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INDÚSTRIA 4.

As vantagens e os pilares
da 4ª Revolução Industrial
ÍNDICE
03 A Indústria 4.0 e seus desafios

08 As vantagens da Indústria 4.0 ao setor de alimentos e bebidas

13 Os pilares da Indústria 4.0

18 Referências

19 Confira mais materiais

20 Sobre a Fispal Tecnologia

21 Em contato
A INDÚSTRIA 4.0
E SEUS DESAFIOS

03
A INDÚSTRIA 4.0 E SEUS DESAFIOS

A indústria mundial vive um processo de transformação que pode redimensionar sua capacidade produtiva e
estabelecer novas diretrizes. Tecnologias como internet móvel, inteligência artificial, automação, além do
aperfeiçoamento de sensores, no campo genético e na nanotecnologia, trazem possibilidades econômicas
ilimitadas. Mais do que meras mudanças, estamos em meio a uma verdadeira revolução, conhecida pelo termo
de Indústria 4.0.

A primeira dessas revoluções se deu entre 1760 e 1840 e foi movida por tecnologias como máquinas a vapor
e linhas férreas. A segunda, ocorrida entre o final do século XIX e o início do século XX, amparou-se na
eletricidade, na linha de montagem e na difusão da produção em massa. Já a terceira se iniciou na década de
1960, calcada em conceitos como informática, tecnologia da informação e automação. E, por fim, chegamos
aos anos 2010, quando novos paradigmas começam a reorientar a indústria.

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Como destaca o professor Regis Reis, coordenador do curso de Engenharia de Produção da Universidade
Metodista de São Paulo, é importante ressaltar que a Indústria 4.0 não é propriamente uma tecnologia, mas um
novo conceito de utilização da técnica de ponta existente. Trata-se, de modo simplificado, de uma integração
entre modernas tecnologias de automação, como robótica e sistemas supervisórios, entre outros, com
tecnologias de informação.

“Através da integração dessas tecnologias, torna-se possível a definição de um novo paradigma de trabalho nas
indústrias, envolvendo um processo automatizado e baseado em simulações computacionais para
praticamente todo ciclo de vida do produto, desde a realização de estudos mercadológicos visando a
aderência do produto e as necessidades dos consumidores, passando pelas fases de concepção, design,
engenharia do produto, planejamento da produção, manufatura, qualidade, assistência técnica e destino do
descarte do produto ao final de sua vida”, explica Reis.

Outro importante fator tem relação com a inteligência da manufatura levada ao nível do produto. Isso torna
possível um elevado índice de customização mesmo em produtos seriados.

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Em meio a tantas possibilidades, o setor nacional de alimentos e bebidas pode ser diretamente impactado pelo
conceito. E conta, inclusive, segundo aponta Paulo Roberto dos Santos, consultor e especialista em Indústria
4.0, com boa estrutura para implementar essas novidades e estabelecer mudanças de paradigmas.

“No Brasil, encontramos a indústria de alimentos em diferentes estágios do desenvolvimento tecnológico”,


avalia o consultor. “Olhando a diversidade de empresas e as possibilidades que existem no Brasil, podemos
afirmar que até empresas de pequeno porte podem migrar rapidamente para a Indústria 4.0, com ganhos
significativos de competitividade e atrativos para o consumidor. Se analisarmos as tecnologias necessárias para
a implementação da Indústria 4.0, é seguro afirmar que já dispomos de todas elas aqui mesmo no Brasil.”

Olhando as possibilidades que existem no Brasil, podemos afirmar que


até empresas de pequeno porte podem migrar para a Indústria 4.0

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Mas, antes de qualquer análise sobre benefícios, vale uma importante ressalva: embora a tecnologia exista, o
conhecimento ainda é pouco disseminado. Implementar o conceito, afinal, segundo Santos, é provocar uma
profunda reflexão sobre o posicionamento da empresa e os caminhos que ela utilizará para adicionar valor ao
negócio.

E, na avaliação de Hugo Ferreira Braga Tadeu, professor e pesquisador da Fundação Dom Cabral, além de
coordenador do Centro de Referência em Inovação Nacional, o País ainda está distante de provocar essa
reflexão. “O grande gargalo desses investimentos para o futuro ainda é a cultura. Aqui existe muita dúvida sobre
o que isso vai gerar”, alerta Ferreira. “Em nossas pesquisas, percebemos que isso tem aplicabilidade tanto para
o grande quanto para o pequeno. Mas isso ainda está distante. Acabamos sempre reforçando a agenda do
hoje, para pagar as contas de hoje, sem pensar no futuro.”

