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ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO SÓCIO-CULTURAL NO MUNICÍPIO DE NOVA-RUSSAS – ESTADO DO CEARÁ. ESTATUTO PROJETO FINAL PRT 2.440.438/2018
MEDIAÇÃO PREVENTIVA COM PERSPECTIVAS DE IMPLANTAÇÃO DE
PROJETO DE INTERESSE PÚBLICO.
Sumário
1. Relatório de Justificativa.
2. Preliminares.
3. Do Conselho Comunitário “RADCOM” da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA
DE RADIODIFUSÃO SÓCIO-CULTURAL NO MUNICÍPIO DE NOVA-
RUSSAS – ESTADO DO CEARÁ.
4. As características de uma rádio comunitária.
5. As características da Portaria nº 4334, de 17 de setembro de 2015.
6. Procedimentos junto ao Ministério das Comunicações.
7. Habilitação para a prestação do Serviço: RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA.
8. Do processo de escolha da entidade vencedora.
9. Vamos teorizar uma situação especifica.
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15. Atenção para as restrições na concessão com fins de PRESTAR O SERVIÇO
DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA.
16. A avaliação da documentação e do cumprimento das exigências
17. Como deve ser a aquisição dos equipamentos?
18. O local ideal para a Rádio Comunitária.
19. Da programação.
20. Captação de Recursos para operar.
21. ANEXOS
22. ANEXO I - Das Leis Federais.
23. ANEXO II - Dos Decretos Federais.
24. Nota Técnica.
25. ANEXO III - Das Portarias Ministeriais.
26. Portaria 1.976/2018/SEI-MCTIC (Altera a Portaria nº 4.334/2015/SEI-MC).
27. Pesquisa Normativa –
28. MAPA DO SITE - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações.
29. Pesquisa Normativa –
30. MAPA DO SITE - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações.
31. Da finalização.
32. Das reuniões virtuais na Associação.
33. Referências e Bibliografias apontadas nesta justificativa.
34. Termos cadastro de aprovações.
35. Proposta de Estatuto para a Associação
36. Proposta de Estatuto para a Associação
37. Roteiro para criar uma associação.
38. MODELO DE ESTATUTO DE RÁDIO COMUNITÁRIA.
39. 1ª fase: Sensibilização
40. LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Institui o Código Civil.
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43. 2ª fase: Constituição.
44. A Lei Federal nº 6.015/1973
45. TÍTULO III - Do Registro Civil de Pessoas Jurídicas
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,
Relatório de Justificativa.
Os (a, as) Senhor (es, a, as) FRANCISCO EMANUEL
RODRIGUES DE SOUSA, brasileiro, João Paulo Rodrigues de Sousa, brasileiro,
Expedito Alves de Melo, brasileiro, Iranilce Alexandre Costa Melo, brasileiro(a), todos
no exercício da(s) sua(s) cidadania(s) e com base no ordenamento jurídico vigente, em
particular LEI FEDERAL Nº 9.612, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 iniciaram um
expediente de Mediação PREVENTIVA com fins de definir acordos objetivando a
implementação de uma entidade associativa com fins de almejar outorga do SERVIÇO
PÚBLICO DE TELECOMUNICAÇÃO na categoria RÁDIO COMUNITÁRIA.
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Preliminares.
Para iniciar o presente relatório como justificativa da
implementação da associação e da mediação preventiva, hoje, e sempre na instituição a
ser fundada, buscaremos “repetimos, justificar” através das seguintes considerações, as
suas razões no plano jurídico e sociocooperativo.
Assim, descrevemos:
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As partes poderão ser assistidas por advogados ou defensores públicos.
Parágrafo único. Comparecendo uma das partes acompanhada de advogado
ou defensor público, o mediador suspenderá o procedimento, até que todas
estejam devidamente assistidas.
IV. CONSIDERANDO o que dispõe a LEI
FEDERAL Nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a
mediação no seu CAPÍTULO I - Subseção II - Da Mediação Extrajudicial.
Art. 21. O convite para iniciar o procedimento de mediação extrajudicial
poderá ser feito por qualquer meio de comunicação e deverá estipular o
escopo proposto para a negociação, a data e o local da primeira reunião.
Parágrafo único. O convite formulado por uma parte à outra considerar-se-á
rejeitado se não for respondido em até trinta dias da data de seu
recebimento. Art. 22. A previsão contratual de mediação deverá conter, no
mínimo: I - prazo mínimo e máximo para a realização da primeira reunião
de mediação, contado a partir da data de recebimento do convite; II - local
da primeira reunião de mediação; III - critérios de escolha do mediador ou
equipe de mediação; IV - penalidade em caso de não comparecimento da
parte convidada à primeira reunião de mediação. § 1o A previsão contratual
pode substituir a especificação dos itens acima enumerados pela indicação
de regulamento, publicado por instituição idônea prestadora de serviços de
mediação, no qual constem critérios claros para a escolha do mediador e
realização da primeira reunião de mediação. § 2o Não havendo previsão
contratual completa, deverão ser observados os seguintes critérios para a
realização da primeira reunião de mediação: I - prazo mínimo de dez dias
úteis e prazo máximo de três meses, contados a partir do recebimento do
convite; II - local adequado a uma reunião que possa envolver informações
confidenciais; III - lista de cinco nomes, informações de contato e
referências profissionais de mediadores capacitados; a parte convidada
poderá escolher, expressamente, qualquer um dos cinco mediadores e, caso
a parte convidada não se manifeste, considerar-se-á aceito o primeiro nome
da lista; IV - o não comparecimento da parte convidada à primeira reunião
de mediação acarretará a assunção por parte desta de cinquenta por cento
das custas e honorários sucumbenciais caso venha a ser vencedora em
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mediação para a qual foi convidada. § 3o Nos litígios decorrentes de
contratos comerciais ou societários que não contenham cláusula de
mediação, o mediador extrajudicial somente cobrará por seus serviços caso
as partes decidam assinar o termo inicial de mediação e permanecer,
voluntariamente, no procedimento de mediação. Art. 23. Se, em previsão
contratual de cláusula de mediação, as partes se comprometerem a não
iniciar procedimento arbitral ou processo judicial durante certo prazo ou até
o implemento de determinada condição, o árbitro ou o juiz suspenderá o
curso da arbitragem ou da ação pelo prazo previamente acordado ou até o
implemento dessa condição. Parágrafo único. O disposto no caput não se
aplica às medidas de urgência em que o acesso ao Poder Judiciário seja
necessário para evitar o perecimento de direito. Diante da faculdade
permitida em lei, visando uma paz social, autua-se o presente expediente
nesta data, e para tanto autuamos as peças que adiante seguem, na Cidade de
Fortaleza, quinta-feira, 6 de dezembro de 2018.
V. CONSIDERANDO o que dispõe a LEI
FEDERAL Nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a
mediação no que se refere à CONFIDENCIALIDADE - Seção IV - Da
Confidencialidade e suas Exceções. Art. 30. Toda e qualquer informação
relativa ao procedimento de mediação será confidencial em relação a
terceiros, não podendo ser revelada sequer em processo arbitral ou judicial
salvo se as partes expressamente decidirem de forma diversa ou quando sua
divulgação for exigida por lei ou necessária para cumprimento de acordo
obtido pela mediação. § 1o O dever de confidencialidade aplica-se ao
mediador, às partes, a seus prepostos, advogados, assessores técnicos e a
outras pessoas de sua confiança que tenham, direta ou indiretamente,
participados do procedimento de mediação, alcançando: I - declaração,
opinião, sugestão, promessa ou proposta formulada por uma parte à outra na
busca de entendimento para o conflito; II - reconhecimento de fato por
qualquer das partes no curso do procedimento de mediação; III -
manifestação de aceitação de proposta de acordo apresentada pelo
mediador; IV - documento preparado unicamente para os fins do
procedimento de mediação. § 2o A prova apresentada em desacordo com o
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Não está abrigada pela regra de confidencialidade a informação relativa à
ocorrência de crime de ação pública. § 4o A regra da confidencialidade não
afasta o dever de as pessoas discriminadas no caput prestarem informações à
administração tributária após o termo final da mediação, aplicando-se aos
seus servidores a obrigação de manterem sigilo das informações
compartilhadas nos termos do art. 198 da Lei no 5.172, de 25 de outubro de
1966 - Código Tributário Nacional.
VI. CONSIDERANDO o que dispõe a LEI
FEDERAL Nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a
mediação no que se referem à CONFIDENCIALIDADE AS PARTES
RECLAMANTES DECIDEM QUE ESTE PROCESSO NÃO DEVE
CORRER EM SEGREDO DE JUSTIÇA, porém após a manifestação das
partes reclamadas o mediador ouvindo as reclamantes poderá decidir pela
CONFIDENCIALIDADE – OU SEGREDO DE JUSTIÇA.
VII. CONSIDERANDO o que dispõe a LEI
FEDERAL Nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a
mediação no que se referem à CONFIDENCIALIDADE as partes
reclamantes nos termos do Art. 31(Será confidencial a informação prestada
por uma parte em sessão privada, não podendo o mediador revelá-la às
demais, exceto se expressamente autorizado) autoriza o mediador a publicar
no sitio oficial da entidade e do processo.
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Os instituidores já apontados brasileiro (a), todos no
exercício da(s) sua(s) cidadania(s) e com base no ordenamento jurídico vigente, em
particular LEI FEDERAL Nº 9.612, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 argumentam
que a entidade pretende desenvolver serviços de Radiodifusão Comunitária,
radiodifusão sonora, em frequência modulada, operada em baixa potência e cobertura
restrita, outorgada a fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, com
sede na localidade de prestação do serviço; a entidade deve se organizar juridicamente
para tais serviços (Serviço de Radiodifusão Comunitária)e desde já observará ao
disposto no art. 223 da Constituição, aos preceitos da Lei Federal que instituiu o serviço
e, no que couber, aos mandamentos da Lei Federal nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, e
demais disposições legais, bem como das medidas introduzidas pela Medida Provisória
nº 2.216-37, de 2001).
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I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais
e informativas em benefício do desenvolvimento geral da
comunidade;
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Na data de 24 dias do mês de outubro do ano de 2018, na
sede da Comissão de Justiça e Cidadania, os membros que subscreveram o Edital
debateram as diretrizes que devem ficar no Projeto de Estatuto que segue em ANEXO
elaborado pela Assessoria Técnica de Projetos Virtuais.
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Comparando o Brasil aos outros países, vimos que
estávamos atrasados com relação às leis que definiam as regras das telecomunicações.
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O Conselho Comunitário “RADCOM” da
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO SÓCIO-CULTURAL NO
MUNICÍPIO DE NOVA-RUSSAS – ESTADO DO CEARÁ é órgão autônomo de
fiscalização e encarregado de zelar pelo cumprimento das finalidades e princípios do
Serviço de Radiodifusão Comunitária estabelecidos nos artigos 3º e 4º da Lei Federal nº
9.612, de 1998. A entidade ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO
SÓCIO-CULTURAL NO MUNICÍPIO DE NOVA-RUSSAS – ESTADO DO CEARÁ,
estando autorizada a desenvolver atividade de Radiodifusão deve instituir um Conselho
Comunitário, composto por no mínimo cinco pessoas representantes de entidades
legalmente instituídas. Poderão indicar representantes para compor o Conselho
Comunitário, dentre outras, entidades de classe, beneméritas, religiosas ou de
moradores, excluída a própria executora do serviço e a Administração Pública direta e
indireta. As pessoas jurídicas e seus representantes, enquanto participantes do Conselho
Comunitário, não poderão ser associados da entidade autorizada nem poderão participar
da produção ou do financiamento de programas, ressalvados os informes pontuais à
comunidade. Cada entidade que tenha a intenção de indicar componente para o
Conselho Comunitário poderá apresentar apenas um representante, ressalvada a hipótese
de inexistir um número mínimo de entidades que queiram participar do Conselho.
Estatuto.
“Capitulo ?”
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II – solicitar ao órgão de direção da entidade autorizada
informações e esclarecimentos concernentes à gestão das
atividades, área editorial, direção da programação, dentre
outros;
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produção ou do financiamento de programas, ressalvados os
informes pontuais à comunidade.
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Fundamentação descritiva: pré-projeto
Radiocomunitária.
O presente tópico tem como principal objetivo mostrar
uma sinopse da trajetória para implantar uma rádio comunitária.
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Neste projeto futuro não pode ser diferente e a equipe deve
refletir “no desenvolvimento do trabalho os passos para a implantação de uma emissora
comunitária na Cidade de Nova-Russas”.
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depender do ambiente de propagação e mantidas as características técnicas da
autorização, o sinal eletromagnético pode ter um nível adequado para recepção além dos
limites da cobertura restrita, conforme consta na Portaria nº 4334, de 17 de setembro de
2015).
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I – Entidade interessada: a associação civil ou fundação
que pretende obter autorização para prestar o Serviço de
Radiodifusão Comunitária;
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b) Indireta: quando entidades que não concorram
diretamente tenham pelo menos uma concorrente direta
em comum;
CAPÍTULO II
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DO PROCESSO DE OUTORGA
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Seção I
I – publicação do edital;
II – habilitação;
II – presunção de boa-fé;
Seção II
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Art. 10. O Cadastro de Demonstração de Interesse – CDI - é o
instrumento pelo qual a entidade demonstra ao Ministério das
Comunicações interesse na publicação de edital de seleção
pública para localidade específica.
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c) estiver fora do limite geográfico do Município para onde
estiver sendo solicitada a outorga;
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de demonstração de interessa em instalar rádio comunitária" no seguinte endereço:
http://www.mc.gov.br/rc/formularios/rc_anexo01_requerimento.pdf.
CEP: 70044-900.
Brasília – DF.
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prestação do Serviço, e firmada por pessoas naturais ou jurídicas que tenham
residência, domicílio ou sede nessa área.
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Da programação da RÁDIO COMUNITÁRIA.
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Da frequência da RÁDIO COMUNITÁRIA.
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A avaliação da documentação e do cumprimento das exigências
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Acreditamos que com aproximadamente R$ 5 mil reais é
possível montar uma rádio comunitária com equipamentos de qualidade. Para isso, basta
fazer um planejamento eficaz, com pesquisas de preço, avaliação de financiamentos e
busca de patrocínios culturais.
Da programação.
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Na hora das músicas, que tal dar oportunidade para os
músicos locais ter suas canções tocadas no rádio?
persistir para que ela funcione e chegue aos ouvidos dos moradores.
