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Universidade de São Paulo


Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

André Pinheiro Almeida

Nathalia Pimpinato Sartore

Controle biológico de ácaros-praga pela utilização de predadores

Responsável pela disciplina:


Prof. Drª. MARINA FERRAZ DE CAMARGO BARBOSA

Projeto apresentado à disciplina LEA 0498


Acarologia

Piracicaba
2018
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................3
2 CONTROLE BIOLÓGICO......................................................................................................4
2.1 Ácaros predadores.................................................................................................................4
2.2 Aspectos dos ácaros-praga na ação de predadores.................................................................5
2.3 Interação das plantas no controle biológico...........................................................................5
2.4 Ácaros predadores para controle biológico em larga escala no Brasil....................................6
2.5 Outros ácaros predadores em estudo......................................................................................7
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................................9
4 REFERÊNCIAS.....................................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO

O controle biológico de ácaros-praga pode ser conduzido de forma eficiente através


de métodos já conhecidos, com vários casos de sucesso, no Brasil, inclusive, os quais
comprovam estes métodos. Ao estudar o funcionamento da predação, ou da patogenia, aliado
ao conhecimento da biologia do ácaro-praga, fitófago, fitopatógeno, bem como a cultura
infestada, este controle é possível.

O controle biológico aplicado a ácaros tem origem em países do Hemisfério Norte,


sendo adotado em diversas culturas, com foco nas cultivadas em ambiente protegido
(incentivados por empresas). Ácaros predadores como os fitoseídeos Phytoseiulus persimilis
(Athias-Henriot) e Amblyseius cucumeris (Oudemans) são exemplos de muitas espécies
utilizadas no controle biológico, em programas bem desenvolvidos atualmente nesses países
(Monteiro et al., 2008).

Os inimigos naturais são peça-chave no controle biológico de ácaros. Além da


grande importância no controle de ácaros-praga expressivos, ainda há grande potencial em
grupos não conhecidos de inimigos naturais em que podem-se desenvolver pesquisas e técnicas
de controle de sucesso (Moraes & Flechtmann 2008).

Os ácaros predadores ao agirem como inimigos naturais de ácaros-praga tornam o


manejo integrado de pragas (MIP) bem-sucedido. Desta forma, este trabalho objetiva estudar a
diversidade destes ácaros, obtendo informações sobre sua utilização no MIP, além de casos
possíveis a serem usados no controle biológico, e casos de sucesso no Brasil.
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2 CONTROLE BIOLÓGICO

Cultivos agrícolas são afetados por espécies de insetos e ácaros que podem
ocasionar sérios danos às plantas cultivadas no Brasil. Normalmente são controlados através da
aplicação de produtos químicos, os quais provocam efeito negativo sobre o ambiente e ao
próprio homem. Assim, surge a necessidade de conhecer novas formas de controle sem o uso
desses produtos onde se destaca o controle biológico.

O controle biológico ocorre já ocorre naturalmente na natureza, quando a população


de um organismo é regulada num período de tempo. Os fatores bióticos, a ação de inimigos
naturais, quando se trata de ácaros-praga podem ser de patógenos ou predadores, que diminuem
as populações abaixo do nível de dano econômico (Moraes, 2008).

2.1 Ácaros predadores

Os ácaros predadores, quando abundantes na cultura, podem manter a população de


ácaros fitófagos em níveis que não causem prejuízos econômicos, por um longo período após o
tratamento químico, exigindo assim menor número de aplicações, reduzindo a pressão de
seleção e, consequentemente, retardando o desenvolvimento da resistência dos ácaros-praga
(Sato, 2005). Os predadores mais promissores de ácaros fitófagos no campo pertencem às
famílias Phytoseiidae, Stigmaeidae e Iolinidae (Mcmurtry et al., 1970; Moraes, 1991; Moraes
et al., 2004).

