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ENGENHARIA CIVIL
Campo Grande
2018
JOÃO MANOEL DE ANDRADE
Campo Grande
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 3
4 DISCUSSÕES ............................................................................................. 11
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 15
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1 INTRODUÇÃO
2.2 MISSÃO
2.3 ORGANOGRAMA
3 ATIVIDADE DESENVOLVIDAS
Para realizar as atividades fiscais da obra, foi necessário uma trena, uma
caneta e uma prancheta com uma folha de checklist anexada a ela. Na folha de
checklist era pautada as verificações de segurança da obra que diariamente deveriam
ser averiguadas. Já as fiscalizações execucionais, essas eram realizadas com o
auxílio do engenheiro civil responsável da obra, o qual elaborava diferentes
comentários observacionais, visando majorar as compreensões das correlações
teóricas com a prática. Vale ressaltar um aprendizado importante, o qual foi no
momento em que o pedreiro estava chapando a argamassa na parede, e ela não
fixava, despencando logo após ser chapada. Logo, o engenheiro pediu para que o
pedreiro colocasse pequenos cacos de tijolo cerâmico na argamassa, e reaplica-se
uma nova camada dela na parede. Diante disto, o pedreiro conseguiu êxito em seu
serviço e o engenheiro frisou, que o problema havia ocorrido devido a argamassa
estar com a relação água-cimento fora da dosagem normatizada, e que nesses casos,
é necessário adotar medidas responsáveis, visando não desperdiçar materiais.
A todo momento, era necessário que o estagiário estivesse munido de um
caderno de anotações, visando anotar todos os desafios encontrados durante os
procedimentos execucionais. Nem sempre era possível adequar a prática tudo o que
estava em projeto, e isso, fazia com que o engenheiro adotasse de última hora,
medidas alternativas, as quais eram comunicadas ao proprietário para deixa-lo ciente.
Mas estes procedimentos não eram apenas por conversas, o engenheiro emitia um
documento explanando todas as alterações necessárias e solicitava que o proprietário
assinasse. Essa era uma forma de evitar futuros desentendimentos entre o
engenheiro e o proprietário do imóvel, o qual funcionou perfeitamente no término da
obra. Foram encontrados diferentes problemas na obra, como exemplo, infiltrações,
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escada que não seria possível ser executada conforme o que estava no projeto e
dificuldades de perfuração do solo, pois haviam muitos entulhos soterrados e etc.
Todos estes desafios demonstraram as dificuldades que um engenheiro civil está
sujeito a encontrar para honrar o prazo de entrega da sua obra.
A figura 2 ilustra o modelo de checklist que foi utilizado durante o estágio. Ele
era usado para checar a segurança dos operadores na obra.
4 DISCUSSÕES
Muitas das vezes, diferentes operadores de uma obra, se cruzam dia após dia,
e desta forma, é necessário que haja apreço e comprometimento entre eles. Este
compromisso, majora a qualidade de produção da mão-de-obra, pois, geralmente
quase todas elas são interligadas, às vezes diretamente ou indiretamente.
E para que haja melhorias na mão-de-obra, é necessário que todos os
operadores mantenham bons relacionamentos sociais, pois assim, o engenheiro civil
responsável pela obra, terá maior facilidade em detectar com rapidez, as possíveis
falhas e corrigi-las, seja elas de projeto ou de execução.
Toda essa preocupação social, geralmente é considerada elementar, devido ao
funcionamento primário ao terminal de uma obra, ter seu principal viés voltado a
comunicação. E para que estes critérios obtenham êxitos, é fundamental que todos
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS