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Guia de Implantação Sped Pis e Cofins

O que é o Sped Pis e Cofins?

A EFD-PIS/Cofins trata-se de um arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração


Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou
cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas
auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da
não-cumulatividade.

Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de


aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD-
PIS/Cofins em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das
contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento
matriz da pessoa jurídica.

Como funciona?

A partir de sua base de dados, a pessoa jurídica deverá gerar um arquivo digital de acordo com
leiaute estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, informando todos os
documentos fiscais e demais operações com repercussão no campo de incidência das
contribuições sociais e dos créditos da não-cumulatividade, referentes a cada período de
apuração do PIS/Pasep e da Cofins. Este arquivo deverá ser submetido à importação e
validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA-PIS/COFINS) fornecido pelo Sped.

Programa Validador e Assinador

Como pré-requisito para a instalação do PVA-PIS/Cofins é necessária a instalação da máquina


virtual do Java. Após a importação, o arquivo poderá ser visualizado pelo próprio Programa
Validador, com possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema. Outras
funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD-PIS/Cofins,
transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua
restauração.
O programa gerador de escrituração possibilitará:

 Importar o arquivo com o leiaute da EFD-PIS/Cofins definido pela RFB;


 Validar o conteúdo da escrituração e indicar dos erros e avisos;
 Editar via digitação os registros criados ou importados;
 Emissão de relatórios da escrituração;
 Geração do arquivo da EFD-PIS/Cofins para assinatura e transmissão ao Sped;
 Assinar do arquivo gerado por certificado digital;
 Comandar a transmissão do arquivo ao Sped.
 Apresentação do arquivo

A periodicidade de apresentação da Escrituração Fiscal Digital do PIS/Pasep e da Cofins é


mensal, devendo ser transmitido o arquivo, após a sua validação e assinatura digital, até o 5º
(quiinto) dia útil do segundo mês subsequente ao de referência da escrituração.

Tabelas de Códigos

Todas as tabelas com os códigos de situação tributária, natureza da receita e etc:

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-pis-cofins/tabela-codigos/tabelas-de-
codigos.htm

Mais informações no site: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-pis-cofins/


Implantação
Passo-a-passo
1 ao 4 - Configuração

1º Passo – Atualizar sistema do cliente de acordo com o portal. Caso tenha dúvidas quais
arquivos deve baixar, siga as orientações deste link:
http://raphaelpilatti.wordpress.com/2009/11/04/atualizacao-completa-protheus-10/

Obs1: Conforme é informado no guia acima, é recomendado fazer o download de TODAS as


atualizações do tipo TOP e com data SUPERIOR ao UPDATE. Porém as mais importantes são os
patchs de MATXFIS e o patch FIS - SPED PIS-COFINS – TOPConnect de 09/11/2011.

Obs2: O guia pede para colocar os updates e patchs em ambiente/teste, mas o correto é
Protheus_Data/Data/Atualizações

Obs3: Caso o cliente não possua os includes, é necessário baixá-los do site também, na
categoria procure “Includes”.

2º Passo – Aplicar os seguintes compatibilizadores, na ordem:

 U_UPDSIGAFIS
 U_UPDFIN
 U_UPDATF

Observação: Através do UPDFIS são cadastrados os códigos das tabelas 4.3.10, 4.3.11, 4.3.12,
4.3.13, 4.3.14, 4.3.15, 4.3.16.

As tabelas contempladas no processo de atualização do UPDFIS são:

 CCZ – Natureza da Receita (Contemplam as tabelas 4.3.10, 4.3.11, 4.3.12, 4.3.13,


4.3.14, 4.3.15, 4.3.16)
 CCY - Controle de Créditos de PIS
 CCW – Controle de Créditos de COFINS
 CCX – Controle de Diferimento Órgãos Públicos

A tabela contemplada no processo de atualização do UPDFIS é a SED – Naturezas.


