2 𝑣,𝜉𝜉
𝑑𝑥 𝑑𝜉 𝑑𝑥 𝐿 𝐿
𝑑𝑢 𝑑𝑢 𝑑𝜉 2
= . = 𝑢,𝜉
𝑑𝑥 𝑑𝜉 𝑑𝑥 𝐿
𝑑𝜃 𝑑𝜃 𝑑𝜉 2
= . = 𝜃,𝜉
𝑑𝑥 𝑑𝜉 𝑑𝑥 𝐿
Voltando ao funcional, tem-se:
1 4 2𝐿 1 2 2𝐿
𝜋 = 2 ∫ 𝐸𝐼 (𝐿2 𝑣,𝜉𝜉 ) 𝑑𝜉 + 2 ∫ 𝐸𝐴 (𝐿 𝑢,𝜉 ) 𝑑𝜉 +
2 2

1 2 2𝐿 1 2 2𝐿 1 2 2𝐿 1 𝐿
∫ 𝐺𝐽 (𝐿 𝜃𝑇,𝜉 ) 𝑑𝜉 + 2 ∫ 𝐸𝐼 (𝐿 𝜃𝑥𝑦,𝜉 ) 𝑑𝜉 + ∫ 𝐸𝐼 (𝐿 𝜃𝑥𝑧,𝜉 ) 𝑑𝜉 + 2 ∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑦 𝑣 2 𝑑𝜉 +
2 2 2 2 2 2

1 𝐿 1 𝐿 1 𝐿
2
∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑧 𝑣 2 2 𝑑𝜉 − 2
∫ 𝑞𝑥 𝑢 2 𝑑𝜉 − 2 ∫ 𝑞𝑦 𝑣 2 𝑑𝜉


4 2 1 2 𝐺𝐽 2 𝐸𝐼 2 𝐸𝐼 2
𝜋= ∫ 𝐸𝐼( 𝑣,𝜉𝜉 ) 𝑑𝜉 + 𝐿 ∫ 𝐸𝐴( 𝑢,𝜉 ) 𝑑𝜉 + ∫( 𝜃𝑇,𝜉 ) 𝑑𝜉 + ∫( 𝜃𝑥𝑦,𝜉 ) 𝑑𝜉 + ∫( 𝜃𝑥𝑧,𝜉 ) 𝑑𝜉 +
𝐿3 𝐿 𝐿 𝐿

𝐿 𝐿 𝐿
4
∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑦 𝑣 2 𝑑𝜉 + 4 ∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑧 𝑣 2 𝑑𝜉 − 2
∫(𝑞𝑥 𝑢 + 𝑞𝑦 𝑣) 𝑑𝜉

Para rearranjar na forma indicial, é preciso generalizar as expressões das variáveis envolvidas:

5
𝑢,𝜉 = 𝑢1,𝜉 = ∅1𝑗,𝜉 𝑈𝑗
𝑣,𝜉𝜉 = 𝑣2,𝜉𝜉 = ∅2𝑗,𝜉𝜉 𝑈𝑗
𝜃,𝜉 = 𝑤3,𝜉 = ∅3𝑗,𝜉 𝑈𝑗
Em seguida, considerou-se:
𝑞𝑥 𝐿
{𝑞 } = 𝑞𝑖 Pode-ses escrever Ω = − 2 ∫ 𝑞𝑖 𝑢𝑖 𝑑𝜉 e ainda,
𝑦

𝐿
Ω = − ∫ 𝑞𝑖 𝜙𝑖 𝑈𝑗 𝑑𝜉
2
Considerando variações linear para 𝑞𝑖 ,logo:
𝑞𝑥 = 𝑞̅𝑥1 𝜓1 + 𝑞𝑥 = 𝑞̅𝑥2 𝜓2 𝑞𝑦 = 𝑞̅𝑦1 𝜓1 + 𝑞𝑥 = 𝑞̅𝑦2 𝜓2
𝑞𝑖 = 𝑞̅𝑖𝑗 𝜓𝑗 , portanto:
𝐿
Ω = − 2 ∫ 𝑞̅𝑖𝑒 𝜙𝑖𝑗 𝑈𝑗 𝑑𝜉,

𝑞̅𝑥1 𝑞̅𝑥2
𝑞̅𝑖𝑗 = [ ]
𝑞̅𝑦1 𝑞̅𝑦2

Retornando ao funcional, e substituindo, tem-se:

