Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
1.1) Classifição
Asp P
vãomenor
vãomaior
vãomaior
Se > 2 laje armada em 1 direção
vãomenor
vãomaior
Se ≤ 2 laje armada em duas direções ( em cruz )
vãomenor
IV) Paredes
( tijolo maciço ) = 18,0 KN/m2 = 1800 Kgf/m2
( tijolo furado ) = 13,0 KN/m2 = 1300 Kgf/m2
lx / 2
P p
q Kgf / m 2
lx / 2
lx
0,10
2,80 a
0,15 lx
b
ly
V) Enchimento: e
Exercícios
1º ) Calcular a carga da laje sendo piso para habitação comum
0,60
0,15
3,5
0,15
1,00
L1 8cm L2 8cm
4,20 4,20
Solução:
Cargas
- peso próprio 0,08 2500 200Kgf / m 2
- sobrecarga 150Kgf / m 2
p 450Kgf / m 2
vãomaior 4,20
- parede: 1,20 ≤ 2 ( armada em cruz )
vãomenor 3,50
h e l 2,80 0,15 1300 (1,00 0,60)
p 60 Kgf / m 2
área 4,20 3,50
p 450 60 510Kgf / m 2
Py
Py
5 pxl x
fx
Px Kx. p 384 EJ
5 pxl x
fx
384 EJ
p px py
4 4
5 pxlx 5 pyl y
p pxlx p yl y
4 4
fx fy 384 EJ 384 EJ
px py px p y p
l y lx l y lx 4
4 4 4 4 4
ly lx
ly4 l 4
px 4 p py 4 x 4 p
l l 4 l l
x y x y
4 ly
ou px p com
4 1 lx
4
ou px K x p com Kx
4 1
p y p p x p K x . p (1 K x ). p K y . p
Outros casos de apoio:
lx lx
lx
lx
lx lx
Considerando:
5 pl 4 2 pl 4 pl 4
f f f
384 EJ 384 EJ 384 EJ
2º Caso
54
p x 4 p K x . p
5 2
3º Caso
4
p x 4 p K x . p
1
4º Caso
54
p x 4 p K x . p
5 1
5º Caso
24
p x 4 p K x . p
2 1
6º Caso
4
p x 4 p K x . p
1
2 o caso
Recai no caso das lajes isoladas, supondo cada viga ou apoio externo como apoio
simples ( Δ ) e cada viga ou apoio intermediário como engaste perfeito ( . )
a1 a2
t1 l0 t2
lefetivo lo a1 a2
t / 2 t / 2
com a1 1 e a2 2
0,3h 0,3h
Ex:
Laje ly
lx
Laje ly
0,3h 0,3h
lx
eixo a eixo
P P P P
pl 2 pl 2 pl 2
M M M
8 14,22 24
II) lajes contínuas
1m
x1 x2
Faixa de 1m:
M1 M2 M3
8,00
Solução:
Cargas: peso próprio: 0,08 2500=200 Kg/m2
g
Pav + revestimento: 100
Sobrecarga: 150 q
P= 450 Kg/m2 = 4,5 KN/m2
800
1 2
300
800
Momentos: 1 2 armada em 1 dieção
300
800
1 2
300
Calculando como viga contínua:
L1 L2 L3
1m
pl 2
8
pl 2
12
pl 2
24
pl 2 450 32
M1 285Kgf / m M 3
14,22 14,22
pl 2 450 32
x1 506 Kgf / m x3
8 8
pl 2 450 3,5 2
M2 230
24 24
pl 2 450 3,5 2
x1 459 Kgf / m
12 12
506 459
x 483
2
0,8 506 405
Obs: o cálculo como lajes isoladas quando a diferença entre os vãos ultrapassar 25%,
os momentos positivos deverão ser corrigidos.
pyl y
2
pxlx
2
Xx Xy
nx ny
I) Lajes isoladas
Py ly
Px
lx
m8
pl 2
8
m 14,22 n8
pl 2
pl 2
14,22
12
m 24 n 12
pl 2
24
Como p x K x . p e p y K y . p
2 2
p.K x .l x p.K y .l y
Mx Vx My Vy
mx my
plx 2 p.lx 2
Então: Mx
mx mx
K x .V x
ply 2 p.ly 2 lx 2 plx 2 plx 2
My 2
my my lx m y my
K y .V y K y .V y K .V .
2
y y
Tabela de Marcus:
lx lx
lx
lx
lx lx
Xx
nx nx nx
Kx
pyl y
2
p.lx 2 plx 2
Xy
ny ny ny
Ky.
