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EMEB “PROF RAFAEL RUEDA”

PROJETO:

MINHA ESCOLA LÊ!

2015
“Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva
ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com
esse trabalho.”
(Paulo Freire)

"Tendo em vista que a LEITURA é condição essencial para que se possa compreender
o mundo, os outros, as próprias experiências e a necessidade de inserir-se no mundo
da escrita, torna-se imperativo que o aluno desenvolva habilidades lingüísticas para
que possa ir além da simples decodificação de palavras. É preciso levá-lo a captar por
que o escritor está dizendo o que o texto está dizendo, ou seja, ler as entrelinhas. Pode-
se fazer mais: proporcionar ao aluno experiência de leitura que o levam não só

assimilar o que o texto diz, mas também como e para quem diz ” (Kato, 1990)
IDENTIFICAÇÃO
 EMEB Prof. Rafael Rueda
 Nome Do Projeto: MINHA ESCOLA LÊ!
 Este projeto é multidisciplinar e com a relevância do Tema será realizado por
toda a escola, ou seja, Educação Infantil, 1º e 2º Ciclo abrangência até a
comunidade externa.

DURAÇÃO DO PROJETO
Tempo indeterminado.

PROBLEMATIZAÇÃO
A realidade atual afasta cada vez mais nossos alunos e as pessoas do hábito da
leitura. A falta de incentivo e acesso a bons livros no meio familiar e na escola e ao pouco
interesse de nossos alunos, são fatores que contribuem e aumentam a dificuldade para criar o
hábito e tomar o gosto pela leitura.
Diante desse contexto, acreditamos ser urgente e necessário que nossa escola busque
resgatar o valor da leitura como ato prazeroso e requisito para emancipação social.
Como a escola está organizada para desenvolver a habilidade da leitura como
prática social? Como são planejadas as ações pedagógicas?

JUSTIFICATIVA

Considerando o baixo índice do IDEB e o baixo nível de proficiência no que se refere a


leitura, medidos nas avaliações externas (Prova Brasil, ANA, Provinha Brasil) e nos
diagnósticos internos, diante dos resultados apresentados, é perceptível a relevância da
criação de um ambiente que intensifique a prática de leitura, a partir da reflexão acerca das
atividades pedagógicas desenvolvidas pela escola e a promoção de ações que possibilitem
minimizar essas deficiências, que tem como consequência dificuldades que permeiam em
todo rendimento escolar.
Para Cagliari (1994, p. 95), "o objetivo fundamental da escola é desenvolver a leitura
para que o aluno se saia bem em todas as disciplinas, pois se ele for um bom leitor, a escola
cumpriu em grande parte a sua tarefa". O autor define que a leitura deve ser a extensão da
escola na vida das pessoas para que elas sejam capazes de entender a sociedade em que
vivem e transformá-la num mundo melhor.
Sabe-se que um dos principais problemas na educação atualmente é a dificuldade que
os alunos têm de ler, interpretar e produzir textos. Por isso, é de suma importância e urgência
incluirmos o momento e o espaço para a leitura em todos os níveis de ensino, interligado a
todas as disciplinas. Pois os problemas e as dificuldades que os alunos encontram em relação
à leitura e a escrita, devem ser trabalhados de forma interdisciplinar.
Assim, precisa-se falar de leitura, produção textual, leitura de imagens, leitura de
mapas, de números, da geometria, das formas, das cores, leitura do ambiente, leitura de
mundo, enfim leitura em todas as suas possibilidades.
Tendo em vista estas premissas e os inúmeros problemas e carências em todos os
segmentos da escola é que se pensou em desenvolver um projeto de leitura que abrangesse
todas as áreas do conhecimento, a fim de sanar esta problemática em longo prazo.
A sedução para gostar de ler começa na escola. Para poder ler é preciso saber ler.
Para gostar de ler, também é preciso saber ler. Portanto, o primeiro passo da escola consiste
em assegurar um correto e adequado processo de iniciação à leitura. Essa leitura como
prática sociocultural deve estar veiculada ao prazer de modo a facilitar a discussão e
apreciação dos significados atribuídos ao texto, com várias interpretações dentro de um clima
amigável e com resultados significantes para os alunos e professores (leitores).
Neste sentido pensamos ser dever, de nossa unidade de ensino, juntamente com
equipe gestora, com professores, funcionários e família, propiciar aos nossos educandos
momentos que possam despertar neles o gosto pela leitura, o amor ao livro, a consciência da
importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que a leitura é o instrumento
chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com
realização.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A leitura tem lugar cada vez menos no nosso cotidiano, segundo Maruny Curto (2000),
muitas crianças não se interessam pela leitura, pois não recebem estímulos, se esse não
ocorrer por parte dos pais fora da escola, é dever do professor suprir essa deficiência dentro
da escola, tentando despertar nos alunos esse gosto pela leitura. Ler é atravessar o texto,
interagindo com o autor na busca e na produção de sentidos; é ser competente para
compreender e decifrar a realidade; é saber interpretar símbolos, imagens, gestos, etc. Saber
ler, e bem, é, pois condição para gostar de ler e criar hábitos de leitura. Gostar de ler e gostar
de interagir com textos é, por sua vez, condição para saber ler, e bem.
Para gostar de ler é necessário conhecer, ou melhor, experimentar, as vantagens da
leitura, a qual não pode ficar por um mero processo de decodificação; entrando também no
domínio da compreensão e da interpretação, que permite construir conhecimento tendo por
base o que já se conhece sobre o assunto, ativando referenciais e realizando aprendizagens
significativas.
Através da leitura o ser humano consegue se transportar para o desconhecido, explorá-
lo, decifrar os sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da
existência. Pode então, vivenciar experiências que propiciem e solidifiquem os conhecimentos
significativos de seu processo de aprendizagem.
Frente a isso Bamberger, (2004, p.29), expõe que
Quando uma pessoa sabe ler bem, não existem fronteiras para ela, ela pode
viajar não apenas para outros países, mas também no passado, no futuro, no
mundo cósmico. Descobre também o caminho para a porção mais íntima da
alma humana, passando a conhecer melhor a si mesmo e aos outros.