4 2 1 2 1 2 1 2
𝜋= ∫ 𝐸𝐼(𝜙2𝑗,𝜉𝜉 𝑈𝑗 ) 𝑑𝜉 + 𝐿 ∫ 𝐸𝐴( 𝜙1𝑗,𝜉 𝑈𝑗 ) 𝑑𝜉 + 𝐿 ∫ 𝐺𝐽( 𝜙3𝑗,𝜉 𝑈𝑗 ) 𝑑𝜉 + 𝐿 ∫ 𝐸𝐼(𝜙3𝑗,𝜉 𝑈𝑗 ) 𝑑𝜉 +
𝐿3
1 2 𝐿 𝐿 𝐿
𝐿
∫ 𝐸𝐼(𝜙3𝑗,𝜉 𝑈𝑗 ) 𝑑𝜉 + 4 ∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑦 (𝜙2𝑗 𝑈𝑗 )2 𝑑𝜉 + 4 ∫ 𝐾𝐵𝑒𝑥𝑧 (𝜙2𝑗 𝑈𝑗 )2 𝑑𝜉 − 2
∫(𝑞̅𝑖 𝑒 𝜓𝑒 𝜙𝑖𝑗 𝑈𝑗 ) 𝑑𝜉

Fazendo 𝛿 𝜋 = 0, tem-se:
𝜕𝜋
𝜋= 𝛿𝑈𝑘 = 0
𝜕𝑈𝑘
𝜕𝜋
Derivando, 𝜕𝑈
𝑘

4 𝜕𝑈𝑗 1 𝜕 𝑈𝑗
𝜋 = { 3 ∫ 2𝐸𝐼(𝜙2𝑗,𝜉𝜉 𝑈𝑗 )𝜙2𝑗,𝜉𝜉 𝑑𝜉 + ∫ 2𝐸𝐴( 𝜙1𝑗,𝜉 𝑈𝑗 )𝜙1𝑗,𝜉 𝑑𝜉 +
𝐿 𝜕𝑈𝑘 𝐿 𝜕𝑈𝑘
1 𝜕 𝑈𝑗 1 𝜕𝑈𝑗 1 𝜕 𝑈𝑗
𝐿
∫ 2𝐺𝐽( 𝜙3𝑗,𝜉 𝑈𝑗 )𝜙3𝑗,𝜉 𝜕𝑈 𝑑𝜉 + 𝐿 ∫ 2𝐸𝐼(𝜙3𝑗,𝜉 𝑈𝑗 )𝜙3𝑗,𝜉 𝜕𝑈 𝑑𝜉 + 𝐿
∫ 2𝐸𝐼(𝜙3𝑗,𝜉 𝑈𝑗 )𝜙3𝑗,𝜉 𝜕𝑈 𝑑𝜉 +
𝑘 𝑘 𝑘

𝐿 𝜕 𝑈𝑗 𝐿 𝜕𝑈𝑗 𝐿 𝜕 𝑈𝑗
4
∫ 2𝐾𝐵𝑒𝑥𝑦 (𝜙2𝑗 𝑈𝑗 )𝜙2𝑗 𝜕𝑈 𝑑𝜉 + 4 ∫ 2𝐾𝐵𝑒𝑥𝑧 (𝜙2𝑗 𝑈𝑗 )𝜙2𝑗 𝜕𝑈 𝑑𝜉 − 2
∫(𝑞̅𝑖 𝑒 𝜓𝑒 𝜙𝑖𝑗 ) 𝜕𝑈 𝑑𝜉 } 𝛿𝑈𝑘 = 0
𝑘 𝑘 𝑘

Aplicando o delta de Kronecker, e para um 𝛿𝑈𝑘 qualquer, tem-se:

