Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
CURITIBA
2009
TATIANE CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE SALDANHA
CURITIBA
2009
RESUMO
The lack of knowledge about the equipment and non-involvement with the
maintenance for the part of the operators of the treatment machines can be one of
the factors that more influences the treatment reability. The lean thinking understands
the equipment and this maintenance as a common concern to all sectors and
collaborators of the institution. In this context cames a proposal of the lean
philosophy application in a sector of radiotherapy in a hospital with the intention to
change the culture of this sector in order to reach the quality and the availability of
the equipment of radiotherapic treatment.
RESUMO....................................................................................................................8
ABSTRACT ................................................................................................................9
LISTA DE ILUSTRAÇÕES........................................................................................10
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................7
1.1 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA......................................................................8
1.2 OBJETIVOS .................................................................................................8
1.3 METODOLOGIA CIENTÍFICA......................................................................9
1.4 JUSTIFICATIVA.......................................................................................... 11
1.5 ESCOPO.................................................................................................... 11
2 FILOSOFIA ENXUTA ........................................................................................12
2.1 PENSAMENTO ENXUTO ..........................................................................12
2.2 ALICAÇÃO DO PENSAMENTO ENXUTO.................................................12
2.3 FERRAMENTAS DA FILOSOFIA ENXUTA................................................14
2.3.1 5S .......................................................................................................14
2.3.2 Kaizen.................................................................................................15
2.3.3 Seis Sigma..........................................................................................16
2.4 EXEMPLOS DE APLICAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE ..............................17
3 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DA MANUFATURA ENXUTA NA ÁREA DE
ATENÇÃO À SAÚDE................................................................................................18
3.1 IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DO PENSAMENTO ENXUTO ...............18
3.2 CONTROLE DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO.........................................19
3.3 FAMILIARIZAÇÃO COM O PENSAMENTO ENXUTO...............................20
3.4 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL ..........................................................23
3.5 IMPLANTAÇÃO DAS MELHORIAS ...........................................................23
3.6 O SUCESSO DA IMPLANTAÇÃO DAS MELHORIAS ...............................24
3.7 MUDANÇA DA CULTURA..........................................................................25
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS..........................................................................27
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................29
REFERÊNCIAS........................................................................................................30
REFERÊNCIAS CONSULTADAS.............................................................................32
7
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
1.5 ESCOPO
2 FILOSOFIA ENXUTA
2.3.1 5S
2.3.2 Kaizen
Esta equipe multidisciplinar deve ser escolhida com alguns critérios. Deve
contar com um dos diretores da instituição, uma pessoa do setor financeiro, uma
pessoa do planejamento dos tratamentos, uma pessoa da manutenção, uma pessoa
da operação dos equipamentos. Esta equipe vai decidir qual melhoria será
implantada, de que forma e quando. A figura 4 ilustra uma reunião de Kaizen.
As reuniões servem para debater o que está bom e o que pode ser feito para
melhorar o processo ou o serviço da instituição. A dinâmica se dá pela equipe ser
multidisciplinar, envolvendo os vários níveis da instituição, o que traz um olhar mais
crítico e maiores possibilidades de solução com vantagens para todos os setores da
instituição.
Um supervisor não poderia ficar juntamente com o técnico para ter certeza de
que o teste foi bem sucedido, precisa-se confiar no bom senso de cada técnico em
executar com responsabilidade este teste inicial, bem como tomar as atitudes
corretas para preservar a qualidade do equipamento.
Se algum item não for bem compreendido pela maioria dos técnicos, repete-
se a palestra na próxima semana, com abordagem especial aos pontos
incompreendidos. Durante a primeira semana de fixação deve-se procurar saber o
que não foi compreendido, para definir a nova abordagem. Pode ser um ponto
específico, como o assunto de modo geral. Dependerá de cada equipe a velocidade
para compreender, que poderá ser rapidamente ou lentamente. Deve-se adequar
cada palestra a esta velocidade de compreensão. Cuidando para que o ciclo não
fique muito extenso, pois poderá não apresentar o resultado dentro do tempo
previsto.
Toda a equipe que receber o treinamento estará apta a avaliar e decidir o que
pode ser modificado ou criado para implantar as melhorias necessárias, lembrando
que um representante de cada grupo durante as reuniões do Kaizen deve levar a
proposta para debate e tomada da decisão final. Mesmo a decisão final do Kaizen
poderá ser revista, pois a responsabilidade pelas melhorias é de toda a instituição.
Assim, quando detectada uma possibilidade de falha na decisão, deve ser corrigida
imediatamente.
24
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS CONSULTADAS
20. KING, Ney César de Oliveira. Integrated Productivity and Quality Improvement
(IPQI) - Proposto por Tohru Sase. Material de apoio ao Curso de
Especialização em Engenharia da Manutenção.
24. PASSOS, Carlos Artur Krüger. Razões para voltarmos a analisar o Toyotismo.
Material de apoio ao Curso de Especialização em Engenharia da
Manutenção.