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LICENCIATURA

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INTRODUCCION

Laenfermeria
abarcalaatenciónautónomay encolaboración a personas
dispensada detodaslas
edades, grupos
familias, y comunidades,
enfermos y
o no, entodascircunstancias.
Comprendela
promoción
de la salud,la prevención
de enfermedadesy la atención
dispensada
a enfemos,
y personas
discapacitados terminal.
ensituación

ElAdultoesunaetapaquehacereferencia conunaedadtalquehaalcanzado
a unorganismo su
plenodesanollo orgánico,incluyendo de reprcducirse.
la capacidad humano
En el conlexto el
términotieneotrasconnotaciones
ásociadasa aspectos y
socialeslegales.
Laadultezpuedeser
entérminos
definida psicologicos,
fisiologicos, legales, personal,
decarácter o deposic¡ón
social.
La
sedivide
adultez enadultez que
temprana, vadelos1840años,adultez media,delos40-65añosy
laadulteztardía,
delos65añosenadelante.

y hastalosaños70deestesiglo,lasenfermedades
A lolargodelahistoria, infectocontagiosas
han
sidolasmásimportantes y mortalidad
a niveldemorbilidad A partirdeladécada
enéladulto. delos
añossetenta empiezaa ponerse la importancia
de manifiesto de lasenfermedades de origenno
infeccioso.

Enestecambio
semarcan entrelospaíses
diferencias y lospaíses
desanollados subdesanollados.

En lospaísesdesanolladosse produceunamayorprevalenciade lasenfermedades y


crónicas
degenerativas, las
mientras enfermedadesinfecciosas
tienenuna menor incidencia.
En lospalses
suMesanolladoslas enfermedadesinfecciosas
mantienen unaimportante (25%d€
incidencia
siendolaprevalencia
mortalidad), delasenfermedades y lostumores,
circulatorias tresvecesmenos
queenlospaíses
frecuente industrializados.

tienecomoproposito
Laasignatura general
incorporar
enel alumnodelacaneradeenfermeria las
basesmetodologicas parasudesempeño
fundamentales comoprofesional
enelcuidado delasalud
delosadultossanoso enfermos
conundesempeño exitoso,responsable, y útilmediante
activo la
de losservicios
operación a travésde la aplicación
de enfermería, del Procesode Atenciónde
y mn baseenlastaxonomias
Enfermería deenfermeríaparaproporcionar
unavigilancia
decalidad
y seguridad
enlaatencióndeladulto.
DELAASIGNATURA
CONTRIBUCóN ALPERFIL
DEEGRESO

La Enfermería Médicadel Adultofavorecerá (a) en Enfermerla,


al Licenciado a desanóllar
su
profesional
ejercicio con conocimientos,habilidadesy destrezas promover,
para investigar,
y resolver
diagnosticar problemas de saludquele permitan
otorgarunaatencón parael
integral
fisico,
bienestar y social
mental delindividuo, y comunidad,
familia basadoenprincipios
éticos.

GENERAL
OBJETIVO

Adquirir
losconocimientos delapatología
esenciales generalparaelaborar
y proporcionar
cuidados
a suspacientes
deenfermería quetengan
bajosucuidado.
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UNIDADES
DEAPRENDIZAJE

r.ENFERMEDADES (ESTOMATOLOGTA)
DELAPAMTODTGESTTVO
1.1UlcerasBucales
Aftosa
1.2Estomatiüs
1.3Caries
1.4Gingivitis
1.5Pulpitis
1.6AbscesosPeriapicales
I .7Piezas
Dentales
Retenidas
1.8OclusiónDental
Defectuosa

II,ENFERMEDADES DELAPARATO (GASTROENTEROLOGIA)


DIGESTIVO
2.1Gastritis
2,2Refl
ujoGastrcesofágico
2.3Gastroenteritis
2.4SíndromedelIntestino
Initable
2.5Hemonoides
2.6HígadoGraso
2.7Cinosis
2.8Heoaütis
2.9Colecistitis

III. ENFERMEDADES DEL APAMTO RESPIMTORIONEUMOLOGIA


oToRRtNoLARtNGOLOGIA)
3.1Bronquilis
3.2Asma
y Cónica
Aguda
3.3OtitisMedia
3.4Rinitis
3.5Sinusitis
3.6Laringitis
3.7Faringitis
3.8Amigdalitis
IV, ENFERMEDADES DEL APAMTO CARDIOVASCULAR
Y HEMATOPOYETICO
(CARDtOLOGTA, ANGTOLOGTA Y HEMATOLoGTA)
4.1Hipertensión
Arterial
4.2Hipotensión
Arterial
4.3AnitmiasCardiacas
'l, ExtrasÍstole
Auricular
2. FibrilaciónAuricular
3. AleteoAuricular
4. SíndromedeWolf-Parkinson-White
5. Extrasísloles Prematu¡as
Ventriculares
delMarcapasos
6. Disfunción
7. BloqueoCadíaco
8. BlooueodeRama
4.4Aleroesclerosis
4.5VenasVaricosas
4.6Linfedema
4.7Anemia
4.8Hemofilia
4.9Linfocitooenia
4.10Leucemia
4.l1Linfoma

v. ALTERACTONES DELSTSTEMA (ENDOCRINoLOGIA)


ENDOCRINO
5.1Diabetes
Insípida
Cenhal
y
5.2Acromegalia Gigantismo
5.3Galactonea
5.4Hipertiroidismo
5.5Hiootiroidismo
5.6EnfermedaddeAddison
5.7SíndromedeCushing
5.8Diabetes
Mellitus

VI.ALTEMCIONES DELAPAMTOURINARIO Y REPRODUCTOR (UROLOGIA


MASCULINO Y
NEFROLOGTA)
6.1Glomerulonefritis
6.2Uretritis
6,3Cistitis
6.4Pielonefritis
6.5Diabetes Insípida
Nefrogena
6.6HiperplasiaBenignadelaPróstata
6.7Prostatitis
6.8Cáncer dePróstata
6.9DisfunciónSexualenelHombre
VII.ALTERACIONES DELAPAMTOREPRODUCTOR (GINECOLOGIA)
FEMENINO
7.1Disfunción delaMujer
Sexual
7.2Menopausia
7.3Síndrome Premenstrual
7.4Dismenonea
7.5Amenorrea
7.6Síndrome delOvario
Poliquístico
7.7Endometriosis
7.8Miomas
7.9Infecciones
Vaginales
7.10Quiste Mamario
7.'l1 Fibroadenoma
Mamario
7.12Cáncer deMama
7.13Cáncer Cervicouterino

vilt. ALTEMCTONES DELSTSTEMA (TNMUNOLOGTA


INMUNOLOGTCO YALERGOLOGíA)
8.1Reacciones
Alérgicas
8.2Trastornos
Autoinmunitarios

IX,ALTERACIONES DELSISTEMA (NEUROLOGIA)


NEUROLOGICO
9.1lmsomnio
9.2Convulsiones
9.3Parkinson
9.4DolorLumbary Cervical
9.5SíndromedeGuillain
Bané
9.6Neuralgia
defTrigémino
9.7Parálisis
deBell
9.8Neuralgia
Glosofaríngea

X.-ENFERMEDADES DELAPIEL(DERMATOLOG¡A)
10.1Prurito
10.2Dermatitis
10.3Psoriasis
10.4Acné
10.5Sudamina
10.6Alopecia
10.7Albinismo
10.8Vitiligo
10.9Melasma
10.10Erisipela
10.1 y Abscesos
1Foliculitis delaPiel
10.12lmpétigo
10.13Candidiasis
10.14Tiña
10.15Verrugas
10.16Molusco Contagioso
10.17Nevo
XI. ENFERMEDADES DE LOS HUESOS, LAS ARTICULACIONES
Y LOS MÚSCULOS
(REUMATOLOGTA, TMUMATOLOGTA Y ORTOPEDTA)
1'1.1Artritis
Reumatoide
1,|.2Lupus Eritematoso
Sistémico
11.3Osteomielitis
11.4 Gota
11.5Osteooorosis
11.6Bursitis
1'1.7Tendinitis
11.8Fibromialgia
11.9Fascitis (Espolón
Plantar Calcáneo)
I 1.10Artrosis(Osteoartritis)

XII.ENFERMEDADES OCULARES (OFTALMOLOGIA)


12.1TrastomosdelaRefracción
12.2Blefaritis
12.3Chalazón
12.4Qnuelo
'12.5
Conlunüvitis
12.6Glaucoma
12.7Retinopatía
Hipertensiva
12.8Retinooatía
Diabética
MANUAL
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DE INFORMACIÓNMÉDICA GENERAT

Robert S. Porter, MD, Director editorial


Justin L. Kaplan, MD, Director ed.itorialadiunto
Barbara P.Homeier, MD, Editor adjunto

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Marjorie A. Bowman, MD, MPA BrianF.Mandell,MD, PhD
GIennD. Braunstein,MD GeraldL. Mandell,MD
Sidney Cohen, MD Judith S.Palfre¡ MD
Linda Emanuel, PhD Albert A. Rundio,Jr.,PhD
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cia Rodrigtez (Comunicaciófl social);L, GarcíaSolana (Mdna. y Cirugía): E. exig€ dc -u
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GatoGómez(Psiquíatría); X. A. GavilanesReyes('loxicologia
y Farmacología); Por esr r
Victo¡ia Grasa W. F.cisbert López(Cirujanoofalmólogo);8.GonzálezAsenjo(Mdna. Ge-
hacerle fre¡
Diseñode inter¡ores neraly Educaciónnafernal);M. Gonzll,ezGarcía(Digestologla), A. M. Gon
mantenPr.s
Ma¡ia Cadillo zálezRebollo(Mdna.y Cirugía,Mdna.fsica y rehabilitación);I. V Gutiérrez
Atias(Enlermeríageneraly deportfua);L F.G\ri,érrezCorrez(Mdna.y CirLt- sanos, !
Diagramac¡ón también ile
8ra);A, C. He¡rrándezVillattoel (Mdna.y Cirugía);B.I.I¡dave Rtiz (Mdna.
Gilbert Collardey gelrerdl);M. T. Lelo varela (Mdna.prcyentivoy SahApública);J.A. Lopez- Nuestro col
Diseñode cubiertas Rodriguez (Adiccionesy Enfetmetlarlesde transmisiótrserual - ETS): C.b)na que ir
Eduard Roselló Sanchez-Alamo(Óprica y Odotltologia); I. MaeseManzano (Reünlatologla): mtegradón
R. Martl¡ Holguera(Mdna.y Cirugía,Neumología); N. Martín Suñé(Mdr¡d. Y siendo a
interna):I. A. Medha Hernánd,ez (Mdna. intensir,¿);
G. MeleánGumiel (G¿- salud? r
DE PRODUCCTÓN
EQUTPO nética m&lica); S, C. Mo[na Fernández(Mdna. y Citugla, Anestesíología)t lle de nues'.'o
animación);L. PastorMarcos(Mdna.familiar); l. C. Peláezñvarez (Mdna.y
D¡rección Cirugla,PsiEiatría),C. RafelQuijada(Mdna./cmiliar);E. RamosMosquera
necesarios
nuest¡ 'l
Antonio Corpas (Mdna.general);C. RechNúñez (Pediatríd);A.RenuncioRoba(Gi¡ecólogo );
R. RivasMoreno (Mdna.familiar); A. Ronaní Sárchez-Puga (Mdna.fami- formac;-,t r
liar); M. L. RomeroGarcia(Mrlna.familiar); A. B. Ruiz Aranda(Mdna.y Ci- Afortunadr
rugía,Psiquiahía); A. M. SaavedraFernández(Enpresariales); l. Serraro ProsPe s
Pétez(Mdna. familiar); J. Urcía Novoa (Mdna. generaly Mdna. hlterna); archiv(---i(
S.Valdecantos Coscollano(Mdna,faniliar y Pedíatrln;Cirrgla); C. vef.twa informativc
Arias(Mdfla.f Cirugta); M. Vidal Perera(Sociologla). que su' -n
lncoñ :l
sin tener q
Publicadooriginalmenteen ingléscon el titulo recono.^' I
The Merck Ma¡ual Home Health Handbook fuente e
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Edicióncn español Estainorrie
MMXV EDITORIAL OCEANO t- - - , , .
Milanesal2l-23 edlclon ce
EDlFICIO OCEANO interés y dr
08017Barcelona(España) de mr (
Teléfono:93280 20 20*
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de las persc
I¡npresoen España Printedin Spain Esta c (
(O.C.)
ISBN:978 84-494-4571-2 afectaFú lr
4s729 (vol.I)
ISBN:978-84-494 caPítulos p
consul €
Depóslto lega\ R 2922-Lv
cOmPIq-J€
900323410r015
. PRIMEMSESION:

- I.ENFERMEDADES (ESTOMATOLOGIA)
DELAPAMTODIGESTIVO
(GASTROENTEROLOGIA)
DELAPAMTODIGESÍIVO
II.ENFERMEDADES

DEL APAMTO RESPIMTORIONEUMOLOGÍAY


III. ENFERMEDADES
oToRRTNOLARTNGOLOGTA)

ESPECíFICO:
OBJETIVO

) Queelalumno lasprincipales
identifque enfermedades
odontológicas, delahistoria
a través
natural oararealizar
delaenfermedad un proceso
deatención
deenfermería
adecuada.

) Queel alumno lasprincipales


identifique enfermedadesgastroenterológicas,
a travésdela
naturalde la enfermedad
historia pararealizar
un procesode atención
de enfermería
adecuada.

F Que el alumnoidentifiquelas principales


enfermedades y
otoninolaringológicas
a havésdela historia
neumológicas, natural pararealizar
delaenfemedad unproceso
de
atención adecuada.
deenfermeria

TEMAS:

1,1Ulceras
Bucales
1.2Estomatitis
Aftosa
1.3Caries
'1.4
Gingivitis
1.5Pulpitis
1.6AbscesosPeriapicales
1,7Piezas
DentalesRetenidas
Dental
1.BOclusión Defectuosa

2.1Gastritis
2.2Reflujo
Gastroesofágico
2.3Gastroenteritis
2.4SíndrcmedelIntestino
lnitable
2.5Hemonoides
2.6HÍgadoGraso
2.7Cinosis
2.8Hepatitis
2.9Colecistitis
3.1Bronquitis
3.2Asma
3.3OtitisMedia y Crónica
Aguda
3.4Rinitis
3.5Sinusitis
3.6Laringitis
3.7Faringitis
3.8Amigdalitis

BIBLIOGRAFíA:

PorterRS,Kaplan BP.Nuevomanual
JL,Homeier merckde información general.
médica 34.ed.
España: oceano;
editorial 2009.

BTBLIOGRAFÍ
A COMPLEMENTARIA:

194ed.España:
Editorial
KasperL.D.HarrisonPrincipiosdeMedicinalntema. McGrawHill;
2016.

Rozman
B.C.Medicina 17aed.Esoaña:
lntema. Editorial
Elsevier:
2012.

ACTIVIDADES
DEAPRENDIZAJE:

Losalumnos realizarán
lecturade lostemasprogramados enestasesión y haránunreporte por
cadatema.Unalumno escogido unfolleto
al azarelaborara o tríptico
deinformación
deunodelos
temasmarcados enesta
sesióny su contenido
educará al pacientesobreestetemapara
fomentar el
temprano
reconocimiento de la enfennedad y el autocuidado del paciente;
dichosfolletosse
y analizaran
expondrán enel salóndeclases;y alfinalizar
lasesión serealizará
unaevaluaciónde
temáticos.
loscontenidos
SECCIÓN18 TRASTORNOS DE LA BOCA Y LOS DIENTES

principales.Tambiénla inflamaciónde dichasglándu- tumefacción,el odontólogo o el médico ¡ealizanuna


laspuedeserconsecuencia de un cáncero de un tumor biopsiapara obtenertejido de la glándulasalivaly exa,
no cance¡aso.La tumefacciónresultantede un tumor minarlo al microscopio.
suelesermásconsiltenteque la causadapor una infec Si un conductosaiivalestáobstruidopor un cálculo,
ción. Si el tumo¡ escanceroso,la glándulapuedesen- el odontólogo puede extraerlo presionando ambos
tirse dura como una piedra y estarmuy adheridaa los lados del conducto. Si esofalla, intentará desalojarlo
tejidoscircundantesa (véasepg. 1665).La mayoríade con un instrumento de alamb¡efino. Como último re-
los tumoresbenignosson móviles, curso,el cálculopuedeextirpars€mediantecirugía.
Una herida en el labio inferior,por ejemplopor Un mucoceleque no desaparece por sí solo puede
una mordedura accidental,puedecausardaño a cual- extirparsemediante cirugía si se vuelve molesto.De
quiera de las glándulassalivalesmenores que se en- igual modo, los tumores de las glándulas salivales,
cuentran ahl y obstaculiza¡€l fluio de saliva.En con- tanto cancerososcomo no cancerosos, suelenpoderse
secuencia,la glándula puedehincharsey forma¡ una extirpar quirúrgicamente.El tratamientode otrascau-
tumefacciónpequeñay blanda (mucocele)de color sas de tumefacción de las glándulas salivalesvaía
a z u l ¿ d oE. l b u l t os u e l ed e s a p a r e cpeor r s i m i s n r oe n segúnla causa.
unas sel¡anas, Cualquieraque manifiesteun trastorno o que esté (vesículas o anpollas) odi
tomando fármacosque secanla boca,debeseguiruna cerasen Ia boca. Por lo g
* Diagnóstico meticulosarutina de higienebucal (cepillado,hilo den- ampollaserompe rápida
y tratamiento
I a l y e n j u a g u edse t l u o r u r o )e. v i t ¿ rc o m e r¿ z ú c a l eyr una úlcera.Lasúlcerasno
No existeun buen análisiscuantitativopara diagnosti- someterse a exploraciones dentales, limpiezay trata- lorosashastaque cicatriza
car una disfunción de las glándulassalivales.Sin em- mientos con fluo¡u¡o cada3 o 4 meses. Muchos alimentos,me
bargo, se pueden exprimir (ordeñar) las glándulasy Cuandono existeun t¡atamientoespecífico, lossus- micospuedenserilfitante
observarseel flujo de salivaen los conductos. titutos de salivaresultanútilespero de forma marginal ción alérgica,causandolla
La tumefaccióndebidaa la obstrucciónde un con- La pilocarpina es un fármacoútil para algunaspe¡so- ácidosen particular pued
ducto salivalsediagnosticapor la presenciade dolo¡ a nas,pero sueleserineficazsi lasglándulassalivales han gunos ingredientesen sr
la hora de la comida.Paradiagnosticarotrascausasde sido dañadaspor radiación. pastadental,el enjuagueb
demasca¡.Losmedicame
úlcerasbucalesson ciertr
(quimioterápicos)y medir
Infecciones:Losvi¡us s
infeccionesde laslesione
con meno¡ frecuencia,las
por el virus del herpessin
quizáslos más conocidos
ponsablede la varicelaasí
sos de Ia piel llamados h
I Lasinfecciones, pueden cente.La úlceraes blanca,por la presenciade célu-
irritacionese inflamaciones puede causarmúltiples lr
causarúlceras bucalesbenignas. las mue¡tasy restosde alimentosen su i¡teriol-. boca,Estaslesionesson <
! Estasúlce¡assondolo¡osas. virus,que al igualque elvi
I Puedenusarse enjuagues bucales paraali-
anestésicos abandonael cuerpo.El he
* Causas
viar el dolor. parecidaa un herpessin
I A veces lasúlce¡assetmtanconlásero connitratode Existenmuchos tipos y causasde úlcerasbucales.De- mente la boca puede ma
plata. bido a que el mismo flujo normal de saliva ayudaa meseso alios, incluso per
p¡oteger el revestimientode la boca, cualquier tras- que las úlcerashayansan
Las llagasen la boca varían en su aspectoy ta- torno o situaciónque disminuyala producción de sa- Una infecciónbacteria
maño y pueden afectarcualquierpa¡te de la boca, liva hace más probable las lesionesen la boca. Cual- flama{ionesen Ia boca.La
tanto interior como exterior, Algunas llagas son quier llaga que dure por 10 ó más días debe ser sadaspor un crecimientot
abultadasy habitualmenteestánllenasde líquido examinadapor un dentistao un médicopara asegu- normalmentepresentese¡
(en cuyo casose denominan vesículaso ampollas, rarsede que no escancerosao p¡ecancerosaa (véase mos ¡ecientementeintrod
segúncuál seasu tamaño),mientrasque otraspue- pg. t66s). terianasde los dienteso l¿
den se¡ úlceras. Lesión o irritación: Cualquier tipo de daño en la hastaformar una bolsalk
Una úlce¡a es una llaga que se fo¡ma en la mu- boca,por ejemplo,cuando el interior de la me.jillaes ción (absceso)o causarul
cosaoral cuando se dete¡iora la capa superior de mordido o raspadoaccidentalmente por dientesfilosos (celulitis).Lasinfeccione
célulasde esaestructura y deja ver el tejido subya- o dentadurasmal ajustadas,puede causar ampollas desdelos dientesinferio¡r
capttulo205 TJLCEMSDE LA BOCA :!q

