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10 Erros que prejudicam o aprendiza-do de inglês

Nos últimos dois anos, tenho pesquisado bastante sobre como não perder tempo com
técnicas anti-naturais e consegui como resultado a lista de erros abaixo. O objetivo aqui
é que você leia, reflita e aos poucos vá eliminando os itens da lista abaixo e depois
esqueça deles. Lembre que seu foco deve está no que deve fazer. Portanto não fique
ruminando esse artigo. Ele é só para esclarecimento, para te dar liberdade e eliminar
obstáculos.

Seu objetivo é ouvir áudios interessantes e compreensíveis repetidas vezes!

A imagem nesse post tenta passar essa idéia de liberdade. Para que você leia o negativo,
mas perceba que o foco deve estar no positivo. Fique agora com a lista dos 10 erros que
você deve evitar, para que seu aprendizado de Inglês flua com naturalidade:

1 Foco na Gramática:

Esse é o maior, mais comum e pior erro. Pesquisas mostram que focar na gramática
prejudica a habilidade de falar. O motivo é que Gramática além de ser muito complexo é
algo muito distante de conversações reais que são incrivelmente rápidas, e não há tempo
suficiente para pensar e relembrar centenas de regras gramaticais, escolher a correta e
depois usar.

A gramática deve ser aprendida de forma inconsciente e intuitiva como uma criança
aprende a língua nativa. Somente ouvindo repetidas vezes gramática correta - o cérebro
gradualmente e automaticamente aprende a usar gramática em inglês corretamente.

2 - Forçar fala antes da hora

No começo o interessante é focar somente em ouvir audios com vocabulário fácil e de


preferencia divertidos e ser paciente. Só deve falar quando estiver pronto para falar e
isso acontece de forma fácil e natural, nunca deve ser forçado. Quando força o estudante
pega vícios como falar lentamente devido a falta de fluência e confiança.

3 Aprender somente por Livros de Inglês formais

Infelizmente a maioria dos estudantes de inglês aprende somente por livros de inglês
formal. Só que os nativos não usam termos formais na maioria das situações. O nativos
falam com amigos, família, colegas de trabalho usando expessões idiomáticas (idioms),
verbos frasais (prhasal verbs) e gírias (slangs). Para falar com nativos é preciso ler e
ouvir principalmente inglês do cootidiano (casual english).

4 Tentar ser perfeito

Evitar o foco nas falhas do aluno. Não é preciso se preocupar em corrigir erros na
pronúnia, ou tempo verbal, ou escrita, etc.
Ao invés de focar na parte negativa é preciso focar na comunicação. O objetivo não é
falar perfeitamente. O objetivo é comunicar idéias, informações, sentimentos de uma
forma clara e compreensível. É preciso focar no lado positivo, na comunicação. Os erros
serão resolvidos automaticamente no tempo certo.

5 Confiança exagerada em Escolas de Inglês

A maioria dos estudantes imaginam que o professor e a escola são responsáveis pelo seu
sucesso. A única verdade é que cada pessoa é que é responsável pelo próprio sucesso.

Um bom professor pode ajudar, mas cada um deve ser responsável pelo seu próprio
aprendizado. Você deve procurar lições e materiais que são efetivos. Você deve trabalhar
suas emoções e manter-se motivado e enérgico. Você deve ser positivo e otimista.
Nenhum professor pode fazer você aprender. Somente você pode fazer isso!

6 Escutar e ler muita quantidade de podcasts e textos de diversos níveis

Para o aprendizado ser efetivo tem que haver repetição da leitura e da escuta (entrada)
de textos ou audios simples, de fácil compreensão e de preferência que sejam divertidos.

Outro ponto importante é que é preciso evitar a variação de materiais no começo,


quanto mais focar e repetir de preferência um mesmo autor, a mente se adaptará melhor
e o aprendizado será mais efetivo.

Então a escolha é procurar textos e aúdios de um único autor, de fácil compreensão e


mais lentos para ser absorvido com facilidade.

7 Achar que traduzir textos vai melhorar a fluência.

Tradução é uma etapa a mais de quem já é fluente. É uma atividade mais lenta que
envolve análise e raciocínio lento para deixar o texto coerente com a nova realidade do
texto final.

A atividade de análise cria vícios e impossibilita a fluência. O aluno deve desde o


começo se familiarizar com os termos em inglês, por exemplo, por associações com
objetos. Se for necessário tradução que seja a mínima possível, para evitar que os alunos
criem vícios.

8 Achar que escrever textos vai melhorar a fluência.

A escrita é uma das formas de se utilizar a lingua que é aperfeiçoada através da leitura.
Para conseguir fluência o principal meio é escutar muito inglês simples e divertido.

9 Achar que o aprendizado do inglês se dá por estudo forçado como se estivesse


efetuando um cálculo matemático.