É necessário processar o compatibilizador UPDATF para criação de novos campos no módulo
do Ativo Fixo. Para maiores detalhes sobre os novos campos, consulte o Boletim Técnico:
Novos Campos de Ativo Fixo para identificação e Classificação de Bens a ser Utilizado no SPED
PIS/COFINS.

3º Passo – Caso o Protheus utilizado na empresa seja o versão 11 favor desconsiderar os


procedimentos do 3º e 4º passos, pois esta versão já tem os menus inclusos.

No módulo Configurador (SIGACFG), selecione a opção Ambiente/ Cadastros/ Menus e inclua,


no menu do módulo Livros Fiscais (SIGAFIS), a opção para execução do SPED PIS COFINS,
conforme especificação a seguir:
Marque somente Livros Fiscais:

Recolha o Menu do lado esquerdo clicando no [+] , depois clique em Adicionar. Selecione no
lado direito Miscelânea\Arquivos Magnéticos e clique em Novo Item.
Ao aparecer a tela de inclusão, a Descrição é SPED PIS COFINS para português, espanhol e
inglês, o programa é SPEDPISCOF, Status Habilitado, Módulo Livros Fiscais, Tipo Função
Protheus, Rotinas do Browse todas e as tabelas usadas são: CCE, CCF, CD3, CD4, CD5, CDG,
CDN, DT6, SA1, SA2, SAH, SB1, SD1, SD2, SE4, SF2, SF1, SF3, SF4, SFT, SFU, SFX, SFI, SLG, CVB,
CDT, CT1, CTT, CCZ, CCY, CCW, SE1, SE2, CCX, SED, SFV, SFW, SN1, SNG.

Depois confirme e selecione Gerar no Menu central. Ao aparecer a tela abaixo, digite SIGAFIS
no arquivo.
Após seguir estes procedimentos, selecione Fechar, responda SIM na pergunta Finalizar
Manutenção, e volte ao Configurador.

4º Passo – Faça os mesmos procedimentos acima, só que inclua um menu em


Atualizações/Cadastros do módulo Livros Fiscais, a Descrição é Relac. Cód. ISS para português,
espanhol e inglês, o programa é MATA963, Status Habilitado, Módulo Livros Fiscais, Tipo
Função Protheus, Rotinas do Browse todas e a tabela usada é CDN.

5 ao 17 - Ajustes

5º Passo –Entrar no módulo Livros Fiscais e Cadastrar cada serviço utilizado no SB1
(B1_CODISS, tabela 60) na rotina Relac. Cód. ISS(MATA963), criada anteriormente,
relacionando com o Código de Serviço da Receita
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp116.htm) - exclusivamente para as
empresas que não utilizam o código de serviço da receita . Instrua o cliente a dar prioridade
nos serviços que foram utilizados nas notas de Abril pra cá.

6º Passo - Revisar o cadastro de Produtos (itens de VENDA, que geram Receita) e cadastrar os
campos Tabela de Natureza da Receita (B1_TNATREC).

7º Passo - Revisar o cadastro de TES preenchendo os campos Tipo de Registro (F4_TPREG -


Não Cumulativo, Cumulativo ou Ambos), Código Base de Cálculo (F4_CODBCC - 4.3.7 - se
mudar este campo REPROCESSAR o LF), Natureza de Frete (F4_INDNTFR) e a Situação
Tributária (F4_CSTPIS e F4_CSTCOF).

O CST de PIS é informado no campo "Sit. Trib. PIS" (F4_CSTPIS) e o CST da COFINS é informado
no campo "Sit. Trib. COF"

(F4_CSTCOF). Estes códigos serão gravados na tabela SFT, nos campos FT_CSTPIS e FT_CSTCOF.

Os CST das operações de saída, que irão gerar contribuição de PIS/COFINS na apuração, são os
códigos 01, 02, 03 e 05 quando a alíquota for maior que zero.