go o ei mddicorealizan
una la boca puedencausaruna graveinfecciónpor debajo
' de la gunduJasalival
y exa_ de la lenguallamadaanginade Ludwig.La inflamación
causadapor estainfecciónpuedeelevarla lenguahacia
rtáobstruidopor un cálculo,
-aerto.presionando el cielo de la boca y bloquearlas víasrespiratoriassu-
ambos periores.Las infeccionesde los dientessuperioresse
r¿ a,^tntentarddesalojarlo puedendiseminaral cerebro.
nDreftno.Como Liltimore-
La sífilisproducelesionesdolorosasy rojizas(chan-
rpa¡semediantecirugía,
cro) quesedesarrollanen la bocao en los labiosdurante
saparecepor sí solo puede
etapastempranasde la infección o (véasepg.1563).La
a sr se vfielve molesto.De
lesióngeneralmente sanadespuésde variassemanas. De
-te tas glandulassalivales,
4 a l0 semanasmás tarde, se puede formar un área
:ancerosos, suelenpode¡se blanquecina(placamucosa)en el labio o en el interio¡
I tratamientode ot¡ascau_
de la bocasi la sífilisno ha sidotratada.Thntoel chanc¡o
glándulas salivalesvaria
como la placamucosason altamentecontagiososy los
besospueden transmitir Ia enfermedaddurante estos
re un trastorno o que esté (vesículaso ampollas)o dar lugar a la formación de úl- períodos.La sífilis,en etapastardías,puedepresentarse
n la boca,debeseguiruna
cerasen la boca.Por lo general,la superficiede una con un agujero(goma)en la lenguay el paladar.En esta
bucal(Lepillado, hilo de¡_ ampollaserompe rápidamente(rupturas),formando fase,la enfermedadno escontasiosa.
, evitarcomerazúcares y unaúlce¡a.Lasúlce¡asno cancerosas son siempredo-
entales,Iimpieza y frata_
lorosashastaque cicatrizan.
o 4 meses_
Muchosalimentos,medicamentosy productosquí-
niento específico, lossus_ micospuedenserirritanteso provocarun tipo de reac-
; pero de forma marginai.
ciónalérgica,causandollagasen la boca.Losalimentos Una úlceraen la bocaque permanece durante
ut¡l pala algunasperso_
ácidosen particular puedenser irritantes asícomo al- más de 10 días debe ser examinadapor un
ls gJándulas saliv¿lesha¡ gunos ingredientesen sustanciascomunes como la médicoo un dentista.
pastadental,el enjuaguebucal,loscaramelosy la goma
demascar. Losmedicamentosmáscomunesque causan
úlce¡asbucalesson cie¡tos fármacosantineoplásicos
(quimioterápicos)y t'nedicamentos qLlecontieneno¡o. Trastornos inflamatorios: El síndrome de Behcet,
Infecciones:Losvirus sonla causamás Íiecuentede enfermedad quealecLa muchosórganos. incluyendo tos
infeccionesde laslesionesorales.Los he¡peslabiales¡ oios, los genitales,Ia piel, las articulaciones,los vasos
conmenor f¡ecuencia,lasúlcerasdel paladar,causadas sanguíneos,el cerebroy el tracto gastrointestinal a
por el virus del herpessimple I (véasepg. 1531)son (véasepg.726),puedecausarrilcerasdolorosasyrecidi-
quizáslos más conocidos.El herpeszóster,el virus res- vantes,El síndromede Stevens-Johnson, tipo de reac-
ponsablede la varicelaasícomo los trasto¡nosdolo¡o- ción alérgica,causaampollasen la piel y úlcerasen la
sosde la piel llamadosherpes a (véasepg. 1533), boca.Algunaspersonascon enfermedadinflamatoria
: la presenciade célu_
puedecausarmúltipleslesionesa ambosladosde la intestinal también desarrollanúlce¡asen la boca. Las
ltos en su interior.
boca.Estaslesionesson el resultado de un brote del personascon esprúecelíacosevera,que escausadopor
virus,que al igual que el virus del herpessimple,nunca una intoleranciaal gluten (un componentedel trigo y
abandonael cuerpo,EI herpeszóstersetrata de forma algunosotros granos),a menudodesarrollanúlcerasen
parecidaa un herpessimple severo,pero ocasional, la boca.El liquen plano, enfermedadde la piel, puede
le úlce¡asbucales.De-
mentela boca puedemantenerseadoloridadurante ¡ara vez causartambién úlce¡asen la boca,aunouela
lal de saliva ayudaa meseso años,inclusopermanentemente, despuésde mayonade lasvece< estarlesiones no sontanincómod¿s
Doca,cualquiertras-
cluelas írlcerashayansanado. como lasde la piel . (véasepg. 1594).El pénfigovulgar
r la producción de sa_
Una infecciónbactelianapuedecausarúlcetase in- o (véasepg. 1613)y el penfigoideampollar o (véase
nesen la boca.Cual_ flamaciones en la boca.Lasinfeccionespuedensercau pg. I6l2), ambasenfermedades de la piel,tambiénpue-
i más días debe se¡
sadas por un crecimiento exce5ivo de microorganismos den provocarla formacion de ampbllasen la boca.
Lmédico para asegu_
normalmenle presenlesen ld boc¿o por microorganis- Otras causas:LasaÍiu, ,on urruda lu. auusas másfre-
ecancerosaa (véase
mos recientementeintroducidos.Lasinfeccionesbac- cuentesde úlcerasen la boca.Su causaen desconocida.
'r tipo de terianasde los dienteso las encíassepuedenpropagar Despuésde una lesiónen la boca puededesarro-
daño en la hastaformar una bolsallena de pus debido a la infec- llarseun trastorno poco f¡ecuentellamado sialometa-
erior de la mejilla es ción (absceso)o causaruna inflamación gener.alizada plasianecrotizante.En estetrasto¡no, una gran aber-
Ltepor dientesfilosos (celulitis).Lasinfeccionesbacterianasque sepropagan I ura dolorosade hasta2,5cm de diámetrose[ormaen
:de causarampollas
desdelos dientesinfe¡ioresca¡eadoshastael suelo de el cielo de la boca despuésde 1 o 2 díasde haber apa-
@sr t c r ó r yr a | M S T O R N O S n E L A B O C A y T O \ t ) t f N T F s

nit¡ato de plata puede de manera similar, aliviar el gruposde dos o tres.Por 10g
dolor pero no es tan eficazcomo el láser. solasen un plazo de l0 días
úlcerasgrandesson menosI
irregulary pueden tomat var
ll Estomatitisaftosarecidivante cot-tfi'ecuenciadejan cicatric
Laspersonascon un b¡ot
La estomatitisaftosarecidfuaute(úIcerasbucales,úIce- tenerfiebre,inflamaciónde l<
rasaftosas)esuna lesiónpequeñaydolorosaen el inte- cuelloy sensaciónde abatim
ríor de la bocaquege etalflrct7tecoflúenzaen la infan, El médico o el dentistaide
cia y serepiteconfrecuencia, tosarecidivantepor su apari€

¡ LaslesioDes bucales,el estrés)' algunosalimentos


puedendesencadenar
{. Tratamiento
elataque.
¡ Lapelsonaafectada sientedolorardiente¡ al cabode El tratamicnto consisteen ali
un dia o algo mástarde,aparecelrna íllceraen el tejido masmedidasgenerales utili:
bla¡¡dodela boca. bucales.Además,los nrédico
¡ Losmédicosestablecen el diagnóstico
basátrdose el juaguesde clorhexidina.Si ha
_ ecidola lesión.A pesarde su aparienciaalarmante,la el dolory la apariciónde la írlce¡a. dicosen ocasionestambiénre
sialometaplasia necrotizanteesr.elativamente inclolo¡a I El tratamientoconsistee¡ eDjuagues bucales¡ a descomo la dexametasonat
v secu¡a sin tratamientoen un período cleI a 3 meses. veces, corticostefoides.
jn médico puededistinguir estetrastorno del cánce¡
bucal basándosecn los síntomas (el cáncer.tomaría La estor¡atitisaftosarecidivante(EAR) esmuy fre-
mucho tiempo en alcanzarel mismo tamañoy para cuente.Su causaes desconocidapero el tlastorno
rtoncesseríadolo¡oso)y puedea vecesrealizarreali- tiende a da¡se en familias. Muchos factoresparecen
-ar una biopsia (extracciónde una muestrade teiido predisponero acelerarlos episodios.Talesfactoresin-
para su examenal microscopio). cluyenlaslesionesen la boca,el estrés(por ejemplo,un
estudianteuniversitariopuede padecerde írlcerasbu,
- .i. Tratamiento calesdu¡ante la ser¡ranade exámenesfinales)y detcl-
minadosalimentoscomo el chocolate,el café,el lnaní,
cs médicostratan la causasi esconocida.El cepillado Ioshuevos,Iosccrcales,las almendras,lafresa,el queso Lostumoresno carcerosos(be
-iecuente y delicadocon un cepillosuavepuedeal.udar y los tomates.Laspersonascon sida a menudo tienen carcerosos (displásicos) y lostu
a evitar que las lesionesseinfecten. grandeslesionesbucalesque persisteupor sema¡ras. nos)sepr.reden originaren cur
EI dolor se puede evita¡ eliminando los alimentos Las personasque tienen estomatitisaftosa recidi- bocayahededoldc la misma,ir
-:idos o muysaladosy otrassustancias que son irritan- vante contlaen lesionesbucalesrepetidamente.Algu- y nervios.Losc¡ecimientosap¿
tes.Un anestésico cono la diclonina o lidocaíra pucde nas tienen una o closlcsionesalgunasvecesal atio. enlos labios,los bordeslatera
',sarsecomo enjuaguebucal.Sin embargo,debidoa que
Otras tienen brotescontinuados.Por causasdescono- dela bocay en la parteposteri
_ ,tos enjuagues adormecen la boca y la garganta y por cidas,lasembalazadas,las muieresquetoman anticon, ladarblando).EI cáncerseloc;
1otantopuedenhacerdiffcil el degluti¡ losniñosque los ceptivoso¡alesy las petsonasque fuman son menos rior de lasmejillasy de los labio
r¡sandebenserobse¡vados paraevitarqueseatraganten propensas a desarlollarlaslesiones. cany aspirantabaco.Soloen r
,n el alimento. La lidocaína en folma de preparado decáncerde la regiónbucalso
más grueso(lidocaínaviscosa)sepuedeusar directa- pagaciónde un cáncerdesdeo,
{. Síntomas y diagnóstico
menteen la lünpiezade la llaga.El sucralfatoy los an- comolos pulmones,lasmama
icidosde alumnio y de magnesiopuedenser de gran Lossíntomassuelencomenzarcon dolor o ardor,se-
-alivio cuandoseaplicansolos,pero muchos
médicoslos guidos de una úlceraal cabo de I o 2 días.Nunca hay
mezclancon una cornbinaciónde lidocaína,difenhidra- una ampolla.El dolor es intenso-mucho más de lo
ina (antihistamínico)y caolínpara usarlo como en-
lI Tumoresno can
que sesuponeesperarde algotan pequerio y dura de
Júague.La pastade amlexanoxesot¡a alternativa. 4 a 7 días.Lasúlcerascasisiempreseforman en los te, I Los tunores bucaiespued
Una vezquelos médicosseasegurande que la lesión jidos suavesy f1ácidos,talescomo el inte¡io¡ de los la- cimie¡rtosóseoso quistes.
'r escausadapor una infección,puedenprescribi¡
un bios y la mejilla, en la lengua,en el suelode la boca,el I Algunos tumores causan(
--cl de co¡ticoste¡oides para seraplicadoen la lesión. paladar blando o la garganta.Las úlceras apalecen ¡ En algunoscasosel tulnor
Algunaslesionesbucalessetratan con láserde ba.ia como manchasde pocaprofundidad, redondasu ova- gicamente.
'rtencia,que aliviael dolo¡ inmediatamente
y evita ladas,de color amarillo grisáceoen el centro,con bor-
-,,Je la lesiónreaparezca. La quena de forma química dcsrtrios.La mayoriaJe lar úlcer.rs sorrpequeñas. rorr Varios tipos de tumores no
de la lesiónutilizandoun pequeñopalillo ¡evestidocon menosde 13 nl¡ de diámetroy a menudo aparecenet't duci¡se en la boca y a su ah
206 TUMORES
capituto BUCALES
EEE

manera similar, aliviar el gruposde dos o tres.Por lo geneÍaldesaparecen Por sí hay menos úlce¡as,los médicos recomiendan otros
omo el Iáser. solasen un plazo de l0 díasy no dejan cicatlices.Las corticosteroidescomo la fluocinonida o clobetasol
úlcerasglandesson menos frecuentes.Son de forma aplicado como ungüento o mezcladocon una crema
irregulary puedentomar variassemanaspara sanary de carboximetilcelulosade protección. Las personas
rsarec¡d¡vante confrecuenciade;ancicatrices. que han tenido repetidosbrotes de lesionesbucales
Laspersonascon un brote gravetambiénpueden puedencomenzara usar el enjuaguebucal tan Pronto
tnte (ítlceras bucales,úlce_ tenerfiebre,inf'lamaciónde los ganglioslinfáticosen el como sientanque la lesióncomienza,Si los corticost€-
rcña )t dolorosa en el inte- cuelloy sensaciónde abatimiento. roidesque seaplicandirectamentea laszonasafectadas
nte comienzaen la infan_ . El médicoo el dentistaidentificanla estomatitisaf- no funcionan,loscomprimidosde prednisona sepue-
tosarecidivantepor su aparienciay el dolor que caLlsa. den tomar por vía oral. Sin embargo, antes de Prescd-
bir un corticosteroide, el médicodebeasegurarse de
istresy algunosalimentos que la personano tiene infección por herpes simple
.:. Tralamiento
oral, quepuedeextenderse por los corticosteroides.
Los
dolorardiente¡ al cabode El tratamientoconsisteen aliviar el dolor con las n1is- enjuaguesde corticosteroidesy los comprimidos son
ce una úlceraen el rejido masmedidasgenerales utilizadaspara otraslesiones absorbidospor el cuerpo más que los corticosteroides
bucales. los médicossuele¡ recomendaren-
Aden-rás, en forma de gel, por lo que Ios efectossecunda¡ios
basándoseeD juagues de clorhexidina.Si haymuchasúlceras,los mé- puedenser motivo de preocupación a (véaserecua
fdjagnóstico dicosen ocasiones tambiénrecomiendancorticosteroi- dro en pg.700).A vecessenecesitaninmunosupresores
:n enjuaguesbucales descono la dexametasonaLrsadacomo eniuague.Si más fue¡tes.
¡ a

vante(EAR) es muy tie-


)crqapero el trastono
uchos factoresparecen
iodios.Talesfactoresin-
I estrés(por ejemplo,uu
r padecerde úlcerasbu-
imenesfinales)y dete¡-
ocolate,el café,el maní,
:ndras,la fi-esa,
el queso Lostu¡roresno cancerosos (benignos),loscambiospre- zona elevadaen la encía no es causade ala¡ma. Tal
r sida a menudo tienen cancerosos (displásicos)y lostumorescancerosos (malig- bulto puede ser causadopor un abscesoen la encíao
3rslstenPor semanas. nos)sepuedenoriginaren cualquiertipo de tejido en la en una piezadental,o bien por irritación. Los tumores
:omatitis aftosa¡ecidi- bocayalrededor dela misma,incluidoshuesos, mÍrsculos no canceLosos producidospor irritación son relativa-
s repetidamente.Algu- ynervios.Loscrecimientosaparecencon másf¡ecuencia mente frecuentes,y si es necesariopueden extirParse
algunas vecesal año. enlos labios,los bordeslateralesde la lengua,en el suelo con una intervenciónquirúrgica.Entre el l0 % y el
rs.Por causasdescono- dela bocayenla parteposteriordeltechode la boca(pa- 40 7ode laspersonas,lostumo¡es no cancerosos de las
resque toman antico¡t_ ladarblando).El cáncerselocalizaa menudoen el inte- encíasrecidivanporqueel irritante permartece. A veces,
1uefuman son menos rior delasmejillasy deloslabiosdelaspersonas quemas- tal irritaciónpuedeprovocarcáncer,en particularsi
nes. cany aspirantabaco.Soloen rarasocasiones lasformas persistedurantelargo tiempo.Dado que todo creci-
decáncerde la regiónbucalsonconsecuencia de la pro- miento inusual del inte¡ior o de al¡ededorde la boca
ico pagaciónde un cáncerdesdeotraspartesdel organismo, puedeser canceroso, las neofo¡maciones debense¡
comolospulmones,lasmamaso la próstata. cont¡oladassin demora por un médico u odontólogo.
con dolor o ardor,se- Lasverrugasordinarl.as(verrucaevulgaris)pueden
I o 2 días.Nunca hay infecta¡ la boca si, por ejemplo,alguien chupa o
to -mucho más de lo muerdela verrugade un dedo.Un tipo diferentede ve-
n pequeño- y dura de
lI Tumoresno cancerosos
rruga,la genital o (véasepg. 1558),puedetransmi-
¡e sefo¡man en los te- ¡ Los tumores bucalespueden serbultos,verrugas,cre- tirse por el sexooral. Paraeliminat una verruga ordi-
o el inte¡io¡ de los la- cimientosóseoso qLlistes. naria, el médico utiliza diversosmétodos a (véase
el suelode la boca,el t Algunos tumores causandolor o i¡r'i{ación. pg. 1632).Lasverrugasgenitalestambién puedeneli-
Las úlceras aparecen I En algunoscasosel tumor ha de serextirpado quirírr- minarsede distintasmaneras,pero tienden a repetirse.
idad,redondasu ova- gicamente. En el centro del paladarduro o en la mandíbula al
en el centro,con bor- lado de la lengua,puedeforma¡seuna eminenciaósea
'asson pequeñas,
con Varios tipos de tumores no cancerosospueden pro- de lento crecimiento(torus). Estaprotuberanciaesco-
menudo apatecenen ducirse en la boca y a su al¡ededor. Un l¡ulto o u¡a ¡riente e inofensiva,apareceen la pubertad y persiste
cap;turo pENTALES
zoz TRASTORNOS !!pl

ll Caries
Las caúdades (cories dental) son las zonas de una pieza
dental que han per.lido sustaflcia corno resulta¿lode un
proceso que gradualmente disuelye su superficie ex'
Apliquesortodóncicos, apli- terna mós resistente (esmabe dental) y avanza hacia eI
paranasales quesdentaleso, por influen- interior de la pieza.
causasíntomas
/' .tessuperiores. cia del inglés,brackets
- ..aso flojaspuedenserun r En la superficiedental poliferan bacteriasydesechos,
Cavidades Caries
e las encíaso de bruxismo, y las bacteriasproducen ácidosque causancarres.
r-'-a pol el apretaro rechi- Colmillos I El dolor se produce cuando la cariesalcanzael i¡te_
Caninoso colmillos
- ¿tida.El bruxismo tiene rior del diente.
te el sueño,de modo quela Dientesanteriores Incisivosy caninos I Los dentistaspuede¡ detectar cariesexaminando la
o 'rero puedetambiénpro_ dentaduray reaiizando¡adiog¡afíasperiódicamente.
:rsonascon b¡uxismo Dientede adulto Dientepermanente I Una buena higiene bucal y la revisión dental perió_
rinar los dtentesdura¡te el dica, ademásde una dieta sana,contribuyen a prevenir las
las superficiesdesgastadas Dientede leche Dientedeciduoo caduco cartes,
: la n.rasticación
de ali_ ¡ Los tratamientos con flúor pueden evitar las caries
ion puedecontribuira una Dienteslate¡ales Bioispideso premola¡es cuando el esmalteestásano,pero cuando las cariesson más
profundas,los dentistashan de limpiar la cariesprofuntia-
Empaste Restauración I
rrma anormal pueden mente y rellenar el hueco que deja.
r'¿desgenéticas,t¡astomos l
Empaste
de plata Restau¡ación
con amalgama
rdquiridasantesdel naci- Juntocon el resfriadocomún yla enlermedadde las
lebido.a fractura o as_ I Encía(de la / en la) encías,la cariesfigu¡a entre las afeccioneshumanas
Gingival
¡'-rOCa.,: másfrecuentes.La cariescontinuarádesarrollándose si
no eslo misrno que el os_ ; Enfe¡medad
de Ia Enfermedadperiodontal,pe- un odontólogono la trata de fo¡ma adecuada.Una ca-
' dentaduraque encia ries sin t¡atamiento puede provocar la pé¡dida de la
sepro_ riodontitiso gingivitis.
,_.;ición de los dientesa piezadental.
'
mo café,té y el humo del Funda Corona Factoresde riesgo: I{ay diversosfactoresde riesgo
.r-" piezadentalpuedeser de caries:
Gasdela ¡isa óxido nitrcso . Defectosen la superficiedental.
._t dentro del diente,las
te Ia pulpa, su centrovivo. a Alimentos azucaradoso ácidos,
rando un dienteperma_ LaDto
nenordo Labioleporino . Déficit de flúor en la dentadu¡a.
che infectado.La de_ o Flujosalivalinsuficienre.
os-dientes puedeprodu_ l Limpieza Profilaris Paraque aparezcala cariesdental,la piezadentalha
:iclina antesde lotg años de serpropensaa ellay esta¡p¡esentetanto la bacte¡ia
de abajo Maxilarinfe¡io¡ o mandíbula
he du¡ante el emba_ productora de ácido como los nutrientesque estame-
i ue fluoruros durantela Mandibulade arriba Maxilar taboliza.Un diente propensoa cariespresenrauna re_
:adode la superñcieden_ lativa escasez de fluoruro protector incorporado en el
itMordedura Oclusión esmalteo tiene defectospronunciados,estríaso fisums
L, -, esmalteesla super_ que retenganla placa.La mala higienebucal,que per
zasdentales)puedede_ it Mordedura Odusión dentaldefectuosa, mite la acumulaciónde placabacterianay sarro,puede
r 'tamina D. El esmalte .
rncortecta disoclusión(a veces,impro- acelerarel procesode caries.Aunque la boca corrtengu
.-,nes sufridasdurante piamente,por influenciadel gran cantidadde bacterias,solo algunostipos generan
rn o la varicela),cuando inglés,malodusión). el ácido que causala degradaciónáel diente.L; bacte-
e-'es pert:¡ranentes,así ria que con mayor frecuenciaeslesponsablede la ca,
. Muelas Molaresy premolares
_ ¡cur¡een la bulimia ries dental esSt/¿pfococcs mutans,
macaldisuelvela super- Losnutrientesque necesitan lasbá.cterias
que causan
Palada¡ Palada¡ _
la cariesprovienende Ia dietade la persona.Cuandolos
I nlucho tiempo en Pla¡cha niños sequedando¡midos con el biberón,sus dientes
Dentadurapostizacompletao
rder esnalte dental,al parcial(errraíble). entran en contactoprolongado con la lechematerni_
bajancon ácidos.El es- zadao la lechenatural,lo que incrementala posibilidad
ar la invasiónbac_ Sa¡ro Cálculo de cariesdental.Lasg¡andescantidadesde azírcaren la
ra_alnacarles. dieta tambiénsi¡vende alimento a lasbacterias.
SECCION
18 TRASTORNOS
DE LA BOCAY LOSDIENTES

