E n e s t e capítulo e s t u d i a r e m o s s u c e s i o n e s y s e r i e s d e números.

H a b l a n d o e n g e n e r a l ,
u n a sucesión o progresión e s u n a l i s t a d e números e s c r i t o s e n u n o r d e n específico, y u n a
serie e s l o q u e s e o b t i e n e s u m a n d o l o s números d e u n a sucesión. L a s s u c e s i o n e s y s e r i e s
t i e n e n m u c h a s a p l i c a c i o n e s teóricas y prácticas. E n t r e o t r a s , d e s c r i b i r e m o s cómo s e u s a n
las series para calcular e l v a l o r d e u n a anualidad.
E n l a sección 1 0 . 5 s e p r e s e n t a u n a c l a s e e s p e c i a l d e demostración l l a m a d a inducción
matemática, q u e u s a r e m o s e n l a sección 1 0 . 6 p a r a d e m o s t r a r u n a fórmula q u e d e s a r r o -
l l e ( a + b) p a r a c u a l q u i e r número n a t u r a l n.
n

10.1 SUCESIONES Y NOTACION DE SU MATO RIA

U n a sucesión e s u n c o n j u n t o d e números e s c r i t o s e n u n o r d e n específico:

a l > «2' FL3> a A>• • • ' U n>• • •

E l número a j s e l l a m a primer término, a es e l segundo término, y e n g e n e r a l a es e l

2 n

K-ésimo término. Y a q u e a t o d o número n a t u r a l n l e c o r r e s p o n d e u n número a , s e p u e - n

d e d e f i n i r u n a sucesión o progresión c o m o u n a función.

^.PEflWaÓKI P E SUCESIÓN-^ . . —
U n a sucesión e s u n a función/ c u y o d o m i n i o e s e l c o n j u n t o d e l o s números n a -
t u r a l e s . L o s v a I o r e s / { Í } , / ( 2 ) , / ( 3 ) , . . s e l l a m a n términos d e l a sucesión.

S e s u e l e e s c r i b i r a e n l u g a r d e l a notación d e función/(n) p a r a i n d i c a r e l v a l o r d e l a
n

función e n e l número n.
V e a m o s u n e j e m p l o s e n c i l l o d e u n a sucesión:

2, 4 , 6, 8 , 1 0 , . . .

L o s p u n t o s i n d i c a n q u e l a sucesión continúa e n f o r m a m d e f i n i d a . U n a sucesión s e

p u e d e e s c r i b i r e n e s t a f o r m a c u a n d o e s c l a r o cuáles s o n l o s términos s u c e s i v o s d e l a
sucesión, ésta está f o r m a d a p o r números p a r e s . S i n e m b a r g o , p a r a m a y o r e x a c t i t u d s e
n e c e s i t a e s p e c i f i c a r u n p r o c e d i m i e n t o p a r a c a l c u l a r todos s u s términos. E s t o s e h a c e
O t r a f o r m a de escribir esta sucesión es c o n
c i t a n d o u n a fórmula d e l «-ésimo término, a , d e l a sucesión! E n e s t e c a s o ,
n
l a notación de función:

a(») = 272 a„-2n

p o r l o que a( 1) = 2 , a(2) = 4 , a(3) = 6 y l a sucesión s e e s c r i b e c o m o s i g u e :

2, 4, 6, 8, . . ., 2n,

t t t T t
1er. 2do. 3er. 4to. 72-ésimo
término término térniino término ténnino

O b s e r v e cómo l a fórmula a =2n n p e r m i t e o b t e n e r t o d o s l o s términos d e l a sucesión.

 CAPÍTULO 10 SUCESIONES Y SERIES

P o r e j e m p l o , a l s u s t i t u i r n p o r 1 , 2 , 3 y 4 s e o b t i e n e n l o s c u a t r o p r i m e r o s términos:

^ = 2 - 1 = 2 «2 = 2 - 2 = 4

a = 2-3 = 6
3 a = 2-4=8
A

P a r a c a l c u l a r e l 103-ésimo término d e e s t a sucesión s e u s a n = 1 0 3 y s e o b t i e n e

aW3 = 2 • 103 = 206

EJEMPLO 1 • Cálculo de ios términos de una sucesión

C a l c u l e l o s 5 p r i m e r o s términos y e l 100-ésimo término d e l a sucesión d e f i n i d a p o r

c a d a fórmula.

SOLUCIÓN P a r a c a l c u l a r l o s 5 p r i m e r o s términos s e s u s t i t u y e n = 1 , 2, 3 , 4 y 5 e n l a
fórmula d e l «-ésimo término. P a r a c a l c u l a r e l .100-ésimo término, s e s u s t i t u y e n = 1 0 0 .
Así s e o b t i e n e l o s i g u i e n t e .

n-ésimo término Primeros 5 términos 100-ésimo término

(a) 2 n - 1 1,3,5,7,9 199

( b ) n -l 2 0,3,8,15,24 9999

n 1 2 3 4 5 100
(° n + 1 2 ' 3 ' 4 ' 5 5 6 101

(-1)" _ H _ ii _ i 1
W 2" 2 ' 4 ' 8 ' 1 6 ' 32 2 1 0 0 *

E n e l e j e m p l o l ( d ) , l a p r e s e n c i a d e (—1)" e n l a sucesión t i e n e e l e f e c t o d e h a c e r q u e
l o s términos s e a n n e g a t i v o s y p o s i t i v o s , a l t e r n a d a m e n t e .
C o n f r e c u e n c i a e s útil i m a g i n a r u n a sucesión a l t r a z a r s u gráfica. Corrió u n a sucesión
es u n a función c u y o d o m i n i o s o n l o s números n a t u r a l e s , s e p u e d e t r a z a r s u gráfica e n e l
p l a n o c a r t e s i a n o , así, l a gráfica d e l a sucesión

1 1 1 1 1 1
, 2 ' 3 ' 4 ' 5 6 " " ' ) Í " "
,

se v e e n l a figura 1 . Compárese c o n l a gráfica d e

_ 1 1 _ 1 1 _ 1 (-1)" + 1

' 2 ' 3 ' 4 ' 5 ' 6 ' " '' n

q u e s e v e e n l a figura 2 . L a gráfica d e t o d a sucesión c o n s t a d e p u n t o s a i s l a d o s q u e no

están c o n e c t a d o s .
A l g u n a s s u c e s i o n e s n o t i e n e n fórmulas s e n c i l l a s d e d e f i n i r c o m o l a s d e l e j e m p l o
a n t e r i o r . E l n-ésimo término d e u n a sucesión d e p e n d e d e a l g u n o s o t o d o s l o s términos
q u e l e p r e c e d e n . U n a sucesión d e f i n i d a e n e s t a f o r m a s e l l a m a recursiva. V e a m o s d o s
ejemplos.
 SECCIÓN 10.1 SUCESIONES Y NOTACIÓN DE SU MATO RIA 687

EJEMPLO 2 • Cálculo de ios términos de una sucesión recursiva

C a l c u l e l o s 5 p r i m e r o s términos d e l a sucesión d e f i n i d a e n f o r m a r e c u r s i v a p o r

a» = 3(0».!+2)

y «DI-
SOLUCIÓN L a fórmula q u e d e f i n e e s t a sucesión e s r e c u r s i v a . N o s p e r m i t e d e t e r m i -
n a r e l n-ésimo término a n s i c o n o c e m o s e l término a n t e r i o r a _ . n x P o r consiguiente,
c a l c u l a m o s e l s e g u n d o término a p a r t i r d e l p r i m e r o , e l t e r c e r o a p a r t i r d e l s e g u n d o , e l
c u a r t o a p a r t i r d e l t e r c e r o , y así s u c e s i v a m e n t e . C o m o e l ' p r i m e r término d a d o e s ,
a - 1, podemos proseguir c o m o sigue:
x

a = 3(¿zj + 2 ) = 3 ( 1 + 2 ) = 9
2

a = 3 ( a + 2) = 3 ( 9 + 2 ) = 3 3
3 2

¿z = 3 ( a + 2 ) = 3 ( 3 3 + 2 ) = 1 0 5
4 3

a = 3(a + 2 ) = 3 ( 1 0 5 + 2 ) = 3 2 1
5 4

P o r t a n t o , l o s 5 p r i m e r o s términos d e e s t a sucesión s o n

, 1,9,33,105,321,... a

O b s e r v e q u e p a r a c a l c u l a r e l 100-ésimo término d e l a sucesión e n e l e j e m p l o 2 ,

p r i m e r o h a y q u e c a l c u l a r l o s 9 9 términos a n t e r i o r e s .

EJEMPLO 3 • Sucesión de Fibonacci

C a l c u l e l o s 1 1 p r i m e r o s términos d e l a sucesión d e f i n i d a e n f o r m a r e c u r s i v a p o r

Fn = F -\
n F"n-2

siendo F x - 1yF 2 =1.