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ANEXOS
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Tribunal, por maioria , vencidos os Ministros Alexandre de Moraes ( Relator ) e
Luiz Fux , julgou procedente a ação , para declarar a inconstitucionalidade do §
1º do art. 4º da Lei 9.612/1998 . Redator para o acórdão o Ministro Edson Fachin.
Ausente, justificadamente , o Ministro Dias Toffoli, em face de participação, na
qualidade de representante do Supremo Tribunal Federal, no VIII Fórum Jurídico
Internacional de São Petersburgo , a realizar-se na Rússia. Impedido o Ministro
Gilmar Mendes. Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. - Plenário,
16.5.2018. - Acórdão, DJ 23.10.2018. Data de Julgamento Final. Plenário. Data de
Publicação da Decisão Final. Acórdão, DJ 23.10.2018.
Ementa:
MEDIDA CAUTELAR.
ilimitáveis.
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5. Caberá, então, ao intérprete dos fatos e da norma, no contexto global em que se
insere, no exame de casos concretos, no controle difuso de constitucionalidade e
legalidade, nas instâncias próprias, verificar se ocorreu, ou não, com o proselitismo,
desvirtuamento das finalidades da lei. Por esse modo, poderão ser coibidos os abusos,
tanto os das emissoras, quanto os do Poder Público e seus agentes. 6. Com essas
ponderações se chega ao indeferimento da medida cautelar, para que, no final, ao
ensejo do julgamento do mérito, mediante exame mais aprofundado, se declare a
constitucionalidade, ou inconstitucionalidade, da norma em questão.
7. Essa solução evita que, com sua suspensão cautelar, se conclua que todo e qualquer
proselitismo, sectarismo ou partidarismo é tolerado, por mais facciosa e tendenciosa
que seja a pregação, por maior que seja o favorecimento que nela se encontre.
- Mérito.
Precedentes.
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informado pressupõem a livre troca de ideias e não apenas a divulgação de
informações.
http://www.stf.jus.br/portal/peticaoInicial/verPeticaoInicial.asp?base=ADIN&s1=256
6&processo=2566
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
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§ 2º Entende-se por cobertura restrita aquela destinada ao atendimento de
determinada comunidade de um bairro e/ou vila.
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II - oferecer mecanismos à formação e integração da comunidade, estimulando o
lazer, a cultura e o convívio social;
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momento adequado da programação para fazê-lo, mediante pedido encaminhado à
Direção responsável pela Rádio Comunitária.
Parágrafo único. A outorga terá validade de três anos, permitida a renovação por
igual período, se cumpridas as exigências desta Lei e demais disposições legais
vigentes.
Parágrafo único. A outorga terá validade de dez anos, permitida a renovação por
igual período, se cumpridas as exigências desta Lei e demais disposições legais
vigentes. (Redação dada pela Lei nº 10.597, de 2002)
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§ 3o Não havendo solicitação de renovação da outorga no prazo previsto
no caput deste artigo e não havendo resposta tempestiva à notificação prevista no art.
6o-B, o Poder Concedente aplicará a perempção, nos termos da legislação
vigente. (Incluído pela Lei nº 13.424, de 2017)
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§ 7o Também será dado prosseguimento aos processos de renovação de outorga
de entidades que, por terem apresentado seus pedidos de renovação intempestivamente,
tiveram suas outorgas declaradas peremptas, desde que o ato não tenha sido aprovado
pelo Congresso Nacional até a data de promulgação desta Lei. (Incluído pela Lei nº
13.424, de 2017)
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§ 2º As entidades deverão apresentar, no prazo fixado para habilitação, os
seguintes documentos: I - estatuto da entidade, devidamente registrado;
Ill - prova de que seus diretores são brasileiros natos ou naturalizados há mais de
dez anos;
Art. 10. A cada entidade será outorgada apenas uma autorização para exploração
do Serviço de Radiodifusão Comunitária.
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Parágrafo único. É vedada a outorga de autorização para entidades prestadoras de
qualquer outra modalidade de Serviço de Radiodifusão ou de serviços de distribuição de
sinais de televisão mediante assinatura, bem como à entidade que tenha como integrante
de seus quadros de sócios e de administradores pessoas que, nestas condições,
participem de outra entidade detentora de outorga para exploração de qualquer dos
serviços mencionados.
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Art. 17. As emissoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária cumprirão tempo
mínimo de operação diária a ser fixado na regulamentação desta Lei.
III - permanecer fora de operação por mais de trinta dias sem motivo justificável;
I - advertência;
Il - multa; e
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Art. 22. As emissoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária operarão sem
direito a proteção contra eventuais interferências causadas por emissoras de quaisquer
Serviços de Telecomunicações e Radiodifusão regularmente instaladas, condições estas
que constarão do seu certificado de licença de funcionamento.
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ANEXO II - Dos Decretos Federais.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETA:
ANEXO
CAPÍTULO I
DAS GENERALIDADES
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Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Serviço de Radiodifusão
Comunitária - RadCom, instituído pela Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, como
um Serviço de Radiodifusão Sonora, com baixa potência e com cobertura restrita, para
ser executado por fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, com sede
na localidade de prestação do Serviço.
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Parágrafo único. Em caso de manifesta impossibilidade técnica quanto ao uso
desse canal em determinada região, a ANATEL indicará, em substituição, canal
alternativo, para utilização exclusiva naquela região, desde que haja algum que atenda
aos critérios de proteção dos canais previstos nos Planos Básicos de Distribuição de
Canais de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, de Televisão em VHF e de
Retransmissão de Televisão em VHF.
Art. 5º. A potência efetiva irradiada por emissora do RadCom será igual ou
inferior a vinte e cinco watts.
Art. 6º. A cobertura restrita de uma emissora do RadCom é a área limitada por
um raio igual ou inferior a mil metros a partir da antena transmissora, destinada ao
atendimento de determinada comunidade de um bairro, uma vila ou uma localidade de
pequeno porte.
CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES
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IV - Interferência prejudicial: é a interferência que, repetida ou continuamente,
prejudica ou interrompe o serviço prestado por uma estação de telecomunicações ou de
radiodifusão regularmente instalada.
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO IV
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DA AUTORIZAÇÃO
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Art. 11. São competentes para executar o RadCom fundações e associações
comunitárias, sem fins lucrativos, desde que legalmente instituídas e devidamente
registradas, sediadas na área da comunidade para a qual pretendem prestar o Serviço, e
cujos dirigentes sejam brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos.
III - prova de que seus diretores são brasileiros natos, ou naturalizados há mais
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de dez anos;
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IV - comprovação de maioridade dos diretores;
Art. 16. Havendo mais de uma entidade habilitada para a prestação do Serviço,
o Ministério das Comunicações promoverá o entendimento entre elas, objetivando que
se associem. Não alcançando êxito, será procedida a escolha pelo critério de
representatividade, evidenciada por meio de manifestações de apoio encaminhadas por
membros ou por associações da comunidade a ser atendida.
Art. 17. A autorização terá validade de três anos, permitida a renovação por
igual período, se cumpridas as disposições legais vigentes.
Art. 18. A cada entidade será expedida apenas uma autorização para execução
do RadCom.
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CAPÍTULO V
DA FORMALIZAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO
Art. 19. A autorização para execução do RadCom será formalizada mediante ato
do Ministério das Comunicações, que deverá conter, pelo menos, a denominação da
entidade, o objeto e o prazo de autorização, a área de cobertura da emissora e o prazo
para início da execução do Serviço.
CAPÍTULO VI
Art. 22. Dentro do prazo que lhe é concedido para iniciar a execução do
Serviço, a entidade deverá requerer a emissão de Licença para Funcionamento de
Estação, devendo instruir o requerimento de acordo com o estabelecido em norma
complementar.
CAPÍTULO VII
DA EXECUÇÃO DO SERVIÇO
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Art. 24. Os equipamentos utilizados no RadCom serão certificados pela
ANATEL, devendo ser pré-sintonizados na freqüência de operação consignada à
emissora.
Art. 27. Caso uma emissora do RadCom provoque interferência prejudicial nos
demais Serviços regulares de Telecomunicações e de Radiodifusão, a ANATEL
determinará a imediata interrupção do seu funcionamento, até à completa eliminação da
causa da interferência.
CAPÍTULO VIII
DA PROGRAMAÇÃO
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II - promoção das atividades artísticas e jornalísticas na comunidade, e da
integração dos membros da comunidade atendida;
CAPÍTULO IX
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DA TRANSFERÊNCIA DA AUTORIZAÇÃO
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Art. 34. É vedada a transferência da autorização para execução do RadCom, a
qualquer título, nos termos do art. 12 da Lei n° 9.612, de 1998.
CAPÍTULO X
DA RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO
Art. 36. A autorização para execução do RadCom poderá ser renovada por um
outro período de três anos, desde que a autorizada apresente solicitação neste sentido
com antecedência de três a um mês do seu termo final e que cumpra as exigências
estabelecidas para tanto pelo Ministério das Comunicações.
CAPÍTULO XI
I - advertência;
II - multa; e
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§ 1° A pena de advertência poderá ser aplicada ao infrator primário quando
incorrer em infração considerada de menor gravidade.
Art. 40. São puníveis com multa as seguintes infrações na operação das
emissoras do RadCom:
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VIII - modificação dos termos e das condições inicialmente atendidos para a
expedição do ato de autorização;
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XXI - não obediência ao tempo de funcionamento da estação comunicado ao
Ministério das Comunicações;
CAPÍTULO XII
DA INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO
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CAPÍTULO XIII
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Presidência da República
Casa Civil
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DECRETA:
“Art. 7o ..........................................................................
................................................................................................
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§ 4o A autorização de que trata o inciso II do § 3o fica condicionada à
desistência voluntária da respectiva concessão do serviço de radiodifusão de sons e
imagens.” (NR)
...............................................................................................
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“Art. 28. ........................................................................
..............................................................................................
12 - ...............................................................................
...............................................................................................
......................................................................................” (NR)
§ 2º ................................................................................
......................................................................................” (NR)
......................................................................................” (NR)
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a) as alíneas “i” e “j” do item 12 do art. 28;
b) o § 6º do art. 31-A;
c) o § 1º do art. 47; e
d) o art. 130;
a) o art. 8o; e
b) o § 1º do art. 9º;
DILMA ROUSSEFF
Paulo Bernardo Silva
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Presidência da República
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VI - participação, a qualquer título, de estrangeiro, pessoa natural ou jurídica, em
pessoa jurídica que seja titular de direito real sobre imóvel rural;
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Parágrafo único - Os tabeliães e Oficiais do Registro de Imóveis, bem como os
servidores das Juntas Comerciais, quando não derem fiel cumprimento ao disposto neste
artigo, estarão sujeitos à multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor do negócio
irregularmente realizado, independentemente das sanções civis e penais cabíveis.
Art. 5º. - As Juntas Comerciais não poderão arquivar ou registrar contrato social,
estatuto ou ato constitutivo de sociedade, bem como suas eventuais alterações, quando
contrariarem o disposto nesta Lei.
Art. 6º. - Os atos previstos no artigo 2º., quando praticados sem o prévio
assentimento do Conselho de Segurança Nacional, serão nulos de pleno direito e
sujeitarão os responsáveis à multa de até 20% (vinte por cento) do valor declarado do
negócio irregularmente realizado.
Art. 9º. - Toda vez que existir interesse para a Segurança Nacional, a união poderá
concorrer com o custo, ou parte deste, para a construção de obras públicas a cargo dos
Municípios total ou parcialmente abrangidos pela Faixa de Fronteira.
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§ 1º. - A Lei Orçamentaria Anual da União consignará, para a Secretaria-Geral do
Conselho de Segurança Nacional, recursos adequados ao cumprimento do disposto
neste artigo. (Revogado pela Medida Provisória nº 2.216-37, de 31.8.2001)
Parágrafo único - Nos Territórios Federais, a correção prevista neste artigo será
realizada pelo Desembargador - Corregedor da Justiça do Distrito Federal e dos
Territórios.
"Art. 6º -......................................................................................
...................................................................................................
§ 3º. Caberá recurso ao Presidente da República dos atos de que trata o parágrafo
anterior, quando forem denegatórios ou implicarem a modificação ou cassação de atos
já praticados."
Art. 12 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas a Lei nº
2.597, de 12 de setembro de 1955, e demais disposições em contrário.
JOÃO B. DE FIGUEIREDO
Petrônio Portela - Danilo Venturini
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Presidência da República
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DECRETA:
CAPíTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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Parágrafo único - Os pedidos serão apresentados aos órgãos federais indicados
neste regulamento aos quais incumbirá:
CAPÍTULO II
Fronteira serão remetidos pelo INCRA à SG/CSN, com o respectivo parecer, sendo
restituídos aquela autarquia após apreciados.
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CAPÍTULO III
V - a empresa não poderá efetuar nenhuma alteração do seu instrumento social sem
prévia autorização dos órgãos competentes.
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Art 11. - As empresas pretendentes à execução dos serviços de radiodifusão, na
Faixa de Fronteira, deverão instruir suas propostas com os seguintes documentos, além
dos exigidos pela legislação específica de radiodifusão:
III - prova de estarem em dia com as suas obrigações referentes ao Serviço Militar
de todos os administradores ou sócios-cotistas; e
I - para empresas em formação ou para aqueIas que desejarem, pela primeira vez,
executar o serviço na Faixa de Fronteira - requerimento instruído com os documentos
exigidos pela legislação específica de radiodifusão e os mencionados no artigo anterior,
dirigido ao DENTEL que, após emitir parecer, encaminhará o respectivo processo à
SG/CSN, para apreciação e posterior restituição àquele Departamento; e
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endereço da sede; eleição de novo administrador; admissão de novo sócio-cotista;
transformação, incorporação, fusão e cisão; ou reforma total dos estatutos ou contrato
social - requerimento instruído com os documentos exigidos pela legislação específica
de radiodifusão, a proposta de alteração estatutária ou contratual e as cópias dos
documentos pessoais, mencionados no art. 11, dos novos administradores ou sócios-
cotistas, quando for o caso, dirigido ao DENTEL, seguindo-se o processamento descrito
no item I.
CAPÍTULO IV
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§ 2º - No caso de pessoa física ou empresa individual, só a brasileiro será permitido
o estabelecimento ou exploração das atividades previstas neste capítulo.