2
Exercício:
Dados: q = 200 Kgf/m2 = 2 KN/m2
Parede = 50 Kgf/m2
12
h 10cm 5.00
12 4.00 12
12
Calcular os momentos pela teoria de Marcus
Vão efetivo
Tabela caso 1
mx 18,14
my 28,34
600 4,06
2
pl x
mx 545Kgfm
mx 18,14
600 4,06
2
pl x
my 348,61 349 Kgfm
my 28,34
Esquema
y
5,06
349
1 545 x
600 4,06
0,5 p y .l y
px K x . p
Py
py K y . p
P 0,5 p y .l y
Px
0,5 p x .l x 0,5 p x .l x
0,4 p y .l y 0,5 p y .l y
Py Py
0,6 p y .l y 0,5 p y .l y
Px Px
0,125 p.l x
0,125 p.l x
Px
h viga
AV
h
l
1 / 5 do vãomaior
( Na face
int erior ) ( Na face
superior )
Nos casos comuns ( vãos≤ 5,00m ) não se leva em conta o momento de torção!
II) Caso das lajes contínuas
Quando a sobrecarga é pequena em relação à carga total ( q < 1,5g )
como acontece nos edifícios comuns, o cálculo das lajes contínuas pode ser feito
como se tratasse de lajes isoladas, sem a necessidade de este dar a posição mais
desfavorável da sobrecarga.
q
g
M1 M2
q
g
M1 M2
Exercício
1) Calcular os momentos pela Teoria de Marcus
L1 9cm
2,67
4.00
5,00
116cm
200Kgf / m
2,50 15cm
Cargas
L1 peso próprio 0,09 2500 225Kg / m 2
Pav + Reves = 100
Sobrecarga = 150
P = 475 Kgf/m2
L3 peso próprio 0,10 2500 250Kg / m 2
Pav + Reves = 100
Sobrecarga = 150
P = 500 Kgf/m2
L4 igual L3 = 500 Kgf/m2
L2
l x / 2 1,00
lx 470 L
70-L
150-V
70-L
8210c.14 176cm
364 ly
475
705 L 392
450-L 1206-L 450-L
9ǿ8c.19-116cm
9ǿ8c.1-863
450 633
9ǿ8c.19-116cm
9ǿ8c.19-116cm
9ǿ8c.19-116cm
lx
116cm
603
494-L
1206 500
950-L
9-
225 2 364
500 ly
506 L
15
450
K x 0,927
m 19,01
ly 4,00 x
1,50 tab (caso2)
lx 2,67 m y 56,28
n 8,63
x
9ǿ8c.1
116cm
440
9-
y
0,6q.l 0,6 440 2,67 705kgf / m
35
L2 :
35
ql 2 450 2,00 2
M 225kg / m
8 8
1206
ql 2 1206 2,00 2
M 603kg / m
8 8
L3 :
K x 0,506
m 44,65
ly 4,00 x
0,8 tab (caso2)
lx 5,00 m y 34,35
n 15,81
x
p.lx 2 500 5 2
Mx 280
mx 44,65
plx 2 500 5 2
My 364
my 34,35
p.lx 2 500 5 2
Xx 791
nx 15,81
p x K x . p 0,506 500 253Kgf / m
Py 247
392 791
média 592kgfm
Xengaste o maior entre 2
80%maior 0,8 (791) 633kffm
L4 :
200
500
1,50
Viga V5-12x50
peso prórpio = 0,12 0,5 2500 150Kgf / m
- Caso tenha parede me cima da V5: 0,15 h 1800 ...Kgf / m
9ǿ8c.1
116cm
9ǿ8c.
150-V
116c
1,00
70-L
220
19-
810c.14 176cm 2,00 2,00
m
9-
1094 1850 1094 2,67
220
9ǿ8c.
1094 1850 1094
116c
19-
9ǿ8c.19-116cm
m
9ǿ8c.19-116cm
9ǿ8c.
116c
19-
m
9ǿ8c.
M1
116c
19-
M2
15
m
P
q
ql 2
l x P.l
2
Q q.l P
Calcular os momentos pela Teoria de Marcus para o piso de uma habitação comum.
10
L1 8cm L2 8cm
3,30
10
L3 8cm L1 8cm
3,30
10
10 4.40 10 4.40 10
Cargas peso próprio 0,8 2500 200Kg / m 2
g
Pav + Reves = 100
Sobrecarga = 150 q 1,5 ( vai precisar a pior situação )
P = 600 Kgf/m2 = 6 KN/m2
Vãos Teóricos 4,40 0,024 0,024 4,448 4,95m
3,30 0,024 0,024 3,448 3,35m
Esquema:
9ǿ8c.
116c
3,35
19-
m
3
450 4,95 y
m x 23,5
m 41,5
ly 4,45 y
1,33
lx 3,35 n x 10,6
n y 18,7
p.lx 2 450 3,35 2
Mx 215kgfm
mx 23,5
9ǿ8c.
9ǿ8c.
116c
116c
3,35
215
19-
19-
-270
-270
m
m
3 122
450 4,95 y
476
476
9ǿ8c.
9ǿ8c.