SOLUCIÓN P a r a c a l c u l a r F s e n e c e s i t a n c a l c u l a r l o s d o s términos a n t e r i o r e s F _ j
n n

Si y F _ - c o m o F y F se conocen, procederemos c o m o sigue: •

n 2 1 2

^3 + F = 1 + 1= 2
1

^4 = F+ F 3 2 =2 + 1 = 3

^5 = F + F =3 + 2 = 5
4 3

És c l a r o l o q u e está s u c e d i e n d o . C a d a término e s t a n sólo l a s u m a d e l o s d o s q u e l e

a n t e c e d e n , y así e s c r i b i m o s c o n f a c i l i d a d t o d o s l o s términos q u e q u e r a m o s . L o s 1 1
p r i m e r o s términos s o n l o s s i g u i e n t e s :

10 1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,... •

lo L a sucesión d e l e j e m p l o 3 s e l l a m a sucesión de Fibonacci, e n h o n o r d e l matemático

OS FIGURA 3 i t a l i a n o d e l s i g l o x m , q u e l a usó p a r a r e s o l v e r u n p r o b l e m a a c e r c a d e l a cría d e c o n e j o s
DS Sucesión de F i b o n a c c i e n l a ramificación (véase e l e j e r c i c i o 5 6 ) . También s e p r e s e n t a e s t a sucesión e n m u c h a s o t r a s a p l i c a c i o n e s
de u n árbol e n l a n a t u r a l e z a . (Véanse l a s figuras 3 y 4 . ) D e h e c h o , h a y t a n t o s fenómenos q u e s e c o m -
 588
U n número primo es u n número n a t u r a l
que n o t i e n e o t r o factor además d e 1 y e l
número m i s m o . P o r convención, n o se
considera p r i m o a l 1 .
CAPÍTULO 10 SUCESIONES Y SERIES
p o r t a n c o m o l a sucesión d e F i b o n a c c i , q u e u n a r e v i s t a d e matemáticas, Fibonacci Quar-
terly ( F i b o n a c c i t r i m e s t r a l ) s e d e d i c a p o r c o m p l e t o a i n v e s t i g a r s u s p r o p i e d a d e s .
L a s s u c e s i o n e s q u e h e m o s v i s t o h a s t a a h o r a sé d e f i n e n p o r u n a fórmula o u n p r o c e -
d i m i e n t o r e c u r s i v o . P e r o n o t o d a s s e d e f i n e n así. P o r e j e m p l o , n o h a y fórmula c o n o c i d a
q u e p r o d u z c a l a sucesión d e l o s números p r i m o s :
2,3,5,7,11,13,17,19,23,...
S i s e d e f i n e a c o m o e l rc-ésimo dígito e n l a expresión d e c i m a l d e l número -rr, s e o b t i e -
n
n e l a sucesión
3, 1, 4 , 1 , 5, 9, 2 , 6, 5 , 4 , . . .
D e n u e v o , n o s e p r o p o n e u n a fórmula s e n c i l l a p a r a c a l c u l a r l o s términos d e e s t a sucesión.
L a determinación d e p a t r o n e s e s p a r t e m u y i m p o r t a n t e d e l a s matemáticas. P o r e j e m -
p l o , v e a m o s l a sucesión
1,4,9,16,...
¿Puede e l l e c t o r d e s c u b r i r u n a p a u t a e n e s o s números? E n o t r a s p a l a b r a s , ¿puede d e f i n i r
u n a sucesión c u y o s c u a t r o p r i m e r o s térrninos s e a n e s o s números? L a r e s p u e s t a p a r e c e
fácil: e s o s números s o n l o s c u a d r a d o s d e l o s números 1 , 2 , 3 y 4 . P o r t a n t o , l a sucesión
q u e b u s c a m o s s e d e f i n e p o r a =n .
n 2 S i n e m b a r g o , n o e s la única sucesión c u y o s c u a t r o
p r i m e r o s térrninos s o n 1 , 4 , 9 y 1 6 . E n o t r a s p a l a b r a s , l a r e s p u e s t a a e s t e p r o b l e m a n o
es única (véase e l e j e r c i c i o 5 7 ) . E n e l s i g u i e n t e e j e m p l o t r a t a r e m o s d e d e t e r m i n a r u n a
sucesión obvia c u y o s p r i m e r o s términos c o n c u e r d e n c o n l o s q u e n o s d a n .
 SECCIÓN 10.1 SUCESIONES Y NOTACIÓN DE SUMATORIA 689

EJEMPLO 4 • Determinación d e i n-ésimo término d e u n a sucesión

C a l c u l e e l n-ésimo término d e u n a sucesión c u y o s p r i m e r o s térrninos s o n l o s s i -

guientes:
ÍÍA i 5 5 7 (b) - 2 , 4 , - 8 , 16, - 3 2 , . . .
W 2' 4' 6 = 8:
SOLUCION

( a ) S e o b s e r v a q u e l o s n u m e r a d o r e s d e e s t a s f r a c c i o n e s s o n l o s números i m p a r e s , y
q u e l o s d e n o m i n a d o r e s s o n l o s números p a r e s . L o s números p a r e s t i e n e n l a f o r -
m a 2n, y l o s i m p a r e s l a f o r m a 2n-1 ( u n número i m p a r d i f i e r e e n 1 d e u n nú- .
m e r o p a r ) . Así, u n a sucesión q u e t e n g a e s o s números e n s u s p r i m e r o s 4 términos
se d e f i n e c o n
F i b o n a c c i ( 1 1 7 5 - 1 2 5 0 ) nació e n P i s a ,
I t a l i a , y se educó e n e l n o r t e d e África. 2n-l
Viajó m u c h o p o r e l área d e l Mediterrá-
n e o , y aprendió l o s d i s t i n t o s métodos
usados entonces p a r a •escribir núme-
( b ) E s t o s números s o n p o t e n c i a s d e 2 , y t i e n e n s i g n o s a l t e r n a d o s ; e n c o n s e c u e n c i a ,
r o s . A l regresar a P i s a e n 1 2 0 2 , p r o -
u n a sucesión q u e c o n c u e r d a c o n e s o s términos r e p r e s e n t a
movió e l u s o d e l s i s t e m a d e c i m a l
mdoarábigo, e l q u e u s a m o s h o y , y n o
e l délos números r o m a n o s q u e se u s a - a„ = (-l)-2»
b a n e n e s a época..Si: l i b r o más-fumo-
so, Libar Abad, s e dedica a e x p o n e r .
E l l e c t o r d e b e c o m p r o b a r q u e e n r e a l i d a d e s t a s fórmulas g e n e r a n l o s términos d a d o s .
l a s v e n t a j a s d e l o s números indoarábí-
B'
g o s . D e h e c h o , l a multiplicación y
división e r a n t a n c o m p l i c a d a s a l usar
números r o m a n o s , q u e ' se necesitaba
§§ SUMAS PARCIALES DE UNA SUCESIÓN
u n a ' l i c e n c i a t u r a p a r a d o m i n a r l a téc-
n i c a . C o m o dato i n t e r e s a n t e e n 1 2 9 9 , E n cálculo s u e l e i n t e r e s a r l a s u m a d e l o s térrninos d e u n a sucesión. E s t o n o s c o n d u c e a
lá c i u d a d d e F l o r e n c i a prohibió e l u s o
l a s i g u i e n t e definición.
del sistema decimal a l o s mercaderes ;
y o t r o s .negociantes, y sólo pemútió-
u s a r números o palabras, r o m a n a s . .
Sólo se puede especular sobre las r a - SUMAS PARCIALES DE UNA SUCESIÓN
zones que h u b o para que se p r o m u l - P a r a l a sucesión
g a r a esta l e y .
£Zj, ¿Z^ 3) a aA> • - • •> an> • •• •

l a s sumas parciales son

s : = a-,

S 2 = i + ^2
a

$3 = ¿Zj + + ¿Zj #2
; . • 5 4 =.„%_+..a -+_43 -+2 ->.-:. —- -.

S! s e l l a m a l a primera suma parcial, S es l a segunda suma parcial, e t c . y S

2 n

s e l l a m a l a n-ésima suma parcial. L a sucesión 5 , S , 5 , . . . , S . . . s e l l a m a

1 2 , 3 n

sucesión de sumas parciales.

690 CAPÍTULO 10 5UCE5IONES Y SERIES

EJEMPLO 5 fl Cálculo de las sumas parciales de una sucesión

C a l c u l e l a s 4 p r i m e r a s s u m a s p a r c i a l e s , y l a n-ésima s u m a p a r c i a l d e l a sucesión
representada p o r a = 1/2".

SOLUCIÓN L o s términos d e l a sucesión s o n

1 - 1 1
2' 4 ' 8' "'

L a s 4 primeras sumas parciales s o n

_1 _ 1
Si ~2 ~ 2

1 1 3
So = f +, |, T
"_2 1.4 „ ... ~. 4 .

_1 1 1 _ 7
= 2 + 4 + 8 ~ 8.

1 1 1 1 15
5A = - +
: 2 + 4 +
8 16 " 1 6

O b s e r v e q u e e n e l v a l o r d e cada s u m a p a r c i a l , e l d e n o m i n a d o r es u n a p o t e n c i a d e 2 ,
Í4 a. y e l n u m e r a d o r e s i g u a l a l d e n o m i n a d o r m e n o s u n o : E n g e n e r a l , l a n-ésima s u m a
H 1- p a r c i a l es

V = -2 " - 1- = 1 - —
1
RGURA 5 2" 2"
Gráficas de l a sucesión a y de l a suce-
n

sión de sumas parciales S . n

L o s c i n c o p r i m e r o s términos d e a n yS n s e g r a f i c a n e n l a figura 5 . l

EJEMPLO 6 • Cálculo de ias sumas parciales de una sucesión

C a l c u l e l a s 4 p r i m e r a s s u m a s p a r c i a l e s y l a n-ésima s u m a p a r c i a l d e l a sucesión r e -
presentada p o r

a„ =
n n + 1

SOLUCIÓN L a s 4 primeras sumas parciales s o n

1
= 1
2

s =
3

+ {H H +
l - T

1 - ~
 SECCIÓN 10.1 SUCESIONES Y NOTACIÓN DE SUMATORIA 691

¿Se d e s c u b r e u n patrón aquí? C l a r o q u e sí. L a n-ésima s u m a p a r c i a l e s

L o s antiguos griegos consideraban 1

que u n s e g m e n t o d e r e c t a está d i v i d i - S = l ~ -
+ 1
do e n l a razón áurea s i l a razón e n t r e
l a parte más c o r t a y l a más l a r g a es
i g u a l a l a razón e n t r e l a parte más
larga y l a longitud total del segmento.
_J NOTACIÓN SIGMA

D a d a u n a sucesión
1 x
^ 1 ' «2' ^3> «4> *
Así, e l s e g m e n t o qué v e m o s está d i v i -
d i d o e n l a relación áurea s i se p u e d e r e p r e s e n t a r l a s u m a d e l o s n p r i m e r o s términos c o n l a notación de sumatoria,
o notación sigma. E l n o m b r e d e e s t a notación s e o r i g i n a d e l a l e t r a g r i e g a £ ( s i g m a
1 _ x mayúscula, q u e c o r r e s p o n d e a n u e s t r a S d e " s u m a " ) . L a notación s i g m a e s c o m o s i g u e :
X 1+ X

E s t o n o s c o n d u c e a u n a ecuación c u a -
drática c u y a solución p o s i t i v a es

í + V í -
2 a-u = ai + <h. + «3 + a 4 + *' • + an

x =• —• = 1.618
:

2
E s u n a razón q u e s e p r e s e n t a e n
muchos lugares de l a naturaleza. ' P o r " E l l a d o i z q u i e r d o d e e s t a ecuación s e l e e " s u m a d e a d e s d e k = 1 h a s t a k - n." L a l e - k

e j e m p l o , - c o n : - e x p e r i m e n t o s psicoló- t r a k e s e l índice de la suma o variable de la sumatoria, y s e r e e m p l a z a k e n l a

gicos s e d e m u e s t r a q u e l a f o r m a más.... ecuación después d e s i g m a , p o r l o s e n t e r o s 1 , 2 , 3 , . . . , n, y s e s u m a n l a s e x p r e s i o n e s
agradable d e u n rectángulo es a q u e l q u e r e s u l t e n , c o n l o q u e s e l l e g a a l l a d o d e r e c h o d e l a ecuación.
c u y o s l a d o s t i e n e n l a razón áurea. L o s
a n t i g u o s g r i e g o s sabían esto, y c o n s -
EJEMPLO 7 • Notación sigma
t r u y e r o n sus t e m p l o s c o n e s a razón.
L a razón áurea s e r e l a c i o n a c o n l o s Calcule las siguientes sumas.
números d e F i b o n a c c i (véase l a página
Ík 6
10
6 8 7 ) . D e h e c h o , c o n cálculose demues-.
• tra* quélaTázón dé d o s números s n c e - '
(a) 2 (b) ¿ - (c) 2i (d) E 2
i=5
s i v o s de Fibonacci....... .... , k=l . j=3 7

SOLUCIÓN
= 55
se acerca c a d a v e z más a l a razón (a) ¿ k = l
2 2 + 2 + 3 + 4 + 5
2 2 2 2

áurea c u a n d o e l v a l o r d e n es más k=l

n, ^ 1 1 1 1 4 7

^ \ l 7 3 4 5 = 60
grande. T r a t e e l l e c t o r de c a l c u l a r esta
razón p a r a n = 1 0 . = + +

10

(c) 2 i = 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10= 4 5
i=S
6 " " """
(d) 2 2 = 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 = 1 2

E J E M P L O 8 a Expresión de s u m a s en notación sigma

E x p r e s e c a d a s u m a c o n l a notación s i g m a .
* James S t e w a i t , Calculas, Third Edition
(Pacific G r o v e , C A : B r o o k s / C o l e , 1995), (a) l +2 +3 + 4 +5 + 6 +7
3 3 3 3 3 3 3

pág. 6 0 7
( b ) V 3 + V 4 + V 5 + -- - + V 7 7
692 CAPÍTULO 10 SUCESIONES Y SERIES

SOLUCION

(a) S e escribe

l 3 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 = ¿
3 3 3 3 3 3 k 3

k=l

(b) U n a f o r m a n a t u r a l de e s c r i b i r esta s u m a es
77

V3 + V 4 + V 5 + • - • + V77 = 2
S i n e m b a r g o , n o h a y u n a f o r m a única d e e s c r i b i r u n a s u m a e n notación s i g m a .
También podríamos r e p r e s e n t a r e s t a s u m a c o m o s i g u e :

74

V 3 + V 4 + V 5 + ••• + V 7 7 = 2 Vfc+ 3
. _ : ¡fc=0_

75

V 3 + V i + V5 + -••+ V 7 7 = 2
£=1
V i t+ 2

Las siguientes propiedades d e las sumas s o n consecuencia n a t u r a l de las propiedades

d e l o s números r e a l e s .

PROPIEDADES DE LAS SUMAS

S e a n l a s s u c e s i o n e s «•., a , a ,a,¡_,...,
2 3 y b,, b , b , b 2 2 4 .... E n t o n c e s , p a r a
t o c o e n t e r o p o s i t i v o n.y t o d o número r e a l c , ':• ¿ '.- •- : \ ..„'..,-
;

2- 2 ^ ~ 6 f c ) - ~ 2 ^ ^ ^ - • ^ • • - • v ^ T

3. 2 f c ~ h S : :
r a c

a Demostración P a r a d e m o s t r a r l a p r o p i e d a d 1 , e s c r i b i m o s e l l a d o i z q u i e r d o d e
l a ecuación p a r a o b t e n e r

I ) («i + ¿í) = («i + h) + («2 + ¿2) +fe+ h)

fc=i + ••• + (a + b ) n n

C o m o l a s u m a es c o n m u t a t i v a y a s o c i a t i v a s e r e o r d e n a n l o s térrninos d e l l a d o d e r e -
cho, y queda

2 (* + fl = («1 «2 + «3 + • • • + O + (¿i + b + 63 + • • • + ¿J
+ 2

k=l
A l r e e x p r e s a r e l l a d o d e r e c h o c o n l a notación s i g m a s e o b t i e n e l a p r o p i e d a d 1 . L a
 SECCION 10.1 SUCESIONES*Y NOTACION DE SUMATORIA 693

propiedad 2 se demuestra e nf o r m a parecida. Para demostrar l a propiedad 3 usamos

la propiedad distributivade l a suma:

2 cak ~ c a i + c a 2 + ca + • • • + ca
3 n

k=i

= c{a x + + +• • • +a
Ü2 n )= c 2

EJERCICIOS

1-10 • C a l c u l e l o s 4 p r i m e r o s términos y e l 1000-ésimo término . 25-28 a C a l c u l e las 6 p r i m e r a s s u m a s parciales, S lt S,

2 S ,S
3 4>

de c a d a sucesión. S y S , d e cada sucesión.

5 6

1. a = n+ln 2. a=2n + 3 25. 1 , 3, 5 , 7 , . . . 26. I , 2 , 3 , 4 , . . .

2 2 2 2

1
3. a = 4. a„ = n +l 1 1 1 1
* n+ 1
2
27. 28. - 1 , 1 , - 1 , 1 , . . .
3 ' 3 ' 3 ' 3 2 3 41

•1 29-32 • C a l c u l e las cuatro p r i m e r a s s u m a s parciales y l a n-ésima

6. a=
s u m a p a r c i a l de l a sucesión a . n

2
7. a =\+ n {-!)" 8. a = ( - 1 ) "
n
29. a„ = —
72 4 - 1
9. a =rf 10. a = 3
30. a.
75 + 1 7 1 + 2
11-16 • C a l c u l e l o s 5 p r i m e r o s términos d e cada sucesión d e f i -
nida en forma recursiva.
31. a = Vn~ - V / i + 1
11.^ =2 ( ^ , - 2 ) y a, = 3

12. a , = y £^=-8 32. «„ = l o g [Sugerencia: u s e u n a p r o p i e d a d d e l o s

k +1, K

13. a = 2 ^ + 1n y a =l
x l o g a r i t m o s p a r a e s c r i b i r e l A-ésimo término e n f o r m a de u n a
diferencia.]
1
14. a. y a =l
x

1 + a. 33-40 m C a l c u l e cada s u m a .
1 5 - «» = V Í + a ^2 3' ^ . = 1,02 = 2 4 4
33.
2* 34.
A= l
1 6 - a , = ri fl + ^ 2 + ^ 3 Y «1=02= « 3 = 1 k=l
100
3 1
17-24 « C a l c u l e e l n-ésimo término de l a sucesión c u y o s 35. y -
áik- .
36.
2(-
* primerosléiminos s o n l o s siguientes. ~
12
17. 2 , 4 , 8 , 1 6 , . . . 18. 1 1
3 > 9>
1 1
27 ' 81 ' • • 37. S i l + (-l)'l 38.
i=4
i=l
19. 1 , 4 , 7 , 1 0 , . . . 20. 5, - 2 5 , 1 2 5 , - 6 2 5 ,
3

¿ > 44 '' 99 '' 16

39. 40.
A 16 »» 25
25 '>•

3.4 5 6
22. 4 ' 5> 6• 7' • • •
41-46 • E x p r e s e cada s u m a s i n usar l a notación s i g m a .
23. 0 , 2 , 0, 2 , 0 , 2 , . .
24. 1 , § , 3 , } , 5 , 1 , .
41. 2V¡ 2i — 1
rrí 2¿ + 1
 694 CAPÍTULO 10 SUCESIONES Y SERIES:

DESCUBRIMIENTO • ANÁLISIS
2 ( +)
0
43. 2 Vyfc + 4 44. k k 3
57. Sucesiones diferentes que comienzan igual
100 (a) D e m u e s t r e q u e l o s 4 p r i m e r o s términos d e l a sucesión
45. 2- 46. 2 ( - l ) ' V 7 +

;=i
47-54 • E x p r e s e l a s u m a e n notación s i g m a . 1,4, 9 y 1 6 , . . .

47. 1 + 2 + 3 + 4 + • • • + 100 (b) D e m u e s t r e que l o s 4 p r i m e r o s términos d e l a sucesión

a = n + (n — 1)(« — 2 ) ( n — 3 ) ( n - 4 ) también s o n
n 2
48. 2 + 4 + 6 + -- - + 2 0

49. I + 2 + 3 + • • • + 1 0
2 2 2 2 1,4, 9 y 1 6 , . . .
1 1 1
50.
21n2
+
31n3 41n4 51n5 + + 100 3 n 1 0 0
(c) F o r m e u n a sucesión c u y o s 6 p r i m e r o s términos sean
i g u a l e s a l o s d e a = n , pero c u y o s térrninos siguientes
n 2

1 1 1 sean d i s t i n t o s a l o s de esta última sucesión.

+ -999-i;000"
51. + - — + —— + (d) - F o r m e dos-sucesiones distintas q u e - c o m i e n c e n c o m
-•---1-2---2-3-•-••3-4 ~

1 V 2 V 3 2, 4 , 8 y 1 6 , . . .
52. + -=- + — +•-• +
1 ¿ 2 3 2 2

58. Sucesión r e c u r s i v a C a l c u l e l o s p r i m e r o s 4 0 términos d e l a

53. l^x + x 2 +X 3 + • • • +X 100 sucesión d e f i n i d a p o r

54. l - 2 x + 3 x - 4 x + 5 x + 2 3 4 WOx™
— s i a es u n n u m e r o p a r
n

55. D e d u z c a u n a fórmula d e l ra-ésimo ténnino de l a sucesión

V2, V2V2, V2V2V2, V2V2V2V2> •••

3a„ + 1 s i a es u n número i m p a r
n

y a j = 1 1 . H a g a l o m i s m o con a = 2 5 . Haga u n a conjetura

l
[Sugerencia: escriba cada término e n f o r m a de u n a p o t e n c i a
acerca de este t i p o de sucesión.
de2J

56. F i b o n a c c i p r o p u s o e l s i g u i e n t e p r o b l e m a : s u p o n g a m o s q u e l o s 59. U n t i p o d i s t i n t o d e recursión C a l c u l e l o s 10 p r i m e r o s térmi-

c o n e j o s v i v e n e t e r n a m e n t e , y q u e cada m e s , u n a pareja p r o - n o s de l a sucesión d e f i n i d a p o r
duce u n a n u e v a pareja, que se v u e l v e fértil a l o s 2 m e s e s d e
edad. S i se c o m i e n z a c o n u n a p a r e j a recién n a c i d a , ¿cuántas
parejas de conejos habrá e n e l K-ésimo m e s ? D e m u e s t r e q u e l a
respuesta es F„, siendo F e l n-ésimo término de l a sucesión n s i e n d o o , = l y a = l . ¿En qué difiere esta sucesión r e c u r s i v a
2

de F i b o n a c c i . de las demás q u e v i m o s e n esta sección?