Haceapenasuna generación/Ia mayoríade la todoso todossusdientes.Losdentistasco¡1stru-


genteantic¡paballegara Ia vejezcon dientes yen con cuidadolas prótesisparaque ajusten
post¡zoso sin'dientes.Estaexpectat¡va ha cam- bien y tenganun aspectonatural.Por lo general,
biado mucho durantelas últimasdécadas.Aun- ¡a construcc¡ón de ¡:rótesisdentalestoma var¡os
que casiel 50 % de las personasmayoresde 85 mesesy consisteen una secuenciade pasoscui-
añosno conservansusdientesnatura¡es, la pro- dadosamente planificados.Laspersonasque IIe-
babilidadde pérdidadentalpor enve1ecimiento v a nd e n t a d u r pa o s t i z ah a n d e a c u d i ra l a c o n -
es cada vez menor.Hay variasrazonesparaeste sultadel dentistapor lo ntenosuna vez al año.
c a m b i o :l a m e j o r ae n l a a l i m e n t a c i ó nl a, f a c i l i - La forma de la boca puedeca¡r¡biarcon el
dad paradisponerde asistenciadentaly un trata- tiempoy con Ia pérdidao aumentode peso,en
mientode la cariesy de la enfermedadperiodon- cuyo caso la prótesisdebeser reajustada.
ta¡ máseficaz. Lasdentaduras postizaspuedennrejorarIa
La pérdidade los dientesdificultala mastica- aparienciay el hablapero estánmuy lejoscleser
ción y haceque el hechode hablarse convierta la soluciónperfecta.Estasprótesisdentalesrecu-
en un reto a superar.El rostrose ve totalmente p e r a Dm e n o sd e l 2 0 % d e l a c a p a c i d a p da r a
diferentesin el apoyoque normalmentelos die¡'l m a s t i c adr e I a q u e p r o p o r c i o n alno s d i e n t e sn a -
tes proporcionana los labios,a las mejillas,a Ia t u r a l e sL. a sp r ó t e s i s . l e n t a lteasn t b i é np u e d e n
n a r i zy a l m e n t ó n . causarmolestiase interfer¡ren el gusto.Muchas
Laspersonasque han perdidoparteo la totali- personasconsideranlas prótesisenrllarazosas. La cariesde Ia su f
dad de susdientes,puedencome¡,pefo tratande LasdentadLrras postizastienenqLremantenerse arrolloy constituy! _ r
c o m e ra l i m e n t obs l a n d o sL. o sa l i m e n t obs i a n c l o s limpias.Estasclebenquitarsede la boca después En este caso,la cavid
tiendena ser relativamente altosen carbohidra clecaclacoÍriclapa|a limpiarlascon clentífrico o blancoen dondela" \a
tos y bajosen proteínas,vitaminasy minerales. bicarbonatode sodio,usa¡'rclo un cepillodentalo esmalte. L¿ carieso
L o sa l ¡ m e n t oqsu e s o nr i c o se n p r o t e í n a sv,i t a m i - cepilloparaprótesis. Aderrás,debelimpiarsela permaneDte sueieco;re
nasy minerales,talescomo carnes,avesde co- boca paraeliminarlos restosde comida.Lasden- deedad.
rral, granos,frutasfrescasy hortalizas,suelenser tacluras artificiales clebensacarse de la bocapor la La cariesde fos
m á sd i f í c ¡ l eds e m a s t i c a rE. nc o n s e c u e n c i laa,s nocheantescleacostarse, limpi.rrlas con cuiclado mienzadurantela adól
personasmayoresque conrenalimentosprinci y dejarlasen un Iugarseguro.Cuarclarlasprótesis nentes,se forua en las r
palmenteblandosestána vecesdesnutridas. dentalesen remojoen una solr¡ciónlimpiadofa ciede la masticació
Lasdentaduras postizasparcialeso totalesson dur,rnle l ¿ n o ( l l ee . l J L ¡ e n p c r oI l o p s n p ,c . , I i o dieDtesposteriores.La-c
útilespara las personasque han perdidocasi s i s el ¡ n r p i a b
n i e nc o n u n c e p i l l od e r r t a l . Sresa rápidanente.Mu(
pial adecuadarrent.
que las estr'íasson ,,,¿
Ill ácido en la dieta (por ejemplo,en las bebidasde La recesiónde las encíastambién hacela cariesden- cepillode dientes.
cola lascualescontienenácido fosfórico) acelerala ca- tal máspropensaa desarrollarseya quc pucdc exponer La cariesde la ra' .
r iesdental. las raícesde los dientes.De estamancra,lasbacterias cubrela raíz(cemer, /,
La reduccióndel flujo de la salivadebido a medica- puedenaccedera las capasinternasde los dientescon ¡etroceso de lasencías.
mentoso trastornos(talescoma el síndromede Sjó- más facilidad.La recesiónde las encíashacea lasper- sonasque pasander 'r
g¡en) colocaa las personasen un rnayor riesgode ca- sonasmayoresmás propensasa la cariesdc las raíces Estetipo de cari. _ l
¡ies dental. Las personasmayoresa menudo toman dc los dientes. ficultad en limpiar las
rnedicarnentosque reducenel flu.jode la saliva,incrc- Progresode la cariesdental: en el esmalte,lacaries flujo inadecuadode ."1i
mentalldo asíel riesgode caries. progresalentamente.Despuésde penetraren la se- caren la dietao bir
Algunaspersonasalojan en su boca bacteriasespe- S u n d ac i l p ad e ld i e n t ea, l g or n i 55 u a v ey m e n o sl e : i s - torcs.La cariesde la iáiz
cialmenteactivasque causanla ca¡iesdental. Los pa- tente,denominadadentina,la caliesseexticfldeco]t tal más difícil de evitar'
d r e sl c ¿ s i. i e m p r el a r n a d r e p) u e d e nt r a n s m i t i er s t ¿ s rapidezy avanzahaciala pulpa dental,la palle más
bacteriasa sushi.josal besalloso compa¡tir utensilios p r o f u n d .dr c l d i e r r t q
e u e . o r r t i e nnee l v i o 5y r . r : o ss a n -
de comer.Lasbacteriasproliferan en la boca del niño gu¡reos.Aunque una cariestarda unos 2 o 3 añosen
a partir de la primera dentición,y ya entoncespueden penet¡arel esr¡alte)en tan solo un año puederecorrer
causarca¡ies.De modo que la tendenciaa Ia caries una distanciamucho más grandey pasarde la dentina Lospadrespue'-,,
dental de tipo familiar no refle.janecesariamenteuna h ¿ s l ¿l a p u l p ¿ P. o re s o l,¿c ¿ r i e dr e i a r a i zq u es ei r r i c i a r i a sq u e c a u s a nc a r
escasahigiene bucal ni hábitos inadccuadosen la ali- e n l ¿ d c n t i n ¿p u c J cd e s t r u i rc ¡ l p L r ( ul i e n r p og f a l tiendocub¡ertos' r(
l¡entaclon. palte de Ia estftrctuladel diente.
rRAllq¡\e9!$I4!Fs EE
caPrruro2oT

m
ios dentistasconstru- La figura de la izquierdamuestraun dientesin caries.La figura
" ; ' o a r a q u ea j u s t e n de la derechamuestra un dientecontrestipos de caries.
__,ral. PorIo general,
s dentalestoma varios
tcuenctade pasoscui- Esmalte Cariesde fosay fisura
Cariesde Ia
j personasque lle- Dentina supelicielisa
r i t e a c u d i ra l a c o n -
Cámara
enosuna vez al año. pulpar
nb¡arcon el
¿¡crmento de peso,en
L¡gamento
ser realustada. periodontal
den mejorarla
Cemento
!-.¿n muy lejosde ser
prótesisdentalesrecu-
l- -apacidadpara Conductoffi
radicular'3¿':":
. ¿n los dientesna,
Dientenormal Dientecon car¡es
estambiénpueden
r -4 el gusto.Muchas
. is embarazosas. La cariesde la superficielisa esla de más lento des- .l Síntomas
ieñen que mantenerse arrolloy constituyeel tipo más evitable y reversible.
e de Ia boca después En estecaso,la cavidadse inicia como un punto El dolor causadopo¡ una cariesdentaldependede qué
con dentífricoo blancoen dondelasbacteriasdisuelvenel calciodel parte de la piezaestáafectaday de la profundidad de la
dun cepillodeirtalo esmalte.La cariesde la superñcielisa en la dentadura misma.Una cariesen el esmalteno suelecausardolor;
ás,debelimpiarsela permanentesuelecomenzarentre los 20 y los 30 años estecomienzacuando la cariesalcanzaIa dentina. El
. comida.Lasden-
deedad. dolor puedesentirsesolo cuandosebebealgo frío o se
L-rse de la boca por la La ca¡ies de fosa y fisura, la cual usualmenteco- comen dulces.Ello indica que la pulpa todavía está
mpiarlascon cuidado mienzadu¡ante la adolescencia en los dientesperma- sana.Si la ca¡iesset¡ata en estafase,losdentistaspue-
. ':,uardarlas prótesis ,
nentes, seforma en Iasranurasestrechasde la superfi- den repararel dientey esprobableque no seproduzca
,-c¡ón limpiadora ciede la masticacióny en el lado de los car¡illos de los másdolo¡ ni dificultades en la masticación.
pero no es necesaJio dientes posteriores.La cariesdentalen estossitiospro Los daños producidos por una caries que llegue
t^irlo dental. gresarápidamente,Muchaspersonasno puedenlim- muy cercao inclusoque alcancela pulpa son i¡¡eve¡si-
piaradecuadamente eslasareaspropensas a cariespor- bles.El dolor persisteaun despuésde eliminar un estí-
quelas estríasson más estrechasque las cerdasdel mulo (por ejemplo,aguafría). La pieza dental puede
"-bién hacela cariesden- cepillode dientes. dole¡ inclusosin ningún estímulo(dolor de muelases-
. ya qne puedeexponer Lacariesde la raíz comienzaen la superficieque re- pontáneo).
estamanera,las bactedas cubrela Iaíz (cemento),al quedarestaexpuestapor el Esposibleque el dolor cesede forma temporalsi se
¡rqrnas de los dientescon retroceso de las encíasy, por lo general,afectaa per- produceun daño irreversiblede la pulpa y su muerte
. . encíashacea lasper- sonasque pasande la edad madu¡a. postedor.En estecaso,la piezapuedevolversesensible
ia5a la cariesde las raíces Estetipo de cariesseproduce a menudo por la di- al morder,al presionarlacon Ia lenguao con un dedo,
ficultaden limpiar las zonasde la raí2,debido a un a causade la inflamación de la zona en el extremo de
en el esmalte,la caries flujoinadecuadode saliva,a un alto contenidode azú- la raíz o porque seha producido una infección en la
ües de penetrar en la carenla dieta o bien a una combinaciónde estosfac- ¡aí2. La infección produce una acumulación de pus
más suavey menos La cariesde la ¡aíz sueleserel tipo de cariesdeu- (absceso,¡ véasepg. 1674),que causadolor constante
:aries seextiende taLmás difícilde evit¿ry tratar. que esmás intenso al morder.
s.pa dental, la parte má
uene nefvlos y vasossan
l¿unos2o3añosen
{. Diagnóstico
, dn año puede Si una cariessetrata antesde que duela,esprobable
andey pasarde la Lospadrespuedentransmitir a sushijosbacte- que se reduzca el daño causadoen Ia pulpa y que
i de la rarzqueseiniciá riasque causancariesal besarloso compar- puedasalvarseuna mayor parte de la estructurade la
paracomer
t¡endocubiertosy utensilios
- _ - n POco piezadental.Parauna detecciónprecozde lascaries,el
nte. odontólogo se info¡ma ace¡cadel dolo¡, examina la
S@ ssccrONr¿ rneSrOqtO.sDELABOCAyLOSDTENTES

dentaduray hacepruebascon inst¡umentos adecua- perjudicialque come¡ un ca¡ameloen 5 minutos,aun-


dos,ya vecestambién hacealgunaradiog¡afía.Es con- que el caramelocontengamás azúcar.
venientesometerse a un examendentalcada6 a 12 Una persona con propensión a desa¡¡ollarca¡ies
meses.La exploraciónradiológicano debeinclui¡seen debet¡atar de evitar los dulces.El enjuaguebucaldes-
cadarevisión.Deperldiendode la evaluacióndentaldel pués de un refrigerio elimina algo de azúcar,pero re-
pacientepor el odontólogo,lasradiografíaspuedenre- s u l t am i r e f i c a cz l c c p i l l a ddoe n t a lC. o m op r e r e n c i o n .
alizarsecada 12 a 36 meses. esútil tomar bebidasno alcohólicasendulzadasattifi-
cialmente, aunque las colas dietéticascontieDenun
{. Prevención ácido que puedecont¡ibuir a la ca¡ies.Tor¡ar té o café
sin azúcara)-udaa la prevenciónde caries,en particu-
Hay diversasestrategias que son esenciales para preve- Iar en las supcrficiesexpuestasde las taíces.
nir la formación de caries:
o Una buena higienebucal y la revisión dental re-
gular.
o Una dieta saludable.
. Fluorización(en agua,der.rtífricoo ambos). El agua potablepara el consumodoméstico
o Algunasveces,selladoresdentalesy tratarniento contieneen algunoslugaresuna cantidadde
flúor suficientepara reducirla cariesdental.Es
antibacteriano.
. o n \ p n i e n l ep. o r t d n t o e, o n o ( e rl ¿ ( o m p o s ii,ó n
Higiene oral: Una buena higiene bucodental,que
del aguade bocaque seconsume.
consisteen el cepilladoanteso despuésdel desa¡rno y
antesde acostarse, ademásdel uso diario de sedaden-
tal, paraeliminar la placabacte¡iana,contribuyea con-
t¡ola¡ la ca¡iesde la superficielisa.El cepilladqa¡:da a Flúor: El flúor proporciona a la dentadura,y al es-
evitar la ca¡iesde las superficiesmasticatoriasy de las maltedentalen particular,una mayorresistencia contra
carasanterioresy posterioresde piezasdentales,mien- el ácidoqueprovocala caries.El flúor inge¡idoeseficaz Terapia antibacter^ -(
trasque la sedadentalalcanzalas zonasentrelaspiezas duranteel c¡ecimientoy el endurecimientode los dien- sasa la caries,necesitarán
a donde no llegael cepillo. tes,hastauna edadaproximadade l1 años.La fluora- antibacteriana.En pri¡'-r
Los cepillosde dienteseléctricosy ultrasónicossot'l ción del aguaesel modo más eficazde administrarel cariesde la zona dañr _ I
excelentes, pero essuficienteuno o¡dinalio si seutiliza fiuoruro a los niños,y en algunospaísesel aguaya con- fisurasde las piezasdenta
de forma co¡¡ecta. Normalmente, un cepillado co- tiene suficientefluoruro para reducir la cariesd€ntal, tenteenjuaguebucal (clnrl
¡¡ecto serealizaen solo unos 3 minutos.La sedadental Sin embargo,si el aguasur¡inistradatiene demasiado manaspara eliminar -
seint¡oduce entrelos dientes,moviéndolasuavemente fluor, las piezasdentalespuedenpresenta¡manchaso placabacteriana.Con eTlo
haciadelantey atrás,y luego seenvuelveal¡ededorde alte¡acionesde colo¡ (fluorosis).Cuandoel aguaquese tes de la ca¡ies sean sust
la superficiedental y de la raíz en fo¡ma de C sob¡eIa suministra a los niños no contienesuficie¡te flíror el menosdañinas.Para¡ :
Iinea gingival.Con el deslizamientovertical de la seda médicoo el dentistapuedenprescribirgotaso pastillas trol, convienerealizartljr
seeliminan placay residuosalimenta¡ros. de f.luorurode sodio.El dentistaaplicaráel t'lúordilec- masticarchicleque conte
At principio, Ia placabacte¡ianaesbastanteblanda tamentea los dientesde personasde cualquieredadque que inhibe las bacteri' :
y quitarla con un cepillode cerdassuavesy sedadental, seanpropensasa la cariesdental.Los dentíf¡icosfluo-
como mínimo cada24 horas,contribuirá a evita¡ la ca- radosy los enjuagues bucalesconcentrados que conten- .i. Tratamiento
lies. Resultamás dificil eliminar la placauna vez haya gan fluoruros son beneficiosospa¡a adultosy ltiños.
empezadoa endurecerse, procesoquc (onlienzdun¿s Selladores:Los selladoresprotegenzonasde difícil Si la ca¡iesse detienei -.,
72 horasmás ta¡de. accesocomo fosasy fisuras(estrías),en especialen los el esmaltepuedereparars
Dieta; Aunque los hidratosde carbonopuedencau- molares.Despuésde haber lin.rpiadocon cuidado la zación)si la persona r
sar cierto grado de ca¡iesdental, Ios principales res- zona que debeser sellada,los dentistaslijan el esmalte fluoruro requiere el u -1
ponsablesson los azúca¡es. Todoslos azúcaressimples con una solucióu ácidapara que la sustanciaoclusiva de prescripciónmédica qu
tienen el mismo efectosobre los dientes,incluidos el se adhieraal diente. Luegoaplican una resinalíquida la ca¡iesalcanzaia den':ra
azúcarde mesa(sacarosa),los azúcarestle miel (levu- sobrelas fosasy fisurasclentales. Cuando el líquido se ca¡iadade la piezaco .- r
losa y dextrosa), fruta (fructosa) y leche (lactosa). endurece,seforma una ba¡reratan eficazque las bac- paclo con un empaste(res
Cuando el azúcar entra en contacto con la placa, la te¡iasdel interiol de la i¡rdentacióno de la fisura inte- El tratamiento de la .ar
bacteria presenteen la placa, Streptococcus mutculs, rrumpen la formación de ácidoporque el ali¡¡ento ro a conserva¡la fortalei l
produceácido.La cantidadde azúcaringerida esirre- puedeya llegar hastaellos.Alrededor del 90 0/odel se- dad de daños en la puip.-á
levante,Lo preocupanteesel tiempo que el azúcarper- Ilador persistedespuésde I airo y del 60 0/odespuésde Empastes:Losempaste
maneceen contactocon la dentadura.Por eso,sabo- l0 años.La necesidad de reparacióno sustituciónde materialesque pued, :
¡ear una bebida azucaradadu¡ante t ho¡a resultamás Ios sellantessevalora el las exploracionesperiódicas. fuera de la pieza dentar:-L
207 rRAgroB\e! ry\rAlES Eq
capítulo

Lncaranelo en 5 minutos,aun,
{ ás azúcaL
'(rycnsióD
a desarrollarcaries Dientedañado
dulces.El enjuaguebucaldes-
- .a Dientedañadopreoarado Coronacimentada
i algode azirca¡perore- parala corona en su slllo
zr-- dental.Como prevención,
r alcohólicas eldulzadasarti6-
cAs dietéticascontienenun
'. ,la caries. Tona¡ té o café
:venciónde caries,en particu_
rr*ras de las ¡aíces.
Pararepararun d¡entedañado,el dentistaalterapr¡mero
su forma-Luegoc¡menlala coronasobreel dientecuya
formaha sidocambiada.
D¡enteausenle
ra rt consLlmodoméstico
lugaresuna cantidadde
F ' . i r i a c a r i e sd e n t a lE
.s
), nocerta composición
5econsLlme_

