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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA,
CAMPUS RIO VERDE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO


PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO NA
MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA.

Elaboração e Concepção

Gilma Guimarães
Ione Adriano
Jeanne Mesquita de Paula Leão
Marina Campos Nori

Rio Verde, 2009


2

Diretor Geral
Prof. Gilberto José de Faria

Vice Diretor
Prof. Dr. Anísio Côrrea da Rocha

Diretor do Departamento de Administração e Planejamento


Valdomiro Oereira Martins

Diretor de Pesquisa e Pós-graduação


Prof. Fabiano Guimarães Silva

Diretor de Ensino Médio e Técnico


Prof. Ione Gomes Adriano

Diretor de Ensino de Graduação


Prof. Dr. Edson Luiz Souchie

Diretor de Relações Empresariais e Comunitárias


Prof. José Wéselli de Sá Andrade
3

Ninguém educa ninguém


Ninguém se educa sozinho.
Nós nos educamos em comunhão.
Paulo Freire.
4

ÍNDICE

1. JUSTIFICATIVA.................................................................................. p. 06
2. CONTEXTO INSTITUCIONAL E ASPECTOS RELACIONADOS AO
CURSO............................................................................................... p. 08
3. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DO CURSO......................................... p.09
4. OBJETIVOS DO CURSO.................................................................... p. 11
5. PERFIL DO EGRESSO....................................................................... p. 12
6. PERFIL DE ATUAÇÃO DO EGRESSO............................................... p.13
7. METODOLOGIA.................................................................................. p.13
8. EIXOS TEMÁTICOS........................................................................... p. 16
8.1. Eixo Temático 1: Trabalho, Cultura e Administração................... p. 16
8.2. Eixo Temático 2: Conhecimento, Tecnologia e
Administração....................................................................................... p.19
8.3. Eixo Temático 3: Gestão de Negócios e Responsabilidade Sócio-
Ambiental............................................................................................ p. 20
9. ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA........................... p. 23
9.1. Matriz Curricular do Curso Técnico em Administração................ p. 24
10. OFERTAS DE VAGAS, FORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO...... p. 26
11. AVALIAÇÃO......................................................................................... p.28
11.1. Avaliação da Implementação e Execução do Projeto................. p.28
11.2. Critérios de Avaliação dos Alunos............................................... p.28
12. MONITORAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO....... p.29
13. RECURSOS HUMANOS...................................................................... p.31
13.1. Corpo Docente........................................................................... p.31
13.2. Técnicos Administrativos do IFET-RV....................................... p.37
14. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA............................................................... p.48
14.1. Locais para Aulas Teóricas e Atendimento aos Alunos.............. p.48
14.2. Outros Recursos Materiais.......................................................... p.49
15. LABORATÓRIOS................................................................................. p.49
15.1. Laboratórios de Solo................................................................... p.49
15.2. Laboratórios de Informática......................................................... p.50
15.3. Laboratório de Fitopatologia........................................................ p.50
15.4. Laboratório de Fitotecnia............................................................ p. 50
5

15.5. Laboratório de Sementes............................................................ p.50


15.6. Laboratório de Entomologia........................................................ p.51
16. UNIDADES EDUCATIVAS DE PRODUÇÃO (UEPs)......................... p.51
16.1. UEP de Agricultura I (Olericultura).......................................... p. 51
16.2. UEP de Agricultura II (Culturas Anuais) .................................. p.52
16.3. UEP de Agricultura III (Fruticultura).......................................... p.52
16.4. UEP de Mecanização............................................................... p.52
16.5. UEP de Zootecnia I (Aves)....................................................... p.53
16.6. UEP de Zootecnia II (Suínos)................................................... p.54
16.7. UEP de Zootecnia III (Bovinos)................................................ p.54
17. Relação de Fitas de Vídeos............................................................... p.55
17.1. Globalização e MERCOSUL...................................................... p.55
18. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES
ESPECIAIS............................................................................................. p.55
19. BIBLIOTECA...................................................................................... p.56
19.1. ESPAÇO FÍSICO....................................................................... p.56
19.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO............................................ p.56
19.3. ACERVO BIBLIOGRÁFICO...................................................... p.56
19.4. ACESSO ON LINE DE PERÍODICOS E REVISTAS................. p.56
20. REFERÊNCIAS................................................................................... p.59
21. ANEXO .............................................................................................. p. 60
I. EMENTÁRIO .................................................................................. p. 60
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1. JUSTIFICATIVA

Com a preocupação em sintonizar-se às necessidade e expectativa da


comunidade por uma formação qualificadora para o trabalho o IFET de Rio
Verde oferece o curso de Educação Profissional Técnico em Administração,
integrado ao Ensino Médio, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos.
A oferta da educação profissional e tecnológica integrada ao ensino
médio efetiva as diretrizes e bases da educação nacional1 e segue os
princípios político-pedagógicos da instituição de dar condições aos jovens e
adultos de adquirir uma formação profissional somada a uma cultura geral. O
Curso Técnico em Administração, integrado ao Ensino Médio fortalece, ao
mesmo tempo, a política de inclusão social e as características da região pela
demanda por profissional qualificado nesta área.
Segundo o Documento-Base do PROEJA, em 2002, o Brasil possuía
23.098.462 de jovens com idade entre 18 e 24 anos, sendo que apenas 23,3%
tinham emprego no mercado de trabalho formal. O Documento revela ainda
que no ano de 2003, “cerca de 23 milhões de pessoas possuíam 11 anos de
estudo, ou seja, haviam concluído o ensino médio. Esse contingente
representava apenas 13% do total da população do país.” (MEC, 2006, p.11).
Com base nesses dados pode-se inferir uma estreita relação entre os anos de
escolaridades e as formas de trabalho. A educação não se separa do trabalho
e a oferta de curso técnico de nível médio na modalidade integrada é fator de
inclusão social, pois quanto maior o nível de escolarização maior as
possibilidades de desenvolvimento das condições do trabalhador.
Ao proporcionar uma formação profissional adequada, o curso técnico
integrado está efetivando o exercício da cidadania, pois dá condições aos
jovens de elevar seu nível de escolaridade e desenvolvimento cultural
possibilitando, assim, a saída do mercado informal de trabalho
A escolha pelo Curso Técnico Integrado em Administração considerou
as seguintes características da região:

1
O texto da LDB de 20/12/1996 afirma o vínculo educação e trabalho em relação à educação básica, e
possibilita a oferta de educação profissional nal no ensino fundamental e médio em articulação com o
ensino regular.
7

• Rio Verde está inserido na área sob domínio do cerrado brasileiro,


é considerado um dos municípios mais desenvolvidos da região do sudoeste
do Estado de Goiás. Possui uma área de 8.763 km2, altitudes variando de 550
a 910 m. Segundo estimativas da Seplan, em 2007, a população foi estimada
em aproximadamente 149.000 habitantes.
• A produção agrícola do município é de aproximadamente 1,2
milhões de toneladas por ano nas mais variadas culturas, como arroz, algodão,
soja, milho, sorgo, milheto, feijão, girassol, cana-de-açúcar, fruticultura, etc.,
com destaque para a produção de soja que registrou, em 2007, um total de 579
mil toneladas. O município é responsável por 1% da produção nacional de
grãos e a área plantada ultrapassa a 300 mil hectares.
• Rio Verde tem um comércio forte e competitivo, suficiente para
atender a demanda da população local e regional. Para tanto, conta com uma
grande estrutura de agências bancárias, 14 agências, 4.639 instituições de
comércio, 3.032 postos de serviços e 392 indústrias. Entre os referidos
empreendimentos, destacam-se supermercados, farmácias, lojas de vestuário
e calçados, móveis, revendas de automóveis, caminhões, máquinas e
implementos, produtos veterinários e agrícolas e um dos maiores parques
industriais do Centro-Oeste, constituído de quatro distritos industriais
municipais e dois estaduais, prontos para receber novas indústrias.
Desde o ano de 2005, Rio Verde ocupa o segundo lugar no ranking dos
municípios exportadores, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDICE).
Todo esse conjunto de empreendimentos, juntamente com as
indústrias instaladas e em instalação, geram uma demanda por profissionais
qualificados para o trabalho e que contribuam com o crescimento e o
desenvolvimento econômico e social da região.
A oferta do curso profissional Técnico em Administração, integrado ao
Ensino Médio, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA,
tem o intuito de propiciar um atendimento de qualidade no âmbito da educação
tecnológica na constante busca da eficiência na formação de técnicos e de
alternativas que atendam às necessidades do agronegócio, comércio e
serviços.
8

Consideramos que o curso profissional integrado, voltado para jovens e


adultos e para a área de gestão, corresponde às características do
desenvolvimento da região na qual a expansão do comércio, da industria e do
setor de prestação de serviços geram uma forte demanda pelo profissional de
Técnico em Administração.
O presente projeto tem como objetivo apresentar uma proposta de
organização curricular para o Curso Técnico em Administração, integrado ao
Ensino Médio, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos.

2. CONTEXTO INSTITUCIONAL E ASPECTOS RELACIONADOS AO


CURSO

O IFET de Rio Verde oferta, em nível superior, os cursos de graduação


em agronomia, engenharia de alimentos, gestão ambiental, gestão em
agronegócio, zootécnica e tecnologia em produção de grãos. O IFET de Rio
Verde oferta também educação profissional de nível médio, em concomitância
com o ensino médio. A escola oferece um total de nove habilitações, sendo
quatro delas ofertadas no turno diurno – Agropecuária, Administração,
Informática e Zootecnia – e as demais - Alimentos, Comércio, Contabilidade,
Cooperativismo e Secretariado - no noturno, sendo que Administração
também é ofertada no noturno.
Todos esses cursos levaram o IFET de Rio Verde a se re-estruturar em
termos de recursos humanos, físicos e materiais, de forma que facilitará a
implantação do Curso Técnico Administração, Integrado ao Ensino Médio, na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA.
De acordo com seu estatuto, o IFET de Rio Verde tem o objetivo, entre
outros, de ministrar Educação de Jovens e Adultos e ministrar educação
profissional técnica de nível médio de forma articulada ao ensino médio,
destinada a proporcionar habilitação profissional para os diferentes setores da
economia, bem como estimular a produção cultural, o empreendedorismo, o
desenvolvimento científico e tecnológico e o pensamento reflexivo.
O IFET de Rio Verde oferta desde 2006 a educação profissional
integrada ao ensino médio, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos -
9

PROEJA, nos turnos matutino e noturno. Durante esse período realizamos


muitos debates, encontros e reuniões para esclarecer sobre o sentido da
edcuação para jovens e adultos, o que diferencia no modo de aprender e de
ensinar desse público específico e como trabalhar de forma interdisciplinar e
integrada.

3. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DO CURSO

O Curso Técnico em Administração na Área de Gestão integrado ao


Ensino Médio voltado para o público jovem e adulto, orienta-se por uma
concepção teórico- metodológica de formação humana que articula a teoria e a
prática. Optou-se por um currículo integrado na perspectiva de formação do
trabalhador-cidadão, o que significa assumir o trabalho como princípio
educativo e a formação de sujeitos sociais críticos e autônomos como
condições para o exercício da democracia e o desenvolvimento da
subjetividade e das identidades humanas.
A modalidade integrada possibilita ao jovem e adulto ter experiências
da realidade e do conhecimento como totalidade. Assim, o processo de
aprender, pensar, fazer e sentir que é constitutivo das formas de ser, de
trabalhar, de fazer ciências e de se fazer sujeito da história e de si mesmo,
pode dar sentido à dimensão da busca pela emancipação humana, pela
costrução da autonomia e pela conquista dos direitos sociais.
Aos jovens e adultos com histórico de vida de exclusão é fundamental
uma visão integradora do conhecimento e ampliação dos direitos sociais por
meio da criação de novos tempos e espaços de aprendizagem que contribuam
para dar condições de acesso, permanência e êxito na educação. Segundo
Hernández (1998), o objetivo da organização dos conhecimentos em
experiências substantivas de aprendizagem é interpretar esses conhecimentos.
Isso é possível por meio do currículo integrado, visto que esse não favorece a
aprendizagem de maneira fragmentada, mas busca a interlocução entre os
diversos campos do conhecimento.
O trabalho como princípio educativo rompe com o estreito sentido da
formação profissional, pois objetiva oferecer uma sólida formação humanística
10

que alie à compreesão dos fundamentos da ciência, uma visão global da


sociedade moderna em seu contexto atual e suas perspectivas futuras.
Segundo Frigotto (2000, p. 31) o trabalho “é, por excelência, a forma mediante
a qual o homem produz suas condições de existências, a história, o mundo
propriamente humano, ou seja, o próprio ser humano”.
O sentido da formação para o trabalho deve ser a criação de formas de
humanização do homem da qual faz parte a ética e a política com a superação
da ambiguidade do conceito de democracia e da naturalização da exclusão
socio-econômica e cultural.
Para articular teoria/prática e formação cultural/profissional, busca-se a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade como meios de proporcionar
diálogo entre as discipinas, e das disciplinas com o conhecimento mais amplo,
situando o homem como sujeito e cidadão. Como afirma Frigotto (2000, p. 180)
a realidade é interdisciplinar, portanto é necessário oferecer uma formação ao
Técnico em Administração que resulte a compreensão das ciências que estão
ligadas à transformação, preservação e manutenção da boa qualidade dos
alimentos, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como da relação
da forma de gestão com a política, com a cultura e com a capacidade crítica
dos sujeitos sociais de avaliar e criar sua existência.
A experiência tem nos demonstrado que os alunos aprendem com seus
colegas. Sendo assim, o estímulo à cooperação, ao debate, à crítica e ao
trabalho coletivo, possibilita um clima de companheirismo entre os mesmos e
contribui para a consolidação da democracia no interior da escola. Cabe
ressaltar que a participação do homem como sujeito na sociedade, na cultura e
na história, se faz na medida do seu esclarecimento, o que implica a
desmistificação dos preconceitos e compreensão da condição inacabada do
ser humano e, por isso, da necessidade da educação para toda a vida.
O desafio é incorporar a dimensão intelectual ao trabalho produtivo e
formar um cidadão capaz de atuar também como dirigente, ou seja,
proporcionar uma formação integral que contribua para a integração social do
educando.
Para a elaboração da proposta do curso Técnico em Administração
integrado ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos,
buscou-se na literatura da área da Educação de Jovens e Adultos o aporte
11

teórico necessário. Utilizou-se a pesquisa documental, por meio de análises do


estatuto do IFET GOIANO campus Rio Verde e da legislação referente à
Educação de Jovens e Adultos, à Educação Profissional e ao Ensino Médio.

4. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso Técnico em Administração integrado ao Ensino Médio, na


modalidade de Educação de Jovens e Adultos tem como objetivos:
contribuir para a formação de cidadãos críticos e conscientes de suas
possibilidades, capazes de lidar com as adversidades do mundo, nos
aspectos políticos, socioeconômicos e pessoais e de colaborar para a
transformação do meio em que estão inseridos.
formar profissionais com sólida formação humanística e que demonstrem
compreensão do todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e
estratégico, bem como de suas relações com o meio externo.
O Curso Técnico em Administração tem por objetivo específico formar
um profissional que alie à compreensão dos fundamentos da ciência
administrativa, uma visão global atualizada da sociedade moderna em seu
contexto atual e perspectivas futuras.
A administração é uma disciplina essencialmente prática, e seus temas
de análise são, em sua maioria, relacionados a variáveis encontradas dentro
de organizações e que influenciam seus objetivos e resultados.
Para Megginson (1998, p.13), a administração pode ser definida como
trabalho com recursos humanos, financeiros e materiais, para atingir objetivos
organizacionais através do desempenho das funções de planejar, organizar,
liderar e controlar. A finalidade da administração é estabelecer e alcançar os
objetivos da organização.
12

5. PERFIL DO EGRESSO

O perfil pretendido baseou-se na concepção do Técnico como agente


essencial nas organizações, desenvolvendo, para isso, o conjunto de
habilidades afins e permitindo ao mesmo tempo a possibilidade de empreender
seu próprio negócio.
O perfil desejado é, ainda, de um profissional atento às novas
manifestações dos setores financeiros internacionais, recursos humanos e
planejamento estratégico, tático e operacional, principalmente em um momento
histórico onde se formam novas manifestações de poder, novas alianças
econômicas, que geram direitos, ordenamentos jurídicos e de fenômeno
conseqüente da globalização.
Ao final do curso Técnico em Administração, Integrado ao Ensino Médio,
na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, o aluno deverá:
• possuir domínio dos instrumentos do conhecimento, exercitando os
processos e habilidades cognitivas como atenção, memória e o
pensamento mais complexo;
• ter capacidade de se comunicar e aprender a elaborar pensamentos
autônomos e críticos.
• participar de projetos comuns.
• estar apto a exercer as atividades inerentes ao técnico da área objeto de
estudo e a desenvolver competências que o tornem apto a enfrentar
variadas situações e trabalho em equipe.
• compreender e desenvolver uma visão sistêmica do ambiente em que
atua.
• ter capacidade de comunicação interpessoal, leitura, representação
simbólica e gráfica.
• interagir e se comunicar com profissionais da área de administração no
desenvolvimento de projetos em equipe.
• atuar eticamente no campo profissional, no contexto social e ambiental.
• elaborar, coordenar e avaliar atividades relacionadas às áreas da
administração das organizações. .
• utilizar recursos de informática na elaboração de relatórios gerenciail
13

6. PERFIL DE ATUAÇÃO DO EGRESSO

Os Técnicos em Administração possuem uma ampla gama de opções


de atuação, tanto na área privada quanto na pública. Entre as inúmeras
oportunidades podem-se destacar:
• Instituições Financeiras
• Indústrias
• Hotéis
• Hospitais
• Supermercados
• Comércio
• Empresas Agrícolas
• Empresas de Consultoria
• Associações
• Cooperativas
• Empresas de Comércio Exterior
• Outras Instituições

7. METODOLOGIA

A forma de organização e as estratégias adotadas para a construção


do currículo integrado do Curso Técnico em Administração considerou as
especificidades do público de jovens e adultos, que ao mesmo tempo que
trazem um histórico de interrupção e abandono dos estudos, já possuem
bastante experiências de vida e de trabalho, ainda que muitos só conheçam o
trabalho informal.
O princípio norteador foi o diálogo entre as experiências do público
jovem e adulto e o planejamento construído e executado de maneira coletiva e
democrático conforme indicação do Documento Base (2006). Para desenvolver
um trabalho dialógico, coletivo e democrático, com a participação das
14

experiências dos alunos e com a articulação das diversas disciplinas,


estabeleceu-se eixos temáticos como estratégias metodológicas.
Os eixos temáticos nortearão a reflexão sobre o ser, a ciência, a
tecnologia, o saber, o sentido do trabalho e da formação, o direito e a
responsabilidade socio-ambiental do cidadão. Estes eixos possibilitarão às
2
diversas disciplinas uma abordagem interdisciplinar e transdisciplinar de
pensar a linguagem, a ciência, a tecnologia, não apenas como conhecimentos
específicos, mas como expressão de uma totalidade sócio-histórica.
A Interdisciplinaridade não deve ser confundida como fusão de
conteúdos ou de metodologias, mas interfaces de conhecimentos parciais
específicos que têm como objetivos um conhecimento de totalidade.
A metodologia do trabalho interdisciplinar implica: integração de
conteúdos; passar de uma concepção fragmentária para uma concepção
unitária do conhecimento; superar a dicotomia entre ensino e pesquisa,
considerando o estudo e a pesquisa, a partir da contribuição das diversas
ciências; ensino-aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao
longo de toda a vida.
Assim, as disciplinas deverão estruturar seus conteúdos, em cada
período letivo, guiando-se pelo eixo temático proposto e pelo diálogo com as
demais displinas, e, utilizando-se de diversas técnicas de abordagens como:
problematizadoras, complexos temáticos, esquemas conceituais. Para viabilizar
essa forma coletiva de construção e organização do curriculo serão realizadas
reuniões quinzenas.
Será instituído o conselho de classe, composto pelos professores do
curso, coordenador e representante de turma. O conselho se reunirá,
ordinariamente, a cada final de bimestre e extraordinariamente por convocação
de qualquer um de seus componentes e terá como uma das atribuições,
dialogar e decidir sobre o processo ensino-aprendizagem.

