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O PROCESSAMENTO DO COURO E A CONSEQUENTE

PRODUÇÃO DE LODO DA INDUSTRIAS DE CURTUME E


SEU IMPACTO NA SAÚDE DOS TRABALHADORES BEM
COMO DO MEIO AMBIENTE
INTRODUÇÃO

Conforme os princípios e diretrizes globais do desenvolvimento sustentável,


com o objetivo de atingir as Metas de Desenvolvimento do Milênio, torna-se
necessária uma mudança substancial nos padrões de produção e consumo da
sociedade.
Neste contexto, faz-se necessário observar que a adoção consciente de
destinação dos resíduos produzidos nas diversas atividades desenvolvidas em
indústrias e afins pode vir a beneficiar a saúde humana bem como diversas áreas do
meio ambiente, ao invés de prejudicá-las.
Tendo em vista que o processo de tratamento do couro nas indústrias de
curtume traz consigo uma grande quantidade de compostos que prejudicam de modo
irreversível o meio ambiente como um todo, o que, consequentemente vem a
prejudicar a saúde humana. É importante compreender que a Indústria de Couro tem
restrições cada vez rigorosas no que se refere à destinação final dos resíduos
gerados. Uma vez que estes são classificados como resíduos perigosos de Classe I,
em função da presença de cromo, substância carcinogênica e de efeitos prejudiciais
à saúde humana.
O cromo pode estar presente no lodo das estações de tratamento, podendo
contaminar o solo e as águas superficiais e subterrâneas. Sob este aspecto,
compreende-se a forte necessidade da definição de políticas ambientais mais
avançadas.
Nesse sentido, o presente documento visa apresentar uma análise a respeito
do processamento do couro e a consequente produção de lodo da industrias de
curtume e seu impacto na saúde dos trabalhadores bem como do meio ambiente.

O PROCESSAMENTO DO COURO E SEUS RESÍDUOS

Os resíduos da Industria de Curtume apresentam elevadas cargas orgânicas e


inorgânicas e de cromo, o qual é utilizado no processo de curtimento (SOUZA, 2009).
O processo de curtimento do couro requer diversos processos mecânicos e
químicos de tratamento que, em condições de baixa eficiência, resultam em grande
quantidade de efluentes – 30 a 35 litros por quilograma de material cru processado –
com altas concentrações de matéria orgânica e inúmeros produtos químicos tóxicos,
como o Cromo e Sulfato, que podem resultar em irritações na pele, olhos, e trato
respiratório, além de cânceres, problemas neurológicos e mutagênicos (RODRIGUES
et al, 2008).
Conforme Konrad e Castilhos (2002), uma pele produz em média 15 kg de
resíduos sólidos e, destes, 7,5 kg decantam no fundo da lagoa de tratamento primário
na forma de lodo proveniente de três principais etapas: conservação das peles,
operação de ribeira e curtimento.

A Tabela 1 mostra os principais resíduos gerados pelo processamento do couro


e seus impactos ambientais.

Poluentes e impactos ambientais potenciais de cada etapa do processamento do couro *

*
Fonte: PACHECO, J.W.F. Curtumes. São Paulo: CETESB, 2005. Série P + L. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br>.
É importante observar tanto os prós quanto os contras da utilização desse
insumo no solo, assim, tem-se que o solo constitui o melhor e mais seguro meio para
a disposição de poluentes, em relação à hidrosfera ou à atmosfera. Os solos são
capazes de melhor oxidar, sendo o estado oxidável geralmente a forma química
menos tóxica, precipitar os poluentes e removê-los da cadeia alimentar, de modo mais
seguro que o ar ou a água (CASTILHOS et al., 1998).
Nesse sentido, ao se questionar o processamento do couro e a consequente
produção de lodo da industrias de curtume e seu impacto na saúde dos trabalhadores
bem como do meio ambiente, questiona-se se há estudos preliminares a respeito dos
impactos causados na saúde, principalmente, dos trabalhadores envolvidos no
processo como um todo, uma vez que estes, ficam diretamente expostos a todas as
substâncias utilizadas nesse processo.
A esse respeito, é importante observar o que Macedo (1994, p. 26) enfatiza. “É
necessário efetuar a conservação e a reabilitação de seus recursos naturais e
transformados, considerando alguns valores éticos já consagrados universalmente”.
Ou seja, toda atividade desenvolvida com a finalidade de proporcionar ganhos
econômicos para a empresa ou organização, deverá proteger a vida humana e o meio
ambiente, seguindo a legislação de proteção ambiental, cuidado da fauna e flora e
preservando os mananciais e nascentes de água, tratando todos os resíduos
devolvidos para a natureza, seguindo o plano de gestão ambiental proposto pela
empresa ou organização.

