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A ética medieval: caminho para salvação?

A filosofia católica que começa permear nesse contexto histórico,apresenta-se imensa na

obscuridade intelectual, qual limita odesenvolvimento livre do intelecto humano racional. Dar-se-

ainicio nesse período o domínio das verdades reveladas pelapalavra divina, o que não permite a

contestação por parte dequem ouve. Impedindo desta maneira a atuação da razão nabusca do

conhecimento, com outra acontecia dentro da filosofiagrega clássica. Ainda, nesse âmbito, ocorre

a limitação ética,pela índole religiosa e dogmática.No objetivo de fortalecer as revelações divinas

junto osintelectuais, a Filosofia Católica aproveita a herança daAntiguidade, particularmente de

Platão e Aristóteles, mas,evidente que só depois de uma submissão cristã. Começa aí, umprocesso

elaborado da aplicabilidade da Ética Cristã, ou éticaMedieval, junto a sociedade com vistas a outro

mundo (o divino),transportando os valores e fim, até então humano, a Deus-Onipotente. Dando

inicio aos mandamentos supremos quepassam a atuar como reguladores do comportamento

humano.Mandamentos estes que oriundam as regras de condutas

morais e éticas - procedentes de Deus e apontam para Deuscomo o último fim.Assim sendo, o ser

humano só alcança sua plena realização,quando o próprio se eleva a esta ordem sobrenatural, o que

sólhe é possível, quando passa a viver segundo as verdadesreveladas, ausentando-se dos valores

existenciais dahumanidade.Norteando nossa visão, a Ética Medieval, apresenta-sealicerçada

totalmente nos princípios cristãos, impõem asociedade um dogma, no qual seus princípios supremos

moraisque, por virem de Deus, tem para si um caráter imperativoabsoluto e incondicionado.

Tentando regular o comportamentodos homens dentro desta sociedade


ÉTICA MEDIEVAL: ÉTICA CRISTÃ.

Ética ligada à religião.As filósofasimadas seriam poderosas de se manterem voltadas e vontades,

para ocristianismo, nossas vontades eram executadas pelo pecado.Para agir eticamente os auxílios

divino, necessitamos das leis divinas.Conceitos éticos da Filosofia Medieval: a fé (Qualidade da

relação de alma comDeus); a ideia de dever.

Para sermos éticos "devemos" reconhecer e cumprir a vontade e a lei de Deus.

O fim, o Objetivo da ética medieval: Indicar Princípios e Normas de Conduta that capazes de

possibilitar aSalvação espiritual da alma humana.SANTO AGOSTINHO DE HIPONA (354-430)

EA ÉTICA DO LIVRE-ARBÍTRIOConciliação entre o cristianismo e opensamento filosófico

pagão.Influência filosófica de Ag ostinho: o filósofo gregp Platão (42 7-347 aC).Ele adapta

algumas ideias eteorias de Platão ao Cristianismo.Superioridade da alma: a alma foi criada por

Deus para o controle do corpo (direção-o para o bem) e o pecador inverso ria essa relação .O

PROBLEMA DO MAL: UMA RESPOSTA MANIQUEÍSTAManiqueísmo: Doutrina criada por

Manes (século III).Combina elementos do zoroastrismo, de outras religiões orientais, além

docristianismo.Visão dualista: encontrar-se no mundo como a força do bem e do mal, da luz e da

escuridão.Essas forças (Bem e Mal)são líderes absolutos que estão em permanente e eterno

confronto.Homem: destituído de liberdade, suas ações são o resultado de umainclinação natural,

ora para o bem ora para o mal.O PROBLEMA DO MALDeus: um ser eterno e imutável do qual

procede toda a natureza material ou espiritual.Toda natureza criada por ele é um bem.Se Deus

criou todas as coisas, ele também foi criado?Em sua teoria do livre arbítrio, Agostinho de Hipona

defendeu a idéia de livre earbítrio, portanto, o pontapé de livre vontade (livre arbítrio).E ainda
segundo Agostinho, o homem, através do usoequivocado do livre-arbítrio, cria o mal.E Deus

concedeu o livre arbítrio ao homem para que esta escolha fosse feita e bem feita por livreescolha,

e não por imposição.As más ações provêm as paixões humanasAs boas ações provêm da boa

vontade: vivermos comRetidão e honestidade, para colocarmos uma sabedoria(razão domina as

nossas tendências inferiores).Exercitar a boa vontade: uma prudência, uma força, uma temperança

e a justiça (4 virtudes cardeais)

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