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TEE ee ee eee eee eee : Equacées Diferenciais Elementares e Problemas de Valores Oe Contorno are) SSS eee eee ae WILLIAM E. BOYCE ee (4 VU eee LTT cooQoeeeecesecs are eT ers re ever eS ° OlTAvA EDIcAo i i ‘Muitos problemas priticos de engenhria envolvem sistemas me- cinicos ou elétricos soba aco de Forgas descontinuas ou de im- pulsos. Os métodos desertos no Cap. 3 so, muitas vezes, com- plicados de se usar em tais problemas. Um outro métoda que é particularmente adequado para esses problemas, embora possa ser usado mais geralment, baseia-se na transformada de Lapls- ce, Vamos deserever, nest capitulo, como esse importante me todo funciona, enfatizando problemas tipicos que aparecem nas aplicagies de engenharia. 6.1 Definigaéo da Transformada de Laplace Antegrais Impréprias. Como a transformada de Laplace envol- vve uma integral de zero a infinito, € preciso conhecer esse tipo Exemplo 1 Seja fi) = e°,1= 0, onde.cé uma constante real ndo mula. Entio = 4 ys f 6 a= tim = A aT le ede = lim Ate Jy sm hier = Jim, te, de integrais impréprias para apreciar o desenvolvimento subse: aliente das propriedades da transformada. “Vannos fomecer aqui urna reviso rpida de ais integra imppr as Se voc jéestverfamilarizado com inegyaisimpndprias, voct pode polar essa revisio, Por outry lado, se integraisimpréprias é um assunto OVO para voe@,entio voe®, provavelmenke, deve consular umlivro de cleulo, onde poxiem ser encontrados muitos mais detalles exemplos ‘Uma integral imprépria em um intervato ilimitade é definida ‘como um limite de integrais com intervalos finitos; assim, [foam jim f’ pow, onde A & um némero real positivo. Se a integral de a até A existir para todo A > ae se o limite quando A —» % existir, entao dize- -mos que a integral impedpria converge para aquele valor limite ‘Caso contrétio, a integral diverge ou nao existe. Os exemplos a seguir ilustram ambas as possibilidades, o Logo, a integral impripria converge para o valor ~ Me see < 0 e diverge sec > 0, Sec = 0, 0 integrando fi) & a fungo cons- tante Le a integral diverge. 166. ATransformada de Laplace Exemplo 2 Seja ft) = 1,2 1, Endo Exemplo 3 Seja i) = 1-7, 1onde pé uma constante real ep # 1;0.8s0 | foi considerado no Exemplo 2. Entio, rr? dt = fim (ar am Te" ? lim Antes de discutr a existencia de [f(t dt, & conveniente dfinir alguns termos. Uma fungio fé dita seccionalmente con- tinua em um intervalo a = 1 = B se o intervalo puder ser particionado em um niimero finito de pontos a = fy <6, So. 1, = Bde modo que 1. f€ continua em cada subintervalo aberto f, <1 <1, 2. Ftende a um limite finite quando # tende, de dentro de um 0. No centanto, ser seccionalmente continua no é suf te para ga- cai comergenla da integral impr. [come mostram os exemplos precedentes. = Syn pe st Inepade cnent sano anges ken etngodacenegciae [3 posse FIG. 6.1.1 Uma fungo seceionalmente continua. ‘Como lim In A = >, a integral imprépria diverge. Quando .A05e p> Lams AP ep <1 Por tao, [1d comerge par oso ~ pap > ems (incorporando o resultado do Exemplo 2) diverge para p = 1. sues resultados so andlogos as da sxe infrita Sw. Lificil de aplicar. Freqtientemente, o modo mais conveniente de verificar a convergEncia ou divergéncia de uma integral impro- ria € através do tworema de comparagio a seguir, que € anélogo ‘0 teorema semelhante para séries i Teorema 6.1.1 ‘Sef€ eccionalmentecontinaa em t= a, sel = @(9 quan do t= M para alguma constante positiva Me se Siena converge,entio f/() dr tamibémeconverge. Por outro laos, se AO = gi) = Oparas® Me se [g(t dt diverge, entto: [foe tambem diverge : A demonstragio desse resultado do caleulo nko seré feita aqui Ela se toma plausfvel, no entanto, através da comparagio entre asses represents por [apa [yd As tages mas ear compares foe" he conieramos nos renpis es A Transformada de Laplace. Entre as ferramentas muito iteis para res de pays ices xt ranma tera Un uafomads egal un eae dora A Fos [ Kooso ds @ conde K(s, ) é uma fuel dada, chamada de nieleo da transforma: da, ¢ 0s limites de integracio a e f também sio dados. E possivel, que a= ~=:, B= © ou ambos. A relacdo 2) transforma a funga0 f «em outrafuneao F, que € dita ransformada de fia geral a0 se sar uma transformada integral para se resolver una equagao dife- renal & a seguinte: use a relagdo 2) para tansforma 0 problema para uma fungao desconhecida fem win problema mais simples para E, depois resolva esse problema mais simples para encontrar Fe, Finalmente, recupere a fungio desejada de sua ransformada F. Essa iltima etapa € conhecida como “inverter a transformad

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