116c
116c
230
230
19-
19-
g g
m
130 130
P M máximo g qM máximo
g P
p´´ q / 2
p´´ q / 2 75kgf / m2
1.5.3) Outros métodos para calcular lajes
● Além do método das grelhas e o método de Marcus, existem:
- teoria das linhas de ruptura
- teoria das flexões das placas
- método das diferenças finitas
- método dos elementos finitos
- método baseado na teoria da elasticidade
9ǿ8c.19-
L1 L2
116cm
600kgf / m2 600kgf / m2
4,00
3,00 4,00
Solução
2100kg/m
9ǿ8c.19-
116cm
lx lx
ly ly
600 3,00 2
X 300 3 3600kgfm
18,7
ql 2 / 2 p.l
9600
Mx 701kgfm
13,7
9600
My 230kgfm
41,7
2-) Momento devido a p = 2100 kgf/m P= 2100 x 4,00 =
tab 10A:
m x 10,9
ly 4,00
1,00 m y 27,2
lx 4,00
mr 4,1
P 2100 4
Mr 2049kgfm
mr 4,1
2100 4
Mx 771kgfm
10,9
2100 4
My 309kgfm
27,2
3-) Momento devido a x 3600kgfm P x
tab 10A:
m x 31,0
ly 4,00
1,00 m y 7,6
lx 4,00
mr 2,9
P 3600
Mr 1241kgfm
mr 2,9
3600
Mx 116kgfm
31,0
3600
My 474kgfm
7,6
4-) Momentos totais
M 1 980 2049 1241 4270kgfm
M 2 701 771 116 1356kgfm
M 3 230 309 474 553kgfm
L2
1356
9ǿ8c.1
116cm
4270
553
9-
Reações e momentos de torção nas lajes em 3 apoios
2 Ry
R R 2M xy
Ry pl yV y Ry
ly
Rx pl xVx
Rx
lx
2 Rx 2 Rx
V x
tab 10G:
V y
p.l x .l y P
M xy R 2M xy
m xy m xy
Exercício:
Dado p 500kgf / m 2 , calcular os momentos e as reações.
8,00
lx
ly 2,00
mr 16,2
m 31,5
ly 2,00 x
0,25 tab 10A
lx 8,00 m y 33,7
m xy 8,6
P p.l x .l y 500 8,00 2,00 8000kgf
P 8000
Mr 494kgfm
mr 16,2
P 8000
Mx 254kgfm
mx 31,5
P 8000
My 237kgfm
m y 33,7
P 8000
M xy 930kgfm
m xy 8,6
1860 1860
930 930
237
254
494
ly 2,00 V x 0,13
0,25 tab 10G
lx 8,00 V y 0,84
Rx p.l x .Vx 500 8,00 0,13 520kgf / m
R 2M xy 2 930 1860kgf
lx / 5
lx / 5 My
Mx
Mr V3l y
1.9) Considerações práticas
1- Lages em níveis diferentes
apoio simples
A A
L1 L2 L1 L2
2
2 B
2 B 1
C C
Se AB ≥ 2/3de AC Se AB < 2/3 AC
3- Lajes pequenas vizinhas a lajes grandes
L2 engastada na vizinha
L2
10cm
10cm
apoio simples
4- Lajes em L ou T
A D
L1 L2 L3
B E
C
F
Então:
L3
L1 L2
l2 l2
l1 2l1
2.0) Concreto
2.1- Viabilidade
- aderência perfeita entre o aço e o concreto
- coeficientes de dilatação térmica para temperatura inferiores a 50º C
concreto c 1,0 10 5 o C
aço r 1,2 10 5 o C
- proteção contra corrosão da armadura
2.2 – Designação
CA – Concreto Armado
CP – Concreto Protendido
2.3 – Resistência à compressão
fck – resistência característica do concreto à compressão ( N/mm2 = MPa )
· NBR – 6118: 2003 designa classes de concreto estrutural
C20 – fck = 20 MPa
C25 – fck = 25 MPa
.
.
.
C50 – fck = 50 MPa
OBS:
a) Para edificação de pequeno porte ( 4 pavimentos ) a NBR 6118-03
permite o uso de concreto com fck < 20 MPa
b) Para concreto protendido fck ≥ 25 MPa
c) Para concreto com fck > 50 MPa usam conceitos de CAD ( Concreto
de Alto Desempenho )
2.3.1 – Resistência de concreto a j dias ( fcj )
fc7 – para adquirir a resistência de projeto: 70 a 80% do fck
fc28 – resistência com 28 dias ( para retirada de escoramento )
2.3.2 – Corpo de prova
No Brasil: fc, cyl Nc
30cm
15cm
No Europa: fc, wb
15cm
15cm 15cm
frequência
deocorrência 95%
5%
f ( N / mm2 )
tg Ec ,0
(‰)
Na falta de ensaios:
c ,0 5600 fck ; fck (MPa)
2.6) Diagrama tensão deformação
f c ( N / mm2 )
ruptura
f1c
c (‰)
2 3,5
f1c . fck
coeficiente Rush ( leva em conta a deformação lenta )
0,85 :
L b N
b constante ou aumentando2
0,80 :
L b N
b diminuindo
Se 0 c 2‰ 0 f c f1c
c
2
Se 2‰ c 3,5‰
Simplificação do diagrama
Ex:
corteA A c
M 0,8 x
h M
M
b t
Ensaios ( Estáticos )
T
- Direto: f ctk ( N / mm 2 )
Ac
- Indireto
a) a compressão diametral
15cm
30cm
b) a tração na flexão fc
P
M
M ft
W
f ct ,inf 0,7 f ct ,m
f ct ,sup 1,3 f ct ,m
tração direta.