El dentistasustituyeun d¡enteausentemed¡anleun
cionaa la dentadura, puenteo un implante.
y al es-
- lnayor
¡esistencia contra
', il flúor
ingeridoeseficaz Terapiaantibacteriana:Laspersonasmuy proPen- combinaciónde mercu¡io,plata, cobre,estañoy, a
I endurecimientode los dier- veces,cinc,paladioo indio) esla que seutiliza con n¡ás
, d s¿ l a . d f i e sn. e c e . i l a r l ¡nr o b a b l e m e n tuen ¿l e r ¿ p i ¿
iP,-<lade I I años.La fluora_ antibacteriana. frecuenciapara los empastesde molares,donde la re-
En primer lugar,el dentistaeliminala
, eficazde administra¡el ca¡iesde la zona danaday sellatodaslascavidades sistenciaes importantey el color Plateadopasades-
y
lgunospaísesel aguaya con- fisurasclelaspiezasdentales. apercibido.La amalgamade plata esrelatiYamente
LuegoPrescribe un po- ba
)ala redLrcifla cariesdental. rata y dura un prorledio de l4 años.No obstante,esta
u . a lr i l o r l r e x i d i n ad )u r a n t ev d f i . 15: e -
I '<
t e r r te<r r l t r a g u
. stradatienedemasiado manas para eliminar amalgamapuededurar más de 40 añossi seusauna
las bacteriasque quedanen la
uedenpresentarmanchas o placabacteriana.Con ellosepretendequelascausal) sujeciónde goma y se observauna buena higiene
:o¡.p).Cuandoel aguaquese tesde la cariesseansustituidaspor otras bacterias bucal.La exiguacantidadde mercurio que escaPade la
:ienesuñcienteflúo¡ el menosdañinas.Paramantenerlasbacteliasbajocon- amalgamade plata es demasiadoreducidapara que
n prescribirgotaso pasrillas trol,couviene¡ealizarenjuagues puedaafectara la salud.Los empastesde oro (incrus-
fluoradosa diario y
ntistaaplicaráel flúor direc- masticarchicleque conte¡rga xilitol (un edulcorante
tacionesy reconstrucciones) son más caros.Además,
' s de cualquieredadque queinhibelasbacterias de la placa). requierecomo mínimo dos visitasal odontólogoPara
lc,¡ral. Los de¡tíf¡icos fluo- sLrñiaciónpermanente.
35Concentrados queconten- El usode los compuestosde resinay de los empastes
r ¡a¡a adultosy niños. {. Tratamiento
d e p o r c e l a neas l ái n d i c ¿ d oe n l o r i n c i s i v oys c a n i n o ' '
e" .rotegen zonasde difícil Sile ca¡iessedeti€neantesde que alcancela dentina, en dondela plata seríademasiadovisible.No obstante'
(estrías),en especialen los pueclereparalsepor sí rr-tismo (reminerali- la aplicaciónde estoscompuestosen los molareses
elesmalte
rl.rpiado con cuidadola zación)si la personausa flúor. El tratamientocon cadavezmásfrecuente.Aunque tenganla ventajade su
c :ntistas li.janel esmalte fluorurorequiereel uso de un enjuaguebucaleficaz color semejanteal diente,resultanmás carosque las
'a que la sustancia
oclusiva deprescripciólnédica que lo contenga. Una vezque amalganasde platay esposibleque duren menos,par-
a-Lcan una resinaliqr.rida lacariesalcanz¿r la dentina,el dentistalimPiala parte ticularmenteen los molaresque estánsometidosa toda
L . Cuando el líquido se cariaclade la piezacon un taladroy luegollenael es la fuerzade la masticación.
rera tan eficazque las bac- paciocon un enpaste(restauración). En personasespecialmente PrJbensasa la carieses
Dfacióno de Ia fisura inte- El tr¿Ltamiento de la caliesen su táseinicial a¡rda ¡ecomendable r¡n empaste detivado del vidrio (ionó-
: )orque el alimentono a conservar la fortaleza del dientey limita la posibili- mero de vidrio), también del color del diente,cuya
Al¡ededordel 90 o/odel se- dadde dañosen la pulpa. plopiedades la de libe¡a¡ flútotuna vez fijado en la
ano y del 60 o/odespuésde Empastes:Losempastesestáncompuestosde v¿rios piezadental.Otra aplicaciónde esteionóme¡ode vi-
' :lón o sustituciónde mate¡ialesque puedencolocarsePor dentro o pot' drio esIa ¡estau¡ación de laszonasque resultandaña-
exploracionesperiódicas. fueraclela piezadental.La amalgamade plata (una dasdebido a un cepillado demasiadoenérgico.
ff@ slccró¡¡rs rn¡s ton.Nosll¡ t.¡ ¡oc¡ v ros trllN'l ls

piezano sttfiiráun
levesetlata de forrniraclecuada,la
Tratamiento del conducto radicular y €xtracción
de piezasdentales:Cuandola cariesprofundizalo stt- daño irleversiblc.Utr¿ inflamaciótlgravc causala
ficienteparadariarla pui¡rade forma permanentc,el nuer:tede la pulpa.
úrnicomedio para eliminar el dolor esIa extraccióncle
la pulpa y el tratan-rlento del conductoradiculat(en- * Síntomas y diagnóstico
dodoncia)o la extraccióndel diente.
Si serealizala extracción,debeevaluarsesu sustitu La pulpitis pucdecausa¡dolo¡ de muelas¡rtenso El
ción lo antcsposible.De lo cont¡ario,laspiezaspróxi- ciertaspt uebasParadetcrnlin¿rr
dcnlistirrcaliz-a si la
maspuedenmoverscy aiterarla masticaciótr. pulpaaitn puedesalvarsePor ejemplo,puedcaplicar
Puentes,coronase implantes: EI reemplazode un un cstimulo calienteo fi-ío.Si el dolor persistcclespués
dienteextraídopuedeserpor un puente-una denta- dc intelrurnpir cl esti¡rulo,o bie¡rsi se prodttceun
dura parcialñja donde los dientesde cadalado del <1ue dolor espontáneo, significaque la pulpl estátan irfec-
falta son cubiertoscort coronas-o una Prótesisparcial taddque no sc pucdcsalval
relnovible.Los itrplantes tarnbiénpueden ser usados Los cientistastambié¡ utiliza¡run estinrulado¡eléc-
pararenplazarlos dientesperdidosen ¡rcrsolasquc tie- trico clueindicala vitalidadde la PulPa,auÍtqueno si
ncn suficientehuesosanocn su mandíbula.Lositnplan- estásanir.La pul¡rirestáviva si cl Pacielllepcrcibela pc-
tes son artefactosmetálicosinseltadosen los huesos queñadesciugaeléctricadiligida a la piczariental.La
maxilares.El metal esuna aleaciónespeciala la que se sensibilidad trasgolpearel dicntesueleindicarquela
puedenadhcrirlascélulasóseas.Despuésde un Periodo inflamaciónseha extertdido a lostejidoscircunclantes
de tienpo, generalmentede 4 meses,el imPlanteseso
lidifica en el huesoal que sele ajustauna espigaLuego' {'Tratam¡ento
sele colocaun diente artificial (corona) a la espiga El
dientercsultantepuedemanejarla fuerzade la l'nastica La pulpitis tlesaparecc cuanclose trata la c¡tls¡.Si se
ción normal. Actualmente,los implantesson considc- detcctaen su faseinicial,se puedesupritnir el dolor
lados t¡ás deseables polque no seca¡eany oftecenuna con un cmpasteplovisionalque contengaun analgé-
soluciónfija comparadoscon los puentestemoviblcs. sico.Esteentpastcpucdepetmaneccrcn su sitiodc6 a El tratalnieniode absce
Una coronaes una funda (reconstlucción)<1uc se 8 semaDas y luegosus[ituirse Por otro Pcrmanellte.En
pus,lo cual requiere. r
adaptasobre una piezadental. Una corona bien mol- ocasiones sc puede colocar de inmediato ei enpaste
conductoradicular-.Lu -.:
dcadarequicreen gcne¡aldos visitasal de¡rtista,aun- dcñr'ritivo. infección,pero lo más irr
que a vecespuedensernecesa¡ias más.Eu la primera Cuancloel daño de la Pulpacs cxtensoe iuevcnilrle, cnfermay drenarei pr'^
visita,el dentista prepara el diente, afilándololigela- el único medio que tienetrlos denlistasParasu¡l iurido
nlente, to¡la una imptesión del diente y colocauna co- eseliminarla pulpa a tr¿vésdel conductotadicularo
l o n a p r o v i s i o n aslo b ¡ ec l ¡ n i s n r oL a i t n p r e s i ó rt ti r v c extfacrla pleza,
lI Piezasdenf-tl
parafabricarla coronaPermanentc en un labor¿rtolio
de prótesisdental.En la siguicntevisita se sustituyela Losdientesretenírlos(ilch
coronaprovisionalpor la Permauente, quesc cin1enta lI Abscesosperiapicales piezasdentalesque no Du
sobrc cl diente ya preParado. de Ie encía.
Lasco¡onassuclenhacetse con unaaleaciónde oto Un abscesoperiapical esuna acumulaciónde pus,tle-
u otro metal.Un revestimie¡lto de Porcelana Pernllte bídogeneralnenteawu infecciónqueseha propagado La inclusióndentarias
'fambién desdelapíeza dentol a Iostejidoscircundantes.
disimula¡el color del mctal pucdensersolo ñarnientoclelaspiezas
dc porcelana,pero estaesmás dúla y abrasivaquc el pala que aflore una nt¡sv
esmaltede¡rtaly puededesgastatel diente opuesto El organismoteaccionaantc una itrfeccititlconun teler lugarcuandosepierd
Adenás,lascoronasde polcelanau otro materialsi¡li aunrentodcl núnrerode glóbulosblancos.¡l pusesl¡ queel nuevo dientees' r
lar son nás propcnsas a Lomperse acunrulación
quc lasnletálicas. de glóbulosblancos, tejiclomuertoybac-
mite a laspiezasrestanv<
terias.El pus de una infeccicindentalsueledisenttnarse reservado a la nueva,Sin
desdecl cxtrcno de la r¿í2,a travésdel hueso,hacialas piezasretenidasson l: .
iI Pulpitis encias, dc rrodo queestassehi¡chan etrlirptoxirrtidad los últiuios molarespt--,r
de la raízdental.La hinchazónproducidapot ei ¡ruses bula carecede suficientees
La pulpitis esla ínJlamacióndolorosqde la pulpa den- a melruclocausade un dolor intenso.De¡rendienclo de
Laspiezasretenidas- "r
tal, rn tejido cottrtutnerososnerviosy vasossttttgr'ríneos la localizaci(rndel diente,la infecciónpuetlepenetlar
coÍrtlibu/ena la rlastr.-- ,
situa¡loet el interior de la pieza dental' nás en los tejidosblandos(celulitis),c¡usandohincha
traídas.Lo normal esque I:
zón de la lnandíbula,o bier penetralen el suelodel¡
caboen la consultadel ..lo
La ca¡iesdental esla causanrásfrecuentede la pul bocao en Ia zonade lasmejillas.Finalmente, el teji.io
pjerl¿,utilizandor¡n ¿
pitis, seguidapor los tlaunratisrnos.Si ul'lainfl¡mació¡t puetleabrirsc,per-rritientlo asíla salidadcl ¡rus.
cientepara tranquilizalló.r
Cdp'tulo207 TRA5IOR\OS DE\TAL|S @

dr^Japiezano sufrirá un
I .rón grave causala

1. Seinsenslbiliza (anestesia) Ia piezadental.


rs -o goma (dique)alrede-
2. Secoloca una barrera de
or-de muelasintenso.El dor deldienteparaaislarlode lasbacterias del resto
r¡a dete¡minarsi la de la boca.
r e.,er¡plo,puedeaplica¡ 3. Sehaceun orificiocon unaturbinaPorla super-
el dolorpersistedespués El ác¡doprovoca ficiemasticatoria de unamuela,o en el ladoqueda
r n sr se produce uD
deteriorode¡ esmalte. a la lengu.rsi qetrrtade undpieza¿nterior.
¡€ -.1pulpa estátan afec- 4. Seintroducen instrumentos muyfinospor el ori-
ficio,dentrodelespacio delconductode la pulpay
!..-u estimuladoreléc- se extraetoda la pulpa restante.
e -_ PulPa,aunqueno si 5. El conductose pule y se le da formade cuña
disminuyendo progresivamente desdela abertura
:l pacientepercibela pe-
Elácido haciala terminación de Ia raí2.
iy'--l la pieza dental.La deieriora
la dentina.
:^ .;ueleindicar quela 6. Sesellael conductocon un empaste.
losteiidoscir.cundantes.

cisauna intervenciónquirúrgicarealizadaen'unhospi-
general.
tal y con el pacientedormido con anestesia
)jE_tratala causa.Si se
r suplimir el dolor La pulpase inllama.
¡e contengaun analgé- ll Oclusióndentaldefectuosa
¡neceren su sitio de 6 a
consisteen el drenajedel
El trataniento de abscesos La oclusíóndental defecnosa(disclusión)esuna alinea-
ro permanente.En
pus,lo cual requierecirugíabucalo tratamientodel ciónanormalde la dentodutao de lasmandíbulassupe-
r¡lnediato el empaste
conductoradicular.Losantibióticosa)'udana tratar la rior e inferior que impide ajuste adecuadode los diefltes'
r.^'enso e i¡reversible, infección, pero lo másimportanteesextraerla pulpa
enfermay drenar el pus. r Silaspiezasdentalesno está¡t seeierce
bienalineadas,
r^--"cas
para suprimirlo
asímáspro-
sobreellasunapresiónirregular,haciéndolas
I conductoradicularo
pensasa romperseo aflojarse.
ll Piezasdentalesretenidas
Losdientesretenidos(inclusióndentaria) sonaquellas
:aes piezosdentalesque no puedenemergercorfectatnente
umulación depus, de- dela encía.
irya4eseha propagaclo
. La inclusióndentariasueleserel resultadodel api-
undante' Encía
ñamientode laspiezas,que no dejanespaciosuficiente
una infección con un para que aflore una nueva pieza.La retención puede Pulpa

r ncos.El pus esla tenerlugarcuandosepierdeun dientede lecheantesde


queel nuevodienteestélisto para emerger,loque per
i, Le.¡ido muerto ybac-
ntal suelediseminarse mite a laspiezasrestantesdesviarsey ocuparel espacio
' ^ rl hueso,hacia reservado a la nueva.Sin embargo,la mayoríade las
las
piezasretenidas son lasmuelasdel juicio.porqueson El pus del absceso
:l'-,. en la proximidad
-oducidapor pus losúltimosmolarespermanentes en saliry la mandí- peiiapicafilega,através
el es del hueso,hasta la encía,
r^ Dependiendode bula ca¡ecede suficienteespaciopara acomodarlos.
produciendoinflamación
i.- .l puedepenetrar Laspiezasretenidasson propensasa infectarsey no y ooror.
is), causandohincha- contribuyena la masticación,por lo que suelenserex-
3t^r en el suelode la traídas.Lo ¡ro¡malesque la extracciónpuedalleva¡sea
,lmente,el tejido caboen la consultadel odontólogocon la personades-
pierta,utilizandoun anestésico localo sedandoal pa Absceso
salidadel pus.
cientepara tranquilizarlo.A veces,sin embargo,espre-
SECCIÓN18 TRAS'I.OI].NOSDT,I,A BOCA Y LOS DIENI.IiS

un accesocom¡rletopara ur
puedenincrementarel r
dadesde la encía.
Con la odontologíaestóticaes posible meiorar prcJ:rarado el diente,se sacauna impresión.Lasca-
l u e g oe r re l l a b o r a El odontólogodiagnost
de forma notoria,elaspectodc una persona.L¿s r i l l a sr l e p o r c e l ; r ns. re f a l ¡ r i c a n
fectLlosa
durante una c¡
f e c n i c aes m p l e l J . i ., ' v i l . t ne l t i e m ¡ ' ¡q, u e r e q L l i e r c t o r i od e p r ó t e s ids e n t a l L . a sc ¡ r i l l a ss e ¡ l e g a nI l o s
el tratam¡ento ortodóncicoy Ia pérdidade estruc- dientcscon un.r[ina capade ccmerrtode resina.
tura dentalrequeridapor coronasy puentes. E l b l a n q u e a d o ro, d e c o l o r a n t ed e n t a l ,e s u n i Prevención
y trat
La técnica de aplicaciónde adhesivosconsiste procesoutilizadopor los odontólogos¡.rata aclarar
Después de la pérdidao _- r
e n c o l o c a re m p a s t e sd e c o l o r s i m i l a ra l d e l o s e l c o l o r d e l o s d i e n t e sL. a e f i c a c i ad e l b l a n c l u e a -
zasdentales (por ejemplo,p
d i e n t e sn a t u r a l ecso n u n a m í n i m ap r e p ¿ r a c i ódne d o r v a r í as e g ú nc l c o l o r o r i g i n a ld e l o s d i e n t e s
Los proclLrctos que se entplcar en casapara blan- zaspe|manentcs), sepue,J-¡
las piezasdentales.Los agcntesadhesivosconst¡-
q u c a rs u e l e nc o n t e n e ur n g e l d e p c r ó x i d oq u c s c laspiezasrestantcscorl i
tuyen un procedimieDto conservadorpara restau-
c o l o c ae n u n p r o t e c t odr e b o c a h e c h o . l m e d i { l a , ortodoncia,Cu¡¡do los dier
rar dientesfracturados o astillados,para cerrarlos
que se ajustafirnrementey que a modo de cullcta alineadosy seretiren los aoz
espaciosentredientes,o bien paracubrir una por-
n r ¿ n t i e nlea s o l u c i ó ne n c o n t a c t oc o n l o s c l i e r l t e s solicitar
al paciente que
c i ó n d c l d i e n t ey c a m b i a rs u t o n ¿ l i d a dc, o l o r o
E l a g c n t eb l a n q u c a d osre c o l o c ¡ e n l a b o c ¿c [ ¡ - por la noche durante 2 o-l e
f o r m a .S c u t i l i z au n a s u a v cs o l u c i ó ná c i d a p a r a
ranteunasl¡orasal día o por la nocheduranteun siciónde los dientes.
l i m p i a ry a c o n d i c i o n al ar s u p e r f i c idee l d i e n t ep a -
ra que puedaadherirsea este un¿ resinadc color pcliociode 2 .r 4 senranas, segúncuál seala con-
semejanteal diente(por lo generalhcchade un ti c e n t r a c i ó nc l e la g c n t e d e c o l o f ¿ n t eT. a m b i é 1s1e
p o e s p e c i adl e p l á s t i c od e n o m i n a d o r e s i n ac o m - p u e d er c a l i z a re l b l a n q u e a n t i e net on l . r c o n s u l t a
puesta).Losadhesivos permitena los odontólogos c l e lo d o n t ó l o g o l,o q u e h a c c e l p r o c e s on l u c h o
m e j o r a er l a s p e c t od e l o s d i e n t e s i n e l i m i n a cr a s i rnásrápiclo.
estructuradental. . rcdn l ¿ le s u n ¿ d . l . l 5r e J ( , u n c s
L ¿s e r r ' i b r l r c l d
Lascarillasde porcelanason similaresa los ad- adversasmás frecuentesdel blanquearricnto.Este
hesivos,pero, en vez de resinascompuestas, util¡- pueclcrcsultarineficazen petsonascrtyosclietrtes
zan porcelanadel color del dientepara enmasca- estánoscurecidoso descoloridosdebicloa caries,
rar Ia anomalíade coloracióno cambiarla forma J u n p l r - li u . e ' u n d ¿ r i od e a l g L r r oi.i - m ¿ ,u ' o e n -
del diente.El procesorequieredosvisitas.Una vez fermedacles o por la nruertede un diente. Lasenfetmerlades perio, _ .
Iosestrtcturasque ro.leur y .
les,ptimordíalmente lase"c
miento dent¡l y una moldec{ur¿ anormal.Otr-ade las bulasy la capaexterna,
I La oclusióndental defectuosapuededificultar la ,_
nrorrledura,la o el habla.
r¡aslicacií¡r causas cs la pétdidadc uno o tnásdieutes.Cu¡ndose
tiendcna des La proliferacióntle bact
r Lasprótcsis o ¿palatos deottodonciapuedelcoLLe- ¡rierdeun diente,laspiczasillttrediatas
viarsehaciael espaciorcciellteuentcdisPonible,lt¡cual principalesde lasenferr
gir la alineaciónde la dcntadura,peroa vecesesnccesalla
lasdesplaza de su alineación. Otlascausastrlenoslre- probableque aparezcanb
la cirrLgía.
c(¡e¡tcsde oclusióDdcntal clefectuosa son la desalinea gierc bucal,cn los fumacl
La oclusiónserefierea la alincaciónde los dicntes y ción cle un ¡rarilar ftacturado, el hábiLo de chu¡rarse el ciertasenfermedacles y
la forma como encajan las piezas superioresc infe¡io dedo que se prolorga después tle la edad dc 4 años, el mellitus,la malnutr iciór,-a
rcs.Lo ideal cs que las piczasdentalessuperioresse usodelchupete,la rcspitación nasal,la deglucitin atípica
ajustenligera¡¡entesotrrclas infe¡iores.Una col recta (o la inLerposición dc la leuguaentrelasarcadirs cleota-
alineacióndentalcvitaque seejerzauna fuerzaindc- riasal tragar),los tunro¡csdc la bocao clelos nrarila¡cs ll Gingivitis
bida solo sobrealgu¡rasPiezasy mantienelos labios,las y el ajustcinadecuadode coronas,empastes, tetenedorcs
tlental defectuosa La gingivitis es una inll 'r
mejillasy la Iengualejosde Iassuperftcies masticato- o aparatos correctorcs. La oclusión
l ias.En casode disoclusió¡r (alineaciór.r
dental defi flle¡l e l c n c ru r ( u Dr p , . r n t
c e
n l r c t e , l i . i
, ,
r' .
t cíor.
ciente),seejelceuna tensiónindebidasobrealgunas
piezas,loque puedeprovocarla fracturade parte ciela I La gingivitises,a me-"r
* Síntomas y diagnóstico adecr.radanrente
al cepillac,
coronao el aflojamientode las piezasdentales.
Al plincipio Ia oclusió¡rdental defectuosano sucle deltal,pero puede tanbiéD ser
causarsintoma ¿rlguuo. A largo plazopttedetlesembo- nrédicoo del uso de cie¡tos fár
.:. Causas
car cn cl aflojautientoo la li-acturade piezasdentales ¡ L¿senciasestá¡ enr'(
Un motivo fiecuentede oclusióndentaldefectuosaesla des¡linead¿s debidoal esftrelzo a queestátrsornetidas. cilnrente.
desproporciór'tentre el tamaito del maxilar y el de la Las mal oclusiones graves también puedencaus¿rl difi- I Suelenser útiles una buer
piezadentalo e¡rt¡eel t¡maño de los ¡raxilaressupetiot cultado llolestiaal mordero masticar, e inclusopto- limpiezaprofésional, una
e infe¡ior. Estasdiferenciaspucden producir el apina blcmaspara hablar.I.asnl¡l oclusionesque irnpiden bucales.
capitulo208 ENFERMEDADESPERIODONTALES

un accesocompleto para una higienebucal adecuada Esposiblecorregirla oclusióndental defectuosade