10.21 SUCESIONES ARITMETICAS

Quizá l a f o r m a más s e n c i l l a d e g e n e r a r u n a sucesión e s c o m e n z a r c o n u n número a y
s u m a r l e u n a c o n s t a n t e d, u n a y o t r a v e z .

U n a sucesión aritmética e s d e l a f o r m a

a, a + d, a + Id, a + 3d, a + 4d,...

E l número a e s e l primer término, y d e s l a diferencia común d e l a sucesión.

E l n-ésimo término d e u n a sucesión aritmética está d e t e r m i n a d o p o r

a = a + (ji - i)d
n
 SECCIÓN 10.2 SUCESlONES 'ARtTMÉTICAS
l 695

E l n o m b r e d e d i f e r e n c i a común c o n e l q u e s e i n d i c a a d s e d e b e a q u e d o s términos
c o n s e c u t i v o s c u a l e s q u i e r a d e l a sucesión aritmética d i f i e r e n p o r d.

EJEMPLO 1 • S u c e s i o n e s aritméticas

( a ) S i a = 2 y d - 3 , s e t i e n e l a sucesión aritmética

2 , 2 + 3 , 2 + 6,2 +9 , . . .

o 2,5,8,11,...

D o s términos c o n s e c u t i v o s c u a l e s q u i e r a d e ésta d i f i e r e n e n d = 3 . E l ra-ésimo

término e s a = 2 + 3(n - 1 ) .
n

( b ) E x a m i n e m o s l a sucesión aritmética '

9,4,-1,-6,-11,...

E n e s t e c a s o , l a d i f e r e n c i a común e s d - -5. L o s témúnos d e u n a sucesión

aritmética d e c r e c e n s i l a d i f e r e n c i a común e s n e g a t i v a . E l n-ésimo término e s
a n =9-5(72 - 1 ) . •

U n a sucesión aritmética s e d e t e r m i n a c o m p l e t a m e n t e p o r e l p r i m e r término a y l a

d i f e r e n c i a común d. Así, s i s e c o n o c e n l o s d o s p r i m e r o s términos d e u n a sucesión
• aritmética s e d e d u c e u n a fórmula d e l K-ésimo término, c o m o s e verá e n e l s i g u i e n t e
ejemplo.

EJEMPLO 2 • Determinación de los términos de una sucesión aritmética

C a l c u l e l o s 6 p r i m e r o s térrninos y e l 300-ésimo término d e l a sucesión aritmética

13, 7 , . . .

SOLUCIÓN C o m o e l p r i m e r término e s 13-, e n t o n c e s a = 1 3 . L a d i f e r e n c i a común e s

d = 7 - ' 1 3 = — 6 . P o r t a n t o , e l 72-ésimo término d e e s t a sucesión e s

a„ = 1 3 - 6 ( k - 1 )

L a a p l i c a m o s p a r a c a l c u l a r l o s 6 p r i m e r o s ténninos:

13,7,1,-5,-11,-17,...

' E l 300-ésimo término e s a 300 = 13 - 6(299) = - 1 7 8 1 . •

E n e l s i g u i e n t e e j e m p l o v e r e m o s q u e u n a sucesión aritmética s e d e t e r m i n a p o r c o m -
" p l e t o m e d i a n t e cualesquiera d o s de: sus'térrnínos." - -* -• -

EJEMPLO 3 • Determinación de términos de u n a sucesión aritmética

E l 11-ésimo término d e u n a sucesión aritmética e s 5 2 - y e l 19-ésimo término e s 9 3 .

;

C a l c u l e e l 1,000-ésimo término.

SOLUCIÓN P a r a c a l c u l a r e l 71-ésimo término d e e s t a sucesión s e n e c e s i t a d e t e r m i n a r

a y d e n l a fórmula

a n = a + (n — l)d
 CAPÍTULO 1 0 SUCESIONES Y SERIES

A l aplicarla, obtenemos

a n = a + Q.l-l)d = a+10d

a l9 = a + ( 1 9 -l)d = a+ 1 8 d

Y a que a = 5 2 y a
u 19 = 9 2 , l l e g a m o s a las dos ecuaciones:

5 2 ••= a + ICíi . '

9 2 = a + 18¿

A l d e s p e j a r a y d d e e s t e s i s t e m a s e o b t i e n e n a = 2 y d = 5 (compruébelo). P o r l o
a n t e r i o r , e l n-ésimo término d e e s t a sucesión es

1 _.v=-2.-+5(a-l> _ ..... .....

E l 1,000-ésimo término e s a 1 0 0 0 = 2 + 5(999) = 4,997. a

SUMAS PARCIALES DE SUCESIONES ARITMÉTICAS

S u p o n g a m o s q u e s e d e s e a c a l c u l a r l a s u m a d e l o s números 1,- 2,- 3 , 4 , . . . 1 0 0 , e s t o e s ,

too
2-*
C u a n d o e l célebre matemático C . F . G a u s s e s t a b a e n l a e s c u e l a , s u p r o f e s o r planteó e s t e
p r o b l e m a a l a c l a s e , e s p e r a n d o m a n t e n e r o c u p a d o s a l o s niños d u r a n t e m u c h o t i e m p o .
P e r o Gauss dio l a respuesta correcta casi de i n m e d i a t o . H i z o l o siguiente: c o m o se su-
m a n números p r o d u c i d o s d e a c u e r d o c o n u n patrón fijo, también d e b e h a b e r u n patrón
( o fórmula) p a r a c a l c u l a r l a s u m a . Comenzó e s c r i b i e n d o l o s números d e 1 a 1 0 0 , y a b a -
j o d e e l l o s l o s m i s m o s números e n o r d e n i n v e r s o . A l r e p r e s e n t a r l a s u m a c o n S y s u m a r
l o s térrninos c o r r e s p o n d i e n t e s s e o b t i e n e

S = 1 + 2 + 3 . + .. . + 98 + 99 + 100

S = 100 + 99 + 98 + • • • + 3 + 2 + 1

2 5 = 101 + 101 + 101 + • • • + 101 + 101 + 1 0 1

P o r l o anterior, 2 5 = 100(101) = 10,100, y e nconsecuencia S = 5,050.

N a t u r a l m e n t e , l a sucesión d e l o s números n a t u r a l e s 1 , 2 , 3 , . . ., e s aritmética c o n
a = l y d = l , y e l método p a r a s u m a r s u s 1 0 0 p r i m e r o s términos s e p u e d e a p l i c a r p a r a
d e d u c i r l a fórmula d e l a n-ésima s u m a p a r c i a l d e c u a l q u i e r sucesión aritmética. S e
t r a t a d e c a l c u l a r l a s u m a d e l o s n p r i m e r o s térrninos d e l a sucesión aritmética c u y o s tér-
r n i n o s s o n a =a + (k - l)d; e s t o e s , s e t r a t a d e c a l c u l a r
k

5„= 2 [ a + ( A - l ) d J
fc=i

= a + (a + d) + (a + 2d) + (a + 3d) + • • + [a = (n- í)d]

 SECCIÓN 10.2 SUCESIONES ARITMÉTICAS 697

A p l i c a n d o e l método d e G a u s s e s c r i b i m o s .

S n = a + (a + d) + ••• + [a + (n - 2)d¡ + [a + ( n - í)d]

S n = [a + (n - l)d] + [a + ( n - 2)d] + • • • + (a + d) + a

2Sn = [2a + (ti - l)d] + [2a + ( n - l)d] + • • • + [2a + (n - l)d] + [2a + ( n - l)d¡

H a y n términos idénticos e n e l l a d o d e r e c h o d e e s t a ecuación, y p o r e s o

2S = n[2a + (n - l)d
n

S= n |[2a+ (/i-l)d]

Note que a n = a+ (n — l)d e s e l n-ésimo término d e e s t a sucesión, así q u e p o d e m o s

escribir

S n = ~[a + a + ( n - m = n[^A
Según e s t a última fórmula, l a s u m a d e l o s n p r i m e r o s términos d e u n a sucesión a r i t -
mética e s i g u a l a l p r o m e d i o d e l p r i m e r o y d e l n-ésimo término, m u l t i p l i c a d o p o r n , q u e
es l a c a n t i d a d d e términos e n l a sucesión. A continuación r e s u m i r e m o s e s t e r e s u l t a d o .

L a 77-ésima suma parcial

S = a + (a + d) + (a + 2d) + (a + 3d) + • • • + [a.+ ( n • - 1 )d¡

n

d e l o s «primeros ténuinos d e u n a succsiór.'ariímética-sc calecía c o n c u a l q u i e r a d e

l a s fórmuias s i g u i e n t e s : . ,

1. S n = -[2a + (n-l)d¡

• I a + a.

EJEMPLO 4 B Cálculo da una suma parcial de una sucesión aritmética

C a l c u l e l a s u m a d e i o s 5 0 p r i m e r o s números i m p a r e s .

