Vous êtes sur la page 1sur 21

 Zona de transição entre o domínio continental e o

domínio marinho.

Áreas costeiras
Ambientes de
terrestres
mudanças
relativamente
contínuas.
novas.
Figura 1: A zona litorânea. [1]
 Equilíbrio dinâmico entre:

 Energia das ondas; Essas


interações
 Marés e correntes;
produzem
 Fornecimento de materiais; variedade
infinita de
 Declive do terreno costeiro; características
de erosão e
 Nível do mar. deposição.
 Valor baseado em níveis médios de marés
registrados por hora em determinado local ao
longo de muitos anos.

 Aumento do nível do mar = submersão da terra;


 Queda do nível do mar = Exposição das áreas costeiras.
 1) Energia Solar:

Insolação

Energia Cinética

Ventos

Influência no clima
 2) Ventos atmosféricos;
(Geram correntes e ondas oceânicas)

 3) Regimes Climáticos;
(Influência fortemente os processos geomórficos costeiros)

 4) Geomorfologia Costeira;
(tipo de rocha, morfologia, atividade tectônica)

 5) Atividade Humanas.
(entrada cada vez mais significativa para a mudança costeira)
 1) Marés:

 Oscilações diárias no nível do mar;

 Agente para mudanças da morfologia costeira;

 São produzidas pela atração gravitacional do Sol e


da Lua. (Sol < Lua).

 O efeito da maré aumenta à medida que esta se


aproxima da costa.
 Marés de Sizígia: (a e b) a)

◦ Sol, Lua e Terra alinhados ou


opostos.
◦ Maior amplitude de maré.
b)

 Marés de Quadratura: (c e d)

◦ Sol e Lua não estão alinhados nem


em conjunção nem em oposição; c)
◦ Menor amplitude de maré..

*Amplitude de maré: d)
Diferença entre as marés altas
e baixas. Figura 2: A causa das marés. [1]
 As marés também são influenciadas pelas
características da bacia oceânica (tamanho,
profundidade e relevo) e pela latitude e formato da
linha da costa.
Figura 3: A Baía de Fundy, na Nova Escócia, tem o registro de maior amplitude de maré na Terra (uma diferença de 16 m).
 2) Ondas:

 São geradas pelo atrito entre o ar em movimento


(vento) e a superfície oceânica;

 Devido a energia cinética, executam a maior parte


do trabalho de modelagem das paisagens costeiras.
Figura 4: Formação de ondas e arrebentações. [1]
Figura 5: Arrebentações. [2]

Direção do vento
Figura 6: [1]
Figura 7: [1]
 3) Tsunamis ou ondas sísmicas:

 Onda ocasional que de modo momentâneo, mas


poderoso, influência as regiões costeiras;

 A palavra “Tsunami” é de origem japonesa e


significa “onda de porto”, sugerindo o efeito
devastador que o mesmo pode ter quando sua
energia se concentra em portos;
 Geralmente são chamados de “ondas de maré”, mas
não possuem relação nenhuma com as marés!

 Os tsunamis acontecem devido a movimentos


rápidos e repentinos no assoalho oceânico,
deslizamentos de terra submarinos ou erupções de
vulcões submarinos.
 A medida que um tsunami se aproxima da costa, a
profundidade diminui gerando atrito entre o fundo e
a massa de água, reduzindo o comprimento de onda
e incrementando a altura. Como resultado a altura
da onde pode chegar até 15 m ou mais.

Potencial de devastação da
área costeira, danos a
propriedades e mortes!
Figura 8: Tsunami atinge o Sri Lanka, 26 de dezembro de 2004. [3]

Figura 9: praia ao norte de Banda Aceh (Indonésia) 2004,antes e depois do tsunami. [3]
 Como vimos as linhas costeiras são locais
ativos, com energia e sedimentos sendo
continuamente fornecidos. A ação das marés,
correntes, ventos, ondas e as mudanças de nível
do mar produzem uma variedade de acidentes
geográficos por erosão e por deformação.
 [1] Componentes do sistema costeiro. Agentes do sistema
costeiro. Sugestão: Christopherson, R.W. Geossistemas. Uma
introdução à geografia física. Editora: Bookman. 728p. 7ª.
Edição, 2012.Cap. 16, p.499-509.

 [2] http://esporte.hsw.uol.com.br/surfe6.htm

 [3] http://ciencia.hsw.uol.com.br/tsunami.htm

Vous aimerez peut-être aussi