II - o quadro de pessoal será sempre constituído de, pelo menos, 2/3 (dois terços)
de trabalhadores brasileiros; e
I - o quadro de pessoal será sempre constítuído de, pelo menos, 2/3 (dois terços) de
trabalhadores brasileiros; e
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Art 19. - As sociedades enquadradas no art. 16 deverão instruir seus pedidos com
os seguintes documentos, além dos exigidos pela legislação específica de mineração:
III - prova de estarem em dia com as suas obrigações referentes ao Serviço Militar
de todos os administradores ou sócios-cotístas; e
III - prova de estarem em dia com as suas obrigações referentes ao Serviço Militar;
e
Eleitoral.
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Art 21 - O procedimento para a obtenção do assentimento prévio do CSN, pelas
empresas de mineração, será o seguinte:
I - para empresas em formação ou para aqueIas que desejarem, pela primeira vez,
executar as atividades na Faixa de Fronteira - requerimento instruído com os
documentos exigidos pela legislação específica de mineração e os mencionados nos
artigos 19 ou 20, conforme o caso, dirigido ao DNPM que, após emitir parecer,
encaminhará o respectivo processo à SG/CSN, para apreciação e posterior restituição
àquele Departamento; e
CAPÍTULO V
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específica e o processo terá início no Instituto Nacional de Colonização e Reforme
Agrária (INCRA).
Art 25 - Nas hipóteses do artigo anterior, as empresas deverão fazer constar de seus
estatutos ou contratos sociais as cláusulas mencionadas nos artigos 17 ou 18, conforme
o caso.
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Art 28 - Após instruídos pelo INCRA, os processos de colonização e loteamentos
rurais, na Faixa de Fronteira, serão encaminhados a SG/CSN para apreciação e posterior
restituição àquela autarquia.
CAPÍTULO VI
III - pessoa jurídica brasileira da qual participe, a qualquer título, detendo a maioria
de seu capital social, pessoa física estrangeira aqui não residente ou pessoa jurídica
estrangeira sediada no exterior.
Art 30. - As pessoas jurídicas referidas nos itens II e III do artigo anterior somente
poderão obter o assentimento prévio quando o imóvel rural pretendido se destinar a
implantação de projeto agrícola, pecuário, industrial ou de colonização, vinculado aos
seus objetivos estatutários.
Art 31. - As pessoas físicas estrangeiras que desejarem adquirir imóvel rural, na
Faixa de Fronteira, deverão instruir seus pedidos com os seguintes documentos, além
dos exigidos pela legislação agrária específica:
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II - declaração do interessado, de que não está respondendo a inquérito ou ação
penal, nem foi condenado pela justiça de seu País ou do Brasil;
Art 32 - As pessoas jurídicas estrangeiras referidas nos itens II e III do art. 29 que
desejarem adquirir imóvel rural, na Faixa de Fronteira, deverão instruir seus pedidos
com os seguintes documentos, além dos exigidos pela legislação agrária específica:
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CAPÍTULO VII
Art 36 - O assentimento prévio para os atos previstos neste capítulo será dado
mediante solicitação do interessado à SG/CSN.
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CAPÍTULO VIII
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CAPÍTULO IX
a) para inscrição dos atos constitutivos, estatutos ou contratos sociais das empresas
que desejarem, pela primeira vez, executar o serviço na Faixa de Fronteira; e
b) para inscrição das alterações nos instrumentos sociais, listadas no Item II do art.
12; e
b) para inscrição das alterações nos instrumentos sociais, listadas no item II do art.
21.
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CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES GERAIS
disposições em contrário.
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Brasília, 26 de agosto de 1980; 159º da Independência e 92º da República.
JOÃO FIGUEIREDO
Danilo Venturini
Nota Técnica.
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Simples! São usados para tanto dois critérios: (1) incluem-se Municípios que ainda não
tenham nenhuma entidade autorizada a executar o Serviço e; (2) incluem-se Municípios
onde existem pessoas que manifestaram interesse em prestar o Serviço.
Assim, qualquer pessoa que tenha interesse em prestar o Serviço, com o fim de auxiliar
o Ministério a criar o PNO, poderá enviar um requerimento de Cadastro de
Demonstração de Interesse – CDI utilizando-se para tanto de formulário disponível
neste sítio eletrônico, no tópico Publicações.
ATENÇÃO!!!
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encaminhados, se a requerente já executou a Radiodifusão sem outorga do Poder
Concedente ou se é vinculada.
d) Seleção: para essa fase passarão apenas as entidades que foram habilitadas e somente
se existir concorrência. Nesse momento o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações
e Comunicações tentará fazer com que as entidades concorrentes se associem para
prestar conjuntamente o Serviço e, apenas caso reste fracassada essa possibilidade é que
se verificará a quantidade de manifestações em apoio que cada concorrente tem,
selecionando-se assim aquela que obtiver maior representatividade.
Por sua vez o Congresso deliberará acerca da outorga e, caso se manifeste pela sua
regularidade, expedirá Decreto Legislativo autorizando a que a entidade interessada
preste o Serviço de Radiodifusão Comunitária durante 10 (dez) anos, contado a partir da
publicação de tal ato no DOU.
ATENÇÃO!!!
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autorização de operação, em caráter provisório, que terá duração até a apreciação final
do ato de outorga pelo Congresso Nacional.
FLUXOGRAMA - RADCOM
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ANEXO III - Das Portarias Ministeriais.
Nova norma amplia alcance da transmissão para raio de
até quatro mil metros. Portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações, PORTARIA Nº 1.909, DE 6 DE ABRIL DE 2018. Altera a Portaria nº
4.334/2015/SEI-MC, que dispõe sobre o serviço de radiodifusão comunitária. Publicada
no Diário Oficial da União - Nº 67, segunda-feira, 9 de abril de 2018 1 ISSN 1677-
7042. O instrumento jurídico REFORÇA A PROIBIÇÃO DE QUE “proíbe vinculo dos
dirigentes de rádios comunitárias com políticos, religiosos, titulares de órgãos públicos,
como secretarias municipais ou participar de outra entidade detentora de outorga do
serviço. Além disso impede que a diretoria tenha metade dos membros da
mesma família. Além disso, abre a possibilidade para que a área pretendida para
prestação do serviço (área da comunidade atendida) seja limitada por um raio igual ou
inferior a quatro mil metros a partir da antena transmissora. A norma, que disciplina o
serviço de radiodifusão comunitária, também estabelece as condições para divulgação
do Plano Nacional de Outorga (PNO RadCom) do serviço. Assim como cria condições
para que alguns vícios nos processos de outorgas sejam sanados, especialmente durante
a renovação. http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=09/04/2018&jornal=515&pagina=23&totalArquivos=130
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https://espectro.org.br/sites/default/files/downloads-legislacao/Portaria%201909%20-
Radiodifusao%20Comunitaria%20-%2020180406.pdf
junho de 1998,
RESOLVE:
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Esta Portaria visa regulamentar as disposições relativas ao Serviço de
Radiodifusão Comunitária, instituído pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.
Parágrafo único. Denomina-se Serviço de Radiodifusão Comunitária a radiodifusão
sonora, em frequência modulada, operada em baixa potência e cobertura restrita,
outorgada a fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, com sede na
localidade de prestação do serviço.
Art. 3º Todos os processos regidos por essa Portaria são públicos, sendo livre a vista
deles a qualquer pessoa, observadas as disposições da Lei nº 12.527, de 18 de novembro
de 2011.
Art. 4º Deverão ser sanadas todas as irregularidades meramente formais, entendidas
como aquelas a que esta Portaria, o Decreto nº 2.615, de 1998, ou a Lei nº 9.612, de
1998, não cominem inabilitação ou indeferimento.
Art. 5º As entidades credenciadas para a utilização do Sistema Eletrônico de
Informações – SEI - serão notificadas por meio eletrônico, na forma prevista na
regulamentação.
Parágrafo único. No caso de entidades não credenciadas na forma do caput, a
comunicação dos atos se dará na forma prevista pela Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de
1999.
Art. 6º Os documentos solicitados poderão ser apresentados em cópia simples.
§ 1º Havendo dúvida fundada quanto à sua autenticidade, o Ministério das
Comunicações poderá solicitar a apresentação do documento original ou de cópia
autenticada.
documento válido.
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§ 3º Documentos comprobatórios que constem em base de dados oficial da
administração pública federal serão obtidos diretamente pelo Ministério das
Comunicações.
b) Indireta: quando entidades que não concorram diretamente tenham pelo menos uma
concorrente direta em comum;
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VII – Arrendamento: o ato que, sem necessidade de instrumento formal, transfere o uso
e gozo da emissora ou de horários da programação sem transferência da titularidade;
CAPÍTULO II
DO PROCESSO DE OUTORGA
Seção I
Das Fases da Seleção Pública
Art. 8º O processo de outorga de autorização para prestar o Serviço de Radiodifusão
Comunitária obedecerá às seguintes fases:
I – publicação do edital;
II – habilitação;
II – presunção de boa-fé;
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Seção II
Do Cadastro de Demonstração de Interesse
Art. 10. O Cadastro de Demonstração de Interesse – CDI - é o instrumento pelo qual a
entidade demonstra ao Ministério das Comunicações interesse na publicação de edital
de seleção pública para localidade específica.
§ 1º O objetivo do CDI é, exclusivamente, o de identificar a demanda por outorgas e
fornecer subsídios para a elaboração do Plano Nacional de Outorgas – PNO -, não
gerando direito à autorização ou ao funcionamento de estação de rádio comunitária.
Art. 11. O CDI deverá ser apresentado mediante a utilização do formulário padronizado
(Anexo 1), disponível no sítio eletrônico do Ministério das Comunicações, e deverá ser
entregue preferencialmente por meio eletrônico.
Art. 12. O CDI não será registrado pelo Ministério das Comunicações quando:
I – for formulado por pessoa física ou por pessoa jurídica que não seja associação civil
ou fundação;
c) estiver fora do limite geográfico do Município para onde estiver sendo solicitada a
outorga;
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Parágrafo único. A existência de processo de outorga em andamento para a localidade
não é óbice ao registro do CDI.
Art. 13. Da decisão que nega o registro do CDI não cabe recurso.
Art. 14. As entidades que não lograrem o registro poderão apresentar novo CDI a
qualquer tempo.
Art. 15. O Ministério das Comunicações disponibilizará na internet uma listagem dos
Municípios com CDI registrado, mas ainda não atendido.
Seção III
Do Plano Nacional de Outorga e dos Editais de Seleção Pública
Art. 16. O Ministério das Comunicações divulgará, anualmente, um PNO, contendo o
cronograma dos editais a serem publicados nos períodos subsequentes.
§ 1º A qualquer tempo, o Ministério das Comunicações poderá publicar novos editais,
em paralelo ao PNO, com o fim de atender comunidades ribeirinhas, quilombolas,
indígenas, assentamentos rurais, de matriz africana e colônias agrícolas, além de outras
consideradas tradicionais, e municípios onde não haja entidades autorizadas.
Art. 18. A qualquer tempo, poderão ser excluídos do PNO ou de edital os Municípios
que apresentem inviabilidade técnica.
Art. 19. Do edital constará no mínimo:
I – os Municípios contemplados e os Estados correspondentes;
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III – o prazo de sessenta dias para apresentação da documentação, com a indicação
expressa da data do início e do fim do prazo;
Art. 20. Findo o prazo de que trata o inciso III do art. 19, o Ministério das
Comunicações disponibilizará dentro de um mês, em sua página na internet, a relação
nominal das entidades que solicitaram autorização para executar o Serviço de
Radiodifusão Comunitária em cada Município.
Seção IV
Da Habilitação
Art. 21. A habilitação é a fase do processo de outorga em que o Ministério das
Comunicações verifica a tempestividade da apresentação dos documentos habilitantes e
se estes atendem ao definido no edital.
Art. 22. São documentos habilitantes:
I – requerimento de outorga (Anexo 2);
II – estatuto social da entidade atualizado;
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V – prova de que todos os diretores são brasileiros natos ou naturalizados há mais de
dez anos;
II – certificado de reservista;
V – carteira profissional;
VII – passaporte.
Comunitária.
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Parágrafo único. A distância mínima de 4 (quatro) quilômetros poderá ser excepcionada
quando, cumulativamente:
Art. 24. Em caso de não envio ou de envio irregular dos documentos previstos no art.
22, será conferida à entidade uma única oportunidade para apresentar a documentação
faltante, a ser cumprida no prazo improrrogável de trinta dias.
§1º As manifestações em apoio corrigidas ou enviadas após o prazo do art. 19, III, a
requerimento deste Ministério ou não, serão desconsideradas para fins de aplicação do
critério da representatividade (art. 9º, §5º, Lei nº. 9.612, de 1998).
§2º. O prazo fixado para habilitação, de que trata o art. 9º, § 2º da Lei nº 9.612, de 1998,
encerra-se com o fim do prazo para cumprimento da exigência indicada no caput.
Art. 25. São hipóteses de inabilitação:
I - a inscrição na Seleção Pública por entidade que não seja associação civil ou
fundação;
a) exerce mandato eletivo no âmbito dos Poderes Executivo e Legislativo, nas esferas
federal, estadual, distrital ou municipal;
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c) exerce cargo de Ministro de Estado, Secretário de Estado ou Secretário Municipal,
independente da denominação que recebem;
II – quando a diretoria da entidade for composta majoritariamente por parentes entre si,
em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, incluídos o cônjuge ou
companheiro.
V – quando a entidade, por qualquer meio, anuncie que realiza ou realizará proselitismo.
viabilidade técnica.
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Parágrafo único. Se a mudança de coordenadas fizer com que a entidade requerente
tenha outras concorrentes, estas não serão prejudicadas e a entidade que propôs a
mudança perderá, em relação a essas novas concorrentes, a pontuação obtida com
manifestações em apoio.
Art. 31. Não alcançando êxito a iniciativa de acordo ou caso este não abranja todas as
concorrentes, a classificação no certame será definida conforme a representatividade de
cada entidade.
Art. 32. A representatividade será obtida a partir da contagem das manifestações em
apoio de pessoas jurídicas sem fins lucrativos que tenham domicílio na área pretendida
para a prestação do serviço
§ 1º As manifestações em apoio das pessoas físicas que tenham domicílio na área
pretendida para a prestação do serviço serão contabilizadas apenas como critério de
desempate.
