Escola EB 2, 3 das Taipas –Compreensão oral
NOME: ___________________________________________________________________________________________ N.º: _________ TURMA: __________
BIOGRAFIA DE LUÍS VAZ DE CAMÕES
Camões nasceu em _______________ possivelmente na cidade de
_______________, cerca do ano de __________.
Embora tivesse sido sempre _______________, a sua família pertencia à
_______________ e foi este facto que lhe permitiu ter adquirido uma excelente
_______________.
Estudou, provavelmente, em _______________ e, nesses estudos, teve
contacto com as culturas e civilizações dos _______________ e Ainda era _______________, quando lutou contra os _______________
_______________ tendo conhecido a fundo os seus _______________.
Leu e sofreu grande influência de grandes poetas da Antiguidade, entre os
quais encontramos: _______________, autor de nacionalidade
_______________, que escreveu dois grandes poemas épicos:
— _______________, que relata um episódio da guerra de Tróia,
passado com Aquiles;
— _______________, que conta as grandes aventuras do manhoso grego
Ulisses, Senhor de Ítaca, incluindo a sua participação na guerra de Tróia.
Outro autor foi _________________, poeta de nacionalidade
_______________, que escreveu ________________, o célebre poema que fala
das navegações de Eneias, o príncipe troiano.
Camões teve, também, a oportunidade de conhecer as _______________
antigas, relacionadas com os Gregos e Romanos, bem como a _______________
dos mesmos povos, isto é, as histórias fabulosas dos deuses, semi-deuses e
heróis da Antiguidade.
Nos seus estudos, Camões teve, ainda, conhecimento das
______________ relacionadas com o famoso Rei _______________ e dos seus
companheiros, os _______________ da _______________ _______________
(séc. VI), cujas aventuras, no País de Gales, vieram a dar origem às novelas de
_______________.
Camões leu também as aventuras do célebre Rei _______________
_______________ que, nos séculos VIII e IX, foi monarca dos Francos e
dominou grande parte do território que é hoje a Europa, tendo sido coroado
Imperador do Ocidente. Nas suas aventuras, dizem as lendas, teve como
A sua cultura foi mais além dos autores antigos.
Do seu tempo, já se distinguiam os poetas italianos _______________,
_______________ e _______________ que pertenciam a uma corrente literária
denominada Renascimento, que pretendia fazer reviver os diversos aspectos da
Antiguidade, incluindo as modelos de escrita.
Como fidalgo que era, Camões frequentou a _______________ do Rei D.
João III e sabe-se que teve uma vida muito agitada.
no Norte de África, como _______________, e aí perdeu um dos olhos.
Também foi exilado para a _______________, por se ter metido numa
série de sarilhos, sobretudo _______________ e enredos _______________.
Viajou pelo Oriente, tendo ocupado um cargo importante em
_______________. Sabe-se que numa das suas _______________ — entre
Macau e Goa — foi vítima de um _______________, tendo salvo a muito custo, o
rascunho da sua grande obra _______________.
Ao fim de muitos anos, pobre, conseguiu _______________ a Portugal,
sendo que os seus _______________ tiveram de o ajudar a pagar o resto da
_______________, pois a seu dinheiro só chegou para a passagem até
_______________.
El-rei _______________, a quem ele dedicou o seu _______________
permitiu-lhe publicá-lo no ano de ________ e atribuiu-lhe uma tença, ou seja,
uma _______________ que dificilmente lhe dava para ele sobreviver.
Camões morreu, na miséria, no ano de ________ ou ________, no dia
_____ de _______________, hoje celebrado como o dia de _______________,
de _______________ e das _______________.
O seu mausoléu está no _______________ dos _______________ na
cidade de _______________, junto do túmulo do grande navegador
_______________ da _______________ onde, quatro séculos depois da sua
morte, ainda é homenageado e adorado pelos nossos contemporâneos.
companheiros os _______________ _______________ de _______________.
Camões nasceu em Portugal possivelmente na cidade de Lisboa, cerca do
ano de 1524.
Embora tivesse sido sempre pobre, a sua família pertencia à nobreza e foi
este facto que lhe permitiu ter adquirido uma excelente educação.
Estudou, provavelmente, em Coimbra e, nesses estudos, teve contacto
com as culturas e civilizações dos gregos e romanos, tendo conhecido a fundo os
seus autores.
Leu e sofreu grande influência de grandes poetas da Antiguidade, entre os
quais encontramos: Homero, autor de nacionalidade grega, que escreveu dois
grandes poemas épicos:
— Ilíada, que relata um episódio da guerra de Tróia, passado com
Aquiles;
— Odisseia, que conta as grandes aventuras do manhoso grego Ulisses,
Senhor de Ítaca, incluindo a sua participação na guerra de Tróia.
Outro autor foi Virgílio, poeta de nacionalidade romana/latina, que
escreveu Eneida, o célebre poema que fala das navegações de Eneias, o príncipe
troiano.
Camões teve, também, a oportunidade de conhecer as lendas antigas,
relacionadas com os Gregos e Romanos, bem como a mitologia dos mesmos
povos, isto é, as histórias fabulosas dos deuses, semi-deuses e heróis da
Antiguidade.
Nos seus estudos, Camões teve, ainda, conhecimento das lendas
relacionadas com o famoso Rei Artur e dos seus companheiros, os Cavaleiros da
Távola Redonda (séc. VI), cujas aventuras, no País de Gales, vieram a dar origem
às novelas de cavalaria.
Camões leu também as aventuras do célebre Rei Carlos Magno que, nos
séculos VIII e IX, foi monarca dos Francos e dominou grande parte do território
que é hoje a Europa, tendo sido coroado Imperador do Ocidente. Nas suas
aventuras, dizem as lendas, teve como companheiros os Doze Pares de
Inglaterra.
A sua cultura foi mais além dos autores antigos.
Do seu tempo, já se distinguiam os poetas italianos Ariosto, Dante e
Petrarca que pertenciam a uma corrente literária denominada Renascimento, que
pretendia fazer reviver os diversos aspectos da Antiguidade, incluindo as modelos
de escrita.
Como fidalgo que era, Camões frequentou a corte do Rei D. João III e
sabe-se que teve uma vida muito agitada.
Ainda era jovem, quando lutou contra os mouros no Norte de África, como
soldado, e aí perdeu um dos olhos.
Também foi exilado para a Índia, por se ter metido numa série de
sarilhos, sobretudo lutas e enredos amorosos.
Viajou pelo Oriente, tendo ocupado um cargo importante em Macau.
Sabe-se que numa das suas viagens — entre Macau e Goa — foi vítima de um
naufrágio, tendo salvo a muito custo, o rascunho da sua grande obra “Os
Lusíadas”.
Ao fim de muitos anos, pobre, conseguiu regressar a Portugal, sendo que
os seus amigos tiveram de o ajudar a pagar o resto da viagem, pois a seu
dinheiro só chegou para a passagem até Moçambique.
El-rei D. Sebastião, a quem ele dedicou o seu poema permitiu-lhe publicá-
lo no ano de 1572 e atribuiu-lhe uma tença, ou seja, uma pensão que dificilmente
lhe dava para ele sobreviver.
Camões morreu, na miséria, no ano de 1579 ou 1580, no dia 10 de Junho,
hoje celebrado como o dia de Portugal, de Camões e das comunidades.
O seu mausoléu está no Mosteiro dos Jerónimos na cidade de Lisboa,
junto do túmulo do grande navegador Vasco da Gama onde, quatro séculos
depois da sua morte, ainda é homenageado e adorado pelos nossos
contemporâneos.