3.0) Aço
3.1) Tipos de aço: tensão de escoamento ( N/mm2 )
Designação – CA – XX
Concreto armado
Exemplos:
CA25 – usado em obras antigas, ferro liso
CA50 – usado em obras vigas, pilares e fundações
CA60 – mais usado em lajes e estribos
a) CA60
(mm) piso(kg / m) área(cm 2 )
3.4 0,072 0,09
4.2 0,11 0,14
4.6 0,132 0,17
5.0 0,16 0,20
6.0 0,23 0,28
6.4 0,26 0,32
7.0 0,30 0,39
8.6 0,40 0,50
OBS: s 7850kg / m 3
3.5) Diagrama
3.5.1 – Aços tipo A: CA-25 e CA-50
f yd
f yd
yd ; tg E s
Es
(‰)
yd (‰) 10(‰)
f yd
0,7 f yd
yd 0,002
f yd
; tg E s
Es
s (‰)
yd 10(‰)
OBS: Segundo a NBR 6118: 2003 para cálculos nos estados limites últimos e de
serviço pode-se usar o diagrama simplificado para os aços com ou sem patamar de
escoamento.
f yd
(‰)
yd (‰) 10(‰)
4.0) Estados Limites
Diz-se que uma estrutura atinge um estado limite quando ela deixa de cumprir suas
finalidades.
1-) Estado limite último ( ELU )
A estrutura esgota sua capacidade resistente devido a ruína de uma ou mais de seus
componentes, exemplo: ruptura de peças essenciais, transformação em mecanismo,
flambagem.
2-) Estado limite de utilização ou serviço ( ELS )
A estrutura apresenta um desempenho fora dos padrões especificados para sua
utilização normal, exemplo: flexões excessivas, fissuração inaceitável, vibrações
excessivas, recalques diferenciais elevados.
As (ELV )
flecha (ELS )
4.3) Notação
C – concreto, compressão, creep ( definição lenta )
s – stell ( aço ), shrinkage ( retração )
y – yelding ( escoamento )
t – tração
f – resitência de um material
K – característico
d – desing ( cálculo ), projeto
u – ultimo de rupture
F – força ( genérica )
t – tração
S – solicitação
R – resistência
Fd g Fgk q Fqk
Fd 1,4Fgk F qk
N d 1,4Vk Td 1,4Tk
p g q( p. p pav rev parede) sobrec arg a
As (M d 1,4M k )
M pl 2 / 8 M k
5.1) Definição
Toda peça que está submetida a um esforço que provoca tensões normais em seção
transversal.
Ex:
N
f N N / Ac
ft M / W
M
simples dupla
b
L N
L N
L N
L N
Ia Ib II III
Importâncias
- Estádio I a : verificação das deformações em lajes calculadas segundo a teoria da
elasticidade;
- Estádio I b : cálculo do momento fletor da fissuração;
- Estádio II : verificação das flechas em vigas e análise de vigas em serviço;
- Estádio III : dimensionamento no E.L.U.
M d f .M k
M d = momento de cálculo
Hipóteses:
1-) Distribuição linear das deformações
S S´
S´ S
S 2‰ 3,5‰ d´ As ´(comprimido)
Reta´´a ´´
Reta´´b ´´
9ǿ8c.19-
1 2
116cm
d h
4a
3 4 d´´
5
10‰ yd S
As (tracionado )
(alongamento) (encurtamento)
(tração)() (compressão)()
Ac ´ 0,85 f cd
cd
3,5‰ cd 0,85 f cd 0,80 f cd
2‰ y 0,8x
y 0,8x
L N
L N
Ia yd II III
As ´ As 2
S 3,5‰
s 2d
f yd
s1d
yd f yd / Es
yd S
As As1
f .M k Md
f .M k M d M d / M k f ; f
c) Problema de dimensionamento
f cd
conhecidos
f yd
Dimensões = desconhecidas
Então, M d f . M k
3,5‰
x lim x 3- 4
NA
As (domínio)no lim ite 3 4
3 4
10‰ yd
evitar.domínio4
M d lim M d lim
lim d d lim
b.d 2 . cd lim .b. cd
Chega-se a:
lim 0,8 lim (1 0,4 lim )
Md
b.d 2 . cd
Definindo os parâmetros:
Md x
, resulta:
b.d 2 . cd d
´( y ) 1,25(1 1 2 ) posição.da.LN
2 2,5 3,125
´´(F )
cd
f yd . As 0,8 .b.d
f yd
cd
As 0,8b.d
f yd
Exercício: Dados, calcular a armadura.