Neste sentido o ato de ler é uma necessidade concreta para a aquisição de significados
e, consequentemente, de experiências nas sociedades onde a escrita se faz presente. No
entanto, para esse ato ser crítico, deve envolver a constatação, reflexão e transformação de
significados a partir do diálogo e confronto de um leitor com um determinado documento
escrito, pois uma leitura sem compreensão é uma mera ação mecânica. Há que se ressaltar
também que cada pessoa, ao ler um texto, lhe atribui significados em razão também de suas
experiências anteriores. Corroborando com esta ideia, Freire, (1992, p.11 e 12), afirma que
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura
desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e
realidade se prendem dinamicamente. A compreensão texto a ser alcançada
por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o
contexto.

Do mesmo modo, é necessário pensar no ato de ler como possibilitador de descobertas


sobre características comuns e opostas entre diferentes indivíduos, grupos sociais e culturas
inseridas em uma realidade e momento históricos; compreendendo assim a questão cultural,
vista de forma mais ampla. Sobre este aspecto Martins, 1985, p.30 diz que,
[...] o ato de ler se refere tanto a algo escrito quanto a outros tipos de
expressão do fazer humano, caracterizando-se também como acontecimento
histórico e estabelecendo uma relação igualmente histórica entre o leitor e o
que é lido[...]

Freire (1992) ressalta ainda que o início da vida leitora de um sujeito se dá por meio da
leitura de mundo, feita através de objetos, expressões, figuras, etc. Assim, pode-se dizer que
a leitura é construída no próprio meio em que vivemos, pois todas as expressões, símbolos e
objetos são palavras lançadas como códigos de leitura, os quais o leitor terá que decifrar, ou
seja, a leitura é a interação do indivíduo com o próprio mundo.
Sabemos que, do hábito da leitura dependem de outros elos no processo de educação.
Sem ler, o aluno não sabe pesquisar, resumir, resgatar a ideia principal do texto, analisar,
criticar, julgar, posicionar-se. Daí a nossa certeza que este projeto contará com o apoio de
todos os professores, independente do ano, ciclo ou área que atuam, pois a equipe docente
tem plena consciência de que o aluno deve ter o domínio sobre a língua oral e escrita, tendo
em vista sua autonomia e participação social. Assim, estimulando a leitura, faremos com que
nossos alunos, compreendam melhor o que estão aprendendo na escola, e o que acontece
no mundo em geral, entregando a eles um horizonte totalmente novo e amplo, promovendo a
cidadania. é necessário que a escola inicie uma construção de conscientização de que
CONTEÚDO DADO É CONTEÚDO ESTUDADO. Só assim a criança vai construir sua
identidade de estudante, isto é vai descobrir que estudar é um compromisso pessoal, social e
profissional e, é para a vida toda.
Nesse sentido Revoredo e Souza, 1992, p.1
A leitura é um dos instrumentos fundamentais para que o indivíduo construa
seu conhecimento e exerça a cidadania. Ela, além de ampliar nosso
entendimento do mundo; propicia o acesso à informação com autonomia e
permite o exercício da fantasia e da imaginação, estimulando a reflexão crítica,
o debate e a troca de idéias. Ou seja, é, simultaneamente, objeto de
conhecimento e instrumento de aprendizagem. Neste sentido, o ato de ler é
cada vez mais, ferramenta essencial ao desenvolvimento pessoal e social.

