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O Filho da Viúva de Naim

Toda Judéia ficou sabendo da história sobre o filho da viúva de


Naim. Naim, que em hebraico significa a bela, a graciosa, era uma
aldeia construída próximo ao Hermom, a sudoeste de Nazaré.

Atualmente Naim é uma pequena cidade edificada sobre os


escombros da aldeia que existiu.

Jesus percorreu trinta e oito Km, vindo de Cafarnaum, onde curou


o escravo de um centurião. Ele pôde chegar a Naim à tarde, horário
em que normalmente se realizavam os funerais.

E ele estava acompanhado por muitas pessoas felizes, que


glorificavam a Deus pelos sinais que haviam visto. Mas Jesus
quando rodeava e subia a encosta que leva à cidade de Naim,
encontra um cortejo fúnebre. O morto, um jovem, filho único de
uma mãe viúva.

O filho da viúva de Naim.


O cortejo fúnebre, seguia em sentido contrário ao de Jesus, para o
cemitério, que se localizava (conforme o uso dos hebreus), a certa
distância das casas, fora da povoação.

A dez minutos a leste de Naim, ainda hoje são vistos sepulcros


abertos na rocha.
E há esse contraste de ânimos. De um lado, uma multidão alegre
pelo que presenciaram com Jesus. De outro, parentes e amigos,
choravam a morte de um filho querido.

"E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam


um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia
uma grande multidão da cidade." Lucas 7:12

A viúva de Naim
E a mãe do jovem morto, via a tragédia da sua vida se agravar ainda
mais. Já havia perdido o marido e passado um sofrimento enorme.
Como a mulher naquela época não podia ter emprego e salário,
restou ao filho prover o seu sustento.

Porém com a morte de seu filho, esta viúva sofrida, além do


sofrimento da separação pela morte de sua família, estava agora
sozinha, sem nenhum meio de sustento. A viúva de Naim estava
exposta à solidão e à miséria.

Os moradores da cidade ficaram comovidos ao tomar


conhecimento daquela tragédia que se desenhava. Logo se juntou
muita gente, abalada pela morte do filho da viúva, ainda mais
tocada por seu próprio destino que se revelava entristecedor.

A ressurreição do filho da viúva de Naim


E Jesus ao vê-la, moveu-se de íntima compaixão por ela. Em um
lance o mestre entendeu a vida daquela pobre viúva.
O mestre movido em si mesmo, aproxima-se do esquife (uma
espécie de urna fúnebre) e o toca. O cortejo é paralisado. Pela Lei
Cerimonial não se podia tocar em um morto. Mas o mestre não se
prende à letra, ele não fica insensível ao sofrimento humano.
"E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam),
e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se,
e começou a falar." Lucas 7:14
Nos corações já se podia ouvir murmurações, como pode um judeu
tocar um morto? Mas o mestre mostra que é senhor da lei, da vida
e da morte. Jesus ordena e o morto se levanta. O mestre
carinhosamente o conduz e o entrega a sua mãe.

Ninguém mais resiste ficar calado. Todos se maravilham e


glorificam a Deus! Definitivamente a morte encontrou com a vida
naquele dia! O enterro virou festa! Coisas de Jesus.
Um dia pra ficar marcado na história daquela cidade e de todo
Israel!
O mundo precisava saber: Todo aquele que crê em Jesus, com
certeza, ainda que esteja morto, viverá!

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