puedenincrementarel riesgode cariesy de enferme- distintasmaneras.Sepuedenrealinearlas piezasden-
ur¡dimpresión.Lasca- dadesde la encía. talesaplicando una ligera fuerza constantemediante
an lueSoen el labora- El odontólogo diagnosticarála oclusión dental de- el uso de un aparatode ortodonciafiio (alambresy
,^las se pegana los fectuosa
du¡anteuna exploracióndental. resortesque llevan los aparatoso apliquesortodónci-
r -,rnento de res¡na. cos-brackets- que se fijan a los dientescon adhesivo
l o r a n t ed e n t a l ,e s u n 'l Prevención y tratamiento dental) o un retenedor(un aparatoremovibleque
c--'<logosparaac¡arar combina alamb¡esy una placa de plástico que se
-". .ia del blanquea- Despues de Ja¡érdidao exlr¿ccicinde u¡rao variaspie- ajustaal techode la boca).En casode disclusiones de
. i g i n a ld e l o s d ¡ e n t e s . zasdentales(por ejemplo,para dar cabidaa otras pie- poca importancia puederealizarseun tratamiento de
raaen casapara blan- zaspermanentes),sepuedeprevenirel movimiento de ortodoncia con aparatosapenasvisibles.A veces,
t . peróxidoque se laspiezasrestantescon retenedoresu otlos aparatosde cuando un aparatode ortodonciano es suficiente,
)oca hecho a medida, ortodoncia. Cuandolos dientesesténadecuadamente puede recurrirse a la cirugía maxilar Ot¡os métodos
luAa modo de cubeta alineadosy seretilen los aparatoscorrectores,sesuele para tratar la oclusión dental defectuosaconsistenen
r l con los dientes. alpacientequecontinúeusandoun retenedor el tallado selectivode algunosdienteso su ¡econs-
solicitar
cotocaen la boca du- por la noche durante 2 o 3 añospara mantenerla po- t¡ucción medianteel uso de coronasu otfas restaufa-
r -'¡
I a n o c h ed u r a n t eu n siciónde los dientes. cionesdentales.
;, cuál sea la con-
o r - a n t e .T a m b i é ns e
n¡ento en la consulta
:'- procesomucho

una de las reacc¡ones


br^aqueamiento. Este
É rascuyosdientes:
ridos debido a caries,
gq¡os fármacoso en-
: I diente. Laseflferñeda.lesPeriodontalesinflaman y destr yefl La gingivitis esuna enfermedadmuy frecuenteque
lasesttucturasque rodeany sostienenlaspiezasdenta- produce enroiecimiento e inflamación de las encías,
Ies,primordialmente las encías,el huesode las mandi- que sangrancon facilidad.Causapoco dolor en su fase
r normal. Otra de las bulasy Ia capaexternade la raíz dental. inicial y por ello puedepasarinadvertida.Sin embargo,
, más dientes.Cuandose una gingivitissin tratamientopuedeconvertirseen pe
u4qdiatastiendeDa des- La proliferaciónde bacteriases una de las causas riodontitis, una enfermedadmás grave de las encías
r 'e disponible,lo principalesde lasenfermedades periodontales.Esmás que puedeocasionarla pérdida de de piezasdentales.
cual
C¡rrascausasmenosf¡e- probableque aparezcan en laspersonascon malahi
r'ectuosa son la desalinea- gienebucal,en los fumadoresy entre personascon
^
,, ábito de chuparseel ciertase¡fermedades y trastornos,como la diabetes
s -* la edadde 4 años,el mellitus,lamalnutrición,laleucemiay el sida.
nasal,la degluciónatípica Duranteel embarazo, puededesarrollarse g¡r-
a^re lasa¡cadasdenta- givitiso producirseun empeoramiento de este
trastorno,porque las mujeres embarazadas
a -ca o de los maxilares lI Gingivitis p u e d e nd e s c u i d ai rn v o i u n t a r i a m e nl al eh i g i e n e
Ias,empasteqretenedores
bercalpor el cansancioo por los episodiosde
[v{n dental defectuosa La gingivitis es una inflamación gingival (de los en-
náuseas matinales.
c ,tado. cíar.
r La gingivitis es,a menudo, resultado de no atender
s+')
adecuadamente al cepilladode los dientesni al uso del hilo .! Cingivitisprovocada
po"rla placa
Ltaldefectuosano suele dental,pero puedetambién serresultadode algún trastor¡o
bacteriana
o;2.!azopuededesembo- médicoo rlel uso cleciertosfármacos.
, r de piezasdentales ¡ Lasencíasestánen¡ojecidase hinchadas,y sangrant'á- Sin duda entrelascausasmásfrecuentesde la gingivitis
:o a que estánsometidas. c nente. figuran el cepilladoincorecto y el uso inadecuadode
bién puedencausardifi- t Suelenser útiles u¡rabuenahigienebucal, la fiecuente la sedadental.Sin un correctocepillado,la placa (una
1icar,e incluso pro- limpiezaprofesional,una nutrición adecuaday enjuagues sustanciaen forma de película,compuesta,sobretodor
lc.úsionesque impiden bucales. de bacterias)se depositaen la dentadurasiguiendoel
SÉCCIÓN18 TRASTORNOSDE LA BOCA Y LOS DIENTDS

e.jemplo,puedenocasiona¡tal crecimientola sepuede incrementar


(utilizadapara conuolar las conv'ulsiones), la ciclospo't icosodebidoau
rina (que toman laspenonassometidasa trasplaflte El muguet(candrur
órganos)y losbloqueantes de los canales decalcio icaen la que el crecimient
Una higiene dent4l adecuadaPelmite conserYarlas Candidaalbicons,for' !
la nifedipina (que seadministranparacontrolarlasal'
encías sanas (A), La falta de higiene lleva a la acu- las encías.Estapelíc'-,a
teracionesde la presiónarterialy de la fi.ecuenciaca¡dl:
mulación de bacterias (placa bacteriana) (B) y fi-
aca).Tambiénlos anticonceptivosoraleso lenguaylas comisurasde lal
nalmente a la fo¡mación de cálculos (C). Nótese en
puedencontribuir al agravamientode la gingivitis, una superficiesangr" "
las imágenes B y C la inflamación progresiva de las
igualque la exposicióna plomo o al bismuto( El muguet puede trata- (
enclas.
extensamente en los cosméticos)o a otrosmetales ico,como nistatina,etr fo
Mandibula doscomo el níquel (usadoen joyería) un comprimido dis"='1
Sedebent¡ata¡ o controlar los procesosde en la boca. Así n.*
enfermedades que puedancausaro empeorarla u n ab u e n ah i g i e n eb u
vitis, Si esnecesariotomar un medicamentoque cepilloy de la sedadent
un crecimientodel tejido gingival,esprobablequeel problemasdentalesr ;
cesode tejido tengaqueextirparsequirúrgicamente. postizasmal a.justadaLE
embargo,se puede disminuir el desar¡ollodel postizassedeien
miento y evitarla cirugíacon una higienebucal de nistatina,
losaen casay con una profilaxisprofesionalfrecuente,
.1.cingivitis
¿"fi.J,
surco gingival.Asl mismo, la placabacterianaseacu- * Gingivitisdebidaa carencias embarazo puedeempeo.a:
mula dentro de los empastesdefectuososy alrededor vitamínicas debido a los camb
de los dientespróximos a dentaduraspostizasparciales
Las carenciasvitamínicas pueden causar embarazadas puc
poco limpias, puentesy aParatosde ortodoncia. Si la
aunque rarasveces.La deficienciade vitaminaC ( problernaal descuidar- I
placabacterianapermaneceen los dientesmás de 72
corbuto) puededar lugar a la inflamacióny a la a causa,ie las náuse
ho¡as,sesolidificaen forma de sa¡¡o (calcificación),y
rragia de las encías.La deficienciade ntaclna Durante el ernbar¡
esteno puede eliminarse del todo con cepillo ni con
también escausade encíasinflamadasy la concentració¡r -,
sedadental.
y aurrenta Ia predisposicióna ci€Itasinfeccion€s ión. llamada tumor
Las encíasaparecende color ro.ioen vez del color
cales,como el muguet, o bien a la inflamaciónde consecu€ncia del cr"'itl
rosadoindicativo de una encíasana,y seinflaman y se
lengua (glositis). Eitejidohinchado sangr._.
despeganen.vezde estar ajustadasfirmemente a ia
Lascarenciasde vitamina C y de niacinapueden riday puedediñcultar Ia com
pieza dental.Además,PuedensanS¡arco¡ facilidad,en
tratarcecol) suplemetttosde vitamina C y niacina,ade- En el casode las mujeres
especialdurante el cepilladoo las comidas. r
más de una dieta abundanteen fruta y ve¡durafiescas, donanla higienebucal
Es posible evitar la gingivitis inducida por la placa
nales,los dentistaspuedln
medianteuna buenahigienebucodental,cepilladodia-
lavarselos dientesy las encí
rio y uso de sedadental. Algunos enjuaguesbucales * Gingivitisdebidaa infecciones l
seas.Sueleser eficazu¡
también sirvenpara controlar la Placabacteriana.Una
Las infeccionesví¡icaspueden causarla Eingivitis.La o incluso los enjuaguesloh
vez formado,el sar¡o solo puedesereliminado por un
gingivoestomatitis herpéticaagudaesuna infecciónvi cepillado. El molestotumor
odontólogo. Dependiendo de la rapidez con que se
rica dolo¡osade las encíasy de otras Partesde la boca, extirparquirúrgicamen \
forme el sarro,puederequerirseuna limpiezaprofesio-
causadapor el virus del herpeso (véasepg. 1531)Las producirsedurante el enroa
nal entre cada 3 a 12 meses.La limpieza profesional
encíasinfectadaspresentanun color rojo brillantey Ia finalizado.
podrá sernecesariacon más frecuenciaen las personas
conescasa higiene[rucalo queseanpropensas a la gin- infección provoca la aparición de nutnerosasúlceras
givitis, o en las personascon propensión al desarrollo pequeñas,blancaso amarillasen la boca. .i. Gingivitisdebitrá
de placabacteriana.Debidoa su excelente irrigación,las La gingivoestomatitis herpéticaagudasuelenejotar
sin tratamientoen 2 semanas.La limpiezaintensivano Lamcnopausiapuedec: 'a
enclas sanarán rápidamente despuésde eliminar el
a¡rda, clemodo qte los dientessedeben cepillarcon un procesómal compre-,i
sarroyla placabacteriana,siempreque serealiceun ce-
suavidadmientras la infección seadolorosa.Losden- confiecuenciaa lasmujeres1
pillado cuidadosoyun usocuidadosode la sedadental
tistaspuedenrecomcndarun enjuaguebucalanesté- enfermedad, lascapasext"",-
sicopara alivial lasmolestiasexperimentadas al comer de) * {
deltejido subyacente,
* Gingivitisprovocadapor medicamentos o beber. ¡racionesnerviosas.De estelf
Lasinfecciones fírngicastambiénPuedencausargin- tanfrágilesque esascapasse¡
Algunosfármacospuedencausalun clecimientodel te-
jido de las encías,locual dificulta la elü¡inación de la givitis. Es corrienteque los hongoscrezcanen la boca tarlascon un algodón o l
en cantidadesmuy reducidas.El númeto de hongosen deairede una jeringa odo-nk
placabacteriana¡ a menudo,producela gingivitis.Por
' ¿p'rulo
208 LNrLItMEDAD|S
PERIODONTALIS
EEI

^
t ,'cimientola fenitoína labocasepuedeincrenentarpor el uso frecuentede Si la gingivitis descamativaaparecedurante la me
c.,,r,ulsiones),la ciclospo- antibióticoso del¡idoa un cambiodel estadode salud nopausia,puedese¡ útil una terapiade sustitución
$ sometidasa trasplantede general.El muguet(candidiasis) esuna infecciónmi- ho¡monal.Si no es esteel caso,los dentistaspueden
e^ canalesde calciocomo cótica en la que el crecimientode hongos,en especial prescribircorticosteroidesen forma de enjuagueo en
is.. .,r para controlarlasal- de Canclidadlbico s, forl:'a una película blanca que forma de pomada o pastaque se aplica directamente
rialy de la fiecuenciacardi irritalasencías. Estapelículapuedetambiénrecubrir sobrelasencías.
:t-a..rso¡aleso inyectables lalenguay lascomisurasde Ia boca¡ cuandoselimpia,
r- .rto de la gingivitis,al dejaunasuperficie sangrantea (véase pg. 1515). .i. Cingivitisdebidaa leucemia
mo o al bismuto (utilizado El rrrugL¡etpuedetratarsecon un fármacoantimi-
cod o a ot¡osmetalespesa, cótico,como nistatina,eD forma de enjuaguebucal La leucemiapuedecausargingivitis.De hecho,lagin
r aría). o de un comprimido diseñadopara una disolución givitisesla primeramanifestación de la enfermedad
lar los procesosde algunas lentaen la troca.Así mismo, pueden ser de gran aproximadamenteen el 25 7ode los niños afectadosde
aq¡r o empeorarla gingi- ayuda¡.lnabuenahigiere bucodeital (uso correcto leucemia.U¡a inñltración de célulasde la leucemia
L :dicamentoque cause delcepilloy de la sedadental)y un tratamientode l a g i n g i v i t i sq,L r e m P e o r¿
. l e n l r od e I a .e n c r ¡ sc a u s a ¿
gival,esprobablequeel ex- losproblemasdentalesslrbyaceites, como dentadu- causade la incapacidad de combatirla infección.I-as
parsequirúrgicamente. Sin raspostizasmal aiustadas. Es recomendable que las encíasenrojeceny sangrancon facilidad.A menudo,la
¡ desarrollodel creci- dentadLu aspostizassedejenpor la nocheen una so- hemorragiapersistedu¡antevariosminutos,dado que
r u,'a higienebucalmeticu- luciónde nistatina. la sangreno coagulacon normalidad en personascon
¡xis profesionalfrecueDte. leucemla.
Pa¡aevita¡ henorragias en el casode una gingivitis
* Cingivitisdebidaal embarazo
producidapor leucemia,en vez del cepilloy la seda
a cafencias los dientesy las
Elembarazo puedeempeoraruna gingivitisleve,prin- dentalse debenlimpiar suavemente
cipaln-rente Algunas
debido a los cambioshorlr-tonales. encíascon una gasao una esponja.Losdentistas pue-
F ren causargingivitis, mujeresembarazadas puedencontribuir sin advertirlo den prescribir un enjuague bucal de clorexidina Para
:ienciade vitaminaC (es- al probiena al descuidarsu higienebucal,lo cual es controlar la placabacterianay evitar las infeccionesde
a-.tlamación ya la hemo- Íiecuertea causade lasnáuseasque sufrenpor la ma- la boca.Un buen cuidado dental ¡establece¡á la salud
L, .rde niacina(pelagra) ñana.I)uranteel embarazo,una irritación nenor, a de las encíascuandola leucemiasehalle en fasede re-
rflamadasyhemorrágicas, menudola concentraciónde sarro,puedeproducir una nisión (al desaparece¡ la evidencia de cánce¡).
r ¡-¡iertas infeccionesbu- tumefircción, llanaclatur'¡or del embarazo(épulis),
i la inflamaciónde la comoconsecuencia delcrecimientode tejidogingival. * Gingivitisdebidaa unapiezadental
El tejidohiflchadosangrafácihnentesi existeuna he
retenida
ra-]Qy de niacina pueden riclay puededificulta¡la comida.
' .rinaC y niacina,ade- En el casode las nujeres embarazadas que aban- I-a gingivitis puedeapareceren las encíasalrededorde
en tiuta y verdula fiescas. donanla higienebucal a causade las Dáuseas mati- la coronade una piezadental retenida,esdecir que no
nales,los dentistaspuedensugerirotras formas de ha salidodel todo (inclusió¡rdentaria).En estaenfer-
lavarse los die¡tesy lasencíassin exacerbarlas náu- medad,denominadapericoronitis, la encíaseinflama
.fecciones que no ha salidopor completo.El
seas.Suelesereficazun cepilladosuavesin dentíf¡ico encimadel diente
en causarla gingivitis. La o inclrrsolos enjuaguescon aguasalacla despuésdel colgajode encíasobrela muela que ha surgidopar-
¡ -ia esuna infecciónví- cepillado. El molesto tumo¡ del embarazo sepuede cialmentepuederetenerlíquidos,restosde comiday
o- -tras partesde la boca, extirparquir ilrgicanente.No obstante,tiende a re- h¿cleas.
e s . ( v é a speg .l 5 3 l ) . L a s producirse.lura¡te el embarazoe i¡cluso despuésde La pericoronitisesmás f¡ecuenteen las muelasdel
:-rlor rojo brillante y la finalizado. .juicio,especialmente en lasinfe¡iores.Si una mueladel
! re numerosasúlcefas .juiciosuperiorsaleantesque la inferior,Puedemorder
rsen la boca. .i. Gingivilis debida a la menopausia estecolgajo,aumentandola i¡¡itación. De estamanera,
ré¡icaagudasuelemeiorar esposibleque aparezcan infecciones y que seProPa-
; rimpiezaintensivano Larnenopausia puedecausargingivitisdescamativa, guena la gargantao a la mejilla.
ntessedebencepillarcon un procesomal comprenclidoy dolorosoque afecta En el casode pacientes con pericqronitis,los den-
ó4-seadolorosa.[,osclen- confiecuencia a lasmujeresposmenopátlsicas. En esta tistaslevantanel colgajopara limpiar los resi<luos y
juaguebucalanesté e n l e f l n e d ¡ld¿..t a p ¿ \e \ t e r n ¡ sd el ¿ se n c r ¿s\ es e Praa n lasbacte¡ias. Si las radiografías detectan que la muela
experimentadas al comer delteiido subyacente, dejandoal descLtbielto las termi- inferior probablemente no acabaráde sali¡,los den-
naciones nerviosas. De este modo,las encías se vuelven tistas extraen la superior y prescribenantibióticosdu-
r n puedencausargin- tanfrágilesqL¡eesascapassepuedendesprenclet al fto ranter¡nosdíasantesde extraerla inferior.
l()1,goscrezcanen la boca tarlascon un algodóro simplemente con el estimulo En algunoscasosseprocedede inmediatoa ext¡aer
r.El númerode hongosen deairede rrnajeringaodo¡rtológica. la muelainferio¡.
'IRAS'roltNosDELA BocAY LOst)lrNl Ds
EEq sEccIoNIs

ll Periodontitis yectanhaciafuera.La pe
dolorhastaquelosdi ;
La periodontitis(piorrea)esuta fonna gt avede enfer- moverseal masticaro Íás
medadperíodontal,enla que la ínJlamaciónde las en- (acunulaciónclepus).
cíassepropaga alf,s estructrrt¡squesostienenla pieza Las encías y cl hueso en
dental. l- Encía
-
buen estado sostienen la {. Tratamiento
pieza dcntal en su sitío.
r L . rp l a . ry c l . a r r or c t t n t u l ¡ o oc tn t r el ¡ ' [ ' i c ¿r i d e l l - A diferencia de la ging; s
talcsy lasencías, invaden luegocl huesopor dcbajode Las recccon un bucr crrio*,¡
piczas. fequlercun tfatamrcntoP
I Laselcíasse¡lf]amany sangran, el alieDtohuelemal practique unabuenahi- ''r
ylaspiezas dentales seafloj¿D. solo2 o 3 rnm pol deb.-, J
I Losmédicoshacenradiografias y nridenla profundi taspuedenlirnpiar lasbois
dadde lir bolsa en las encías (bolsa gingival) paradetermi- La acumulación de placa didadmedianteel raspa.l..
i¡rita las enciasy estasse tiraa fondo el sallo y .
nar la glavedadde la periodontitis.
uDalimpiezaprofesional frccuente ya inflaman. Con el tienr- Pa¡alasbolsasde 5 nnió r
I Esneces¿ria
po, las encías se seParan tugía.Losdentistaso perio
vecescirugíadentaly tratamientoántibiótico
de los dientes, c¡eando
dtrgicamentea la piez
una bolsa en la que se
La periodontitisesutrade lascausas principalesdel rugíadel colgajoperiodófrt
acumula más placa.
despréndimiento dc las piezasdentalesen los adultos, afordo y corregirlos defec
y la principal en las person;rs mayores.La inleccióu Las bolsas se hacen más sadoen el hueso.De l
i¡ini o crosionael maxilar que retienelas piezasden- profundas, y la placa se periodoncistas puedenqút
talescn su sitio. La erosiónproducc cl debilitamicnto endurece h¿sta forma¡ y dcsprendida(gilgivectot
de lasfijacionesque mantielen los dientesy los aflo.ja el sarro, La placa se acu- la encia se adhiera fir' r
Un diente afectadopucde,a la larga,caerseo necesltal mula más en Ia parte su_ tiendoasíla linpieza o*
serarl ancado(extraccióD). perior. Losdcutistaspuedenpr
amoxicilina o metloni.' .
deabscesos. También¡ -,
El sar¡o se ¡¡rueve hacia givalesprofunciasulos na
la raíz del diente y final- libiótico(filamentosc --l
L a p e r i o d o n t i t iess l a c a u s af u n d a m e n t acll e mente dest¡uye el hueso
ción alta del fármaco-__ ,
p é r d i d a- d e p i e z a sd e n t a l e se n l a s p e r s o n a s que sostie¡reel mismo.
abscesos periodontalescau
mayores. Pe¡dido este soporte, el
ósea,pero el tratamiento,
diente se afloja y se cae.
antibióticoscontlibu
partedel huesodañado.-
después de la operacióo, se
{. Causas activicladdestructivaque duLaumeses,seguiclos por talmenteel cepillode
per-íoclosen que la enfertneclad ¿p¿lentelDcnte no
La nayoria de los casosde periodontitisseproduccn enjuagues bucalesdiarrm ,
como consecueucia de una acumulaciónprolongada causamayotesdaitos. miruto cadauno.
rle placabacteriatta sartosobrelas piezasderltales
y y Muchaseuternedadcs y tlastornosPuedenPredis'
EI sarro y la placa bacteriana fo¡man bolsas polrcra una persouaa la Peliocloutitis, cntreestas la
las encías.
diabetesmellitus,cl síndlomede Down,1¿ enfetmedad
entrelas piezasy las encíasque se extiendenentLcla lI Enfermedadd
raíz clentaly el huesosubyacenteEstasjlolsas¿ctul-tu- de Crohn,laleucoperria y el sida La petiodo¡rtitis
Pro-
lan placabacterianae¡ un ambicntesin oxígeno,lo que gresarípjdalnelltcen los afcct¿tlos<1esicla Lo enfermedad de las b *a
estimula el crecimientode formas agrcsivasdc bacte gittgit i ti s ulc ero n ec ro t íz ar,
rias.Si la enfermedadprosigue,Ilegauu nrotrrentoen ':. Síntomas
y diagnóstico dolorosa de las encías,' "
quc se ha pcrdiclotallto llueso<1uclir piezacleutalsc liebre y tt vecescansanc
afloja dolorosamente. i,ossíntomasiuicialcsclela per:iodoltitissoll la hemo-
lil grado de desar¡ollode la periodontitisdifiere lragia,la inflamaciónde laseircías y el mal aliento(ha- I Si lasbacteliasno¡¡"le
c o r : i J c r , r b l c ¡ n c ni lncc l u t oe t l l r cl r e t \ o l l J (sü l l c ¿ l l l i litosis).Losotlontrilogos nticlencou tttlafilrasondala laboca,las encíasse iofe
dadessir¡ilaresde sarro.Estosedebc a que la placa profuncliclad de las bolsas cl laseucías, y lasradiogra- I Lasenciasduelen y J a
bacterianacorttienediversostipos y cantidadesde fíasmucstran la cantidad de hueso perdido. A mayor t Puedese¡ efectivauna
bactcriasy a <1uecadaPersollareaccionade modo dis pérdiclade hueso,tnásse aflojala piezay canbiade avccesde eDiuaguesde a,
tinto a ellas.La periodoltitis puedc producir b¡c¡tesclc I ' o s i i. o n .C . , ¡ rf r c i u e ¡ t . i ¡l ., ' ' . l i e ¡ t L e \ ' r n l c r i o\ rcePrl o - gcno),ademásde una buiía
Capitulo208 IINIJEITMEDADESPEItIODON'IALES @