Os ácaros da família Phytoseiidae são considerados alguns dos agentes de controle


biológico mais eficientes de ácaros fitófagos (McMurtry & Croft 1997), principalmente devido
ao baixo requerimento alimentar, rápido desenvolvimento, alta habilidade de forrageamento,
persistência em plantas com baixa infestação de presas e pela capacidade de sobrevivência em
substratos alternativos (Moraes 2002).

Na família Phytoseiidae, os ácaros generalistas se alimentam de pólen, fungos e


ácaros e podem sobreviver em pomares em alta densidade mesmo quando as presas primárias
são escassas ou temporariamente extintas. Enquanto que especialistas necessitam que uma
determinada espécie de presa permaneça no ambiente, sendo que na sua ausência se extinguem
localmente por falta de alimento (Altieri, 2003; McMurtry; Croft, 1997; Moraes, 1991).

Além dos fitoseídeos, outras famílias apresentam ácaros predadores de


tetraniquídeos, destacando-se a família Stigmaeidae (Laing; Knop, 1982), que apresenta menor
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diversidade e é representada principalmente por espécies dos gêneros Agistemus Summers,


1960 e Zetzellia Oudemans, 1927 (Ferla; Moraes, 2002).

Stigmaeidae é considerada a segunda família de maior importância no controle de


ácaros fitófagos (Gerson et al., 2003), com representantes encontrados com frequência em citros
e outras culturas agrícolas de relevância econômica (Santos & Laing, 1985; Sepasgosarian,
1985; Woolhouse & Harmsen, 1994; Mineiro et al., 2008). Algumas espécies são referidas
como predadoras de cochonilhas na América do Norte, Europa e Egito (Zaher & Elbadry, 1961;
Rasmy, 1975; Krantz, 1978).

2.2 Aspectos dos ácaros-praga na ação de predadores

Interações entre artrópodes fitófagos e seus inimigos naturais podem ser


influenciadas pelas características inerentes tanto às espécies de inimigos naturais quanto à
planta hospedeira. A eficiência de predação pode ser reduzida ou aumentada de acordo com a
complexidade à superfície da planta hospedeira.

Apresença de tricomas nas plantas pode causar repelência aos herbívoros e aos seus
inimigos naturais, e também pode impedir os movimentos desses artrópodes e/ou aumentar a
área a ser forrageada pelos predadores (Gamarra et al., 1998; Krips et al., 1999; Roda et al.,
2000; Michalska, 2003). A existência de locais de refúgio para as presas, como as domácias
foliares, também pode reduzir a taxa de predação (Roda et al., 2000, 2001; Matos et al., 2006).
Além disso, estruturas produzidas pelos artrópodes na superfície das folhas, como as teias dos
ácaros da família Tetranychidae, podem dificultar o deslocamento de alguns microartrópodos
(Sabelis & Bakker, 1992). Essas teias podem interferir negativamente na habilidade predatória
de algumas espécies de ácaros (Cloutier & Johnson, 1993; Pallini et al., 1998; Vantornhout et
al., 2005) e de insetos predadores (Venzon et al., 2000). Um grande exemplo é o ácaro
Tetranychus evansi Baker & Pritchard (Acari: Tetranychidae), que produz grande quantidade
de teia para se defender dos seus inimigos naturais.

2.3 Interação das plantas no controle biológico

Estudos mostram que a diversificação cuidadosa, adequada ou a simples


manutenção de plantas associadas em agroecossistemas pode diminuir de maneira significativa
as populações de espécies pragas (Altieri et al., 2003). Certas plantas associadas desempenham
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papel ecológico importante por hospedar e suportar um complexo de artrópodes benéficos que
ajudam na supressão de pragas (Altieri et al., 1977).

Estruturas morfológicas como pelos, domácias, e nectários, além de outras funções


para a planta, oferecem abrigo e alimento a diferentes espécies de artrópodes predadores, dos
quais muitos são eficazes no controle de diversas pragas (Walter, 1996; Agrawal et al., 2000).
Essas estruturas podem ser de grande importância para esses organismos, uma vez que podem
favorecer sua manutenção na planta ao disponibilizarem alimento alternativo e refúgio contra
seus próprios predadores (Matos et al., 2006).

A presença de vegetação natural próxima a pomares beneficia a migração e


manutenção de inimigos naturais no interior destes (Altieri et al., 2003; Tixier et al., 2000).
Plantas favoráveis para ácaros predadores fitoseídeos talvez possam ser utilizadas nas bordas
para funcionar como refúgio e reservatório destes predadores (Prischmann; James, 2003;
Moraes et al., 2001). Estudos baseados em imagens de sensoriamento remoto já mostraram que
áreas de lavouras mais próximas da vegetação nativa apresentaram menor incidência de pragas,
justamente devido a maior incidência de inimigos naturais.

2.4 Ácaros predadores para controle biológico em larga escala no Brasil

Atualmente existem ácaros predadores sendo criados em escala comercial, após o


desenvolvimento de técnicas de controle biológico, e de produção destes ácaros, a partir de anos
de trabalho de vários pesquisadores brasileiros, e da regulação dos órgãos competentes, como
o MAPA, e o IBAMA. Assim, biofábricas e empresas do ramo (tanto nacionais quanto
estrangeiras) podem comercializar estes ácaros em cultivos por todo o país, no controle de
ácaros-praga como o ácaro-rajado Tetranychus urticae Koch (1836).

Os principais inimigos naturais do ácaro- -rajado são os ácaros predadores


fitoseídeos (Acari: Phytoseiidae), sendo as principais espécies Phytoseiulus macropilis (Banks,
1905) e Neoseiulus californicus (McGregor, 1954) (FERLA et al., 2007). No entanto, a
população de predadores geralmente não é suficiente para manter a população de T. urticae
abaixo do nível de dano, sendo necessária a implementação do controle biológico aplicado por
meio da liberação de ácaros predadores.

O ácaro predador Phytoseiulus macropilis (Banks) foi primeiramente encontrado


na Flórida, sobre Eichhornia crassipes (Mart.) Solms., sendo considerado a espécie de ácaro
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predador mais comum nessa região (Saba 1974). Foi relatado em diversos países da Europa,
África e continente americano (Moraes et al. 2004). No Brasil esse ácaro ocorre naturalmente
em diversas regiões, inclusive no Nordeste (Denmark & Muma 1973, Moraes 1991). Ocorre
naturalmente também em morangueiro nas regiões sul e sudeste (Garcia & Chiavegato 1997,
Marchetti & Ferla 2004).

Neoseiulus californicus (McGregor) é um ácaro predador da família Phytoseiidae


que promove o controle biológico de ácaros tetraniquídeos em várias plantas cultivadas, como
morango, maçã, feijão, ornamentais, etc. (Moraes et al., 1986). Este fitoseídeo ocorre nas
regiões semitropicais e temperadas da América do Sul, e também nas áreas áridas do sul da
Califórnia e sul da Europa (McMurtry & Croft, 1997). N. californicus é considerado um
excelente predador generalista, que pode sobreviver por longos períodos na ausência de presas
consumindo pólen (Bambara 1998), e também pode ser usado em combinação com outros
ácaros predadores como P. persimilis Athias-Henriot, 1957 e P. macropilis. No entanto, o que
a torna a melhor escolha entre outras espécies é sua capacidade de suportar condições adversas,
como alta temperatura, baixa umidade e baixa densidade de presas (Fraulo e Liburd 2007;
Weintraub e Palevsky 2008). Além disso, em estudos de seletividade, N. californicus tem se
mostrado mais tolerante a pesticidas do que outras espécies de fitoseídeos (Amano et al. 2004;
Silva e Oliveira 2006; Poletti et al. 2008).

Os predadores P. macropilis e N. californicus são comercializados no Brasil há


alguns anos, inclusive com registro no Agrofit, com três empresas de controle biológico
registradas.