Os CSTs das operações de entrada, que irão gerar valor de crédito na apuração, estão entre a
faixa do código 50 ao código 66.

É importante ter o conhecimento de qual CST deverá ser utilizado na operação, pois toda a
apuração é baseada nestes códigos e se houver algum código incorreto, provavelmente o
arquivo texto apresentará erro na validação.

Outro campo importante, é o Código da Base de Cálculo de Crédito. Estes códigos estão
publicados na tabela 4.3.7 da Receita Federal.
Este código é informado no campo "Cod. BC. Cred." (F4_CODBCC) e deverá ser informado
somente nas operações de entrada.

Este código será gravado na tabela SFT, no campo FT_CODBCC.

A Receita Federal publicou uma planilha que nos da orientação, para saber qual código utilizar
conforme o CFOP, esta planilha também foi publicada pela Receita.

É importante que este código esteja configurado corretamente, pois pode causar erro na
validação do arquivo texto, caso tenha sido informado de forma equivocada.

Ainda no cadastro de TES, mais um campo que deve ser preenchido é o indicador do tipo de
frete. Este campo deverá ser preenchido para as movimentações que gerarem o registro D100.

Este campo também será gravado na tabela SFT, através do campo FT_INDNTFR.

8º Passo - Configurar o parâmetro MV_GRBLOCM como F (bloco M será gerado pelo


Validador) ou como T ( Bloco M será gerado pelo ERP).

9º Passo - Configurar o parâmetro MV_M996TPR (1=SF4, 2=SB1, 3=SA1). Caso esteja como 1,
buscará o tipo de regime no campo da tes: F4_TPREG. Caso esteja como 2, buscará o tipo de
regime no campo do cadastro de produto: B1_TPREG e caso esteja como 3, buscará o tipo de
regime no campo do cadastro de clientes: A1_TPREG.

10º Passo - Em decorrência desta configuração deve-se revisar o conteúdo do TES ou do


Cadastro de Produtos conforme conteúdo do parâmetro. Não estou considerando o caso de
alguém escolher o SA1.

11º Passo - Se o cliente inclui Contas a Pagar (SE2) e Contas a Receber (SE1) manualmente
deve-se preencher as Naturezas em questão com o código da Situação Tributária (ED_CSTPIS e
ED_CSTCOF), além da Operação Financeira para Naturezas de Despesa (ED_CLASFIS), do
Indicador Financeiro para Naturezas que retém impostos (ED_INDRET -> 03 - Retenção por PJ
privadas -> deve ser o código da maioria) e, por fim, o indicador de Cumulatividade / Não
Cumulatividade (ED_INDCMLT).

12º Passo - Para a correta geração do registro F100, verificar também o preenchimento dos
seguintes campos da natureza:

• Apuração PIS (ED_APURPIS)

• Apuração COFINS (ED_APURCOF)


• Porcentagem de apuração PIS (ED_PCAPPIS)

• Porcentagem de apuração COFINS (ED_PCAPCOF)

13º Passo - Se o cliente possui cadastro de Ativos controlados pelo Protheus considerar o
seguinte: Bens que foram incluídos manualmente não serão considerados (até o momento).

• Para a geração dos valores do Ativo Imobilizado em F130, na classificação do bem é


necessário preencher os seguintes campos:

• N1_CALCPIS, N1_MESCPIS, N1_DETPATR, N1_ULTPATR, F4_CODBCC

• Os campos N1_DETPATR e N1_ULTPATR também existem no cadastro de Grupos de


Bens.

14º Passo - No cadastro do cliente e do fornecedor deve estar informado com o código do País
Bacen e código do município (A1_CODPAIS/A2_CODPAIS).

15º Passo - No cadastro de produtos deve estar cadastrado o código NCM (B1_POSIPI)

16º Passo - Não é necessário processar a Apuração de PIS e COFINS antes da geração do SPED
PIS COFINS, pois a geração do arquivo não está diretamente ligada à apuração que existe hoje
no sistema.