§ 2º Persistindo o empate, a escolha será efetuada por sorteio público, a ser realizado na
sede do Ministério das Comunicações, em data previamente comunicada às entidades,
acompanhado por pelo menos três servidores.
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Art. 34. Cada modalidade de manifestação em apoio deve ser encaminhada
separadamente, conforme os modelos indicados nesta Portaria (Anexos 3 e 4),
acompanhada da seguinte documentação:
I - manifestações em apoio de pessoas jurídicas sem fins lucrativos: cópia do
comprovante de inscrição junto ao CNPJ, cópia da ata de eleição ou termo de posse do
representante legal da declarante e comprovante de endereço; e
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§ 3º O Ministério das Comunicações poderá solicitar a apresentação do documento
referido no parágrafo 2º na impossibilidade de obtê-lo diretamente pela internet.
III – garantia do direito de voz e voto aos associados nas instâncias deliberativas;
a) aos cargos que compõem a estrutura administrativa, bem como as suas respectivas
atribuições;
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b) ao tempo de mandato dos membros que compõem a diretoria, limitado ao máximo de
quatro anos, sendo admitida uma recondução.
Parágrafo único. O estatuto social não será considerado irregular, na forma do inciso I
do caput, se da leitura do seu conjunto for possível depreender que a entidade tem a
finalidade de prestar o Serviço de Radiodifusão.
Art. 41. Com o objetivo de instruir o processo, o Ministério das Comunicações fará
solicitação, a ser cumprida no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável uma única vez e por
igual período a requerimento da entidade interessada.
§ 1º Caso a entidade apresente resposta, mas não envie todos os documentos ou os envie
com alguma deficiência, o Ministério das Comunicações fará apenas mais uma
solicitação a ser cumprida no prazo improrrogável de trinta dias.
§ 2º Na hipótese do art. 16, § 1º, ou em Município que não possua entidade autorizada a
prestar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, poderão ser encaminhadas até duas
notificações adicionais à entidade, cada qual a ser cumprida no prazo improrrogável de
trinta dias.
Art. 42. O Ministério das Comunicações poderá, ainda, fazer ou determinar diligências,
solicitar outros documentos bem como esclarecimentos, quando imprescindível ao
regular cumprimento das disposições normativas que regem o Serviço de Radiodifusão
Comunitária.
Art. 43 São casos de indeferimento:
I – o descumprimento de solicitação feita nos termos do art. 41;
II – o estabelecimento ou a manutenção de vínculos de qualquer natureza; e
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§ 2º No caso de provimento do recurso, será observado o procedimento do art. 50.
Seção VII
Do Recurso
Art. 46. Das decisões administrativas cabe recurso para impugnar as razões de
legalidade e de mérito.
§ 1º O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a
reconsiderar, o encaminhará, sem necessidade de provocação, à autoridade superior.
§ 3º O prazo recursal é improrrogável, mas pode ser suspenso nos termos da Lei nº.
9.784, de 1999.
Art. 47. O recurso interpõe-se por meio de requerimento, no qual o recorrente deverá
expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar
convenientes.
§ 1º Na análise do recurso, não serão considerados documentos apresentados na fase
recursal e que deveriam ter sido apresentados em outro momento processual.
II – no caso de decisão que inabilita a entidade por descumprimento do §1º do art. 22;
§3º Na hipótese do art. 47, §2º, II, eventual alteração das coordenadas não prejudicará o
andamento de outros processos já habilitados e a entidade perderá toda a pontuação
obtida com manifestações em apoio.
Art. 48. O recurso não será conhecido quando interposto:
I – fora do prazo;
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Art. 49. O órgão competente para decidir o recurso poderá confirmar, modificar, anular
ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua
competência.
Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo a decisão puder ser mantida,
mas por outros fundamentos, a recorrente deverá ser cientificada para que formule suas
alegações antes da decisão.
Art. 50. Havendo uma entidade vencedora e concluída a análise dos recursos
eventualmente interpostos, o processo será remetido à Consultoria Jurídica para análise
quanto à regularidade do procedimento.
Seção VIII
Dos Prazos
Art. 51. Todos os prazos mencionados nesta Portaria serão contados a partir da ciência
do ato por qualquer meio, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o
do vencimento, observado o disposto nos artigos 66 e 67 da Lei nº 9.784, de 1999.
Art. 52. No caso de intimação por meio eletrônico, a contagem do prazo será efetuada
na forma prevista na regulamentação do SEI.
Art. 53. A tempestividade dos atos praticados pelas entidades interessadas é aferida pela
data do registro no protocolo junto ao Ministério das Comunicações ou pela data da
postagem da correspondência junto aos Correios, aquela que for mais benéfica para a
entidade
Art. 54. O pedido de prorrogação de prazo, quando tempestivo, suspende a contagem do
prazo até o momento em que a entidade é notificada da resposta à solicitação.
Parágrafo único. Os pedidos de prorrogação de prazo terão prioridade na tramitação.
Seção IX
Dos Procuradores
Art. 55. À entidade interessada é facultado se fazer representar por procurador
devidamente constituído
Art. 56. É vedada a procuração que outorgue poderes de gerência ou administração.
Art. 57. É vedada a atuação de servidor público federal como procurador ou
intermediário junto ao Ministério das Comunicações.
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Seção X
Das Denúncias
Art. 58. A denúncia é o instrumento apto para qualquer pessoa impugnar o andamento
de qualquer processo sob o fundamento de ilegalidade.
Parágrafo único. Uma vez recebida, a denúncia será autuada em apenso aos autos
principais.
Art. 60. Não será conhecida a denúncia que não obedeça ao disposto no art. 59.
Parágrafo único. Será sumariamente indeferida a denúncia manifestamente protelatória
ou improcedente.
Art. 61. Constatada a regularidade da denúncia, a denunciada será notificada para que se
manifeste no prazo de dez dias, ocasião em que poderá apresentar alegações e juntar
documentos.
Parágrafo único. Versando a denúncia sobre vício sanável, a denunciada será intimada
desde logo para retificá-lo.
Art. 62. O ônus da prova incumbe ao denunciante, quanto aos fatos que alega.
Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no caput, a Administração Pública
deverá diligenciar no sentido de verificar a procedência das denúncias, caso note a sua
plausibilidade.
Art. 63. A denunciada será presumida inocente até que se prove o contrário.
Art. 64. Decorrido o prazo para manifestação da denunciada, com ou sem defesa, será
realizada a análise da denúncia.
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§1º Se a denúncia for julgada procedente, o processo da denunciada deverá ser saneado
e, na impossibilidade, o pedido será indeferido.§ 2º Se a denúncia for julgada
improcedente, será arquivada, operando-se a preclusão acerca do alegado, que poderá
ser rediscutido apenas se apresentados fatos novos.
Art. 65. O processo de outorga não será decidido sem que todas as denúncias sejam
devidamente apreciadas.
Seção XI
Da Preclusão
Art. 66. Não serão conhecidas as manifestações acerca de questões já decididas
definitivamente, a cujo respeito se operou a preclusão.
CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS DE AUTORIZAÇÃO
Seção I
Do Assentimento Prévio para a Execução do Serviço na Faixa de Fronteira
Art. 67. No caso de fundação selecionada para executar o Serviço na faixa de 150 (cento
e cinquenta) quilômetros da fronteira com outros países, deverá ser obtido o
assentimento prévio junto ao Conselho de Defesa Nacional – CDN.
Parágrafo único. Ao se inscrever na Seleção Pública, a entidade que se enquadre na
hipótese do caput autoriza o Ministério das Comunicações a solicitar, em seu nome, o
assentimento prévio ao CDN, em conformidade com a Lei nº 6.634, de 2 de maio de
1979, e o Decreto n° 85.064, de 26 de agosto de 1980.
Art. 68. A solicitação mencionada no parágrafo único do art. 67 deverá ser instruída
com a seguinte documentação:
I – cópia autenticada do estatuto social da entidade interessada e suas alterações em que
constem artigos dispondo que:
b) o quadro de pessoal será constituído de, pelo menos, dois terços de trabalhadores
brasileiros; e
c) a entidade não poderá efetuar nenhuma alteração do seu estatuto social sem prévia
autorização da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional;
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III – prova de que os dirigentes estão em dia com as obrigações referentes ao serviço
militar;
VI – CNPJ da entidade.
Art. 69. O assentimento prévio, dado pela Secretaria Executiva do Conselho de Defesa
Nacional, para instalação de estação na faixa de fronteira, é condição imprescindível
para a outorga da autorização para executar o Serviço.
Parágrafo único. A remessa do processo ao Conselho de Defesa Nacional será efetuada
após a instrução do processo de outorga.
Seção II
Da Autorização para Executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária
Art. 70. A autorização para a execução do Serviço de Radiodifusão Comunitária será
formalizada mediante portaria do Ministro de Estado das Comunicações, a ser publicada
no Diário Oficial da União.
§ 1º A portaria a que se refere o caput deverá indicar, no mínimo:
V – prazo de outorga e;
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Seção III
Da Autorização para Operação em Caráter Provisório
Art. 72. Transcorrido o prazo previsto no art. 64, §§ 2º e 4º da Constituição Federal, sem
apreciação do Congresso Nacional, o Ministério das Comunicações expedirá
autorização de operação, em caráter provisório, que perdurará até a publicação do
Decreto Legislativo expedido pelo Congresso Nacional.
Parágrafo único. Da autorização de operação em caráter provisório deverão constar as
informações mencionadas no art. 74.
Seção IV
Da Licença para Funcionamento da Estação
Art. 73. Após a deliberação pelo Congresso Nacional e a expedição de Decreto
Legislativo, o Ministério das Comunicações emitirá a licença para funcionamento de
estação, com prazo de vigência de dez anos.
Art. 74. Da licença para funcionamento de estação, constarão:
I – razão social da entidade;
IV – número da estação;
V – CNPJ;
VI – número do processo;
IX – horário de funcionamento;
XI – indicativo de chamada;
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XV – informação de que a emissora não tem direito à proteção contra interferências
causadas por estações de telecomunicações e de radiodifusão regularmente instaladas.
I – ser apresentado pela entidade dentro do prazo de seis meses para início efetivo da
execução do serviço; e
CAPÍTULO IV
DA INSTALAÇÃO DA ESTAÇÃO
Seção I
Da Emissão
Art. 76. A emissão deverá ter as seguintes características técnicas:
I – Designação: monofônica: 180KF3EGN estereofônica: 256KF8EHF;
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Seção II
Das Emissoras
Art. 78. A potência efetiva irradiada – ERP - por emissora do Serviço de Radiodifusão
Comunitária será de, no máximo, 25 watts.
Art. 79. O máximo valor de intensidade de campo que a estação poderá ter a uma
distância de 1 (um) quilômetro da antena e a uma altura de 10 metros sobre o solo será
de 91 dBu, obtido a partir da expressão:
E (dBu ) = 107 + ERP (dBk) – 20 log d (km), onde:
Gvt – ganho da antena, no plano vertical, em relação ao dipolo de meia onda, em vezes;
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Art. 84. Caso a condição estabelecida no art. 83 não seja satisfeita, a instalação proposta
será analisada como situação especial, dependendo de estudo específico realizado pela
entidade e assinado por profissional habilitado, que deverá conter:
I – levantamento do perfil do terreno mostrado em pelo menos 12 (doze) direções, a
partir do local da antena, num raio de 4 quilômetros. As radiais devem ser traçadas com
espaçamento angular de 30º entre si e com passos de 100 metros em cada radial; e
Art. 85. A emissora não pode ferir os gabaritos de zona de proteção aos aeródromos,
estabelecidos na Portaria nº 256/GC5 de 13 de maio de 2011, do Ministério da Defesa –
Comando da Aeronáutica.
Art. 86. A estação transmissora deve atender ao disposto em regulamentação da
ANATEL
sobre limitação à exposição a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos na faixa
de radiofrequências entre 9 kHz e 300 GHz, não submetendo a população a campos
eletromagnéticos de radiofrequências com valores superiores aos estabelecidos.
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Parágrafo único. Os equipamentos transmissores utilizados no Serviço de Radiodifusão
Comunitária deverão ser pré-sintonizados na frequência de operação consignada à
emissora e deverão ter sua potência de saída inibida à potência de operação constante da
Licença para Funcionamento de Estação.
Art. 92. As especificações dos transmissores deverão atender aos requisitos mínimos a
seguir indicados:
I – os transmissores não poderão ter dispositivos externos que permitam a alteração da
frequência e da potência de operação; e
Art. 93. Todo o transmissor deve ter fixado no gabinete uma placa de identificação onde
conste, no mínimo, o nome do fabricante, o modelo, o número de série, a potência
nominal de operação.
Art. 94. O dispositivo de controle da frequência deve ser tal que permita a manutenção
automática da frequência de operação entre os limites de mais ou menos 2000 Hz da
frequência nominal.
Art. 95. Qualquer emissão presente em frequências afastadas de 120 a 240 kHz
,inclusive, da frequência da portadora deverá estar pelo menos 25 dB abaixo do nível da
portadora sem modulação.
Art. 96. As emissões em frequências afastadas da frequência da portadora de 240 kHz
até 600 kHz, inclusive, deverão estar pelo menos 35 dB abaixo do nível da portadora
sem modulação.
Art. 97. As emissões em frequências afastadas de mais de 600 kHz da frequência da
portadora deverão estar abaixo do nível da portadora sem modulação de (73 + P) dB,
onde P é a potência de operação do transmissor em dBk.
Art. 98. A distorção harmônica total das frequências de áudio, introduzidas pelo
transmissor, não deve ultrapassar o valor eficaz de 3% na faixa de 50 a 15.000 Hz para
percentagens de modulação de 25, 50 e 100%.
Art. 99. O nível de ruído, por modulação em frequência, medido na saída do
transmissor, na faixa de 50 a 15.000 Hz, deverá estar, pelo menos, 50 dB abaixo do
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Art. 100. O nível de ruído, por modulação em amplitude, medido na saída do
transmissor, na faixa de 50 a 15.000 Hz, deverá estar, pelo menos, 50 dB abaixo do
nível que represente 100% de modulação em amplitude.
CAPÍTULO V
DA EXECUÇÃO DO SERVIÇO
Seção I
Das Regras Gerais para a Execução do Serviço
Art. 101. As entidades não poderão estabelecer ou manter, inclusive por meio de seus
dirigentes, qualquer espécie de vínculo.
