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-A invenção do patrimônio: séculos XIX e XX – Grand Hotel/Teatro Goiânia

Objetivos: Demonstrar historicamente a relação entre patrimônio e os processos de


nacionalização da cultura nos séculos XIX e XX, abordando as suas diferentes
transformações jurídicas e conceituais.

Conteúdo:

Nação-historicismo-patrimônio

A questão Nacional e a nacionalização da cultura 1870-1930 pelas elites nacionais:


Do território ao “etno-linguistico”
Ensino de história e consciência história
Conceito de consciência história e aceleração histórica: os liceus e a história
quadripartida

Uma breve história do patrimônio


-Revolução francesa e a mudança no paradigma patrimonial
-Nacionalismo e patrimônio
-Imperialismo e patrimônio
Conjunto arquitetônico de Belém (Nostalgia imperial): heróis da expansão ultramarina
-O Pós-guerra: UNESCO e o patrimônio da humanidade
-O patrimônio imaterial

-O patrimônio na América Latina e no Brasil

-O Patrimônio no Brasil
-Ouro Preto, Goiás e Goiânia: tombamentos e elitismo
-Estação Ferroviária de Goiânia/Grand Hotel/Teatro Goiânia/Coreto (Art’ Déco)

-O patrimônio no século XXI: presentismo e lugares da memória

Noção de império
Torre de Belém onde supostamente partiu o Pedro Alvares Cabral – ufania imperial

Referências Bibliográficas

FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINA, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio Histórico e


Cultural. São Paulo: Zahar, 2006.
HARTOG, François. Tempo e patrimônio. Vária História, Belo Horizonte, vol. 22, n° 36,
2006.
NORA, Pierre. Entre memória e história: A problemática dos lugares. Projeto História,
São Paulo (10), dez, 1993.
POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento e Silêncio. Estudos Históricos, vol.2, n.3,
1989.
A noção de monumento histórico inclui a criação arquitetural isolada assim como o sítio
urbano ou rural que faz o testemunho de uma civilização particular, de uma evolução
significativa ou de um evento histórico. Ele se estende não somente às grandes criações,
mas também às obras modestas que adquiriram com o tempo uma significação cultural
(Carta de Veneza, artigo 1º, 1964)

Portadores de mensagem espiritual do passado, as obras monumentais de cada povo


perduram no presente como testemunho vivo de suas tradições seculares. A humanidade
(...) se reconhece solidariamente responsável por preservá-las, impondo a si mesma o
dever de transmiti-las na plenitude de sua autenticidade. (Carta de Veneza, 1964)

1) existência de uma ligação histórica a um Estado ou a um Estado que tivesse uma


dimensão considerável e um passado recente; 2) existência de uma elite cultural que
possuísse uma literatura na cional e um vernáculo administrativo escritos; 3) capacidade
provada para a conquista e neste caso, era extremamente importante ser um povo
imperialista para que a população percebesse a sua existência coletiva.

bens móveis e imóveis de grande importância para o patrimônio cultural


de cada país, tais como as obras de arte e de arquitetura, os manuscritos, os
livros e outros bens de interesse artístico, histórico ou arqueológico, os
documentos etnológicos, os espécies-tipo da flora e da fauna, as coleções
científicas e as coleções importantes de livros e arquivos, incluídos os arquivos
musicais (RECOMENDAÇÃO DE PARIS, 1964. p.02).

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