2
A transdisciplinaridade visa articular uma nova compreensão da realidade entre e para além
das disciplinas especializadas. A transdisciplinaridade é uma abordagem que passa entre, além e através
das disciplinas, numa busca de compreensão da complexidade. Não se trata do domínio sobre várias
disciplinas mas a abertura a todas. (wikipédia, acesso em 25/10/2008).
15

Quanto ao desenvolvimento da carga horária, parte será desenvolvida


por meio de aulas teóricas e práticas em sala de aulas convencionais e
laboratórios e parte pelo desenvolvimento de projetos pelos alunos, em grupos,
em ambientes internos da escola ou externos, em horário de livre escolha do
grupo.
As diretrizes a serem observadas nas disciplinas teóricas e práticas,
em consonância com BRASIL, 2006 e com os princípios epistemológicos
definidos no projeto, deverão ser:
• o aproveitamento dos conhecimentos já adquirido pelo aluno;
• a capacidade de compreender de forma contextualizada as
condições amplas de inclusão social e cultural do cidadão;
• a utilização de métodos de ensino elaborados e diversificados;
• a utilização de metodologias que contextualizem o conhecimento
para o aluno;
• a criação de oportunidades educativas diversificadas;
• a promoção de situações de protagonismo social e pedagógico
para os alunos;
• a elaboração de articulações interdisciplinares;
• a promoção do trabalho em equipe e de forma cooperativa.

A organização do trabalho docente deverá ser de forma coletiva, para


isso serão realizadas reuniões por áreas afins previstas em calendário escolar.
A integração das várias disciplinas, tanto da formação geral quanto da
formação técnica, dar-se-á com o trabalho coletivo dos docentes, por meio da
integração de disciplinas e o desenvolvimento dos eixos temáticos.
São três os eixos temáticos: Trabalho, Cultura e Administração;
Conhecimento, tecnologia e Administração; Gestão de Negócios e
Responsabilidade Sócio- Ambiental.
16

8. EIXOS TEMÁTICOS
8.1. Eixo de TEMÁTICO I: Trabalho, Cultura e Administração

Proporcionar ao Técnico em Administração um conhecimento amplo


sobre sua profissão, o trabalho, a cultura, a sociedade, os valores, os direitos
sociais, a democracia e a liberdade é condição para sua formação integral.
Nesse sentido, pretende-se oferecer ao Técnico em Administração um
conhecimento amplo sobre a sua formação profissional, entendo-a como uma
modalidade do trabalho, sendo este assumido como princípio educativo que
mediatiza a formação ténico-profissional.
Ciavatta (2001, p. 143) afirma o “trabalho como relação criadora do
homem com a natureza, como atividade de autodesenvolvimento físico,
material e espiritual, como realização de vida e como realização do reino da
liberdade”. Não se trata, portanto, de um conhecimento restrito, uma tarefa ou
função, mas à capacidade de analisar, interpretar, resolver e propor problemas
e situações novas.
O trabalho e a cultura são os campos estruturantes dos valores, da
criação e da transformação da realidade, ou seja, da ampliação das
capacidades humanas e das possibilidades socias. Assim, a articulação entre
trabalho, cultura e administração proporciona uma abertura ao conhecimento
do Técnico em Administração sobre sua profissão, por meio do domínio, ao
mesmo tempo, da técnica e do significado ético-político de todo trabalho
humano, reunindo o saber e o saber fazer, a teoria e a prática.
Para Silva (1999), cultura é entendida como a experiência vivida por
qualquer grupo humano. É um campo de produção e de criação de
significados, determinada pelas relações sociais, pela construção social. No
que diz respeito aos sujeitos envolvidos no processo educativo, faz-se
necessário refletir sobre suas relações. Eles trazem suas histórias, cultura,
seus ideais, que dão sentido à sua existência e que devem ser considerados
na construção do currículo. É a relação professor-aluno que possibilitará a
construção de novos significados por meio da reflexão sobre as experiências e
conhecimentos constituídos. O professor deve desmistificar e questionar com o
aluno a cultura dominante, utilizando uma metodologia que crie situações
17

problematizadoras, reflexivas e críticas, valorizando a linguagem e o modo de


expressão do aluno.
Para Azevedo (2005), o papel do educador é colocar-se junto ao aluno,
problematizando o mundo real e imaginário, contribuindo para que se possa
compreendê-lo e reinventá-lo, crescendo e aprendendo junto com o aluno,
tentando vivenciar juntamente com ele seus conflitos, invenções, curiosidades
e desejos, respeitando a sua individualidade.
Outro aspecto relevante no desenvolvimento do eixo temático é a
pesquisa como caminho para a apropriação e produção do conhecimento, ou
seja, a pesquisa como fundamento da formação humana. E, na ação de
investigar, mais importante que o resultado da investigação é o sujeito que
investiga, as mudanças e aprendizagens propiciadas pela ação de pesquisar.
Daí, a importância do trabalho interdisciplinar, pois ao integrar as diferentes
disciplinas, formação geral e específica e teoria e prática, a aprendizagem, a
produção e criação do saber implica investigação e pesquisa.
A cultura representa as normas informais e não escritas que orientam
o comportamento dos membros de uma organização no dia-a-dia e que
direcionam suas ações para o alcance dos objetivos organizacionais. Ela está
vinculada ao trabalho. É a cultura que define a missão e provoca o nascimento
e o estabelecimento dos objetivos da organização. A cultura precisa ser
alinhada juntamente com outros aspectos das decisões e ações da
organização como planejamento, organização, direção e controle para que se
possa melhor conhecer a organização.
O trabalho representa um valor importante nas sociedades ocidentais
contemporâneas, exercendo uma influência considerável sobre a motivação
dos trabalhadores, assim como sua satisfação e sua produtividade.
Compreender os sentidos do trabalho hoje é um desafio importante para os
administradores, tendo em vista as múltiplas transformações que têm atingido
as organizações e os “mundos do trabalho”.
Três estados psicológicos teriam, assim, um impacto importante na
motivação e na satisfação de uma pessoa no seu trabalho: o sentido que uma
pessoa encontra na função exercida, o sentimento de responsabilidade que ela
vivencia em relação aos resultados obtidos e o conhecimento de seu
desempenho no trabalho. Para Hackman e Oldham, um trabalho tem sentido
18

para uma pessoa quando ela o acha importante, útil e legítimo. Para eles três
características contribuem para dar sentido ao trabalho:
1. A variedade das tarefas: a capacidade de um trabalho requerer uma
variedade de tarefas que exijam uma variedade de competências.
2. A identidade do trabalho: a capacidade de um trabalho permitir a
realização de algo do começo ao fim, com um resultado tangível, identificável.
3. O significado do trabalho: a capacidade de um trabalho ter um
impacto significativo sobre o bem-estar ou sobre o trabalho de outras pessoas,
seja na sua organização, seja no ambiente social.
Desta forma percebemos a relevância e a conexão dos três temas,
trabalho, administração e cultura. Como um interage com o outro e estão
inseridos dentro do contexto da administração e suas tarefas.

8.2. Eixo de trabalho II: Conhecimento, Tecnologia e Administração

Com a inserção da globalização, quebra de barreiras e distâncias,


presenciamos e nos encontramos no que o autor Milton Santos denominou de
meio técnico- cientifico- informacional. Ele propôs a análise "união entre técnica
e ciência", que ocorre "sob a égide do mercado". Um mercado que se torna
global.
Nos tempos altamente competitivos de hoje, com os competidores
muito próximos, qualquer alternância na tecnologia pode decidir o momento do
jogo. E tecnologia é, segundo os dicionários, totalidade (e aplicação) de
conhecimentos. É preciso algo mais, o que inclui a própria capacidade de
renovar o seu conhecimento.
A Gestão do Conhecimento passa, essencialmente, pelo
compartilhamento dos conhecimentos individuais para a formação do
conhecimento organizacional. Depende, portanto, do quanto está motivada
para isso. Motivação é, dessa forma, uma questão-chave para uma bem
sucedida Gestão do Conhecimento.
Desde o pós-guerra, vem se reconhecendo, paulatinamente, que a
produtividade e a competitividade dos agentes econômicos depende cada vez
mais da capacidade de lidar eficazmente com a informação para transformá-la
19

em conhecimento. Uma grande e crescente proporção da força de trabalho


passou a estar envolvida na produção e distribuição de informações e
conhecimentos e não mais na produção de bens materiais. Isso gerou reflexos
no crescimento relativo do setor de serviços, frente ao industrial. Dessa forma,
apontou-se para uma tendência de aumento da importância dos recursos
intangíveis na economia — particularmente nas formas de educação e
treinamento da força de trabalho e do conhecimento adquirido com
investimento em pesquisa e desenvolvimento. A emergência do atual
paradigma intensificou a relevância dessas características e a importância dos
recursos intangíveis na economia. As tecnologias de informação e
comunicação propiciam o desenvolvimento de novas formas de geração,
tratamento e distribuição de informações. Através de ferramentas de base
eletrônica que diminuíram enormemente o tempo necessário para
comunicação, transformam-se as formas tradicionais de pesquisa,
desenvolvimento, produção e consumo da economia, facilitando e
intensificando muito rápida ou instantânea comunicação, processamento,
armazenamento e transmissão de informações em nível mundial a custos
decrescentes.
O resultado nas organizações é que a busca pelo conhecimento e pela
tecnologia, são constantes. Para que uma empresa alcance resultados
eficazes, ela deve engajar-se no aperfeiçoamento contínuo,e não só das
técnicas, mas principalmente das pessoas. Para isso, investir em capacitações,
cursos, palestras, e nas tendências da administração.

8.3. Eixo de Trabalho III: Gestão de Negócios e responsabilidade Sócio-


Ambiental

Começar um negócio ou planejar um investimento num mercado, até


então desconhecido, requer por parte do empreendedor mais do que
determinação e senso de oportunidade. É indispensável planejamento. Saber
se o investimento é promissor, quais os passos seguir, quando dar início a
cada uma das etapas são pontos estratégicos que determinarão o grau de
sucesso do empreendimento. Para ajudar no planejamento, metas e
20

estratégias futuras, o plano de negócios é um importante instrumento para


administradores e estudante modernos.
A aplicação do eixo temático gestão de negócios, terá ênfase nos
aspectos críticos demandados pelos novos paradigmas da produtividade e da
qualidade exigidos pelo ambiente globalizado e de acirrada competitividade
empresarial. Segundo Tachizawa(2006), aspectos como a formação e o
desenvolvimento da teoria administrativa e organizacional, a teoria da
administração aplicada aos negócios, as dimensões perspectivas no estudo
das organizações, as mudanças e a inovação da gestão empresarial do futuro
constituem etapas essenciais para a formulação de um modelo de gestão de
negócios.
A combinação e a interdisciplinaridade com a responsabilidade
socioambiental faz-se necessária. Esta pode ser definida como um sistema de
gestão adotado por empresas públicas e privadas que tem por objetivo
providenciar a inclusão social (Responsabilidade Social) e o cuidado ou
conservação ambiental (Responsabilidade Ambiental). É adotado por empresas
e escolas. As principais ações realizadas são: inclusão social, inclusão digital,
coleta seletiva de lixo, educação ambiental, dentre outras.
Para Leme (2006),este tipo de prática ou política tem sido adotado
desde a década de 1990, entretanto a luta pela sociedade e principalmente
pela natureza é mais antiga, por volta da década de 1920. O ápice da luta
ambiental se deu por volta dos anos 70 quando organizações não
governamentais ganharam força e influência no mundo.
Com a internacionalização do capital (globalização), o uso dos recursos
naturais pelas empresas de maneira intensa e quase predatória, ou seja, sem a
devida preocupação com os possíveis danos, foi fortemente combatida desde a
década de 70 pelos movimentos ambientalistas. As empresas, no intuito de
ganhar a confiança do novo público mundial (preocupado com a preservação e
o possível esgotamento dos recursos naturais), procuraram se adaptar a essa
nova tendência com programas de preservação ambiental - utilização
consciente dos recursos naturais. Muitas buscam seguir as regras de qualidade
idealizadas pelo programa ISO 14000, (idem, 2006).
Idec, Instituto Brasileiro de defesa do consumidor, entende que a
responsabilidade socioambiental "é uma postura ética permanente das
21

empresas no mercado de consumo e na sociedade.” Muito mais que ações


sociais e filantropia, a responsabilidade social, no nosso entendimento, deve
ser o pressuposto e a base da atividade empresarial e do consumo. Engloba a
preocupação e o compromisso com os impactos causados a consumidores,
meio ambiente e trabalhadores; os valores professados na ação prática
cotidiana no mercado de consumo - refletida na publicidade e nos produtos e
serviços oferecidos; a postura da empresa em busca de soluções para
eventuais problemas; e, ainda, a transparência nas relações com os envolvidos
nas suas atividades" (Guia de Responsabilidade Social para o Consumidor,
2004, p. 4).
Os processos de flexibilização curricular e metodológico serão os
previstos na legislação (DOCUMENTO-BASE, 2006, DECRETO n. 5840),
possibilitando assim o aproveitamento de conhecimentos já adquiridos no
trabalho e na vida cotidiana pelo discente.
Será instituído o Conselho de Classe, composto pelos professores do
curso, coordenador e representante de turma. O conselho se reunirá,
ordinariamente, a cada final de bimestre e extraordinariamente por convocação
de qualquer um de seus componentes e terá como uma das atribuições,
dialogar e decidir sobre o processo ensino-aprendizagem.
Os procedimentos para implantação de atividades de pesquisa e
extensão e para integração das disciplinas deverão ser o trabalho docente em
equipe, para a definição das atividades a serem executados periodicamente
pelos alunos, bem como o desenvolvimento de temas voltados para a área de
produção, conservação e distribuição de alimentos em todas as disciplinas. As
estratégias a serem desenvolvidas para a implantação das atividades de
pesquisa e extensão deverão estar voltadas para o envolvimento do aluno em
atividades que contribuam para o bem estar da comunidade, através da
elaboração e execução de projetos e da criação, pelo docente, de
experimentos demonstrativos.
As atividades de estágio deverão ser desenvolvidas ao longo do curso,
integralizando o mínimo de 160 horas e estar relacionadas ao perfil do egresso.
O aluno poderá desenvolver atividades que:
• estejam voltadas para o desenvolvimento de novos produtos;
22

• relacionem os aspectos produtivos com sua interferência na


preservação ambiental.
• estejam relacionadas ao planejamento, execução e controle do
processamento da matéria prima.
• estejam voltadas para a coordenação, apoio ou supervisão de
projetos sociais e tecnológicos.
• Estejam voltadas para o planejamento, organização e controle de
atividades administrativas.
No desenvolvimento do estágio, o aluno deverá ser avaliado pelo
responsável externo, pelo acompanhamento do estágio no primeiro momento e
pela Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias, depois de decorrido o
prazo para sua realização.
Para complementação dos trabalhos em sala de aula, o aluno deverá
ser incentivado a participar de atividades extracurriculares, tais como palestras,
seminários, visita técnica, mini-curso, jornada científico-cultural, feiras de
empreendedorismo e outros eventos educacionais além do desenvolvimento de
projetos indicados pelos eixos temáticos.

9. ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA

O Curso Técnico em Administração terá a duração de quatro anos e


carga horária de 2.400 horas, divididas em semestres letivos com no mínimo
vinte semanas. Das 2.400 horas, 1.480 destinam-se às disciplinas do Ensino
Médio e 920, ao Ensino Técnico.
Além da carga horária prevista para as disciplinas, o aluno deverá
cumprir estágio obrigatório com uma carga horária mínima de 160 horas ao
longo do curso, e no mínimo 40 horas de atividades complementares. As
atividades complementares poderão ser desenvolvidas interna ou
externamente ao IFET, compreendendo palestras, mini-cursos, jornada
científica-cultural, projetos sociais, científicos ou tecnológicos, sob a orientação
de um professor e todos relacionados às áreas de conhecimento do curso. A
comprovação das atividades complementares se dará mediante a
23

apresentação de certificado e no caso de projeto, por meio de relatório. Para o


cômputo das horas de atividades complementares será observada a carga
horária mencionada no certificado e, no caso de projeto, o relatório do
professor orientador.
As aulas serão oferecidas no turno noturno, com 3 (três) aulas diárias
de segunda a sexta-feira, com duração de 60 (sessenta minutos), intervalo de
20 (vinte) minutos.

9.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

PRIMEIRO SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Língua Portuguesa 40
Matemática 40
Geografia 40
História 40
Química 40
Informática 40
Biologia 40
Relações Interpessoais 20
SUBTOTAL 300

SEGUNDO SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Língua Portuguesa 60
Matemática 40
Geografia 40
História 40
Química 40
Física 40
Biologia 40
SUBTOTAL 300

TERCEIRO SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Língua Portuguesa 40
Matemática 60
Geografia 40
História 40
Química 40
Física 40
Biologia 40
SUBTOTAL 300
24

QUARTO SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Língua Portuguesa 40
Matemática 40
Introdução a administração 60
História 40
Química 40
Física 40
Biologia 40
SUBTOTAL 300

QUINTO SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Língua Portuguesa 40
Matemática 40
Fisica 40
Geografia 40
Sociologia 40
Educação Física 40
Noções de contabilidade 60
SUBTOTAL 300

SEXTO SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Artes 40
Filosofia 40
Sociologia Aplicada à Administração 40
Instituições de Direito Público e Privado 60
Matemática Financeira e Estatística 80
Ingles 40
SUBTOTAL 300

SÉTIMO SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Gestão Financeira Empresarial 60
Comércio Eletrônico e Planilha Eletrônica Aplicada 40
Gestão de Custos 40
Gestão da Qualidade 40
Redação Empresarial e Oficial 40
Cooperativismo Associativismo 80
SUBTOTAL 300

OITAVO SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Administração de Materiais, Patrimônio e Logística 60
Gestão de Negócios 60
Gestão de Pessoas 60
Marketing 40
25

Tópicos Contemporâneos 40
Ética Profisional 40
SUBTOTAL 300

• CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO COMUM 1480


• CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO PROFISSIONAL 920
• CARGA HORÁRIA TOTAL 2.400

• ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 160


• ATIVIDADES COMPLEMENTARES 40

10. OFERTA DE VAGAS, FORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO


Serão oferecidas 80 vagas, anualmente, divididas dois turnos, matutino
e noturno. O processo seletivo será realizado por meio da analise documental
dos candidatos devidamente inscritos e cientes do edital.
O critério para a seleção de candidatos será a idade cronológica. A
classificação será por ordem decrescente e em caso de empate ou se houver
mais candidato que vagas, será utilizada a entrevista. A intenção é oportunizar
primeiramente àqueles que se encontram em uma faixa etária mais elevada e
que demonstrem o interesse pelo curso.
O curso será ofertado para alunos jovens e adultos que concluíram o
Ensino Fundamental e possuem idade mínima de 18 anos completos.

11. AVALIAÇÃO

11.1 Avaliação da implementação e execução do projeto


Os indicadores de avaliação de desenvolvimento do Projeto serão:
reuniões quinzenais, pesquisa sobre o processo ensino-aprendizagem, diário
de campo dos professores e levantamento de dados sobre os índices de
evasão e repetência.
26

11.2. Critérios de avaliação dos alunos

A avaliação será diagnóstica, contínua e processual.