SOLUCIÓN L o s números i m p a r e s f o r m a n u n a sucesión aritmética e n l a q u e a = 1 y

d = 2. E l n-ésimo término e s a = 1 + 2 ( n - 1 ) = 2 n - 1 , p o r l o q u e e l 50-ésimo
n

e n t e r o i m p a r e s a = 2 ( 5 0 ) - 1 = 9 9 . A l s u s t i t u i r e n l a ecuación 2 d e l a s u m a p a r c i a l
50

d e u n a sucesión aritmética o b t e n e m o s

¿» = 50 ^ = 50 = 5 0 •5 0 = 2,500
 698 CAPÍTULO 1 0 SUCESIONES Y SERIES

EJEMPLO 5 • Cálculo de u n a suma parcial de una sucesión aritmética

C a l c u l e l a s u m a d e l o s 4 0 p r i m e r o s términos d e l a sucesión aritmética

3, 7 , 1 1 , 1 5 , . . .

SOLUCIÓN P a r a e s t a sucesión aritmética, a = 3 y ¿ = 4 . A l a p l i c a r l a ecuación 1 d e

l a s u m a p a r c i a l d e u n a sucesión aritmética s e o b t i e n e

S 4 0 = f [2(3) + (40 - 1)4] = 20(6 + 156) = 3,240 m

EJEMPLO 6 a i Cálculo de la cantidad de a s i e n t o s en un a n f i t e a t r o

U n a n f i t e a t r o t i e n e 5 0 filas d e a s i e n t o s , y e n l a p r i m e r a fila h a y 3 0 b u t a c a s , 3 2 e n l a
s e g u n d a , 3 4 e n l a t e r c e r a , y así s u c e s i v a m e n t e . C a l c u l e l a c a n t i d a d t o t a l d e a s i e n t o s .

-SOLUCIÓN • - L a - e a n t i d a d d e - a s i e n t o s e n - l a s - f i l a s - f o r m a n " u n a sucesión aritmética c o r T "

a =30 y d = 2. C o m o h a y 5 0 filas, l a c a n t i d a d t o t a l d e b u t a c a s e s l a s u m a

S5Q = f [2(30) + 49(2)] Fórmula I

= 3,950

E n consecuencia, h a y 3 9 5 0 asientos e n e l anfiteatro. R

EJEMPLO 7 •' Cálculo de la c a n t i d a d de términos en una s u m a parcial

¿Cuántos términos d e l a sucesión aritmética 5 , 7 , 9 , . . . h a y q u e s u m a r p a r a o b -

tener 572?

SOLUCIÓN S e n o s p i d e d e t e r r n i n a r n c u a n d o S = 5 7 2 . A l s u s t i t u i r a = 5 , d = 2 y
n

= 5 7 2 e n l a fórmula 1 d e l a s u m a p a r c i a l d e u n a sucesión aritmética, o b t e n e m o s

572 = y [ 2 - 5 + ( n - l ) 2 ] Fórmula 1

5 7 2 = 5n + n(n — 1 )

0 = n + An - 5 7 2
2

0 = (n - 2 2 ) (n + 2 6 )

C o n l o a n t e r i o r s e o b t i e n e n = 2 2 o n = — 2 6 . P e r o c o m o n e s e l número d e términos
e n e s t a s u m a p a r c i a l , l o válido e s n - 2 2 . •

10.2 | EJERCICIOS

1-6 • D e t e r m i n e s i l a sucesión es aritmética. E n caso de s e r l o , 3. 2 , 4 , 8 , 1 6 , . . . 4. 2 , 4 , 6, 8 , . . .

calcule l a d i f e r e n c i a común.
1.5,8,11,14,... 2.3,6,9,13,... 5. 3 , | , 0 , - | , . . . 6. I n 2 , l n 4 , I n 8, l n 1 6 , . . .
 SECCIÓN 10.2 SUCESIONES ARITMÉTICAS 699

7-16 a D e t e r m i n e l a diferencia común, e l q u i n t o término, e l K-ési- 35. E l v a l o r d e c o m p r a de u n a c o m p u t a d o r a es d e 1 2 , 5 0 0 dólares.

m o término y e l 100-ésimo término d e cada sucesión aritmética. S u depreciación a n u a l es d e $ 1 , 8 7 5 . C a l c u l e e l v a l o r de l a
c o m p u t a d o r a pasados 6 años.
7. 2 , 5 , 8, 1 1 , . . . 9. 1 , 5, 9, 1 3 , . . .
36. S e a l m a c e n a n postes de teléfonos e n u n a p i l a c o n 2 5 postes e n
9. 4 , 9 , 1 4 , 1 9 , . . . 10. 1 1 , 8 , 5 , 2 , . . .
l a p r i m e r a capa, 2 4 e n l a segunda, y así s u c e s i v a m e n t e . S i h a y
1 2 capas, cuántos postes h a y e n l a p i l a ?
11. - 1 2 , - 8 , - 4 , 0 , . . . 12. 6 ' 3 ' 6 • 3 > •

13. 2 5 , 2 6 . 5 , 2 8 , 2 9 . 5 , . . . 14. 1 5 , 1 2 . 3 , 9.6, 6 . 9 , . . .

15. 2 , 2 + s, 2 + 2s, 2 + 3s,...

16. -t, -t + 3, -t + 6, -t + 9 , . . .

17. E l décimo término de u n a sucesión aritmética es , y e l se-

g u n d o término es \ C a l c u l e e l p r i m e r término.

18. E l 12-ésimo término de u n a sucesión aritmética es 3 2 , y e l

q u i n t o término es 1 8 . C a l c u l e e l 20-ésimo término.

19. E l 100-ésimo término de u n a sucesión aritmética es 9 8 , y l a 37. A u n señor l e o f r e c e n u n trabajo c o n s a l a r i o d e $ 3 0 , 0 0 0

d i f e r e n c i a común es 2 . C a l c u l e l o s 3 p r i m e r o s términos.
20. E l 20-ésimo término de u n a sucesión aritmética es 1 0 1 y l a
d i f e r e n c i a común es 3. D e d u z c a u n a fórmula para, d e t e r m i n a r
e l n-ésimo término.
21. ¿Cuál término de l a sucesión aritmética 1 , 4 , 7 , . . . es'88?
anuales, y l e p r o m e t e n a u m e n t o s anuales d e $ 2 , 3 0 0 . C a l c u l e
sus i n g r e s o s totales a l o s 10 años d e trabajar e n ese e m p l e o .
38. E n u n c i n e a l a i r e l i b r e h a y lugares p a r a estacionar 2 0 a u t o -
móviles e n l a p r i m e r a f i l a , 2 2 e n l a segunda, 2 4 e n l a tercera,
y así s u c e s i v a m e n t e . S i h a y 2 1 filas e n ese cine, c a l c u l e l a
c a n t i d a d d e coches que p u e d e n estacionarse.

22. E l p r i m e r término de u n a sucesión aritmética es 1 , y l a d i f e - 39. U n a r q u i t e c t o diseña u n teatro c o n 15 butacas e n l a p r i m e r a

r e n c i a común es 4 . ¿Es 11,937 u n término d e esta sucesión?
E n caso de s e r l o , ¿cuál término es?
23-28 • C a l c u l e l a s u m a p a r c i a l S d e l a sucesión aritmética q u e
n
f i l a , 18 e n l a segunda, 2 1 e n l a tercera, etc. S i e l teatro debe
t e n e r 8 7 0 lugares, cuántas filas debe h a b e r e n e l diseño d e l
arquitecto?

satisfaga las siguientes c o n d i c i o n e s : 40. U n a sucesión aritmética t i e n e el p r i m e r término a = 5 y l a

23. a= 1 , d = 2, n= 10
24. a = 3, d = 2 , n = 1 2 •
25. a = 4 , d = 2 , n = 2 0
26. a= 1 0 0 , d = -5,
27. a = 5 5 , d = 1 2 , n= 10
x
28. «2 = 8, a = 9-5, n = 15
5
d i f e r e n c i a común d = 2. ¿Cuántos ténninos d e esta sucesión
h a y q u e s u m a r p a r a obtener 2 , 7 0 0 ?
41. C u a n d o u n objeto se deja caer l i b r e m e n t e cerca de l a superficie
de l a T i e r r a , l a atracción de l a g r a v e d a d es t a l que e l o b j e t o
cae 16 pies e n e l p r i m e r segundo, 4 8 pies e n e l s i g u i e n t e
n=8 segundo, 8 0 e n e l s i g u i e n t e , etcétera.
(a) C a l c u l e l a distancia t o t a l que cae e l objeto e n 6 s.
(b) D e d u z c a u n a fórmula de l a distancia t o t a l que cae u n a
p e l o t a e n n segundos.

42. E n l a canción The Twelve Days ofCbristmas u n a p e r s o n a o b -

29-34 "a C a l c u l e " l a s u m a p a r c i a l i n d i c a d a ;
29. 1 + 5 + 9 ••• + 4 0 1
30. - 3 + ( - | ) + 0 + § + 2 + --- + 3 0
31. 0 . 7 + 2.7 + 4 . 7 + - • - + 5 6 . 7
32. - 1 0 - 9 . 9 - 9 . 8
10
~ " sequia a su a m a d a k regalos e n e l /c-ésimo día, cada u n o de l o s
1 2 días de l a t e m p o r a d a . También r e p i t e cada r e g a l o e n f o r m a
idéntica cada u n o de los días siguientes. Así, e n e l 1 2 - a v o día,
l a m u j e r recibe u n r e g a l o p o r e l p r i m e r día, 2 p o r e l segundo, 3
p o r e l tercero, y así sucesivamente. D e m u e s t r e que l a cantidad
t o t a l de regalos que recibe e l 1 2 - a v o día es u n a s u m a p a r c i a l de
u n a sucesión aritmética y calcule esa s u m a .
0.1
20
43. D e m u e s t r e q u e u n triángulo rectángulo c u y o s lados f o r m a n

33. 2 ( + ) - 2 0- ~ )
u n a sucesión aritmética es s e m e j a n t e a u n triángulo c o n l o s
3 0 2 5 k M 2 n
lados d e 3, 4 y 5 unidades de l o n g i t u d .
700 CAPÍTULO 1 0 SUCESIONES Y SERIES

44. C a l c u l e e l p r o d u c t o de los números O b s e r v e que m está a l a m i s m a distancia d e a q u e de b, p o r

l o que a, m y b f o r m a n u n a sucesión aritmética. E n g e n e r a l , s i
10 1/10 , 10 2 7 1 0 , 10 °, 10 ,
3/1 wo .. lo '
1 9 1 0
m j, m ,..., m , están a i n t e r v a l o s iguales e n t r e a y b de t a l
2 k

45. U n a sucesión es armónica s i l o s recíprocos de sus términos m a n e r a que

f o r m a n u n a sucesión aritmética. D e t e r m i n e s i l a s i g u i e n t e
sucesión es armónica:
a, m arn^,
v ...,m^b

46. L a m e d i a armónica de dos números es e l recíproco d e l p r o -

m e d i o de los recíprocos de los dos números. C a l c u l e l a m e d i a f o r m a n u n a sucesión aritmética, entonces se dice q u e m,,
armónica de 3 y 5 . m , • •., m s o n las k m e d i a s aritméticas e n t r e a y b.
2 k

(a) I n t e r c a l e dos m e d i a s aritméticas entre 10 y 1 8 .