f ck 20MPa 200kgf / cm 2
AçoCA 50
15kN / m
36 40
4
15
Solução:
15 4 2
M ql 2 / 8 30kNm M k
8
● M d f M k M d 1,4 30 42kNm 4200kNcm
Md 4200
● 0,18 lim 0,376(tab ) sub armada
b.d . cd 15.36 2.1,2
2
f ck 200
● cd 0,85 0,85 120kgf / cm 2 1,2kN / cm 2
c 1,4
cd 1,2
● As 0,8b.d 0,8 0,25 15 36 2,98cm 2
f yd 43,48
f yk 5000
● f yd 4348kgf / cm 2 43,48kN / cm 2
s 1,15
b
As ´ 3,5‰ cd
Rs´d s´d . As´
d´ xlim x34 s´d
A´c ylim 0,8x lim Rcc lim cd 0,8x lim.b
d
L N Md
sd yd
Rsd f yd . As
d´´ d´
yd f yd
As
s ´d 3,5‰
xlim d´ xlim
xlim d´
s ´d 3,5‰
xlim
d´
Definindo e como xlim lim .d , temos:
d
lim
s ´d 3,5‰
lim
f yk 5000
●CA-50 f yd 4348kgf / cm 2 43,48kN / cm 2
s 1,15
f ck 200
● f ck 20MPa cd 0,85 f cd 0,85 0,85 120kgf / cm 2 1,2kN / cm 2
c 1,14
q.l 2 35 4 2
●Mk 70kNm
8 8
● M d f M k M d 1,4 70 98kNm 9800kNcm
Md 9800
● 0,42 lim 0,376(tab ) armada.dupla
b.d . cd 15.36 2.1,2
2
0,628 0,11
● s ´d 3,5‰ lim 3,5 2,89‰
lim 0,628
lim 0,628(tab )
● d´
d 4 / 36 0,11
f yd 4348
yd 0,00207 2,07 ‰
Es 2100.000 f yd
sd f yd 43,48kN / cm 2
yd 2,07
● A`s
0,42 0,376.15.36.1,2 0,74cm 2 (28)
1 0,1143,48
0,42 0,376 15.36.1,2
● As 0,8 0,628 8,22(416)
1 0,11 43,48
Utilizando as tabelas:
Md 4200
1-) 0,18 sub armada
b.d . cd 15.36 2.1,2
2
w 0,20 e w´ 0
cd 1,2
As w.b.d 0,2.15.36 2,98cm 2
f yd 43,48
Md 9800
2-) 0,42 sup er armada
b.d . cd 15.36 2.1,2
2
d´ 4
0,11
d 36
w 0,55 e w´ 0,06
cd 1,2
As w.b.d 0,55.15.36 8,19cm 2 (416)
f yd 43,48
cd 1,2
A´s w´.b.d 0,06.15.36 0,89cm 2 (28)
f yd 43,48
f ct ,m 0,33 f ck (MPa)
2
5.10) Vigas T
São empregadas em pontes, vigas pré-moldadas e em lajes maciças.
- Geometria
bf
d´ bf = largura da mesa
hf
hf = altura da mesa
Md d bw = largura da nervura
h As ´
d = altura útil
As
bw
bf
cd
0,8 xlim
hf
bw
bf
cd
Af hf 0,8 xlim
Aw lim 0,8xlim hf d Rcclim
Zf
Z w lim
bw
A f bf .hf
Aw lim bw(0,8xlim hf )
Z f d hf / 2
Definindo os coeficientes:
B f hf / d hf B f d
Bw hf / d hf B f d
Bw bw / bf bw Bw bf
Assim:
A f B f .bf .d
Z f 1 B f / 2.d
Então,
M d lim A f .Z f Aw lim .Z w lim . cd ; ou
Bf B
lim B f 1 Bw (0,8 lim B f )1 0,4 lim f Tabela 4.2.2
2 2
Seqüência de dimensionamento
a-) Dado o M d , calcula-se
Md
b.d 2 . cd
As f yd
W . 0,8 1 1 2 , então:
bf .d cd
cd
As W .bf .d .
