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 Origem se dá na colina (parte alta)

para defenderem-se dos inimigos

 O povoado estende-se na planície


vizinha ao redor da acrópole que é
fortificada por um cinturão de muro.

 ACRÓPOLE (cidade alta) com os


templos dos Deuses e local para
refúgio da população.

 ASTU (cidade baixa) com o


comércio e as ralações civis.

 A organização das polis, a Cidade-


Estado, tornou possível os
extraordinários resultados da
literatura, ciência e arte.
Os órgãos necessários a este funcionamento:

1. O lar comum, consagrado ao deus protetor da cidade, onde se oferecem os


sacrifícios, se realizam os banquetes rituais e se recebem os hospedes
estrangeiros. Na origem era o lar do palácio do rei, depois se tornou um lugar
simbólico, anexo ao edifício onde residem os primeiros dignitários da cidade
(os prínateus) e se chama prinateu. Compreende um altar com um fosso
cheio de brasas, uma cozinha e uma ou mais salas de refeição. O fogo deve
ser mantido sempre acesso, e quando os emigrantes partem para fundar uma
nova colônia, tomam do lar da pátria o fogo que deve arder no pritaneu da
nova cidade.

2. O conselho (bulé) dos nobre ou dos funcionários que representam a


assembléia dos cidadãos, e manda seus representantes ao pritaneu. Reuni-se
numa sala coberta que se chama buleutérion.

3. A assembléia dos cidadãos (ágora) que se reúne para ouvir as decisões dos
chefes ou para deliberar. O local de reunião é usualmente a praça do
mercado (que também se chama ágora).
PLANTA DO RECINTO SAGRADO DE OLÍMPIA NO FIM DA IDADE CLÁSSICA
Cume Mytikas, o mais alto do
Monte Olimpo
Planta de Olimpo

O Monte Olimpo localiza-se no norte da Grécia, perto do mar Egeu. Com 2919 m de altitude é o ponto mais alto
daquele país e um dos mais altos da Europa quando medido da base ao topo, pois situa-se junto ao Mar Egeu.
Distingue-se pela sua rica flora, provavelmente a mais rica da Europa, com diversas espécies endêmicas.
A primeira pessoa que oficialmente alcançou seu topo foi Heinrich Barth, em 1862.
O seu nome significa "o iluminado" em grego clássico. Na mitologia grega, o monte Olimpo era considerado a
morada dos principais deuses (em número de doze), sendo seu rei o deus Zeus.
A Acrópole, 156 metros acima do mar, é a única que oferece segurança graças a seus flancos
íngremes e espaço suficiente em sua plataforma terminal; foi a sede dos primeiros habitantes da
cidade, e permaneceu o centro visível e organizador da grande metrópole subseqüente.
Pisístrato e seus sucessores constroem o primeiro cinturão de muros (que compreende uma área
de 60 hectares), os primeiros edifícios monumentais ao redor da Ágora, o aqueduto e a
sistematização inicial do teatro de Dioniso, no declive sul da Acrópole. Esta cidade rica e equipada
é destruída em 479 a.C. pela invasão persa. Logo depois, é construída uma nova cinta de muro
mais ampla (cerca de 250 hectares), eleva os edifícios da Ágora e organiza o Piriteu como novo
porto comercial e militar. Constroem-se o Pártenon, os Propileus, o templo de Atena Nike, o
Erecteu e dá-se uma forma arquitetônica mais completa ao teatro de Dioniso. Sendo que os
tempos da Acrópole eram visíveis de todos os locais da cidade.
Hipódamo de Mileto é o inventor da “divisão regular da cidade”, foi ele quem projetou uma nova
disposição do Pireu, principal porto da Grécia, e as palntas de outras cidades como Mileto e Rodes.
Estas cidades foram traçadas segundo um desenho geométrico, que é uma regra racional,
aplicada da escala do edifício à escala da cidade, como nas grandes capitais asiáticas da Idade do
Bronze.
Em torno da Acrópole e das outras áreas publicas devemos imaginar a
coroa dos bairros com as casas de habitação. As ruas reconhecidas pelos
arqueólogos são traçadas de maneira irregular, com exceção do Dromos
retilíneo que vai da Ágora ao Dípilon. As casas, certamente modestas,
desapareceram sem deixar muitos vestígios. Podemos ter uma idéia de
sua disposição, considerando as casas da mesma época escavadas em
Delos, no bairro do teatro. A simplicidade das casas deriva das limitações
da vida privada; durante a maior parte do dia vive-se ao ar livre, no
espaço publico ordenado e articulado segundo as decisões tomadas em
comum pela assembléia. Os monumentos espalhados por todos os
bairros recordam, em qualquer lugar, os usos e as cerimônias da cidade
como casa de todos.
Planta do bairro do porto de Delos.
Origem