Quanto mais estiver relachado e o mais próximo possível da sensação de divertimento,


maior será a assimilação. Os textos deverão ser lidos como se ler uma carta ou um email
de um amigo ou pessoa conhecida. Você não deve estudar e tentar entender cada palavra
do texto. O principal é captar as idéias gerais. Com a repetição do audio e da leitura
desobrigada aos poucos cada vocabulário será aprendido, sem forçar a barra.

10 Achar que tentar decorar vocabulário trará resultados efetivos

Se preocupar em estudar detalhes já foi visto que não é importante.

E nesse caso é mais complicado ainda pois falta o contexto. O vocabulário será
aprendido de forma indireta com a repetição da leitura e da escuta de textos e áudio que
falem de assuntos empolgantes e divertidos. Nada impede que vez ou outra seja possível
fazer uma consulta, mas deve ser a excessão, não a regra.

Enquanto esses erros são comuns, a boa notícia é que você pode corrigí-los. Quando
você para de cometê-los, você muda a forma de aprender inglês. Você aprende mais
rápido. Você aperfeiçoa a fluência. Você se diverte aprendendo!

Tenha GRANDES objetivos e incendeie sua motivação!

Quando se está aprendendo a falar Inglês, a motivação é muito importante. Você precisa
do poder emocional para aprender e aprimorar rapidamente.

Uma das maneiras mais fáceis de ganhar mais força e motivação é escolher objetivos
GRANDES. A maioria dos alunos possuem metas vagas e impotentes. Eles dizem
coisas como: “Quero melhorar o meu Inglês”, “Eu quero uma boa pontuação no
TOEFL”, “Quero um emprego melhor”.

Estas metas são emocionalmente fracas e não vão dar a energia que você precisa para
um rápido sucesso.

Metas devem excitar você. Você deve sentir-se tonto e energizado apenas pensando
sobre o seu objetivo.

Eu já havia escrito sobre esse tópido antes e mesmo assim já me peguei às vezes tendo
metas fracas.

Por exemplo, eu vou fazer demonstrações e apresentações na Tailândia em breve. O


meu objetivo era “Ensinar as pessoas sobre o sistema Effortless English” e “Conectar
com mais pessoas”.

Estes objetivos são certamente positivos, mas não têm poder. Eles não me excitam. Eles
não incendeiam a minha paixão.
Então pensei profundamente. Perguntei a mim mesmo: “Por que eu quero ensinar as
pessoas sobre o sistema Effortless English? Por que eu quero me conectar com mais
pessoas? Que contribuição eu quero dar? O que eu quero realizar?”

Metas melhores surgiram imediatamente em minha mente … respostas, tais como:

“Eu quero inspirar as pessoas e transformar suas vidas!”

“Quero despertar paixão e o amor do povo pela aprendizagem. Quero incendiar a


imaginação deles!”

“Quero transformar totalmente o modo como as pessoas aprendem Inglês. Quero ajudar
as pessoas a realizarem os seus sonhos usando Inglês como uma ferramenta!”

“Quero construir uma família internacional de alunos loucamente entusiasmados!”

“Quero dar as pessoas experiências emocionais incrivelmente positivas e poderosas!


Quero lhes dar alegria, riso, paixão, e uma inabalável confiança em si mesmos.”

“Eu quero libertar as pessoas da dúvida, da insegurança, do tédio, da hesitação. Quero


libertá-las para que realizem os seus sonhos!

Agora estas metas são emocionantes! Esses objetivos imediatamente me dão energia.
Eles me fazem querer saltar para fora da cama e imediatamente começar a trabalhar!
Eles me fazem querer fazer um trabalho fantástico como professor. Eles me inspiram
para aprender e crescer mais, e mais, e mais como professor.

Eles fazem com que eu queira criar uma demonstração incrível, e não apenas uma
palestra chata.

Agora estou inspirado!

Agora estou energizado!

Agora tenho uma missão!

Escolha metas grandes, audaciosas, poderosas e incendeie a sua paixão também!

Você não é estúpido! (tradução)

Olá. Hoje eu quero falar sobre correção de erro.

Correção de erro é um tema controverso. Muita gente tem emoções fortes sobre ele.
A maioria dos professores de Inglês acreditam que correção de erros é necessária. Na
verdade, eles acham que é vital. Muitos estudantes, que foram treinados por esse tipo de
escola e de professores, também acreditam que eles precisam ter seus erros de fala e
pronúncia constantemente corrigidos.

Meus alunos ficam um pouco confusos quando lhes digo, “Eu nunca vou corrigir seus
erros de fala”.

Algumas pessoas se chateam quando eu digo isso. Alguns professores de inglês ficam
chateados. Eles sentem que estou comentendo um pecado, que estou cometendo uma
heresia na educação do Inglês!