A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA A RESPEITO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E NA


SAÚDE DO TRABALHADOR

Para minimizar os impactos ambientais, a legislação brasileira define padrões


de qualidade ambiental, levando em conta a quantidade e grau de toxicidade do
resíduo gerado.
Em seu artigo 13, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), define
resíduos industriais como “aqueles gerados nos processos produtivos e instalações
industriais”. Entre os resíduos industriais, inclui-se também grande quantidade de
material perigoso, que necessita de tratamento especial devido ao seu alto potencial
de impacto ambiental e à saúde (BRASIL, 2011).
A definição oficial de resíduos industriais segundo a norma regulamentadora
(NR 25, 2011, p.1):

Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos


industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que
por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se
assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais
alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e
aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição,
bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes
atmosféricos. (NR 25, 2011, p.1)

Ou seja, por resíduos industriais entende-se todo descarte gerado durante o


processo produtivo de fabricação de bens de consumo, seja de matéria prima ou outro
qualquer, desde que relacionado à produção.
Ainda de acordo com a norma NR 25 (2011, p.1):

A periculosidade de um resíduo é definida como a característica apresentada


por um resíduo que, em função de suas propriedades físico-químicas ou
infectocontagiosa, pode apresentar: riscos à saúde pública, provocando ou
acentuando, de forma significativa, um aumento de mortalidade ou incidência
de doenças e/ou; riscos ao meio ambiente, quando o resíduo é manuseado
ou destinado de forma inadequada. (NR 25, 2011, p.1).

Os resíduos industriais podem causar graves danos ao meio ambiente, caso


seu descarte não seja apropriado, ou não ocorra tratamento necessário.
Conforme relata Freire, Pelegrini e Kubota (2000, p.505): “o grande
desenvolvimento da microbiologia tem propiciado muitas alternativas que viabilizam o
tratamento biológico de efluentes industriais”. Segundo os autores, efluentes são
materiais orgânicos que podem ser tratadas de maneira sustentável e podem ser
reutilizados em processos diversos, os resíduos industriais podem gerar sérios
problemas, caso seu descarte não for tratado corretamente, podendo contaminar o
meio ambiente e também afetar comunidades próximas.
Segundo a Constituição Federal Brasileira, norma básica e superior,
estruturadora do Estado, em seu artigo 225:

Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de


uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Poder Público e a coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para
futuras gerações.
Ou seja, a Constituição Federal vigente impõe ao Poder Público e a coletividade
a obrigação de proteger o meio ambiente e preservá-lo, cabendo ao Poder Público
controlar a produção, distribuição, comercialização e destinação de produtos e
substâncias que podem comprometer ou oferecer risco a vida, a qualidade de vida e
ao meio ambiente.
Anterior a constituição Federal a primeira lei específica sobre meio ambiente
surgiu em 1981, a Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio
Ambiente. Até então, o máximo que era exigido dos empreendedores era a
indenização dos donos de terras que seriam afetadas pelas obras de engenharia.
Política Nacional do Meio Ambiente é o primeiro grande marco em termos de
norma de proteção ambiental no Brasil. Essa legislação definiu de forma avançada e
inovadora os conceitos, princípios, objetivos e instrumentos para a defesa do meio
ambiente, reconhecendo a importância deste para a vida, e para a qualidade de vida.
As legislações estão na sociedade para defender o meio ambiente e as
populações, quanto aos seus direitos de obtenção de uma vida digna e sem poluição,
este compromisso é repassado às grandes organizações, que tem o dever de cumprir
suas obrigações, garantindo à sociedade a qualidade do meio ambiente onde estão
inseridas.
O Brasil não possui uma lei que trate especificamente dos aspectos ambientais
relativos à produção de couro. A Lei nº 11.211, de 19 de dezembro de 2005, conhecida
como Lei dos Couros, “dispõe sobre as condições exigíveis para a identificação do
couro e das matérias-primas sucedâneas, utilizados na confecção de calçados e
artefatos”. Essa lei define couro como o “produto oriundo exclusivamente de pele
animal curtida por qualquer processo, constituído essencialmente de derme” (art. 7º,
I) e obriga os fabricantes ou importadores de calçados e artefatos a identificar, por
meio de símbolos, os materiais empregados na fabricação dos respectivos produtos,
quando destinados a consumo no mercado brasileiro (art. 2º). O objetivo é valorizar a
matéria-prima couro e proteger o consumidor quanto à autenticidade do produto.
A indústria de curtumes, na ausência de cuidados adicionais com o tratamento
de efluentes, é potencialmente danosa ao meio ambiente e pode implicar riscos de
segurança de trabalho. O principal prejuízo possível são os efluentes decorrentes do
tratamento a cromo, durante a etapa de wet blue. Além disso, algumas aparas já
tratadas quimicamente podem contaminar o meio ambiente se descartadas
inapropriadamente.
Como consequência, a legislação ambiental impõe uma série de obrigações
aos curtumes, para o tratamento de efluentes, as quais têm como efeito indireto
aumentar os custos incorridos na atividade de curtimento.
Nesse sentido, observa-se que de forma não específica, a legislação ambiental
que trata do controle da poluição aplica-se plenamente aos curtumes. São pertinentes
à matéria:
 Lei nº 6.938/1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente e
institui o licenciamento ambiental e a avaliação de impacto ambiental como
instrumentos dessa Política;
 Decreto 99.274/1990, que regulamenta a Lei nº 6.938/1981;
 Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 001/1986,
que trata do Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto ao
Meio Ambiente (EIA/RIMA);
 Resolução Conama nº 237/1997, distribui as competências, em matéria de
licenciamento, entre o Ibama, os Estados e os Municípios.
 Resolução Conama nº 357/2005, que “dispõe sobre a classificação dos corpos
de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências”.
A Lei nº 6.938/1981, art. 9º, institui instrumentos de controle da qualidade
ambiental como parte da Política Nacional do Meio Ambiente. Entre esses
instrumentos, estão o licenciamento de atividades efetiva ou parcialmente poluidoras
e a avaliação dos impactos ambientais dessas atividades.
O processo de produção de um curtume possui inúmeros impactos ambientais
e consome grande quantidade de recursos naturais. Nos procedimentos de
transformação da pele em couro e do couro em calçados e artefatos, são descartados
como resíduos mais de 40% da matéria-prima colocada em operação (SOUSA, 2006).
Os principais impactos ambientais são: odor – incômodo ao bem-estar público,
prejuízo à qualidade dos corpos d´água, eventual contaminação do solo e de águas
subterrâneas.
Com relação aos aspectos ambientais, a ABNT ISO 14001 (ABNT, 2004b)
esclarece que são os elementos das atividades de uma organização, seja prestadora
de serviços ou fabricante de produtos, que podem interagir com o meio ambiente.
Os impactos ambientais podem ocorrer em todas as etapas do processo
produtivo, conforme pode-se observar na Tabela 2, uma síntese das formas de
emissão e aspectos ambientais que podem ocasionar tais impactos.

Principais aspectos e impactos ambientais do processo produtivo dos curtumes por etapas de
produção

Conforme mencionado os resíduos gerados pelos curtumes são ricos em cromo


trivalente e em cromo hexavalente (SOUSA, 2006) e a sua destinação é vista como
nociva pela legislação ambiental.
O cromo hexavalente é altamente tóxico e tem efeito acumulativo no organismo
e especialmente nos tecidos moles do corpo, como fígado, rins, seios, próstata, útero,
sistema respiratório, coração, entre outros.
O contato direto ou o consumo de água e de alimentos contaminados pode, ao
longo dos anos, causar falência de órgãos, como os rins, e até levar à morte. De
acordo com Giannetti et al. (2001), o cromo, quando presente em forma solúvel,