O sistema de avaliação das atividades desenvolvidas pelos alunos em
sala de aula deverá ser qualitativa e ao longo do processo, efetuada por meio
da observação sistemática do interesse e participação do aluno nas aulas, nas
atividades de pesquisa e de produção do conhecimento. A avalição também
deverá ser realizada por meio do desempenho escrito e oral. Para tanto, serão
adotados instrumentos como registro em tabela, lista de controle e diário de
classe, portifólio. O aluno também deverá ter a oportunidade de se auto-avaliar.
Haverá ainda a avaliação quantitativa, bimestralmente, utilizando-se para todos
os alunos os mesmos mecanismos de aferição do conhecimento.
A verificação do rendimento escolar será realizada ao longo do
semestre, por componente curricular, compreendendo, separadamente,
aproveitamento e freqüência.
A recuperação de conteúdo do aluno deverá ocorrer ao longo do
semestre.
O aluno deverá ser submetido a no mínimo, a duas avaliações
quantitativas.
É obrigatória em cada componente curricular, a freqüência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) às aulas teóricas e práticas, verificadas
separadamente ao final de cada semestre letivo. O aluno que ultrapassar 25%
(vinte e cinco por cento) de faltas deverá repetir o componente curricular.
O aproveitamento em cada componente curricular será expresso por
nota de 0 (zero) a 10 (dez), com apenas uma casa decimal. Será considerado
aprovado no componente curricular, o aluno que obtiver média igual ou
superior a 6,0 (seis).
Para a avaliação das atividades complementares, além da observação
do interesse e participação do aluno na atividade, deverá ser solicitada a
produção de texto que demonstre o acréscimo de conhecimentos para o aluno.
27

12. MONITORAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

O processo de implantação do Curso Técnico em Administrativo,


integrado ao Ensino Médio, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos
terá início com a divulgação da oferta do curso pelo IFET, CAMPUS RIO
VERDE de Rio Verde.
A organização da recepção do aluno deverá prever a apresentação dos
professores, do IFET, CAMPUS RIO VERDE e do projeto em questão.
A construção de um caminhar pedagógico objetivo, exigirá tempo e
compromisso de todos os envolvidos no processo. Por tanto, as estratégias
que serão adotadas pela coordenação, para o monitoramento do PROEJA,
Técnico em Administração, serão as seguintes:

Meta 1 - planejamento do início do semestre, já previsto no calendário, que


compreenderá:
• reunião, no início do semestre letivo, com os envolvidos no atendimento
ao educando, para a sensibilização quanto a necessidade de
acolhimento dos futuros alunos;
• reunião, no início do semestre letivo, com a equipe docente para o
planejamento das primeiras aulas.
META 2 – Envolvimento do aluno no projeto político pedagógico, praticando as
seguintes ações:
• apresentação, no primeiro dia do semestre letivo, do projeto aos alunos,
solicitando e registrando opiniões;
• apresentação e análise, junto aos docentes, das opiniões colhidas, na
primeira semana do primeiro semestres letivo;
• Alterações possíveis do projeto.
META 3 – Encontros Pedagógicos, que consiste no espaço de troca de
experiências entre os professores; e momentos de planejamento
interdisciplinares e contextualizados. Estas estratégias deverão acontecer:
• na segunda semana do semestre letivo, quando todos os professores já
tiveram os primeiros contatos com os alunos
• semestralmente.
28

META 4 – Conselho de Classe, que acontecerá ordinariamente a cada


bimestre:
• registro de avaliação feita pelos alunos, com coleta de dados: pontos
positivos da turma; pontos a serem melhorados; assiduidade;
comprometimento; aulas mais interessantes e sugestões;
• registro em forma de pré-conselho feito pelos professores com coleta de
dados: pontos positivos; pontos a serem melhorados; alunos com dificuldades
de aprendizagem; alunos em recuperação; alunos ausentes; ações preventivas
e curativas do professor; sugestões;
• realização do Conselho de Classe, com exposição e análise dos dados
levantados e decisões passíveis de serem tomadas no momento.
META 5 – Estudos de caso, a serem realizados pela coordenação, logo após o
Conselho de Classe, que terá as seguintes ações:
• entrar em contato, individualmente com os alunos citados em conselho,
procurando conhecer as especificidades do seu caso, a fim de traçar, junto com
o aluno, estratégias que viabilizem sua normalização no curso;
• discussão individual com os docentes, sobre dificuldades citadas pelos
alunos na sua condução do processo ensino aprendizagem;
META 6 - Acompanhamento pedagógico para alunos com dificuldades de
aprendizagem, logo após a realização do Conselho de Classe do 1º bimestre.

13. RECURSOS HUMANOS E FÍSICOS

Os recursos humanos necessários para a implantação do projeto, do


início ao final do curso, já se encontram disponíveis no IFET, CAMPUS RIO
VERDE de Rio Verde. Os profissionais pertencem às seguintes áreas de
conhecimento:
CORPO DOCENTE
COMPONENTE SITUAÇÃO
C. H. NOME DO DOCENTE
CURRICULAR FUNCIONAL
Quadro Efetivo do
Fernanda Ribeiro Q. de
IFET, CAMPUS
220 Língua Portuguesa Oliveira
RIO VERDE-RV
Tânia Regina Vieira Quadro Efetivo do
29

IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Renata Blandina da S. Castro
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Luzia de Fátima Cabral
IFET, CAMPUS
Ximenes
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Gilmar Fernandes da Silva IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Márcio da S. Vilela IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Cristiane Alvarenga Gajo IFET, CAMPUS
220 Matemática
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
José Waldemar da Silva IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Fábio Vieira de A.Borges
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Wilma Lemes Ferreira
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Lídia Milhomem Pereira IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Alécio Rodrigues de Oliveira IFET, CAMPUS
160 Geografia
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Claudecir Gonçales IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Maria Luiza de M. Evangelista Quadro Efetivo do
30

Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
160 História Vinícius Borges Alves
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Luizmar de Paula Sousa IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Cássia Cristina Fernandes
IFET, CAMPUS
Alves
RIO VERDE-RV
160 Química
Quadro Efetivo do
Lincoln Kotsuka da Silva IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Elaine Alves Farias IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
160 Física Luis Rogério Monteiro Lima
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Juliana de Fátima Sales IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Juliana Sério IFET, CAMPUS
160 Biologia RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Tatiana Boff IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Dayane Bueno C. de Lima
Estado de Goiás
Relações
20
Interpessoais
Quadro Efetivo do
Fernanda Ribeiro Q. de
40 Artes IFET, CAMPUS
Oliveira
RIO VERDE-RV
31

Quadro Efetivo do
Renata Blandina da S. Castro
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Fernanda Ribeiro Q. de
IFET, CAMPUS
Oliveira
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Luzia de Fátima Cabral
IFET, CAMPUS
Ximenes
80 Inglês RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Tânia Regina Vieira IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Karla Nanashara Ferreira Vidal
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
40 Filosofia Vinícius Borges Alves
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Alécio Rodrigues de Oliveira IFET, CAMPUS
40 Sociologia RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Vinícius Borges Alves
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Cleide Borges da Costa IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
40 Educação Física
Quadro Efetivo do
José de Oliveira da Silva IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Cenários Econômicos Quadro Efetivo do
40 e Análise de Marcelo Medeiros Santana IFET, CAMPUS
Conjuntura RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Teorias
40 Luciene de Oliveira Guerra IFET, CAMPUS
Administrativas
RIO VERDE-RV
40 Sociologia Aplicada à Juan Jorge Meza Montalvo Quadro Efetivo do
32

Administração IFET, CAMPUS


RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
André da Cunha Ribeiro IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Operações de
40 Fábio Montanha IFET, CAMPUS
Microcomputadores
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Eduardo Filgueiras
IFET, CAMPUS
Damasceno
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Fernanda Ribeiro Q. de
IFET, CAMPUS
Oliveira
RIO VERDE-RV
Redação Empresarial Quadro Efetivo do
40
e Oficial Novata IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Renata Blandina da S. Castro
Estado de Goiás
Intuições de Direito Quadro Efetivo do
40 Antônio Pereira da Silva
Público e Privado Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
Matemática José Waldemar da Silva IFET, CAMPUS
60 Financeira e RIO VERDE-RV
Estatística Quadro Efetivo do
Fábio Vieira de A. Borges
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
André da Cunha Ribeiro IFET, CAMPUS
Comércio Eletrônico RIO VERDE-RV
40 e Planilha Eletrônica Quadro Efetivo do
Aplicada Fábio Montanha IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Eduardo Filgueiras Quadro Efetivo do
33

Damasceno IFET, CAMPUS


RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Elaine Borges da Silveira IFET, CAMPUS
Noções de RIO VERDE-RV
60
Contabilidade Quadro Efetivo do
Franklione Borges de Almeida IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
60 Gestão de Qualidade José Aurélio Vazquez Rúbio IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
60 Marketing Milton Bernardes Ferreira IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
José Aurélio Vazquez Rúbio IFET, CAMPUS
Cooperativismo e RIO VERDE-RV
80
Associativismo Quadro Efetivo da
Taysa Guimarães Fonseca Prefeitura de Rio
Verde
Administração de Quadro Efetivo do
60 Materiais, Patrimônio José Aurélio Vazquez Rúbio IFET, CAMPUS
e Logística RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Planejamento
40 Juan Jorge Meza Montalvo IFET, CAMPUS
Estratégico
RIO VERDE-RV
Administração de
60
Recursos Humanos
Quadro Efetivo do
Fernanda Ribeiro Q. de
IFET, CAMPUS
Oliveira
40 Técnica de Oratória RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Tânia Regina Vieira
IFET, CAMPUS
34

RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Renata Blandina da S. Castro
Estado de Goiás
Quadro Efetivo do
40 Empreendedorismo Luciene de Oliveira Guerra IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Elaine Borges da Silveira IFET, CAMPUS
Contabilidade da RIO VERDE-RV
40
Empresa Cooperativa Quadro Efetivo do
Franklione Borges de Almeida IFET, CAMPUS
RIO VERDE-RV
Quadro Efetivo do
Legislação José Aurélio Vazquez Rúbio IFET, CAMPUS
Cooperativista e RIO VERDE-RV
20
Auditoria em Quadro Efetivo da
Cooperativas Taysa Guimarães Fonseca Prefeitura de Rio
Verde
13.2. Técnico Administrativos do IFET-RV
No que diz respeito ao Pessoal Técnico Administrativo, a situação do
IFET, CAMPUS RIO VERDE de Rio Verde é a seguinte:
13.2 TÉCNICOS ADMINISTRTATIVOS DO IFET-RV
SITUAÇÃO
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS CARGO
FUNCIONAL
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Adaildes Bispo Dourado Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Aildo Pereireira da Silva Motorista
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Alex da Silva Moureira Assitente em Administração
Quadro
Alexandrina Baía Silva Odontólogo
35

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Almerinda Paula da Silva Cozinheiro
Quadro
Efetivo do
Operador de Máquina
IFET-RV
Amauri Batista do Carmo Copiadora
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
André de Castro Alves Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Antonia Joana de Jesus Oliveira Cozinheiro
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Antônio Marcos Fostino Eufrasio Vigilante
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Antônio Ribeiro da Silva Carpinteiro
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Aricio Vieira da Silva Técnico em Agropecuária
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Carla de Oliveira Burgati Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Carlito Martins Dutra Vigilante
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Carlos Antonio de Mello Medeiros Administração
Quadro
Carlos Wegermann Vigilante
36

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Cecília Morena Maria da Silva Bibliotecário/documentalista
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Christie de Castro Freitas Guimarães Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Christina Maria de Paula Engenheiro/Área
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Cinara Diniz Nogueira Almeida Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Claudomiro Martins Ribeiro Auxiliar de Biblioteca
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Clessy Francisca de Brito Arantes Nutricionista
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Daiana Henrique Maria Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Dalmir Garcia da Silveira Pedagogo/Área
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Dalto Divino da Silva Gomes Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Débora Pantuso Monteiro Fisioterapeuta
Quadro
Dorvalina Felícia da Silva Cozinheiro
37

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Durcinei Ferreira dos Santos Padeiro
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Edevaldo Gomes de Souza Administração
Quadro
Efetivo do
Analista de Tecnologia da
IFET-RV
Eduardo Leão Cabral Informação
Quadro
Efetivo do
Operador de Máquinas
IFET-RV
Eduardo Rodrigues de Jesus Agrícolas
Quadro
Efetivo do
Analista de Tecnologia da
IFET-RV
Eli Medeiros Sousa Informação
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Elma Aparecida Vieira Contador
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Elvys Fernandes da Silva Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Elza Furquim de Freitas Vestiarista
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Elza Rosa da Costa Cozinheiro
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Eudes Machado Lemes Administração
Quadro
Euripedes Francelino da Silva Técnico em Enfermagem
38

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Francimar Alves Ximenes Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Francisco Teixeira da Rocha Auxiliar de Carpintaria
Quadro
Efetivo do
Técnico em
IFET-RV
Gabriel Marques Rosa Laboratório/Área
Quadro
Efetivo do
Aux. Ind. e Conservação de
IFET-RV
Gení Aparecida Gonçalves da Silva Alimentos
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Geraldo Honorio Fabiano Motorista
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Geraldo Lopes da Silva Auxiliar de Agropecuária
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Geraldo Pereira de Souza Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Gilda Suely Oliveira Técnico em Contabilidade
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Gilma Guimarães Pedagogo/Área
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Hermom Ferreira Dourado Jornalista
Quadro
Hilton Henrique Cruz Pereira Bibliotecário/documentalista
39

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Ignez Algeri Zanotto Assistente de Alunos
Quadro
Efetivo do
Iná Martins da Silva Fernandes de
IFET-RV
Oliveira Auxiliar de Enfermagem
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Ionária Rodrigues Costa Lavadeiro
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Iran Santos de Moraes Auxiliar de Encanador
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Ivanir dos Reis Ferreira Cozinheiro
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Jeanne Mesquita de Paula Pedagogo/Área
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Jerusa Luz Machado de Oliveira Administração
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
João Francisco de Oliveira Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Joraci dos Santos Auxiliar de Limpeza
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
José Flávio Neto Engenheiro Agrônomo
Quadro
José Francisco Sales Almeida Auxiliar de Mecânica
40

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
José Maria Soares Servente de Limpeza
Quadro
Efetivo do
Aux. Ind. e Conservação de
IFET-RV
José Teixeira da Rocha Alimentos
Quadro
Efetivo do
Julia Cristina Elias do Nascimento
IFET-RV
Wegermann Auxiliar de Biblioteca
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Jurcelio Henrique de Araujo Almoxarife
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Laercio Contarato Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Leandro Farias Garcia Psicólogo/área
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Lenildo de Oliveira Gouveia Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Letícia Rodrigues dos Santos Bibliotecário/documentalista
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Lindauria Ribeiro de Moraes Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Luciano Pereira Martins Vigilante
Assistente em Quadro
Luciene Gonçalves de Moraes Administração
41

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Lucimeiry Rodrigues de Carvalho Assistente Social
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Luis Gustavo da Silva Lopes Administração
Quadro
Efetivo do
Técnico de Tecnologia da
IFET-RV
Luiz Eduardo Bueno Borges Informação
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Manoel de Oliveira Soares Auxiliar de Agropecuária
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Marcelo Martins Administração
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Maria Aparecida da Silva Romano Administração
Quadro
Efetivo do
Maria Francisca Dantas Machado de
IFET-RV
Sousa Técnico em Contabilidade
Quadro
Efetivo do
Técnico em Assuntos
IFET-RV
Maria Marques Pereira Educacionais
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Maria Siqueira de Lima Guimarães Auxiliar de Enfermagem
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Marina Campos Nori Pedagogo/Área
Quadro
Mirela Lima Carvalho Psicólogo/área
42

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Mônica Eleonora Rodrigues Dário Técnico em Agropecuária
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Ney dos Santos Araujo Servente de Obras
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Ovilce Maria Melo Ferreira Cozinheiro
Quadro
Efetivo do
Operador de Máquinas
IFET-RV
Paulo de Souza Barros Agrícolas
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Paulo Dornelles Técnico em Agropecuária
Quadro
Efetivo do
Aux. Ind. e Conservação de
IFET-RV
Paulo Eugenio Cardoso Alimentos
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Paulo Machado Diniz Marceneiro
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Pedro Geraldo Ferreira Vigilante
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Reginaldo Aparecido da Silva Vigilante
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Renata Lima Cardoso Administração
Técnico em Assuntos Quadro
Roberto de Andrade Freiria Educacionais
43

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
Técnico de Tecnologia da
IFET-RV
Rodrigo Moreira Informação
Quadro
Efetivo do
Aux. Ind. e Conservação de
IFET-RV
Ronaldo Claudino da Costa Alimentos
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Rose Cristina Chagas Administração
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Rubens Alves Leão Administração
Quadro
Efetivo do
Operador de Máquinas
IFET-RV
Sebastião Lopes da Silva Agrícolas
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Sebastião Marques de Oliveira Técnico em Agropecuária
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Sidon Oliveira Cardoso Médico/Área
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Simone Sousa Guimarães Administração
Quadro
Efetivo do
Operador de Máquina de
IFET-RV
Sônia Regina Teixeira Lavanderia
Quadro
Efetivo do
Técnico de Tecnologia da
IFET-RV
Suzane Suemy do Carmo Iwata Informação
Quadro
Tânia Márcia de Freitas Montes Administrador
44

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Tcherena de Amorim Brasil Nutricionista
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Telma Aparecida Falbo da Silva Auxiliar em Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Valdecí Dourado das Neves Vigilante
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Vania Luiza Pagliari Cruz Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Vera Lúcia Quintino Técnico em Agropecuária
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Vilmar Martins Dutra Bombeiro Hidráulico
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Viviane Purcena de Souza Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Wainer Gomes Gonçalves Técnico em Agropecuária
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Waldir Augusto Vigilante
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Wellmo dos Santos Alves Técnico em Agropecuária
Quadro
Wenner Gomes Gonçalves Técnico em Agropecuária
45

Efetivo do
IFET-RV
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Wilker Genova de Lima Administração
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Willian Marques Pires Administração
Quadro
Efetivo do
Assistente em
IFET-RV
Yara Christina Pereira Martins Administração
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
José Pereira da Silva Neto Cargo em Comissão
Quadro
Efetivo do
IFET-RV
Valdomiro Pereira Martins Cargo em Comissão

14. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA


Na tabela 1 pode-se observar que o IFET, CAMPUS RIO VERDE-RV
possui uma boa infra-estrutura física para atuação e apoio didático.

14.1. Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos


Tabela 1 Dependências para atendimento aos alunos
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO NÚMERO
Salas climatizadas, com capacidade para 40 alunos,
equipadas com TV 29”, videocassete, retro projetor e Salas de aula 33
quadro branco.
Sala de Áudio Visual climatizada, com capacidade Apresentação de
para 40 alunos, equipada com TV 29”, videocassete, Trabalhos
01
computador, projetor de slides, aparelho de som e escolares,
quadro branco. minicursos e
46

palestras.
“Sala de Áudio Visual, climatizada com capacidade Apresentação de
para 60 alunos, equipada com TV 29”, videocassete, Trabalhos
computador com acesso a internet, data show, quadro escolares, 01
branco e tela. minicursos e
palestras.
Auditório com capacidade para 150 pessoas, equipado Palestras e
com mesa de som, 2 microfones sem fio, 2 microfones eventos culturais. 01
com fio2, 2 caixas acústicas, TV 29”e videocassete.
Salas com capacidade para 40 alunos, climatizadas,
Laboratórios de
equipadas com 21 computadores com acesso a 02
Informática.
internet, TV 29” e quadro branco.
Sala com capacidade para 30 alunos, climatizada,
Laboratórios de
equipada com 15 computadores com acesso a 01
Informática.
internet, TV 29” e quadro branco.
Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas,
Reuniões Didático
equipada com computador e acesso à internet, 01
pedagógicas.
impressora e telefone.
Sala climatizada, equipada com 2 computadores com Coordenação
01
acesso à internet, 2 impressoras e telefones . Pedagógica.
Sala de professores, equipadas com mesas armários Trabalho
16
e computadores com acesso a internet e telefone individual.
O IFET, campus Rio Verde dispõe de refeitório estruturado para servir
cerca de 600 refeições diárias, posto médico-odontológico com equipamentos e
profissionais (médico, dentista e enfermeiro), alojamento para cerca de 80
alunos, cantina, ginásio de esporte, quadra poliesportiva, 2 campos de futebol,
cooperativa de alunos funcionando nos três períodos que além da parte
didática oferece serviço de reprografia, bosque e área para caminhadas.

14.2. Outros recursos materiais

Tabela 2 Outros recursos materiais


47

ÍTEM OBSERVAÇÕES QUANTIDADE


Data Show 04
Ônibus Capacidade para 48 passageiros 02
Van Capacidade para 16 passageiros 01
Camionete 02
Automóveis 04
Conjunto de 01
irrigação

15. LABORATÓRIO

15.1. LABORATÓRIO DE SOLO


Neste laboratório são realizadas as seguintes análises:
a) Análises químicas: pH; Al; MO; Mg; Ca; P; K; H+Al;
b) Análises físicas: areia, limo e argila;
c) Análises de calcário: CaO; MgO; E. R; V. N.; PRNT%.

15.2. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA


Tabela 3. Laboratórios de informática.
LABORATÓRIO ÁREA MÁQUINAS
01 36 m2 20
02 40 m2 20
03 40 m2 20
04 40 m2 20

15.3. LABORATÓRIO DE FITOPATOLOGIA

Este laboratório possui 40m2 de área. É equipado com aparelhos que


permitem o isolamento e cultivo de microrganismos fitopatogênicos, bem como
48

a sua diagnose. Dispõe de estrutura e equipamentos para apoio a realização


de aulas práticas, dando suporte, ainda a pesquisa de campo.