8𝐸𝐼 2𝐸𝐴 2𝐺𝐽 2𝐸𝐼


𝜋={ ∫(𝜙2𝑗,𝜉𝜉 𝜙2𝑘,𝜉𝜉 ) 𝑑𝜉 + ∫( 𝜙1𝑗,𝜉 𝜙1𝑘,𝜉 ) 𝑑𝜉 + ∫( 𝜙3𝑗,𝜉 𝜙3𝑘,𝜉 )𝑑𝜉 + ∫(𝜙3𝑗,𝜉 𝜙3𝑘,𝜉 )𝑑𝜉 +
𝐿3 𝐿 𝐿 𝐿
2𝐸𝐼 2𝐿𝐾𝐵𝑒𝑥𝑦 2𝐿𝐾𝐵𝑒𝑥𝑧 𝐿
𝐿
∫(𝜙3𝑗,𝜉 𝜙3𝑘,𝜉 )𝑑𝜉 + 4
∫(𝜙2𝑗 𝜙2𝑘 ) 𝑑𝜉 + 4
∫(𝜙2𝑗 𝜙2𝑘 ) 𝑑𝜉 } 𝑈𝑗 = 2 ∫(𝑞̅𝑖 𝑒 𝜓𝑒 𝜙𝑖𝑘 ) 𝑑𝜉
6
Logo:
𝐾𝑗𝑘 𝑈𝑗 = 𝑃𝑘
Sobre integração numérica, para o caso da viga, temos as seguintes funções de forma:
∅1 = 2𝜂3 − 3𝜂3 + 1
∅2 = (𝜂3 − 2𝜂2 + 𝜂)𝐿
∅3 = −2𝜂3 + 3𝜂3
∅4 = (𝜂3 − 𝜂2 )

Logo, [𝑘] → 12𝑥12, {𝑢}t ={𝑢𝑖 𝑣𝑖 𝑤𝑖 𝜃𝑖 𝑢𝑗 𝑣𝑗 𝑤𝑗 𝜃𝑗 𝑢𝑘 𝑣𝑘 𝑤𝑘 𝜃𝑘 }


Associando-se os graus de liberdade 1 e 7 para as solicitações de esforços axiais, 4 e 10 para
os de torção uniforme, 2, 6, 8, e 12 para os efeitos de flexão em z e os demais para os efeitos de flexão
em y (Euler-Bernoulli), conforme a figura 2.0

Figura 2.0 – Composição da matriz de rigidez local para o pórtico espacial


Resultando na matriz 12x12 do pórtico espacial a seguir:

MATRIZ DE PÓRTICO ESPACIAL


u1 v1 w1 Q1X Q1Y Q1Z U2 V2 W2 Q2X Q2Y Q2Z
u1 E*A/L 0 0 0 0 0 (-E*A/L) 0 0 0 0 0
v1 0 12*E*Iz/L³ 0 0 0 (6*E*Iz/L²) 0 (-12*E*Iz/L³) 0 0 0 (6*E*Iz/L²)
w1 0 0 12*E*Iy/L³ 0 (-6*E*Iy/L²) 0 0 0 (-12*E*Iy/L³) 0 (-6*E*Iy/L²) 0
Q1X 0 0 0 G*Ix/L 0 0 0 0 (-G*Ix/L) 0 0
Q1Y 0 0 (-6*E*Iy/L²) 0 4*E*Iy/L 0 0 0 (6*E*Iy/L²) 0 (2*E*Iy/L) 0
Q1Z 0 (6*E*Iz/L²) 0 0 0 4*E*Iz/L 0 (-6*E*Iz/L²) 0 0 0 (2*E*Iz/L)
U2 (-E*A/L) 0 0 0 0 0 E*A/L 0 0 0 0 0
V2 0 (-12*E*Iz/L³) 0 0 0 (6*E*Iz/L²) 0 12*E*Iz/L³ 0 (-6*E*Iz/L²)
W2 0 0 (-12*E*Iy/L³) 0 (6*E*Iy/L²) 0 0 0 12*E*Iy/L³ 0 (6*E*Iy/L²) 0
Q2X 0 0 (-G*Ix/L) 0 0 0 0 0 G*Ix/L 0 0
Q2Y 0 0 (-6*E*Iy/L²) 0 (2*E*Iy/L) 0 0 0 (6*E*Iy/L²) 0 4*E*Iy/L 0
Q2Z 0 (6*E*Iz/L²) 0 0 0 (2*E*Iz/L) 0 (-6*E*Iz/L²) 0 0 0 4*E*Iz/L
Figura 3.0 – Matriz de rigidez do pórtico espacial

Agora, montando a matriz da base elástica no plano xy, tem-se:

7
MATRIZ DA BASE ELÁSTICA - PLANO XY
u1 v1 w1 Q1X Q1Y Q1Z u2 V2 W2 Q2X Q2Y Q2Z
u1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
v1 0 (156*Kbe*L/420) 0 0 0 (22*Kbe*L²/420) 0 (54*Kbe*L/420) 0 0 0 (-13*Kbe*L²/420)
w1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q1X 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q1Y 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q1Z 0 (22*Kbe*L²/420) 0 0 0 (4*Kbe*L³/420) 0 (13*Kbe*L/420) 0 0 0 (-3*Kbe*L²/420)
u2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
V2 0 (-54*Kbe*L/420) 0 0 0 (13*Kbe*L²/420) 0 (156*Kbe*L/420) 0 0 0 (-22*Kbe*L²/420)
W2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q2X 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q2Y 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q2Z 0 (-13*Kbe*L²/420) 0 0 0 (3*Kbe*L²/420) 0 (-22*Kbe*L²/420) 0 0 0 (4*Kbe*L³/420)
Figura 4.0 – Matriz de rigidez da base elástica no plano xy

No plano xz, tem-se:


MATRIZ DA BASE ELÁSTICA - PLANO XZ
u1 v1 w1 Q1X Q1Y Q1Z u2 V2 W2 Q2X Q2Y Q2Z
u1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
v1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
w1 0 0 (156*Kbe*L/420) 0 (22*Kbe*L²/420) 0 0 0 (54*Kbexz*L/420) 0 (-13*Kbexz*L²/420) 0
Q1X 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q1Y 0 0 (22*Kbe*L²/420) 0 (4*Kbe*L³/420) 0 0 0 (13*Kbexz*L/420) 0 (-3*Kbexz*L²/420) 0
Q1Z 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
u2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
V2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
W2 0 0 (-54*Kbe*L/420) 0 (13*Kbe*L²/420) 0 0 0 (156*Kbexz*L/420) 0 (-22*Kbexz*L²/420) 0
Q2X 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q2Y 0 0 (-13*Kbe*L²/420) 0 (3*Kbe*L²/420) 0 0 0 (-22*Kbexz*L²/420) 0 (4*Kbexz*L³/420) 0
Q2Z 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Figura 5.0 – Matriz de rigidez da base elástica no plano xz

Como as matrizes das bases elásticas, de ambos os planos (xy e xz) podem ser inseridas direto na
matriz de rigidez do pórtico espacial, chaga-se a seguinte matriz de rigidez do pórtico espacial com
base elástica:

8
Figura 6.0 – Matriz de rigidez do pórtico espacial com base elástica

1.3 Vetor de Forças Nodais Equivalentes


Associando-se as equações os graus de liberdade 1 e 7 à esforço axial; 2, 6, 8 e 12 à flexão em
“z”; 3, 5, 9 e 11 à flexão em “y” e 4 e 10 à torção, tem-se as seguintes equações:
𝐿
𝑓
{ 1 } = {2𝐿} 𝑝
𝑓2
2

9
𝐿
2
𝑓1 𝑁1 𝐿2
1
𝑓 𝑁
{ 2 } = 𝑝𝑦 ∫ { 2 } 𝐽𝑝𝜉 = −𝑝𝑦 2
𝑓3 −1
𝑁3 𝐿
𝑓4 𝑁4 2
𝐿2
{− 2 }
𝐿
2
𝑓1 𝑁1 𝐿2
1
𝑓2 𝑁2
{ } = 𝑝𝑧 ∫ { } 𝐽𝑝𝜉 = 𝑝𝑧 2
𝑓3 −1
𝑁3 𝐿
𝑓4 𝑁4 2
𝐿2

{ 2}
𝐿
𝑓1𝜃 𝑇𝑖 (𝑉1 )
1 2
𝑓 𝐵𝑖 (𝑉2 ) Θ
{ 2𝜃 } = 𝑇 = 𝑡 ∫ 𝑑𝑥 = −𝑡
𝑓3𝜃 𝑗 −1
(𝑉3 ) 𝐿
𝑓4𝜃 {𝐵𝑗 } {(𝑉4 )} 2
{−Θ}

Formando o vetor de forças nodais equivalentes considerando cargas uniformemente distribuídas para
uma formulação geral:

{ 𝑢} = [𝑢1 𝑣1 𝑤1 𝜃1𝑥 𝜃1𝑦 𝜃1𝑧 𝑢2 𝑣2 𝑤2 𝜃2𝑥 𝜃2𝑦 𝜃2𝑧 ]T


𝐿 𝐿 𝐿 𝐿 𝐿2 𝐿2 𝐿 𝐿 𝐿 𝐿 𝐿2 𝐿2
𝑝 = [𝑝 2 𝑝𝑦 2 𝑝𝑧 2 𝑡2 𝑝𝑦 12 − 𝑝𝑧 12 𝑝 2 𝑝𝑦 2 𝑝𝑧 2 𝑡 2 − 𝑝𝑦 12 𝑝𝑧 12 ]T

1.4 Matriz de Rotação


Na figura 7.0 considerou-se eixos locais do elemento, e a matriz 𝐾 𝑒 foi calculada usando
estes eixos. Entretanto, numa estrutura de pórtico especial, uma barra pode ter uma orientação
arbitrária no espaço, necessitando-se portanto, de dois sistemas de eixos, um global no qual se
especificará as coordenadas dos nós, além do sistema local mencionado acima. Os dois sistemas serão
relacionados por uma matriz de rotação R.

10
Figura 7.0 – Orientação de um elemento de pórtico espacial
Onde:
x, y e z são eixos globais da estrutura
x¹, y¹ e z¹ são os eixos locais do elemento
l1, m1 e n1 cossenos diretores de x1 em relação aos eixos x, y e z
l2, m2 e n2 cossenos diretores de y1 em relação aos eixos x, y e z
l3, m3 e n3 cossenos diretores de z1 em relação aos eixos x, y e z

A matriz de rotação RE tridimensional é definida pelos cossenos diretores como:


𝑙1 𝑚1 𝑛1
E
R = [𝑙 2 𝑚2 𝑛2 ]
𝑙3 𝑚3 𝑛3
Com o qual se transforma a matriz de rigidez do elemento no sistema local na matriz de rigidez do
elemento no sistema global de referência. A forma da matriz de rotação depende da orientação
particular dos eixos do elemento como demonstra a Figura 8.0.

Figura 8.0 – Orientação de um elemento de pórtico espacial

11
Os números (1, 2, 3, ... 12) da figura acima indicam a direção dos deslocamentos, percebe-se
que é necessário a introdução da matriz de rotação para fixar o elemento de (x1, y1, z1) em termos de
referencial global, o triedro (x, y, z).
A matriz de rotação R para um elemento de um pórtico espacial toma forma (Gere e Weaver,
1981):
𝑅𝐸 0 0 0
𝐸 0 0
R=[ 0 𝑅 ]
0 0 𝑅𝐸 0
0 0 0 𝑅𝐸
Expandindo, tem-se a seguinte matriz 12x12 (Figura 9.0):
R=

Figura 9.0 – Matriz de rotação expandida

Onde:
c cos
s sem

A matriz de rigidez do elemento KG para eixos globais da estrutura pode ser obtido pela multiplicação:
KG = RT KE R
Para resolução de toda estrutura é necessário que se defina um sistema global em que todos os
elementos estejam referidos, onde a determinação das incógnitas, deslocamentos lineares e angulares,
é feita numa equação única. Sendo assim, entende-se a necessidade de uma entidade de transformação
de referenciais que o faça de forma automatizada endereçando as contribuições dos elementos em
toda estrutura. Esta entidade é chamada de matriz de incidência cinemática [𝛽] que, por definição,

12
relaciona os deslocamentos locais aos globais. Esta matriz é função do transformador de coordenadas,
[R], já definido, e das conectividades (nós) do elemento.
Esta transformação é feita em todos os elementos, gerando as matrizes de rigidez, de forças
e deslocamentos e rotações, agora, globais. Logo, a formulação é:

[F]M = [𝛽]T [𝑓],


[U]M = [𝛽]T [𝛿],
[K]M = [𝛽]T [k]M [𝛽]

Onde [𝑓] é a matriz de forças dos elementos em relação ao referencial local, [𝛿] é a matriz de
deslocamentos dos elementos em relação ao referencial local, [F]M é a matriz de forças dos elementos
em relação ao referencial global, [U]M é a matriz de deslocamentos dos elementos em relação ao
referencial global e [K]M é a matriz de rigidez do elemento em relação ao referencial global.
Assim, as matrizes de rigidez, forças e deslocamentos são calculadas através do somatório
das matrizes dos elementos a seguir:
[F]= ∑𝑁
𝑀=1[𝐹]𝑀,

[U]= ∑𝑁
𝑀=1[𝑈]𝑀,

[K]= ∑𝑁
𝑀=1[𝐾]𝑀 .

Sendo N o número de elementos, [F] a matriz de forças globais, [U] a matriz de deslocamentos globais
e [K] a matriz de rigidez global.
As condições de contorno do problema estão embutidas na formulação dada, pois a restrição
é feita diretamente nos nós travados, para evitar que haja singularidade na matriz de rigidez da
estrutura.
Com a definição de todas as grandezas globais é solucionado o sistema de equações lineares
dado abaixo, onde são obtidos os deslocamentos globais dos nós não restringidos da estrutura:
[F] = [K] [U]
Assim, esforços internos e deslocamentos nodais de cada elemento podem ser determinados
a partir dos deslocamentos calculados, dos nós de conectividade em relação ao referencial local e
multiplicando-os pela sua matriz de rigidez também no referencial local:
[𝛿] = [𝛽] [U],
[𝑓] = [K] [𝛿]

13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GERE, J. M., WEAVER JR, W., Análise de Estruturas Reticuladas. Editora Guanabara. Rio de
Janeiro. 1981.
SINGIRESU S. RAO. The Finite Element Method In Engineering. Fifth edition. Florida, USA.
2011.

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EXEMPLO NUMÉRICO
Características do elemento de pórtico analisado:

clear
cd(get_absolute_file_path("Portico.sce"));
entrada = mopen('PorticoEntrada.txt','r');
saida = mopen("PorticoSaida.txt','w');

//DADOS DO PORTICO
tmp = mfscanf(entrada,'%s');
numnos = mfscanf(entrada,'%f'); //número de nós
ngrauslib = 6*numnos //número de graus de libertade
tmp = mfscanf(entrada,'%s');
numelementos = mfscanf(entrada,'%f'); // número de elementos

//COORDENADAS
tmp = mfscanf(entrada,'%s');
tmp = mfscanf(numnos,entrada,'%f %f %f %f');
X = tmp(:,2)
Y = tmp(:,3)
Z = tmp(:,4)

//PROPRIEDADES DO MATERIAL
tmp = mfscanf(entrada,'%s');
tmp = mfscanf(numelementos,entrada,'%f %f %f %f %f');
No = tmp(:,2:3)
E = tmp(:,4)
I = tmp(:,5)

//CARREGAMENTO DISTRIBUÍDO E NODAL


F= [17.5 0 0 12.5 0 0 17.5 0 0 12.5 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0;
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; ]'

//VINCULAÇÃO
tmp = mfscanf(entrada,'%s');
numapoios = mfscanf(entrada,'%f');
tmp = mfscanf(entrada,'%s');
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tmp = mfscanf(numapoios,entrada,'%f %f %f');
BC = zeros(ngrauslib,1); //Condições de contorno (vinculação)
for i=1:numapoios
no = tmp(i,1);
if (tmp(i,2) == 1)
BC = [BC; 6*no-5]
end
if (tmp(i,3) == 1)
BC = [BC; 6*no]
end
end

mclose(entrada);