Alguns alunos também ficam chateados. Eles me imploram “AJ, por favor, corrija meus
erros de fala”. Eu sempre digo “não”.

Evidentemente, aulas de Inglês tradicionais amam correção de erro. Quando um aluno


fala, o professor vai se focar, direta ou indiretamente sobre os seus erros. Por exemplo,
um aluna fica de pé e diz: “Yesterday I had (?) good time. I go to (?) store and go
shopping”.

Neste momento, a aluna se sente nervosa, porque toda classe, e o professor, estão
ouvindo ela falar. Mas ela também se sente feliz, pois ela está falando Inglês. Ela está
comunicando informações claramente em Inglês.

Mas sua felicidade é logo destruída pelo professor. Se o professor for bom, ele vai dizer,
“OK. Yesterday you had A good time. You WENT to THE store and WENT shopping.”

Se o professor não for bom, ele vai dizer: “Não. Você precisa dizer A good time… e
você não utilizou os verbos no passado. Você está falando sobre Yesterday. Qual é o
passado de go” ?

De qualquer maneira, a aluna agora se sente tola e estúpida. Ela agora pensa, “Inglês é
tão difícil,… eu nunca vou ser boa em Inglês”. Sua motivação é destruída.

Mas é ainda pior. Porque correção de erro é TOTALMENTE ineficaz. Há muitos,


muitos estudos sobre correção de erros do inglês falado. Por exemplo, dividiram os
estudantes em dois grupos. O grupo 1 tinham os seus erros corrigidos constantemente,
durante 3 meses, ou 6 meses ou 1 ano. O grupo 2 nunca tinham seus erros de fala
corrigidos.

Ao fim de vários meses ou anos, que testaram cada grupo. Surpreendentemente, não
encontraram absolutamente nenhuma diferença em sua exatidão na fala ou erros. Cada
grupo ainda cometia o mesmo número e tipo de erros.

Corrigir erros de fala é uma perda de tempo… e fere o aluno. Correção de erro
prejudica a velocidade da fala e fluência. Cada vez que um erro na fala for corrigido, o
aluno para, pensa, analisa a gramática do Inglês.

Ao longo do tempo, a sua fala fica mais e mais lenta. Eles pensam devagar e
cuidadosamente sobre tudo o que vão dizer. Eles estão paralisados pelo medo de errar.
Se você tiver um tutor, NUNCA peça a ele para corrigir seus erros de fala. Em vez
disso, para corrigir o inglês foque-se na audição. Quanto mais você ouvir Inglês correto
de falantes nativos, mais vai corrigir automaticamente os seus próprios erros.

O seu discurso torna-se mais preciso e mais rápido, e isso acontece sem esforço e
automaticamente.

Então esqueça correção de erro. Não se foque no negativo. Não se foque nos erros.

Foque-se no positivo. Concentre-se em ouvir um monte de Inglês de falantes nativos.

E quando você falar … simplesmente, relaxe e fale. Concentre-se em comunicar idéias,


e não na gramática perfeita. Com o tempo, sua gramática irá melhorar automaticamente.

Boa Sorte!

Vamos brincar de aprender Inglês!

É verdade, nós crescemos, nos tornamos responsáveis, independentes, mas acredite:


temos que resgatar de vez em quando a naturalidade que tinhamos quando éramos
crianças.

Me refiro a atitude de curiosidade, espontaneidade, a disposição para experimentação,


para explorar o novo.

As crianças brincam somente pelo prazer de brincar, a mocinha chama as amigas para
brincar de casinha, fazem a comidinha, dão nomes para cada boneca, levam as bonecas
para passear e em poucos minutos são criadas divertidas estórias.

O garoto, pelo menos no meu caso, se encontra com a turma para jogar mirim (futebol
com traves pequenas) no meio do calçamento e diversas outras brincadeiras.

Vou falar agora de duas brincadeiras em especial: bloquinhos lego e massa de modelar.

A minha proposta é que em um primeiro momento procuremos ver o Inglês como os


bloquinhos do lego. Eles possuem tamanho predefinidos, só encaixam de determinadas
formas, mas podemos fazer muitas coisas interessantes com eles.

Em um segundo momento podemos ver o inglês como as massas de modelar. Elas não
possuem formas predefinidas, permitindo infinitas possibilidades para se criar quase que
o que quiser.

No caso do Inglês como pecinhas de lego, podemos experimentar os vários sistemas


disponíveis, desde que o sistema tenha como prioridade o aprendizado pela audição.
Os sistemas, como as pecinhas do lego, seguem determinado padrão. Mas isso é ótimo,
pois nos dá uma sensação de segurança, além de se tratar de materiais estrategicamente
selecionados.