(b) I n t e r c a l e tres m e d i a s aritméticas entre 10 y 1 8 .
DESCUBRIMIENTO • ANÁLISIS
(c) S u p o n g a que u n d o c t o r desea a u m e n t a r l a dosis de u n a
4 7 . M e d i a s aritméticas L a m e d i a aritmética ( o p r o m e d i o ) d e
m e d i c i n a de 1 0 0 m g a 3 0 0 m g p o r día, p a r a u n paciente,
dos números a y b es
e n 5 etapas i g u a l e s . ¿Cuántas m e d i a s aritméticas debe
_ a+ b t _ ... i n t e r c a l a r entre lOO.y 3 0 0 p a r a a d m i n i s t r a r - l a sucesión de-
2 dosis diarias, y cuáles s o n esas m e d i a s ?

10.311 SUCESIONES GEOMÉTRICAS

O t r o método s e n c i l l o p a r a g e n e r a r u n a sucesión e s c o m e n z a r c o n u n número a y m u l t i -
plicarlo e n f o r m a repetida por u n a constante r distinta de cero.

DEFINICIÓN DE SÜCESÍÓN GEOMÉTRICA •

U n a sucesión geométrica e s u n a sucesión d e l a f o r m a

a , ar, ar , ar%jir ,....

2 4

E l número V e s e l primer término, y r e s l a razón común d e j a sucesión. E l

h-ésimo %Smiino de-ana sucesión geométrica se (fetenpina con

an = ar"" x

E l número r s e l l a m a razón común p o r q u e l a razón d e c u a l e s q u i e r a d o s térrninos

c o n s e c u t i v o s d e l a sucesión e s i g u a l a r.

EJEMPLO 1 a Sucesiones geométricas

(a) S i a = 3 y r = 2 , s e f o r m a l a sucesión geométrica

3, 3 - 3 , 3 •2 , 3 •2 , 3 •2 ,
2 3 4 ...

o 3, 6, 12, 24, 4 8 , . . .

O b s e r v e q u e l a razón e n t r e c u a l e s q u i e r a d o s térrninos c o n s e c u t i v o s e s r = 2 . E l
n-ésimo término e s a = 3(2)"~ . n 1

( b ) L a sucesión

2,-10,50,-250,1,250,...
 SECCIÓN 10.3 SUCESIONES GEOMÉTRICAS 701

es geométrica c o n a = 2 y r = - 5 . C u a n d o r es n e g a t i v a , l o s términos d e l a s u c e -
sión a l t e r n a n d e s i g n o . E l n-ésimo término e s a = 2(—5) ~ . n n 1

( c ) L a sucesión

1 I I i i
1 ' 3 > 9 > 27 > 81 ' • • •

es geométrica, c o n a = íy r = j . E l n-ésimo término e s a = 1 ( | n .

S i 0 < r < 1 , e l v a l o r a b s o l u t o d e l o s ténninos d e l a sucesión d e c r e c e , p e r o s i r > 1 ,
l o s ténrrinos a u m e n t a n . (¿Qué s u c e d e c u a n d o r = 11) B

L a s s u c e s i o n e s geométricas s e e n c u e n t r a n e n l a n a t u r a l e z a . A continuación c i t a -
remos u n ejemplo sencillo: supongamos q u e l a elasticidad d e u n a pelota es t a l q u e
c u a n d o s e d e j a c a e r r e b o t a y l l e g a a l a t e r c e r a p a r t e d e l a a l t u r a d e s d e d o n d e cayó. S i
esta p e l o t a se deja caer desde 2 m d e a l t u r a , r e b o t a y l l e g a a u n a altura d e 2 ( \ = § m.
E n e l s e g u n d o r e b o t e l l e g a a u n a a l t u r a d e ( | ) ( ^ ) = \, y así s u c e s i v a m e n t e (véase
l a figura 1 ) . P o r c o n s i g u i e n t e , l a a l t u r a h a l a q u e l l e g a l a p e l o t a e n s u n-ésimo r e b o t e
n

está d a d a p o r l a sucesión geométrica

k = i s r 1 = nr
S e p u e d e c a l c u l a r e l n-ésimo término d e u n a sucesión geométrica c u a n d o s e c o n o -
c e n c u a l e s q u i e r a d o s términos, c o m o s e d e s c r i b e e n l o s s i g u i e n t e s e j e m p l o s .

EJEMPLO 2 • Cálculo de t é r m i n o s de u n a sucesión geométrica

C a l c u l e e l 8 - a v o término d e l a sucesión geométrica 5 , 1 5 , 4 5 , . . .

SOLUCIÓN P a r a d e d u c i r u n a fórmula d e l n-ésimo término d e e s t a sucesión, n e c e s i -

t a m o s c a l c u l a r a y r. E s c l a r o q u e a = 5 . P a r a c a l c u l a r r s e c a l c u l e l a razón c u a l e s -
q u i e r a d e d o s térrninos c o n s e c u t i v o s . P o r e j e m p l o , r - = 3 , y así

E l o c t a v o término e s a = 5 ( 3 )
s 8 _ 1 = 5 ( 3 ) = 10,935.
7 •

EJEMPLO 3 B Cálculo de términos de una sucesión geométrica

E l t e r c e r término d e u n a sucesión geométrica es f , y e l s e x t o e s 1 . Calcule e l

q u i n t o término.

SOLUCIÓN C o m o e s t a sucesión e s geométrica, s u n-ésimo término s e d e t e r m i n a c o n

l a fórmula a _ = aif . Así,_
n -1 _ _ » _ _

a = ar
3 = ar

a = ar
6 6-1 = ar 5

D e a c u e r d o c o n l o s v a l o r e s q u e c o n o c e m o s p a r a e s o s d o s términos, s e o b t i e n e e l s i -
guiente sistema de ecuaciones:
702 CAPITULO 10 SUCESIONES Y SERIES

U n a f o r m a d e r e s o l v e r l o es d i v i d i r :

ar 2 ~ f

,3-27
' 8 _
Simplifique

3
r = j Saque raíz c ú b i c a de cada' lado

S u s t i t u i m o s e s t e v a l o r d e r e n l a p r i m e r a ecuación, ^ = ar ,y o b t e n e m o s 2

? = *© 2

a =7

P o r t a n t o , e l n-ésimo téirnino d e e s t a sucesión e s

y e l q u i n t o término e s
a ¡ = 7®5-i = ( f ) 7 4 = ^

SUMAS PARCIALES DE SUCESIONES GEOMETRICAS

P a r a l a sucesión geométrica a , ar, ar , ar , ar ,. 2 3 4 . ., ar ~ ,.

n l . ., l a n-ésima s u m a p a r -
cial es
n
s = 2 '"
n a t_1=a+ar+a? * 2+ar3+arA+ • • • "~ +ar l

P a r a d e d u c i r u n a fórmula d e S , m u l t i p l i c a m o s a S p o r r y l o r e s t a m o s d e S , o b t e -
n n n

n i e n d o así

S = a + ar + ar + ar + ar + • • • + ar"'
n 2 3 4 1

rS„ = ar + ar + ar + ar + - • • + a r "
2 3 4 - 1 + ar"

S -rS
n n = a-ar*

Así, S {l~r)
n = aQ.-r*)

1-r
E s t e resultado se r e s u m e c o m o sigue:

SUMAS PARCIALES DE UNA SUCESION GEOMÉT-

L a w-ésima suma parcial

S„ = a + ar + ar + ar + ar + • • • + ar""
2 3 4 1 (r & 1)

d e l o s n p r i m e r o s términos d e u n a sucesión geométrica e s i g u a l a

1-r"
S =a-
1-r
FIGUR/
 SECCIÓN 10.3 SUCESIONES GEOMÉTRICAS 703

EJEMPLO 4 H Cálculo de una sunia p a r c i a l de una sucesión geométrica

D e t e r m i n e l a s n m a d e l o s 5 p r i m e r o s térrninos d e l a sucesión geométrica

1,0.7, 0.49, 0.343,....

SOLUCIÓN L a s u m a r e q u e r i d a e s l a d e l o s 5 p r i m e r o s términos d e u n a sucesión g e o -

métrica c o n a = l y r = 0.7. A l a p l i c a r l a fórmula d e S c o n n = 5, o b t e n e m o s
n

1 - (0.7) 5

S = l
5 t2j =2.7731

P o r c o n s i g u i e n t e , l a s u m a d e l o s 5 p r i m e r o s térrninos d e e s t a sucesión e s 2.7731. •

EJEMPLO 5 • Cálculo de una suma parcial de u n a sucesión geométrica

5
C a l c u l e l a s u m a ' 2 7( - §)*.
k=l
SOLUCIÓN L a s u m a p e d i d a e s l a q u i n t a s u m a p a r c i a l d e u n a sucesión geométrica
c o n e l p r i m e r término a - 7 ( - | ) = - f , y l a razón e s r = - § . Así, según l a fórmula
deS : n

= _14 l-(-|) __ 5 _14 1 + J | = _770

5 3 •1- ( - 1 ) 3 | 243

§¡| ¿QUÉ ES UNA SERIE INFINITA?