Parágrafo único. O Ministério das Comunicações manterá atualizado em seu sítio
eletrônico rol exemplificativo de quais são os fatos e características que configuram
vínculo (art. 11, Lei nº. 9.612, de 1998).
Art. 102. É vedada qualquer espécie de proselitismo, devendo a entidade autorizada
prezar pela pluralidade de ideias e opiniões por meio da divulgação de diferentes
interpretações sobre temas controversos
Art. 103. Com o intuito de dar cumprimento aos princípios e finalidades dispostos nos
artigos 3º e 4º da Lei nº 9.612, de 1998, é recomendável que as entidades autorizadas
adotem as seguintes condutas:
I – difundir e estimular a produção de conteúdo local;
V – criar programas de estágio e de serviço voluntário, nos termos das Leis 11.788, de
25 de setembro de 2008, e 9.608, de 18 de fevereiro de 1998;
VI – promover debates e palestras acerca de temas de interesse público local;
é comunitária; e
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IX – informar aos ouvintes do direito que assiste a qualquer cidadão da comunidade
beneficiada de emitir opiniões sobre quaisquer assuntos abordados na programação da
emissora, bem como manifestar ideias, propostas, sugestões, reclamações ou
reivindicações, mediante pedido encaminhado à direção da entidade.
Art. 104. A entidade autorizada deverá estar a serviço da comunidade atendida, sendo
vedado que ela se conduza como propriedade privada de uma pessoa ou de um grupo.
Art. 105. A entidade autorizada deverá assegurar transparência na sua gestão e
promover mecanismos que privilegiem a participação da comunidade na sua
administração.
Art. 106. A entidade autorizada poderá veicular mensagem institucional de patrocinador
domiciliado na área de comunidade atendida que colaborar na forma de apoio cultural,
vedada a transmissão de propaganda ou publicidade comercial a qualquer título.
Parágrafo único. Para fins do Serviço de Radiodifusão Comunitária, configura
propaganda ou publicidade comercial a divulgação de preços e condições de pagamento.
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Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no caput, a entidade autorizada poderá
veicular programas produzidos por terceiros, assumindo a responsabilidade pelo seu
conteúdo.
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VI – submeter ao Ministério das Comunicações e aos órgãos de direção da entidade
autorizada relatório circunstanciado acerca da programação.
Art. 116. Sempre que solicitado pelo Ministério das Comunicações, a entidade deverá
apresentar relatório circunstanciado, elaborado pelo Conselho Comunitário, contendo a
descrição e a avaliação a respeito da grade de programação, considerando as finalidades
legais do Serviço de Radiodifusão Comunitária.
Seção III
Dos Canais de Operação das Estações
Art. 117. Os canais de operação das emissoras são os constantes do Plano de Referência
para Distribuição de Canais do Serviço de Radiodifusão Comunitária – PRRadCom -,
elaborado pela ANATEL, a quem cabe a administração exclusiva do espectro de
radiofrequências.
CAPÍTULO VI
DOS PROCESSOS DE PÓS-OUTORGA
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 118. O processo de pós-outorga terá início quando o Ministério das Comunicações
receber pedido da entidade autorizada com o fim de alterar características técnicas ou
jurídicas.
§ 1º Os pedidos de alterações deverão ser feitos preferencialmente por intermédio de
formulário padronizado (Anexo 7).
§ 2º Os pedidos referidos no caput serão autuados em processos específicos,
relacionados aos autos principais, e conterão a qualificação da entidade requerente e os
documentos necessários à realização da alteração.
Art. 119. Para fins de instrução processual cabe uma única solicitação, a ser cumprida
no prazo de trinta dias, prorrogável por igual período, a pedido da entidade interessada.
Art. 120. O pedido de alteração será indeferido nas hipóteses de inviabilidade técnica ou
jurídica e no caso de descumprimento de solicitação.
Art. 121. Da decisão que negue o pedido de alteração não cabe recurso, mas a entidade
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poderá apresentar a qualquer tempo novo pedido de alteração, desde que apresente
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viabilidade técnica e jurídica e esteja devidamente instruído com os documentos
necessários.
Art. 122. Aprovado o pedido de alteração que importe modificação de característica
expressa na licença para funcionamento da estação em caráter provisório ou definitivo,
será emitida nova licença, mantendo-se o prazo originário da outorga.
Parágrafo único. A nova licença não será emitida enquanto a entidade autorizada estiver
em débito junto à ANATEL.
Art. 123. Acatado o pedido, lavra-se o extrato das alterações realizadas, incluindo-o ao
processo principal para fins de registro.
Seção II
Das Alterações de Caráter Jurídico
Art. 124. As alterações de caráter jurídico deverão ser informadas ao Ministério das
Comunicações no prazo de trinta dias a contar da realização do ato, acompanhadas dos
seguintes documentos:
I – no caso de modificação de quadro diretivo:
Parágrafo único. A sede poderá ter sua localização alterada para qualquer local do
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Município.
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Seção III
Das Alterações de Caráter Técnico
Art. 125. Os pedidos de alteração de caráter técnico deverão ser acompanhados do
Formulário de Dados de Funcionamento da Estação.
§1º O sistema irradiante poderá ter sua localização alterada para qualquer local do
Município, desde que observada a distância mínima de quatro quilômetros a partir do
sistema irradiante de outra entidade autorizada.
Art. 126. As alterações de caráter técnico deverão ser submetidas à prévia anuência do
Ministério das Comunicações.
Art. 127. Os pedidos de alteração de canal do Município deverão ser enviados
diretamente para a ANATEL.
Art. 128. A operação da estação em novo local de instalação só poderá ser realizada
após emissão de nova licença com as informações correspondentes.
CAPÍTULO VII
DO PROCESSO DE RENOVAÇÃO
Art. 129. A outorga para execução do Serviço de Radiodifusão Comunitária tem
validade de dez anos e poderá ser renovada por igual período, desde que obedecida esta
Portaria e as disposições legais vigentes.
Art. 130. O procedimento de renovação será processado eletronicamente e iniciado por
ato do Ministério das Comunicações no prazo de até doze meses antes do termo final da
outorga.
Parágrafo único. O Ministério das Comunicações instruirá o processo com os seguintes
documentos:
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Art. 131. Instaurado o processo de renovação, a entidade será notificada para, no prazo
de trinta dias, manifestar interesse na renovação, mediante a apresentação dos seguintes
documentos:
I - requerimento de renovação, conforme modelo constante do Anexo V;
II - estatuto social atualizado;
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V – aplicação de pena de revogação de autorização por decisão administrativa
definitiva.
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Parágrafo único. O parágrafo único do art. 132 entra em vigor um ano após a publicação
da Portaria.
Art. 138. Fica revogada a Portaria nº 462, de 14 de outubro de 2011, e a norma por ela
aprovada.
RICARDO BERZOINI
ANEXO 1
CADASTRO DE DEMONSTRAÇÃO DE INTERESSE – RADIODIFUSÃO
COMUNITÁRIA
Qualificação da entidade
Razão social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
Longitude: º W
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Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado das Comunicações,
Endereço de correspondência:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
ATENÇÃO:
- Esta solicitação serve para que o Ministério das Comunicações possa identificar os
locais em que existe interesse em prestar o Serviço de Radiodifusão Comunitária e que
ainda não foram atendidos, definindo-se assim quais serão os Municípios contemplados
em futuros editais.
- A abertura de editais com o fim de atender esta solicitação fica sujeita à análise de
discricionariedade do Ministério das Comunicações.
limite máximo de 59
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ANEXO 2
REQUERIMENTO DE OUTORGA – RADCOM
Qualificação da entidade
Razão social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
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Declaramos ainda que os dirigentes da entidade residem nos endereços abaixo, todos
eles localizados na área da comunidade a ser atendida, e que os mesmos têm bons
antecedentes, não tendo sido condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida
por órgão judicial colegiado, em qualquer dos ilícitos indicados no art. 1º, inciso I,
alíneas “e”, “g”, “h”, “j”, “l”, “n”, “o” e “p” da Lei Complementar nº. 64/1990 – Lei da
Ficha Limpa.
Cientes de que a falsidade das informações aqui prestadas pode configurar infração
penal e administrativa, sujeitando os responsáveis à aplicação das sanções cabíveis, é
que os dirigentes abaixo-assinados firmam este Requerimento de Outorga.
Nome do dirigente:
Endereço: Nº:
Bairro: CEP:
Assinatura:
Nome do dirigente:
Endereço: Nº:
Bairro: CEP:
Assinatura:
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Endereço de correspondência:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
1 – Requerimento de Outorga (contendo a declaração de fiel
cumprimento);
DOCUMENTOS DE INSTRUÇÃO
1 – Comprovante de recolhimento da taxa de cadastramento;
ANEXO 3
MODELO DE MANIFESTAÇÃO EM APOIO DE PESSOA JURÍDICA
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Razão social:
CNPJ:
Endereço:
Bairro: Nº.
Cidade: UF:
Nome do representante legal:
_______________________________________
Assinatura
ATENÇÃO:
- Para ser considerada válida, esta declaração deverá ser acompanhada de cópia do
comprovante de inscrição no cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e da ata de
eleição ou Termo de Posse do Declarante.
ANEXO 4
MODELO DE MANIFESTAÇÃO EM APOIO DE PESSOA FÍSICA
Qualificação do apoiador
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Nome:
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RG: Órgão Emissor: CPF:
Endereço: Nº:
Bairro: CEP:
Eu, acima qualificado (a), venho, nos termos do art. 9º, §2º, VI da Lei nº. 9.612/1998,
demonstrar o meu apoio à iniciativa da
______________________________________________________________________
____________, (razão social da entidade que está recebendo o apoio), que tem interesse
em receber autorização do Ministério das Comunicações para prestar o Serviço de
Radiodifusão Comunitária nesta localidade.
Declaro, ainda, que tenho domicílio na área na área pretendida para a prestação do
serviço.
_______________________________________
Assinatura
ATENÇÃO:
- Para ser considerada válida, esta declaração deverá ser acompanhada de cópia da
identidade e do comprovante de endereço do apoiador.
ANEXO 5
MODELO DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE OUTORGA –
RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA
Qualificação da entidade
Razão social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Bairro: CEP:
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Cidade: UF:
______________________________
Endereço de correspondência:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
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4 – Último relatório do Conselho Comunitário
ANEXO 6
FORMULÁRIO DE DADOS DE FUNCIONAMENTO DA ESTAÇÃO DE
RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES
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2 – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
RAZÃO SOCIAL
BAIRRO CIDADE
CIDADE UF COORDENADAS
(CONTINUAÇÃO) GEOGRÁFICAS
BAIRRO CIDADE
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CIDADE UF COORDENADAS
(CONTINUAÇÃO) GEOGRÁFICAS
5 – LOCALIZAÇÃO DO ESTÚDIO
LOGRADOURO
BAIRRO CIDADE
CIDADE UF COORDENADAS
(CONTINUAÇÃO) GEOGRÁFICAS
6 – TRANSMISSOR
FABRICANTE
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MODELO POTÊNCIA Nº
HOMOLOGAÇÃO/CERTIFICAÇÃO
' W
7 – ANTENA/TORRE
FABRICANTE DA ANTENA
MODELO POLARIZAÇÃO
V CE
TIPO
ALTITUDE DO LOCAL
dBd , m ' m , m
8 – LINHA DE TRANSMISSÃO
FABRICANTE
MODELO
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COMPRIMENTO (L) ATENUAÇÃO EM PERDAS NA LINHA
100 m (AL) (PL)
Eficiência da linha ( ) =
Pt = Potência do transmissor, em kW
*OBS: A potência efetiva irradiada (ERP) por emissora de RadCom deverá ser igual ou
inferior a 25 watts.
E(dBu) = 107 + ERP(dBk) - 20 log d(km) = 107 + _____- 20 log ______ = ______ dBu
*OBS: O máximo valor de intensidade de campo que a estação poderá ter a uma
distância de 1 km da antena, com base nessa equação, deverá ser 91 dBu.
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11 – DECLARAÇÕES REFERENTES AO PROJETO DE INSTALAÇÃO DA
EMISSORA
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12 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA EMISSORA
DIA DA SEMANA HORÁRIO DE HORÁRIO DE
INÍCIO TÉRMINO
Domingo
Segunda-feira
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
REG.CREA ENDEREÇO
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ENDEREÇO (CONTINUAÇÃO) BAIRRO
CIDADE
UF
CEP TELEFONE
FAX
LOCAL
DATA
ASSINATURA
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LOCAL
DATA
ASSINATURA
Endereço de correspondência:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
ATENÇÃO:
ANEXO 7
FORMULÁRIO DE PÓS-OUTORGA
Qualificação da entidade
Denominação:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
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Nome do representante legal:
Endereço de correspondência:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
1 – Presidente:
2 – Vice-Presidente:
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3 – Tesoureiro:
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4 – Secretário:
Alteração da composição do
conselho comunitário
1 – Conselheiro:
2 – Conselheiro:
3 – Conselheiro:
4 – Conselheiro;
5 – Conselheiro.
Novo endereço:
Alteração da denominação da
entidade
Novo nome:
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Novo nome:
Alteração do horário de
funcionamento
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
ALTERAÇÃO DE CARÁTER
TÉCNICO
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ATENÇÃO:
- Este Formulário deve estar acompanhado dos documentos cabíveis indicados nos
artigos 124 e 125 desta Portaria, quando for o caso.
ANEXO 8
FORMULÁRIO DE ACORDO ASSOCIATIVO
As entidades abaixo assinadas, neste ato representadas por seus respectivos dirigentes,
habilitadas no Edital de Seleção Pública nº. _______, referente à prestação do serviço
de radiodifusão comunitária na localidade de (CIDADE, ESTADO), vem, nos termos
do que prevê a legislação em vigor, INFORMAR A REALIZAÇÃO DE ACORDO
ASSOCIATIVO, de forma que a(s) entidade(s) [NOME DA(s) ENTIDADE(s)]
desiste(m), de forma irretratável e irrevogável, de continuar no processo de seleção
pública, passando a apoiar a entidade [NOME DA ENTIDADE], a qual, sendo
proclamada vencedora ao final do certame, será responsável pela autorização e
prestação do serviço.
______________________________
______________________________
______________________________
NOTA TÉCNICA.
[1] Art. 27. Os assuntos que constituem áreas de competência de cada Ministério são os
seguintes: (...)