Depois que nos sentirmos à vontade e ganharmos cada vez mais intimidade com o
Inglês, podemos procurar podcasts mais interessantes, mais complexos, leituras mais
ricas de vocabulário, viajar para países cuja língua oficial seja o inglês, enfim, seguir
nosso próprio caminho (metáfora da massa de modelar).

Então a minha proposta é que independente da forma que escolhamos, seja no estilo dos
bloquinhos lego, ou como nas massas de modelar, vamos brincar de aprender inglês!

O Inglês precisa ter a atenção que merece! Apaixone-se por ele!

Tudo bem pessoal, vou colocar aqui poucos parágrafos pra gente refletir.

Já tinha colocado o link para o Post de Levy, em que ele falava um pouco sobre as
pessoas terem um objetivo maior e o Inglês servir de meio.

Vou colocar alguns argumentos diferentes, mas com objetivo de complementar o post
dele. Partimos do princípio de que estamos tentando simular ao máximo o aprendizado
da nossa língua nativa que iniciamos quando éramos bebês:

Naquela época não tínhamos objetivos de aprender para conseguir trabalho, etc. Nós só
reagíamos aos estímulos e acabávamos entrando num sistema de aprendizado
autosustentável devido nossa empolgação em busca de novos estímulos prazerosos.

Só que nós crescemos, não somos mais crianças, isso é verdade. Mas a parte boa é que
podemos sim continuar planejando nosso futuro, buscar um melhor trabalho, uma
melhor qualidade de vida, um salário maior entre outras coisas. Não tem nada de errado
com isso, pelo contrário é essencial para nosso bem estar.

O que proponho aqui para o aprendizado do inglês é que apesar de a gente ter planos
maiores com a utilização da língua, durante todo o ciclo de aprendizado, durante o
momento da imersão, dê exclusividade ao aprendizado da língua, foque-se somente no
objeto de desejo daquele momento -> Inglês. Tente também aproveitar cada estímulo,
cada instante nessa jornada que dura a vida inteira.

Consequentemente vai chegar um ponto que naturalmente conseguiremos nos encaixar


no perfil do emprego que tanto queríamos, vamos saber inglês suficiente para
desfrutarmos daquela viajem que tanto desejávamos, vamos conseguir realizar os
objetivos maiores que tínhamos planejado.
É preciso ter objetivos maiores sim, mas não podemos deixar que eles atrapalhem nossa
relação com o aprendizado de uma nova língua, essa relação deve ser o máximo
possível de intimidade, confiança e e porque não dizer de paixão.

Resumindo tudo: torne sua relação com a língua algo único, exclusivo, marcante,
empolgante, apaixonante, revigorante, que a língua seja o único objeto que importe
naquele momento e naturalmente a língua servirá de meio para seus objetivos maiores.

Apaixone-se pelo Inglês, coloque ele em primeiro plano que gradualmente conseguirá
realizar seus sonhos!

Aprender uma nova língua é como estar apaixonado (tradução)

Esta noite tenho que dar um curto pronunciamento em japonês para cerca de 30
membros do Câmara de comércio Japão-Canadá. Eu sou um diretor desta Câmara, que
consiste principalmente de recentes imigrantes japoneses para o Canadá, que estão
envolvidos em seus próprios negócios aqui. Aqui está o que eu pretendo dizer, em
Japonês.

A aprendizagem de línguas é como estar apaixonado. Na verdade você tem que estar
apaixonado para aprender uma língua bem. Me refiro a paixão pelo idioma. Você tem
que ter um caso de amor com a língua. Você não tem que casar com a língua. Você pode
ter um caso e, depois, passar para outra língua após um período de tempo. Mas enquanto
você está aprendendo o idioma que você tem que estar apaixonado por ele. Você vai
aprender mais rápido se você for fiel a linguagem enquanto estiver estudando-a.

Assim como quando você está apaixonado, você quer e precisa gastar tanto tempo
quanto possível, com o objeto de seu amor. Quer ouvir sua voz e ler seus pensamentos.
Você quer aprender mais sobre ele, as várias palavras e frases que ele usa para se
expressar. Você pensa na forma de fala onde quer que esteja. Você começa a observar o
objeto de seu amor de perto. Você percebe todas as pequenas coisas que ele faz, você se
familiarize com os seus hábitos peculiares. Você respira-o. Você ouve a voz dele. Você
sente isso. Você começa a conhecê-lo melhor e melhor, naturalmente.

Assim como em um caso de amor, há algumas coisas sobre o seu objeto de amor que
você não gosta. Você as ignora. Você só pensa sobre as coisas que você ama. Você não
questiona o objeto de seu amor. Você apenas o aceita. Não perguntem o porquê. Você
não perguntar porque é que ele se comporta de certa maneira. Você não procura
compreender os segredos de sua estrutura. Você só quer estar com ele, e até mesmo o
imita, a forma mais elevada de apreciação.

Amar uma língua é um caso de amor de sentido único. Você ama a língua. Ela não te
ama. Mas a coisa boa é que ela não sente inveja de você, de seus casos amorosos do
passado. Ela não se importa se você tem um outro caso de amor simultâneo. Mas, como
com as pessoas, fazer isso pode causar problemas….. A língua não vai criticar você.
Você pode usá-la como quiser, desde que você se divirta.

Você não está com inveja de outras pessoas que amam o idioma que você ama. Na
verdade você gosta de conhecer pessoas que amam o idioma que você ama. É muito
menos incômodo amar uma língua do que amar uma pessoa, porque o amor pela língua
é sua própria recompensa. Você não se importa com o que a língua acha de você. Você
está desfrutando da sua admiração pela língua e não esperar nada em troca. Enquanto
tiver esse relacionamento, você vai aprender e aperfeiçoar no idioma.

Se você utilizar apenas uma língua, sem amá-la, você não vai se aperfeiçoar. Se o
objetivo é apenas para obter um emprego melhor, ou para passar por um teste, você não
vai aprimorar-se. As pessoas são da mesma maneira. Você não pode ter um amor com
alguém apenas para obter um emprego melhor, mas…

Esta tem sido a minha abordagem. Então, quando estou aprendendo um idioma eu gasto
a maior parte do meu tempo inicial apenas escutando e lendo e criando de minhas
palavras e frases. Eu só quero continuar a conhecer a língua, desfrutar de sua
personalidade e se acostumar com isso. Não quero que ninguém me questione, ou fale
sobre meu amor para mim. Não quero falar da língua antes que eu tenha realmente
começado a conhecê-la, porque sei que não vou fazer justiça ao meu amor. Eu só falo na
língua quando eu quiser, quando eu estiver pronto.

Para aprender uma língua eu pratico uma abordagem conhecida como “período
silencioso”. Agora estou aprendendo russo e tenho feito isso por um ano. Eu li e ouvi de
vários tipos de conteúdos diferentes, incluindo a notícias simples, Podcasts e Tolstoy. Eu
adoro ele. Eu ainda não falam russo. Eu poderia se quisesse. Eu tenho utilizado a versão
mais recente do nosso sistema de aprendizagem de língua, LingQ, que permite que as
pessoas a aprendam qualquer língua que elas quiserem.

Se algum de vocês estão interessados em ter um caso de amor com uma língua, me
envie um e-mail. Eu vou te dar um mês o uso gratuito do nosso sistema de
aprendizagem de línguas, ou devo dizer de casos de amor com as línguas. Você também
pode pegar uma cópia do meu livro: The Linguist.

Por que devemos aprender Inglês?

Vou iniciar esse post mostrando várias vantagens de aprender inglês:

 Eu que também sou programador de computador preciso que informações atuais


e originais e em quase 100% das vezes essas informações estão em inglês.
 Na área de informática, tendo inglês fluente e escrita boa, posso conseguir um
emprego a distância. Trabalhar de casa para uma empresa de outro país e ser
muito bem remunerado. Muitos brasileiros já estão trabalhando dessa forma.
 As possibilidades de conhecer uma nova cultura de interagir com novas formas
de se ver o mundo.
 A sensação maravilhosa de poder falar fluentemente com um nativo na língua
inglesa
 A sensação maravilhosa de poder assistir um filme em inglês sem legenda
alguma.
 A possibilidade de vender produtos criados por você para outro país e conseguir
contatos e suporte de qualidade, devido sua fluência.
 Levy fala que geralmente temos um objetivo a mais e que o inglês é o meio de
chegarmos a esse objetivo.
 Henrique fala das vantagens de aprender inglês, mesmo que você não utilize no
dia a dia

Agora vou continuar o post com outra pergunta: Por que não aprender Inglês?

créditos da imagem para helgabj


Digo isso pois se eu pergunto para que devo aprender inglês é porque devo estar vendo
o aprendizado como um fardo, como um peso a mais, como uma tortura, como algo
intediante, cansativo, sem qualquer possibilidade de motivação.

Coicidentemente, essa é a sensação que somos obrigados a ter durante vários anos
quando somos expostos ao método tradicional de aprendizado do Inglês. No método
tradicional, nas salas de aula, o professor fala a aula quase inteira em português(no caso
aqui do Brasil) sobre determinado verbo do inglês (to be), pede para você escrever
algumas frases usando o verbo, explica o tempo e as regras gramaticais e pede para você
repetir a frase falando algumas vezes. Você sai da aula e se olha no espelho pra saber se
você é realmente um ser humano ou um robô, pois a aula parece muito com um
algoritmo, que é um tipo de linguagem mais formal que utilizamos com máquinas
(programação). Esse ciclo se repete e depois de um certo período de tempo temos que
fazer um teste para saber se aprendemos todo o “algoritmo” direitinho.