A escola insere-se neste contexto como instrumento hábil a implementar a leitura na


Educação Infantil e anos iniciais, motivando os jovens leitores através de uma mudança de
concepção, ou seja, transformando a leitura como algo agradável, fonte não apenas de
informação, mas principalmente de lazer, para o desenvolvimento pessoal e social.
É necessário que a escola ofereça momentos de leitura que coloquem as crianças
novamente em contato direto com livros que lhes encantem e os envolvam, mas sem
nenhuma cobrança depois, apenas que se divirtam, sem questões posteriores. Que sejam
criados momentos de ouvir, ler e contar histórias, de manusear revistas, jornais, livros e que
presencie momentos prazerosos de leitura, que se sinta estimulado a participar daquele
mundo que a seus olhos parecia tão distante, mas, que na medida em que se aproxima dos
livros, descobre então a chave que lhe dará acesso ilimitado a este mundo extraordinário.
Ferreiro (2002, p. 59) sugere
Há crianças que ingressam no mundo da linguagem escrita através da magia
da leitura e outras que ingressam através do treino das tais habilidades
básicas. Em geral, os primeiros se convertem em leitores, enquanto os outros
costumam ter um destino incerto.

Neste sentido a escola deve assegurar ensino de leitura, mas não apenas isso, o mais
importante, porém, é formar leitores competentes, capazes não somente de conhecer a
história da humanidade, mas também de interagir com ela, percebendo-se como agente
capaz de influenciar de ser influenciado. Oferecer um ensino que garanta de fato à
compreensão do mundo letrado nos seus diferentes aspectos e complexidade isso é tarefa da
escola. Neste contexto, Soares (1999, p.3), aponta
É o estado de quem exerce as práticas sociais de leitura e de escrita que
circulam na sociedade em que vive conjugando-as com as práticas sociais de
interação oral e isso só é possível se oferecermos atividades com essa
finalidade.

Cabe também a escola interagir com a comunidade onde está inserida, convidando a
participar de todas as decisões e ações importantes, como recomenda a Lei de Diretrizes e
Bases da educação nacional (LDB). Esse projeto, esta diretamente ligado com as ações
previstas no Projeto Político Pedagógico desta unidade de ensino, nasce com esse propósito
de perpassar as paredes das salas de aulas e os muros da escola e chegar a toda a
comunidade, envolvendo a todos e, assim despertar nas crianças o gosto pela leitura.
Envolvê-los efetivamente dentro das ações propostas, desde a tomada de uma decisão
simples até na organização do cronograma de ações e deliberações de funções, para que
sintam que o presente projeto é de todos nos que vemos na aquisição do mundo letrado uma
arma potente contra a exclusão.

OBJETIVO GERAL
Despertar o gosto pela leitura desde o inicio das etapas de escolaridade, em que os
professores sejam mediadores entre a criança e o livro, fazendo com que a leitura tenha
sentido, esteja contextualizada, interpretando-o e principalmente desenvolvendo a visão
crítica da realidade.