U n a expresión d e l a f o r m a

ÍÍJ + + a +a + ...
3 4

se l l a m a serie infinita. L o s p u n t o s i n d i c a n q u e s e d e b e c o n t i n u a r s u m a n d o e n f o r m a
m d e f i n i d a . ¿Qué s i g n i f i c a d o s e p u e d e a s i g n a r a l a s u m a d e u n a c a n t i d a d i n f i n i t a d e
números? A l p r i n c i p i o p a r e c e q u e n o es p o s i b l e s u m a r u n a c a n t i d a d i n f i n i t a d e números
y l l e g a r a u n r e s u l t a d o finito. P e r o v e a m o s e l s i g u i e n t e p r o b l e m a : s e t o m a u n p a s t e l y
se c o n s u m e , c o m i e n d o p r i m e r o l a m i t a d , después c o m i e n d o l a m i t a d d e l o q u e q u e d a ,
de n u e v o l a m i t a d d e l o q u e queda. E s t e proceso p u e d e c o n t i n u a r e n f o r m a m d e f i n i d a ,
p o r q u e e n c a d a p a s o q u e d a a l g o d e l p a s t e l (véase l a figura 2).
704 CAPÍTULO 10 SUCESIONES Y SERIES

¿Esto q u i e r e d e c i r q u e es i m p o s i b l e c o m e r t o d o e l p a s t e l ? C l a r o q u e n o . E s c r i b a m o s
l o q u e h e m o s c o m i d o d e este pastel:

1 1 1 1 1
2 + 4 + 8 + T6 + --- + ¥ + -

E s u n a s e r i e i n f i n i t a , y s e n o t a n e n e l l a d o s c o s a s : p r i m e r o , d e a c u e r d o c o n l a figura 2 , es
c l a r o q u e n o i m p o r t a cuántos términos s u m e m o s d e e s t a s e r i e , e l t o t a l n u n c a será m a y o r
q u e 1 . E n s e g u n d o l u g a r , c u a n t o s más términos s u m e m o s d e e s t a s e r i e , l a s u m a s e a c e r -
cará más a 1 (véase l a figura 2 ) . E s t o p a r e c e i n d i c a r q u e e l número 1 s e p u e d e e x p r e s a r
c o m o l a s u m a d e u n a c a n t i d a d i n f i n i t a d e números c a d a v e z más pequeños:

„ 1 1 1 1 1
1 = 2 + 4 + 8 + 16 + -" + ^ + - "

P a r a v e r l o c o n más precisión, e x a m i n e m o s l a s s u m a s p a r c i a l e s d e e s t a s e r i e :

Si'
2 ~ 2

1 1 _ 3
^ 2 ~ 2 + 4 " 4

„ 1 1 1
^ = 2 + 4T 8 +

_ 1 1 1 _ 15
^ - 2 + 4 + 8 + 16" 1 6

y e n g e n e r a l (véase e l e j e m p l o 5 d e l a sección 1 0 . 1 ) :

\ 2"
C u a n d o n s e h a c e c a d a v e z más g r a n d e , s u m a m o s c a d a v e z más términos d e e s t a s e r i e .
E n f o r m a i n t u i t i v a , c u a n d o n s e h a c e más g r a n d e , S s e a c e r c a más a l a s u m a d e l a n

s e r i e . A h o r a b i e n , o b s e r v a m o s q u e c u a n d o n s e h a c e g r a n d e , 1/2" s e a c e r c a c a d a v e z
más a 0 . P o r l o a n t e r i o r , 5„ s e a c e r c a más a 1 - 0 = 1 . C o n l a notación d e l a sección 3 . 5 ,
podemos escribir

S n —> 1 c u a n d o n -> °°

E n g e n e r a l , €\S s e a c e r c a a u n número finito c u a n d o n s e h a c e g r a n d e , s e d i c e q u e S

n

es l a suma de la serie irifmita.

_] SERIE GEOMÉTRICA INFINITA

A u n a serie infinita d e l a f o r m a

a + ar + ar + ar + ar + • • • + ar"' + • - •
2 z A 1
 SECCIÓN 10.3 SUCESIONES (SEOMÉTRICAS 705

H e aquí o t r a f o r m a de l l e g a r a l a fórmula s e l e l l a m a serie geométrica mfinita. S e p u e d e a p l i c a r e l r a z o n a m i e n t o a n t e r i o r p a r a

de l a s u m a de una serie geométrica m f i n i t a : c a l c u l a r l a s u m a d e u n a s e r i e geométrica i r j f i n i t a . L a n-ésima s u m a p a r c i a l d e u n a s e r i e
5 = a + ar + ar + aP + • • • s e c a l c u l a c o n l a fórmula
= a + r(a + ar + ar + - • •)
2 1-r"
S„ = a (r*l)
= a + rS 1-r
S e despeja 5 de l a ecuación S — a + rS S e p u e d e d e m o s t r a r q u e s i I r I < 1 , e n t o n c e s r" s e a c e r c a a 0 c u a n d o n s e h a c e g r a n d e
de S y se o b t i e n e (el lector se puede convencer c o n facilidad d e esto c o n u n a calculadora). E n conse-
S-rS = a c u e n c i a , S„ s e a c e r c a a a/(l - r) c u a n d o n s e h a c e g r a n d e , o s e a
( 1 -r)S = a
cuando n —» °°
S= 1-r
1 - r
Así, l a s u m a d e e s t a s e r i e geométrica i n f i n i t a e s a/(l - r ) .

wtimt
S i I r I < 1 , l a s e r i e geométrica i r r f i n i t a ...

a + ar + ar + ar +ar + . . . + a r * " + .
2 3 4 1

tiene c o m o suma~

S =-
1 - r

E J E M P L O 6 • Determinación d e l a s u m a d e u n a s e r i e geométrica i n f i n i t a

C a l c u l e l a s u m a d e l a s e r i e geométrica i n f i n i t a

2 2 2 2
2-1 1 1 1-----) h •• •
5 25 125 5" •

SOLUCIÓN A p l i c a m o s l a fórmula d e l a s u m a d e u n a s e r i e geométrica i n f i n i t a . E n

este caso, a = 2 y r = \ P o r c o n s i g u i e n t e , l a s u m a d e esta serie i n f i n i t a es

S =
1-1 2

E J E M P L O 7 • E s c r i t u r a d e u n d e c i m a l periódico c o m o u n a fracción
D e t e r r n i n e l a fracción q u e r e p r e s e n t a a l número r a c i o n a l 2 . 3 5 1 .

SOLUCIÓN E s t e d e c i m a l periódico s e p u e d e e x p r e s a r c o m o u n a s e r i e :

23 51 51 51 51
10 1,000 100,000 10,000,000 + •1 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 +

Después d e l p r i m e r término, l o s demás f o r m a n u n a s e r i e geométrica m f i n i t a c o n

51 1
 706 CAPÍTULO 10 SUCESIONES Y SERÍES

E n t o n c e s , l a s u m a de esta parte d e l a serie es

51 51 tr-i inn c-(
1,000 1,000 _ Ú : L X V V ' _ -> -
1

S 1 - i ü_100
üL ~~ -§2.
íüü
100 1>000 '
99 ~~
990
— _ 23 _51_ _ 2,328 _ 3 8 8
M l ' 2 3 5 1 " 10 + 990 " 990 " 165

10,3 i EJERCICIOS

1-6 • D e t e r m i n e s i l a sucesión es geométrica. S i l o es, c a l c u l e 24. a = \, n=4

l a razón.
1. 2 , 4 , 8 , 1 6 , . . . 2. 2 , 6, 8, 3 6 , . . . 25. a = 2 8 ,
3 a = 224,
6 n=6
3 3 -3- r -3— •
4."27,-9,3~,-í,7. •
26. 0^ = 0.12, a = 0.00096,
5 n=4
c 1 I 1 1 6. <r\ , e\ . .
4

- 2' 3 > 4» 5 » • • •
3

27-30 • D e t e r m i n e l a s u m a .
7-16 • D e t e r m i n e l a razón, e l q u i n t o y e l «-ésimo término de l a
27. 1 + 3 + 9 + • • • + 2 , 1 8 7
sucesión geométrica
o 7 14 28 56
7. 2 , 6 , 1 8 , 5 4 , . . . '> 3 ' 9 ' 27 > 28. 1 — Í + R + ' ' " ~ Í17

9. 0.3, - 0 . 0 9 , 0 . 0 2 7 , - 0 . 0 0 8 1 , . . .

.10. 1 , V 2 , 2 , 2 V 2 , . . . 29. 23(1)* 30. 27@y

;= 0

11. 1 4 4 , - 1 2 , l , - ¿ . . . . 12. R -2 - 1 - 1

31. U n a p e l o t a s e deja caer desde 8 0 p i e s d e a l t u r a . S u e l a s t i c i -

d a d es t a l q u e r e b o t a hasta l l e g a r a las tres cuartas partes de
13. 3 , 3 5 / 3 , 3 , 27, ...
7 / 3 14. í, . l a a l t u r a desde l a que cayó. ¿A qué a l t u r a l l e g a l a p e l o t a e n e l
2 4 8
q u i n t o r e b o t e ? D e d u z c a u n a fórmula p a r a c a l c u l a r l a a l t u r a a
M-l <2c+l tr3c+l
15. l,s ,s ,¿ ,...
>n v, n 16. 5, 5 ^ , 5- q u e l l e g a e n e l n-ésimo rebote.

17. E l p r i m e r término de u n a sucesión geométrica es 8, y e l

segundo término es 4.' C a l c u l e e l q u i n t o término. 32. U n c u l t i v o t i e n e a l p r i n c i p i o 5,000 bacterias, y s u tamaño
a u m e n t a 8 % cada h o r a . ¿Cuántas bacterias h a y a l f i n a l de 5
18. E l p r i m e r término de u n a sucesión geométrica es 3 y e l tercero h o r a s ? D e d u z c a u n a fórmula p a r a calcular l a cantidad de bac-
es §. C a l c u l e e l q u i n t o término. terias presentes después de n h o r a s .