Como já foi dito nesse outro post, esse não é um método natural, por isso causa nas
pessoas essa sensação de obrigação, de fardo, tédio e é óbvio que isso gera traumas,
travamentos além de ser muito, mais muito ineficiente no quesito de obter fluência no
Inglês. E essa é resposta para a última pergunta de porque não aprender inglês: para não
ter que passar por constrangimentos e desconfortos nas aulas tradicionais.

Depois de todos esses anos sendo bombardeados com aulas chatas, sem graça e
ineficientes, as pessoas se esquecem, ou mesmo não sabem, que além das diversas
oportunidades que podemos ter, como as que vimos no início do post, o aprendizado do
Inglês pode sim ser muito divertido e prazeroso. É isso mesmo que você leu:
DIVERTIDO E PRAZEROSO!

Para isso temos que sair, pular fora, deixar de lado as formas tradicionais de ensino, pois
elas são responsáveis pela nossa sensação de desânimo, devido aos esforços
desnecessários e antinaturais que somos obrigados a fazer e que consequentemente não
contribuem para fluência.

créditos da imagem: Incase Designs

Quando éramos bebês, nossos pais não traziam lápis e livros de textos para a gente
conseguir se comunicar com eles. Eles simplesmente brincavam com a gente falando na
língua nativa e a gente só ouvia e interagia com eles dentro de nossos limites e mesmo
assim eles gostavam da gente e continuavam fazendo a gente rir, parece óbvio agora? É
isso mesmo, então temos que repetir essa sensação prazerosa que nossos pais nos
proporcionaram para que conseguíssemos falar nossa língua nativa. Ok Valério e como
podemos fazer isso?

Com uma frase vou resumir o que devemos buscar, isso mesmo, vamos juntos conseguir
finalmente nos livrar do pesadelo dos métodos tradicionais, Ufa!

O essencial é ouvir áudios interessantes e compreensíveis repetidas vezes.


Vamos agora ver algumas dicas:

 Para pesquisar os áudios é preciso procurar podcasts de nativos na língua


inglesa, é preciso lembrar que os podcasts devem ser interessantes e
compreensíveis, vocês teem que gostar do assunto e também teem que
compreender pelo menos 80% do áudio, senão ele não será assimilado. Esse é
um esforço pessoal, já que cada pessoa tem seus gostos e desejos próprios. Levy
dá ótimas dicas de poscasts nesse post
 A outra dica que pode auxiliar é procurar interagir com nativos utilizando o
paltalk
 Akita fala da superação que teve que passar para se tornar fluente no Inglês e as
vantagens que a internet oferece no seu polêmico post Seja arrogante!
 Caso você esteja procurando por uma forma mais sistematizada e não esteja com
paciência para ficar procurando podcasts interessantes você pode também obter
o curso inovador de inglês criado por A.J: Effortless English. Ele é pago, mas
foi um ótimo investimento para mim. Espero que também seja para vocês.

Já pensaram na quantidade de coisas interessantes poderão fazer sabendo Inglês, e


também agora sabendo que poderão aprender de uma forma mais natural e divertida.
Agora é com vocês!

Espero que tenham gostado do post, se tiverem dúvidas, dicas ou sujestões deixem seu
comentário.

Um abraço.

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BlogBlogs.Com.Br

Aprenda Inglês de forma natural (tradução)


Posted on May 1st . •

A maioria de nós sabe, intuitivamente, que a melhor maneira de aprender Inglês é de


forma natural. No entanto, muitos estudantes ainda optam por utilizar métodos de
aprendizagem antinaturais, ineficazes e antigos … e eles continuam frustrados. Por que
é tão assustador para alguns alunos mudar para métodos naturais e sem a necessidade de
esforços desnecessários? (Effortless English)

Imagem criada por khrawlings

A resposta é, obviamente, o nosso sistema de educação. Em todo o mundo, temos um


parque industrial, um estilo de ensino de fábrica. Estudantes sentam passivamente
memorizando informações através de entediantes rotinas. Eles escutam passivamente as
aulas e recebem notas.

Qualquer um que compreenda o cérebro e como nós aprendemos sabe que este sistema
educacional é extremamente ineficaz. Aprender na escola é totalmente antinatural.
Então, por que somos ensinados desta maneira? Porque o papel central da escola não é
de alimentar as nossas mentes, mas sim ensinar-nos a seguir as regras e treinar-nos para
ser empregados obedientes. Essa é a triste verdade. De fato, em alguns países, alguns
funcionários do governo no setor da educação admitem abertamente que eles não se
importam que o estudante desenvolva fluência no inglês. No Japão, por exemplo,
muitos funcionários afirmam que o objetivo das aulas de inglês não é para aprender
Inglês, mas para treinar estudantes para serem mais disciplinados.

