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TRATAMENTO DE ÁGUAS

RESIDUÁRIAS
Aula 3 – Tratamentos
Desenvolvimento do tratamento de
esgotos
 Na Europa
1920 – objetivo prevenir acumulo
de lodo nos rios / emprego de
decantadores / remoção de SS;
1950 – prevenir, reduzir a
proliferação (crescimento) das
bactérias nos rios e lagos /
emprego do tratamento
biológico (anaeróbio e aeróbio) 1965 – prevenção da
/ remoção de DBO; eutrofização dos lagos /
emprego de processos de
precipitação / remoção de PO4-;
Desenvolvimento do tratamento de
esgotos
1975 – ocorrência de
mortandade de peixes por
excesso de NH4 / emprego
do processo de nitrificação
/ remoção da NH4;
1980 – presença de resíduos
tóxicos nos corpos d’água
/ emprego de processos
químicos / remoção de 1990 – eutrofização do mar /
metais pesados; presença excessiva de NO3 /
promoção da desnitrificação;
A partir de 1990 – agregação de
valor aos subprodutos
Desenvolvimento do tratamento de
esgotos
 No Brasil

istoe.com.br
Desenvolvimento do tratamento de
esgotos
- A primeira lagoa de estabilização foi construída
em São José dos Campos, SP, por volta de 1960;
- A partir do processo de crescimento das
grandes cidades brasileiras, mais especificamente
a partir do final de 1970, inicia-se a aplicação
de sistemas compactos – Lodos Ativados;
- A prática no Brasil é a aplicação de sistemas
localizados, tendo como unidade de tratamento o
Tanque Séptico seguido de infiltração no solo.
Requisitos de qualidade do efluente

Antes de se iniciar a concepção e o dimensionamento


do tratamento do esgoto é necessário e ter
caracterizados os seguintes aspectos:
• Objetivos do tratamento;

• Nível do tratamento;

• Estudos de impacto ambiental no corpo receptor.


Requisitos de qualidade do efluente

Para a escolha do tratamento e/ou o grau de eficiência


de remoção de determinado poluente no tratamento ou
em uma etapa pode ser dado pela formula:

E = __ Co – Ce_ x 100
Co
Onde:
E = eficiência de remoção (%)
Co = Concentração afluente do poluente (mg/l)
Ce = Concentração efluente do poluente (mg/l)
PROCESSOS DE TRATAMENTO
Para a definição do processo de tratamento dos
efluentes são testadas e utilizadas diversas
operações unitárias. Os processos podem ser
classificados em físicos, químicos e biológicos em
função da natureza dos poluentes a serem
removidos e ou das operações unitárias utilizadas
para o tratamento.
PROCESSOS DE TRATAMENTO

Tratamento de
efluentes

Biológico físico Químico

Aeróbio Decantação
Eletroquímico
Anaeróbio Adsorção
Cloração
Lodo ativado Filtração
Coagulação
Enzimático Osmose reversa
PROCESSOS FÍSICOS
São os processos que basicamente removem os sólidos
em suspensão sedimentáveis e flutuantes através de
processos físicos, tais como:
 Gradeamento;

 Peneiramento;

 Separação de óleos e gorduras;

 Sedimentação;

 Flotação;
Gradeamento
Com o objetivo da remoção de
sólidos grosseiros capazes
de causar entupimentos e
aspecto desagradável nas
unidades do sistema de

www2.corsan.com.br
tratamento são utilizadas
grades mecânicas ou de
limpeza manual. O Gradeamento em caixas de areia
espaçamento entre as barras (efluentes industriais e sanitários)
varia normalmente entre 0,5
e 2 cm.
Peneiramento
Com o objetivo da remoção de sólidos normalmente
com diâmetros superiores a 1 mm, capazes de
causar entupimentos ou com considerável carga
orgânica são utilizadas peneiras.
Peneiramento - Este consiste de uma grade automática de 3mm