//FIM DA LEITURA DOS DADOS DO PÓRTICO

//Matriz de rigidez local com base elástica


K=zeros(12,12);
Ke (1,1)= (0.024);
Ke (1,2)=(0);
Ke (1,3)=(0);
Ke (1,4)=(0);
Ke (1,5)=(0);
Ke (1,6)=(0);
Ke (1,7)=(-0.024);
Ke (1,8)=(0);
Ke (1,9)=(0);
Ke (1,10)=(0);
Ke (1,11)=(0);
Ke (1,12)=(0);
Ke (2,1)=(0);
Ke (2,2)=(18.57);
Ke (2,3)=(0);
Ke (2,4)=(0);
Ke (2,5)=(0);
Ke (2,6)=(13.09);
Ke (2,7)=(0);
Ke (2,8)=(6.43);
Ke (2,9)=(0);
Ke (2,10)=(0);
Ke (2,11)=(0);
Ke (2,12)=(9.25);
Ke (3,1)=(0);
Ke (3,2)=(0);
Ke (3,3)=(18.57);
Ke (3,4)=(0);
Ke (3,5)=(13.09);
Ke (3,6)=(0);
Ke (3,7)=(0);
Ke (3,8)=(0);
Ke (3,9)=(-6.43);
Ke (3,10)= (0);
Ke (3,11)= (-7.74);
Ke (3,12)=(0);
Ke (4,1)= (0);
Ke (4,2)= (0);
Ke (4,3)= (0);
Ke (4,4)= (1600);
Ke (4,5)= (0);
Ke (4,6)= (0);
Ke (4,7)= (0);
Ke (4,8)= (0);
Ke (4,9)= (0);
Ke (4,10)= (-1600);
Ke (4,11)= (0);
Ke (4,12)= (0);
Ke (5,1)= (0);
Ke (5,2)= (0);
Ke (5,3)= (13.09);
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Ke (5,4)= (0);
Ke (5,5)=(11.90);
Ke (5,6)= (0);
Ke (5,7)= (0);
Ke (5,8)= (0);
Ke (5,9)= (7.74);
Ke (5,10)= (0);
Ke (5,11)= (-1.78);
Ke (5,12)= (0);
Ke (6,1)=(0);
Ke (6,2)= (13.09);
Ke (6,3)= (0);
Ke (6,4)= (0);
Ke (6,5)= (0);
Ke (6,6)= (12.91);
Ke (6,7)= (0);
Ke (6,8)= (-9.25);
Ke (6,9)= (0);
Ke (6,10)= (0);
Ke (6,11)= (0);
Ke (6,12)= (-1.78);
Ke (7,1)= (-0.024);
Ke (7,2)= (0);
Ke (7,3)= (0);
Ke (7,4)= (0);
Ke (7,5)= (0);
Ke (7,6)= (0);
Ke (7,7)= (0.024);
Ke (7,8)= (0);
Ke (7,9)= (0);
Ke (7,10)= (0);
Ke (7,11)= (0);
Ke (7,12)= (0);
Ke (8,1)= (0);
Ke (8,2)= (-6.43);
Ke (8,3)= (0);
Ke (8,4)= (0);
Ke (8,5)= (0);
Ke (8,6)= (-9.25);
Ke (8,7)= (0);
Ke (8,8)= (18.57);
Ke (8,9)= (0);
Ke (8,10)= (0);
Ke (8,11)= (0);
Ke (8,12)= (-13.09);
Ke (9,1)= (0);
Ke (9,2)= (0);
Ke (9,3)= (6.43);
Ke (9,4)= (0);
Ke (9,5)= (7.74);
Ke (9,6)= (0);
Ke (9,7)= (0);
Ke (9,8)= (0);
Ke (9,9)= (18.57);
Ke (9,10)= (0);
Ke (9,11)= (-13.09);
Ke (9,12)=(0);
Ke (10,1)= (0);
Ke (10,2)= (0);
Ke (10,3)= (0);
Ke (10,4)= (-1600);
Ke (10,5)= (0);
Ke (10,6)= (0);
Ke (10,7)= (0);
Ke (10,8)= (0);
Ke (10,9)= (0);
Ke (10,10)= (1600);
Ke (10,11)= (0);
Ke (10,12)= (0);
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Ke (11,1)= (0);
Ke (11,2)= (0);
Ke (11,3)= (-7.74);
Ke (11,4)= (0);
Ke (11,5)= (-1.78);
Ke (11,6)= (0);
Ke (11,7)= (0);
Ke (11,8)= (0);
Ke (11,9)= (-13.09);
Ke (11,10)= (0);
Ke (11,11)= (12.91);
Ke (11,12)= (0);
Ke (12,1)=(0);
Ke (12,2)= (9.25);
Ke (12,3)= (0);
Ke (12,4)= (0);
Ke (12,5)= (0);
Ke (12,6)= (-1.78);
Ke (12,7)= (0);
Ke (12,8)= (-13.09);
Ke (12,9)= (0);
Ke (12,10)= (0);
Ke (12,11)= (0);
Ke (12,12)= (12.91);

//Matriz de rotação
R = eye(12,12)

//Matriz de rigidez global


KG = K*R*R'

//Deslocamentos
for i = 1:ngrauslib
if (BC(i)==1) //aplicando as condições de contorno
for j=1:ngrauslib
M(i,j)=0;
M(j,i)=0;
end
M(i,i)=1;
F(i)=0;
end
end
u=KG\F;
for i = 1:ngrauslib
printf("%2d: %s", i,j);
i=i+1;
end

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