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SUCESSÕES aula 29.10.

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Caso um individua tenha a posse indireta é meramente uma casualidade,


na verdade ele entra na posse indireta e aguarda o momento em que esse
testamento não exista mais nenhuma discussão sobre a sua validade e isso será na
sentença que decide a partilha do bem, então o inventario no momento em que é
dada a sentença em que o juiz sentencia a partilha que foi feita, a partir do
testamento feito, aquele que recebeu o bem, tem direito de exigir acréscimo a ele.
Ele não tem direito de exigir entrar na posse da coisa. Exemplo: o cara morreu, o
herdeiro entra na casa e já fala que é dele, pega e leva embora, porque esta no
testamento, isso não pode, deve aguardar a homologação do juiz da partilha, para
exigir a entrega do bem. Caso não seja feito o herdeiro ou testamenteiro esta
administrando os bens NÃO ENTREGUE, ele tem direito de propor uma execução
com fundamento no formal de partilha.
No processo de inventario, quando o juiz homologa a partilha ou julga a
partilha (quando não é consensual) que ele define o que é de cada um, transitado
em julgado, isto gera um documento chamado formal de partilha, é um titulo
executivo judicial, não cumprir com o que está ali, qualquer legatário ou herdeiro,
executa o devedor, no caso quem ta administrando o inventario mediante
apresentação desse documento. Por exemplo: o testador deixou uma casa para o
Antonio, quem esta administrando o bem é a Maria que é herdeira ou testamenteira,
aqui ela é inventariante, no momento que o testador morre, o Antonio passa a ter
posse indireta, ele não pode exigir da Maria a entrega do imóvel enquanto não for
decidido o inventario, a partir do momento da sentença a Maria obrigatoriamente tem
entregar o bem, se ela não fizer, o Antonio terá que executar aquele titulo. Se ela
resolve entregar no mesmo dia para ele, é critério de cada inventariante ou cada
testamenteiro, eles podem dar no mesmo momento ou no fim do processo. Então o
direito de exigir é so no momento da sentença para decidir a partilha, antes ele não
tem nenhum direito.
No caso de bem penhorado, se ele ta penhorado é porque ele tem um
divida (o morto), então para que eu possa entrar na posse dele, ou eu assumo a
divida, desde que haja concordância.
Seção II
Dos Efeitos do Legado e do seu Pagamento

Art. 1.923. Desde a abertura da sucessão, pertence ao legatário a


coisa certa, existente no acervo, salvo se o legado estiver sob
condição suspensiva.

§ 1o Não se defere de imediato a posse da coisa, nem nela pode o


legatário entrar por autoridade própria.

§ 2o O legado de coisa certa existente na herança transfere também


ao legatário os frutos que produzir, desde a morte do testador,
exceto se dependente de condição suspensiva, ou de termo inicial.

Conforme fala o 1923, §2, dos frutos começam a correr do momento da


morte, então imaginemos que a casa que o Antonio recebeu estava alugada pra
alguém, todos os alugueis recebidos, vencidos a partir da morte do testador deverão
ser pagos para o Antonio, então vai se pagar todos os frutos que o bem deu, se for
dinheiro vai receber o juros, se for o imóvel que estiver alugado, será o aluguel.

Art. 1.926. Se o legado consistir em renda vitalícia ou pensão


periódica, esta ou aquela correrá da morte do testador.

As prestações como constam no art. Acima, são devidas a partir do


momento da morte, só que nos temos que prestar atenção no seguinte, naquela
prestação que foi falada na aula passada que foi deixado o alimento para alguém,
ela começa a vencer a partir do momento da morte, mas não vou cobrar do dia da
morte, mas tenho que esperar 30 dias da morte, ela começa a dar inicio com o
momento da morte. Por exemplo: deixo para fulano uma renda mensal, de
$5.000,00, a partir de sua morte, mas só vou receber depois de 30 dias. Portanto so
começa a dever depois que passar os 30 dias.
Se o testador ou no legado fala que deixa a casa A ou B para o legatário,
o legatário vai ter o direito de escolha, como consta no Art. 1.932. No legado
alternativo, presume-se deixada ao herdeiro a opção.

Art. 1.933. Se o herdeiro ou legatário a quem couber a opção falecer


antes de exercê-la, passará este poder aos seus herdeiros.

