Vous êtes sur la page 1sur 15

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

REVISÃO – Profª Claudia Amigo

Podemos iniciar lembrando que além dos fatores de produção (capital, terra e trabalho), as
empresas possuem recursos à sua disposição: materiais, patrimoniais, de capital, humanos
e tecnológicos.

A tecnologia é um sólido fator de produção e uma importante aliada para a gestão dos
recursos da empresa, sendo que os recursos tecnológicos ainda podem ser definidos como:
produto, processo, gestão e informação.

 O produto é o resultado de um processo de transformação, algo que é manuseado para


ter valor agregado, para ,então ser ofertado ao mercado.

 O progresso está relacionado aos princípios do desenvolvimento do produto:


 a simplificação é a eliminação do supérfluo (desperdício);
 a padronização é o estabelecimento de uma gama de padrões que satisfazem à
maioria das necessidades;
 a especialização é a concentração em determinada área, implicando a repetição
através de produtos e procedimentos padronizados.
Aprendemos que a cadeia de suprimentos é o conjunto de atividades de transportes e
controle de estoques, e que seu objetivo é maximizar o valor global gerado.

Também, estudamos que a função de gerenciar compreende o planejamento, a organização


e o controle, e, como atividades do planejamento da cadeia de suprimentos, destaca-se o
triângulo: localização, estoques e transporte.

O enfoque da administração de materiais são os recursos, os sistemas de controle e de


informações e os processos.

As principais técnicas ligadas a essa área são:


• Just-in-time
• fornecedor preferencial
• programação de fornecedores
• Kanban.

Os sistemas de controle e informações são


essenciais para que a empresa esteja
integrada e se torne eficiente.
Como tendência da administração de
materiais, vimos que a logística está cada
vez mais presente nas empresas
brasileiras.

O conceito de logística ampliou de uma


atividade de movimentação e
armazenagem para uma gestão
coordenada de atividades para agregar
valor a produtos e melhores serviços para
o cliente.

Outro ponto importante são os temas relacionados à gestão de materiais, que inclui o
controle de almoxarifado e das operações de recebimento de materiais, onde é necessário
conhecer o processo, desde a chegada dos materiais na fábrica até seu controle quantitativo
e qualitativo.

Conhecemos os principais sistemas de controle de estoques, como o sistema duas gavetas,


máximos-mínimos e sistema das revisões periódicas; também aprendemos sobre a
natureza das previsões de demanda e os principais métodos: qualitativo, causal e de
projeção histórica.
Descobrimos que indicadores de desempenho da gestão de estoques são muito utilizados,
sendo os principais deles:
 o coeficiente de retorno de capital, que relaciona o lucro anual obtido com as vendas
com o capital investido em estoques; e
 o giro de estoques, que relaciona o custo das vendas anuais com o capital investido em
estoques.

Além disso, existe uma preocupação da empresa em estabelecer um estoque que compense
as incertezas entre a oferta e a demanda dos seus produtos, que é conhecido como estoque
de segurança.

Aprendemos que o papel do estoque de segurança é garantir à empresa que ela possa
atender seu cliente até que outro pedido do fornecedor chegue à sua fábrica ou loja.

Também aprendemos que, para a determinação do estoque de segurança, é importante


considerar a incerteza de demanda ou de suprimentos e o nível desejado de disponibilidade
do produto.
Nas empresas atuais, os estoques justificam a atenção da administração, visto o seu papel
estratégico para o negócio da empresa.

O planejamento, o dimensionamento e o controle dos estoques são funções indispensáveis


para uma boa gestão das operações produtivas em qualquer organização.

Os estoques são classificados em grupos, sendo os principais os estoques de produtos em


processos, de produtos acabados, de manutenção e de consignação.

Quanto aos custos dos estoques, esses se referem, principalmente, ao custo de capital e ao
custo de armazenagem, que agregam também o custo de manuseio.

Os itens de estoque elevam o custo da empresa, portanto, o custo de armazenagem é


proporcional ao volume estocado.

Se somarmos os custos diretamente proporcionais + custos inversamente proporcionais +


custos independentes + custos do material comprado, teremos os custos totais
decorrentes da necessidade de se manter estoques (CT).
Há uma permanente preocupação da administração com o nível dos estoques, que deve ser o
mais baixo possível dentro dos limites de segurança, tanto física (quantidades) quanto
financeira (investimentos em estoque).

Nesse sentido, na análise e controle dos estoques, os indicadores de produtividade


consideram, principalmente, a classificação ABC. Essa classificação ordena os itens ou
materiais consumidos a partir de uma avaliação financeira do seu custo de aquisição.

O volume dos estoques em uma organização cresce em função da decisão de estocar ou não
um determinado material, que é determinado pelo cálculo do lote econômico de compra (ou
de produção).