As peneiras mais utilizadas


têm malhas com barras
triangulares com espaçamento
variando entre 0,5 a 2mm,
podendo a limpeza ser
mecanizada (jatos de água ou
escovas) ou ser estática.
Separação água/óleo
O processo de separação é um
processo físico que ocorre por
diferença de densidade, sendo
normalmente as frações
oleosas mais leves recolhidas
na superfície. No caso de óleos
ou borras oleosas mais densas
Os separadores de Água e Óleo são
que a água, esses são equipamentos compactos destinados
sedimentados e removidos por a separação física (Água/Óleo)
Posto de serviço
limpeza de fundo do tanque.
Sedimentação
O processo de sedimentação é
uma das etapas de clarificação,
devendo ser aplicado conforme
as características de cada
efluente e do processo de
tratamento. No caso dos
processos que gerem lodos

enasa.com.br
orgânicos deve-se evitar a
permanência exagerada desses
no fundo dos decantadores para Os decantadores
reduzir a sua anaerobiose e a apresentam diversas
conseqüente formação de gases formas construtivas e de
que causam a flutuação de remoção de lodo, com ou
aglomerados de lodos. sem mecanização
Filtração
É o processo da passagem
de uma mistura sólido –
líquido através de um
meio poroso (filtro), que
retém os sólidos em
suspensão conforme a
capacidade do filtro e
permite a passagem da
fase líquida.
Principais processos de separação por
membranas: Microfiltração (MF), Ultrafiltração
(UF), Nanofiltração (NF) e Osmose Inversa (OI)
Flotação
A flotação é outro processo
físico muito utilizado para
a clarificação de efluentes
e a conseqüente
concentração de lodos,
tendo como vantagem a
necessidade reduzida de
área, tendo como
desvantagem um custo
operacional mais elevado
A flotação no tratamento de efluentes e água
devido à mecanização. separa líquidos de sólidos com nuvens de
microbolhas de ar que arrastam as impurezas
em suspensão para a superfície.
PROCESSOS QUÍMICOS
São considerados como processos químicos esses que
utilizam produtos químicos, tais como: agentes de
coagulação, floculação, neutralização de pH,
oxidação, redução e desinfecção em diferentes
etapas dos sistemas de tratamento; através de
reações químicas promovem a remoção dos
poluentes ou condicionem a mistura de efluentes a
ser tratada aos processos subseqüentes.
A clarificação de efluentes
Os processos físico-químicos aplicados com o objetivo
de clarificar efluentes são baseados na
desestabilização dos colóides por coagulação
seguido da floculação e separação de fases por
sedimentação ou flotação.
Os colóides podem ser formados por
microorganismos, gorduras, proteínas, e argilas,
estando o diâmetro das partículas coloidais na
faixa de 0,1 de 0,01μm.
Eletrocoagulação
A Eletrocoagulação (EC) se
obtém com a passagem
de eletricidade pela água
desestabilizando a
solução e coagulando os
contaminantes. É
considerada uma
tecnologia amigável, sem Vista de calhas eletrolíticas

grande impacto
ambiental.

naturaltec.com.br
Precipitação química
Tem a finalidade de alterar, através da adição de
reagentes, o estado físico de substâncias que
existem em solução (ou dispersas), facilitando a sua
remoção por sedimentação.
É usada para:
 aumentar a eficiência da sedimentação primaria;

 na remoção de metais pesados;

 na remoção de fósforo.
PROCESSOS BIOLÓGICOS
Os processos biológicos de tratamento reproduzem
em escala de tempo e área os fenômenos de
autodepuração que ocorrem na natureza.
Os processos de tratamento biológicos têm como
princípio utilizar a matéria orgânica dissolvida ou
em suspensão como substrato para microorganismos
tais como bactérias, fungos e protozoários, que a
transformam em gases, água e novos
microorganismos.
Lagoas
Lodos ativados
Biofilmes
Reator
Disposição no solo
Níveis de Tratamento
Esgoto Bruto

 Tratamento Preliminar; TRATAMENTO


PRELIMINAR

 Tratamento Primário;
TRATAMENTO

 Tratamento Secundário; PRIMÁRIO

 Tratamento Terciário ou Avançado. TRATAMENTO


SECUNDÁRIO

TRATAMENTO
TERCIÁRIO

Esgoto Tratado
Tratamento preliminar
Esgoto Bruto

O tratamento preliminar tem como TRATAMENTO


objetivo principal a redução de PRELIMINAR

sólidos grosseiros em suspensão.