Iectanhaciafuera.La periodontitisno suelecausar El té¡mino enfermedadde last¡incherasp¡oviene


do)orhastacluelosdientesseaflojanlo suficicntepara de la I GuerraMundial,cuandomuchossoldadoseD
moverse al nlasticaro hastaque seforma un absceso last¡inche¡ascont¡aíanla infección.Hoy esuna en-
(acunulación de pLrs). fermedadpoco corriente,aunqueesprobableque se
ploduzcan infeccionesgingivalessecundariascon
'l'Tralamiento relativafiecuencia.Su folma gravesueleafecta¡solo
a las personascon un sistenlainmunológico defi-
A difcrencia,:lela gingivitis,que habitualn.rente desapa c i e n t e .
receconun bue¡rcuidadobucodental,la periodo¡titis La infecciónescausadapor una proliferaciónanor-
requiele un tlatamie¡toprofesional. Una personaque mal de lasbacterias quehabitualmente seencuentran
practiqueuna buera higienebucodentalprede limpiar en la bocaen forma inofensiva.La escasa higienebucal
solo2 o 3 rnm por debajoclelsur.cogingival.Losdentis- suelecontribr¡iral desarrollode la enfermedadde las
taspuedenlirr-lpiarJasbolsashasta4 a 5 tllnr de proiun- trincheras,lomismo que el estrésfísicoo emocional,
didadn.rediante el laspadoy alisadode lasraíces,quere- una dieta deficienteo la falta de sueño.La infecciónse
tiraa londo el sarroy la superñcieenfermade la raí2. l,rocluce con má. fre.uen.i¿en l¿i per\onasque lienen
Paralasbolsasde 5 mn.to más,suelesel necesaria la ci gingivitis y que experimentanu¡ episodioestresante.
'Iambién
rugía. Losdertistaso periodoncistas puedeacceder qui- es más liecuenteentre 1osfumadoresque
{ugicamentea la pieza.lenralbajo la líneagingival(ci- ent¡elos no fumadores.
mgiadelcolgajoperiodontal)paralimpiar la dentadura Por lo general,la enfermedadde las t¡incherasco-
a fondoy corregillosdefectosquela infecciónhayacau- mienzade folma sÍ¡bitacon dolor en lastncías,una
sadoen el hueso.De la mismarnanera,losdentistas o sensaciónde malestary cansancio.El olor del aliento
peliodoncistas pueclenquitar partede la encíainfectada esrnLrydesagradable. Los ext¡emosde las enciasentre
ydesprendicla (gingivectomía), de modo que el ¡estocle las piezas dentalesseerosionany secub¡encon una
l¿ encíase adhiera finlemente a los dientes,permi- capagris de tejido muerto. Lasencíassangrancon fa-
t r r n r la
o s tl a l i m¡ i r z a, 1 el a ¡ l a ,a I ' a i t r ri a n ae r tc a ' n . cilidady duelenal comery tragar.A nenudo,los gan-
Losdentistas ¡rueden prescribir antibióticos (como glioslinfáticosdel cuellodebajode Ia mandíbulasein-
amoxicilina o n1etronidazol), especialmente en elcaso flaman y apareceun estadofeb¡il.
'l'anbién
deabscesos. puedeninsertaren lasbolsasgin
givales profundasur-ros materiales impregnados de an- .!. Diagnóstico y tratamiento
tibiótico(filanentoso gel),paraque una concentra-
ción alta del fárrnacoalcancela zona enferma,Los Debidoal mal alientotan característico,los médicosa
abscesos periodontales causanun brotede destrucción menudo anticipan el diagnósticoinmediatamente,en
ósea,pero el tratanrientoquirírrgicoinmediatol,los cuantoentranel1contactocon la personaafectada.
antibióticoscontribuyena la regeneración de gran El t¡atamientoseinicia con una limpiezaprofesional
parteclelhuesodañado.Si sesientedolor en la boca suavey minuciosa.Debidoa la sensibilidadde lasencías
L después de la operación, sepuedenreemplazar tenpo- durantelos primerosdías,esrecomendablereenplazar
neses,segl¡idos
Por
neqadaParentemente ralnenteel cepillode dientesy la sedapor un par de el cepilladopor un enjuague, variasvecesal dia,con una
no enjuagues bucalesdiariosde clorhexiclina durarte un soluciónde aguaoxigenada(generalmente peróxidode
-- miDutocadauno. hidrógeno comercial reba.jadoen agua mitad por
t trnos puedenpreclis
mitad). Tambiénsepuedenadministrarantibióticos
:rrudontitis,entreestasla
(como amoxicilina,eritromicina o tetraciclina).La in-
e de Down,laeDfermedad
ll Enfermedadde lastrincheras lecciónrespondemuy bien a una buenahigienebuco-
s'^ La periodontitispro
dental (cepilladodiario y sedadental)
c,. ,.osde sida.
La enfermedaddelostrincheras(infección¡le Vincent,
gingivitis ulceronecrotizanteaguda) esuna infección
í---- o dolorosade los encíastflo contagiosa,que causadolor, ll Recesiónde lasencías
erioclontitis
sonla hemo- fiebrey a tecescansancio.
La recesiónde las encíasesla pérdida de tejido gingival
n'qs y el mal aliento(hn_
I I 5 l . i \[ i , ] ( l e | , I¡ o\ r m a l ep' r o l i l i r aenx . e r i v d m eennr e en la basede una pieza dental cot ucposiciónde la su-
on una flna sondala
laboc¿,las encías seinfectan. perficíeradículnr.
Iasencias,y las radiogra-
I l.asenciasdLleleny el alientoesmny rnaloliente.
h4eso perdido.A mayor
( I Püedeser efectivauna limpiezaprofesional,seguida La recesiorsueleprodr¡cilse a un cepi'
en respue5ta
r piezay carnbiade
a vecesde enjuaguestLeaguaoxigenada(peróxido de hidr'ó- llado demasiadoagresivopero tambiéupuedese¡el ¡e-
drentesanterioressepro-
gerro),adcmásde unirbuenahigienebucal. sultadode heridaso delenvejecimientonaturaldelte-
:r dan principalmente lasenzimasdigestivas(especialmente la pepsina),la La gastritisagudapor estrés, queesen realidaduna
Laanemiaintensapor de- infecciónpor Jab^cteriaHelicobocterpylorí y el luso forma de gastritiserosiva, estácausada por una enfer-
ecibentratamiento.No se de ciertosfárnacos,como los antiinflamatoriosno medado una lesiónrepentina.Dichalesiónpuedeno
' localiza¡seen el estómago.Por e.iemplo,son causastí-
u desar¡ollode mem- (AINE).
esteroicicos
la parte alta del esófago picaslasquemadurasextensasde piel y laslesionesque
Ldesólidos.El estudioba- producenhemorragiasgraves.No sesabeexactamente
-- por qué una enfermedadgravepuedecausargastritis,
r eneral,el mejor mé- ll Gastritis con la disminucióndel
p,-ulema que complo pero podríaestarrelacionada
La gastritis esla inJla¡n¡ción ¡lel revestim¡ento interior flujo de sangle haciael estómago o con un dete oro en
s ^-ecer una veztratada del estóntngo. la capacidadde las paredesgástricaspara Protegersey
:;.. contrario,el médjco renovarse a sí mismas.
: un dilatadoro de un e¡- I La inflamaciónpLledesercausada por muchosf¡cto- La gastritiscausadaPor radioteraPiaPuedep¡odu-
res,entlelos cualesseincluyenla ilfección,laslesiones, al- cirsecuandoseha irradiado la parte inferior izquierda
guDosfállnacosy los trastornosdel sistemaiunurlilario. cleltórax o el abdomensuperior,loque puedei¡ritar el
FERIOR I Cuando seproducensíntomas,suelenser dolor o ma- revestimientodel estómago.
La gastritispostgastrectomia aParece en Perso¡las
" lalnbién llamacloanillo l e s t r ¡r [ r , l o n r i r r y¿.la r c c c sr,r . i r r . e u. r r' c i r n i r o t .
a n estrcchamíe to de I Los rnédicoscon frecue¡rciabasanel diagnósticoen que han sufrido una extirpación quirúrgica de parte
enla mayoríade Ioscasos lossinlonr¿sde la persona,Petoa vecesnecesrta¡explorat de su estómago(un procedimientollamadogastrec
' qnp anomalin de naci- elestómago con al'udade un tubo flexiblede visualización tomía parcial).La inflamacióngeneralmente ocurre
(endoscopia). do¡rdeel te.iidoseha suturado.Secreeqtre la Sastritis
I Ill tratamiento sebasacn la adnlinistr¿ció¡ de fárma- postgastrectomia seproducecuandola intervención
:ferior delesófagotieneun cosque reducenel ácidodelestómago. quir'úrgicadeteriorael flujo de sangreque irriga el re-
I te,puedereducirsea vestimientodel estómagoo lo exponea una g¡an can-
) (¡crejidotenso,quepuede El revestilnientodelestómago resistela irritación y tidad de bilis (el líquido digestivoamarillo verdoso
:ragarsólidos.Aunqueeste habituallnentepuede soportar un ácido muy fuel te. producidopor el hígado).
o^alse a cualquieredad, Sin emba|go, en la gastritis,el revestilnientodel estó- La gastritisatróñcaProduceun adelgazamiento im-
:e, -astadespuésde los 25 mago se irrita e irflama. portantedel revestimiento estomacal y la pérdidade
de intensidadvariableyse müchaso todaslas célulasproductorasde ácidoy en
e.^rne o pan. La técnica 'i'Causas z¡ras. EstetrastornopuedeocLrrrircuandoalgunos
¡. vacióndel anillo eso anticuerposa (véasepg. 1385)atacanel revestimiento
Ltzkisueleserla radiografia Lagastritispuedeproducirse por muchosfactoles, in- estomacal(gastritisatróficacon metaplasiaautoinmu-
cluyendoinfecciones, lesiones, algunos fármacos y nitaria). La gastritisatróficaPuedetambién producirse
r. ltancor ul1amastlca- trastornos del sistena inmunitar io. en personasque tienenuna infeccióncrónicapor la
rtos,seguidadela ingestión Pueclenser causade gastritislas infeccionespor bacreriaHelicobacter pylorí.También tiende a presen-
uedesolucionarel estrechl- llactelias,vírus u hongos.La causamás trecuenteen tarseen laspersonasa quienesseha extirpadopartedel
r , a havésde la bocay todoel mundo esla infecciónpor la bacferr Helico- estóma8o.
r tübo fleribledevisualiza- bocter ví¡ica o t¡icótica sepuedcdes-
pylori.l,a gL\stritis La gastritiseosinofílica puedeproducirsePo¡ una
pq$e utilizarun dilatador arrollaren personas quc han tenidouna enfe¡medad reacciónalérgicaa una infestacióncotl ciertosparásitos
c ía) para ensancharel pro)ongada o nna alteracióndel sistemai¡lmunitario' (nematodos). En otroscasos,lacausaesdesconocida.
:cnezprovocada por elani- como quienes padecensida,cáncero estántomando En estetipo de gastritis,loseosinófilos(un tiPo de gló-
renciónquirirrgica. fármacos innunosupresores. bulosblancos)seacumulanen la paredgástrica.
La gastritis erosivaproduce tanto i¡lflamación La enfermedadde Ménétrier, cuya causasedesco-
comoe¡-osiones del¡evestimieDto gástricoLa gastritis noce,esun tipo de gastritisen la cuallas paredesdel
erosiva seproducepor sustancias irritantescomo fár- estómagodesarrollanplieguesgrandesy gruesos'glán
macos, especialnleDte la aspirinay otrosantiinflama dulasagrandadasy quistesllenosde líquido. La enfe¡-
torios no esteroideos (AINE, a véasePg 794): enfer medadpuedeser debidaa una reaccióninnunitaria
medadde C¡ohn; infecciones bacterianas y víricas'y anómalay t¡mbiéIr ha sido asociadacon la infección
l¡ ingestiónde susta¡rcias cor¡osivas. En algtlnasper- por Helícobactet PYlori,
sonas,inclusouna aspirinainfantil tomada diaria- En la gastritis linfocítica se acumulan linfocitos
mentepuededañarel revestimiento gástrico.La gas- blancos)en lasparedesdel estó-
(otro tipo de glóbr.rlos
tritis erosiva puede desarrollarse repentinamente, mago y otros ó¡ganos.Estaacumulaciónde linfocitos
intestino delgaclo). aunquecon mayot frecuenciase desarrollalenla- ocurre tambiénen ia enfcrmedadceliaca(ul1tmstor11o
lmente causadospor los mente,norn)alInerteen personasque estánpof lo de malabsorción),pero la causaesfrecuentemente des-
n19¡:l ácido clolhíclrico), demássan¡s. conocida.
pl ¡ 'tn¡sronr¡osolc¿srtvos
s¡cc¡óN

y complicaciones
* Síntomas * Diagnóstico

La gastritis,por 1ogeneral,no causasíntomas.Cuando El médicosospechade la existenciade una gastritis La infecciónpor Helt


existensíntomas, ,varían dcpeudicudode la causay cuanclorrnapersotra tic¡e dolor o ¡¡alestatcn la parte bacteri,l,es la carr.¡ I
puedenincluir doló¡ o malc¡jtar(dispcpsia),náuseaso aitadcl abdor¡cl o n¿iuscas. Genc¡almerltc, llo 5elc_ ú l c e f ap é p t i c ae ñ (
vómitos, problernasque con frecuenciason sinlple quierenp¡uebas.Sin cmbargo,si el médico tienedudas muy frecuentey a¡m
mente ¡eferidoscon.roindigestión.La gastritis Puede sobrcel diagnóstico,o si los síntomasl'lo sesolucionan años,alrecledor del 50
llevar a la fo¡mación de úlcerasy provocarun empco- con el tlatamieuto,puetlesernecesalio el cxamendel f e c t a d a sL. a i n f e r
ramiento de los síntor¡as. estó¡ragousaldo un endoscopio(un tubo flexiblede riesgoclecáncef cl'e-e
La gastritiscrosiva,la gast¡itisPor radiación,la en- visualización,. véasePg.160).Si esnecesario, el né- La bacteriaH. pyior
fern.redadde Ménétrier y la gastritislinfocítica causarl dico puederealizarunabiopsia(extracción de utladel c o p r o t e c t o r ad e \
náuseasyvómitos intclmitentes.Puedeexistil dispcp- rcvestirrientodel estómagomucstrade tejidoparasu dondeestámenos*p
sia,especialmente en la gastritiserosiva,po¡ radiación, examcnal nricroscopio). l o s j u g o sp r o d u c i d o
postgastrectomía y atrófica.Tarnbiéupuedeproducirse mentetodaslas p. .r
dispepsiamuy ligeracrt la g¿stritis¿gudaPor estrés. H. pylo/l tieneng,-.t
* Tratamiento
Con varios tipos de gastritis pueden desar¡olla¡sc el estómagoo so¡o a
úlceras,especialmente en la gastritisagudapor estrés' lndependier'rtemente dc la causadc la gastritis,los
sín- ces, la infecciónc^nc
la erosivay la producidapor ladioterapia. Lasúlceras tomas se¡ruedenalivial cou fátnacos clueneutralicen El H. pylori contl
pueden sangraty que la vo¡nilc:atl-
perso¡lr o reduzcanIa proclucciónde ácidogástricoc intelruln- a u n r e n t a n dl oa prÑu
¡rrouocar
gre (hematemesis) o hagadeposicionesneglascono cl piendo los fárnacos que caus¿nlos sílton]as a (véase con lasdefensasnorm
alquitrán (nelena). La gasttitisagudapor estréspuede pg. 180),Cuandolossíntonasso¡lleves) gencralmente y proclucicnclo to ;
derivaren hemorragiade las úlcerasen pocosdíastras essuficientecon tomar antiácidos, clueneutraliz¡rn el La rrayoríade ldl¡r
una enfermedado lesión,mientras que la hemorragia ácidoque ya ha sido producidoy liberadocn el estó- fecciónpor H. pylot¡ |
rnago.Sin embargo,los antiácidostienen que tonarse ro en los casossi r
tiende a desarrollarsemás l€ntamenteen el casode la
g¿stritis erosivao pot radia.ión.Lahetnotragiaperris' va¡iasvecesal día y fiecucntenentecausancliarrea o dasexperirlentanrost
tente causasíntomasde anemia,incluidos cansancio, estleñimiento.Entre los fármacosque reducenla pro- c o m oi n d i g c s t i óyn d o
debilidady aturdimiento.Si una úlceraat¡avlesa(peI- ducción de ácidosc incluyenlos bloclueantes de los re- ta del al¡clomen.'
fora) la pa|ed dcl estómago,el conteniclo8ástricosees- ceptoresH2 de la histarlina y los inhibidoresde ia ciórrpor H. pylor,--o
parceen la cavidadabdominal,prodrrciendoinflama- bornbade ptotones.Losbloqueantes de IosrccePtorcs l a sú l c e r a cs a u s a d aps
FI2 po¡ 1()gener¿lson más efectivosque los antiácidos e l d o l o re n l a p a r t - - l t
ción y frecuenter¡enteinfección del revestimientode
la cavidadabdominal (peritonitis), con un emPeora- para aliviar los síntomasy tttuchaspersonasIos consi
miento súbilo del dolor. deranmás cómodos.Los inhibidoresde la bombade
Algunascomplicaciones de la gastritissedesarrollan plotollesse prescribencuandosc rcquiereulr tlata- de cridadosintensivo"'ic
lentamente.La cicatrizacióny estrechamientodc la sa- miento más Iuerte.Cuauclola infecciónespartecau- bidoa Iagastritisaguc__-,
lida del estómago,que puederesultarde Ia gastritis,es sanlede la gastritis,tambiénseprescribeuantibióticos cia,nortal. Por estarazón
pecialmenteen la gastritispor radiacióny eosürofílica, El rnédicopuederecctarsuclalf¿to,que a¡rda a prevc- gastritisagudapor estró.d
puedencausarnáuseasintensasy vónitos frecucntes. nir la i¡ritación. Cuando la gastritiscoltducea úlceras neso quemadulasgr'.
En la enfe¡medadde Ménétrier se produce letención que ¡rerforanIa paredel cslómago,por lo gencralserc fármacosque reducenla-p
de líquidos e hinchazónde los tejidos (edema)debido quiereuna intervenciónquirúrgicainmediata, unaintervenciónquiúrqi<
a la pérdidade proteinaspor la inflamación dcl reves- LaspersoDas co11gastritiserosivadebenevitartonlar desde cuidadosinter l
timiento gástrico.Cercadel l0 o/ode las personascoll fárnacos que i¡riten el tevestimiento clel eslómago ¡nacospa¡a tlatar cualqúi
enfermedadde Ménétrier desar¡ollancánceren el cs- (como los AINE). Algunos médicospresc¡ibeninhibi- sonasque presentan hc
tómagodespuésde unos años.La gastritisPostgastrcc- dorcsde la bomba dc protoneso misoplostol¡rataa1ru- gastfitisagudapor e. r
tomía y la gastritisatróñcacausansíntomasde ane- dar a protegerel revestinicntodel estómago.Loscoribs ricdaddetrata¡¡ientos;pe
mia, talescomo cansancioy debilidad,debido a la (inhibidoresselectivosde la COX-2 como el celccoxib) sultado.De hecho,las tra
disrni¡ruciónde la produccióndel facto¡ intrínseco sucleni¡ritar menosel rcvesti¡niento gástricoque losan- empeorarla hen-rorra I
(una proteínaque se une a la YitaminaBI2, permi- tiguosAINE, pero algunosestudiosindican que el uso t€mporaL¡entcque11r*e
tiendo que seaabsorbiday utilizada en la producción prolongadode los coxibsinc¡ementael riesgocleataque doscopia, peropor lo gene
de glóbulosrojos).Un PequeñoPorcentaiede personas cardiaco y de accidentece¡eb¡ovascular. Por consi- si la enfer¡redadsub' :r
co¡lgastritisatróñcadesa¡rollaun trastornodenomi- guicntc,scaconsejaprecaucióncon el usode los coxibs. coDtinua, puedese¡n.-,¿
nado metaplasia,en el que lascélulasdel revestimiento La nayoría de laspersollascon Bastritisagudapor es- unamedidaparaevitarIa r
estomacalcambiany se conviertenen precancerosas. tréssel ecuperantotalmentecuandoselog¡acontlolatla No existecura parr r" ¡
En un porcenta.jeaún menor de personas,la metapla enfermedad,la lesióno la hemotragiasubyacentes. Sin gastritisatrófica.Lal_.r
sia conduceal desarrollode un cáncergástrico. embargo,el2 o/ode laspcrsonasatcndidasen una unidad por la disminuciónde la a
b..
{ .