f yd
As
OBS: . taxa geométrica de armadura
Ac
As f yd
W . taxa mecânica de armadura
bf .d cd
bf
cd
Af hf 0,8 xlim
Aw lim 0,8xlim hf d
Zf
Z w lim
Md
Rsd As . f yd
bw
Aw Bw (0,8 B f ).bf .d
De forma análoga:
Z w (1 0,4 B f / 2)d
M d A f .Z f . cd Aw .Z w . cd
1,25(1 1 2 * )
As . f yd ( A f Aw ) cd
W B f (1 Bw ) 0,8 .Bw
As w.bf .d . cd / f yd
lim
W rcc lim
1
cd
As w.b.d
f yd
Aw lim aço CA 50
h 40 d
As
d´´ d´ 4
bw 12
f ck 20
● f ck 20MPa cd 0,85 f cd 0,85 0,85 12MPa 1,2kN / cm 2
c 1,4
f yk 50
● aço CA 50 f yd 43,48kN / cm 2
s 1,15
hf 10
Bf 0,28
d 36
rcc lim 0,32
● b 12 tabela 4.2.1 e 4.2.2
Bw w
0,20 lim 0,27
bf 60
1-) Calcular a armadura para M d f .M k 150kNm
Md 15000
● 0,161 lim ( armadura simples)
b.d . cd 60.36 2.1,2
2
Bf
0,281
0,28
● f B f 1 0,241
2 2
● W 1 1 2 1 1 2 0,161 0,177
cd 1,2
● As w.b.d 0,177 60 36 10,55
f yd 43,48
0,15
● As min min . Ac (10 60 12 30) 1,44cm 2
100
● As As min (OK )
dimensionamento com f
seção retangular bf h
Md 250 100
● 0,268 lim 0,27
b.d . cd 60.36 2.1,2
2
● f 0,241
f
cd 1,2
● As w.b.d 0,324 60 36 19,31cm 2
f yd 43,48
● As As min 1,44cm 2
Md 300 100
● 0,322
b.d . cd 60.36 2.1,2
2
● lim 0,27
d´ 4
● 0,11
d 36
0,628 0,11
● s´d 3,5 lim 3,5 2,89‰
lim 0,628
f yd
f yk / s 5000 1,15
yd 0,00207 2,07‰
Es 2.100.000
yd 2,07
f yk 5000
yd s´d f yd 4348kgf / cm 2 43,48kN/cm 2
s 1,15
ou s´d yd s´d f yd
lim f yd
● W ´
1 s´ d
● s´d f yd 43,48kN / cm 2
● W rcc lim
lim 0,322 0,27
0,32 0,378
1 1 0,11
cd 1,2
● As w.b.d 0,378 60 36 22,53cm 2
f yd 43,48
bf
b3 b1
b f b3 ba b1
bw
b4 b2
ba bw ba
0,10a
● b3 = ( para o lado em balanço )
b4
● a = distância entre os pontos de momento nulo
a 0,60l
a 0,75l
al
a 2l
L1 L2 L3 5,00m
bf bf bf
30
50 50
8 8 8
al
bf
V1
bf ba b1 8 25 33
bf
V2 V 3
bf b1 ba b1 25 8 25 58
1-) Revisão
V1 A corteA A bf
h 5cm 7
V3 V4
100 400
V2 12 12
850kgfm
A
6,00
850kgf / m
6,00
ql 2 850 6 2
● M max 3825kgfm M k
8 8
● M d f M k 1,4 3825 5355
Md 5355 100
●
b.d . cd 132.36 2.1,2
2
f f
f lim As
W flecha final
W0 flecha inicial
As flechas devem ser calculadas para combinação quase permanente:
p gx .qxi , que nos edifícios residenciais tem-se:
4
p.l x
p g 0,3q e W0 0,001wc
D
l x = o menor vão da leje
Ecs .h 3
D V coeficiente de Poisson
12(1 V 2 )
f 8
1/ 3
x d 8 2,5 5,5
116cm9ǿ8c.1
116cm
Mx=300kg
5c13
d´´
9ǿ8c.19-
9-
1,00
fm
1
5c17 y
1,00
20
● cd 0,85 1,2kN / cm 2
1,4
60
● f yd 1,52,17kN / cm 2
1,15
● lim 0,358(CA 60) tabela do caderno
direção M x 300kgfm 3kNm M k
Md 3 100 1,4
● 0,115
b.d . cd 100.5,5 2.1,2
2
cd 1,2
● As 0,8 .b.d 0,8 0,153 100 5,5 1,54cm 2 / m
f yd 52,17
Md 1 100 1,4
● 0,038
b.d . cd 100.5,5 2.1,2
2
cd 1,2
● As 0,8 .b.d 0,8 0,048 100 5,5 0,49cm 2 / m
f yd 52,17
● As min 0,15% As ( não pode ) usar As min
6.6) Detalhamento
Forma:
V1 12 50 12
P1 12 30 P2 12 30
L1 h 7 L2 h 7
V4=12x40
V5=12x40
9ǿ8c.19-
V3=12x40
9ǿ8c.19-
388
116cm
V2 12 50
P3 12 30 P4 12 30
12
12 288 12 288 12
Armadura:
V1 12 50
95 L 243 L
-607 729-L
679-L
f ck 20MPa 200kgf / cm 2
L1 7cm L2 7cm
486-L
9ǿ8c
116c
5c28
5c18
CA 60
.19-
V4=12x40 - 424
V3=12x40