Em outras palavras, os funcionários acreditam que os alunos se tornam mais fortes,


forçando-os a memorizar informações inúteis e entediantes. Não é de estranhar que
poucos japoneses se tornam fluentes no inglês falado - a menos que eles aprendam
Inglês fora do sistema escolar.

Evidentemente, o Japão não é o único país com um sistema deste tipo. Poucos sistemas
escolares ensinam Inglês de forma natural.

O que é ainda mais triste é que as escolas privadas de inglês são fortemente
influenciadas pelos sistemas escolares do governo. E portanto elas ainda usam livros,
exercícios e memorização de gramática como os seus principais métodos.

Para aprender Inglês naturalmente, você tem de deixar o sistema de ensino e tornar-se
um aprendiz completamente independente. Você deve escolher um método em que a
audição esteja em primeiro plano (listen-first) e focar a maior parte da sua energia e
tempo em ouvir audios em inglês compreensíveis. Ouvir é a base da aprendizagem
natural do inglês. É a habilidade chave e você deve aprimorá-la antes de se focar em
qualquer outra coisa.

Isto não significa, porém, que você deve estar sozinho. Embora centrado na audição,
você ainda pode se juntar a uma comunidade e comunicar-se com outros membros. Em
nosso Efflortless English Club, por exemplo, os membros comunicam-se em nossos
Fóruns e podem conversar uns com os outros via Skype. Eles concentram seu tempo de
estudo ouvindo, mas continuam a desfrutar de falar e escrever com os outros integrantes
da comunidade.

Esta forma de aprendizagem natural é divertida, amigável, e energética, ao contrário da


maioria das aulas tradicionais. Não há pressão, apenas encorajamento amigável e apoio.

Esta é a forma natural de aprender, fácil, sem esforço, sociável, e de forma


independente. Esta é a maneira como as crianças aprendem naturalmente, antes que eles
ingressam na escola. Esta é a forma como os nossos cérebros são naturalmente
concebidos para aprender mais rápido e melhor.

Portanto, não há nada a temer. Está na hora. Deixe o velho sistema de ensino. Deixe ele
para lá. Largue a pressão, o estresse, o medo e o tédio.

Torne-se um aprendiz natural e independente e aprenda Inglês mais rápido, mais fácil e
de forma prazerosa.

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Artigo original em: http://effortlessenglishclub.com/learn-english-naturally

naturally
Effortless English = Aprender Sem Esforço Desnecessário
Posted on April 28th . •

Tudo bem Pessoal!

Imagem criada por jvh33

Vi alguns comentários superficiais pela web questionando sobre o Termo Effortless que
significa sem esforço e passaram a desacreditar no método de aprendizado de inglês
Effortless English por causa desse termo.

Acontece que o termo Effortless apesar de significar sem esforço, é coerente e honesto,
pois esse método elimina sim, todo o esforço considerado desnecessário e ineficiente
por pesquisadores da área.

Alguns deles são:

 estudar através de gramática


 forçar a fala cedo demais (pode gerar o trauma linguístico)
 focar demais em aprendizado por tradução
 forçar a memorização de vocabulário entre outros mitos.

A imagem acima dos ciclistas competindo, ajudam a dar uma noção de focar no
essencial, eles precisam se esforçar, mas o esforço deve ser focado no objetivo principal
de vencer, caso eles gastem energia com coisas desnecessárias como ficar olhando
demais para o público ou falar com o público, pode ser que atrapalhe o objetivo maior
de chegar em primeiro lugar.

Voltando agora para o método Effortless English. Sua essência é aprender como os
bebês aprendem a língua materna, ou seja, a maior parte pela audição. As vozes dos pais
geralmente vem acrescidas de tonalidades que geram incentivo para o bebê continuar
curioso.

No Effortless English A.J. consegue algo similar por meio das mini-estórias que
também são divertidas gerando o incentivo de continuar persistindo no curso.

Quero lembrar que o Effortless English não foi criado com o objetivo de ser o método
ideal para todas as pessoas do mundo. Como tudo criado por seres humanos é algo que
atinge determinado público alvo, e esse público alvo são de pessoas pró-ativas, que
delimitam e buscam as informações que acham relevantes, que não se contentam com
métodos que não funcionam. É interessante também testar e ver se funciona pra você.
Tem funcionado pra mim. Não sou fluente, mas melhorei muito meu vocabulário e
também a compreensão do inglês falado.
Para ficar desmistificado vejam Effortless como “SEM ESFORÇO
DESNECESSÁRIO”. Essa técnica faz com que você se foque no essencial, eliminando
tudo que pode atrapalhar o objetivo de chegar a ser fluente.