Cap'rulo20 TRASTORNOSPÉPTÍCOS

xistenciade una gastritis La infecciónpot tlel¡cabactetpyiorl, un tipo de El 11.pylot¡ plrede ser detectadocon pruebas
. :
c f malestaren la parte Llacteria, es la causanás frecr¡entede gastrilisy que utilizan muestrasde sangre,alientoo heces.
. ucneralnlente, no sere- úlcerapépticaen todo el ntundo.La infecciónes Sin embargo,como Ios análisisde sangrepueden
o, si el médicotienedudas muy irecLreDte y aLrn'rent¿ con la edad; a los 60 ser positivosduranteaños despuésde que Ia in-
t.^ ütasno sesolucionan a ñ o s ¡, l r e d e d ocr l e l5 0 % d e l a sp e r s o n aess l á ni n - fección por 11.pylori haya sido eliminada,suele
x. -lesarioel exaneDdel fectaclas. La infeccióna largo plazo aun'rentael utilizarse l a p r u e b ad e l a l i e n t op a r ac o n f i r m a er l
:opio (un tubo flexiblede riesgode cáncerde estónrago. éxito del tratamiento.
54\Si esnecesa¡io, el né- La l)acteria11.pylori proli[eraen la capade nro La infecciónpot H. pylor¡ debetratarsecon an-
,. .ext¡acciónde una del c o p r o t e c t o r ad e l r e v e s t i m ¡ e n tdoe l e s t ó m a g o , tibióticos.El tratamientomáscomún parala infec-
muestrade tejidoparasu cloncle estámenosexpuestaa la elevadaacidezcle ción por H. pylori incluyeun inhibjdorde la bom-
los jugos proclr,rcidos por el estómago.Práctica- L r ad e p r o t o n e sp a r a r e d u c i r l a p r o d u c c i ó nd e
n)ente t o c l a sl a sp e r s o n aqsu e t i e n e ni n l e c c i ó np o r á c i d o ,e n c o m b i n a c i ó n c o n d o s a n t i b i ó t i c o sc,o -
H. pylot¡lienengastfitis,que puedeafdctara todo m o l a . r m o x i c i l i n ya l a c l a r i t r o m i c i naad m i n i s t r a -
el estónagoo solo a la partedistal(antfo).A ve- dos dos vecesal dÍa durante7 a 14 días.La com-
r le la gastritis,los
sín- ces, l;r infecciónconducea una Bastritiserosiva. [ ¡ i n a c i ó nd e s u b s a l i c i l a dt oe b i s m u t o( u n f á r m a c o
fármacosque neutltrlicen El H. ¡tylori contribuyea l¿ formaciónde úlceras s i m i l a ra l s u c r a l f a t ot)e, t r a c i c l i n(au n a n t i b i ó t i c o ) ,
ácidogástricoe interruü- aunrentandola ¡rroclucción de ácido, interfiendo n r e t r o n i d a z (oul n a n t j b i ó t i c oy) u n i n h i b i d o d r e la
| )s sintomas a (véase c o n l a sd e f e n s anso r m a l ecso n t r ae l á c i d og á s t r i c o bonrbade protoneses otra opción frecuente.Sin
asson leves,Seneralmente y procluc¡end t oox ¡ n a s . embargo,estetratamientorequiereque la persona
ácidos,que neutralizanel L a r r a y o r í ad e l a sp e r s o n acso n g a s t r i t ips o r i n - tome un total de 4 fármacoshasta4 vecesal día
l'^v liberadoen el estó" fecciónpor tl. pylori no desarrollanshtomas,pe- clu[anteLrnperÍodode entre7 y 14 dí^s.
i!.-Js tienen que tomarse ro en los casossintomáticos,las pcrsonasafecta- La probabilidad de que una úlcerapépticarecidi-
tementecausandiarreao d a se x p e r i m e n t al o n s s ñ t o m a st í p i c o sd e g a s t f i t i s , ve en el transcurso de un año estáentreel 60 y el
n^s que reducenla pro- c o m oi n d i g e s t i óynd o l o ro m a l e s t aern l a p a r t ea l - B0o¿en laspersonas que no recibentratamiento an-
. -rloqueantes de los re- t a d e l a b d o m e n L. a sú l c e r a sc a u s a d aps o r i n f e c - tibiótico. Esteporcentajedisminuyea menosdel
a y los inhibidoresde la ción por H. pylorl producensíntomassimilaresa 20 o¿en Iaspersonas tratadas coDantib¡óticos. Ade-
.lr,,.qntes de los receptores l a sú l c e r a cs a u s a d apso r o t r o st r a s t o r n o isn, c l u i d o más,el tratamiento de la infecciónpor H. pylot¡pue-
'. os quelos antiácidos el dolor en la partealta del abdonren. de curarúlcerasresistentes a tratamientos previos.
uchaspersonaslos consi-
frihi.doresde la bomba de
: ,e requiereun trata- clecuidadosintensivostienenhemonagiasintensasde- ocune por gastritisat¡ófica debe¡ recibir inyecciones
la infección esparte cau' bidoa Ia gastritisagudapor estrés,locuales,conhecuen de suplementosde la vitamina para el restode su vida.
se2rescribenantibióticos. cia,nro¡lal. Por estalazón,el médicotratade prevenirla Parala desobst¡ucción de la salidadel estómago
' r, que a¡:da a preve- gastritisagudapor estrésdespués deenfermedades, lesio- producida por la gastritiseosinofílicahay que recurrir
iasrritiscoDduce a úlceras neso quemadulasgraves. Paraello,suelenadninistralse a los corticosteroideso a la cirugía.La enfermedadde
rago, por lo generalsere- fármacos quereducenla producciónde ácido,después de Ménétrier puedecurarsemediantela extirpaciónpar-
--.'ca
: inmediata. unaintervenciónquirúrgicayen la mayorÍadelasunida- cial o total del estóma8o.No existeun tratamientofar-
rr-"rva debenevitartomar desdecuidadosintensivos. Tambiénseutilizanestosfár- macológicoeñcaz.
estimiento del estómago macospam tratarcualquierúlcelaqueseforme.En per-
r '^-os prescribeninhibi- sonasque Prese¡tan hemorragias importa¡tes por'
h .nisoprostolpara a)'u- gastritisagudapor estr'és seha utilizadouna ampliava |l Úlcerapéptica
o del estómago. Loscoxibs riedaddetratamientos, peropocosdeellosmejoranel rc
Jos{-2 como el celecoxib) sultado.De hecho,Iastransfusionesde sangrepueden Una úlcera péptíca esuna herida circular u ovolada, en
-, io gástricoquelosan-
empeorarla hemorragia.Los puntossangrantes pueden la que se ha erosíonado el tevestimiento del estómago o
;tudiosindican que el uso temporalmente qlremarse(cauterizarse) dumnte la en- el duodeno por la acción del ácido yTosjugos digestivos
eD.entael riesgode ataque doscopia, pero por lo general,la hemolragiareaparecerá del estónago.
' vascula¡.Po¡ consi- si la enfermedadsubyacentepersiste.Si la hemorragia
in con el usode los coxibs. continüa,puedeserDecesario erlirpar el estómagocomo r Lasrilcerrspeptic.rspuedenproducirsepor un:l in
con gastritisagudapor es uld rnediJJparaevil¿rla muertedelpaciente. fección por el Helicobacterpylorí o por el :usode fármacos
'o
r selogracontrolarla No existecura parala gastritispostg¡strectomi¿o la que debilitan el revestimientodel estómagoo del duode¡o-
morragiasubyacentes. Sin gastritisatrófica.I-aspersonascon anemiaproducida I El malestarcausadopor las úlcerastiende a ser inter-
¡satendidasen una unidad porla disminución de la absorción devitaminaBl2 que ¡nitente.
capitulo20 TMSTORNOS IEPTICOS

c bomba de protones, péptica,como ulta perforación,una obstrLtcción que


rra reducifla probabilidad no respondeal tratamientofarmacológicoo que re
ademáscausanmenos1e- curre,doso rlás episodiosimportantesde hemolra-
gia,cuandoexistela sospecha de que la úlcer¿esca¡- La posición en decirbito (es decir, cuando el sujeto
:ir!.8íaessolo Decesaria en cerosa y antela recidivagravey frecuentede Ítlceras se encuentra acostado) puede favorecer el reflujo
r las úllcerasdado que los pépticas.Existendiversospr ocedimientos quirÍrrgicos del contenido ácido del estómago hacia el esófago.
;n cicat¡iza¡las úlceras parael tlatamientode estascomplicaciones. Sin em
ltr-,e muy eficazme¡tela bargo,las irlceraspuedenlecidivartras ia cirugíay Estómago
¡gía se ¡ese¡vaprincipal- cadaprocedimientoquirírrgicopol sí mismo puede
rl-':io¡es de una úlcera causarproblemascorlo pérclidade peso,digestión
lenray ¿nemla.

toR]g6t
lI Reflujogastroesofág¡co
En eI reflujo gnstroesofágico (enfermedad por reJlujo
gnstroesofágico[ERGE]), el ócido gástrico y las exzimos
Reflujode
PasanLlelestórnogoal esófago,causando inJlomaciótr y contenidogástrico
rsJ{macos se usall dolot en el mismo.
), mentepara aliviar
ilntomas)no para r l l l f e f l l U o . ep r ñ d u c (L u a n d on o f u n , r o n n . o r e ,t ¡ . se incluyen los que tienen efectosanticolinérgicos
rr!s. menteel rnÍrsculoen folma de ¡nillo (esfí¡te¡ esot'ágicoin- (comomuchosantihistamínicos y algunosantidepre-
ferior)qLLe lrornralnenteevitaque los contenidosdelestó- sivos),losbloqueautes de los caDalesdelcalcio,lapro-
magosubanhaciaelesófago- gesterona y los nitratos.El alcoholy el cafétambién
¡ ü síl1tonra másca¡acterístico esla pitosis(unasensa- contribuyena estimularIa producción de ácido.Tam-
It^liaria setomapor ciónde dolor ur-ente detrásdel estemón). biérrpuedeempeolarel reflrrio5iexisteun vaciamiento
r a - - , ao a l a h o r ad e r Il diagnóstico sebasaen los sittomas. gástricoretardado(por ejemplo,debido a diabeteso al
itafse, t El tratamientocoDsiste eü e\,itar}assustancias que lo usode opiáceos).
dor. tomadas pot lir provocan(como el alcoholy los alimentosgrasos)y el Llso
i" ,on menos eficaces. de algÍrnnedicarnento que reduzcael ácido del estórnago.
{. Síntomas
y compl¡caciones
El revestimiento del estómago lo protege de los ef¿c- La pirosis (una sensaciónde dolor urentedetrásdel es
tos de su propio ácido. Dado que el esófagocarecede ternón) esel síntoma más obvio de reflujo gastroeso-
u¡1revestinliento protector similar, los ácidos gástricos fágico.[.n algLr¡ros casosel dolo¡ incluso se extierde
lo-g€neral,estos y las enzimas que siguen un flujo retrógrado (rellujo) hastael cuello,la gargantay la cara.La pirosispuede
r son bien tolerados hacia el esófagosuelenca[sar síntomas y, en algunos estal acompañadade regurgitación,en cuyo casoel
r er medio más eficaz casos,lesiones. contenidodel estómagoalcanzala boca.
reduci¡ la acidez El ácido y las enzimas lefluyen cuando no fun- La i¡flamación del esófago(esofagitis)puedecausar
ciona adecua(lamenteel esfínter esofágicoinferio¡, el ura hemolragiaque no¡malmentees leve,pero que
mírsculo e¡ forma de anillo que nolmalme[te evifa puedellegara sermasiva.La sangrepuedeservomi-
s fármacos son eficaces que el contenido del estómagoretrocedahacia el esó- tada o puedepasara travésdel tubo digestivo,dando
f ^.f úlceraspépticas [ago. Cuanclo ura persona está de pie o sentada, Ia gra- Iugara deposiciones oscurasalquitranadas(melena),o
a. por infección por vedad ayuda a evitar el reflujo del contenido del estó- co¡ sangrede color rojo intensosi la hemor¡agiaeslo
:obacterpylori. mago hacia el esófago lo que explica por qué el refhjo suficientementei11tensa.
puede empeorar cuando una persona está acostada. Cuando el reflujo esrepetitivo,sepuedenproducir
i :ilato de trismuto Tanbiél es nás ¡rrobable que se presenteun refluio, írlcerasesofágicas, que son heridasabiertasen el reves-
iliza en combinación poco despuésde acabar de comer, cuando son mayores tinrientodel esófago. Estaspuedeñcausardolor,que
rryi!ióticospara curar elvolumen y la acidezdel contenido del estóm¿rgo y es generalmente selocalizadetrásdel esternóno justo por
I npor Helícobacter n - e n o s¡ r ' o l ' n 1 r l eq u e e l e ' f r n r e r f u n c i o n e c o r r e c t ¡ - debajode este,similar a la localizaciónde Japilosis,
.i.
rnente.l.os facforesque contribuyen al reflu.joson el El est¡echamiento (estenosis)del esófagocausado
aumento de peso,losalimenlos grasos,el chocolate,las por reflujo dificulta progresivamentela deglución de
bebidascon cafeínao carbonatadas,el alcohol,el taba conidassólidas.El estrechamiento de lasvíasrespira-
quismo y ciertos 1ármacos.Entre los fárnlacos que in- toriaspuedecausarsensación de ahogoy sibilancias.
teúleren con la fr¡nción del esfíntercsolágicoinferior Otros síntomasdel reflujo gastroesofágico incluyen
SECCIÓN3 TRASTORNOSDIGESTIVOS

dolor de pechoo de garganta,ronque¡a,salivaciónex- flujo y esparticulatnrentcútil parapersottasqu€ticnen La cilugía es una t


síntolnas11otípicosdcl reflujo.La pHn-retría csofágica si[tonas no resl I
cesiva,sensaciónde cuerpo extrañoen la galSanta
(sensaciónde globo) e inflamación de los senospala- esnecesariaen todas las personasen las que seestáva- gicoo en aquellas!nq
nasales(sinusitis). lorandouna intel'vención quirirrgicaparacottcgitel clusodespuésdel aliv
Como consecüencia de la irritaciónprolongadade rcflujo gastroesofágico. Dxisteun nuevo dispositivo c i r u g i ap u e d ep r il
la parte inferior del esófagodebidaal reflujo repetido, (que utiliza un pequcrioelectrodode pFl inrplantado g¡co en PersoDas ?-ra
las célulasque tecubrenel esófagopuedensufii¡ cam- que transr¡ite una señal)para personasque no pueden tener que seguir tom
bios (produciendo un trastorno llamado esófagodc toleral la sondanasal.
Barrett).Loscambiospuedenocurrir i¡rclusosin sín-
tomas, Estascélulasanotmales son precancerosasy y tratamiento
* Prevención
progresan a cáncer'en algunaspetsonas.
Sepuedenadoptaralgunastncdidaspata aliviarel rc-
flujo gastroesofágico. ElcvarIa cabecerade la cama
* Diagnóstico unos 15 centímetrospuedeprevenirel reflujo de ácido
Los síntomassugierenel diagnóstico,y el tlatamiento haciael esófagomient¡asla pcrsotr¿duerme.Dcben
puedecomenzarsin pruebasdiagnósticas detalladas. evitarselos alimentosy los fálmacosque lo causan,asi
L a sp r u e b a se s p e t i f i . a s .seu e l e nr e s e r v apr a r a' i l u a - como ei firmar.El ¡rédico puedeprescribi¡un fárnaco
cionesen lasque el diagnósticono estáclaro o si el tra- (por ejemplo,betanccolo metoclopramida) quehaga Lagostloenteritis i
tamientono ha controladolos síntomas. Algunas veces quc el csfínterinferiorcicrLc corluayor presiótt.1'an- ternodel estónngoid(
para a¡rdar a conñrmar el diagnósticoy descartarPo- bién debenevitarseel ca[é,el alcohol,lasbebidasácidas rcmlmenteesdebidaa
siblescoraplicacionesse requiereun examendel esó- como el zumo de naranja,lasbebidasde colay los ade- rtriuoorganismo,t t
fagoutilizando un endoscopio(un tubo flexiblede vi- rezosde cnsalada ¡ basede vinagleasicol¡o otlassus_ ingestióndeProduñs
sualización),estudioscon radiografías, medidasde tanciasque estimulane ilrte¡sificaula producciónde
' f
presión del esflnteresofágicoinferior (manometrla)y ácido o quc retrasar el vaciadodel estón]ago. I La causade
análisisdel pH esofágico lpHuretri¡) Muchosde los fá¡macosutilizadospala lratal la pelotanrbiénpr¡edc-p
La endoscopia puede confirmar el diagnóstico si el gastritisy las úlccraspépticastambiénayudana pre- ciastóxicas0 fármacos
médico etrcuentraque la personatiene esofagitiso veniry tratarel reflujogastroesofágico o (véase tabla r Habitualme¡ -r
esófagode Barrett.La endoscopiatambién ayudaa en pg. 173).Los artiácidostomadosal acostarse, por lrea, Dauseas,vol¡lg17
excluirla presenciade cáncerde esófago.Lasradio- ejemplo,sorrcon flecuenciaírtiles.No¡malrnente, los r Eldiagnóstico set
grafíastomadasdespuésde que una personaingiela antiáciclos puedenaliviarel dolo¡ tle las frlcerascso- torioyla histotiad.' r<
una solución de bario (una sustanciaque realzael fágicasal reducirla cantidadde ácidoque alcanzaei sonas,alilrlentoso ---r
conto¡no ddl tracto digestivo) y se recueste en una ca csófago. Sin embargolos inhibido¡esde Ia bombade cos.
milla inclinada,con la cabezarnásba.iaque los pies, protones,losfármacosque reducende forma m/tspo- ¡ Larn¡neraná" "fi
puedenmostrar el rcflujo dcl bario desdeel estór¡ago tentela producciónde ácido,genclalnentesonel tra- enl¿v¿rse rneticulc (
haciael esófago.El médico presionasobreel abdo- tamiento más efectivo dcl rcflujo gastr-oesofágico, ya posiciórro de co[tacto(
men para incrementarla ptobabilidadde reflujo.El que incluso una pcqucñacautidac{cleáciclopuede ¡ Losantibiótico¡
estudio radiológico¡ealizadotras la deglucióndel causalsiltol¡as significativos. Parala cicatlizacióndc cieltostiposdeba, |
_
bario también demuestraúlcerasesofágicaso un es cstasúlcerasse requierela admirrist¡ación de fárrua-
trechamientoesofágico. cosque reducel el ácidogástricoduranteun pcríodo La gastroenterltls
Lasmedidasde presiónen el esfí¡rter esofágico in- dc 4 a 12 semanas. Lasúlcerascicatrizanlenta¡rc¡te, intcnsidadlevea :
fcrio¡ indican su fuerzay puedendistingui¡ un csfinter tienden a recurrir ¡ cuando sou g¡avcsy crónicas, dida de apetito,nátrsé
normal de otro que no funciona bien. La información puedendejarun estrechamiento esofágicodespués de tar abdomitlal.Aunqu
obtenidacon estaspruebasa¡rda a decidir si Ia cirugía cicatrizal. [o esgraveen ul- I
esel tratamientoaptopiado. El estrechamientoesofágicosetrata con fárnacosy incomodidad,pus=<,
Algunos médicosopiran que la mejot prueba pata dilatacionesrepetidas,Ias cualcspreden realizarse prometela vida o (vt
' 'r
el reflujo gastroesofágico esla pHrnetría esofágica.En usandobaloneso dilata<lores proglesivamente más de electrólitosr
estaprueba,una sondafina y flexible,con lrD sensorcl'l grandes(bujías).Sila dilatacióncsefectiva, cl estrccha- veso muy débiles*-
el extremo se iltroduce a través de la nariz hacia la lniento rro limita signiflcativancntelo que una pcl- zada.Anualmente¡ru
parte inferior del esófago.El otro extremode Ia sonda sonapuedecomer. nesde niñospor "-^rt
seconcctaa un monitor quela personaseponeen Lllr El esófago de Barrett no desaparececuandoel trata-
cinturón.El monitor rcgistralos nivelesde ácidoen el miento alivia los síntonras.Por ltr tanto, a las personas .:. Causas
esófago, gcneralmente durante24 horas.Ademásdc con esófagode Barrett seles prescribcuna cndoscopia
determinarla cantidaddcl teflujo que seproduce,esta cada2 o 3 añospala asegurarse de que la enferrledad Lasinfeccionesq, .:
pruebaidcntifica la relaciónentre los síntomasy el re- no estáprogrcsandohaciaun c¿incer. tr arrsnlitil de per'-trn
Capitulo2l GASTROENTERITIS

fj a personasque tienen La cimgía es una opción en las personascuyos muchos años. Existe un procedimiento mínima-
ujo. La pHmetría esofágica síntomasno respondenal tratamiento faimacoló- mente invasivorealizadomediante laparoscopia.Sin
'sonasen lasque
seestáva- gico o en aquellasen quieuesla esofagitispersistein- embargo,entre el 20 y el 30 % de las personasque se
q rgrca para corregir el clusodespuésdel alivio de los síntomas.Además,la someten a estep¡ocedimiento presentanefectosse-
isrú un nuevo dispositivo cirugíapuede preferirseal tratamiento farmacoló- cundarios,f¡ecuentementedificultad para deglutir
)ctrodode pH implantado gico en personasa las que no les gusta la idea de y sensaciónde hinchazón abdominal o incomodidad
^.sonas
r que no pueden tener que seguil tomando medicamentosdurante despuésde comer.