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AS VANTAGENS DA
INDÚSTRIA 4.0 AO SETOR
DE ALIMENTOS E BEBIDAS

08
AS VANTAGENS DA INDÚSTRIA 4.0
AO SETOR DE ALIMENTOS E BEBIDAS

A necessidade de transformação e do investimento em uma nova cultura, capaz de conectar a empresa às


mudanças inevitáveis, estão bem longe de ser um discurso teórico. Ao se batalhar por tecnologia e atrelar a
produção aos princípios da Indústria 4.0, uma companhia abre uma série de possibilidades, que abrangem
todos os elos da cadeia e atingem até mesmo o consumidor.

E esses benefícios, segundo o consultor Paulo Roberto dos Santos, estão diretamente atrelados à indústria de
alimentos e bebidas. “Quando analisamos os impactos da Indústria 4.0, podemos perceber que os benefícios
se estendem muito além do ganho de produtividade no chão de fábrica”, aponta. “Em resumo, vamos observar
que as empresas do setor que primeiro se prepararem para este novo ambiente conseguirão fidelizar mais
clientes, além de aumentarem sua lucratividade pelo controle do processo produtivo e de sua cadeia de valor.”

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No processo produtivo, os benefícios são imensos. A maior conectividade entre as máquinas, por exemplo,
ampliará o controle dos processos. “A conectividade e a comunicação entre máquinas e equipamentos nos
processos produtivos proporcionarão uma transparência e um controle na produção jamais imaginados,
trazendo dados reais a todo momento, facilitando o planejamento e a tomada de decisão”, avalia Santos.

Até mesmo a manutenção dos equipamentos pode ser beneficiada pela adoção dos novos conceitos. Os
sensores que monitoram as máquinas conseguirão detectar pequenos desvios de funcionamento e
possibilitarão antecipar as ações. Assim, propiciarão um aumento significativo de disponibilidade e evitarão as
perdas por paradas de produção.

Outra vantagem na adoção da Indústria 4.0 é a dinamização no fornecimento. Algo que, para a indústria
alimentícia, dependente de diversos segmentos de matéria-prima, tem importância crucial. “Olhando para a
cadeia produtiva, destacamos a grande troca de informação entre clientes e fornecedores, de maneira que seja
possível antecipar muito as demandas e proporcionar o equilíbrio nos processos produtivos”, salienta Santos.

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Ao se analisar as possibilidades de intercâmbio com os consumidores, por sua vez, os ganhos do setor de
alimentos e bebidas podem ser inestimáveis. O especialista lembra que os clientes poderão, por exemplo,
interagir com aplicativos no ponto de venda e ganhar um auxílio para escolher opções mais adequadas ao seu
perfil. O dinamismo é tamanho que não parece irreal pensar em personalização imediata de produtos e até
mesmo de embalagens.

“Imaginemos que o consumidor tenha em sua família diferentes preferências em relação ao sabor de iogurte
e queira adquirir uma bandeja somente com os sabores que atendam sua família. Isso será possível”, garante
Santos. “Também é possível pensar em máquinas nos pontos de vendas que criem embalagens personalizadas
conforme cada necessidade, sem aumento no custo de produção.”

Os consumidores poderão interagir com aplicativos no ponto de


vendas e ganhar um auxílio na escolha mais adequada ao seu perfil

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AS VANTAGENS DA INDÚSTRIA 4.0
AO SETOR DE ALIMENTOS E BEBIDAS

CADEIA PRODUTIVA: a dinamização na troca de informação entre clientes e fornecedores pode


antecipar as demandas e proporcionar o equilíbrio nos processos produtivos;

PRODUÇÃO: a conectividade e a comunicação entre máquinas e equipamentos proporcionarão uma


transparência e um controle na produção jamais imaginados;

MANUTENÇÃO: os sensores que monitoram as máquinas conseguirão detectar pequenos desvios de


funcionamento e possibilitarão antecipar ações;

GÔNDOLA: o consumidor poderá interagir com aplicativos e ganhar um auxílio na escolha de opções
mais adequadas, resultando em personalização de produtos e de embalagens.