Não há praticamente a remoção de TRATAMENTO
DBO5 (5-25%), pois consiste na PRIMÁRIO
preparação do efluente
(condicionamento) para o TRATAMENTO
tratamento posterior, evitando SECUNDÁRIO
obstruções e danos em
equipamentos eletromecânicos da TRATAMENTO
planta de tratamento. TERCIÁRIO

Esgoto Tratado
Tratamento preliminar
Esgoto Bruto

Remove apenas: TRATAMENTO


 Sólidos muito grosseiros; PRELIMINAR
 Material flutuante;
 Material sedimentável.
TRATAMENTO
PRIMÁRIO
Principais processos:
 Grades;
 Desarenadores (caixa de areia); TRATAMENTO

 Caixas de retenção de óleos e


SECUNDÁRIO

graxas (gorduras);
 Peneiras. TRATAMENTO
TERCIÁRIO

Esgoto Tratado
Tratamento primário
Esgoto Bruto

O tratamento primário é TRATAMENTO


empregado para a remoção de PRELIMINAR

sólidos suspensos e material


flotante e também para o TRATAMENTO
condicionamento do efluente PRIMÁRIO
para tratamento secundário ou
para descarga. Pode remover TRATAMENTO
de 40 a 70% dos sólidos em SECUNDÁRIO
suspensão e cerca de 35% da
DBO5 . TRATAMENTO
TERCIÁRIO

Esgoto Tratado
Tratamento Primário
Esgoto Bruto

Remove : TRATAMENTO
 Matéria orgânica em suspensão; PRELIMINAR
 Parcialmente a DBO
TRATAMENTO
Principais processos: PRIMÁRIO
 Decantação primária ou simples;
 Precipitação química com baixa
eficiência; TRATAMENTO

 Flotação; SECUNDÁRIO

 Filtração;
 Neutralização. TRATAMENTO
TERCIÁRIO

Esgoto Tratado
Tratamento secundário
Esgoto Bruto

O termo tratamento secundário engloba


todos os processos biológicos de TRATAMENTO

tratamento de efluentes, tanto os de PRELIMINAR

natureza aeróbia quanto de natureza


anaeróbia e visam essencialmente
converter a matéria orgânica TRATAMENTO

biodegradável dos efluentes em gases PRIMÁRIO

e sólidos inorgânicos (sulfatos,


hidróxidos etc.) e material biológico
sedimentável, que podem ser TRATAMENTO

separados do efluente por SECUNDÁRIO

sedimentação. Na maioria das vezes


esses processos empregados em
conjuntos com processos físicos e TRATAMENTO

químicos utilizados no pré-tratamento e TERCIÁRIO

tratamento primário dos efluentes.


Esgoto Tratado
Tratamento Secundário
Esgoto Bruto

 Remove : TRATAMENTO
 Matéria orgânica dissolvida PRELIMINAR
e em suspensão;
 DBO TRATAMENTO
PRIMÁRIO
 Principais processos:
 Processos Biológicos (lodos
ativados, lagoas, etc;) TRATAMENTO
SECUNDÁRIO
 Precipitação química com
alta eficiência;
 Etc. TRATAMENTO
TERCIÁRIO

Esgoto Tratado
Tratamento terciário
Esgoto Bruto

O tratamento terciário também TRATAMENTO


conhecido como tratamento PRELIMINAR
avançado, consiste em uma série de
processos destinados a melhorar a
qualidade de efluentes provenientes TRATAMENTO
dos tratamentos primário e/ou PRIMÁRIO
secundário. Geralmente, o
tratamento terciário pode ser
empregado na redução de: sólidos TRATAMENTO

suspensão, carga orgânica SECUNDÁRIO

biodegradável e não
biodegradável, micropoluentes, cor,
sais minerais e nutrientes. TRATAMENTO
TERCIÁRIO