Fonte: ALVES, V.C.; BARBOSA, A.S. Práticas de gestão ambiental das indústrias coureiras de
Franca-SP. Gest. Prod., São Carlos, v. 20, n. 4, p. 883-898, 2013.
hexavalente, cromato ou dicromato, pode também representar um risco ambiental,
pois os metais pesados (elementos de elevado peso molecular), quando absorvidos
pelo ser humano, se depositam no tecido ósseo e gorduroso e deslocam minerais
nobres dos ossos e músculos para a circulação, provocando doenças como asma,
bronquite, perfuração do septo nasal, caso inalado em altas doses (CAMARGO,
2006), ou até mesmo câncer. Segundo Belavsky, 1965 (apud PALERMO, 2001), o
trabalho em curtumes e o contato com o cromo hexavalente podem trazer também:
asfixia por dióxido de enxofre, úlceras, dermatites, paradentosa (dentes abalados e
soltando), catarro bronquial, entre outros.
A análise do desgaste à saúde de trabalhadores expostos a solventes
orgânicos e metais pesados é um campo amplamente abordado pela toxicologia
ocupacional. Já foi claramente demonstrado o nexo causal entre a exposição a estas
cargas ocupacionais e os respectivos agravos.
Os agentes químicos empregados nas atividades de curtimento de couros
envolvem, especialmente, o tolueno - substituindo o benzeno - e o cromo (Pacheco,
2005). A exposição ocupacional ao tolueno e ao cromo exige, de acordo com a NR 7,
o monitoramento pelo Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional por
envolver, principalmente, prejuízos ao aparelho respiratório e aos tecidos cutâneos.
De acordo com a NR 15 determinam pagamento de insalubridade em grau médio.
Além das cargas ocupacionais químicas, uma parcela de trabalhadores no
curtume de couros está exposta ao contato com o sangue e com os tecidos bovinos,
o que caracteriza uma carga ocupacional biológica. Estes trabalhadores, responsáveis
por descarregar os veículos transportadores de couro e depositar as peças de couro
nos tanques de processamento (fulões), desenvolvem atividades insalubres em grau
máximo, de acordo com a NR 15.

CONCLUSÃO

Diante do exposto, observa-se que o conhecimento dos efeitos do


processamento do couro é essencial quando se considera, por exemplo, a saúde do
trabalhador que está diretamente em contato com as substancias ali utilizadas.
Observa-se que a demanda que envolve a extensão da jornada de trabalho é
considerada um ponto crítico para os trabalhadores que iniciam o processo de
curtimento, pois ela interfere no desgaste das capacidades físicas do trabalhador e
nas relações estabelecidas no espaço de sociabilidade. As exigências físicas são
elevadas quando surge maior oferta de couro para processamento industrial, pois
reconhecendo a urgência do tratamento do couro, os trabalhadores necessitam
dedicar-se ao início do processamento, mesmo que estejam no final de sua jornada
de trabalho. Assim, associa-se à exigência física uma carga psíquica ligada à urgência
de seu ato produtivo.
Nesse sentido, sugere-se que haja maior rigor dos órgãos competentes, como,
Ibama/Vigilância Sanitária, Ministério da Agricultura dentre outros, no que se refere à
fiscalização na industrias coureiras de modo a observar a segurança do trabalhador,
bem como a conservação do meio ambiente.
No que se refere ao uso do lodo no solo para agricultura, por exemplo, devem
ser considerados outros aspectos envolvidos, como a quantidade de metais pesados,
presença de compostos orgânicos tóxicos e/ou persistentes e de patógenos; ou ainda
seu potencial de salinização ou de acidificação do solo. Tais fatores podem superar
largamente as possíveis vantagens como fertilizante, colocando em risco a qualidade
do solo e, por conseguinte, a saúde populacional.
Deste modo, acredita-se na necessidade de se executar uma investigação
minuciosa, a fim de observar os impactos causados na saúde humana e ambiental
provenientes da Indústria de Curtume.
Destaque-se que os curtumes são importantes para a economia, entretanto,
um melhor relacionamento com a população é imprescindível, ter responsabilidade
social, para tanto, precisa encarar os desafios para trilhar um caminho com uma
melhor adequação ambiental, e encarar essa readequação como oportunidade e
vantagem competitiva.
REFERENCIAS

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ABNT, 2004b.

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