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b) política nacional de radiodifusão;
[2] Art. 10. O Cadastro de Demonstração de Interesse – CDI - é o instrumento pelo qual
a entidade demonstra ao Ministério das Comunicações interesse na publicação de edital
de seleção pública para localidade específica.
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Parágrafo único. Qualquer modificação ou correção do edital exige divulgação pela
mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo incialmente estabelecido,
exceto quando a alteração não afete as condições gerais de habilitação ou seleção.
III - prova de que seus diretores são brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez
anos;
[6] Art. 24. Em caso de não envio ou de envio irregular dos documentos previstos no
art. 22, Portaria 4334 \(0719385\) SEI 53900.034865/2015-87 / pg. 46 será conferida à
entidade uma única oportunidade para apresentar a documentação faltante, a ser
cumprida no prazo improrrogável de trinta dias.
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§1º As manifestações em apoio corrigidas ou enviadas após o prazo do art. 19, III, a
requerimento deste Ministério ou não, serão desconsideradas para fins de aplicação do
critério da representatividade (art. 9º, §5º, Lei nº. 9.612, de 1998).
§2º. O prazo fixado para habilitação, de que trata o art. 9º, § 2º da Lei nº 9.612, de 1998,
encerra-se com o fim do prazo para cumprimento da exigência indicada no caput.
[7]Art. 9º (...)
§ 5º Não alcançando êxito a iniciativa prevista no parágrafo anterior, o Poder
Concedente procederá à escolha da entidade levando em consideração o critério da
representatividade, evidenciada por meio de manifestações de apoio encaminhadas por
membros da comunidade a ser atendida e/ou por associações que a representem.
[8] Art. 25. São hipóteses de inabilitação: (...) IV – o não atendimento de solicitação
feita nos termos do art. 24; (...)
a) exerce mandato eletivo no âmbito dos Poderes Executivo e Legislativo, nas esferas
federal, estadual, distrital ou municipal;
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II – quando a diretoria da entidade for composta majoritariamente por parentes entre si,
em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, incluídos o cônjuge ou
companheiro.
V – quando a entidade, por qualquer meio, anuncie que realiza ou realizará proselitismo.
[11] Art. 27. Finalizada a análise dos recursos, as entidades serão comunicadas do
resultado definitivo da fase de habilitação.
[12] Art. 28. Seleção é a fase na qual serão escolhidas, dentre as concorrentes
habilitadas, aquela que passará à fase de instrução processual, tendo em consideração a
pontuação em manifestações em apoio válidas e as relações de concorrência direta e
indireta.
[13] Art. 29. As entidades habilitadas poderão mudar as coordenadas propostas para
instalação do sistema irradiante, inclusive durante a fase de instrução, desde que haja
viabilidade técnica. Parágrafo único. Se a mudança de coordenadas fizer com que a
entidade requerente tenha outras concorrentes, estas não serão prejudicadas e a entidade
que propôs a mudança perderá, em relação a essas novas concorrentes, a pontuação
obtida com manifestações em apoio.
[14] Art. 30. Antes de se aferir a representatividade de cada concorrente, por ocasião da
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promoverá o entendimento entre elas, instando-as a entrarem em acordo para prestarem
o Serviço de Radiodifusão Comunitária em conjunto. § 1º No prazo improrrogável de
trinta dias, as concorrentes deverão se manifestar sobre a proposta de acordo,
apresentando, caso aceitem prestar conjuntamente o Serviço, requerimento assinado
pelos representantes legais das entidades habilitadas, com firma reconhecida, conforme
o modelo do Anexo 8 desta Portaria. § 3º A ausência de manifestação das entidades
interessadas será considerada como recusa à prestação conjunta do Serviço. § 4º Uma
vez firmado o acordo as manifestações em apoio apresentadas pelas entidades
participantes serão consideradas em conjunto.
[16] Art. 32. A representatividade será obtida a partir da contagem das manifestações
em apoio de pessoas jurídicas sem fins lucrativos. § 1º As manifestações em apoio das
pessoas físicas, cada qual valendo um ponto, serão contabilizadas apenas como critério
de desempate. § 2º Persistindo o empate, a escolha será efetuada por sorteio público, a
ser realizado na sede do Ministério das Comunicações, em data previamente
comunicada às entidades, acompanhado por pelo menos três servidores.
[18] Art. 38. A fase de instrução é o momento em que a entidade selecionada deve
apresentar documentos ainda não encaminhados, desde que não sejam habilitantes, ou
retificar vícios sanáveis.
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1º. A entidade selecionada que tenha executado o serviço de radiodifusão antes da
publicação do edital deverá regularizar junto à Agência Nacional de Telecomunicações
– ANATEL os débitos daí decorrentes, antes do término da fase de instrução.
§2º O Ministério das Comunicações juntará ao processo certidão negativa de débitos das
receitas administradas pela ANATEL.
III – garantia do direito de voz e voto aos associados nas instâncias deliberativas, bem
como, nas eleições e para as pessoas físicas, do direito de votar e ser votado para os
cargos de direção;
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Parágrafo único. O estatuto social não será considerado irregular, na forma do inciso I
do caput, se da leitura do seu conjunto for possível depreender que a entidade tem a
finalidade de prestar o Serviço de Radiodifusão.
[19] Art. 41. Com o objetivo de instruir o processo, o Ministério das Comunicações fará
solicitação, a ser cumprida no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável uma única vez e por
igual período a requerimento da entidade interessada. §1º Caso a entidade apresente
resposta, mas não envie todos os documentos ou os envie com alguma deficiência, o
Ministério das Comunicações fará apenas mais uma solicitação a ser cumprida no prazo
improrrogável de trinta dias. §2º Na hipótese do art. 16, § 1º, ou em Município que não
possua entidade autorizada a prestar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, poderão
ser encaminhadas até duas notificações adicionais à entidade, cada qual a ser cumprida
no prazo improrrogável de trinta dias.
[23] Art. 46. Das decisões administrativas cabe recurso para impugnar as razões de
legalidade e de mérito.
§2º O prazo para interposição de recurso administrativo é de trinta dias, contado a partir
da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida.
§ 3º O prazo recursal é improrrogável, mas pode ser suspenso nos termos da Lei nº.
Página146
9.784, de 1999.
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[24] Art. 47. O recurso interpõe-se por meio de requerimento no qual o recorrente
deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que
julgar convenientes.
§1º Os documentos que deveriam ter sido encaminhados em outro momento processual,
quando enviados na fase recursal, não levam à procedência do recurso.
§2º. Quando todas as entidades concorrentes forem inabilitadas, o recurso será julgado
procedente caso seja apresentado com os documentos que corrijam o motivo da
inabilitação, ressalvados os casos de vício insanável.
[25] Art. 50. Quando a entidade for inabilitada por ter desrespeitado o art. 22, § 1º, terá
provimento o recurso em que a entidade retificar tais pendências. Parágrafo único. Se as
novas coordenadas acatadas em recurso puderem prejudicar o andamento de outros
processos já habilitados, a entidade perderá toda a pontuação obtida com manifestações
em apoio.
[26] Art. 48. O recurso não será conhecido quando interposto: I – fora do prazo; II – por
quem não seja legitimado; ou III – após exaurida a esfera administrativa. Parágrafo
único. O não conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o
ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa.
[27]Art. 49. O órgão competente para decidir o recurso poderá confirmar, modificar,
anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua
competência. Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo a decisão puder
ser mantida, mas por outros fundamentos, a recorrente deverá ser cientificada para que
formule suas alegações antes da decisão.
[28] Art. 51. Todos os prazos mencionados nesta Portaria serão contados a partir da
ciência do ato por qualquer meio, excluindo-se da contagem o dia do começo e
incluindo-se o do vencimento, observado o disposto nos artigos 66 e 67 da Lei nº 9.784,
de 1999. Art. 52. No caso de intimação por meio eletrônico, a contagem do prazo será
efetuada na forma prevista na regulamentação do SEI. Art. 53. A tempestividade dos
atos praticados pelas entidades interessadas é aferida pela data do registro no protocolo
junto ao Ministério das Comunicações ou pela data da postagem da correspondência
junto aos Correios, aquela que for mais benéfica para a entidade
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[29] Art. 54. O pedido de prorrogação de prazo, quando tempestivo, suspende a
contagem do prazo até o momento em que a entidade é notificada da resposta à
solicitação. Parágrafo único. Os pedidos de prorrogação de prazo terão prioridade na
tramitação.
[30] Art. 55. À entidade interessada é facultado se fazer representar por procurador
devidamente constituído. Art. 56. É vedada a procuração que outorgue poderes de
gerência ou administração.
[31] Art. 57. É vedada a atuação de servidor público federal como procurador ou
intermediário junto ao Ministério das Comunicações.
[32] Art. 19. A autorização para execução do RadCom será formalizada mediante ato do
Ministério das Comunicações, que deverá conter, pelo menos, a denominação da
entidade, o objeto e o prazo de autorização, a área de cobertura da emissora e o prazo
para início
[34] Art. 75. O prazo para o início efetivo da execução do Serviço de Radiodifusão
Comunitária é de seis meses a contar da data de publicação da autorização para
operação em caráter provisório ou do licenciamento para funcionamento da estação,
podendo ser prorrogado uma única vez por igual período. Parágrafo único. O pedido de
prorrogação a que se refere o caput deverá: I – ser apresentado pela entidade dentro do
prazo de seis meses para início efetivo da execução do serviço; e II – indicar as razões
que justificam a prorrogação.
[35] Art. 101. As entidades não poderão estabelecer ou manter, inclusive por meio de
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ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO SÓCIO-CULTURAL NO MUNICÍPIO DE NOVA-RUSSAS – ESTADO DO CEARÁ. ESTATUTO PROJETO FINAL PRT 2.440.438/2018
Comunicações manterá atualizado em seu sítio eletrônico rol exemplificativo de quais
são os fatos e características que configuram vínculo (art. 11, Lei nº. 9.612, de 1998).
Art. 102. É vedada qualquer espécie de proselitismo, devendo a entidade autorizada
prezar pela pluralidade de ideias e opiniões por meio da divulgação de diferentes
interpretações sobre temas controversos.
[36] Art. 103. Com o intuito de dar cumprimento aos princípios e finalidades dispostos
nos artigos 3º e 4º da Lei nº 9.612, de 1998, é recomendável que as entidades
autorizadas adotem as seguintes condutas: I – difundir e estimular a produção de
conteúdo local; II – divulgar eventos culturais, desportivos, de lazer ou quaisquer outros
ligados à formação e integração da comunidade; III – dar preferência a programas que
permitam a participação do ouvinte; IV – noticiar fatos de utilidade pública, como
condições do trânsito ou do tempo, informes da defesa civil e do Poder Público; V –
criar programas de estágio e de serviço voluntário, nos termos das Leis 11.788, de 25 de
setembro de 2008, e 9.608, de 18 de fevereiro de 1998; VI – promover debates e
palestras acerca de temas de interesse público local; VII – desenvolver atividades que
permitam a integração entre a sociedade local e a entidade autorizada, incentivando a
adesão de novos associados; VIII – informar à comunidade, notadamente durante a sua
programação, que a emissora é comunitária; e IX – informar aos ouvintes do direito que
assiste a qualquer cidadão da comunidade beneficiada de emitir opiniões sobre
quaisquer assuntos abordados na programação da emissora, bem como manifestar
ideias, propostas, sugestões, reclamações ou reivindicações, mediante pedido
encaminhado à direção da entidade.
[37] Art. 104. A entidade autorizada deverá estar a serviço da comunidade atendida,
sendo vedado que ela se conduza como propriedade privada de uma pessoa ou de um
grupo.
[38] Art. 105. A entidade autorizada deverá assegurar transparência na sua gestão e
promover mecanismos que privilegiem a participação da comunidade na sua
administração.
[39] Art. 108. Toda a irradiação deverá ser gravada e mantida em arquivo durante as
vinte e quatro horas subsequentes ao encerramento dos trabalhos diários da emissora,
devendo também ser conservados em arquivo, durante sessenta dias, os textos dos
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programas, inclusive noticiosos, devidamente autenticados pelo responsável legal da
entidade.
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autorizada informações e esclarecimentos concernentes à gestão das atividades, área
editorial, direção da programação, dentre outros; III – fazer recomendações ao órgão de
direção da entidade autorizada; IV – realizar pesquisa de satisfação ou opinião junto à
comunidade atendida; V – receber reclamações, denúncias e elogios; e VI – submeter ao
Ministério das Comunicações e aos órgãos de direção da entidade relatório
circunstanciado acerca da programação. Art. 116. Sempre que solicitado pelo Ministério
das Comunicações, a entidade deverá apresentar relatório circunstanciado, elaborado
pelo Conselho Comunitário, contendo a descrição e avaliação a respeito da grade de
programação, considerando as finalidades legais do Serviço de Radiodifusão
Comunitária.
[42] Art. 129. A outorga para execução do Serviço de Radiodifusão Comunitária tem
validade de dez anos e poderá ser renovada por igual período, desde que obedecida esta
Portaria e as disposições legais vigentes. Art. 130. O procedimento de renovação será
processado eletronicamente e iniciado por ato do Ministério das Comunicações no prazo
de até doze meses antes do termo final da outorga. Parágrafo único. O Ministério das
Comunicações instruirá o processo com os seguintes documentos: I - portaria de
autorização da entidade e demais documentos cadastrais; II - comprovante de inscrição
no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda – CNPJ; III -
certidão negativa de débitos de receitas administradas pela Anatel; e IV - relatório de
apuração de infrações, referente ao período de vigência da outorga.
[43] Art. 131. Instaurado o processo de renovação, a entidade será notificada para, no
prazo de trinta dias, manifestar interesse na renovação, mediante a apresentação dos
seguintes documentos: I - requerimento de renovação, conforme modelo constante do
Anexo V; II - estatuto social atualizado; III - ata de eleição da diretoria em exercício; IV
- prova de maioridade e nacionalidade de todos os dirigentes; V - último relatório do
Conselho Comunitário; e VI - declaração, assinada pelo representante legal da
interessada, atestando que a emissora encontra-se com suas instalações e equipamentos
em conformidade com a última autorização do Ministério das Comunicações, de acordo
com os parâmetros técnicos previstos na regulamentação vigente, constantes da
respectiva licença de funcionamento. § 1º O estatuto social e a ata de eleição da
diretoria deverão estar registrados no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. §
2º O Ministério das Comunicações poderá solicitar a apresentação dos documentos
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referidos nos incisos II e III do art. 130 na impossibilidade de obtê-los diretamente pela
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internet. § 3º A interessada será notificada para suprir, no prazo de trinta dias, eventuais
omissões ou irregularidades constatadas na documentação apresentada. § 4º
Independentemente da notificação de que trata o caput deste artigo, a entidade
interessada poderá dirigir requerimento ao Ministério das Comunicações, observado o
prazo de até um mês antes do vencimento da respectiva outorga.
[44] Art. 132. A renovação será indeferida nos casos em que: I – não tenham sido
apresentados os documentos ou regularizadas as pendências, nos prazos referidos no art.
131; II – constatada a existência de vínculo ou de não comprovação do caráter
comunitário da entidade; e III – aplicação de pena de revogação de autorização por
decisão administrativa definitiva.
[46] Art. 134. Expirado o prazo de vigência da outorga, as entidades poderão manter
suas emissoras em funcionamento até a conclusão do processo de renovação.
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"Art. 1º .....
"Art. 7º.....
3. exercer mandato eletivo no âmbito dos Poderes Executivo e Legislativo, nas esferas
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4. for suplente de cargo eletivo no âmbito dos Poderes Executivo e Legislativo, nas
esferas federal, estadual, distrital ou municipal;
b) mais da metade da diretoria da entidade for composta por parentes entre si, em linha
reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, incluídos o cônjuge ou companheiro;
IV - .....
V - .....
VI - .....
VII - .....
VIII - cobertura restrita: a área limitada por um raio igual ou inferior a mil metros a
partir da antena transmissora, destinada ao atendimento de determinada comunidade de
um bairro, uma vila ou uma localidade de pequeno porte;
IX - localidade de pequeno porte: toda cidade ou povoado cuja área urbana possa estar
contida nos limites de uma área de cobertura restrita;
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X - área pretendida para prestação do serviço (área da comunidade atendida): a área
limitada por um raio igual ou inferior a quatro mil metros a partir da antena
transmissora;
"Art. 7º-A Durante o curso dos processos de pós-outorga ou de renovação, de que trata
esta Portaria, será conferida uma única oportunidade, em cada tipo de processo, para
saneamento dos seguintes vícios, sob pena de indeferimento da solicitação:
"Art. 19 .....
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III - o prazo para apresentação da documentação;" (NR)
"Art. 22 .....
II - .....
III - .....
IV - .....
V - .....
VI - .....
VII - .....
§ 1º .....
§ 2º .....
§ 3º .....
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§ 4º .....
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§ 5º As manifestações em apoio somente serão consideradas se apresentadas na forma
do art. 34, e servirão para aferição dos critérios de representatividade.
"Art. 24. Caso algum dos documentos constantes do art. 22 seja enviado em desacordo
com as disposições desta Portaria, será conferida uma única oportunidade, a ser
cumprida no prazo improrrogável de sessenta dias, para que a irregularidade encontrada
seja saneada, sob pena de inabilitação.
§ 1º .....
§ 2º .....
"Art. 25 .....
III - .....
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§ 1º .....
§ 2º .....
"Art. 33 .....
II - .....
§ 3º Persistindo o empate, a escolha será efetuada por sorteio público, a ser realizado na
sede do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, em data
previamente comunicada às entidades, acompanhado por pelo menos três servidores."
(NR)
"Art. 34 .....
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"Art. 38 .....
"Art. 39 .....
§ 1º .....
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execução de projeto técnico de radiodifusão e do representante legal da entidade,
juntamente com o comprovante de pagamento da ART." (NR)
"Art. 40. O estatuto social da entidade deverá estar de acordo com o Código Civil e
conter as seguintes disposições:
I - .....
III - .....
V - .....
a) .....
§ 1º .....
§ 2º O estatuto social não poderá conter cláusula de que a entidade, por qualquer meio,
realize ou realizará proselitismo." (NR)
"Art. 43 .....
II - .....
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III - .....
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IV - a não quitação dos débitos que a entidade tenha junto à ANATEL até o término da
fase de instrução;
§ 1º .....
§ 1º .....
§ 2º .....
"Art. 116. Sempre que solicitado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações, a entidade deverá apresentar relatório, elaborado pelo Conselho
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Comunitário, contendo a grade de programação com a descrição e a avaliação dos
programas veiculados, considerando as finalidades legais do Serviço de Radiodifusão
Comunitária.
I - .....
a) .....
c) declaração, firmada por cada um dos dirigentes, indicando que residem na área da
comunidade atendida, com os respectivos endereços de domicílio.
II - .....
IV - .....
"Art. 125. Caso a entidade deseje alterar qualquer característica constante da Licença
para Funcionamento da Estação, deverá encaminhar pedido de alteração de caráter
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técnico, acompanhado do Formulário de Dados de Funcionamento da Estação (Anexo
6), juntamente com a documentação constante do respectivo formulário.
§ 1º O sistema irradiante poderá ter sua localização alterada para qualquer local dentro
da área da comunidade atendida, desde que previamente autorizado pelo Ministério da
Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e observada a distância mínima de
quatro quilômetros a partir do sistema irradiante de outra entidade autorizada ou
participante de edital em andamento.
"Art. 126. Com exceção dos pedidos de alteração de local do sistema irradiante, as
demais alterações de caráter técnico não dependem de prévia anuência do Ministério da
Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
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§ 2º Para comprovação da anuência, nos termos do § 1º, o solicitante da alteração
pleiteada deverá encaminhar o formulário de alteração de canal (Anexo 9) juntamente
com os seguintes documentos das demais entidades que concordarem com a alteração:
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§ 2º O estatuto social e a ata de eleição da diretoria deverão estar registrados no Cartório
de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.
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§ 7º Poderá ser solicitada à entidade a apresentação dos documentos referidos nos
incisos III, IV, V, VI e VII do § 6º na impossibilidade de obtê-los diretamente pela
Internet.
"Art. 131. Caso não haja manifestação de interesse na renovação, até o prazo limite
previsto no caput do art. 130, a entidade será notificada, a partir do penúltimo mês da
vigência da outorga, para que se manifeste em tal sentido, sendo-lhe concedido o prazo
de trinta dias para resposta.
"Art. 132. A renovação será indeferida, além das hipóteses previstas na legislação em
vigor aplicáveis ao serviço de que trata essa norma, nos casos em que:
II - .....
por qualquer infração de natureza penal ou nos ilícitos previstos nas alíneas b, c, d, e, f,
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g, h, i, j, k, l, m, n, o, p e q do inciso I do art. 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de
maio de 1990, observado o disposto no art. 7º-A; ou IV - .....
V - .....
"Art. 136-C. Os prazos previstos nesta Portaria somente poderão ser prorrogados por
motivo de caso fortuito ou de força maior, devidamente comprovados, e desde que a
solicitação de prorrogação do prazo seja tempestiva.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos prazos para apresentação dos
requerimentos iniciais de outorga e de renovação, que são improrrogáveis e
insuscetíveis de suspensão, e aos prazos recursais, que são improrrogáveis." (NR)
I - o art. 2º;
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II - o parágrafo único do art. 7º;
IV - os § 1º e § 2º do art. 25;
V - o art. 32;
X - o art. 135;
XI - o art. 136; e
onde se lê:
"parágrafo único",
leia-se:
Página168
"§ 1º".
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Art. 4º Na Portaria nº 4.334/2015/SEI-MC, de 2015,
onde se lê
leia-se
I - aos processos de outorga cujos editais foram publicados sob a égide da Portaria nº
4.334/2015/SEI-MC, de 2015;
GILBERTO KASSAB
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https://www.mctic.gov.br/mctic/export/sites/institucional/legislacao/Arquivos/Anexos_
Portaria_MCTIC_1909_2018.pdf
Portaria 1.976/2018/SEI
2018/SEI-MCTIC
MCTIC (Altera a Portaria nº 4.334/2015/SEI-
4.334/2015/SEI
MC).
"Art. 43......
GILBERTO KASSAB
Pesquisa Normativa –
https://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/legislacao/index.html?tagParam
=Radiodifus%C3%A3o
iodifus%C3%A3o
Página171
https://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/publicacao/publicaco
https://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/publicacao/publicacoes.html Página172
I. Ata de fundação.
II. Ata de eleição.
III. Ata de posse.
IV. Registro da Associação no Cartório da Comarca onde funcionara a
entidade associativa.
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procedimentos. Além da redução de custos é possível ainda “aperfeiçoar” as
deliberações associativas. Numa época em que somos inundados com ideias cada vez
menos otimizadas de uma sociedade em crise, muitas empresas preocupam-se em
direcionar cada vez mais as suas prioridades para a redução de custos e uma maior
produtividade. Reuniões tradicionais, onde os participantes se organizam e reúnem num
só lugar, consomem recursos que podem tornar a sua participação e presença mais
complicada. É por isso imperativo pensar em alternativas e direcionar o orçamento
disponível, tempo e energia despendidos numa reunião cara a cara, para outras áreas da
organização. Isto é possível se a empresa começar a implementar estratégias para levar a
cabo reuniões virtuais eficazes.
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17/julgamento-virtual-sai-cpccontinuar-tribunais, acessado em 25/11/2018).
Sendo assim, não vemos porque não aproveitar essa ideia nas deliberações
desta Casa, ao menos nas suas comissões, quando se tratar de projetos de
lei não terminativos, permitindo assim melhor fluência de matérias que,
muitas vezes, ainda que oportunas e relevantes, deixam de ser apreciadas
devido ao atropelo causado pelo imenso volume de matérias que
aguardam deliberação nas comissões. Para melhor regular o
procedimento, não deixamos de nos cercar de cautelas como a publicidade
das deliberações virtuais, a exigência assinaturas com certificações
digitais, vedação de pautas concomitantes na mesma comissão, prazo
mínimo razoável para deliberação e, por fim, possibilidade de exclusão de
matérias da pauta mediante simples requerimento. Além disso, estamos
certos de que a vacatio legis que estamos propondo, de 180 dias, é
suficiente para o Senado Federal se preparar, estruturalmente, para o
funcionamento desse novo sistema. Acreditando que se trata de medida
qualificada e relevante para o aprimoramento do trâmite de matérias
nessa Casa legislativa, esperamos contar com o apoio dos ilustres pares
para a sua aprovação.
Parte integrante do Avulso do PRS nº 32 de 2017. SENADO FEDERAL –
BRASIL.
https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=7153943&disposition=inline
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Adicionalmente é necessário possuir placa de som, webcam, microfone, alto-falantes e
uma boa conexão à Internet para que os participantes debatam qualquer assunto, durante
a reunião, no conforto da sua localização.
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ALEXANDRE JEAN DAOUN e RENATO OPICE
BLUM afirmam, em uníssono, que “temos, hoje, uma sociedade virtual parcialmente
constituída, onde os personagens, ou melhor, os sujeitos, não só atuam como também
dependem direta ou indiretamente da rede, sociedade essa fruto do galopante avanço da
tecnologia...”. Nesse universo, é claro, estão incluídos os advogados, e a propósito da
importância do e-mail na vida do causídico (público ou privado) moderno, com imenso
reflexo positivo na qualidade da defesa dos litígios postos a julgamento, é oportuna a
citação de ALEXANDRE ATHENIENSE:
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Informação e Comunicação. TÍTULO IV DO
FUNCIONAMENTO DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 9º
As decisões e deliberações do Comitê serão tomadas em
reuniões presenciais ou virtuais a serem realizadas na
sede do Tribunal de Contas. CAPÍTULO I DAS REUNIÕES
PRESENCIAIS E VIRTUAIS Art. 10. Para o desempenho de
suas atribuições, o Comitê reunir-se-á ordinariamente por
convocação de seu Presidente, conforme previsto no
artigo 6º, inciso I, segundo calendário a ser definido, nos
termos do art. 5º, inciso XII, deste Regimento. Art. 11.
Poderá ser convocada reunião extraordinária pelo
Presidente do Comitê, sempre que houver assunto
urgente a ser deliberado, de ofício, ou por solicitação dos
seguintes interessados: I – Presidente da Corte de Contas;
II – um terço de seus membros. Art. 12. As reuniões
realizar-se-ão em horários e dias fixados, conforme
calendário definido pelo Comitê e convocação por seu
Presidente e aviso por sua Secretaria. §1º As convocações
para as reuniões serão encaminhadas aos membros do
Comitê por sua Secretaria, a quem incumbe, igualmente,
a distribuição prévia da pauta e cópia dos documentos
necessários às discussões, nos termos do art. 9º e incisos.
§2º Para a realização de reunião é necessária a presença
mínima da maioria simples dos membros do Comitê, no
horário designado, com tolerância máxima de 15 (quinze)
minutos, sob pena de suspensão, nova convocação e
registro em Ata com a indicação dos membros ausentes.
§3º Dar-se-á abertura à reunião independentemente do
quórum presente quando se tratar de segunda
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tomadas por maioria simples dos membros presentes. §5º
As reuniões terão votação nominais e abertas e deverão
ser registradas em ata a ser aprovada e assinada pelos
membros participantes em até 5 (cinco) dias úteis após a
aprovação, nos termos do art. 9º, inciso II, deste
Regimento. Art. 13. A utilização do meio virtual
institucional para a realização de reuniões deve seguir
naquilo que couber, as regras aplicáveis às reuniões
presenciais. Parágrafo único. No caso do caput deste
artigo, os membros integrantes do Comitê deverão
manifestar-se sobre o assunto objeto da deliberação ou
decisão no prazo improrrogável de 48 horas, sob pena de
ser registrada em ata sua ausência na reunião. Art. 15.
Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação,
revogando-se as disposições contrárias. Porto Velho, 12
de setembro de 2016.
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treinamento e comunicação à distância. A
reunião virtual, coordenada pelo
Presidente do Tribunal Superior do
Trabalho (TST), Ministro Rider Nogueira
de Brito, conectou por áudio e vídeo
representantes dos 24 tribunais regionais
do trabalho.
Representando a Administração do TRT
gaúcho, a Corregedora, Desembargadora
Beatriz Zoratto Sanvicente, observou que
“pela primeira vez torna-se possível a
integração dos diversos órgãos desta
gigantesca estrutura do Poder Judiciário
trabalhista”. Para a magistrada, “o avanço
tecnológico que hoje permite a realização
desse evento vem se somar às diversas
iniciativas que permitiram uma maior
agilização nas atividades internas de nossos
tribunais”.