2.5 Outros ácaros predadores em estudo

Algumas espécies de fitoseídeos são relatadas na literatura associadas a eriofídeos,


inclusive com Aceria litchii. Os ácaros fitoseídeos Amblyseius herbicolus e A. eharai (Amitai
& Swirski) são considerados predadores do ácaro-da-erinose na Austrália e na China (Waite &
Gerson, 1994). Na Índia, Sharma & Thakur (1992) registraram a ocorrência de Amblyseius
largoensis (Muma), A. paraaerialis (Muma), Phytoseius intermedius (Evans & Macfarlane),
Typhlodromus homalii (Gupta) e T. fleschneri (Chant) em plantas infestadas com Aceria litchii.

Os ácaros A. compositus, E. concordis e I.zuluagai são predadores promissores para


programas de manejo do ácaro-da-erinose.
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A família Iolinidae tem sido referida por Laing; Knop (1982) e Perrin; McMurtry
(1996) como predadora de Eriophyidae. Na Alemanha, Pronematus staerki Schruft, 1972 é um
inimigo natural importante de Caliptrimerus vitis (Duso; Lillo, 1996). Pronematus anconai foi
observado, associado à cultura da videira no Rio Grande do Sul (Johann et al., 2009; Klock et
al., 2011).

O controle biológico do ácaro-vermelho foi implantado em pomares comerciais de


macieiras em Fraiburgo - SC, por meio de criações do ácaro predador Neoseiulus californicus
(McGregor) (Acari: Phytoseiidae), em estufas de plástico e de liberações inoculativas em
campo (Monteiro, 2002).

Diversas espécies de Phytoseiidae, dentre as quais Amblyseius largoensis (Muma),


têm sido relatadas em coqueiro (Moraes et al. 2004). Um estudo sobre o papel desse predador
como agente de controle de A. guerreronis foi feito, mas com resultados não muito animadores.

Os ácaros da família Phytoseiidae se mostram efetivos no controle biológico de


muitas espécies de ácaros-praga (Moraes, 1991). De um total de aproximadamente 2.250
espécies de ácaros fitoseídeos catalogados em todo o mundo, mais de 200 espécies foram
registradas para citros (Moraes et al., 2004).

A família Stigmaeidae também apresenta espécies de ácaros predadores que se


alimentam de ácaros-praga em citros, podendo-se citar os dos gêneros Agistemus e Zetzellia.
Em um estudo realizado no Estado de São Paulo, verificou-se que a espécie de estigmeídeo
mais frequente foi Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (80%), seguida de
Agistemus floridanus Gonzalez (15%) e Zetzellia malvinae Matioli, Ueckermann & Oliveira
(5%) (Matioli, 2002).

A potencialidade de predação de A. brasiliensis foi estudada para adultos do ácaro-


da-leprose. Os estudos indicaram que a densidade de 20 ácaros-da-leprose por arena
proporcionou ao estigmeídeo o consumo de 7,6 B. phoenicis por dia. Em relação à postura
diária, verificou-se que densidades acima de 40 ácaros-da-leprose proporcionaram uma média
de 4,7 ovos/fêmea/dia (Matioli & Oliveira, 2007).
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3 CONCLUSÃO

Os ácaros predadores se encontram em abundância de espécies na natureza,


controlando os ácaros-praga naturalmente, em seus locais de origem. As espécies com potencial
foram estudadas, e hoje há controle biológico com esses ácaros, liberados em larga escala nas
lavouras.

O grande desafio é encontrar outras espécies capazes de controlarem mais ácaros


fitófagos, mantendo populações abaixo do nível de dano econômico, e que consigam ser
produzidos em massa também, visto que essa é uma condição essencial.

Diante disso, espera-se mais pesquisas de potenciais ácaros predadores dessas


pragas de importância, que infestam as culturas, desde conhecer sua biologia, suas relações com
as plantas e com as pragas, até o desenvolvimento de técnicas de produção massal, bem como
liberação em grandes áreas.
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