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AULA 7 – VITAMINAS

Vitaminas lipossolúveis: A, D, E, K  cuidar com situações de toxicidade.

Vitamina D

# Causas de deficiência:

 Exposição solar inadequada  paciente com doença crônica que precisa ficar muito tempo
hospitalizada; ou pessoas que moram em países cuja insolação é baixa.
 Pele escura
 Necessidade de fotoproteção rigorosa
 Má absorção de gordura  causa deficiência de todas as vitaminas lipossolúveis.
o P. ex. Paciente que tem fibrose cística  paciente tem esteatorreia, e junto com a
eliminação de gorduras, elimina as vitaminas
o P. ex. Paciente com doença celíaca.
 Insuficiência renal  converter a vitamina D inativa em ativa  nesse caso o paciente vai
necessitar de reposição de vitamina D ativa.
 Uso de medicamentos
 Prematuridade
 Obesidade  acumulação de gordura pode fazer com que a vitamina migre para o tecido adiposo.

# Sinais e sintomas:

 Coxa vara  deformidade pela osteopenia.


 Atraso no comportamento motor (sentar, caminhar)
 Rosário raquítico  na junção entre o esterno e as costelas fica um calo.
 “Peito de pombo”
 Craniotabes  na hora de fazer a palpação do crânio, sente-se uma “bola de tênis”.

#manifestações clinicas: A depender de sua gravidade e duração, a hipovitaminose D pode ser


assintomática ou se manifestar como atraso do crescimento, atraso do desenvolvimento, irritabilidade,
dores ósseas e, quando grave e prolongada, causar hipocalcemia, hipofosfatemia, hiperfosfatasemia,
acentuação da elevação do PTH, raquitismo em crianças.

-exames: dosagem 25-oH-Vit D por HPLC e LC-MS

 clínica raquitismo: atraso do crescimento e desenvolvimento motor, atraso da erupção dentária,


irritabilidade, sudorese, alterações dentárias, fronte olímpica, atraso no fechamento das fontanelas, crânio
tabes, rosário raquítico (alargamento das junções costo-condrais), alargamento de punhos e tornozelos
(alargamento das metáfi ses), sulco de Harrison (atrofi a diafragmática) e deformidade de membros
inferiores (geno varo, geno valgo)

-exames: sosagem de fosfotos, magnésio, fosfatase alcalina, PHT, Rx mãos e punhos ou joelho e
tórax para crianças

#tratamento: reposição de colecalciferol (metabólito + ativo) por 12 semanas. A dose cumulativa é mais
importante do que a frequências das doses. Por exemplo: 1500 UI/ dia = 10,500 UI/semana = 45.000
UI/mês.

#monitoramento: A dosagem da 25-OH-vitamina D deve ser feita a cada 3 meses, até que se atinja valores
superiores a 20ng/mL22 ou 30ng/mL.
#Se há suspeita de alguma alteração na tireoide, então pode-se pedir também o paratormônio.

# Esperado na deficiência de vitamina D  diminuição de cálcio e fósforo, e uma compensação da


mobilização óssea com o aumento da fosfatase alcalina.

# Fosfatase alcalina em criança é maior do que no adulto.

# Tratamento de acordo com a faixa etária e com os níveis de vitamina D.

# Doses profiláticas:

 400Ul/dia até 18 meses;


 600Ul/dia até 24 meses
 Dosar 25OHD em grupos de risco.

# Vitamina D x Fotoproteção:

 Crianças menores de 6 meses não devem ser expostas ao sol por mais de 15 minutos e não é
recomendado o filtro solar  criança tem mais probabilidade de fazer reações na pele.
 FPS 30 permite que 1/30 ou 3,3% dos raios UV perpassam a pele.
 O uso de FPS, comportamentos de fotoproteção em geral contribuem para a deficiência de
vitamina D.

FERRO

 Sistema de regulação da quantidade absorvida


o 5 a 10% condições normais
o 25% em situações de deficiência
 Absorção depende da forma do ferro
o Ferro heme  tem nas proteínas animais  absorção de 20 a 40%
o Ferro não heme  presente nos vegetais  absorção de 5%

# Deficiência de ferro:

 Perda de sangue:
o P. ex. metrorragia, hematúria, esofagite, gastrite, parasitose
o 100ml = 50 mg de ferro – corresponde a um turnover fisiológico de 50 dias
 Absorção diminuída:
o Doença celíaca, gastrectomia, doença inflamatória crônica
 Padrão dietético inadequado para a idade:
o Lactente com grande quantidade de leite e carboidratos não suplementados com ferro.

#sinais clínicos: astenia, prostação, queda de cabelo, unhas quebradiças, inapetência, irritabilidade.

#exames complementares: hemograma completo, ferritina, VCM, PCR, fosfatase alcalina, teste do pezinho,
ferroferritina.

#tratamento: suplementação com ferro elementar 3-5mg/kg/dia por 3-6 meses após correção da causa
primaria.