Quanto aos métodos de avaliação, esses são os procedimentos necessários ao registro e


controle da movimentação dos estoques.

Os métodos mais conhecidos são o custo médio ponderado, o método PEPS (primeiro a
entrar, primeiro a sair), e o UEPS (último a entrar, primeiro a sair).

Esses métodos de avaliação de estoque visam, exclusivamente, a separar o custo (dos


materiais, das mercadorias e dos produtos) entre o que foi consumido ou vendido e o que
permanece em estoque.
Vamos agora para o setor de compras...

Um dos grandes aliados da competitividade é o setor de compras. Essa área é responsável


por buscar alternativas de fornecedores, negociar condições de compras, desenvolver
parcerias estratégicas e atender às necessidades da fábrica para a continuidade do
processo produtivo.

Para alcançar esses resultados, são utilizadas principalmente as estratégias de


verticalização e horizontalização.
 A verticalização presume a manutenção de todas as etapas do processo produtivo
dentro da própria empresa.
 A horizontalização, diferentemente, considera que o processo produtivo será atendido
por prestadores de serviço e fornecedores terceirizados, diminuindo os custos de
manutenção e investimentos em fábricas.

Também cabe à empresa decidir se fabrica ou compra os componentes que precisa para
sua produção. Essa decisão também é conhecida pelo termo make-or-buy.

A decisão de comprar ou fabricar é parte central da estratégia de operações de uma


empresa. Fundamentalmente, essa decisão diz respeito à escolha de se realizar um
processo ou uma atividade específica dentro do seu próprio negócio ou comprá-lo a partir
de um fornecedor.
Para alcançar seus objetivos, os compradores utilizam técnicas de negociação. Vimos que ser
flexível, cooperativo e competitivo são partes das características de um negociador.

A respeito dos fornecedores, as empresas buscam seguir o processo: selecionar, avaliar e


classificar.

Para que essas etapas sejam alcançadas, as empresas devem priorizar o bom relacionamento
com seus fornecedores, sempre fundamentando-se em boas práticas, negociação justa e
ambiente honesto, sustentados por uma ética nos negócios, visando a atingir os objetivos dos
dois lados – cliente e fornecedor.

A determinação de preços é fundamental e a gestão das compras, por sua vez, impacta nos
custos, influenciando na determinação de preços.

Por outro lado, a empresa, ao pressionar seus fornecedores para diminuírem os preços dos
produtos que ela deseja adquirir, também influencia a estrutura de preços e os custos dos seus
fornecedores.

As principais condições da área de compras estão relacionadas ao prazo, ao frete e à embalagem.

Além disso, as condições de pagamento e desconto também impactam diretamente nas


estratégias da empresa.
Outro tema importante desta disciplina são os bens de uma empresa, que são formados
por suas instalações, fábricas, frota de veículos, máquinas e equipamentos.

Vimos também que o patrimônio de uma empresa é formado por seus bens, que formam
seu ativo imobilizado, e também por seu ativo realizável.

Para uma eficaz gestão dos


estoques, as empresas utilizam o
código de endereçamento, o que
facilita a localização do produto
nas prateleiras de seus
almoxarifados.

Conhecemos ainda as principais políticas de manutenção de uma empresa: corretiva,


preventiva e preditiva.

Vimos também que entre as vantagens da manutenção estão a melhoria na confiabilidade,


segurança, redução dos custos de operação e maior tempo de vida útil.

Estudamos que existe um tipo de manutenção, que é mais do que uma manutenção
preventiva, ela é conhecida como manutenção produtiva total ou MPT.
Essa é uma filosofia gerencial com foco no trabalho e no comprometimento colaborativo dos
funcionários da empresa, capaz de manter a harmonia do processo produtivo, envolvendo os
funcionários, as máquinas e os equipamentos.

Entre suas metas, a manutenção produtiva total procura melhorar a eficácia da fábrica,
planejar a manutenção das máquinas e gerir apropriadamente cada aspecto da manutenção
de uma fábrica.

Entre os principais objetivos do armazenamento, destacam-se a maximização do espaço, a


redução dos custos de armazenamento de materiais e o controle da quantidade estocada.

 Entre as vantagens, estão o controle da


sazonalidade, o balanceamento e a continuidade
do fluxo produtivo e potenciais ganhos
especulativos.
 Entre as desvantagens, estão os custos de
operação, financeiros, de controle e custos de
obsolescência.
Conhecemos as principais funções de um sistema de armazenagem e aprendemos que as
funções estão divididas em dois grupos principais:

 a guarda dos produtos (estocagem),e


 o manuseio dos materiais.