17º Passo - As contas contábeis informadas nos blocos A, C, D e F (Notas de Entrada e Saída de
Mercadoria ou Serviço) devem possuir amarração referencial (a mesma do SPED Contábil). Pra
este caso é melhor considerar o seguinte: Toda CONTA CONTÁBIL ANALÍTICA deve ter uma
amarração com o plano de contas referencial da receita.

18 – Geração

18º Passo - No módulo Livros Fiscais (SIGAFIS), opção Miscelânea/ Arq. Magnéticos/ SPED PIS
COFINS, configure os parâmetros da rotina, conforme orientações a seguir:

Data De

Informe a data inicial para geração das informações.


Data Até

Informe a data final para geração das informações.

Livro

Informe o livro desejado. Para listar todos os livros, informe * (asterisco).

Diretório do Arquivo Destino

Informe o caminho completo do diretório em que o arquivo será gerado.

Nome do Arquivo Destino

Informe o nome do arquivo magnético a ser gerado. Exemplo: SpedPisCof.TXT.

Seleciona Filiais?

Informe 1-Sim para poder selecionar as filiais que serão consideradas para a geração do
arquivo.

A escrituração das contribuições sociais e dos créditos é efetuada de forma centralizada, pelo
estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

Indicador de Apuração

Esta opção tem efeito no bloco C, para Notas Fiscais Eletrônicas (modelo 55). Selecione 1-Base
nos registros de consolidação para gerar os registros C180 e C190 em NF-e, e considerar C490
para ECF, ou selecione 2-Base nos registros de individualização para gerar os registros C100 e
C170 em NF-e, e considerar C400 para ECF. Lembrando que este indicador é somente para o
bloco C, e para Notas Fiscais Eletrônicas e documentos emitidos por ECF.

Gera registros de ECF?

Informe 1-Sim para gerar os registros referentes a ECF (C400/C490), caso contrário informe 2-
Não.

Código do Tipo de Escrituração

Selecione o tipo de escrituração, 0-Original ou 1-Retificadora.

Indicador de situação especial

Selecione o tipo de situação especial

Indicador da natureza da pessoa jurídica

Selecione o Indicador da Natureza.


Indicador de tipo de atividade preponente

Selecione o tipo de atividade.

Núm. Recibo da Escri. Anterior a ser retificada.

Informe neste campo o número do recibo da escrituração anterior, a ser retificada. Este campo
deve ser preenchido somente quando a escrituração fiscal se referir à retificação de
escrituração já transmitida, original ou retificadora.

Nome

Informe o nome do contabilista.

CNPJ

Informe o CNPJ do contabilista.

CPF

Informe o CPF do contabilista.

CRC

Informe o CRC do contabilista.

CEP

Informe o CEP do estabelecimento do contabilista.

Cód. Município

Informe o código do Município do estabelecimento do contabilista.

Endereço

Informe o endereço do estabelecimento do contabilista.

Número

Informe o número do estabelecimento do contabilista.

Complemento

Informe o complemento do estabelecimento do contabilista.

Bairro

Informe o bairro do estabelecimento do contabilista.

Fone

Informe o telefone do contabilista.


Fax

Informe o fax do contabilista.

E-Mail

Informe o e-mail do contabilista.

Incidência tributária no período

Informe qual é o tipo de regime, se é Regime Cumulativo, regime Não-Cumulativo ou regime


Não-Cumulativo e Cumulativo. Observação:

Foi removida a opção Método de Apropriação de Créditos comuns, pois como o ERP trata
somente apropriação por Rateio Proporcional, o arquivo é gerado com a opção 2 no campo 04
COD_TIPO_CONT, do registro 0110.

Tipo de Contribuição Apurada

Selecione o tipo de contribuição.

Diferimento Órgão Público ?

Informe Sim para processamento de diferimento para Órgãos Públicos.

Importante:

Os títulos considerados serão os que tiverem o campo Apura Pis/Cofins Org.Publ - E1_SCORGP
= ‘1’. Para isso, na geração do documento fiscal é necessário uma TES que gere título –
F4_DUPLIC = SIM, Cadastro Produto - B1_M996 = SIM, Cadastro de Clientes - A1_M996 = SIM e
uma baixa parcial do título gerado.

Informações adicionais no boletim específico da rotina, FIS - Retenção Diferenciada de PIS-


COFINS.

Reprocessa Diferimento

Informe Sim para reprocessamento do diferimento, a rotina apaga todas as movimentações na


tabela CCX.

Informe data do último Diferimento

Informe data do último processamento, sendo que a mesma está relacionada com a data Até
do processamento da rotina principal do SPED PIS e COFINS.

Importante:

Caso seja necessário refazer a geração dos arquivos, deve-se fazer o reprocessamento de mês
atual até ao mês posterior ao que será feita a geração do arquivo, respeitando a seqüência
decrescente dos meses.

Lembrando que as baixas realizadas no Financeiro devem ser refeitas seguindo a mesma regra.
Algumas dúvidas de cliente:

1º - Quais tipos de natureza financeira devemos parametrizar? Precisamos rodar


Reclassificação Financeiro?

Res: Conforme os passos 10 e 11, deve-se usar uma natureza específica para retenção, pois a
alíquota será buscada pela natureza. Orientamos a deixar a alíquota no cadastro de produtos
em branco. As alíquotas para apuração serão buscadas dos parâmetros MV_TXPIS e
MV_TXCOFIN. E esta reclassificação não modifica em nada no sped pis cofins.

2º - Trabalhamos com serviços e venda de produtos. Algumas NCM exigem alíquota


diferenciada que digitamos no cadastro de produtos. A natureza é a mesma para serviço e
venda (natureza de Clientes que está parametrizada com as alíquotas de retenção do serviço).
Retenção está calculando corretamente, mas ao emitir nota fiscal de saída, na aba impostos da
tela de consulta, temos a aliquota de retenção também para PIS e Cofins na apuração. O
mesmo ocorre em notas de entrada. Nosso relatório de Apuração fica inconsistente, inclusive.

Res: Pergunta respondida na questão 1.

3º - Pagamos impostos pela baixa via planilha excel, mas o sistema está parametrizado para
gerar impostos na emissão.

Res: Neste caso deve-se modificar o parâmetro MV_BX10925 para entrada e MV_BR10925
para saída, mas isto deve ser feito na virada do mês, para não causar problemas no
pagamento.

6º - Uma vez que demoramos para alterar TES e naturezas, como ficam as tabelas utilizadas
para leitura e geração do Sped PIS/Cofins?

Res: as tabelas e campos utilizados para movimentação de Sped Pis e Cofins são:

 D1_ALIQIMP5 = 7.60 Cofins


 D1_ALIQIMP6 = 1.65 Pis
 D1_BASEIMP5 = Base do Cofins
 D1_BASEIMP6 = Base do Pis
 D1_VALIMP5 = Valor do Cofins
 D1_VALIMP6 = Valor do Pis
 D2_ALIQIMP5 = 7.60 Cofins
 D2_ALIQIMP6 = 1.65 Pis
 D2_BASEIMP5 = Base do Cofins
 D2_BASEIMP6 = Base do Pis
 D2_VALIMP5 = Valor do Cofins
 D2_VALIMP6 = Valor do Pis

 F1_BASEIMP5 = Base do Cofins


 F1_BASEIMP6 = Base do Pis
 F1_VALIMP5 = Valor do Cofins
 F1_VALIMP6 = Valor do Pis

 F2_BASEIMP5 = Base do Cofins


 F2_BASEIMP6 = Base do Pis
 F2_VALIMP5 = Valor do Cofins
 F2_VALIMP6 = Valor do Pis

Elaborado por: Eliézer Gomes Fernandes, CSA Unidade São Paulo.

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