OBJETIVO ESPECÍFICOS

 Desenvolver uma proposta diferenciada de trabalho, proporcionando aos alunos


através da leitura e escrita melhores desempenho e participação na escola e na
sociedade;
 Instigar o aluno a desenvolver o hábito da leitura com o intuito de elevar os índices das
internas e externas (IDEB, Prova Brasil, ANA, Provinha Brasil e Prova Cuiabá)
 Transformar a escola, local de estímulo ao conhecimento e à aprendizagem e de
encontros entre alunos, professores, funcionários e membros da comunidade, em um
espaço onde o gosto pela leitura faça parte da rotina de todos e seja uma atividade
regular, intensa e prazerosa;
 Desenvolver estratégias que sensibilizem o aluno para a importância da leitura e
escrita no cotidiano;
 Desenvolver habilidades de ler diferentes gêneros textuais;
 Estimular o desejo de novas leituras;
 Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
 Proporcionar ao indivíduo através da leitura, a oportunidade de ampliação dos
horizontes pessoais e culturais, garantindo a sua formação crítica e emancipadora;
 Construir competência para produzir textos com coerência e coesão;
 Construir visão critica da realidade em que se encontram inseridos;
 Desenvolver a capacidade de relacionar texto e contexto;
 Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;
 Despertar o prazer da leitura e aguçar o potencial cognitivo e criativo do aluno;
 Promover o desenvolvimento do vocabulário, favorecendo a estabilização de formas
ortográficas;
 Promover o aprimoramento do vocabulário, proporcionando melhor desempenho da
oralidade e da escrita;
 Estimular o intercâmbio dessas leituras com pais, professores, colegas e outras
pessoas de sua convivência.
 Informar e mobilizar a comunidade a respeito da importância da leitura.
 Promover modalidades de atividades artísticas através das leituras.
 Incentivar a prática da leitura na comunidade.

METAS

 Apresentar no 1º Bimestre o projeto de leitura "MINHA ESCOLA LÊ";


 Alcançar pelo menos 100% dos alunos, estimulando-os a desenvolver o gosto e o
prazer pela leitura através do interesse revelado nas participações das atividades
propostas pelo projeto de leitura;
 Fazer um trabalho articulado com o Programa Mais Educação
 Ter todos os alunos de cada turma lendo com competência no final de ano;
 Elevar o desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas, através do
projeto de leitura;
 Elaborar e desenvolver em todas as etapas/ciclos (educação infantil 1º e 2º ciclo) o
projeto da biblioteca itinerante;
 Elaborar e desenvolver em todas as etapas/ciclos (educação infantil 1º e 2º ciclo) o
projeto do jornal escolar;
 Elaborar e desenvolver em todas as etapas/ciclos (educação infantil 1º e 2º ciclo) o
projeto do teatro;
 Colocar em funcionamento com todas as etapas/ciclos (educação infantil 1º e 2º ciclo)
o projeto da mala do conto;
 Realizar eventos durante o ano de incentivo a leitura (Sarau, soletrando, festa cultural,
outros);
 Refletir e promover desenvolvimento de consciência crítica, por meio da leitura, sobre a
ação da mídia (internet, TV, redes sociais, celular...), se os mesmos são instrumentos
educacionais, apresentando a pluralidade de versões com fidedignidade e
contextualizando as informações.
 Promover momentos de socialização levando o educando a expressar seus
sentimentos, experiências, ideias e opções individuais;
 Envolver a família nas práticas de leituras;
 Atender a demanda atual de formar leitores apaixonados pelo ato de ler;

METODOLOGIA
As propostas metodológicas do projeto serão desenvolvidas durante todo o período
letivo e envolverão as seguintes atividades:
 Sensibilizar os professores para que sejam parceiros e incentivadores de seus alunos
neste projeto.
 Levantamento dos recursos disponíveis;
 Planejamento das ações ( dinâmica de sala de aula);
 Levantamento dos alunos que apresentam dificuldade na leitura através da aplicação
do diagnóstico individual;
 Apresentação do Projeto a comunidade escolar;
 Rodas de conversas;
 Exposição oral e escrita das leituras lidas e ouvidas articuladas a vivência diária;
 Possibilitar aos alunos, que assim o desejam, fazer do período do recreio um momento
de leitura na biblioteca da escola.
 Divulgação dos acervos literários para o empréstimo de livros;
 Instauração do projeto biblioteca itinerante;
 Gincana da leitura (olimpíada);
 Leitura deleite;
 Reescrever textos lidos e ouvidos;
 Produção de texto através da escrita e do desenho;
 Oficinas de leitura.
 Debate sobre leitura;
 Oficina de redação;
 A hora do conto.
 Sarau de poesias, parlendas, contos, adivinhas, fábulas, etc.;
 Teatro de fantoches abordando temas transversais.
 Dramatização;
 O dia da leitura na escola (pais e alunos).
 Recontar estórias utilizando a modalidade oral.
 Resumir estórias utilizando a modalidade escrita.
 Ler textos em voz alta, observando a importância da entonação pontuação para a
compreensão do mesmo;
 Ler um livro infantil em voz alta, dramatizando o mais possível as vozes das
personagens, a fim de que o aluno perceba que há variações nas vozes quando se faz
uma pergunta, quando se exclama, quando há ódio, amor, inveja, etc.
 Ler trechos de poesia ou outro estilo literário, alternando com o professor ou outro
colega
 Observar as situações descritas nos textos e compará-las com o cotidiano,
possibilitando ao aluno uma reflexão em relação à própria vida.
 Criar textos escritos em dupla ou individualmente e apresentá-los aos demais colegas
sob forma de seminário.
 Estabelecimento de contato (hora atividade, formação) entre os professores para troca
de informação e experiência.
 Esclarecer e informar os profissionais da escola a cerca do projeto.
 Exposição dos livros para que as crianças possam manusear com cuidado e
conservação;
 Produção de cartas para os autores ou para um amigo incentivando a leitura;
 Produção de murais para divulgação dos livros lidos pelos alunos (Propaganda da
leitura);