15.4. LABORATÓRIO DE FITOTECNIA

Este Laboratório possui área aproximada de 190 m2 e serve de apoio às


aulas relacionadas às disciplinas de culturas I, II e Além do mais, dispõe de
estufa, balanças e geladeira. Este laboratório oferece condições para
determinação de matéria fresca e seca de amostras de tecido vegetal.

15.5. LABORATÓRIO DE SEMENTES

Este laboratório tem como finalidade desenvolver atividades


relacionadas à análise de sementes, teste bioquímico de viabilidade de
sementes e determinações adicionais. È uma estrutura de apoio a condução
dos trabalhos ensino e pesquisa, desenvolvidos pela área de sementes e
demais setores do IFET, CAMPUS RIO VERDE. Sua área física e instalações
permitem a condução das análises de rotina e de testes para caracterização da
qualidade de lotes de diferentes espécies de sementes.

15.6. LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA

Este laboratório permite a realização de aulas práticas e realização de


pesquisa básica e aplicada. Atividades como identificação, levantamento
populacional, criação e multiplicação de insetos. São também realizados
trabalhos na área de controle biológico.

16. UNIDADES EDUCATIVAS DE PRODUÇÃO (UEPs)


49

O IFET, CAMPUS RIO VERDE-RV possui uma boa estrutura na área de


agricultura e zootecnia, com as Unidades Educativas de Produção (UEPs).
Todas as unidades possuem salas equipadas com televisão, vídeo cassete e
retro projetor para apoio didático. Além disso, existe a estrutura de produção e
de apoio que ajudam a qualificar essa IFE a ofertar o PROEJA - Técnico em
Alimentos.
Também, merece destaque o acesso às UEPs que é por via
asfaltada, sendo que cada uma conta com estacionamento.

16.1. UEP DE AGRICULTURA I (OLERICULTURA)

Possui área aproximada de 6.000 m2 disponível para realização de


atividades de produção, aulas práticas e pesquisas relacionadas às culturas
olerícolas: folhosas, tuberosas e hortaliça-fruto. Esta UEP possui uma estrutura
de cultivo convencional e em ambiente protegido irrigados e um sistema
hidropônico de cultivo.

16.2. UEP DE AGRICULTURA II (CULTURAS ANUAIS)

Possui área aproximada de 28 ha disponível para realização de


atividades práticas e de pesquisa relacionadas às culturas de arroz, soja, milho,
feijão, girassol, algodão, sorgo, milheto e demais culturas anuais. Possui um
pivô central com capacidade para irrigar 13 ha. Esta UEP é atendida pela
Unidade Educativa de Produção (UEP) de Mecanização.

16.3. UEP DE AGRICULTURA III (FRUTICULTURA)

Esta unidade possui frutífera como o abacate, a banana, o figo e citros.


Em uma área de 1,0 ha será implantado um pomar didático com diversas
frutíferas como abacaxi, banana, citros, figo, goiaba, mamão, maracujá, manga
e uva, para atender às aulas de fruticultura deste IFET, CAMPUS RIO VERDE.
50

Em uma área adjacente a esta serão implantadas frutíferas nativas, que


servirão para preservação destas espécies, trabalhos de pesquisa e material
didático.

16.4. UEP DE MECANIZAÇÃO

Essa UEP atende a todas as atividades mecanizadas da fazenda desta


IFE. Para este fim, conta com tratores, máquinas agrícolas e implementos, tais
como: um trator CBT 2105, um trator MF 290 LS; um trator MF 290 Pesado; um
trator John Deere 6605; um arado Subsolador controle remoto; uma grade
aradora controle remoto; um perfurador de solo com brocas; uma
semeadora/adubadora monodisco; uma semeadora/adubadora Jumil oito linhas
Kit PD; uma adubadora PD 06 linhas, caixa dupla; um cultivador Adubador de
cobertura; uma carreta Agrícola 6000 Kg Action; três carretas agrícolas 6000
Kg; uma carreta Graneleira 7500 Kg; um arado MF hidráulico três discos de
16”; dois arados MF hidráulicos três discos de 26”; um arado reversível quatro
discos; grade niveladora de arrasto; uma grade terraceadora 16x26 controle
remoto; um distribuidor de calcário com capacidade para cinco toneladas; um
distribuidor de resíduos orgânicos líquidos; um pulverizador tratorizado de
barras 600 litros; um pulverizador cortina de ar 2000 litros; duas roçadeiras
Hidráulicas; uma ensiladeira colhedora de forragens; uma esparramadora de
palha para colhedora MF 3640; uma enxada rotativa para microtrator; uma
enfardadeira AP41-NC 1292; um compressor de ar SH com motor; uma
lavadora alta pressão; uma bomba de óleo, elétrica fixa “Tipo Posto”, uma
plaina para trator CBT 2105, uma colhedora de grãos MF.

16.5. UEP DE ZOOTECNIA I (AVES)

Esta unidade tem uma área aproximada de três hectares e possui três
salas de aula com capacidade para 40 alunos cada, equipadas com
condicionadores de ar, aparelhos retroprojetores, televisões com vídeo cassete
e quadro branco, possui também sala para os vigilantes, escritório, varanda
51

com mesa de alvenaria, sala para depósito de material de consumo e


banheiros masculino e feminino.
Quanto às instalações destinadas a produção, a UEP possui: a) cinco
galpões destinados à criação de frangos de corte, que estão equipados com
silos, comedouros e bebedouros automáticos com capacidade para 2000
frangos em cada galpão; b) um galpão destinado à criação de aves poedeiras;
c) um depósito de ração, com uma fábrica de ração bem modesta; d) um
abatedouro para frangos de corte com sala de espera, sala de sangria e
depenação, sala de evisceração, resfriamento, com capacidade de abate de
1000 frangos por dia; e) um almoxarifado.
Atualmente, estão alojadas 450 aves de postura e mantidos constantes
o alojamento de 1000 mil frangos corte.
Há que destacar que a UEP possui, também, um projeto de expansão de
Avicultura de Corte, contendo, já edificados, um moderno galpão para 25.000
frangos e casa para tratador. Falta somente o galpão ser adequadamente
equipado, para entrar em funcionamento.

16.6. UEP DE ZOOTECNIA II (SUÍNOS)

Essa UEP conta com uma área aproximada de três hectares, possuindo
ainda uma sala de aula com capacidade para 40 alunos, equipada com
condicionador de ar, aparelho retroprojetor, televisão 29”, vídeo cassete e
quadro branco, possui também sala para professor, escritório, varanda e
banheiros masculino e feminino.
Quanto a instalações para produção, a UEP possui instalações todas em
alvenaria, sendo: a) galpão de maternidade contendo doze gaiolas de parição,
sala de ferramentas, sala de ração e, anexo, uma sala de creche composta por
quatro baias; b) um galpão de recria composto contendo oito baias, sendo
quatro maiores e quatro menores; c) um galpão de terminação, composto de
oito baias; d) uma balança com plataforma e um embarcadouro; e) um
galpão para matrizes em gestação composto de três baias coletivas, sendo
duas com acesso a piquetes cercados com arame liso; f) três boxes para
52

reprodutores, com área coberta e pavimentada e acesso a piquetes cercados


com arame liso; g) depósito de ração; h) tanque de alvenaria para dejetos.
Atualmente a unidade tem ciclo completo a partir de 25 matrizes e 02
reprodutores. Com animais em todas as fases (gestação, lactação, creche,
recria e terminação) totalizando aproximadamente 265 animais.

16.7. UEP DE ZOOTECNIA III (BOVINOS)

O Setor tem uma área aproximada de 90 ha e tem uma estrutura física


composta por duas salas de aula com capacidade para 40 alunos cada,
estando uma delas equipada com condicionador de ar, aparelho retroprojetor,
televisão, vídeo cassete e quadro branco. Possui, também, sala para o
professor, escritório, depósito para ferramentas, depósito para material de
consumo e banheiros masculino e feminino.
Quanto às instalações zootécnicas e infra-estrutura de apoio esta UEP conta
com: a) sala de ordenha tipo espinha de peixe com capacidade para oito
animais; b) sala com tanque resfriador de leite com capacidade para armazenar
1000 litros; c) conjunto moto bomba para higienização; d) salas de espera e
pós ordenha cobertas; e) depósito de ração; f) área de pastagem dividida em
16 piquetes, por meio de cerca elétrica, destinados a rotação com as vacas em
lactação; g) outros 20 piquetes destinados ao restante do rebanho; h) silo tipo
trincheira com capacidade armazenadora estimada em 200 toneladas de
silagem; i) estrutura para confinar 40 bovinos; j) esterqueira em alvenaria; l)
linha de cocho para suplementação com alimentos volumosos; m) curral de
manejo pavimentado e dividido em quatro partes; n) conjunto de seringa,
tronco e ovo de manejo; o) balança para 2000 kg; p) embarcadouro; q)
bezerreiro com acesso a piquetes, com parte da área pavimentada e coberta
onde os bezerros são aleitados artificialmente; r) piquete para touro; s)
equipamentos para inseminação artificial.
No que diz respeito aos animais, somando todas as categorias existem
230 cabeças de bovinos, em sua maioria de aptidão leiteira e, também, três
eqüinos para manejo do plantel.
53

17. RELAÇÃO DE FITAS DE VÍDEOS

17.1. GLOBALIZAÇÃO E MERCOSUL


O Mercosul e os demais Blocos III SBJ - 30 min 01
Econômicos do Planeta PRODUÇÕES
Globalização e Economia IV SBJ - 30 min 01
PRODUÇÕES

18. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE


NECESSIDADES ESPECIAIS

Para as pessoas portadoras de necessidades especiais o IFET-RV


possui acesso facilitado às salas de aula, área de lazer, biblioteca e banheiros
adaptados.

19. BIBLIOTECA

19.1. ESPAÇO FÍSICO


A biblioteca possui uma área total de 800 m2, dividida em dois espaços;
um ocupado com estantes de livros, com mesas para estudo e com sete
computadores com acesso a internet que são de uso exclusivo dos alunos. A
biblioteca é servida com banheiros masculinos, femininos e bebedouros.
Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e
computadores.

19.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

A biblioteca é acompanhada por um grupo de seis servidores, que


possibilitam o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de
segunda-feira a sexta-feira, aspecto de grande importância porque cria
elasticidade de tempo para estudo e pesquisas dos alunos.
54

19.3. ACERVO BIBLIOGRÁFICO

A biblioteca possui 8180 volumes, sendo 3545 títulos existentes e 575


fitas VHS. A maioria deste acervo atende às diferentes disciplinas do Curso
Técnico em Administração e atenderá também o PROEJA Técnico em
Administração.

19.4. ACESSO ON LINE DE PERIÓDICOS E REVISTAS

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde tem acesso ao


Portal periódicos Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES) por meio do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br ),
que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas
internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com
resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras
de referência, podem ser acessados:

American Chemical Society – ACS American Institute of Physics – AIP


Association for Computing Machinery – American Psychological Association –
ACM APA
Blackwell Cambridge University Press
Emerald Gale
Highwire Press IEEE
Nature OECD (Organization for Economic Co-
operation and Development)
Ovid Oxford University Press
Proquest/ABI Inform Global Sage
SciELO Science Direct Online
Springer Verlag Wilson
Web of Science AGRICOLA (National Agricultural Library,
55

EUA)
Applied Science and Technology Full Arts Full Text
Text
Biological Abstracts Biological and Agricultural Index Plus
Business Full Text CAB Abstracts
COMPENDEX Ei Engineering Index CSA Cambridge Scientific Abstracts
DII Derwent Innovations Index EconLit (American Economic
Association)
Education Full Text ERIC
Educational Resources Information Cambridge Scientific Abstracts
Center
Espa@cenet ETDEWEB - ETDE World Energy Base
FSTA General Science Full Text
GeoRef GeoRef Preview Database
Guide to Computing Literature Humanities Full Text
INSPEC Library Literature and Information
Science Full Text
LILACS MathSci
MEDLINE / PubMed OVID
BIREME
MLA International Bibliography National Criminal Justice Reference
Service Abstracts
Philosopher's Index ProQuest / ABI Inform Global
PsycINFO Social Sciences Full Text
Social Services Abstracts SportDiscus
Sociological Abstracts USPTO

A Diretoria de Ensino Médio e Técnico: funciona pela manhã a tarde e à


noite. Conta com três assistentes em administração e um Administrador
Escolar. É necessária a nomeação de um especialista em educação de jovens
e adultos, para atuar na coordenação do PROEJA, um Pedagogo com
especialização em orientação escolar, um com especialização em supervisão
escolar e um Assistente Social.
56

20. REFERÊNCIAS

ARROYO, Miguel Gonzalez. Revendo os vínculo entre trabalho e educação: elemento


materiaisda formação humana. In: SILVA, Tomaz Tadeu (org). Trabalho, educação e
prática social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

AZEVEDO, José Clóvis. Escola Cidadã: Desafios, Diálogos e Travessias. 2 edição.


Editora Vozes. Petrópolis. Rio de Janeiro. 2005.

BRASIL. Congresso Nacional. Constituição Federal da República Federativa do


Brasil.5 de outubro de 1988.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei Federal n 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n 11/2001 e Resolução


CNE/CEB n 1/2000. Diretrizes Curriculares para Educação de Jovens e Adultos.
Brasília: maio 2000.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n 4/99 e Parecer


CNE/CEB n 16/1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução. Decreto nº 5.840, de 13 de


junho de 2006.

BRASIL, Ministério da Educação. Reforma do Ensino Médio. Bases Legais. O Novo


Ensino Médio. Parâmetro Curriculares Nacionais. Vídeolar S/A.Manaus – AM.
2000.

BRASIL, Ministério da Educação. Educação Profissional. Referenciais Curriculares


Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico. Área profissional: Química.
Brasília. 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n 1.984. Estatuto do Centro Federal de


Educação Tecnológica de Rio Verde. Brasília: MEC 18 de dezembro de 2006a.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.


PROEJA – Documento Base. Brasília. 2006b.

CIAVATTA, Maria. O conhecimento histórico e o problema teórico-metodológico das


mediações. In: FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria (orgs.). Teoria da
Educação no labirinto da capital. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

FRIGOTTO, Gaudêncio . Educação e a crise do capitalismo real. 4.ed. São Paulo,


Cortez, 2000.
57

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e Mudança na Educação. Editora Artmed.


Porto Alegre. 1998.

INSTITUTO, Brasileiro de Geografia e Estatística –IBGE- 2005.

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às


teorias do currículo. Autêntica Editora. Belo Horizonte. 1999.
58

21. ANEXO
I. EMENTÁRIO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA GOIANO, CAMPUS RIO VERDE

RELAÇÕES INTERPESSOAIS Carga Horária: 20 HORAS


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não Há

EMENTA
Comunicação interpessoal. Técnicas de relações interpessoais. Técnicas de comunicação,
relações de atendimento ao público. Aspectos de comportamento e personalidade. Relações
humanas e interpessoais no trabalho. Técnicas de dinâmica de grupo e relações humanas no
trabalho. Aspectos relacionados as necessidades básicas do cliente. Técnicas de liderança.
Leis e aplicabilidade de dinâmica de grupo. Ética no trabalho e nas relações humanas. Gestão
de recursos Humanos. Técnicas de motivação e trabalho em grupo e Técnicas de organização
pessoal e do trabalho.
CONTEÚDOS

1- História dos Recursos Humanos


2- O novo Recursos Humanos
3- Processos de Recursos Humanos: Recrutamento e seleção como
ferramenta para o desenvolvimento organizacional
4- Fundamentos do comportamento Individual e em grupo
5- Percepção e tomada de decisões individual
6- Motivação
7- As equipes de trabalho
8- Comunicação
9- Habilidades Sociais de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBBINS, Stepnhen. Comportamento Organizacional. 11ed. São Paulo: Person Prentice Hall,
2005.
CHIAVENATO, Idalberto. O novo papel dos recursos humanos na organização. Rio de
Janeiro: Elseiver, 1999.
DEL PRETTE, Almir e DEL PRETTE, Zilda A P. Psicologia das relações interpessoais:
Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
59

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA GOIANO, CAMPUS RIO VERDE

LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária: 260


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não Há
EMENTA
Conceitos de linguagem. Expressão pelo signo e pelo símbolo. O ser humano e a construção da
arte. Linguagem verbal e não-verbal. História e movimentações ideológicas na elaboração do
pensamento pela língua e pela imagem. Relações entre realidade e ficção. Construção da
escrita. Configurações do discurso. Estruturas lingüísticas e sentido. Leitura como processo de
significação do eu e do mundo. Gêneros textuais.

CONTEÚDO
CONCEITO E FUNÇÃO DE LINGUAGEM
As diferentes formas de comunicação
A linguagem como elemento formador do ser-humano
Linguagem corporal
A comunicação de si mesmo e do alheio
Estudos de imagens verbais e não-verbais (conversão de uma em outra).A mídia como
veículo produtivo de ideologias e aspectos culturais
Como interpretar as artes plásticas
As histórias dentro das imagens
ESCREVER COM INTENÇÃO
O jogo comunicativo entre referente, mensagem e interlocutores
GÊNEROS TEXTUAIS
A arte da linguagem
Ficção x Não-ficção
A arte da imitação
Texto e tese
Texto de arte
A HISTÓRIA NA LINGUAGEM
Língua e movimentos culturais
A imagem e a história
A interpretação e o mundo interior e exterior
O teatro e a subversão do ser
60

CONSTRUÇÃO E TESE
Elaboração de frases
Desenvolvimento de parágrafos
A fluência do discurso
AS CATEGORIAS DO DISCURSO E SUA FUNÇÃO COMUNICATIVA
Alternâncias entre classes e funções gramaticais;
A inserção do outro no texto;
As travessias de significados – o implícito e o explícito
A NARRATIVA DA HISTÓRIA
A música e os movimentos históricos e culturais
O cinema e sua confluência de linguagens
METODOLOGIA DO TEXTO
Planejando o texto
A pesquisa e a construção do referente
A necessidade de conhecer
CONSTRUÇÃO DE DEBATE
Divergências e confluências entre opinião e fato
Autoria e texto
Linguagem e política
A cidadania por meio da língua

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLIN, Rafael e outros. Língua Portuguesa. Novo Ensino Médio. Volume único. São
Paulo: Sistema de Ensino Ibep. 2005
SARGENTIM, Hermínio. Redação. Novo Ensino Médio. Volume Único. Sistema de Ensino
Ibep. 2005.
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de redação. Scipio: São Paulo: 2000
PROENÇA, M.G. História da Arte. Editora Ática: São Paulo. 2005.
FILHO, J.G. Gestalt do Objeto. Escrituras: São Paulo. 2004.
61

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA GOIANO, CAMPUS RIO VERDE

BIOLOGIA Carga Horária: 160


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA:
Importância da biologia para a compreensão dos seres vivos. Áreas da biologia. Níveis de
organização dos seres vivos. Compostos químicos que constituem os seres vivos. Tipos de
células. Processos energéticos que ocorrem nos seres vivos. Materiais genéticos presentes
nos seres vivos. Biotecnologia- avanços tecnológicos da agricultura, ciência dos alimentos e
medicina. Núcleo celular. Tipos de divisão celular. Tecidos presentes nos seres vivos
encontrados nos ecossistemas. Órgãos e sistemas que compõem os diferentes grupos de
seres pertencentes ao reino animal. Tecidos pertencentes ao reino animal. Tecidos, órgãos e
sistemas presentes nos vegetais. Tipos de reprodução encontrada entre os seres vivos.
Desenvolvimento embrionário dos animais superiores. Mecanismos de transmissão genética.
Teorias explicativas sobre a origem e evolução dos seres vivos. Ecologia e problemas
ambientais atuais. Ecossistemas. Avanços científicos e tecnológicos das espécies no
ecossistema.

Conteúdos

− Definição, importância, áreas e correlações com outras ciências


− Organização geral dos seres vivos – de átomos à biosfera
− Fundamentos químicos das células: Componentes e papéis biológicos
− Organização Celular: Célula bacteriana; Célula animal; Célula vegetal – componentes e
funções
− Células e energia: Importância e diferenças entre fotossíntese, respiração celular e
fermentação
− Material genético, Síntese protéica e Biotecnologia do DNA
− Núcleo e seus componentes
− Divisões celulares: Tipos, caracterização e importância
− Histologia animal: Tecidos Epitelial, Conectivo, Muscular e Neural.
− As bases da diversidade biológica: Vírus, Reino Monera – bactérias e algas
cianofíceas; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Animalia – poríferos, celenterados,
platelmintos, nematóides, anelídeos, artrópodes, moluscos, equinodermos, cordados –
peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos; – Principais características e importância.
− Morfologia e fisiologia animal – ênfase humana: Homeostase e nutrição; Trocas
gasosas, Circulação, Equilíbrio hidrossalino e excreção, Coordenação – sistema neural
e órgãos dos sentidos, Sistema endócrino e homeotermia.
− Organização geral das plantas e bases da fisiologia vegetal: Crescimento;
Revestimento e proteção; Sistemas de assimilação, reserva, sustentação e secreção;
Transporte de seivas; A organização da raiz, caule e folha; A coordenação vegetal.
− Sexo, reprodução e desenvolvimento: Tipos de reprodução; Reprodução humana - do
ovo ao embrião; Reprodução dos vegetais.
62

− Fundamentos da hereditariedade: Mono e Diibridismo – Terminologia; co-dominância;


Polialelia e os grupos sangüíneos; interação gênica; herança quantitativa; Linkage;
Sexo e Herança; Anomalias cromossomiais.
− Origem da vida e das células e evolução da vida.
- Os seres vivos e o ambiente: Ecologia
– Organização geral dos ambientes; Comunidades e populações; Ecossistemas;
Ambiente e biodiversidade; Biosfera e ação humana.
Bibliografia Básica
FONSECA, Albino. Biologia. Novo Ensino Médio. São Paulo: IBEP, v. Único.
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. São Paulo: Ática, v. Único.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Novo ensino médio. São Paulo: Ática, v. Único.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia
Moderna. São Paulo: Moderna, v. Único.
Bibliografia Complementar
FAVARETO, José Arnaldo; MERCADANTE, Clarinda. Biologia. São Paulo: Moderna, v.
Único.
LOPES, Sônia. Bio. São Paulo: Saraiva, v. Único.
LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia. São Paulo: Saraiva, v. Único.
SILVA JUNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia. São Paulo: Saraiva, v. Único.
63

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iNFORMÁTICA Carga Horária: 40 h


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
O que é informática. Sistemas operacionais. Editores de texto. Navegadores de
Internet.
OBJETIVOS GERAIS
Apresentar ao aluno noções elementares de tecnologia da informação e das
ferramentas para uso de microcomputador, capacitando-o para editar textos e utilizar
os recursos da internet. Espera-se possibilitar ao aluno elementos básicos para saber
utilizar o computador como ferramenta auxiliar no seu trabalho.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conhecer o funcionamento de um microcomputador;
• Identificar os principais programas utilizados nos microcomputadores;
• Conhecer o que é um Vírus;
• Fazer uma cópia de segurança;
• Conhecer os sistemas operacionais;
• Utilizar os sistemas aplicativos de edição de texto;
• Utilizar os recursos da Internet.

CONTEÚDOS
• Introdução à Informática;
o Origem e História dos Computadores
o Histórico da computação
o Memória principal. RAM e ROM
o Memória secundaria. Disquete, HD, CD, DVD, Fita Data e Zip
o Bit e byte
o Unidade de medidas
o Microprocessador
o Dispositivos Básicos de Entrada e Saída
• Mecanismos de Proteção de Dados;
o Cópias de Segurança
o Vírus de computador
• Sistemas Operacionais;
o Sistemas de arquivos
o Estudo de Caso
• Processamento de textos;
o Noções Básicas
64

o Primeiros passos
o Operações Básicas com Documentos
o Criando documentos
o Explorando documentos
o Trabalhando com Formatação de Texto
o Formatando caracteres de texto
o Formatando parágrafos
o Organizando e Imprimindo seu Trabalho
o Gerenciando seus documentos
o Imprimindo
o Trabalhando com a Aparência de sua Página
o Configurando margens e numeração de páginas
o Usando colunas
o Trabalhando com tabelas
o Trabalhando com malas diretas
• Noções de rede de computadores;
o Introdução a rede de computadores
o Entendendo a Internet
o Transferindo arquivos por FTP
o Navegando na WWW
o Usando e-mail
o Verificando outros serviços da Internet
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Johnson, J. A, Capron, Harriet L Introdução à Informática - Pearson Education do
Brasil Ltda, 2005.
Almeida, Marcus G., Fundamentos de Informática - Brasport, 2002.
Norton, Peter, Introdução à Informática - Pearson Education do Brasil Ltda, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
. Rehder, Wellington da Silva e Andrade, Denise de F., Guia Prático: OpenOffice.org
Calç - Viena, 2004
Santos, Aldemar De Araujo, Informática na Empresa - Atlas, 2003.
65

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MATEMÁTICA Carga Horária: 260


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Porcentagem- aplicação do cálculo de porcentagem, cálculo do valor de descontos
acréscimos, multas e taxas; razão, proporção, grandezas diretamente e inversamente
proporcionais, regra de três simples e composta; escala e suas representações- conceituação
de escala, sua utilização, quais são suas representações, como lê-las e utiliza-las para reduzir
ou ampliar medidas; triângulo, triângulo-retângulo, Relação Pitagórica; aplicações na pópria
geometria; relações trigonométricas nos triângulos retângulos seno, cosseno e tangente;
unidades de medida de área e volume- área dos principais polígonos, unidades de capacidade
e volume suas aplicações, volume de bloco retângulos e densidade; medidas de comprimento
de superfície, de volume, de massa e de capacidade; comprimento de círculo e área da
circunferência; adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais, fracionários e
decimais.

OBJETIVOS
1. Construir estratégias variadas para o cálculo de porcentagem.
2. Registrar medidas de comprimentos usando unidades de medidas padronizadas ou
não; fazer conversões entre as principais unidades de medidas.
3. Efetuar as quatro operações envolvendo números naturais, decimais e fracionários.
4. Aplicar na resolução de problemas os conceitos que envolvem dois ou mais grandezas
variáveis, reconhecer a importância da escala dentro das plantas de lotes, casas e
mapas de cidade, estado, país e mundo.
5. Determinar o valor do seno, cosseno e tangente mediante o uso da tabela

Conteúdos

Conjuntos

Noções elementares
operações com conjuntos
Conjuntos Numéricos
66

Intervalos numéricos
Funções
Produto Cartesiano
Relação
Funções definidas por equações
Valor numérico de uma função de R em R
Coordenadas Cartesianas no plano
Determinação do domínio de uma função
Gráficos
Função do 1.º Grau
Gráfico da função do 1.º grau
Raiz ou zero da função do 1.º grau
Sinal da função do 1.º grau
Inequação-produto e inequação quociente
Função quadrática
Zeros ou raízes da função quadrática
Vértice da parábola
Estudo do sinal da função quadrática
Inequação-produto e inequação-quociente
Progressões
Progressão Aritmética – PA
Interpolação aritmética
Termo Geral da PA
Soma dos n termos da PA finita
Progressão Geométrica – PG.
Interpolação geométrica
Termo Geral da PG
Soma dos n termos da PG finita

Função Exponencial
Potenciação
Equações exponenciais
Resolução de equações exponenciais
Inequações exponenciais
Logaritmos
Condição de existência do logaritmo
Propriedades decorrentes da definição
Propriedades operatórias
Mudança de base
Resolução de Inequações logarítmicas
Trigonometria no triângulo retângulo
Triângulo retângulo
Seno, cosseno e tangente no triângulo retângulo
Circunferência trigonométrica
Ângulo Central
Unidades de medida de arcos: Grau e Radiano
Conversão de unidades
Matrizes
Matriz quadrada
Notação genérica
Diagonal principal e diagonal secundária de uma matriz quadrada
Operações com matrizes
Adição, subtração e multiplicação de uma matriz por um numero real
Matriz identidade
67

Determinantes
Cálculo do determinante de uma matriz de ordem n = 2
Sistemas lineares
Resolução de sistemas normais
Regra de Cramer
Geometria Espacial
Poliedros
Elementos do poliedro
Poliedro convexo
Nomenclatura dos poliedros
Relação de Euler
Estudo dos prismas
Elementos do prisma
Nomenclatura dos prismas
Área e volume de um prisma
Casos particulares de prismas quadrangulares
Paralelepípedos especiais
Pirâmides
Conceito , elementos e tipos de pirâmides
Áreas e volumes das pirâmides
Cilindro
Conceito , elementos e tipos de cilindro
Áreas e volumes dos cilindros
Cone
Conceito , elementos e tipos de cone
Áreas e volumes do cone
Esfera
Volume de uma esfera
Área da superfície esférica
Geometria Analítica
Coordenadas Cartesianas no plano
Distância entre dois pontos
Baricentro de um triângulo
Condição de alinhamento de três pontos
Estudo da reta
Equação da reta que passa pelos pontos A(x1,y1) e B(x2,y2)
Coeficiente angular (m)
Distância de um ponto P (x0, y0) à reta r: ax + by + c = 0
Área de um triângulo de vértices A(xA, yA): B( xB, yB); C(xC,yC)
Equação fundamental da reta
Equaçao geral da reta
Estudo da circunferência
Equação reduzida da circunferência
Equação geral da circunferência
Posição de uma reta em relação a uma circunferência
68

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIOVANI,J.R.. Matemática fundamental. São Paulo: Editora FTD, 1994.
IEZZI,G.;MURACAMI,C.. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual.
1991.
CASTRUCCI, B.;GIOVANNI, J.R. A conquista da matemática. 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São
Paulo: Editora FTD.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MACHADO, A. Matemática e Realidade. São Paulo: Atual, 1984.

VOLPINO, H. Matemática. 7ª série, São Paulo: IBEP.


SARDELLA, A.; MATTA, E. Matemática. 5ª série. São Paulo: Editora Ática.
69

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ARTE Carga Horária: 40


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
História da Arte. Estilos artísticos. Recursos da linguagem. A arte e as outras disciplinas.
Métodos de produção artística. Análise de obras de arte. Criatividade. Sensibilidade estética.
Presença do povo africano na arte brasileira.

Conteúdos

Iniciação ao Estudo da Arte.

História da Arte: Antiguidade I


Pré-História.
Relação Pré-História e a Arte Urbana Contemporânea: Estudo da Cultura Hip-Hop
(Grafite) & Cultura Afro-Brasileira.
História da Arte: Antiguidade II
Egito
Grécia
Roma
Estudo do Mito
História da Arte: Idade Média
Arte Bárbara.
Arte Bizantina.
Arte Românica.
Arte Gótica.
Relação – Antiguidade e Idade Média & a Arte nas Religiões Contemporâneas.
Renascimento & Composição Visual.
História da Arte: Renascimento.
Estudo dos Elementos das Composições Visuais.
Teoria das Cores.
Estética e Gestalt.
Estudo das Principais Manifestações Artísticas Visuais.
História da Arte: Idade Moderna
Barroco e o Rococó
Neoclassicismo e o Romantismo
Realismo
Art Noveau
Co-relação: Estudo da Arte e Literatura Luso-Brasileira
História da Arte: Arte Moderna
Impressionismo
Pós-Impressionismo
Expressionismo
70

Vanguardas Européias.
Arte Moderna no Brasil – Semana de 22.
História Arte: Arte Contemporânea.
Principais Meios e Movimentos da Arte Contemporânea.
Artistas Contemporâneos Brasileiros.
A presença negra nas artes brasileiras
Bibliografia Básica

História da Arte. PROENÇA, M.G. Editora Ática. S.P. 2005.


Gestalt do Objeto. FILHO. J.G. Editora Escrituras. S.P. 2004.
71

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QUÍMICA Carga Horária: 160


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Química, tecnologia e sociedade. Símbolos e fórmulas químicas. Fenômenos físicos e
fenômenos químicos. Classificação de misturas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações
químicas. Funções inorgânicas. Reações químicas. Estudos das soluções. Qualidade da
água. Cálculo de concentração.Química Orgânica. Química e Meio Ambiente.
Conteúdos
Química – Introdução.
História da Química.
Matéria e energia.
Estrutura Atômica
Tabela Periódica.
Ligações químicas.
Ligação iônica.
Ligação covalente.
Fórmulas Químicas
Funções Inorgânicas.
Principais funções inorgânicas (Ácidos, bases, sais e óxidos) – conceitos e exemplos
Nomenclatura, Formulação, Classificação de cada uma das funções químicas
Reações químicas.
Conceitos e exemplos de Reações Químicas
Equações Químicas e Balanceamento pelo método tentativa e erro
Principais tipos de reações e exemplos
Quantidade de matéria e Cálculos Químicos.
Unidades e medidas.
Massa atômica de um elemento químico
Massa molecular de uma substância
Átomo-grama e molécula-grama
Mol, número de mols..
Estudo das soluções.
72

Tipos de soluções.
Cálculo de concentrações das soluções.
Estudo da água.
A química do carbono.
História da química orgânica.
Características do carbono e classificação das cadeias orgânicas.
Principais funções orgânicas.
Compostos orgânicos naturais e sintéticos.
Meio Ambiente
Contaminação do meio ambiente.
Recursos renováveis e não renováveis.
Poluição da água e do ar.
A química na sociedade.
Transformações químicas.
Tratamento do lixo.
Poluição e desenvolvimento.
Efeito estufa e aquecimento global.
Proteção à camada de ozônio.
Radiação solar.
Química e agricultura.
Os elementos químicos e os vegetais. Agrotóxico.
Os transgênicos. Agricultura e desenvolvimento sustentável.
Recursos energéticos.
Equilíbrio químico e água.
Indústria química.
Descarte de pilhas e baterias.
Os plásticos e o ambiente.
Bibliografia Básica:
USBERCO, João e SALVADOR ,Edgard. Química geral. Volume 1 - Editora Saraiva 1ª
edição.São Paulo-SP. 1995.
USBERCO, João e SALVADOR ,Edgard. Físico-Química. Volume 2 - Editora Saraiva 1ª
edição.São Paulo-SP. 1995.
USBERCO, João e SALVADOR ,Edgard. Química Orgânica. Volume 3- Editora Saraiva 1ª
edição.São Paulo-SP. 1995.’
Peruzzo, Francisco Miragaia e Eduardo Leite do Canto. Química na abordagem do
cotidiano.
Volume Único.2ª edição. Editora Moderna. São Paulo-SP. 2000.

Sardella, Antônio. Química – Série Novo Ensino Médio. Volume Único.5ª edição.Editora
73

Ática. São Paulo- SP. 2003.

Feltre,Ricardo. Química geral. Volume 1 - Editora Moderna 4ª edição.São Paulo-SP. 1994.

Feltre,Ricardo. Físico-Química. Volume 2 - Editora Moderna 4ª edição.São Paulo-SP. 1994.

Feltre,Ricardo. Química Orgânica. Volume 3 - Editora Moderna 4ª edição.São Paulo-SP.


1994.
74

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EDUCAÇÃO FÍSICA Carga Horária: 40


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Postura em atividades físicas no trabalho. Exercícios de relaxamento. Atividades físicas e a
saúde física e mental.

Conteúdos

UNIDADE I EDUCAÇÃO FÍSICA


1.1 Educação física: importância da prática da educação física para a promoção da saúde e
bem estar
UNIDADE II DOENÇAS DO TRABALHO
2.1- Conceitos, histórico
2.2- L.E.R./ D.O.R.T
2.3- Stress
2.4- Ginástica na Empresa
2.5- Resistência Muscular Localizada
2.6- Alongamento e Relaxamento
2.7- Palestras de assuntos referentes à saúde
UNIDADE III DESPORTOS
3.1 Voleibol
3.1.1 Histórico e conceito
3.1.2 Fundamentos Técnicos
3.1.3 Habilidades Táticas
Bibliografia Básica
BARBANTI, V. J. Um convite à saúde. São Paulo, Manole Dois Editora.
CARROLL, S.; SMITH, T. Guia prático da vida saudável. 2ª edição. São Paulo. Publifolha,
2002.
WEISS, B. Eliminando o stress. Rio de Janeiro. Sextante. 2006
FRANÇA, A. C. L. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT: conceitos e práticas nas
empresas da sociedade pós industrial. São Paulo. Editora Atlas.
IOSHII, S. H.; BELOTTI, M. DE L.P.;SZTAJN, M. O. Agir e o pensar em qualidade de vida
no trabalho. 1ª edição. São Paulo. Editora Manole. 2004.
ROEDER M. A. Atividade física saúde mental e qualidade de vida. Florianópolis. Editora
Autores Catarinenses. 2003.
MELO,E. C.; CUNHA, F. T.S. Fundamentos da saúde. 2ª ed. Ver. E ampl. Rio de Janeiro:
Ed. Senac Nacional, 1999.
SILVA, N. F.; COELHO C. U. F.; BARRACA, R. Recursos Humanos e Qualidade. Rio de
Janeiro. Ed Senac Nacional, 1999.
VILARTA, R.; GONÇALVES, A Qualidade de vida e atividade física. 1ª ed. São Paulo.
Editora Manole, 2004.
75

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FÍSICA Carga Horária: 160


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
• Despertar no aluno a curiosidade pelos fenômenos da natureza.
• Criar no aluno o hábito de estudos que lhe proporcionem conhecimentos necessários
para a explicação dos fenômenos e de poderem analisar criticamente as notícias científicas.
• Estimular o aluno à capacidade de fazer observações, experiências, comparações e
chegar à fundamentação científica.
• Conscientizar o aluno sobre a relação entre a ciência, tecnologia e o meio ambiente no
contexto histórico, social e econômico
• Compreender a ciência Física como uma representação da natureza baseada na
experimentação e abstração.
• Compreender os modelos físicos identificando suas vantagens e limitações na
descrição de fenômenos.
• Utilizar a representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e
predição das relações entre grandezas e conceitos.
• Análise e interpretação de grandezas e leis físicas representadas em gráficos e
tabelas.
• Aplicar os princípios e leis que regem a Física em problemas envolvendo produtos da
tecnologia inseridos no cotidiano.
• Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem.
• Compreender os modelos físicos identificando suas vantagens e limitações na
descrição de fenômenos.
• Utilizar a representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e
predição das relações entre grandezas e conceitos.
• Análise e interpretação de grandezas e leis físicas representadas em gráficos e tabelas
• Reconhecer a Física como produção e construção humana, por meio do contato com
aspectos históricos e suas influencias em diferentes contextos
• Reconhecer a importância da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução
dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica como a evolução do conhecimento cientifico.
• Ser capaz de dar opinião, emitindo juízos de valor em relação a situações sociais que
envolvam aspectos físicos e tecnológicos importantes
• Aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na escola, no trabalho
• Compreender e utilizar a ciência como elemento de interpretação e intervenção, a
tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático, associando conhecimentos e
métodos científicos, reconhecendo o sentido histórico da ciência e da tecnologia para
compreender as ciências como construções humanas.
Conteúdos
1 - Natureza da Ciência
1.1 - Fundamentos da Ciência Física
1.2 - A física e suas relações com outras ciências.
1.3 - O mundo que nos rodeia
1.4 - Propriedades físicas.
76

2. Métodos da Ciência.
2.1 – Um registro Histórico.
2.2 – O método científico
2.3 – Modelos, Teorias, leis e princípios.
3. Força e Energia
3.1 - Introdução.
3.2 – Espaço, velocidade e aceleração.
3.3 – Grandezas física escalares e vetoriais
3.4 – O principio da Inércia.
3.5 – Os efeitos da aceleração.
3.6 – Forças:
3.6.1 – Dinamômetro
3.6.2 – Peso e Gravidade.
3.6.3 – Tração em um fio
3.6.4 – Força de atrito.
3.7 – Principio Fundamental da Dinâmica.
3.8 – Princípio da Ação e Reação.
3.8.1 – Aplicação das Leis de Newton
3.8.2 – Maquina de Atwood (Sistema de roldanas)
4. Hidrostática.
4.1 – Conceito de Densidade
4.2 – Conceito de Pressão e suas unidades.
4.3 – Teorema de Stevin
4.4 – A pressão atmosférica.
4.4.1 – Pressão total no interior de um liquido em equilíbrio.
4.4.2 – Unidades práticas de pressão
4.5 – Principio de Pascal (prensa hidráulica)
4.6 – Principio de Arquimedes (empuxo)
5. Física Térmica.
5.1 – Uma teoria para a temperatura e calor
5.1.1 – Matéria, temperatura e calor
5.1.2 - Conceito físico de temperatura
5.1.3 – Conceito Físico de Calor
5.1.4 – Processos de variação de temperatura
5.2 – Efeitos de Transferência de Energia
5.2.1 – Variação de temperatura.
5.2.2 – Mudança de estado físico: fusão, solidificação, vaporização e condensação.
5.2.3 – Um modelo para a mudança de estado
5.2.4 – Dilatação nos sólidos, líquidos e gases.
5.3 – Máquinas Térmicas.
5.3.1 – A utilização das maquinas térmicas.
5.3.2 – A produção do movimento nas maquinas térmicas.
5.3.3 – As transformações gasosas no motor do automóvel.
5.3.4 – O primeiro principio da Termodinâmica.
6. Óptica.
6.1 – Luz, visão e fenômenos luminosos
6.1.1 – Luz e visão
6.1.2 – Diferentes Efeitos na Interação luz-matéria
6.1.3 – Representação da Luz
6.2 – Reflexão da Luz
6.2.1 – Espelhos
6.2.2 – Construção da imagem nos espelhos planos – as leis da reflexão
6.2.3 – Construção da imagem nos espelhos esféricos.
6.2.4 – Localização e caracterização de imagens nos espelhos esféricos.
6.3 – Refração da Luz.
77

6.3.1 – Introdução.
6.3.2 – Leis da refração da luz
6.3.3 – Imagens obtidas por refração.
6.3.4 – Caracterização de imagens nos espelhos esféricos.
6.3.5 – Reflexão Total.
7. Ondas
7.1 – Definição de ondas.
7.2 – Ondas Periódicas.
7.4 – Fenômenos ondulatórios.
7.5 – Ondas Estacionárias.
7.6 – Ondas sonoras
7.7 – Qualidades fisiológicas do som.
8. Eletricidade e Magnetismo.
8.1 – Aparelhos e circuitos elétricos: Eletrodinâmica.
8.1.1 – Circuitos elétricos.
8.1.2 – Transformações de energia nos aparelhos elétricos.
8.1.3 – Caracterização dos aparelhos elétricos e de suas fontes.
8.1.4 – Corrente elétrica.
8.1.5 – Resistência Elétrica.
8.1.6 – Efeito Joule.
8.1.7 – Associação em Paralelo e em série de resistores e fontes.
8.1.8 – Curto-circuito, fontes ou geradores e receptores.
8.2 – Campo elétrico, tensão e modelo de corrente elétrica.
8.2.1 - A matéria vista por dentro
8.2.2 – Processos de eletrização
8.2.2 – Pilhas e baterias: campo elétrico.
8.2.3 – Campo e força elétrica
8.2.4 – Tensão e energia potencial elétrica
8.2.5 – Modelo de corrente elétrica nos metais.
8.3 - Magnetismo e eletricidade.
8.3.1 – Bússolas e imãs.
8.3.2 – Terra, bússolas e imãs: a interação magnética.
8.3.3 – O campo magnético.
8.3.4 – O imã elétrico ou eletroímã.
8.3.5 – A interação entre correntes.
8.4 – Energia elétrica: produção e distribuição
8.4.1 – Faraday e o fenômeno da indução eletromagnética.
8.4.2 – A lei de Lenz e a lei de Faraday
8.4.3 – As usinas e a distribuição da energia elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Anjos, Ivan Gonçalves dos. FÍSICA Novo Ensino médio Volume único Curso
Completo Editora IBEP – SÃO PAULO
Chiqueto, Marcos José. Física: volume único: ensino médio São Paulo: Editora
Scipione: 2000 Coleção Novos Tempos
Bonjorno, Regina Azenha.[et. Al.] Física, 2o grau Curso completo : mecânica,
eletricidade, termologia, ondulatória óptica geométrica. São Paulo: Editora FTD
: 2001
Gonçalves Filhos, Aurélio. Física para o Ensino Médio: Volume único/ Aurélio
Gonçalves Filho, Carlos Toscano – São Paulo: Editora Scipione, 2002 (Série
Parâmetros)
Penteado, Paulo Cesar M.: Física – ciência e tecnologia volume 1 / Paulo Cesar M
Penteado, Carlos Magno A. Torres. – São Paulo editora Moderna, 2005.
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TECNOLOGIA GOIANO, CAMPUS RIO VERDE

SOCIOLOGIA Carga Horária: 40


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Indivíduo e Sociedade. Cultura e Sociedade. Política e Cultura.

Conteúdos

Indivíduo e Sociedade
Discussão das teorias clássicas da sociologia (Marx, Weber e Durkheim)
Questões sobre o mundo do trabalho nas diferentes sociedades
Movimentos Sociais

Cultura e Sociedade
Os conceitos de cultura na antropologia
Cultura Popular / Cultura Erudita / Indústria Cultural
Cultura Brasileira e Identidade Nacional

Política e Cultura
A formação do Estado Moderno
As Ideologias Políticas
Política Brasileira

Bibliografia Básica

TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação a Sociologia


LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico
Revista SOCIOLOGIA Ciência e Vida
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GEOGRAFIA Carga Horária: 160


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Interpretação das diferentes paisagens. Abordagens das características sociais, culturais e
naturais do lugar onde vive, bem como de outros lugares. Relações homem e natureza em
escala local e global, contribuindo para conceber o espaço como uma totalidade no qual se
passam todas as relações cotidianas. Buscar um entendimento do mundo atual, de acordo
com a organização do espaço feita pela apropriação dos lugares pelo homem e seus valores
socioculturais construídos historicamente, a produção agropecuária interligada a agroindústria
no contexto local e mundial. Relações econômicas e dinâmicas capitalistas do mundo
globalizado e o neoliberalismo.
OBJETIVOS
Identificar e analisar os fatores responsáveis pela diversidade dos aspectos físicos e humanos
do território brasileiro. Conhecer e compreender as diversidades regionais brasileiras e suas
formas de representação. Analisar as relações entre as formas de ocupação do território e os
seus impactos ambientais. Perceber relações entre sistemas econômicos/regimes políticos e
os elementos naturais que integram na paisagem geográfica. Identificar os principais
caracteres macroestruturais do espaço geográfico contemporâneo, com especial ênfase no
espaço brasileiro e sua inserção no sistema global.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I PERÍODO
CH: 40h
Estrutura da Terra: camadas e características.
Movimentos da Terra
Coordenadas Geográficas
Cartografia: mapas, escalas, fusos horários.
Agentes internos e externos do relevo: causas e conseqüências.
Formas de relevo, solos - classificação, características e os casos brasileiros.

II PERÍODO
CH: 40h
A atmosfera e os fenômenos meteorológicos.
Climatologia – fatores de clima, elementos do clima, classificação climática e massas de ar
que atuam no Brasil.
Brasil Regionalização.
80

Goiás
Rio Verde
III PERÍODO
CH: 40h
A População Mundial e a Brasileira.
Estrutura da população no Brasil e no Mundo.
O processo de urbanização da humanidade.
A Urbanização nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos
Agricultura Brasileira.
Estrutura fundiária
Relações de produção e do trabalho.
Movimentos sociais no campo.
A Geografia Política do Mundo Atual.

IV PERÍODO
CH: 40h
A Regionalização do Espaço Mundial.
Os país industrializados (desenvolvidos) os emergentes e subdesenvolvidos.
Fontes de Energia e Política Energética Mundial.
Etanol
Biodiesel
Desenvolvimento sustentável e estudo das paisagens
Evolução da questão Ambiental: Natureza, Sociedade e Tecnologia.
Bibliografia Básica
AOHI, Virginia, Projeto Araribá. Editora Moderna. São Paulo.2006
ALMEIDA. Lúcia Marina Alves. Geografia. Editora Ática. 1ª edição. São Paulo 2002.
BELLUCCI. Beluce e PIRES. Valquíria. Construindo Consciências. Editora Scipione. 1ª
edição. São Paulo, 2007.
VESENTINI. José William. Sociedade e Espaço. Editora Ática. 31ª edição. São Paulo. 2000.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. Editora Hucitec. São Paulo, 1996.
____________. Natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Edusp, 2008.
____________.Totalidade do lugar. Editora Edusp.São Paulo, 2005.
TEIXEIRA, Wilson (org). Decifrando a Terra. Editora Jabuti, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERAB.William Jorge. Indústria e Trabalho no Brasil, limites e desafios. Editora Aual. 7ª
edição. São Paulo 1997.
MARICATO. Ermínia. Habitação e Cidade. Coleção espaço e debate. Editora Atual. 6ª
edição. São Paulo – 1997.
RODRIGUES. Rosicler Martins. Cidades Brasileiras. Editora Moderna. 25ª edição. Editora
Moderna. 2000.
81

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HISTÓRIA Carga Horária: 160


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Importância da história. História da origem e evolução da humanidade. Mundo medieval;
Mundo moderno; Sistema Capitalista; Era do imperialismo; Estudos da história do Brasil;
História dos povos africanos no Brasil; História política, econômica e social no mundo e no
Brasil. Mundo pós-guerra. Brasil na Ditadura Militar. Brasil na Nova República. Transição para
o Século XXI.

Conteúdos
SOBRE O HOMEM
- Mitos e explicações religiosas
Teoria científica: Darwin no contexto do século XIX.
Descobertas recentes da ciência
- Homem e Pré-história: natureza e cultura
Grupos humanos da Pré-história: Ásia, África, Europa e América.
Revolução neolítica e aparecimento das aldeias.
ANTIGUIDADE E AS CIVILIZAÇÕES
Desagregação das comunidades primitivas, aparecimento da propriedade privada e
classes sociais e formação do Estado (idéia de governo centralizado).
Grandes Civilizações do Oriente: Índia, China, Egito, Mesopotâmia, Pérsia, Fenícia
Palestina.
Civilizações do Mediterrâneo: Creta, Macedônia, Grécia e Roma.
MUNDO MEDIEVAL
Reinados bárbaros e império romano no Ocidente.
Vida rural e feudalismo: sociedade e trabalho. Relações sociais e de trabalho:
senhores e servos, suseranos e vassalos, reis e senhores feudais.
Descentralização do poder da igreja cristã. Heresias e conflitos de religião.
Império Bizantino e Império Árabe: expansão do Islamismo.
Impérios da América: Maias, astecas e Incas.
82

MUNDO MODERNO: a Europa em transformação


Renascimento comercial e urbano. Surgimento da burguesia. Formação dos Estados
Modernos.
Humanismo e renascimento artístico e cultural. Reforma protestante e contra-reforma.
Aventura européia nos mares e as descobertas. Encontros entre os europeus e os
“outros”: novas terras, novos mares e populações desconhecidas da América, África e
Oriente.
Conquista e desestruturação das populações indígenas da América (e do Brasil) e da
África.
MUNDO MODERNO: a colonização da América e a política mercantilista
- Espanha e o sistema colonial na América: política, economia, sociedade e cultura.
Exploração do ouro e da prata; escravidão indígena.
Portugal e o sistema colonial no Brasil: política, economia, sociedade e cultura.
Escravidão negra e a exploração agrícola.
Crise do domínio português. União ibérica e Invasão holandesa.
Ouro e ocupação do sertão brasileiro: Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Sociedade
e cultura da mineração. Escravidão nas minas e conflitos com os índios.
Mineração e conjuntura européia. Ouro, impostos, fiscalização e revoltas. Conjuração
mineira e Conjuração Baiana.
Inglaterra e a formação das 13 colônias da América do Norte no século XVII.
PASSAGEM DO MUNDO MODERNO PARA O MUNDO CONTEMPORÂNEO
Revolução industrial inglesa e a expansão para o mundo. Nova ordem econômica e
social.
Decadência do Antigo Regime e as idéias iluministas na Europa e nas colônias
americanas.
A independência das 13 colônias da América do Norte. A República Americana e os
“Direitos dos Cidadãos”.
Independência das colônias espanholas na América e fragmentação política do
continente.
Família Real no Brasil: abertura dos portos e os tratados econômicos. Revolução
Pernambucana. Emancipação política do Brasil e a presença inglesa no Brasil.
Confederação do Equador
BRASIL IMPERIAL E A PASSAGEM PARA A REPÚBLICA
- Primeiro Reinado: D. Pedro I e a Primeira Constituição Brasileira.
Período regencial e as revoltas regionais. A maioridade de D. Pedro II.
Segundo Reinado: o café e a escravidão negra. O fim do tráfico negreiro. A
83

imigração e a industrialização.
História da cultura da cana-de-açúcar no Brasil
Abolição dos escravos e Proclamação da República. O poder das oligarquias
regionais.
Coronelismo e trabalhador rural.
Agroindústria no Brasil
Origem e evolução da cultura da cana-de-açúcar
Importância da agroindústria suco-alcooleira no Brasil e no mundo
EXPANSÃO E CRISE DO SISTEMA CAPITALISTA. A era do Imperialismo
Nacionalismo: unificação alemã e italiana. Expansão industrial e liberalismo. Neo-
colonialismo: disputas pelo domínio de regiões da Ásia e África.
Expansão do Estados Unidos e a conquista do Oeste americano.
Mundo em Guerra: Primeira Guerra Mundial, Revolução Russa, Nazismo e
Fascismo, e Segunda Guerra Mundial.
Crise econômica de 1929.
BRASIL DA SEGUNDA REPÚBLICA E O MUNDO PÓS GUERRA.
Governo de Getúlio Vargas: Estado Novo, desenvolvimento industrial, movimentos
populares e trabalhistas.
“Marcha para o Oeste” e ocupação do interior do Brasil no governo de Getúlio
Vargas.
BRASIL DA SEGUNDA REPÚBLICA E O MUNDO PÓS GUERRA.
Construção de Goiânia e o impacto sobre Goiás.
Guerra Fria. Descolonização.
Populismo e desenvolvimento: governo de Juscelino Kubitschek. Construção de
Brasília e modernização do Brasil.
Governos militares. A abertura política.

BRASIL E O MUNDO NO INÍCIO DO SÉCULO XXI


Nova República e a Constituição de 1988 – a “Constituição cidadão”.
Brasil e Nova ordem mundial: mundo globalizado – conquistas e problemas.
Importância do Cooperativismo e do Associativismo
Consciência dos direitos e deveres do cidadão. A consciência em relação ao meio
ambiente. O respeito pela diversidade cultural. A reivindicação dos valores da ética.
Bibliografia Básica
Marlene Odeñez e Júlio Quevedo - Sistema de Ensino IBEPE – História geral – Novo
Ensino Médio – Volume Único – Curso Completo.
Marlene Ordeñex e Júlio Quevedo – Sistema de Ensino IBEPE – História do Brasil- Novo
Ensino Médio – Volume Único – Curso Completo
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INGLÊS Carga Horária: 40


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Estudo da Estrutura básica da Língua Inglesa baseado na prática oral, escrita, auditiva e de
leitura com ênfase na utilização e praticidade da língua no cotidiano.
Conteúdos
1. Greetings
2. Personal Pronouns
3. Verb to be (all forms) – There to be
4. Possessive Pronoun
5. Articles A/ An/ The
6. Nouns: Gênero e número
7. Demonstrative: This/ That/ These/ Those
8. VOCABULARY: Colors, House / Family, School and classroom
9. Plural of nouns / cardinal numbers ( 1 até 100)
10. Prepositions
11. Simple Present (all forms) Do / Does / Don’t / Doesn’t)
12. Past tense: To Be / adjectives
13. Present Continuous (all forms)
14. Adjectives
15. Interrogative Pronouns
16. Vocabulary: clothes, Lumen body, days of the week, month
17. Past tense: to be
18. Past tense / regular verbs and irregular verbs
19. Past tense interrogative and negative forms
20. Modal verb: can / could
21. Immediate future (going to)
22. Reflexive pronouns
23. Vocabulary: professions, seasons, festival
24. Comparative and superlative
25. Future tense will / won’t – conditional tense (would)
26. Adverbs
27. Subject and object pronouns
28. Reflexive
29. Comparative and superlative
30. Adverbs (freqüência, tempo, lugar e modo)
Vocabulary: places, nationalities, countries sports.
Bibliografia Básica
DIAS, R. Inglês Instrumental – Leitura Crítica – Uma abordagem construtivista. UFMG:
Belo Horizonte, 1990.
85

FOLSE, K. Beginig Reading Practices. Ann Harbor: The University of Micnigan, 1996.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. CEETEPS: São Paulo, 2000.
OLIVEIRA, Nádia Alves de. Para ler em inglês - desenvolvimento da habilidade de leitura. N.
O. S. Tec. Educ. Ltda: Belo Horizonte, 2000.
SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês
Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Centro Editorial e Didático. UFBA:
Salvador, 1994.
86

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FILOSOFIA Carga Horária: 40


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Introdução à filosofia. Mitologia grega. Período antropológico. Período sistemático. Filosofia
medieval.

Conteúdos

Filosofia – Introdução.
Mitologia Grega
1º Período da filosofia antiga – Pré-socráticos
. Escola Jônica: Tales de Mileto, Anaxímenes e Heráclito de Éfeso.
. Escola Eleática: Parmênides de Eléia.
PERÍODO ANTROPOLOGICO
Sofistas
Sócrates: Filosofia do auto conhecimento ( método da maiêutica)
Platão – Idealismo e “Mito da caverna”.
PERÍODO SISTEMÁTICO
Aristóteles –
1Lógica
Metafísica –
Ética e política.
FILOSOFIA MEDIEVAL
PERÍODO DA PATRÍSTICA
Santo Agostinho –Teoria da Iluminação Divina
PERÍODO DA ESCOLÁSTICA
São Tomás de Aquino – Teoria da participação Divina
FILOSOFIA MODERNA
RENÉ DESCARTES
Método Cartesiano – regras
Idéias: Inatas, adventícias e fictícias
DAVID HUME
Empirismo
IMMANUEL KANT
Idealismo transcendental
FILOSOFIA POLÍTICA
87

Thomas Hobbes
John Locke
Jean Jacques Rousseau
EXISTENCIALISMO
Jean Paul Sartre.

Contextualização Histórica do Cooperativismo


Surgimento da Economia de Livre Mercado
A cooperação entre os povos
A revolução Industrial
O desenvolvimento do Cooperativismo
O cooperativismo no mundo e no Brasil
O modelo alemão e o modelo francês de cooperativas
As origens da Cooperação
Socialistas Utópicos: os precursores do cooperativismo
Robert Owen ; Charles Fourier ; Wiliam King; Louis Blanc .
Os humildes e probos tecelões de Rochadale

Conceitos e Doutrina Cooperativista


Cooperativismo e Cooperativa
Os valores do Cooperativismo
As doze virtudes da cooperação
Princípios do Cooperativismo
Símbolos do Cooperativismo
Emprego, desemprego e Globalização
A solidariedade cooperativa geradora de emprego
Pressupostos da educação cooperativa
Aspectos históricos e a importância da educação cooperativa.
A consciência formação cooperativista

Bibliografia Básica

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. Ed. Ática. São Paulo.2006.


GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. Cia. das Letras, São Paulo, 1998 Tradução de João
Azenha Jr.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia. Ed. Moderna. São Paulo.2004
SESCOOP, Curso Básico de Cooperativismo. Coopegraf, Brasília-DF, 2001.
Menezes, Antônio. Nos rumos do Cooperativismo. Stilo, Brasília-DF, 2005.
88

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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Carga Horária: 60


Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Organização e administração. Classificação das organizações. Estrutura organizacional. A
atividade administrativa. Evolução do pensamento administrativo. Abordagem científica.
Abordagem Humanística. Abordagem Estruturalista. Abordagem Neoclássica. Abordagem
Comportamental. Abordagem Sistêmica e Abordagem Contingencial. O ambiente
organizacional. O fator humano. A influência da tecnologia. A administração contemporânea.
A empresa e o ciclo administrativo sob as influências do ambiente e do estilo de administração
e noções de gestão ambiental.
JUSTIFICATIVA
Introduzir ao aluno os principais aspectos do exercício profissional da Administração e as
principais Teorias Administrativas, que são básicas ao desenvolvimento das demais
disciplinas do eixo principal do curso.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno a assimilação da base conceitual e teórica que compõe a disciplina,
dando-se ênfase, em cada escopo teórico, em suas origens, suas características, sua
complexidade, seu caráter complementar, seus vários aspectos e seus principais expoentes,
para capacitá-lo a interpretar os fatos administrativos com base nos estudos das teorias
administrativas.

Conteúdos
Introdução ao Curso
Introdução à Administração
Abordagem Científica
Abordagem Humanística
Abordagem Estruturalista
Abordagem Neoclássica
Abordagem Comportamental
89

Abordagem Sistêmica
Abordagem Contingencial
O fator humano
A influência da tecnologia
Fundamentos do Modelo Organizacional
• Organização como função da administração
• Estrutura formal da organização
• Tipos de organização
• Amplitude de administração
• Departamentalização
Noções de gestão ambiental
• Introdução
• A empresa como instituição sociopolítica
• A natureza da responsabilidade para a conscientização social
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books.
MOTTA, P. R. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:
Record.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo Atlas
LEON C. Megginson, DONALD. C. Mosley, PAUL H. Pietri, Jr. Administração Conceitos e
aplicações. São Paulo Editora Habra.
Bibliografia Complementar
ARANTES, N. Sistemas de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, .
CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus.
_________. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books.
________. Administração Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books.
DRUCKER, P. F. 50 casos de Administração. São Paulo: Pioneira.
HAMPTON, D. R. Administração Contemporânea: teoria, prática e casos. São Paulo:
McGraw Hill.
LODDI, J. B. História da Administração. São Paulo: Pioneira.
MAXIMIANO, A. C. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas.
MOTTA, P. Transformação Organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro:
90

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SOCIOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO Carga Horária: 40


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Sociologia como ciência. Sociologia e sociedade industrial. Estado e classes sociais. O papel
da burocracia. As organizações formais. As relações de trabalho. Organização do processo de
trabalho. A relação do indivíduo com a organização. Administração participativa. Relações
sindicais.
JUSTIFICATIVA
A disciplina sociologia é um dos elementos indispensáveis para que o técnico de
administração adquira uma formação humanística e visão global que o habilite a compreender
o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um
mundo diversificado e interdependente. Além disso, visa ainda promover a consciência dos
valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional.
OBJETIVOS
Desenvolver uma compreensão ampla das relações sociais inerentes à vida organizacional,
permitindo ao estudante perceber-se como sujeito e parte interessada e consciente nessas
relações.
São também objetivos desta disciplina:
a) competência para empreender, analisando criticamente as organizações e antecipando e
promovendo suas transformações;
b) capacidade de atuar em equipes;
c) capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do
desenvolvimento da autoconfiança.
Conteúdos
UNIDADE I:
Sociologia Geral e Sociologia da Administração
A sociologia e as organizações. Administrando organizações para obter resultados.
O indivíduo trabalho como foi socializado.
91

A interação de metas grupais e o conflito.


Formas e processos do controle social.
Influência pela comunicação e tipo de coordenadores.
Fatores do poder formal.
Grupos sociais.
A pressão social nos grupos.
As organizações formais.
UNIDADE II:
Emergência da forma burocrática de organização
O modelo de Weber
Merton: críticas ao modelo de Weber
UNIDADE III:
Cultura e poder organizacional e novas formas de gestão empresarial
Cultura organizacional
Poder organizacional
Novas formas de gestão empresarial
UNIDADE IV:
Classe operária e sindicalismo
Evolução do sindicalismo no Brasil
Estrutura sindical
Relação entre a empresa e sindicatos
Representação dos trabalhadores nas empresas
Acordos coletivos, convenções coletivas e negociações
UNIDADE V
Sociedade capitalista contemporânea:
Globalização
Sociedade Pós-industrial
Bibliografia Básica
BERNARDES Cyro & MARCONDES, Reynaldo C. Sociologia aplicada à administração. 5a
ed São Paulo: Saraiva.
IANNI, Octávio. A sociedade global. 5a. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, L.M.A., MANGABEIRA, W.C. A incrível história dos homens e suas relações
sociais. Petrópolis: Vozes.
DURKHEIM, Emile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes.
92

PASSERON, J.C. O raciocínio sociológico: o espaço não-popperiano do raciocínio cultural.


Petrópolis: Vozes.
Referência: Boudon, R. & Bourricaub, Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática .
SOUTO, Cláudio. O que é pensar sociologicamente. São Paulo: EPU.
93

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REDAÇÃO EMPRESARIAL E OFICIAL Carga Horária: 40


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Leitura, compreensão e produção textual de documentos empresariais e oficiais.
OBJETIVO GERAL
• Praticar a leitura de diferentes tipos de documentos com a finalidade de compreendê-
los e produzi-los.
OBJETIVO ESPECÍFICO
• reconhecer os diferentes tipos de documentos;
• utilizar as técnicas de sublinhar o texto e de identificar palavras-chave e/ou idéias-
chave;
• identificar diferentes tipos de documentos: abaixo-assinado, apostila, ata, atestado,
portaria, aviso, carta comercial, carta oficial, circular, comunicado, contrato, curriculum
vitae, declaração, edital, exposição de motivos, fax, ficha de registro de reunião,
informação, memorando, ofício, ordem de serviço, parecer, procuração, requerimento;
relatório.
• utilizar as técnicas de redação de documentos empresariais e oficiais;
• redigir documentos;
• estruturar na forma de relatório anotações observadas em visitas técnicas.
Conteúdos
O conteúdo contemplará três etapas:

I – Leitura

1. Técnicas de leitura
2. Prática de leitura
II – Compreensão

1. Técnica de sublinhar
2. Palavras-chave e idéias-chave
94

3. Esquema
4. Resumo
III – Produção

1. Documentos empresariais e oficiais


2. Esquemas
3. Resumos
4. Relatórios
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa – noções básicas
para cursos superiores. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português instrumental: de acordo
com as atuais normas da ABNT. 25a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental – para cursos de contabilidade, economia
e administração. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
___________________. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 18ª ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
95

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INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO Carga Horária:


Professor(a): Aulas/Semana: 40
HORAS
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Noções Gerais de Direito. A Lei e as demais fontes de Direito. Ramos do Direito Público e
Privado. Fatos e atos jurídicos. Conceitos jurídicos de Pessoas. Estado e Governo: formas e
funções.
OBJETIVOS
Transmitir aos alunos a importância do conhecimento dos ramos do direito,
especificando as diferenças entre eles, e as mudanças importantes que vem sofrendo
a legislação em virtude das relações de negócios.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Demonstrar ao aluno o porquê da existência do Direito nas sociedades organizadas;
Priorizar o processo de formação das leis e Enfocar a forma de organização do Estado,
institutos e meios de defesa no próprio Estado e do Cidadão;
Fazer uma abordagem à Constituição Brasileira, as linhas gerais do Direito Administrativo,
Direito Comercial, Direito Civil, Direito do Trabalho, e Direito Tributário e Financeiro
Conteúdos
Unidade I– NOÇÕES PRELIMINARES DO DIREITO

1.1 O Termo Direito


1.2 Conceitos de Direito
1.3 Direito e Moral – Ética
1.4 Direito Objetivo e Subjetivo.

Unidade II – FONTES DO DIREITO

2.1. Conceito de Fonte


2.2. Classificação Atual das Fontes do Direito
2.3. A lei
2.3.1 Processo de Formação das Leis
2.3.2 Retroatividade da Lei Nova
2.3.3 Efeito Imediato da Lei Nova
2.3.4 Sobrevivência da Lei Antiga
2.4 O Costume
2.5 A jurisprudência
2.6 A Doutrina
96

2.7 A Analogia
2.8 A Equidade
2.9 Os Princípios Gerais do Direito

Unidade III - Direito Público e Privado


3.1 Direito Público
3.1.1 Direito Constitucional
3.1.2 Direito Penal
3.1.3 Direito Previdenciário.
3.1.4 Direito Administrativo.
3.1.5 Direito Tributário.
3.2. Direito Privado
3.2.1 Direito Civil
3.2.2 Direito Comercial
3.2.3 Direito do Trabalho
Bibliografia Básica
COTRIM, Gilverto Vieira. Introdução ao Direito. Editora: Saraiva. 23ª Edição 2004;
Martins, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Ed. 8ª, Editora: Atlas 2007.
CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR.
Bibliografia Complementar
MORAES Alexandre de. Direito Constitucional. Editora: Atlas S.A. Revista atualizada e
ampliada 2005.
COELHO, Fábio Ulhoa.Curso de Direito Comercial. Editor Saraiva.
MEIRELES, Eli. Direito Administrativo
Código Civil, Direito Civil
Código Comercial, Direito Comercial.
OLIVEIRA, J.(coord.). Comentários ao Código do Direito do Consumidor. São Paulo:
Saraiva.
REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito Ajustada ao Novo Código Civil. 27 ed. São
Paulo: Saraiva, 2002.
PAES, P. R. Tavares. Propriedade Industrial. Rio de Janeiro, Ed. Forense.
POLETTI, R. Introdução ao Direito. Rio de Janeiro: Saraiva.
REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.
REQUIÃO, Rubens, Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva, .
SOARES, José Carlos Tinoco. Lei de Patentes, Marcas e Direitos Conexos. São Paulo, Ed.
Revista dos Tribunais.
97

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MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATISTICA Carga Horária: 60


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Noções de matemática financeira: razões e proporções; grandezas proporcionais;
divisão em partes proporcionais; regras de três simples e composta; percentagem; juros
simples e compostos. Introdução aos Conceitos Básicos. Fases do Método Estatístico. Tipos
de Variáveis. Representação Tabular e Gráfica. Medidas de Tendência Central. Medidas de
Dispersão ou de Variabilidade
OBJETIVOS
Fornecer conceitos de matemática financeira para que o aluno possa
desenvolver o raciocínio lógico financeiro e utilizá-lo nas disciplinas correlatas, preparando o
aluno para criar e discutir conceitos e saber tomar decisões financeiramente corretas.
Construir conhecimentos necessários para que o aluno possa utilizar a Estatística em sua vida
profissional. A disciplina visa ainda, proporcionar ao aluno um embasamento teórico-prático
sobre a função financeira na empresa podendo tomar decisões sobre as melhores alternativas
de investimentos e financiamentos e compreender a utilização da estatística no
desenvolvimento da sua vida dentro da sociedade.
Conteúdos
UNIDADE 1 – RAZÕES
1.1 − Razão de dois números
1.2 − Razão de duas grandezas

UNIDADE 2 − PROPORÇÕES
2.1 − Propriedade fundamental

UNIDADE 3 − GRANDEZAS PROPORCIONAIS


3.1 − Grandezas Diretamente Proporcionais
3.2 − Grandezas Inversamente Proporcionais

UNIDADE 4 − DIVISÃO EM PARTES PROPORCIONAIS


4.1 − Divisão diretamente proporcional
4.2 − Divisão inversamente proporcional

UNIDADE 5 − REGRA DE SOCIEDADE


98

5.1 − Regra de sociedade simples


5.2 − Regra de sociedade composta

UNIDADE 6 − REGRA DE TRÊS


6.1 − Regra de três simples
6.2 − Regra de três composta

UNIDADE 7 − PERCENTAGENS
7.1 − Razão centesimal
7.2 − Problemas envolvendo percentagens

UNIDADE 8 – JURO E MONTANTE


8.1 – Juro e montante
8.2 – As taxas de juros: Forma percentual e forma unitária
8.3 – Taxas proporcionais e equivalentes
8.4 – Juros comerciais e juros exatos
8.5 – Valor atual e valor nominal

UNIDADE 9 – JUROS COMPOSTOS


9.1 – Fórmula do montante
9.2 – Períodos não inteiros
9.3 – Taxas equivalentes
9.4 – Equivalência de capitais

UNIDADE 10 – O MÉTODO ESTATÍSTICO


10.1 − Estatística Descritiva e Indutiva
10.2 − Fases do Método Estatístico
10.3 − População e Amostra
10.4 − Tipos de Variáveis

UNIDADE 11 – REPRESENTAÇÃO TABULAR E GRÁFICA


11.1 − Representação Tabular
111.1 − Séries Estatísticas
11.1.2 − Distribuições de Freqüências
11.2 − Representação Gráfica
11.2.1 − Diagrama de Linhas e de Superfície
11.2.2 − Diagrama de Colunas e de Barras
11.2.3 − Diagrama de Setores
11.2.4 − Histograma
11.2.5 − Polígono de Freqüências

UNIDADE 12 – MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL


12.1 − Média, Moda e Mediana

UNIDADE 13 – MEDIDAS DE DISPERSÃO OU DE VARIABILIDADE


13.1 − Variância
13.2 − Desvio Padrão
99

13.3 − Coeficiente de Variação


Bibliografia Básica
1. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M.. Matemática Financeira. São Paulo:Editora Atlas, 1996.
2. SOBRINHO, J.D.V. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
3. ASSAF, N. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1997.
4. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995.
5. FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
6. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. V.1.
7. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. V.2.
Bibliografia Complementar
1. POMPEO, H. Matemática Financeira. 5ª edição. São Paulo:Editora Saraiva, 2001
2. ARAUJO,C.R.. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993
3. SPINELLI,W.; SOUSA,M.H. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática 1998.
4. CRESPO, A. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.
5. VERAS, S.M. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.
100

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ÉTICA PROFISSIONAL Carga Horária: 40


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA

Ética: Conceito e importância. Código de Ética Profissional. Ética e comunidade.


Consciência moral. Tolerância e responsabilidade intelectual. A normatização do agir
profissional. Princípios éticos aplicáveis às relações com clientes, concorrentes e
fornecedores. Sigilo empresarial. Responsabilidade social das organizações.
OBJETIVOS
- Conceituar os vários tipos de ética;
- Ler e analisar o Código de Ética Profissional do Administrador;
- Proporcionar aos alunos uma visão de ética e da responsabilidade social;
- Estudar a Lei Federal 4.769 de 09/09/1965 (Regula a Profissão de Técnico em
Administração)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução geral e importância da ética;
- Breve histórico da ética;
- Evolução da Ética;
- Ética moral/política;
- Ética e responsabilidade social;
- Ética nas organizações;
- Código de Ética Profissional do Administrador;
- Lei Federal 4.769 de 09/09/1965.
Bibliografia Básica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NALINI, J.R. Ética Geral e Profissional. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.
VASQUEZ, A.S. Ética. São Paulo: Civilização Brasileira, 2001.
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO (CFA). Código de Ética Profissional do
Administrador. 9 de abril de 2008.
101

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GESTÃO DA QUALIDADE Carga Horária: 40


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
O enfoque da disciplina está na qualidade total, na melhoria contínua e nos sistemas de
questão da qualidade, como instrumentos estratégicos da administração de negócios. A sua
abordagem é a de mostrar como os instrumentos de aperfeiçoamento contínuo tanto de bens
e serviços, como também da gestão do negócio, podem ser meios eficientes para melhorar a
competitividade da empresa no mercado local e internacional. É indispensável ter obtido
conhecimentos e habilidades nas disciplinas Comportamento Organizacional, Psicologia
Aplicada à Administração, Estratégias de Produto e Distribuição, Organização Sistemas e
Métodos, Administração da Produção.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a adotar ações para a melhoria da qualidade dos resultados da
organização.
Conteúdos
1. Histórico da qualidade total
2. Conceitos básicos da qualidade
3. Ferramentas da qualidade
4. Processo de melhoria continua e de inovação – ciclo PDCA
5. MASP – Metodologia de Analise e Solução de Problemas
6. 5. Ss os cinco sensos da qualidade
7. 5. Ss. Auditorias
8. sistemas de Gestão da qualidade: series de normas – ISSO 9000
9. Sistemas de Gestão Ambiental ISSO 14000
10. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional – SS&O BS 8800 e OHSAS-
18001
11. Custos da Qualidade : avaliação, prevenção, falhas internas e falhas externas
12. Desdobramento da Qualidade e a satisfação do Consumidor
102

13. Indicadores da Qualidade


14. Controle Estatístico da Qualidade (CEP)
15. Metodologia Seis Sigma (6 s)
16. Prêmios da Qualidade
17. Deming
18. Malcolm Baldrige
19. PNQ – Premio Nacional da Qualidade
Bibliografia Básica
BALLESTRA ALVAREZ, Maria Esmeralda (coord.). Administração da Qualidade e da
Produtividade – Abordagem do Processo. São Paulo Atlas,
CAMPÓS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: FCO-
UFMG,
JURAN, J. GRYNA, Frank M – Controle da Qualidade – Hand Book São Paulo: Makron
Books/ McGraw
103

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MARKETING Carga Horária: 40


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Marketing: os principais conceitos de Marketing. Análise das oportunidades de
Mercado. Comportamento do Consumidor. Seleção de Mercados alvos, segmentação.
Desenvolvimento do Mix de Marketing. Planejamento de Produtos e serviços. Marcas e
embalagens, ciclos de vida dos produtos, preços, canais de distribuição - varejo e atacado.
Promoção - estratégia da comunicação.
OBJETIVOS
Essa matéria busca introduzir o aluno no estudo da Mercadologia. Portanto, realizar-se-á um
grande panorama das teorias de marketing desde o seu surgimento até os dias de hoje. Serão
refletidos os principais conceitos e ferramentas ligados ao Marketing, tais como: Marketing
societal, fluxo básico e ampliado do marketing, diferenciação entre marketing e propaganda,
enfoque baseado no marketing e no produto, miopia de marketing, marketing de
relacionamento, ciclo de vida de produtos e matriz portfólio de produtos. Além disso, far-se-á
necessário destacar a relevância das boas estratégias de marketing interno para se alcançar
maior êxito no marketing externo. Uma breve introdução ao marketing de serviços será
realizada, mostrando sua relevância na fidelização do cliente. Nessa matéria, também o
estudante notará a importância de definir o mercado alvo para o sucesso do empreendimento.
Portanto, conceitos como segmento de mercado e nicho de mercado serão trabalhados. A
Diferenciação de produtos, de serviços, de imagem e sua relevância para se alcançar a
vantagem competitiva serão outros assuntos abordados. Por fim, será realizada uma breve
introdução à teoria de propaganda.

CONTEÚDOS

1. Conceito de Marketing
1.1. Conceitos básicos;
1.2. Administração de Marketing;
1.3. Composto de Marketing: 4p's e 4A's;
104

1.4. Evolução do conceito de Marketing;


1.5. Desafios do Marketing no século XXI.

1. Ambiente de Marketing
2.1. Microambiente;
2.2. Macroambiente.

2. Comportamento do Consumidor
3.1. Fatores que influenciam no comportamento do consumidor (culturais, sociais,
pessoais, psicológicos);
3.2. Comportamento de compra;
3.3. Processo de decisão de compra.

3. Segmentação
4.1. Formas de abordagem de mercado;
4.2. Etapas do processo de segmentação;
4.3. Potencial e demanda de mercado;
4.4. Estratégias de posicionamento do mercado.

4. Produto/Serviço
5.1. Conceito e classificação;
5.2. Componentes (marca, logotipo, logomarca, embalagem, rótulo, serviço e
garantias);
5.3. Desenvolvimento de novos produtos/serviços;
5.4. Ciclo de vida do Produto/Serviço.

5. Preço
6.1. Estratégias de fixação de preços de novos produtos (preços por skimming, preços
por penetração de mercado);
6.2. Estratégia de fixação d preços de mix de produtos;
6.3. Estratégias de adequação de preços.

6. Distribuição
7.1. Tipos de canais (varejo e atacado);
7.2. Sistema vertical e horizontal de Marketing;
7.3. Planejamento e Gerenciamento do canal;
7.4. Distribuição física e logística.

7. Promoção
8.1. Propaganda;
8.2. Promoção de vendas;
8.3. Relações públicas;
105

8.4. Venda pessoa;


8.5. Merchandising.

8. Estratégia de Comunicação de Marketing


9.1. Processo de uma comunicação eficaz;
9.2. Estabelecendo o orçamento total e o mix de promoção;
9.3. Comunicação de Marketing socialmente responsável.

Bibliografia Básica
BOONE & Kurtz. Marketing Contemporâneo. Ed. LTC, 8a edição.
CIDES, S. J.. Introdução ao Marketing. São Paulo: Atlas, 1996.
COBRA, M.. Marketing Básico. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, P. & Armstrong, G.. Princípios de Marketing. Prentice-Hall do Brasil Ltda. Edições,
1999.
KOTLER, P.. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
COBRA, Marcos. Marketing básico. São Paulo: Atlas.
KOTLER, P. Princípios de Marketing. São Paulo: LTC.
Bibliografia Complementar
AGUSTINI, Anapatricia Morales Vilha di. O uso da internet como instrumento do composto de
marketing. São Caetano do Sul.
BACARIM, Gilberto. Inovação e marketing integrado como estratégia competitiva na empresa
industrial no Brasil. São Paulo.
BACON, M. S. Faça Você Mesmo Marketing Direto: segredos para pequenas empresas. São
Paulo: Atlas.
BASTOS, Ana Claudia. Direção: Desenvolvimentos de novos negócios. PUCSP.
BIRD, D. Bom Senso em Marketing Direto. São Paulo: Atlas.
BOONE, Louis E. Marketing contemporâneo. Rio de Janeiro: LTC.
BRUM, Analisa de Medeiros. Um olhar sobre o marketing interno. Porto Alegre: L&PM.
CHURCHILL Junior, Gilbert A. Marketing. São Paulo: Saraiva.
COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas.
COURTIS, John. Marketing de serviços. São Paulo: Nobel.
106

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COMERCIO ELETRONICO E PLANILHA ELETRONICA APLICADA Carga Horária: 40


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: TERCEIRO Pré-Requisito: Não

EMENTA
Estrutura e aplicações do comércio eletrônico. Comércio eletrônico e o ambiente empresarial.
Aspectos do comércio eletrônico. Estrutura de análise do comércio digital. Situação atual e
perspectivas para práticas de comércio eletrônico. Planilha eletrônica, construção de gráficos
a partir de levantamento de dados. Construção de fórmulas e funções, formatação de
dinâmica dos dados inseridos na planilha.
OBJETIVOS
Esta disciplina tem por objetivo expor, para o educando do curso Técnico em Administração,
os principais conceitos de Comércio Eletrônico e o novo Modelo Integrado de Comércio
Eletrônico, apresentar e discutir os aspectos que devem ser considerados e tratados para uma
aplicação bem-sucedida de Comércio Eletrônico. Aplicar os conhecimentos adquiridos em
estatística, tabulando os dados na planilha, criando gráficos para amostragem visual da
amostra, utilizar o recurso formatação condicional para destaque automático dos dados
inseridos na planilha, criação de fórmulas e utilização de funções aplicadas na estatística
comercial.
CONTEÚDOS
4. OPERAÇÕES BÁSICAS COM PLANINHA ELETRONICA
• Como Carregar o Programa;
• Quais as Dimensões da Planilha;
• Quais as Teclas de Função;
• Quais os Comandos de Edição;
• Como Entrar com Dados na Planilha;
• O que são Títulos;
• O que são Valores;
• O que são Fórmulas;
• Como Trabalhar com Caixas de Diálogo;
5. CRIAÇÃO DE PLANILHAS
• Planilha de Orçamento Doméstico
• Como Formatar a Primeira Planilha
• Como Alargar a Coluna
• Como Formatar os Números
• Como Alinhar os Títulos
• Alinhamento Especial
• Como Alterar o Tipo de Fonte
107

• Como Fica a Primeira Planilha Pronta


• Como Salvar o Trabalho Criado
• Como Fechar o Arquivo
• Como Ocultar as Grades da Planilha
• Seleção Simultânea entre Áreas Diferentes
• Trabalho com Molduras
• Como Trabalhar com Cores
• Como Usar a Função "=SE"
6. GRÁFICOS
• Como Criar Gráficos
• Como Melhorar a Aparência do Gráfico
• Como Mudar as Cores do Gráfico
• Como Alterar o Tipo de Gráfico
• Como Alterar as Escalas
• Gráfico do Tipo Linha
• Como Escolher o Gráfico de Barras Sobrepostas
• Como Criar Gráfico na Planilha
• Gráfico Tipo Setorial (Torta)
7. COMÉRCIO ELETRÔNICO
• Estrutura e Aplicações;
• Comércio Eletrônico Público e Comércio Eletrônico Privado;
• Intermediação e Concorrência;
• Camadas de Funcionalidade;
• Orientação para Consumo;
• Sinais Eletrônicos;
• Ambiente Digital;
• Comércio Eletrônico na Internet;
• Dimensões de comércio eletrônico;
• Modelo Integrado de Comércio Eletrônico;
8. COMÉRCIO ELETRÔNICO E O AMBIENTE EMPRESARIAL
• Negócios na era digital;
• Novos modelos de negócios na era digital;
• Globalização;
• Economia Digital;
• Mercado Eletrônico;
• Integração Eletrônica;
• Customização em Massa;
• Estratégias de Negócios;
• Organização virtual;
9. ASPECTOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
• Adoção;
• Relacionamento com Clientes e Fornecedores;
• Sistemas Eletrônicos de Pagamento;
• Privacidade e Segurança;
• Aspectos de Implementação;
• Comprometimento Organizacional;
• Competitividade;
• Aspectos Legais;
10. SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
• Organização e Tecnologia de Informação;
• Organização e Comércio Eletrônico;
• Análise do Comércio Eletrônico;
108

• Aplicações de Tecnologia de Informação de Comércio Eletrônico;


• Conclusões sobre Aspectos de Comércio Eletrônico;
• Conclusões sobre Contribuições de Comércio Eletrônico;
• Conclusões sobre Comércio Eletrônico e Ambiente Empresarial;
• Análise da Situação Atual e Tendências do Comércio Eletrônico no Mercado
Brasileiro;
BIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTIN, Alberto L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. 5ª. edição. São Paulo. Atlas, 2004.
ALBERTIN, Alberto L. e ALBERTIN, Rosa Maria M. Tecnologia da informação e
desempenho empresarial: as dimensões de seu uso e sua relação com os benefícios de
negócios. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2005.
__________. Aspectos e contribuições do uso de tecnologia de informação. 1ª. edição.
São Paulo. Atlas, 2006.
__________. Tecnologia de informação. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2004.
Whelan, Jonatham, Criando Planilhas Eficientes - QI Editora, 2001;
Dinwiddie, Robert, Como Fazer Planilhas - Publifolha, 2000;
Rehder, Wellington da Silva e Oliveira Karina de, Guia Prático: OpenOffice.org Calç –
Viena, 2004
Norton, Peter, Introdução à Informática - Pearson Education do Brasil Ltda, 1997;
Bibliografia Complementar
CURTIS, Frye. Microsoft office excel. São Paulo. Editora Bookman, 2004.
JUNIOR, Ronaldo L. S. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006.
LORENZETTI, Ricardo L. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de excel 97. São Paulo. Editora Erica, 2000.
109

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TECNOLOGIA GOIANO, CAMPUS RIO VERDE

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PATRIMÔNIO E LOGISTICA Carga Horária: 60


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: TERCEIRO Pré-Requisito: Não

EMENTA
Evolução histórica, conceitos de estoques e patrimônio. Estratégia de compras. Funções
essenciais, importância e objetivos na gestão de estoques. Localização e alcance da disciplina
nas organizações. Gestão de Recursos, controle e inventário de patrimônio; função logística.
OBJETIVOS
Fornecer elementos substanciais e básicos que permitam a compreensão da administração
dos recursos materiais e patrimoniais imprimindo uma visão da prática empresarial frente às
inovações tecnológicas e à globalização; Possibilitar uma visão atualizada sobre as modernas
filosofias e técnicas de administração dos recursos materiais e patrimoniais;
Compreender a dinâmica do planejamento e controle de estoques; Estudar o processo
administrativo inerente à área de logística das organizações, de modo a contribuir para o
adequado entendimento do funcionamento das cadeias de suprimento; Possibilitar o
conhecimento sobre a importância, evolução, estrutura de atividades e funcionamento da
função logística, identificando sua posição na estrutura organizacional e discutindo os
aspectos estratégicos e tático-operacionais; Estimular e incentivar o espírito empreendedor, o
trabalho em equipes; a participação, a pesquisa, a criatividade e a visão integrada dos fatos;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Sistema Compras
Introdução
As atividades de compras
Compras Just-in-time
Pesquisa e Planejamento de compras
Administração dos custos de compras.
Mediação e avaliação do desempenho de compras
2-Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
Introdução á evolução histórica do controle de materiais e patrimônio;
Importância e Objetivos
Processo evolutivo
Estruturação Organizacional
Materiais: conceitos básicos
Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
Especificações de materiais
Classificação de materiais
Curva ABC
Padronização de materiais
3) Políticas de estoques e planejamento
4) Planejamento de estoques;
5)Estudo de mercado: Oferta e Demanda;
110

Métodos de Análise da demanda de estoques;


Método Qualitativo.
Método Quantitativo.
Demanda Constante e Variável.
Níveis de Estoques;
Gráfico Dente de Serra.
Estoque Mínimo e Máximo
Ponto de Pedido.
Entrada de Materiais;
Recebimento de materiais
Inspeção de materiais
Controle de recebimento
6) Subsistema de Administração Patrimonial
Introdução e Conceitos Básicos
Procedimentos da Administração Patrimonial
Auditoria Patrimonial
Segurança Patrimonial e Controle de Acesso
Código de Barras e o Controle Patrimonial
111

Bibliografia Básica

ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. ed. Atlas. São Paulo,1999.

BONFIM, Brandão. Compras, Princípios e Administração. ed. Atlas. São Paulo,


2000.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística.
Ed Atlas. São Paulo, 2000.

GARCIA, Ana Maria. MALHADO, Heloisa M.C. Administração de Materiais e


Patrimônio. Ed. SENAC. Rio de Janeiro, 1998.

MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e


Recursos Patrimoniais. São Paulo : Saraiva.

SANTOS, Gerson dos. Administração Patrimonial. Ed Papa-Livro . Florianópolis, 2000.


Bibliografia Complementar

AMMER, Dean S. Administração de Materiais. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e


Científicos.

BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial: o processo de


integração da cadeia de suprimento. São Paulo : Atlas

BUFFA, Elwood S. Administração da Produção. São Paulo : Pioneira.


CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:
Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo : Prentice Hall.

CORRÊA, Henrique L. Planejamento, Programação e Controle da Produção:


MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo : Atlas.

DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da


Administração da Produção. Porto Alegre
112

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GESTÃO DE PESSOAS Carga Horária: 60


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: TERCEIRO Pré-Requisito: Não

EMENTA
Noções de Gestão de pessoas. Processos envolvidos na área de recursos humanos,
recrutamento, seleção (técnicas de seleção, entrevista, ensaio comportamental) , descrição de
cargos, relações interpessoais e comportamento . Noções de aspectos que norteiam à Gestão
de Pessoas em cada empresa: Missão, visão, valores, sistema de recompensas.
OBJETIVOS
Proporcionar ao acadêmico um referencial teórico a respeito da Administração de Recursos
Humanos, despertando-o analítica e criticamente para as posturas e procedimentos práticos
inerentes à disciplina, tendo sempre presente a preocupação com a otimização da gestão de
pessoas, vindo a refletir na otimização dos recursos organizacionais, a melhoria das relações
interpessoais e, sobretudo, a melhoria da qualidade de vida no trabalho.
Conteúdos
1 Introdução à Gestão de Pessoas

1.1 Os novos modelos de gestão de pessoas

1.2. Paralelo: Passado x Presente da gestão de pessoas

1.3 Visão do RH: Empresa x Empregado

2. Descrição e análise de cargos

3. Recrutamento
3.1 Ética no recrutamento e seleção
3.2 Estratégias de recrutamento
3.3 Formas de divulgação das vagas e captação de candidatos

4. Seleção
113

4.1 Introdução à seleção

4.2. Seleção por competências

5. Treinamento

5.1. Introdução ao treinamento

5.2. Etapas do treinamento

6. Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho

7. Motivação

7.1. Introdução à motivação

7.2. Teorias da motivação

8. Gestão de pessoas: cenários futuros


Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos ns
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da escola científica à
competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.
RABAGLIO, M. O. Seleção por Competências. São Paulo, Educator, 2001.
RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
Serão utilizados textos retirados da internet, além de revistas especializadas no assunto.
114

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NOÇÕES DE CONTABILIDADE Carga Horária: 60


HORAS
Professor(a): Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Objetivos da contabilidade. Conceitos Básicos de Contabilidade. O Processo Contábil. A
variação do Patrimônio Líquido. A Representação Contábil da Empresa. Relatórios Contábeis
como Ferramenta de apoio a administração. O Balanço Patrimonial. A Equação Patrimonial.
Os fatos patrimoniais. Decisões Administrativas Baseadas no Balanço Patrimonial.

OBJETIVO GERAL
Introduzir os alunos no conhecimento da Contabilidade, com ênfase na interpretação dos
relatórios contábeis como instrumento para decisões nas empresas.

OBJETIVOS

- Conceituar contabilidade e definir seus objetivos no contexto do processo decisório nas


empresas;
- Identificar os principais relatórios contábeis que servem como apoio à administração das
empresas;
- Conhecer o Balanço Patrimonial e sua composição;
- Identificar informações que podem ser extraídas do Balanço Patrimonial para suporte de
decisões administrativas.

CONTEÚDOS
UNIDADE I – CONTABILIDADE
1.1 Conceitos básicos
1.2 Objetivos
1.3 Aplicação da contabilidade
1.4 Usuários da contabilidade
1.5 Pilares da contabilidade

UNIDADE II – RELATÓRIOS CONTÁBEIS: APOIO À ADMINISTRAÇÃO


2.1 Importância da tomada de decisão
115

2.2 Relatório contábil e seus objetivos


2.3 Relatórios contábeis obrigatórios versus não obrigatórios

UNIDADE III – REPRESENTAÇÃO CONTÁBIL DA EMPRESA: O PATRIMÔNIO


3.1 Conceito de patrimônio
3.2 Bens
3.3 Direitos
3.4 Obrigações
3.5 Aspectos patrimoniais
3.6 Equação patrimonial
3.6.1 Patrimônio Líquido
3.7 Situações patrimoniais

UNIDADE IV – BALANÇO PATRIMONIAL


4.1 Identificação
4.2 Ativo
4.3 Passivo
4.4 Formação de um patrimônio empresarial
4.4.1 Capital social e Patrimônio Líquido
4.4.2 Composição básica do Patrimônio Líquido
4.5 Capital de terceiros x capital próprio
4.6 Origens e aplicações de recursos
4.7 Fatos patrimoniais
4.8 Origem da expressão “balanço patrimonial”
4.9 Requisitos do balanço patrimonial

UNIDADE V – O PROCESSO CONTÁBIL

5.1 Escrituração contábil pelo método das partidas dobradas


5.2 Mecanismo do débito e crédito
5.3 Escriturando os fatos contábeis

UNIDADE VI - AS VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

6.1Situação patrimonial e financeira (posição estática)


6.2 Situação econômica (posição dinâmica)
6.3 Como classificar as contas
6.3.1Contas patrimoniais ou integrais.
6.3.2Contas de resultado ou diferenciais.
6.4 Conceito de despesas, gastos e custos.
6.5 Classificação das despesas
6.5.1 Despesas Operacionais
116

6.5.2 Despesas não Operacionais


6.6 Conceito de receitas
6.6.1 Receitas operacionais
6.6.2 Receitas não operacionais
6.7 Período Contábil
6.7.1 Regime de competência
6.7.2 Regime de caixa
6.8 Encerramento das Contas de receitas e despesas
6.9 Apuração do Resultado.
UNIDADE VII – DECISÕES ADMINISTRATIVAS BASEADAS NO BALANÇO PATRIMONIAL
7.1 Importância do passivo

7.2 Situação financeira: ativo circulante x passivo circulante

7.2.1 Capital circulante líquido (CCL)

7.2.2 Índices de liquidez

7.2.3 Índices de endividamento

7.3 Considerações sobre o ativo permanente


7.3.1 Índices de imobilização do ativo permanente
7.3.2 Índices de imobilização dos recursos não-correntes

4.10 7.4 Análise horizontal e vertical do balanço patrimonial


Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GONÇALVES, Eugênio Celso, BAPTISTA, Antônio Estáquio. Contabilidade Geral. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

Equipe de professores da FEA/USP - Contabilidade Introdutória. 10 ed., São Paulo: Atlas,


2006.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15. ed., São Paulo:
Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade Para Não
Contadores: Para as Áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 2 ed., São
Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VICECONTI, Paulo E. Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica e Estrutura das
Demonstrações Financeiras. 11. ed. São Paulo: Frase, 2003.

CREPALDI, SÍLVIO APARECIDO. CONTABILIDADE GERENCIAL. 3ª EDIÇÃO, 2004. ED. ATLAS


117

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GESTÃO DE CUSTOS Carga Horária: 40


HORAS
Professor(a): Frankcione Borges de Almeida Aulas/Semana:
Código: - Período: Pré-Requisito: Não

EMENTA
Terminologia de Custo. Classificação dos Custos. Cálculo de Custos. Métodos de Custeio.
Sistemas de Custeio. Custo para Decisão.

OBJETIVO GERAL
Proporcionar o conhecimento sobre contabilidade de custos e seu campo de aplicação nas
empresas comerciais, industriais, prestadoras de serviços e outras. Proporcionar também a
capacidade de transformar as informações geradas pela contabilidade de custos para fins de
controle e tomada de decisão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fixar a teoria de custos, terminologia e nomenclatura;
Identificar dificuldades na separação entre custos e despesas;
Aprimorar o conhecimento da teoria de custos voltada para a contabilidade gerencial.

Conteúdos
Unidade I - NOÇÕES GERAIS

1.1 Surgimento e evolução da contabilidade de custos

Unidade II - TERMINOLOGIA DE CUSTOS

2.1 Conceituação de gasto, investimento, custo, despesa, desembolso e perdas

Unidade III - CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

3.1 Custos diretos e indiretos


3.2 Custos fixos e variáveis
3.3 Despesas fixas e variáveis
3.4 Custos primários e de transformação
3.5 Elementos básicos de custos
3.6 Demonstração de resultados na indústria

Unidade IV – MÉTODOS DE CUSTEIO

4.1 Custeio por absorção


118

4.2 Cálculo dos custos


4.2.1 Separação entre custos e despesas
4.2.2 Apropriação dos custos diretos
4.2.3 Apropriação dos custos indiretos
4.3 Departamentalização
4.4 Custeio direto ou variável

Unidade V – CUSTOS PARA DECISÃO

5.1 Relação custo/volume/lucro


5.2 Margem de contribuição
5.3 Ponto de equilíbrio
5.4 Margem de segurança
5.5 Margem de contribuição e limitações na capacidade de produção

Unidade VI – SISTEMAS DE CUSTEIO

6.1 – Definição
6.2 – Custo Histórico
6.3 – Custo Padrão

Bibliografia Básica

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

LEONE, George. Curso de Contabilidade de Custos.2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade de Custos: Um Enfoque Direto


e Objetivo.7ª. ed. São Paulo: Frase, 2003.

NAKAGAWA, Masayuki. Gestão Estratégica de Custos. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 3ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2004.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SANTOS, Joel J.. Análise de Custos. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
119

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA GOIANO, CAMPUS RIO VERDE

Disciplina: Gestão de Negócios Carga Horária:


Professor(a):
Código: Período: Pré-Requisito:
EMENTA:
O mundo dos negócios sinaliza para uma postura empreendedora caracterizada pela ousadia
e pelas parcerias nas prestações de serviços, onde as responsabilidades e os custos são
divididos entre todos os envolvidos, assim como, os resultados passam a ser compartilhados,
favorecendo a competitividade e gerando lucros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Como entender o mercado de trabalho
• Conceito de Marketing
• A administração de Marketing
• A comunicação como ferramenta de gestão empresarial:
o comunicação empresarial: importância e técnicas
o comunicação x informação
o formas de linguagem: verbal e não-verbal
o Uso da linguagem comercial
o Internet, uma linguagem especial (Sites e e-mails)
• Elaboração de Currículos
• Técnicas de apresentação de projetos:
o Como falar em público
o Como apresentar projetos
• Marketing Pessoal
o Comportamento à mesa
o Como se vestir
o Comportamento interpessoal
• A importância do trabalho em equipe
• Como ter o perfil do profissional empreendedor:
o O que é empreendedorismo?
o Características do empreendedor
o Como direcionar sua carreira profissional
o O que são empresas “encubadoras” ou “júnior”?

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORNELAS,J. C. A. Empreendedorismo, tornando idéias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus, .
DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Pioneira, .
RODRIGUES, L. C. Empreendedorismo, construindo empresas vencedoras.
Blumenau: Acadêmica, .
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados .
120

Bibliografia Complementar:
CALDEIRA, J. M. Empresário do Império.. São Paulo: Cia das Letras,
FADIMAN, J. e FRAGER,R. Teorias da Personalidade. São Paulo: HARBRA,
DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron,
BOMFIN, D. Pedagogia no Treinamento: Correntes Pedagógicas no Treinamento
Empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark.

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