9ǿ8c.19-116cm
4,00 c 2cm 9ǿ8c.19-
116cm
V5=12x40
V2 12 50 95 L 243 L
3,00 4,00
9ǿ8c.19
9ǿ8c.19
-116cm
N35c28
-116cm
N35c18
400 12
N1 N 2 27,71 28 1 29
14
300 12
N3 10,28 10 1 11
295c18 28
N 25c14
N15c18 400 12
N4 21,55 22 1 23
18
Armadura negativa:
N 58c12 400 12
N5 32,33 32 1 33
12
3 3
N 4 235c18 408
3 1 3 1
N 5 ( maior entre os menores) 400 50
8 3 8 3
50 50 50
N 5 338c12 156
50 50 50 50
Quadro
N d Quant Comprimento Unitário (m)
1 5 29 2,25
2 5 29 3,00
3 5 11 4,08
4 5 23 4,08
5 8 33 1,56
Resumo
categoria Comprimento total Peso Peso+ perdas
CA-60 5
CA-50 8
total
Exemplo:
Forma:
V1 12 50 P2 12 30
P1 12 30
L1 7cm L2 7cm
V3=12x50
V4=12x50
V5=12x50
9ǿ8c.19-
9ǿ8c.19-
388
116cm
116cm
V2 12 50
P3 12 30
P4 12 30
12 288 12 288 12
eixo-eixo
média
80%maior
My 4,00
9ǿ8c.19-
116cm
y
2 Mx 2
3,00 x x
Positiva: Negativa:
N25c28- 408
N36.3c15
9ǿ8c.19-
116cm
120
3 3
N15c16 225
40 40 40 40
Positiva: Negativa:
388
14 27,7 28 1 29 388
25,5 26 1 27
288 10,3 10 1 11 15
28
295c14 3
( do maior entre os menores vãos)
115c 28 8
3 1
300 37,5 40
8 3
2
x 7
a 0,75 l
2
0,75 300 225 276.3c15 126 x 722 3
388 12 12 2 2 408
Quadro
N d Quant Comprimento Unitário Comprimento Total(m)
(m)
1 5 29x2 2,25
2 5 11x2 4,08
3 6.3 27 1,26
Resumo
categoria Comprimento total Peso Peso+ perdas
CA-60 5
CA-50 6.3
total
7.0) Dimensionamento de vigas de concreto armado ao esforço cortante
- Introdução: para o concreto armado, o dimensionamento ao esforço cortante é feito
de acordo com o modelo de treliça idealizado por Morsh.
Rcc
z
Rst
S2
S1
Rcc
z
Rst
ac
V
ac z (cot g cot g )
V
cb
bw .z.(cot g cot g ) sen 2
S1
h
bw
V
Tensão na armadura transversal tracionada ( sw )
V s
cb
z.(cot g cot g ) sen Asw,
S2
s s s
V
- Dimensionamento segundo a NBR-6118: 2003
A norma admite modelos para cálculo da armadura de cisalhamento:
- Modelo de cálculo I ( 450 )
- Modelo de cálculo II ( 30 0 450 )
A condição de segurança do elemento estrutural é satisfatória quando não
verificamos os estados limites últimos, atendidas simultaneamente as duas condições seguintes:
Vsd Vrd 2 ( para verificação da diagonal )
Vsd Vrd 3 Vc Vsw ( para cálculo da armadura )
Vsd força cortante solicitante de cálculo na seção
Vsd f .V 1,4V
V ql / 2
f ck
V 2 1 ( f ck em MPa )
250
Fazendo 90 0 , então:
f cd (kN / cm 2 )
Vrd 2 0,27V 2 . f cd .bw .d .(1 cot g ) bw , d .(cm )
V (kN )
rd 2
ou
f cd (kN / cm 2 )
Vrd 2 0,27V 2 . f cd .bw .d bw , d .(cm )
V (kN )
rd 2
- Cálculo da armadura transversal
Vsw (kN )
Asw;d Vsw
; onde d .(cm )
s 0,9.d . f ywd ( sen cos ) f (kN / cm 2 )
ywd
s espaçamento entre elementos da armadura transversal Asw , medido segundo o
eixo longitudinal.
Vsw Vsd Vc ; sendo Vc :
a-) Elementos tracionados quando a linha neutra se situa fora da seção transversal.
Vc 0
b-) Na flexão simples e flexo-tração com a linha neutra na seção.
Vc Vc 0 (kN )
0,1126 3
Vc Vco
2
f ck .bw .d d , bw .(cm)
c f ( MPa )
ck
c-) Na flexão-compressão
M0
Vc Vco 1 2Vco
M sd ,max
M 0 valor do momento fletor que anula a tensão normal ou borda menos
comprimida.
