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3. A assembléia dos cidadãos (ágora) que se reúne para ouvir as decisões dos
chefes ou para deliberar. O local de reunião é usualmente a praça do
mercado (que também se chama ágora).
PLANTA DO RECINTO SAGRADO DE OLÍMPIA NO FIM DA IDADE CLÁSSICA
Cume Mytikas, o mais alto do
Monte Olimpo
Planta de Olimpo
O Monte Olimpo localiza-se no norte da Grécia, perto do mar Egeu. Com 2919 m de altitude é o ponto mais alto
daquele país e um dos mais altos da Europa quando medido da base ao topo, pois situa-se junto ao Mar Egeu.
Distingue-se pela sua rica flora, provavelmente a mais rica da Europa, com diversas espécies endêmicas.
A primeira pessoa que oficialmente alcançou seu topo foi Heinrich Barth, em 1862.
O seu nome significa "o iluminado" em grego clássico. Na mitologia grega, o monte Olimpo era considerado a
morada dos principais deuses (em número de doze), sendo seu rei o deus Zeus.
A Acrópole, 156 metros acima do mar, é a única que oferece segurança graças a seus flancos
íngremes e espaço suficiente em sua plataforma terminal; foi a sede dos primeiros habitantes da
cidade, e permaneceu o centro visível e organizador da grande metrópole subseqüente.
Pisístrato e seus sucessores constroem o primeiro cinturão de muros (que compreende uma área
de 60 hectares), os primeiros edifícios monumentais ao redor da Ágora, o aqueduto e a
sistematização inicial do teatro de Dioniso, no declive sul da Acrópole. Esta cidade rica e equipada
é destruída em 479 a.C. pela invasão persa. Logo depois, é construída uma nova cinta de muro
mais ampla (cerca de 250 hectares), eleva os edifícios da Ágora e organiza o Piriteu como novo
porto comercial e militar. Constroem-se o Pártenon, os Propileus, o templo de Atena Nike, o
Erecteu e dá-se uma forma arquitetônica mais completa ao teatro de Dioniso. Sendo que os
tempos da Acrópole eram visíveis de todos os locais da cidade.
Hipódamo de Mileto é o inventor da “divisão regular da cidade”, foi ele quem projetou uma nova
disposição do Pireu, principal porto da Grécia, e as palntas de outras cidades como Mileto e Rodes.
Estas cidades foram traçadas segundo um desenho geométrico, que é uma regra racional,
aplicada da escala do edifício à escala da cidade, como nas grandes capitais asiáticas da Idade do
Bronze.
Em torno da Acrópole e das outras áreas publicas devemos imaginar a
coroa dos bairros com as casas de habitação. As ruas reconhecidas pelos
arqueólogos são traçadas de maneira irregular, com exceção do Dromos
retilíneo que vai da Ágora ao Dípilon. As casas, certamente modestas,
desapareceram sem deixar muitos vestígios. Podemos ter uma idéia de
sua disposição, considerando as casas da mesma época escavadas em
Delos, no bairro do teatro. A simplicidade das casas deriva das limitações
da vida privada; durante a maior parte do dia vive-se ao ar livre, no
espaço publico ordenado e articulado segundo as decisões tomadas em
comum pela assembléia. Os monumentos espalhados por todos os
bairros recordam, em qualquer lugar, os usos e as cerimônias da cidade
como casa de todos.
Planta do bairro do porto de Delos.
Origem
-homepage.ntlworld.com/gavin.watson30/CG.htm
-http://www.ephesus.us/ephesus/theatre.htm
Bruno Papa
Deiny Façanha
Matheus Bueno
Pedro Paludetto