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OS PILARES DA
INDÚSTRIA 4.0

13
OS PILARES DA INDÚSTRIA 4.0
Embora seja complexa e difícil de ser resumida de maneira objetiva, a Indústria 4.0 pode ser dividida em 9
pilares, essenciais por serem os sustentáculos das futuras transformações. Em alguns países, conforme
pondera o professor Hugo Ferreira, da Fundação Dom Cabral, esses conceitos já são amplamente debatidos. É
o caso, por exemplo, de Alemanha e Estados Unidos. Mas, no Brasil, segundo ele, o tema ainda é colocado em
segundo plano e necessita de uma mudança de percepção. “Quase nenhum dos pilares ainda está próximo da
nossa indústria”, alerta. Confira, a seguir, os 9 pilares.

1 - ROBÔS AUTÔNOMOS: como explica o consultor Paulo Roberto dos Santos, a Indústria 4.0 prevê
uma ampla integração entre pessoas e máquinas. “E, principalmente, com os robôs colaborativos, para evitar
que o ser humano seja exposto a desgaste.” Trabalhos mais complicados, assim, passam a ser divididos: o
robô executa o mais difícil, enquanto o funcionário apenas atua em complemento. “Esse trabalho conjunto
não pode ser feito por um robô qualquer, mas um autônomo, que não expõe o ser humano, o parceiro, a
nenhum risco. Quando ele percebe que o ser humano vai interagir, ele age de uma maneira. Quando o ser
humano se afasta, ele volta a atuar de outro jeito”, detalha Santos. Esses robôs também podem aprender de
maneira intuitiva como, por exemplo, a calcular o melhor trajeto entre um ponto e outro. “Ele tem um grau
de autonomia para se ajustar conforme a realidade.”

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2 - MANUFATURA ADITIVA: é a produção de peças por meio de impressoras 3D, que moldam o
produto por meio de adição de matéria-prima, sem o uso de moldes físicos. Flexibilidade e capacidade de
impressão de geometrias complexas são duas de suas principais características. Embora a tecnologia não
seja propriamente recente, ela teve um grande salto nos últimos anos, principalmente devido ao
desenvolvimento de novos materiais e da eletrônica.

3 - INTERNET DAS COISAS: permite conectar máquinas, por meio de sensores e dispositivos, a uma
rede de computadores, possibilitando a centralização e a automação do controle e da produção. Em resumo,
é basicamente tudo aquilo que se conecta com a internet. “E o aquilo são as coisas, os equipamentos no
caso da indústria, cuja finalidade é mandar e receber informação. Conecta-se porque agrega valor. Pode ser
usada para manutenção, prevenção, melhora da produção, etc.”

4 - CYBER SEGURANÇA: como há muitos equipamentos conectados e a internet é um ambiente


aberto, são hoje necessários não só procedimentos de governança de TI, mas de padrões que garantam uma
rede segura. “Esse pode ser o elo fraco da cadeia. Se alterar os limites de pressão de uma caldeira, por
exemplo, pode até explodir. Por isso essa preocupação de trabalhar com a governança de TI e, depois, com
estudos de padrões de segurança que certifiquem determinados equipamentos, como um robô, e assim por
diante”, avalia o consultor.

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5 - SIMULAÇÃO: permite que operadores testem e otimizem processos e produtos ainda na fase de
concepção, diminuindo os custos e o tempo de criação.

6 - BIG DATA ANALYTICS: trata-se de um sistema que permite verificar detalhadamente os números
e as estatísticas de uma indústria. Assim, ele identifica falhas nos processos, ajuda a otimizar a qualidade da
produção, economiza energia e torna mais eficiente a utilização de recursos. Como explica Marcelo Nunes,
coordenador do arranjo produtivo local de tecnologia da informação e comunicação do Parque Tecnológico
São José dos Campos (TIC Vale), o Big Data pode ser uma boa porta de entrada das pequenas e médias à
Indústria 4.0. “Muitas delas já têm equipamentos com comandos numéricos”, comenta Nunes. “Isso já é um
grande passo para uma pequena ou média implantar o conceito. Quando começa a tratar a informação de
uma maneira mais inteligente, a empresa já se coloca no caminho da Indústria 4.0.”

7 - COMPUTAÇÃO NA NUVEM: o tema Indústria 4.0 inclui a digitalização de produtos e processos


produtivos, conforme explica Carlos Eduardo Pereira, diretor de operações da Embrapii (Empresa Brasileira de
Pesquisa e Inovação Industrial). E muitas dessas informações digitalizadas ficam disponíveis na nuvem, ou
seja, em um banco de dados criado pelo usuário. Pode ser acessado de qualquer lugar do mundo, por meio
de uma infinidade de dispositivos conectados à internet

O Big Data Analytics permite verificar os números de uma indústria e


pode ser uma boa porta de entrada à Indústria 4.0

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8 - SISTEMAS INTEGRADOS: são sistemas de TI que integram uma cadeia de valor automatizada,
por meio da digitalização de dados.