L N
M
M0
Para estribos a 90 0 :
Asw,90 Vsw
s 0,9.d . f ywd
f ck
v 2 1 250 ; f ck ( MPa )
2
f cd (kN / cm )
b , d (cm )
w
Vrd 2 (kN )
f ck , f cd ( MPa )
bw , d (cm)
V (kN )
rd 2
- Cálculo da armadura transversal ( estribos )
Asw,90 Vsw
s 0,9.d . f ywd (cot g cot g ) sen
Asw,
(cm 2 / cm )
s
2
f ywd (kN / cm )
d (cm )
Vsw (kN )
f yk f yk
f ywd 435MPa 43,5kN / cm 2
s 1,15
f ck ( MPa )
bw , d (cm )
V (kN )
c0
- Armadura mínima
Asw f ct ,m
w 0,2 ; onde w taxa de armadura
bw .s.sen f ywk
Asw f ct ,m
0,2 bw .s.sen
s f ywk
Asw,
(cm 2 )
s
f ct ,m f ywk , f ct ,m (kN / cm 2 )
Asw,min 20 bw
f ywk bw (cm )
f ct ,m 0,33 f ck 2 ; f ck ( MPa )
- Disposições construtivas NBR-6118:2003
bw
● 5mm t
10
0,67Vrd 2 s 0,6d 30cm
● Vsd
0,67Vrd 2 s 0,3d 20cm
Para estribos com mais de um ramo
0,2Vrd 2 st d 880cm
● Vsd
0,2Vrd 2 st 0,6d 35cm
- Força cortante correspondente a armadura mínima
No modelo I
No modelo II
f ck ( MPa )
bw , d (cm )
V
sd ,min (kN )
Exercício: Dados
Concreto C20 c
40kN / m
Aço CA-50 d
A B 50
f ck 20MPa 200kgf / cm 2
5.00m
d´ 4cm d 46cm VA VB
d´ c
c f 1,4 12
s 1,15 ; c 2cm
Diagrama de Cortantes
ql 40 50
V A VB 100kN Vk
2 2
Vk 100 ()
() Vk 100
Solução:
a) Pelo método I: 450
- Esmagamento da biela:
Vsd Vrd 2
f
Vrd 2 0,271 ck . f cd .bw .d
250
f f 20 2,0
Vrd 2 0,271 ck . ck .bw .d 0,271 . 12 46 195,9kN
250 c 250 1,4
140kN 195,9kN(OK )
- Calcular as armaduras
f ct ,m
20 bw (cm 2 / m)
sw,min
A
f ywk
f ct ,m 0,3 f ck ; f ck ( MPa )
3 2
55,8
Vk 100 () Vsd 140
() Vk 100 140
Asw,min 55,8
Asw,90 Vsw
para estribos a 90 0
s 39,2.d
Vsw Vsd .Vc
0,7 0,33 f ck
2
f ctk ,unt 0,7 f ct ,m
f ctd
c c c
Então:
Asw,90 Vsw
0,0573cm 2 / cm 5,73cm 2 / m 1,06cm 2 / m(OK )
s 39,2.d
Asw,90 Vsw
s 0,9.d . f ywd ( sen cos )
CA50.ou.CA 60
f
Vrd 2 0,541 ck . f cd .bw .d .sen 2 (cot g cot g )
250
f f
Vrd 2 0,541 ck . ck .bw .d .sen 2 (cot g cot g )
250 c
20 2,0
Vrd 2 0,541 . 12 46 sen 2 30(cot g 90 cot g 30)
250 c
Vrd 2 169,6kN
140kN 169,6kN(OK )
- Calcular as armaduras
0,221
Asw,min 20 12 1,06cm 2 / m
50
Asw,90 Vsw
s 0,9.d . f ywd (cot g cot g ) sen
Vc Vc1
Asw,90 131,8
0,0423cm 2 / cm
s 0,9 46 (50 / 1,15)(cot g 90 cot g 30)
4,23cm 2 / m 1,06cm 2 / m
140
Asw,min 55,8
- Diâmetro do estribo
bw 120
5mm t 12mm
10 10
t 5mm(6.3;8;10)
- Espaçamento máximo entre os estribos
0,67Vrd 2 0,67 169,6 113,6kN
s 0,3d 20cm
0,3d 0,3 46 13,8cm
s máx 13,8cm
- Espaçamento transversal entre os ramos dos estribos
0,20Vrd 2 0,20 169,6 33,9kN
s 0,6d 35cm
0,6d 0,6 46 27,6cm
s máx 27,6cm
166 148 166
90 200 90
20 480 20
140
185c9 185c9
125c13.5
166 148 166
90 200 90
86.3c11 165c13.5 86.3c11
Corte
12 8 27,6.O.K
5
5
50 46 485 118
- Redução da força cortante
carg a distribuíd a
h d h d´
d /2
Rd
Vsd
P c arg a concentrad a
a 2d
redução P
Rd
Vsd
Vsd Rd (a / 2d )