Pelo TRT-RS, além do Vice-Corregedor,
Desembargador Juraci Galvão Júnior, também
estiveram presentes à ocasião os
Desembargadores João Alfredo Borges
Antunes de Miranda, Ana Luiza Heineck Kruse,
Milton Carlos Varela Dutra, Maria Inês Cunha
Dornelles, Cleusa Regina Halfen, Ricardo
Tavares Gehling, Denise Maria de Barros,
Ricardo Carvalho Fraga, Hugo Carlos
Scheuermann, José Felipe Ledur, Flávia
Lorena Pacheco, João Pedro Silvestrin e
Carmen Izabel Centena Gonzalez e o Juiz-
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Figueiredo. (Assessoria de Comunicação Social
do TRT-RS, 11/12/2008) Voltar ao início
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a contagem do prazo a partir do primeiro dia útil subsequente
à divulgação e notificação. § 6º O prazo assinalado no
parágrafo anterior poderá ser dilatado pelo Presidente da
Comissão, a depender da complexidade e extensão da
matéria. § 7º Depois de divulgada a pauta, nenhuma
modificação, ainda que de redação, poderá ser feita no
relatório, o qual, se modificado, deverá ser oportunamente
incluído em nova pauta. § 8º Somente por meio da assinatura
de três Senadores poderá ser requerida a exclusão de projetos
de lei da pauta de reunião virtual, no prazo de cinco dias após
a sua divulgação, em requerimento escrito protocolado
perante a respectiva comissão, caso em que as matérias
serão retiradas automaticamente de pauta e passarão a
integrar a pauta da reunião presencial da semana
subsequente. § 9º Na primeira reunião ordinária após a
inclusão do relatório em pauta, a comissão deverá, para dar
publicidade, ler o relatório divulgado no ambiente virtual em
reunião presencial, podendo ser designado relator ad-hoc
para tanto.” Art. 2º Esta Resolução entra em vigor decorridos
cento e oitenta dias da data de sua publicação.
reunião.
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Marcele Goes(Consultora de imagem pessoal e
corporativa e membro da Associação Internacional de Consultoria de
Imagem -AICI)... AFIRMA QUE “apesar de não ser uma obrigação usar o
vídeo, a comunicação virtual é uma ferramenta que deixa a relação
igualmente próxima e eficiente. Por isso, é tão recomendado que o
profissional esteja preparado para participar das discussões e ter uma boa
aparência”.
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Na Justiça Arbitral e na Mediação já se podem
usar as reuniões processuais pela via “virtual”. Um instrumento a ser
regulamentado. Porém, para evoluir com fins de alcançar as
ASSEMBLÉIAS VIRTUAIS, teremos que também fazer uso dos “e-
mails”. Necessária se faz, nesta quadra, uma visita ao campo da telemática,
para a rememoração do que em vernáculo chamamos de “correio
eletrônico”.
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Referências e Bibliografias apontadas nesta justificativa.
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www.redevivafavela.com.br/pdf/norma_complementar_comentada.pdf. Acesso
em: 06 de dezembro de 2018.
XII. BRASIL, Senado Federal. Rádio Digital no Brasil – Implantação do Rádio
Digital no Brasil. Disponível em:
www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=64670&codAplicativo
=2 - 06 de dezembro de 2018.
XIII. BRASIL, Inovação tecnológica. Rádio Digital Chega ao Brasil em 2008.
Disponível em:
www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=radio-digital-no-
brasil. 06 de dezembro de 2018.
XIV. BLUM, Renato Opice. DAOUN, Alexandre Jean. Cybercrimes. Direito &
Internet – Aspectos jurídicos relevantes, São Paulo, Edipro, Org. DE LUCCA,
Newton. SIMÕES FILHO, Adalberto p. 118. 2000.
XV. CARVALHO, Ivan Lira de. A Internet e o acesso à Justiça. Doutrina, n° 10. Rio
de Janeiro, Instituto de Direito, 2000.
XVI. CHARLAB, Sérgio. Você e a Internet no Brasil. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
XVII. FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. LOPES, Maurício Antonio Ribeiro.
Comentários à Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais. São Paulo: RT,
1995.
XVIII. IMBRIZI, Marcos. ACEC, uma alternativa cultural para São Caetano do Sul.
2000, 60p. Disponível em: www.cultivox.com.br. Acesso em: 24 de outubro de
2018.
XIX. IMBRIZI, Marcos. Rádios comunitárias e democratização dos meios de
comunicação no Brasil. Dissertação de mestrado. Universidade Metodista de
São Paulo - (UMESP), 2002. 164p.
XX. MACHADO, Agapito. Juizados especiais federais. Diário do Nordeste,
Fortaleza, 19 jul.2001. Opiniões, p. 1.
XXI. PIRELLI, Cabos Pirelli. Cabos Pirelli para Radio Frequência. Disponível em:
www.pirellicabos.com.br/RGC 213. Acesso em: 24 de outubro de 2018.
XXII. IMBRIZI, Marcos. Rádios Comunitárias e o Acesso à Cultura. Disponível em:
www.unilestemg.br/revistacomplexus/textos_revista01/02artigo01_imbrizzi.doc
Acesso em: 24 de outubro de 2018.
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Salvo Melhor Juízo. Publique-se e dê ciência às
partes.
Árbitro em Direito/Mediador
CPF 16554124349.
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Nós, abaixo assinado, nos termos da exigência prevista na Norma, subscrevemos o projeto de
Justificativa de criação da entidade citada no edital (...) Convocatório 1/2018 - EMENTA:
Dispõe sobre a convocação dos interessados para tomar ciência da institucionalização da
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO SÓCIO-CULTURAL NO
MUNICÍPIO DE NOVA RUSSAS – ESTADO DO CEARÁ e dá outras providencias.
SEQUÊNCIA 0001
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
SEQUÊNCIA 0002
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
SEQUÊNCIA 0003
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
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TELEFONE:(DDD_____)__/____________) MUNICÍPIO DE NOVA RUSSAS – ESTADO
DO CEARÁ.
SEQUÊNCIA 0004
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
SEQUÊNCIA 0005
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
SEQUÊNCIA 0004
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
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SEQUÊNCIA ______/_____
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
SEQUÊNCIA ______/_____
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
SEQUÊNCIA ______/_____
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
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SEQUÊNCIA ______/_____
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
SEQUÊNCIA ______/_____
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
SEQUÊNCIA ______/_____
NOME:
.............................................................................................................................................
Número:.........................................................................Bairro:..........................................
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO SÓCIO-CULTURAL NO MUNICÍPIO DE NOVA-RUSSAS – ESTADO DO CEARÁ. ESTATUTO PROJETO FINAL PRT 2.440.438/2018
Proposta de Estatuto para a Associação
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Procedimento Preparatório 2018.2.282.920.
PRT 2.440.436/2018
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O Novo Código Civil (Lei-Federal n° 10.406/2002) dispõe
que começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição
do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização
ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que
passar o ato constitutivo (Art.45).
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ESTADO DO CEARÁ é baseada no “Princípio da Autonomia e Independência”, e se
entende que:
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democrática e com autonomia de gestão, como preconizado pelo Princípio do Interesse
pela Comunidade.
A resposta é Não.
Pergunta-se.
se. Somos obrigados a institucionalmente se
organizar da forma sugerida por algumas associações de rádios no Brasil. Inicialmente
vejamos: "Associação de Difusão Comunitária" "É livre a expressão
expressão da atividade
intelectual artística, científica e de comunicação, independente de censura ou licença".
Previsão Constitucional. Inciso IX do Art. 5º - Constituição Brasileira de 1988.
Capítulo “x”
a) Diretor Geral.
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c) Diretor Financeiro.
d) Diretor Cultural.
I - Assembleia Geral.
II - Diretoria Executiva.
IV – Conselho da Comunidade.
V – Conselho de Programação.
I - Assembleia Geral.
a) Plenário Deliberativo.
b) Presidente da Assembleia Geral.
c) Secretário “Ah doc” da Assembleia Geral.
II - Diretoria Executiva.
a) Diretor Geral.
c) Diretor Financeiro.
d) Diretor Cultural.
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b) Primeiro Conselheiro.
c) Segundo Conselheiro.
d) Terceiro Conselheiro.
e) Secretário “Ah doc” do Conselho.
IV – Conselho da Comunidade.
V – Conselho de Programação.
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Estatuto.
“Capitulo ?”
Do Conselho Comunitário
“RADCOM” da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE
RADIODIFUSÃO SÓCIO-CULTURAL NO MUNICÍPIO DE
NOVA RUSSAS – ESTADO DO CEARÁ
I – fiscalizar a programação
da emissora;
II – solicitar ao órgão de
direção da entidade autorizada informações e esclarecimentos
concernentes à gestão das atividades, área editorial, direção
da programação, dentre outros;
IV – realizar pesquisa de
satisfação ou opinião junto à comunidade atendida;
V – receber reclamações,
denúncias e elogios; e
VI – submeter ao Ministério
das Comunicações e aos órgãos de direção da entidade
autorizada relatório circunstanciado acerca da programação.
Artigo. O Conselho
Comunitário é órgão autônomo de fiscalização e encarregado
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de zelar pelo cumprimento das finalidades e princípios do
Serviço de Radiodifusão Comunitária estabelecidos nos
artigos 3º e 4º da Lei Federal nº 9.612, de 1998.
Artigo. A entidade autorizada
deverá instituir um Conselho Comunitário, composto por no
mínimo cinco pessoas representantes de entidades legalmente
instituídas.
§ 1º Poderão indicar
representantes para compor o Conselho Comunitário, dentre
outras, entidades de classe, beneméritas, religiosas ou de
moradores, excluída a própria executora do serviço e a
Administração Pública direta e indireta.
II – solicitar ao órgão de
direção da entidade autorizada informações e esclarecimentos
concernentes à gestão das atividades, área editorial, direção
da programação, dentre outros;
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IV – realizar pesquisa de
satisfação ou opinião junto à comunidade atendida;
V – receber reclamações,
denúncias e elogios; e
VI – submeter ao Ministério
das Comunicações e aos órgãos de direção da entidade
autorizada relatório circunstanciado acerca da programação.
1ª fase: Sensibilização
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empresarial e transparente na gestão da associação. Caso haja concordância em avançar
com o trabalho, é fundamental designar os responsáveis por levantar informações sobre
a legalização da associação, e outras pessoas que se responsabilizem por estudar a
viabilidade econômica e as necessidades de infra-estrutura e recursos financeiros.
I - as associações;
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Art. 53. Constituem-se as associações pela união de pessoas
que se organizem para fins não econômicos.
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ao adquirente ou ao herdeiro, salvo disposição diversa do
estatuto.
Art. 57. A exclusão do associado só é admissível havendo justa
causa, obedecido o disposto no estatuto; sendo este omisso,
poderá também ocorrer se for reconhecida a existência de
motivos graves, em deliberação fundamentada, pela maioria
absoluta dos presentes à assembléia geral especialmente
convocada para esse fim.
I - eleger os administradores;
II - destituir os administradores;
IV - alterar o estatuto.
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Art. 59. Compete privativamente à assembléia geral:
(Redação dada pela Lei nº 11.127, de 2005)
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§ 2o Não existindo no Município, no Estado, no Distrito
Federal ou no Território, em que a associação tiver sede,
instituição nas condições indicadas neste artigo, o que
remanescer do seu patrimônio se devolverá à Fazenda do
Estado, do Distrito Federal ou da União.
2ª fase: Constituição.
TÍTULO III
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CAPÍTULO II
Da Pessoa Jurídica
indicações:
9.096, de 1995)
obrigações sociais;
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Parágrafo único. Para o registro dos partidos políticos, serão
estatuto.
CAPÍTULO III
matriculados:
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II - as oficinas impressoras de quaisquer natureza, pertencentes
notícias.
ou redator-chefe;
proprietário;
proprietária.
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b) sede da administração, lugar, rua e número onde funcionam
pessoa jurídica.
b) sede da administração;
dias.
requerimento.
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§ 1º A sentença que impuser a multa fixará prazo, não inferior a
redator e do proprietário.
Texto compilado
3ª fase: Pré-operacional
4 ª Fase: Operacional
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Início das atividades: começam os desafios reais da
associação. Como toda organização, para ser bem-sucedida, a associação também
precisará de gestão eficiente e comprometida com os propósitos da instituição.
Fundamenta-se ainda:
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associação, ou nele inscrever-se. Art. 10. As partes poderão ser assistidas por
advogados ou defensores públicos. Parágrafo único. Comparecendo uma das partes
acompanhada de advogado ou defensor público, o mediador suspenderá o
procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas.
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no procedimento de mediação. Art. 23. Se, em previsão contratual de cláusula de
mediação, as partes se comprometerem a não iniciar procedimento arbitral ou processo
judicial durante certo prazo ou até o implemento de determinada condição, o árbitro ou
o juiz suspenderá o curso da arbitragem ou da ação pelo prazo previamente acordado ou
até o implemento dessa condição. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às
medidas de urgência em que o acesso ao Poder Judiciário seja necessário para evitar o
perecimento de direito. Diante da faculdade permitida em lei, visando uma paz social,
autua-se o presente expediente nesta data, e para tanto autuamos as peças que adiante
seguem, na Cidade de Fortaleza, quinta-feira, 6 de dezembro de 2018.
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PARTES RECLAMANTES DECIDEM QUE ESTE PROCESSO NÃO DEVE
CORRER EM SEGREDO DE JUSTIÇA, porém após a manifestação das partes
reclamadas o mediador ouvindo as reclamantes poderá decidir pela
CONFIDENCIALIDADE – OU SEGREDO DE JUSTIÇA.
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A nomeação de membro do Conselho de Programação
fica a critério do Diretor Geral não sendo indicados por processo eleitoral e não tem
prazo de mandato podendo ser afastado a critério da Direção Geral independente de
procedimento administrativo, salvo a exclusão por acusação de atos improbidos, o
que lhe será garantido o devido processo legal com ampla defesa.
II - Diretoria Executiva.
a) Diretor Geral.
c) Diretor Financeiro.
d) Diretor Cultural.
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Cada membro do Conselho da Comunidade terá mandato
de hum ano, podendo ser reconduzido até duas vezes, a critério da entidade que o
indica.
CPF 16554124349.
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