CONTEÚDOS

 Diferentes propósitos de leitura;


 Leitura e interpretação de imagens;
 Linguagem escrita e produção de texto;
 Produção de texto oral, com destino escrito;
 Características de diferentes gêneros literários;
 Vale ressaltar que os conteúdos programáticos para cada etapa (Ed. Infantil, 1º e 2º
ciclo) deverão ser inseridos no projeto.É necessário observar que as CAPACIDADES e
DIREITOS DE APRENDIZAGEM é o que se espera que a turma aprenda em
determinadas condições de ensino. São as CAPACIDADES e os DIREITOS DE
APRENDIZAGEM que orienta quais conteúdos devem ser trabalhados e quais
encaminhamentos didáticos são necessários para que isso ocorra.

RECURSO

Humanos: diretor, coordenadora pedagógica, professores, funcionários, alunos, família.


Financeiro: sem estimativa de valor.
Materiais: livros, livros didáticos, revistas, jornal, textos diversos, lápis, cartaz,
fantoche, dedoche, baú, lápis de cor, giz de cera, caderno, papel A4, microfone,
computador, caixa de som, impressora, tinta guache, violão, data show, câmera
fotográfica, jogos, etc...

AVALIAÇÃO

Entendemos a avaliação como processo contínuo, que existe a partir do instante que
nasce a intenção de um projeto, até o dia em que seus efeitos e resultados não possam ser
ligados ou atribuídos a este mesmo projeto, deve, ser integrada ao planejamento, à execução
e à conclusão de cada uma das partes que o compõem. Portanto a avaliação será processual
e contínua, devendo ser realizada no decorrer do projeto.

CULMINÂNCIA

Teremos vários momentos de culminância do projeto.


 A culminância bimestral, ao final de cada bimestre;
 Dia mães;
 Festa cultural;
 Soletrando;
 Sarau (olimpíadas);
 Consciência negra (Lei 10.639 )

REFERÊNCIAS
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. 7. ed. São Paulo:
Ática/UNESCO, 2004.

BARBOSA, Jacqueline Peixoto; ROVAI, Célia Fagundes. Gêneros do discurso na escola:


rediscutindo princípios e praticas. São Paulo: FTD, 2012.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua


Portuguesa, v. 2. Brasília,1997.

_______,. Alfabetização e Linguagem. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2008.

BRENMAN, Ilan. Através da vidraça da escola: formando novos leitores. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2005.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 1994.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo:Cortez: Autores Associados, 1992. (Coleção Polêmicas do nosso tempo).
FERREIRO, Emilia. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez,
2002.

FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade à escrita, 9º. ed. São
Paulo: Cortez, 2012.
MARTINS, M. H. O que é leitura. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. (Coleção
Primeiros Passos).
MORAES, Arthur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Editora
Melhoramentos, 2012.
PROJETO POLITICO PEDAGOGICO. EMEB Prof. Rafael Rueda.

SME. Matriz Curricular de Referência para a Educação Infantil 3 a 5 anos e Ensino


Fundamental. Rede Municipal de Ensino de Cuiabá-MT. 2009.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.

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