Caso queira saber um pouco mais, acompanhem esse blog que é justamente sobre a
Divulgação do método Effortless English e também para me incentivar na jornada de
adquirir fluência. Ele tem algumas publicidades, mas os posts falam Somente de
técnicas que são interessantes e podem ser úteis para diversas pessoas.

Queria saber a opinião de vocês. Sempre é bom ter opiniões diferentes. Só não aceito
opiniões superficiais.

Um abraço a todos.

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Aprenda Inglês com a Fórmula da Maestria (tradução)


Posted on April 27th . •

Para aprender Inglês, ou qualquer outra habilidade, siga a “Fórmula da


Maestria”.

O que é a fórmula da maestria? Bem, sigo uma “fórmula de maestria” muito básica
sempre que eu estou realmente decidido a dominar uma habilidade. Por exemplo, eu uso
esta fórmula para os negócios, para música e para a saúde.

Eis a Fórmula de aprendizagem da maestria:

1. Encontre um excelente treinador, mentor, modelo, ou professor.


2. Prátique “CANI” (Melhoria Constante e Interminável)
3. Aprenda intensamente

(Alterne e Repita 2 e 3 para sempre)

É isso! Muito simples, mas extremamente poderoso!

O primeiro passo para dominar qualquer coisa é encontrar um treinador, ou modelo, ou


professor verdadeiramente notável. Isto realmente não é fácil. A maioria dos professores
(por definição) são medíocres ou estão na “média”. Na verdade, eu descobri que em
cada área de estudo que tenho pesquisado, 99% dos professores estão entre mal,
mediocre e “bons”.
Obviamente você não quer um professor ruim… mas também não quer um medíocre ou
apenas “bom”. Esses professores tendem a usar os mesmos métodos e os mesmos
materiais. Eles têm as mesmas idéias básicas sobre o ensino de Inglês (ou qualquer
outra coisa). Você encontrará esses professores em todos os lugares usando os mesmos
métodos baseados em livros didáticos de ensino … as mesmas ferramentas, exercícios e
técnicas de memorização.

Mas não é só no Inglês. Na música, encontrei a mesma coisa. A maioria dos professores
de guitarra, por exemplo, utilizam os mesmos métodos básicos. Levei um ano para
encontrar um professor de guitarra verdadeiramente notável. Isso é normal, leva um
tempo até encontrar um excelente professor, … você precisa ter paciência para
pesquisar.

Ao avaliar os professores, é importante lembrar que ensinar e executar são habilidades


distintas. Em outras palavras, só porque alguém é um falante nativo e tem um Phd. em
Inglês não significa que seja um bom professor. Descobri isso com os professores de
guitarra- tem um monte de grandes guitarristas que são terríveis professores de guitarra.

Ensinar é uma habilidade distinta. Procure um professor que tem seu próprio sistema de
ensino poderoso … não apenas uma coleção de livros didáticos. Procure professores que
são muito enérgicos, que fazem você ficar
empolgado para aprender. Psicologia é 80% do sucesso, então você precisa de um
professor que vai te inspirar e manter a sua motivação forte!

Depois de ter encontrado um professor ótimo, você deve utilizar duas abordagens
diferentes de aprendizagem. Um delas é chamado CANI (Melhoria Constante e
Interminável). Este é o mesmo que a idéia japoneza de “kaizen” - que significa focar em
fazer pequenas melhorias constantemente, todos os dias. Esta é uma técnica de
aprendizagem muito fácil, gradual e consistente. Basicamente, você pratica/aprende
cerca de uma hora por dia e a cada dia tenta fazer pelo menos uma pequena melhoria.

A técnicas CANI/Kaizen é muito poderosa ao longo do tempo. Você começa com alguns
pequenos aperfeiçoamentos, e se mantem melhorando um pouco a cada dia … e de
repente você cria uma base bem estruturada … e as melhorias aumentam com mais
rapidez. É um processo muito poderoso.

No entanto, melhoras lentas e consistentes não é suficiente. Ocasionalmente temos


também de aprender de forma intensa. Por exemplo, a cada 3-5 meses fazer um super-
intensivo de 4 semanas, em que você estuda/ouve Inglês por 5 horas ou mais todos os
dias. O objetivo é o de esmagar o seu cérebro com Inglês … mas apenas durante o curto
período de 4 semanas. Após as 4 semanas, você retorna para uma abordagem mais
gradual “CANI/kaizen”.

E isso é tudo que você precisa fazer: Encontrar e manter o seu EXCELENTE professor.
Em seguida, alternar entre os períodos de estudo constante e progressivo (CANI) e
períodos de aprendizagem muito intensa (Intensivo).

Aprenda Inglês com a Fórmula da Maestria, e você vai aprender muito mais rápido e irá
desfrutar muito mais de sua aprendizagem.
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