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Método de Gauss
•Propósito
• Transformação do sistema linear a ser resolvido
em um sistema linear triangular;
• Resolução do sistema linear triangular de forma
retroativa.
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Método de Gauss
• Transformação do Sistema Linear
3
Método de Gauss
4
4
Método de Gauss
• Passo 1:
Matriz aumentada
• Passo 2:
Eliminar os coeficientes de x presentes nas linhas 2,3,...,
(Substituir a linha 2, L2, pela combinação linear de 1, etc.)
(Substituir a linha 3, L3, pela combinação linear de 2, etc.)
• Passo 3:
Eliminar os coeficientes de y nas linhas 3, 4, ..., n
• Passo 4:
Eliminar os coeficientes de z nas linhas 4, 5, ..., n 5
Método de Gauss
• Exemplo 1:
• Resolver o sistema:
2 x1 3 x 2 x 3 5
4 x1 4 x 2 3 x 3 3
2 x 1 3 x 2 x 3 1
• Matriz aumentada Ab
2 3 1 5
Ab 4 4 3 3
2 3 1 1
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Método de Gauss
• Exemplo 1:
• Faz-se:
a21
L2 L2 m21 L1 , m21 2
a11
• Assim:
L2 4 4 3 3 2 2 3 1 5
L2 0 2 1 7
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Método de Gauss
• Exemplo 1:
• Faz-se:
a31
L3 L3 m31 L1 , m23 1
a11
• Assim:
L3 2 3 1 1 1 2 3 1 5
L3 0 6 2 6
8
Método de Gauss
• Exemplo 1:
• Obtém-se a matriz:
2 3 1 5
Ab 0 2 1 7
0 6 2 6
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Método de Gauss
• Exemplo 1:
L 3 0 6 2 6 3 0 2 1 7
L 3 0 0 5 15
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Método de Gauss
• Exemplo 1:
2 3 1 5
Ab 0 2 1 7
0 0 5 15
11
Método de Gauss
• Exemplo 1:
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Método de Jordan
• Passo 1:
Consiste em efetuar operações sobre as equações do
sistema, com a finalidade de obter um sistema
diagonal equivalente;
• Passo 2:
Um sistema diagonal é aquele em que os elementos
aij da matriz coeficiente [A] são iguais a zero, para i≠j,
a11 0 0 0
0 a 0 0
22
[A] 0 0 a33 0
0 0 0 ann 13
Método de Jordan
x 2y z 1
2x y z 5
5 x 3 y 4 z 6
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Matemática, 2º Ano
Matriz Inversa
Ex. 3:
Vamos encontrar o resultado do sistema linear pelo método das matrizes
3 x + 1 y + 2 z = 22
8 x + 3 y + 5 z = 57
1 x + 1 y + 1 z = 10
VETORES
DEFINIÇÃO:
É um segmento de reta orientado que pode
representar uma Grandeza Física.
Exemplos:
A B
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OBSERVAÇÃO:
Algumas Grandezas Físicas não ficam bem
compreendidas somente com um valor e sua
unidade. Essas Grandezas são chamadas de
Grandezas Vetoriais.
Portanto:
Grandezas Vetoriais são aquelas que para
ficarem bem representadas necessitam de:
Módulo, Direção e Sentido.
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Módulo: É representado graficamente
através do tamanho do vetor ou através de
um valor numérico acompanhado de unidade.
Direção: É a reta que dá suporte ao vetor e
pode ser informada através de palavras
como: horizontal, vertical, etc.
Sentido: É a orientação do vetor dada pela
seta e também pode ser informada através de
palavras como: para esquerda, para direita,
do ponto A para o ponto B, para baixo, etc.
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Exemplo 1:
Vetor A
Módulo: 3 cm
A 3 cm Direção: Vertical
Sentido: Para cima
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Exemplo 2:
B
Vetor B
Módulo: 5,5 cm
Direção: Horizontal
Sentido: Para esquerda
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Vetores Iguais: É necessário que estes
possuam as mesmas características para que
sejam ditos IGUAIS.
Exemplo:
A C
22
Vetores Opostos: São ditos opostos quando a
única diferença entre eles é a oposição de
sentido.
Exemplo:
A -A
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Vetores Diferentes: São aqueles que
possuem uma ou mais diferenças em suas
características.
A
Nesse caso, o vetor A e o
Vetor B possuem módulos
B diferentes.
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Multiplicação de vetores por números reais
A
Se desejamos obter o vetor 3A, teremos:
3A
Comprove:
A A A
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Veja outro Exemplo
A
Se desejamos obter o vetor -2 A, teremos:
-2 A
Comprove:
-A -A
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Divisão de vetores por números reais
B
Se desejamos obter o vetor B / 2, teremos:
B/2
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Soma e subtração de vetores – Casos
Especiais
Vetores de Direções e Sentidos iguais:
A B
A+B
O sentido do vetor soma é o mesmo de A e
de B.
O módulo do resultante é dado pela soma
dos módulos dos dois vetores.
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Soma e subtração de vetores – Casos
Especiais
Vetores de mesma Direção e Sentido
opostos:
A B
A+B
Nesse caso o vetor soma terá o sentido do
maior deles - o sentido do vetor B
O módulo da soma será dado por B – A , ou
seja, o maior menos o menor.
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Soma e subtração de vetores – Casos Gerais
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Regra do Polígono
Sejam os vetores abaixo:
C D
A B
Vamos iniciar com o vetor C, poderíamos
iniciar com qualquer um deles, veja como se
utiliza a regra do polígono:
D
Após terminarmos
A ocorre a formação de
B um polígono.
C Soma
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Regra do Paralelogramo
Sejam os vetores abaixo:
A B
B
Soma = A + B
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Teorema de Pitágoras
Não importa a regra utilizada, se tivermos dois
vetores perpendiculares entre si, teremos o
mesmo vetor resultante e seu módulo pode
ser determinado utilizando o TEOREMA DE
PITÁGORAS:
Regra do Polígono: Regra do Paralelogramo:
B
S
A
A
S
2 2 2 B
S =A +B
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1. Dados os vetores V1, V2 e V3 da figura a
seguir, obtenha graficamente o vetor soma
vetorial:
V2
V1
V3
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a) V1 + V2
VR
V1
V2
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b) V1 + V2 + V3
VR
V1
V3
V2
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2. A soma de dois vetores ortogonais, isto é,
perpendiculares entre si, um de módulo 12
e outro de módulo 16, terá módulo igual a:
16
Alternativas:
a) 4
b) Entre 12 e 16 12 Triângulo de
20 Pitágoras
c) 20
d) 28
e) Maior que 28 Verifique:
202 = 122 + 162
400 = 144 + 256
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3. A figura a seguir representa os
deslocamentos de um móvel em várias
etapas. Cada vetor tem módulo igual a 20 m.
A distância percorrida pelo móvel e o
módulo do vetor deslocamento são,
respectivamente:
B 39
Distância percorrida:
20 m
20 m 20 m
A 20 m
20 m
Total = 5 x 20 = 100 m
40
Módulo do vetor deslocamento:
Pelo Teorema
de Pitágoras:
40 m ΔS2 = 402 + 202
A ΔS2 = 1600 + 400
20 m
ΔS ΔS2 = 2000
B ΔS = 2000
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DECOMPOSIÇÃO DE
VETORES
V
VY
a
x
VX