# monitoramento: hemograma completo +reticulocitos a cada 30-60 dias e marcador com ferroferritina
com 30 e 90 dias.
# Anemia ferropriva:

 Valores de hemoglobina:
o 7 a 10g/ - deficiência leve a moderada
o < 7g/ – taquicardia, sopro, esplenomegalia
 Microcitose e hipocromia
 Pouquilocitose
 VCM abaixo do normal para a idade

# Diagnóstico diferencial de outras anemias microcíticas e hiprocrômicas:

 Intoxicação por chumbo


 Talassemia

# Profilaxia: RNT, de peso adequado para a idade gestacional em aleitamento materno  1 mg de Ferro
elementar/kg peso/dia a partir do 6° mês (ou da introdução de outros alimentos até o 24° mês de vida.

# Melhor absorvido entre as refeições, porém melhor tolerado junto com os alimentos.

# Para melhor adesão ao tratamento, pode começar com um aumento progressivo  adaptação da criança
ao medicamento.

# Orientar que as fezes e os dentes podem ficar escurecidas.

# Uso parenteral (IV) - indicado na ausência de resposta a terapia oral, falta de adesão ou indisponibilidade
por VO. Ferro parenteral tem risco de fazer reação anafilática, por isso a criança deve estar internada para
esse tipo de terapia.

# Efeitos adversos:

 Distúrbios GI
 Escurecimento dos dentes e das fezes
 Reações de anafilaxia
 Diminui absorção de tetraciclinas
 Sua absorção é aumentada pelo ácido ascórbico (Vitamina C) e reduzida pelos antiácidos (p. ex.
rinitidna).

VITAMINA A

# Incorporação do ferro nas hemácias.

# Mobilização dos depósitos hepáticos de ferro.

# Diferenciação das hemácias.

# Fontes:

 Pré-formada: fígado, gema de ovo, leite e seus produtos


 Carotenóides  retinol
 Margarinas são obrigatoriamente fortificadas.

# Causas de deficiência:

 Primária: carência de alimentos ricos em vitamina A, gorduras, vitamina E e zinco.


 Secundária: má absorção intestinal, parasitoses intestinais, etc.

# Suplementação da vitamina A na diarreia: prevenção da desnutrição.

# Retinal é a sua forma inativa. Retinol é sua forma ativa.

ZINCO

# Funções:

 Proporciona equilíbrio metabólico;


 Ação biológica no crescimento e desenvolvimento cognitivo;
 Responsável pela manutenção da estrutura e função da mucosa intestinal;
 Ação de grande importância no sistema imunológico – imunidade celular e humoral.
 Na diarreia: frequência e a duração dos episódios de evacuações, regula a perda de água nas
fezes e contribui na manutenção da integridade da mucosa do intestino, dificultando a entrada
de microrganismos.

# Deficiência:

 Redução de tecidos linfoides (células de defesa) e na produção de anticorpos;


 Acometimento do crescimento somático;
 Alterações do apetite e do paladar;
 Retardo do desenvolvimento pubertário.
 Deficiencia da vitamina A (transformar o retinal para retinol)

VITAMINA K

# A principal atuação da vitamina K ocorre na síntese hepática de fatores de coagulação intrínseca e


extrínseca.

# Está amplamente distribuída nos vegetais e nas leguminosas e é sintetizada pelas bactérias intestinais.

# Causas de deficiência:

 Na modificação da microbiota intestinal


 Restrição dietética da vitamina
 Má absorção de lipídios
 Doenças hepáticas avançadas

# Prevenção: deve ser dada ao nascimento, na dose de 1mg por IM, para prevenir a doença hemorrágica.

VITAMINA E

# Antioxidante

# Deficiência:

 Anemia hemolítica
 Neuropatia periféria
 Ataxia
 Edema ocular, membros e genitais

# Principais fontes: azeite de oliva, óleo de mulho, de soja, de girassol e de algodão, manteiga, ovos, fígado,
folhas verdes e legumes
# Profilaxia:

 RNP, alimentados artificialmente: 25Ul/dia VO


 RNP, alimentados com leite humano: 5UL/dia VO.

VITAMINA B12:

# Causas de deficiência:

 Ingestão dietética inadequada


 Deficiência do fator intrínseco: uma proteína secretada pelas células parietais necessária para a
absorção de vitamina B12
 Gastrectomias
 Parasitas

# Cianocobalamina-B12 com neuropatia.

# Risco:

 Vegetarianos estritos
 Mães portadoras de anemia perniciosa

PÓS TESTE VETERANOS:

1. Qual a suplementação profilática que é recomendada para um lactente sem fatores de risco para
hipovoleminose que tem 7 meses e recebe leite materno e papa de frutas e legumes? Vitamina D e
ferro.
2. Uma criança com uma doença hepática crônica que apresenta neuropatia periférica tem deficiência
provável de qual vitamina? Vitamina E.
3. Que vitamina é indicada para prevenir sangramento no período neonatal? Vitamina K.
4. Qual a suplementação indicada para uma criança desnutrida que está com diarreia aguda?
Vitamina A e zinco.
5. Qual das vitaminas estudadas pode se manifestar como retardo no DNPM? Vitamina D.

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