Egito Antigo, Índia, China, Creta e a própria


Grécia possuíam um teatro, antes mesmo do
então chamado teatro grego. Tinha como
característica principal sua estruturação toda
baseada na religião, podemos, portanto, apontar
o teatro apenas litúrgico. Este mesmo aspecto é
o que de fato diferencia os egípcios, hindu,
chinês, cretense e o teatro apenas litúrgico grego
do teatro grego.
O próprio significado da palavra teatro tem
referência a sua forma física original, podemos
traduzir como: contemplo, vejo visão por onde se Teatro em Ephesus, Turquia, com
vê um espetáculo. capacidade para 1450 pessoas
O teatro grego era um verdadeiro edifício, e seu
teto era o céu azul. As apresentações ocorriam
durante o dia, dependendo, sobretudo, do clima
para serem confirmadas e realizadas.
A construção do teatro grego, totalmente aberto
ao ar livre, assim como dos templos religiosos e
estádios esportivos, aproveitava a encosta de
colinas para que se garantisse o efeito acústico.
A arquitetura do teatro grego compreende três partes:

Ruínas de teatro grego da


Antiguidade na cidade de Epidauto
Os Maquinismos

O cenário da tragédia era sempre a fachada exterior de uma habitação, templo


ou palácio, diante da qual se desenrolava a ação. Dessa maneira, o que se
passava no interior, sobretudo as cenas violentas, jamais eram mostradas para o
público. No teatro grego empregavam-se vários maquinismos, encarregados de
realizar os “efeitos especiais”:

Equiclema / Eciclema - quando, por exemplo, se cometia um assassinato no


interior do palácio, via-se por uma das portas do fundo sair uma espécie de
plataforma rolante que conduzia o assassino imóvel, ”congelado” na postura do
momento do assassinato, e, a seus pés, sua vítima.
Mekhané - uma espécie de guindaste. A extremidade que servia para erguer os
personagens, tomou formas diversas: carros voadores, cavalos alados, dragões e
outros monstros. Às vezes era um simples gancho no qual a personagem se
mantinha suspensa. É o deus ex machina – processo artificial, para facilitar o
desenlace de uma tragédia, fazendo que uma divindade (deus) desça à cena,
através de um mecanismo (ex machina) e resolva a questão.
Theologuêion - significa lugar onde os deuses falam. Trata-se de um praticável,
mais que de um maquinismo. Era uma tribuna armada na parte superior do
cenário. Tinha por finalidade mostrar ao público onde moravam os deuses. O
aparecimento de divindades em cena se fazia acompanhar de relâmpagos e
trovões. O relâmpago se produzia por meio de archotes que se agitavam e o
barulho do trovão era conseguido com uma bacia de bronze colocada atrás da
cena, na qual se lançavam pedaços de ferro.
Escada de Caronte / Anapiesma - dois aparelhos que serviam para trazer dos
abismos subterrâneos os deuses infernais. A “Escada de Caronte” eram simples
degraus que vinham do subsolo até a superfície. E o “Anapiesma” mais
aperfeiçoado, era uma espécie de alçapão móvel, que elevava mecanicamente
os personagens.
-Benevolo, Leonardo – A História da Cidade
-Giordani, Mário Curtis – História da Grécia

-homepage.ntlworld.com/gavin.watson30/CG.htm

-http://www.ephesus.us/ephesus/theatre.htm
Bruno Papa
Deiny Façanha
Matheus Bueno
Pedro Paludetto

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