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Alunos: Mona Jesus da Costa, Matheus da Silva Dias dos Santos, Ramiro

Junior Almeida Santos Coelho, Fernando Borges Santos Bomfim

ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS

Salvador/BA
2018
1. OBJETIVOS:
O experimento tem como objetivo avaliar os diferentes tipos de associação de
bombas hidráulicas, pela obtenção das curvas característica de cada caso,
através de dados experimentais e da literatura, auxiliando na escolha do melhor
arranjo para determinadas finalidades.

2. INTRODUÇÃO:
As Bombas Hidráulicas são máquinas hidráulicas operatrizes, isto é, máquinas
que recebem energia potencial (força motriz de um motor ou turbina), e
transformam parte desta potência em energia cinética (movimento) e energia de
pressão (força), cedendo estas duas energias ao fluído bombeado, de forma a
recirculá-lo ou transportá-lo de um ponto a outro.
O uso de bombas hidráulicas ocorre sempre que há a necessidade de aumentar-
se a pressão de trabalho de uma substância líquida contida em um sistema, a
velocidade de escoamento, ou ambas.
Nas Bombas classificadas como Centrífugas ou Turbo-Bombas, a
movimentação do fluído ocorre pela ação de forças que se desenvolvem na
massa do mesmo, em consequência da rotação de um eixo no qual é acoplado
um disco (rotor, impulsor) dotado de pás (palhetas, hélice), o qual recebe o fluído
pelo seu centro e o expulsa pela periferia, pela ação da força centrífuga.
2.1 - Tipos de bombas:
Em uma estação elevatória que deva operar com uma ampla gama de variações
de descarga e de pressão, pode vir a ser vantajoso instalar várias bombas
idênticas na elevatória. Estas bombas poderão ser instaladas em série ou em
paralelo.
2.1.1 - Em série:

 Aplicações
 Vantagens
 Curva Característica

2.1.2 - Em paralelo:

 Aplicações
 Vantagens
 Curva Característica
2.2 - Gráfico de Vazão vs Altura Manométrica:

2.3 - Ponto de trabalho na curva característica:

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
3.1 - Materiais e equipamentos utilizados:
Foi utilizado um equipamento que consiste em um sistema fechado composto
por um reservatório de alimentação, duas bombas iguais, um medidor de vazão
e três manômetros (um após cada bomba, mais um no ponto de conexão do
sistema).

Figura 1. Equipamento utilizado Figura 2. Medidor de Vazão

Figura 3. Manômetro
3.2 – Procedimentos:

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES:
4.1 - Dados experimentais:
Após os procedimentos experimentais, obtivemos os seguintes dados:

VAZÃO (m³/h) PRESSÃO (kgf/cm²)


0,25 1,50
2,50 1,00
Tabela 1. Bomba 1 trabalhando sozinha

VAZÃO (m³/h) PRESSÃO (kgf/cm²)


0,25 1,50
2,50 1,00
Tabela 2. Bomba 2 trabalhando sozinha

VAZÃO (m³/h) PRESSÃO (kgf/cm²)


0,25 3,30
0,50 3,20
1,00 3,00
1,50 2,70
2,00 2,40
2,50 2,10
Tabela 3. Bomba 2 e Bomba 1 trabalhando em série

VAZÃO (m³/h) PRESSÃO (kgf/cm²)


0,25 3,30
0,50 3,20
1,00 3,00
1,50 2,70
2,00 2,40
2,50 2,10
Tabela 4. Bomba 2 e Bomba 1 trabalhando em paralelo
4.2 - Análise de gráficos:
Curva do Sistema: H = 9,41 + 2,82.Q²
Associação em Série Bomba 1+Bomba 2

4.3 - Ponto de trabalho da Associação em série da bomba 1 e bomba 2 com


base na curva característica da bomba e do sistema:

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/APOSTILA_MH/Assoc_bombas-1.pdf
https://docente.ifrn.edu.br/andouglassilva/disciplinas/mecanica-dos-fluidos/aula-
8-bombas

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