9 - REALIDADE AUMENTADA: é a integração simultânea do ambiente real e virtual por meios


tecnológicos, ou seja, utilizando-se um equipamento que executa um programa, proporcionando a exibição
de imagens virtuais no ambiente real. Pode propiciar uma série de benefícios, mas, sozinha, pouco ajuda,
apontam Ari Nelson Costa e Antonio Carlos Dantas Cabral, respectivamente professor de pós-graduação e
coordenador do curso de Engenharia de Produção do Instituto Mauá de Tecnologia. “É preciso utilizar alguns
conceitos juntos que vão fornecer a melhoria”. Assim, se integrada, pode melhorar toda a eficiência da
indústria – desde a energética até a produtiva. “Existem vários casos de uso industrial para a realidade
aumentada, entre eles: em operações de manutenção de equipamentos - o uso de sistemas de realidade
aumentada pode fornecer o ‘passo-a-passo’ que deve ser realizado nas atividades de manutenção; na
visualização de informações de valores de grandezas físicas, como temperatura e tensões elétricas, e de
componentes de um produto; ou também pode auxiliar em atividades que demandam uma rápida tomada
de decisão, onde sistemas de realidade aumentada podem ser utilizados para visualização de processos
complexos”, acrescenta o diretor da Embrapii.

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REFERÊNCIAS

> http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Documents/inovacao/digitalizacao/boletim_digitalizacao_
fevereiro2016.pdf

> http://www.eesc.usp.br/portaleesc/index.php?option=com_content&view=article&id=1934:manufatura-aditiva
-o-futuro-do-mercado-industrial-de-fabricacao-e-inovacao&catid=115&Itemid=164

> http://www.firjan.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=2C908A8A555B47FF01557D8802C639A4&inline=1

> http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2016/05/1,88711/pesquisa-inedita-da-cni-mostra-cenario-da
-industria-4-0-no-brasil.html

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CONFIRA MAIS MATERIAIS
http://www.fispaltecnologia.com.br/blog/o-que-esperar-de-inovacao-em-embalagens-de-produtos-lacteos/

http://www.fispaltecnologia.com.br/blog/industria-brasileira-e-internacional-diferencas-e-semelhancas-na-producao/

http://www.fispaltecnologia.com.br/blog/o-que-ha-de-inovacao-em-alimentos-e-bebidas-saudaveis/

http://www.fispaltecnologia.com.br/blog/controle-microbiologico-em-industrias-de-alimentos/

http://www.fispaltecnologia.com.br/blog/raio-x-do-mercado-de-sucos/

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SOBRE A FISPAL TECNOLOGIA

Maior e mais completo encontro da indústria de alimentos e bebidas, a Fispal Tecnologia é uma Feira
Internacional de Processo, Embalagens e Logística para as Indústrias de Alimentos e Bebidas que reúne
empresários, executivos e profissionais de toda cadeia produtiva. São mais de 50 mil visitantes vindos de
30 países, 2.000 marcas expositoras e 80 expositores internacionais.
A Informa Exhibitions acredita que eventos são plataformas de conhecimento e de relacionamento, que
auxiliam a impulsionar a economia brasileira. A empresa é filial do Informa Group, maior organizador de
eventos, conferências e treinamentos do mundo, com capital aberto e papéis negociados na bolsa de
Londres. Dentre os eventos realizados pela Informa Exhibitions no Brasil estão: Agrishow, Fispal
Tecnologia, Fispal Food Service, ForMóbile, FutureCom, ABF Franchising Expo, Serigra Sign e Feimec,
num total de 24 feiras setoriais. A Informa Exhibitions possui escritórios em São Paulo (sede) e Curitiba,
com cerca de 200 profissionais. Nos últimos quatro anos, a empresa investiu cerca de R$ 400 milhões
no Brasil em aquisições de eventos e marcas, o que levou a decisão estratégica de alterar o nome da
empresa no Brasil de BTS Informa para Informa Exhibitions.

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EM CONTATO

FIQUE POR DENTRO DO MERCADO


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Gerência de conteúdo: Lilian Burgardt
Produção de conteúdo: Eder Gonçalves, Aline Domingues e Thiago Bento
Direção de arte: Eliane Dalbem

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