Esgoto Tratado
Tratamento Terciário
Esgoto Bruto

 Remoção de compostos em alto grau


TRATAMENTO
  Efluente tratado com alta qualidade PRELIMINAR

Principais processos:
 Adsorção em carvão ativo; TRATAMENTO

 Osmose reversa; PRIMÁRIO

 Eletrodiálise;
 Troca iônica;
 Filtros de areia; TRATAMENTO

 Remoção de nutrientes; SECUNDÁRIO

 Oxidação química;
 Remoção de organismos patogênicos.
TRATAMENTO
TERCIÁRIO

Esgoto Tratado
TRATAMENTO PRELIMINAR DE
ESGOTOS
O tratamento preliminar de esgotos visa,
basicamente, a remoção de sólidos grosseiros. Não
há praticamente remoção de DBO, consiste em uma
preparação dos esgotos para o tratamento
posterior, evitando obstruções e danificações em
equipamentos eletro-mecânicos.
Gradeamento
Os dispositivos de remoção de
sólidos grosseiros (grades) são
constituídos de barras de ferro ou
aço paralelas, posicionadas
transversalmente no canal de
chegada dos esgotos na estação
de tratamento, perpendiculares ou
inclinadas, dependendo do
espaçamento
dispositivo de remoção do tipo
material retido. As grades devem (cm)

permitir o escoamento dos esgotos grade grosseira 4 - 10


sem produzir grandes perdas de grade média 2- 4
carga. grade fina 1- 2
Fonte: Jordão e Pessoa (1995)
Gradeamento
As grades com dispositivo de remoção mecanizada
de material retido são implantadas com inclinações
que variam de 70 a 90o, enquanto que as de
remoção manual possuem inclinações variando
geralmente na faixa de 45 a 60o (ângulo formado
pela grade e o fundo do canal a jusante. A Norma
Brasileira NB – 12.209/90 da ANBT impõe que
para vazões de dimensionamento superiores a
250 L/s as grades deverão possuir dispositivo de
remoção mecanizada do material retido.
Gradeamento
Gradeamento
A quantidade de material retido nas grades chega a
atingir na prática cerca de 0,04 litros por m3 de
esgoto.
Quantidade de material retido nas grades.
Espaçamento (cm) 2,0 2,5 3,0 4,0

Quantidade (L/m3) 0,038 0,023 0,012 0,009

Jordão e Pessoa (1995)

O material retido pode sofrer processo de lavagem,


secagem e adição de substâncias químicas antes do
envio a aterros sanitários ou incineradores.
Gradeamento

Dispositivos de remoção e quantidade de material


retido
Lavagem

Ancinhos Mecânicos Secagem


Condicionamento
(Rastelo) Manuais do material retido Adição de
substâncias
químicas
Dimensionamento das Grades
As grades são projetadas para que ocorra uma
velocidade de passagem entre 0,6 e 1,0 m/s,
tomando-se por referência a velocidade máxima
horária de esgotos sanitários. A obstrução máxima
admitida é de 50% da área da grade, devendo-se
adotar como perdas de cargas mínimas os valores
de 0,15 m para grades de limpeza manual e 0,10
m para grades de limpeza mecanizada.
Dimensionamento das Grades
 Para o cálculo da perda de carga nas grades,
pode-se utilizar a fórmula de Metcalf & Eddy:

H = 1,43 . (v2 - vo2) /2g

v é a velocidade de passagem pela grade;


vo é a velocidade de aproximação.
Dimensionamento das Grades
 A relação entre a área da secção transversal do canal
e a área útil da grade é dada por:

S = Au . (a + t) /a , onde:
S = área da secção transversal do canal, até o nível de água.
Au = área útil da grade.
a = espaçamento entre as barras.
t = espessura das barras.
A relação a / (a + t) é chamada de eficiência (E) da grade e
representa a fração de espaços vazios em relação à área total.
Dimensionamento das Grades
Fixando-se a velocidade de passagem, pode-se
determinar a área útil da grade através da
equação da continuidade
Au = Qmáx / v
Obtendo-se a área útil, pode-se calcular a área da
secção transversal do canal (S). Escolhendo-se a
espessura e o espaçamento entre barras
determina-se a eficiência
E e S = Au/E
Dimensionamento das Grades
Outros dispositivos de remoção de sólidos grosseiros
Grades de barras curvas
Peneiras estáticas
Peneiras de tambor rotativo

Peneira de
tambor rotativo
Desarenação (caixas de retenção de
areia)
A "areia" que infiltra no sistema de esgotos sanitários
e que danifica equipamentos eletromecânicos é
constituída de partículas com diâmetro de 0,2 a 0,4
mm e massa específica  = 2,54 ton/m3. Estas
partículas sedimentam-se individualmente nas
caixas com velocidade média de 2 cm/s.
Desarenação (caixas de retenção de
areia)
 Dispositivos de remoção
Manuais ou mecânicos (Bandeja de aço removidas por
talha e carretilha ou bombeamento)
 Quantidade e destino do material retido

Quantidade: 30 a 40 L/1.000 m3 de esgoto


 Destino do material retido (“Areia”)

Aterro Sanitário. A areia poderá ser também lavada


em caixas mecanizadas
Desarenação (caixas de retenção de
areia)
Dimensionamento
O comprimento (L) da caixa de areia é determinado
considerando-se a velocidade dos esgotos de 0,30
m/s e a velocidade de sedimentação da areia de 2
cm/s.

Prática de Projeto

L  22,5.H a 25,0.H
Dimensionamento
 Largura da caixa de areia

Q  Vh .B.H Q
B
H .Vh
 Taxa de escoamento superficial

Q Q
q 
As B.L
q=600 a 1.300 m3/m2/dia
Controle da velocidade por calha
Parshall
Para se manter a mesma velocidade na caixa de areia
tipo canal com velocidade constante controlada por
calha Parshall, para Qmín e Qmáx, tem-se:
Qmín H 'mín.  Z

Qmáx. H máx.  Z
Fórmula da calha Parshall:
Q = K.HN, em que:
Q = vazão (m3/s)
H = altura de água (m)
Controle da velocidade por calha
Parshall
Valores de K e N - Fórmula da Calha Parshall:
Q = K.HN (Q em m3/s e H em m)
Largura N K Capacidade (L/s)
Nominal
Mín. Máx..
3" 1,547 0,176 0,85 53,8
6" 1,580 0,381 1,52 110,4
9" 1,530 0,535 2,55 251,9
1' 1,522 0,690 3,11 455,6
1 1/2' 1,538 1,054 4,25 696,2
2' 1,550 1,426 11,89 936,7
Vídeos
 Peneiramento
http://www.youtube.com/watch?v=S1DpTBH13Yw
 Separação água/ óleo

http://www.youtube.com/watch?v=ElunO3UmXF4&featur
e=fvsr
 Flotadores

http://www.youtube.com/watch?v=wXK_XJK3lfw&featur
e=fvwp&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=K1GiLJnS0FE&feature
=related
Material Consultado
 Tratamento de efluentes Industriais e Qualidade do corpo receptor
Capacitação em gestão estratégica de Recursos hídricos voltada
aos usuários Industriais Módulo iv. CIESP
 Braile,Pedro Marcio. Manual de Tratamento de Águas Residuárias
Industriais. São Paulo. CETESB,1993
 Giordano,Gandhi.TRATAMENTO E CONTROLE DE EFLUENTES
INDUSTRIAIS. Universidade Estadual do Rio de Janeiro
 TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Técnicas de Tratamento
de Efluentes Industriais Prof. Me. Higino Gomes Júnior Faculdade
de Tecnologia de São Paulo – FATEC
 Tratamento de efluentes industriais e domésticos Karla Gomes de
Alencar Pinto. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio de Janeiro Minicursos CRQ-IV - 2009
Material Consultado
 Tratamento preliminar de esgotos gradeamento e caixa
de areia – USP – Faculdade de Engenharia Ambiental –
Anotações de Aulas
 Tratamento De Esgoto Sanitário Roque Passos Piveli,
São Paulo, 2007 – USP
 Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário
- NBR 12209
 IFPA Curso: Técnico em Saneamento - TRATAMENTO DE
ESGOTO - Belém - Setembro/2008Professores:Profª.
M.Sc. Jaqueline Maria Soares.

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