As funções de estocagem compreendem a manutenção, a consolidação, o fracionamento


de volumes e a combinação.

Aprendemos que o inventário garante que as quantidades físicas existentes no estoque


sejam coerentes com os registros contábeis que nelas constam.

Os inventários podem ser feitos anualmente ou de forma rotativa, diversas vezes ao ano. Os
indicadores de produtividade, por sua vez, relacionam os itens estocados com a área
ocupada, o número de pessoas e de equipamentos.

Vimos que um dos métodos de inventário mais utilizados é o método por zonas (comum,
quando se utiliza o sistema de localização fixa ou quando os estoques de produtos em
processo ou o estoque de produtos em trânsito estão em contagem) e o sistema de
auditoria de localização (conferido periodicamente um número predeterminado de
localizações dos estoques).
Também aprendemos que as etapas de preparação e planejamento para o inventário
compreendem a convocação, o registro, o método de trabalho, os dados e o cut-off.

Estudamos os canais de distribuição e aprendemos que na sua gestão apropriada devem


ser consideradas, como suas principais atribuições, a negociação de fretes, a seleção de
rotas e meios de transportes e a administração do relacionamento com clientes e
fornecedores.

Os principais modelos de distribuição são a distribuição direta e a distribuição regional.

Aprendemos que o transporte exerce uma função crucial em toda a cadeia de


suprimentos, porque os produtos raramente são fabricados e consumidos no mesmo
local. Além disso, os transportes são oferecidos em diversas modalidades.
As principais modalidades de transporte são chamadas
modais de transporte, que são:
 Aeroviário
 Ferroviário
 Rodoviário
 hidroviário.

Os fatores que influenciam nas decisões sobre o transporte estão relacionados ao custo do
veículo, ao custo operacional fixo, ao custo de viagem, ao custo indireto, ao custo de estoque, ao
custo de instalação, ao custo de processamento e ao custo do nível de serviço.

Aprendemos que os principais equipamentos utilizados para a movimentação de cargas são as


carretas, carrinhos, empilhadeiras frontais e pontes rolantes.

Outra questão importante que aprendemos, é que a localização é o local geográfico da produção
ou operação da empresa. A decisão da localização deve orientar os objetivos estratégicos de
curto e longo prazo, sendo uma decisão estratégica em todo e qualquer negócio.

Quanto aos estudos acerca das embalagens, aprendemos que a função básica da embalagem,
em qualquer organização industrial, é transportar os produtos de forma segura por meio de um
centro de distribuição até os clientes.
Conhecemos nesta disciplina as principais tecnologias utilizadas para a automatização de
produtos.

Os principais sistemas automatizados utilizados pelas indústrias são:


 as linhas automatizadas de fluxo,
 os sistemas automatizados de montagem,
 os sistemas automatizados de armazenamento e recuperação,
 os sistemas flexíveis de manufatura ,e
 a manufatura integrada por computador.

Também conhecemos as tecnologias e os sistemas mais comuns para a automação de


informações entre empresas e consumidores, entre eles:
 as redes locais, conhecidas como LAN;
 a internet, utilizada extensivamente para o comércio entre pessoas e empresas;
 os sistemas especialistas, que permitem controles e troca de informação em área
específica da empresa;
 as esteiras rolantes;
 as leitoras de código de barras; e,
 atualmente, o uso da RFID, uma
tecnologia de radiofrequência que
identifica o produto sem leitor de chip.
Conhecemos o papel da Tecnologia de Informação (TI) em uma cadeia de suprimentos. Vimos que
o uso da TI considera a informação como um ingrediente fundamental, não apenas em cada
estágio da cadeia de suprimento, mas também em cada fase de decisão da cadeia – da fase
estratégica para a fase de planejamento até a fase operacional.

Entre as tendências da TI na cadeia de suprimentos, destacam-se os sistemas especializados contra


sistemas integrados, as mudanças de plataformas, especialmente com o advento da computação
em nuvem (cloud computing), e o fortalecimento de intercâmbios business-to-business.
Estudamos sobre a evolução da tecnologia da automação e
aprofundamos nossos estudos acerca do sistema Just-in-time. O JIT é
um método de inventário no qual os materiais são apenas solicitados e
recebidos à medida que são necessários no processo produtivo.

Conhecemos a filosofia enxuta, uma abordagem de gerenciamento das


operações, que considera três fatores-chave: a eliminação de
desperdício, o envolvimento dos funcionários na produção e o esforço
do aprimoramento contínuo.

Por fim, aprendemos os conceitos básicos da Administração da Qualidade Total (TQM), a sua
implementação e também os conceitos do sistema de qualidade ISO 9000.

Chegamos ao final de nossa revisão...


Sucesso e Boa Prova!!!

Vous aimerez peut-être aussi