O João, dono da herança, morreu, depois do testador, não antes, porque


se for antes não tem herança, então aqui o herdeiro do João vai escolher se quando
o testador morreu, o João, tava vivo, se o João morre antes do testador ninguém
recebe nada. Se ele não sobreviveu, ele não recebe nada.

Art. 1.936. As despesas e os riscos da entrega do legado correm à


conta do legatário, se não dispuser diversamente o testador.

O lado ruim da coisa, as despesas do legado, correm na conta do


legatário, se não dispuser diversamente o testador, se o testador disser que a
pessoa vai receber o bem livre de qualquer despesa.
Ele recebeu um apartamento como legado, so que não pagava mais
condomínio desde que o proprietário morreu, quem terá que pagar isso? O legatário.
O ITCMD a mesma coisa, é obrigação do legatário. Por exemplo, deviam 12 meses
de condomínio, quem vai pagar isso é a herança como um todo.
O capitulo seguinte fala sobre a CADUCIDADE, o que é uma coisa
caduca? É uma coisa que é legal, mas que perde a sua eficácia, ela não é coisa
nula.
O testador deixou um anel de formatura para alguém de herança, so que
antes dele morrer, ele derreteu esse anel e fez uma aliança, caducou o legado, ou
seja, se foi feito o legado deixando o anel, logo depois transformado em uma
aliança, já era, não vai poder ficar com a aliança, caducou.
Se o testador por qualquer titulo alienar parte ou em todo a parte legada,
nesse caso caducara ate onde ele deixou para o testador, se a coisa não existe mais
antes da morte dele, não há o que se falar em legado. E se ele perdeu parte so vai
ser recebida à parte.
Se a coisa perecer ou for evicta, vivo ou morto o testador, sem culpa do
herdeiro e do legatário.
Se o legatário foi excluído da sucessão, ai tem um erro de datilografo,
como esta no art. 1814 e não 1815.
Como consta no art.1.814 que é a pena por ingratidão, se ele for
considerado indigno ele não pode receber.

Art. 1.814. São excluídos da sucessão os herdeiros ou legatários:


I - que houverem sido autores, co-autores ou partícipes de homicídio
doloso, ou tentativa deste, contra a pessoa de cuja sucessão se
tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente;
II - que houverem acusado caluniosamente em juízo o autor da
herança ou incorrerem em crime contra a sua honra, ou de seu
cônjuge ou companheiro;
III - que, por violência ou meios fraudulentos, inibirem ou obstarem o
autor da herança de dispor livremente de seus bens por ato de
última vontade.

Art. 1.815. A exclusão do herdeiro ou legatário, em qualquer desses


casos de indignidade, será declarada por sentença.
§ 1o O direito de demandar a exclusão do herdeiro ou legatário
extingue-se em quatro anos, contados da abertura da sucessão.
(Redação dada pela Lei nº 13.532, de 2017)
§ 2o Na hipótese do inciso I do art. 1.814, o Ministério Público tem
legitimidade para demandar a exclusão do herdeiro ou legatário.
(Incluído pela Lei nº 13.532, de 2017)

Se o legatário morrer antes do testador, nesse caso caso do inciso II, em


que falecer o testador, qualquer titulo alienado em parte ou em todo, nesse caso
caducara, por exemplo: um cara muito rico, contratou uma auxiliar, virou a
administradora das coisas dele, dentre as propriedades do cara, existia uma
companhia de eletricidade, esse cara ficou viúvo e entrou em desespero, começou a
beber, perdeu a razão e foi interditado, quem que a família quis que fosse a
apuradora da interdição dele? Essa administradora, so que ela supria as despesas
da família, ela chama a família dizendo que tem que economizar, pois não esta
conseguindo pagar todas as despesas, ai a família se nega a ouvi-la, e continua
gastando, então a administradora é obrigada a se desfazer de um bem, então ela
vende essa companhia de eletricidade por r$200.000,00 dólares, ai o cara morre,
abre-se o testamento, o que estava escrito no testamento? Que a companhia de
eletricidade era da administradora, isso foi a julgamento na vida real e o juiz disse o
seguinte, “vendeu o legado”, só que a administradora conseguiu vender isso com um
lucro exorbitante, isso foi no exterior.
Caduco é dispositivo que ele deixa de ter eficácia.
Existe ainda no testamento do direito de acréscimo, isso se chama o
direito de acrescer, o herdeiro ou o legatário vai receber uma coisa a mais porque
alguém não quis ou não pode receber fundamentalmente o seguinte, eu deixo uma
coisa para A, e ele renuncia, não quer, esse bem automaticamente vai para a
sucessão legitima, eceto se o testador disser o seguinte, deixo o bem para o A, na
hipótese dele não poder, não querer o que fica pra ele, acresça-se aos demais,
então ele pegou e determinou para outro, como diz o dispositivo:

Art. 1.940. Se o legado for de duas ou mais coisas alternativamente,


e algumas delas perecerem, subsistirá quanto às restantes;
perecendo parte de uma, valerá, quanto ao seu remanescente, o
legado.