19. L a razón de u n a sucesión geométrica es | y e l cuarto término

33. L a capacidad d e l r a d i a d o r de u n camión es de 5 galones y se
l l e n a c o n agua. S e l e saca u n galón de agua y se r e e m p l a z a
2 0 . L a razón de u n a sucesión geométrica es \ e l q u i n t o término c o n u n galón d e anticongelante; después, s e saca u n galón de
es 1 . C a l c u l e l o s tres p r i m e r o s términos. l a m e z c l a y de n u e v o se r e e m p l a z a p o r u n galón de a n t i c o n -
gelante. E s t e proceso se r e p i t e e n f o r m a m d e f i n i d a . ¿Cuánta
21. ¿Qué término d e l a sucesión geométrica 2 , 6 , 1 8 , . . . es a g u a q u e d a e n e l r a d i a d o r después de haber r e p e t i d o 3 veces
118,098? este proceso? ¿Después de r e p e t i r l o 5 v e c e s ? ¿Después de n
veces?
22. E l segundo y e l q u i n t o términos de u n a sucesión geométrica
s o n 10 y 1,250, respectivamente. ¿Es 3 1 , 2 5 0 u n ténnino d e
34. U n a m u j e r m u y paciente desea l l e g a r a ser b i l l o n a r i a . S e
esta sucesión? E n caso a f i r m a t i v o , ¿qué término es?
apega a u n e s q u e m a s e n c i l l o : A p a r t a 1 c e n t a v o e l p r i m e r día,
2 e l s e g u n d o , 4 e l tercero, etcétera, d u p l i c a n d o l a c a n t i d a d de
23-26 H C a l c u l e l a s u m a p a r c i a l S d e l a sucesión geométrica que
n
centavos cada día. ¿Cuánto d i n e r o tendrá pasados 3 0 días?
satisface las c o n d i c i o n e s respectivas.
¿Cuántos días deberán t r a n s c u r r i r para q u e l l e g u e a tener m i l
23. a = 5, r = 2, n=6 m i l l o n e s de pesos?
 SECCIÓN 10.3 SUCES!ONE3;GEOMÉTRICAS 707

35. S e deja caer u n a p e l o t a de u n a a l t u r a de 9 pies. S u elasticidad

49. 0.112 50. 0 . 1 2 3 1 2 3 1 2 3 .
es t a l q u e s i e m p r e r e b o t a y alcanza l a tercera p a r t e de l a a l t u r a
desde l a que s e dejó caer.
(a) C a l c u l e l a distancia t o t a l q u e h a r e c o r r i d o l a p e l o t a e n e l 51. U n a p e l o t a r e b o t a h a s t a l a m i t a d d e l a a l t u r a desde l a q u e
i n s t a n t e e n que l l e g a a l suelo l a q u i n t a v e z . se dejó caer. M e d i a n t e u n a serie geométrica i n f i n i t a , c a l c u l e
(b) D e d u z c a u n a fórmula p a r a c a l c u l a r l a d i s t a n c i a t o t a l que l a d i s t a n c i a t o t a l a p r o x i m a d a q u e r e c o r r e después de h a b e r l a
h a r e c o r r i d o e n e l i n s t a n t e e n q u e l l e g a a l s u e l o l a «-ésima dejado c a e r desde 1 m d e l p i s o , h a s t a q u e d a r e n r e p o s o .
vez.
52. S i l a p e l o t a d e l ejercicio 5 1 se deja caer desde 8 p i e s de a l t u r a ,
36. A continuación v e m o s u n a r i m a i n f a n t i l
e n su p r i m e r , rebote c o m p l e t o , desde que t o c a p o r p r i m e r a v e z
A l i r a San Dimas a l p i s o h a s t a q u e l o v u e l v e a tocar, t a r d a 1 s e g u n d o . C a d a
Encontré a u n señor c o n siete divas r e b o t e c o m p l e t o s i g u i e n t e t a r d a 1 / V 2 d e l o q u e tardó e n
e l r e b o t e c o m p l e t o anterior. M e d i a n t e u n a serie geométrica
Cada d i v a c o n siete sacos
i n f i n i t a , e s t i m e e l t i e m p o q u e t r a n s c u r r e desde q u e t o c a p o r
C a d a saco c o n siete gatos p r i m e r a v e z e l suelo hasta q u e cesa de rebotar.
C a d a gato c o n siete r n i n i n o s
M i n i n o s , gatos, sacos y d i v a s , 53. L o s p u n t o s m e d i o s de l o s lados de u n cuadrado de l a d o 1 se
¿Cuántos i b a n a S a n D i m a s ? u n e n para f o r m a r u n n u e v o cuadrado. Este procedimiento
se r e p i t e p a r a cada n u e v o cuadrado (véase l a figura).
Suponiendo que todo e l grupo realmente fuera a S a n D i m a s , (a) C a l c u l e l a s u m a de las áreas de t o d o s l o s cuadrados.
d e m u e s t r e que l a respuesta a l o que se p r e g u n t a e n l a r i m a es (b) C a l c u l e l a s u m a de l o s perímetros d e todos l o s cuadrados.
u n a s u m a p a r c i a l de u n a sucesión geométrica y c a l c u l e l a
suma.

37-44 a C a l c u l e l a s u m a de cada serie geométrica i n f i n i t a .

1 1 1
37. + - + — + •••
3 9 27

1 1 1
.38. 1 - - + + ••
2 4 8

1 1 - 1
39. 1 - - + - - — +
3 9 27

2 4 8
40. — + — + 125 + ...
5 25

1 1 1 1
41. + 54. S e c o r t a u n disco c i r c u l a r de r a d i o R e n p a p e l , c o m o se v e e n
3 6 3 z> i
l a f i g u r a ( a ) . D e o t r o p a p e l se sacan dos discos de r a d i o \R y
3 3 3 se c o l o c a n sobre e l p r i m e r disco, c o m o se v e e n l a f i g u r a ( b ) ,
+ ..
_ . — 1 _
42. 3 y a continuación se c o l o c a n 4 discos de r a d i o \ sobre los
2 4 8 dos últimos [ f i g u r a ( c ) ] . S u p o n i e n d o que este proceso se r e p i t e
100 1 0 3• .mdefinidamente,.. calcule-el. área .total, d e todos I o s - d i s c o s .
43. + 1+ —
9 3 10

1 1 1 1
44. —j= + - + 7= + - + • •
V 2 2 2 V 2 4

45-50 • E x p r e s e e l d e c i m a l periódico c o m o u n a fracción.

45. 0.777 . . . 46. 0.253

47. 0 . 0 3 0 3 0 3 . . . 48. 2.1125

708 CAPÍTULO 10 SUCESIONES Y SERIES*

55. U n cuadrado a m a r i l l o de l a d o 1 s e d i v i d e e n 9 cuadros m e n o -

(c) V 3 , 3 , 3 V 3 . 9 , . . .
res, y e l cuadro central se p i n t a de a z u l , c o m o se v e e n l a fi-
g u r a . C a d a u n o de l o s cuadrados a m a r i l l o s pequeños s e d i v i d e (d) 1 , - 1 , 1 , - 1 , . . .
a s u v e z e n 9 cuadrados, y cada cuadrado i n t e r m e d i o se p i n t a (e) 2 , - 1 , | , 2 , . . ' .
de a z u l . S i se r e p i t e este proceso m d e f i n i d a m e n t e , ¿cuál es e l
área t o t a l p i n t a d a de azul? (f) x-l,x,x+ l,x + 2,...
(g) - 3 , - | ,, 0u ,,
2 2
a , . . .

(h) V 5 , ^ 5 , ^ 5 1 , . . .

59. Recíprocos d e una sucesión geométrica S i a , , a , a ,. . ., 2 3

1 3 1 es u n a sucesión geométrica c o n razón r , d e m u e s t r e q u e l a

sucesión
1 1 1
ai' <h ' «3'

56. S i l o s números a a ,. .., a f o r m a n u n a sucesión geométri-

ít 2 n
también es geométrica y c a l c u l e l a razón.
'ca, entonces a ~ , " a , á _ [ s o n ' m e d i a s geométricas"entre
2 3 n

a y a . I n t e r c a l e tres m e d i a s geométricas e n t r e 5 y 8 0 .
t n 6 0 . L o g a r i t m o s d e u n a sucesión geométrica S i a¡, a , a ,. . ., 2 z

es u n a sucesión geométrica c o n razón r > 0 y d , > 0, d e m u e s -

57. C a l c u l e l a s u m a de l o s 10 p r i m e r o s términos de l a sucesión t r e q u e l a sucesión

a + b, a + 2b, a + 3b, a + 4b, ...

2 3 4 loga!, logaj, l o g a , . . . 3

es aritmética, y calcule l a d i f e r e n c i a común.

DESCUBRIMIENTO • ANALISIS
61. E x p o n e n c i a l e s d e una sucesión aritmética S i a , a , a ,...,
x 2 3
58. ¿Aritmética o geométrica? S e d a n l o s c u a t r o p r i m e r o s tér-
es u n a sucesión aritmética c o n d i f e r e n c i a común d, d e m u e s t r e
m i n o s de u n a sucesión. D e t e r m i n e s i p u e d e n ser l o s términos
q u e l a sucesión
de u n a sucesión aritmética, geométrica, o n i n g u n a de las dos.
S i l a sucesión es geométrica o aritmética, c a l c u l e e l s i g u i e n t e
10 , 10 , 1 0 , . . .
a1 a 2 a 3

término.
(a) 5 , - 3 , 5 , - 3 , . . . ( b ) | , 1 , f3 ,> 73 > es geométrica y calcule l a razón.

"KK41 ANUALIDADES Y COMPRAS A PLAZOS

E n muchas transacciones financieras se hacen pagos a intervalos regulares. P o r e j e m -
p l o , s i u n o d e p o s i t a $ 1 0 0 c a d a m e s e n u n a c u e n t a d e a h o r r o , ¿cuál será e l v a l o r d e l a
c u e n t a a l término d e 5 años? ¿Si u n o p i d e p r e s t a d o $ 1 0 0 , 0 0 0 p a r a c o m p r a r u n a c a s a ,
¿cuánto será e l m o n t o d e l o s p a g o s m e n s u a l e s p a r a H q u i d a r e l préstamo e n 3 0 años? E n
c a d a u n a d e e s a s p r e g u n t a s i n t e r v i e n e l a s u m a d e s u n a sucesión d e números; a p l i c a r e -
m o s l o s r e s u l t a d o s d e l a sección a n t e r i o r p a r a c o n t e s t a r l a s .

_J MONTO DE UNA ANULIADAD

U n a anualidad es l a cantidad d e dinero 'acumulada m e d i a n t e pagos i g u a l e s y regulares.

A u n q u e l a p a l a b r a a n u a l i d a d s u g i e r e año, p u e d e h a b e r p a g o s a n u a l e s , s e m e s t r a l e s , t r i -
m e s t r a l e s , m e n s u a l e s o algún o t r o i n t e r v a l o r e g u l a r . P o r l o g e n e r a l , l o s p a g o s s e h a c e n
a l f i n a l d e l i n t e r v a l o . E l m o n t o de una anualidad, e s l a s u m a d e l o s p a g o s i n d i v i d u a l e s .