Quando há vários herdeiros pela mesma disposição testamentaria,


conjuntamente chamados a herança em que um deles não quiseram, não aceitaram
a sua parte acrescera, salvo o direito do substituto, o direito de acrescer competira
aos legatários, quando nomeados juntamente ao respeito de uma so coisa
determinada ou certa, quando o legado não puder ser dividido, se um dos coerdeiros
ou legatários, nas colegações do artigo antecedente morrer antes do testador, se
renunciarem a herança ou legado, ou deles forem excluídos, acrescera a seu
quinhão, salvo direito substituto, a parte dos coerdeiros e colegatarios, conjuntos.
Os coerdeiros ou colegatarios aos quais acréscimos daquele que não quis
e não pode suceder, ficarão sujeitos as obrigações onerarias.
Foram nomeados conjuntamente o bem fica para o Antonio, Maria e para
o Pedro, o Pedro não quer receber a herança, ou porque ele renunciou ou porque se
tornou indigno, mas como foram nomeados conjuntamente para a mesma coisa e
não foi nomeado um substituto, por isso que sempre tem que se proteger o
substituto, este bem será divido entre eles dois. Se o testador polegar, na hipótese
de que um não possa receber, eu nomeio fulano para isso, aqui o meu substituto
desaparece o acréscimo. No momento da abertura do testamento o Pedro já morreu,
quem vai receber são so os dois, a familia do Pedro vai receber uque? NADA, e
quando já ta morto, não tem direito a nada.
Quando não se efetua o direito de acrescer, transmite-se aos herdeiros
legais.
Não pode o beneficiário do acréscimo repudiar separadamente da
herança ou legado que lhe caiba, salvo se o acréscimo comportar os casos
especiais imposta pelo testador.
Por exemplo: então aqui o que era do Pedro, será acrescido para o
Antonio e para Maria, so que o Pedro, so receberia se ele cumprisse determinado
encargo, Pedro será meu herdeiro se ele, molhar a horta do Luiz, como ele não vai
receber, este encargo passa para quem vai receber do legaterio, então passa o
encargo para antonho e Maria. Aqui esta dizendo o seguinte: ele pode renunciar o
acréscimo, se negando a cumprir o encargo, ele iria receber 33%, cada um, com
esse desaparecimento, passou a ter mais 17% para cada um, cada um vai ter agora
50%, como vai receber o encargo, ele pode renunciar ao ACRESCIMO,
normalmente, quando se renuncia, pode se renunciar a tudo, aqui esta renunciando
apenas o acréscimo que tem o encargo, pois ele não quer ter nenhuma obrigação.
O legado do usufruto, negado o usufruto conjuntamente com mais de uma
pessoa, a parte da que faltar acresce aos colegatarios, se não houver conjunção
entre os colegatarios ou junção, consta na propriedade as partes ou medidas que
forem faltando.
Um determinado bem, o testador deixou a propriedade para um e o
usufruto para duas pessoas, se ele não uniu conjuntamente, o usufruto será do
Antonio e da Maria, se eles forem casados, morarem em união estável, vai se usar a
mesma regra, que usa-se para a doação, a morte de um, automaticamente corpora a
parte dele para o outro.
Se ele simplesmente nomeia o usufruto para Antonio e Maria e eles não
tem nenhum laço de parentesco a jurisprudência entende que deve-se incorporar a
parte daquele que morreu para o proprietário, por isso que sempre se recomenda
que quando fazer isso, nomeie dessa forma, dizendo que a morte de um
automaticamente passa para o outro, então estou criando uma substituição para que
não exista essa divisão, porque a jurisprudência entende que exista uma coisa
chamada, direito de herança. Aqui tem que se nomear declaradamente que será
usufruído pelos dois em conjunto, e na falta de um o outro acresce a sua parte.

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