ento
medidaspara aliviar el re-
lr,\cabecela de la cama
r nir el reflujo de ácido
r personaduerme.Deben
ár¡qEcosque lo causan,así
l, )r€scribirun flirmaco
retoclopramida) que haga L.t gostroenteritisesla inJlamación del revestimientoin- personacon diarrea no selava las manos minuciosa-
icr{ mayor presión.Tam- tetno del estómogoy del intestino delgadoy grueso.Ge- mente despuésde cada deposición.La i[fección tam-
rol,lasbebidasáciclas neralmenteesdebidaa ufla iflfecciónprcducidapor un bién puedeproducirsesi una personas¿llevala mano
; bcuidasde colay los ade- microorganísmo,pero también puedeser causadapor la a la bocadespuésde tocar un objeto (como un pañal o
inagreasicomo otrassus- ingestióndeproductos químicos tóxicoso farmacos. un juguete)contaminadopor hecesinfectadas.Todos
r^'an Ia prtducción de estostipos de transmisiónen que interyienenhecesin-
o' .rel estómhgo. I La causade la inflamaciónsueleser una infección, fectadasse denominan t¡ansmisión fecal-o¡al. Una
utilizadospa¡a tratar la perotanrbiénpuedeproducirsepor la ingestiónde sustan- personaiy alSunasvecesun gfan número de personas
a-^-nbién a¡rdan a pre- ciastóxicaso fá¡nacos. (en cuyo casoel brote de Ia enfermedadse considera
r. -.ágico. (yéase tabla I Habitualmenfe, las pelsonasafectadaspresentandia- epidemia), puedetambién infectarseal ingerir alimen-
tomadosal acostar.se, por rrea,náuseas, vólritos y dolor abdominal. tos o beber aguaque ha sido contaminadapor h€ces
ri4es. Normalmente,los I D)diagnóstico sebasaen a)gtutaspruebasde labora- infectadas.La mayoríade los alimentosPuedenestar
, ,r de las úlce¡aseso- torioy la historiadelpaciente dereciente
coDtacto conper- contaminadoscon bacteriasy producir gastroentedtisr
d de ácidoque alcanzael sonas,alimentos o aguacontaminados o usode antibióti si no se cocinan adecuadamenteo se pasteurizan,A
rllidores de la bomba de cos. vecesseingiereaguacontaminadade un modo inespe-
e :n de forma más po- I Lamaneramáseficazde la infecciónconsiste rado, por ejemplo nadandoen un estanquecontami-
prevenir
, Seneralmente son el tra- enl¿varse meticulosameDte lasmanosdespués decadade- nado por hecesde un animal o en una piscinaconta-
rtnlo gastroesofágico,ya po"i(idro de(ontactocoDm¿leria fecd- minada con hecesde otra pe¡sona.En algunoscasos,la
, lad de ácido puede r Losantibióticos seusanúnicamente paraelininar gastroenteril¡s seadquierepor el conlaclocon anima-
s. rara la cicatrizaciónde ciertostiposde bacterias. lesportadoresdel microorganismoinfeccioso.
dministraciónde fárma-
^
t duranteun período La gastloenteritis sueleconsistiren una dia¡reade
asercatlizanlentameute, intensidadlevea graveque puedeacompañarse de pér-
o son gravesy cronlcas, dida de apetito,náuseas,vómitos,retorttonesy males- A n i v e lm u n d i a la, l r e d e d odre 3 a 6 m i l l o n e s
r^.sofágico despuésde tar abdominal.Aunquela Bast¡oenteritis por lo general de niñosmuerencadaaño de gastroenteritis por
no esgraveen un adulto sano,y causasolo malestare infección.
:o setrata con fármacosy incomodidad, puedecausardeshidratación que com-
uAs pueden realizarse prometela vida o (véase pg. 1192)y un desequilibrio
:. - ogresivamentemás de elect¡ólitos. (véasepg. 1146)en los pacientesgra'
Jn esefectiva,el estrecha- veso muy débiles,losn.ruyjóvenes y los de edadavan- Lasgastroenteritisinfecciosasilueden ser causadas
'ar-<nte lo que una per- zada.ADualmentemue¡enen el mundo de 3 a 6 millo- por virus, bacteriaso parásitos.También pueden se¡
rresde ninospor gastroenteritjs inleccios¡. causade gastroenteritissustanciasquímicastóxicasy
saparece cuandoel trata- fá¡macos.
t lqtanto, a las personas Virus: Los vi¡us son la causamás frecuente de la
r ibe una endoscopia
* Causas
gastroenteritisen Ios paísesdesar¡ollados. Ciertos
'sede que la enfermedad vi¡us infectan las células que recubren el intestino
Las infecciones que producen gastroe¡teritis se pueden
cáncer. transmitir de persona a persona, esPecialmentesi la delgado,donde se multiplican y causandiarrealÍ-
@s¡ccró¡: tn¡sronxosolcesttvos

''t $;l
Comerca¡ne A menudo, una diar¡ea Administrar antibióticosen .{ {La bacteria
CamP/lobactel primeras fases de la :r
contaminada sanguinolenta¡ algunas veces, las Ienterotoxigénicc-
acuosa que dura desde I a 7 enfermedad puede 14
reducir ;, i.Escheríchia coli (catr
avesde
(especialmeute, '<
días o nlás. du¡ación de los sintomas . ila dia¡¡eadel v'
corralpoco cocinadas).
(por ejemplo,azitromicira,
Beberaguacontaminadao
lecheno pasteurizada. ciprofloxacino). i

Fiebre alta, agotamiento, No suelenadministrarse


Salmonella Comeralimentos
retortijo¡es, náuseas,vómltos' antibióticos. . - ' . , '
contaminados'
diarrea que puede ser vrbfto cnorcrae
Contactocon rePtiles(Por
ejemplo,iguanas, sanguinolenta o no.
Y tortugas).
serpi€ntes Los síntomas generalmente
durande3aTdías.

Puede ser leve o grave Losantibióticos acortanlir Otras clasesde'wl,¡


Shigella ContactoPe¡sonaa
en
persona,especialmente En casosleves,dePosicioles duracióndela enfermedadY'
guarderías. acuosas,sueitas. disminuyenla posibilidadde
En casosgraves,fieble alta, propagaoóna otr.aPelsol]a
agotamiento,retortijoDes (por ejeinplo,ciprofloxacino,
abdominalesintensos, trimetoprim-
cleposicióndolorosa col heces sulfametoxazol). Staplrylococcu-
-l
que contienerrsangreY moco. Bacílhtscercus
Los slntomas gellelalmcnte Clostridiunt
du¡a¡r alrededor de una Detfringens
seülana sln tratamrenlo

CofieÍ catne poco Retorfijones r epentinos, No seadmi¡tst¡an


Escheríchiacoli
cocinadao bebe¡lecheo diarrea acuosaque, por lo antibióticos,
Ol57:H7 enterohe'
general,se vuelve Rotavirus
mo¡rágica iugo no past€u¡izado.
Nadaren aguas sanguinolenta dentro de las
contaminadas. primeras veinticuatro horas,
Contactopersonaa sindromehemolítico-urémico.
persona.
Toca¡animalesinfectados
y luegollevarselos dedosa
la boca,
Norovirus
Por 1ogeneral, Diarrea. Sesuspende el usodel
Clostridium dfficile
sob¡ecrecimiento altibiótico. En algunos
bactedanoen personas casos,seadministm
quehan estadotomafldo metronidazolpor víaoral.
antibióticos.

do]or
lústolYtica Comero beberalimentos Diarreasanguil-Iolenta,
Entamoeba Fánnacos altiparasitarios
o aguacontaminados. abdominal,pérdidade peso adninistrados(por ej€mplo,
queduradela3semanas. met¡onidazol,yodoquinol,
Puedecausarinfecciónen el paromomicina).
hígadoy otrosórgano.

Ld¡abl. contiüid er la Pigilo eguteñt¿

j
lil ..
r:]
t'

capitulo2 r GASTRgINTERITIS ][

lrL-rstrarantibióticos
en La bacteria Comero beberalimentos Diarreaacuosafrecuente. Los antibióticos(po¡
primerasfasesde la enterotoxigénica o aguacontaminados, Porlo general,dura de 3 a 5 eiemplo,ciprofloxacino,
f-*dad puedereducirla Escheri chia coli (catsa días. levofloxacino)pueden
r. ¡ delossíntomas la diarlea del viajero) al'udara acortarla
x e.iemplo,azitrcmicina, du¡ación de la
rrq.04xacino). enfe¡medad.A los niños se
les administra
r suelenadministrarse azitromicina.
tibióticos.
Vibríocholerae Comero bebe¡alimentos Sin dolor,diarreaacuosa; Seadministranantibióticos
o aguacontaminados. vómitos. (por ejemplo,ciprofloxacino
Puedenproduciruna pérdida o doxiciclina).
masivade líquidos,shock.

t antibióticosacortanla Otrasclasesde Vibrio Mariscos, a menudo,con Seadministran antibióti-


Dia¡reaacuosa,
rr\ de la enfermedady pocasnáuseaso vómitos. cos(por ejemplo,cipro-
ri. -yenla posibilidadde floxacino,doxiciclinao
)pagación a otrapersona trimetop¡imsulfametoxa-
)rAnplo, ciprofloxacino, zol).
I .,rlm-
lametoxazol). aureus Ingerir alimentos
Staphylococcus Náuseas vómitosy dia¡rea No seadministran
Bacilluscereus contaminados por toúnas intensos. antibióticos.
Clost¡idium producidaspor bacterias. Lossíntomasempiezanen las
perfringens 12horassiguientes a Ia
ingestióndel alimento
contaminadoy remitenen 36
sL.Jministmn horas.
ibióticos.
Rotavirus Epidémicoy, por lo Diar¡eaacuosafrecr¡ente No seadminist¡an
general,estacional. Vómitosy fiebrepor encima antibióticosni ffumacos
d e3 9 ' C . antMricos.
Lossíntomasempiezanentre Existeuna vacunapara
I y 3 díasdespuésde la lactantes.
infección.
Puedendu¡arde 5 a 7 días.

Norovirus Epidémico¡ por lo Diarreaacuosafiecuente. No seadministran


iutE:nqeer usooel geDeral,
estacional. Vó¡nitosen el 90 7ode los antrhlótlcosm larmacos
i' co.En algunos casos.
j-6j-eadministra cefalea
Retortijones, y dolores
tronidazolpor vía oral. y malestar.
En un 30 7ode los casos,fiebre
por encimade 39 oC.
macosantiparasitarios Losadultossuelenpadecer
ri-\rados (por ejemplo, diarrea.
1- /azol,yodoquinol, LosslntomasempiezanI o 2
)momicina). díasdespués de la infección.
Suelendurarde2 a7 días.

1úln cantunia e¿ Io pógina sigtient¿ La tablo contiñú¡ en Io pógiú s¡gu¡ente


SECCIÓN3 TIIASTORNOS DIGESTIVOS

El adenovirusafecia t
niriosl¡enorcs de 2
Io largode todo el allo y
rano.La infecciónseproP
Epidémicoy, por lo Diarrea ligeramente líquida, No se ad¡ninist¡an Otros vrrus (colT (
Astrovirus
general,estacional. vómitos y fiebre. antibióticos y fárma€os rus) puedencausargEltr
Los síntomas empiezan 3 o 4 antiYíricos. teracionesdel sistemainl
dlas despuésde la infección. Bacterias: La ga .
Suelendurarde2 a 7 días. fiecuente que la gasfo-./
Simila¡es a los del rotavirus. Algunasbacterias(con
'i1
coli , Cantpylobacter
Adenovirusürtestinal Epidémico¡ por lo Frecuenten1entela diarrea No seadlninist¡a¡r revestimiento del irx;i
general,estacional. líquida dura de 1a 2 semanas. antibióticosy fármacos dañanlas célulasy caus
antivíricos. -
Los vón1itos empiezan, ciones)que sangran .e
lcvenente, I o 2 días después rablede líquido qu.-,t
de la diarrea. agua.La tliarrea contien
Er el 50 o/ode los casoshay vecessangrevisible.
fiebre. Lasbacterias5¿l. t
Los síntomas empiezan cle3 a que m ás f recuen tenre-ñ
l0 días despuésde la infección dent¡esttoentorno.Amb
Suelen durar l0 días o más. la rnayoríade los car
poaococrnad¿.L¡ ¡ecll
Giardia Beber agua de río Diarrea, náuseas,pórdida del Se administra¡r fá¡macos unaposiblefuentede inI
contaminada. apetito. a¡tiparasitarios(por lección por CanPy i
Contacto de Personaa Puede presertarseun petiodo ejemplo, metronidazol o gatoscon rliattea. Laml
persona, sobre todo en las más prolongado <Ie nitazoxanida), transnitirse por hrievos
guarderías. enfermedad (que dura varios coureptiles(como' r
días o vaLiassenanas) con Lasespecies de Sh.o;l
deposiciones¡¡rasas,hinchazón la terccracausade dia¡r
abdolninal, gases,cansancioy '
to[ro y sueletransr "l
pér'didade peso.
quetambiéllscpro('*f
doscon algíuralimento.
CtyptosPotidiun Beberaguacontaminada. Diarrealíquida,retortijones A vecesse administran
Hayvariosti¡roscli'' in
Contactope¡sonaa abdorninales,náuseasy fármacos antiparasitarios
sal diarrea.La E. cc-r
pe¡sona. vóm1tos. (por ejemplo,la
másirnportanteen nues
Laspersonascon SIDA Sueledurar unas2 semanas. nitazoxanida).
morrágicaa (véasenq
so¡rpa¡ticularmente i
¡rico hemolitico r
P¡oPensas. 0157:H7esla másfrec-ú
sesdesarrollados de nues
quida, vómitos y fiebre.La mayoríade las gastroente- hospitalizaciór dc bcbésy ninospequeños son causa- sibles fueDtessorl i
ritis estáncausadaspor cuatro tiPos de virus: lotavi- dos por rotavirus.En los EE.UU.,por e.jernplo, cada hecha,la lechey el zürñc
rus, calicivirus (especialmenteel géneronorovirus) y, año sc ptoduce una oleadade casosde gastroertelitis taminada.Latransmisi
con menor frecuencia, astrovirusy adenovilusiDtes- por rotavirusque empiczacn cl sudocstcen ¡roviembre cuenteen centrosd'
tinal o entérico, y acabaen el nordesteen nla¡zo. enterotoxiSénica) P¡'.ru
El rotavirus o (véasepg.2172) esla causamás frc- El no¡ovi¡ussueleinfcctar a niños más mayoresy a rrea acuosa.Estesubtip
cuentede dia¡rea deshidratantegraveentre los niños aduitos.Lasinfeccioncsseproduccndurantetodo el diarreadel viajero r 1
. a m a y o r r da e l a sp e l s o r . rssei n f e rl ¿ ¡r l r ¿ . i n g c l i l
pequeños.Sueleafectara niños entre 3 y 15meses.Los a r i o L de -E ¿oli también e----¿
rotavirusson altamentecontagiosos.La mayoríade las algún alimento o aguacontaminados.Debido a que el lnenteera una causafre
infeccionessepropaganmediante transmisión fecal- norovirusesmuy contagioso, la infecciónpuedepro- guardeúas,pero hor' <
oral.Los adultospuedeninfectarsesi estfuren contacto pagarsefácilmcntc de personaa persona. tipo de E coli que e-.r
cercanocon un niño infectado,pero la enfelmedaden El astroviruspuecleinfectar a personascletodaslas no, plincipalmente en l<
adultossueleserleve. En climastemplados,la mayoría edades, aunqueesmucho másfiecuenteen bebésyniños raraen países desarr^ll
de los casosde diarreaquc seproducen durante el in- peque¡ros- l,a infecciónesmucho más frecuenteen in- Otlasbacterias, c
vierno y quc son lo bastantegravesparajustificarla vierno y sepropagamediantetransnisión fccal-oral. c luscefeusy el Llostrull

."ri

t,:
Capitulo2l GASTROENTERITIS @

El adenovirusafectaen la nayoría de los casosa nasque puedenestarpresentesen alimentoscontami-


niños¡renor€sde 2 años.Lasinfeccionesseproducena nados.El agentetóxico puedecausargastroenteritis sin
lo largode todo el año y aumentanligeraÍrenteen ve producir una infecciónbacte¡iana.Estastoxinassuelen
rano.La infecciónsepropagapor tmnstlisión fecal-o¡al. causarnáuseas,yómitos y diarreaintensos.Los sínto-
¡ s. administ¡an Otros virus (como el citomegalovirusy el enterovi- mas empiezanunas 12 horastras la ingestiónde ali-
tibióticosy fármacos flls) pleden causargastroenteritisen personascoDal- mentoscontaminadosy remiteDen unas36 ho¡as.
t:^cos. te¡aciones del sistemainmunitario. Algunasotrasbacteriascausangastroenteritis,pero
B a c t e r i a sL:¿ g ¿ s l r o c n t e r i tbi sa c t e ¡ i a ne¡ s n l e n o ' son más rarasque las ante¡ioresen los mismos ento¡-
frecuenteque la gastroenteritisví¡ic¿ nos.La Yersinioentetoco/itrcocausagastroente¡itiso urr
Algunasbacterias(como ciertascepasde Esc&eric,irla síndrome que simula una apendicitis.La infección se
coli, Canrpylobacter, Shigellay Salmonella)invadenel adquierecomiendocarnede cerdopoco hechao be-
I seadministran revestimiento del intestinodelgadoo del colon.Allí, biendo lechesin pasteurizaro aguacontar¡rinada.Va-
tibjÁticosy fármacos dañanlascélulasy causanpequeñasheridas(ulcera- rias especiesde Vibrio (corto eI Víbrioparahaemolyti-
[ :os. ciones)quesangrany permitenuna pétdidaconside- c¿rs)causandiarreatras comermariscopoco hecho.El
rablede líquido que contieneproteínas,electrólitosy Vibriocholerae, rerponsable de la diarreaacuosaque
agua.La diarreacontieneglóbulos blancosy rojos y a constituyeel síntomaprincipal del cólera,causaa veces
vecessangrevisible. diarreadeshid¡atantegraveen paísesen desarrollo.La
Las bacteriasSalmonellny Compylobacterson las ¿i.rfeliacausagastroenteritisde origen alimentario.La
quemásIrecuentemente causandiarreaen los países Aeromonasse adqu\e¡enadandoo bebiendoaguadulce
denuestro€ntolno.A¡rbas infeccionesseadquierenen contaminadao agua salada,LasPlesiomonas shigelloi-
la mayoliade los casospo¡ el consuno de carnede ave ¿l¿scausandiarrea en personasque han comido ma-
pocococinada.L¡ lecheno pasteutizada tambiénes ¡isco crudo o que han viajadoa paísestropicalesen
aAinistran fármacos
unaposiblefuentede infección.Ocasionalmente, la in- desarrollo.
:-. ¡sitarios(por
fe,citi,rrpor Car,r¡¡loünrle¡ se t¡ansmite for ferros o Parásitos:Ciertosparásitosintestinales,pa¡ticular-
mplo,metronidazolo
gatoscon cliarrea.La infección pol SalnrollellapL\ede melntela Gíardia Ia blia, se adhierena las célulasdel
a4o¡anida).
transmitirse por huevospocohechosypor el contacto revestimientointestinalo las invaden,causandonáu-
conreptiles(comotortugaso lagartijas). seas,vómitos, diarreay una sensaciónde malestarge-
Lasespecies de Shigel/csonpor orden de fiecuencia, ne¡al. La infección resultante,llamada giardiasis,es
la tercelacaLlsa de diar¡eabacteriarta cl nucsrroen- más fiecuenteen climas fríos, pero seda en cualquier
tornoy sueletransmitirsede personaa persona,aun parte del mundo. Si la enfe¡medadsehacepersistente
quetambiénseproducenbrotesepidémicosrelaciona (crónica),puedeimpedil que el organismoabsorba
^'ie doscon algún alir-nento. nutrientes,1o que generaun trastornollamadosín-
r administ¡an
Hayvariostipos distintoscleF,sclwichiacoliquecau- d¡ome de malabsorción.La infecciónsepropagahabi-
¡*Js antiparasitarios
,r ejemplo,la sandiarrea.La E coli enterohemorrágicaesel subtipo tualmentepor contactode personaa persona(frecuen-
másimportanteen nuestroentornoy causacolitishe- tementeen l:rsguarderías y centrossimilares)o por
r-lnida).
morrágicaa (véasep8. t87) y a vecessíndromeuré- aguacontaminada.
mico henrolítico . (véasepg. L287).La cepaE. coli Otro parásito intestinal, llamado Críptosporidíum
0157:H7esla másfrecuentesde estesubtipoen los paí parwrm,provoca díarreaacuosaque algunasvecesse
sesdesarrollados de nuestroentorno.Algunasde laspo- acompañade retortijonesabdominales,náuseasy vó-
ñospequeños son causa siblesfuentesson la carne picada de vacuno poco nritos.La infecciónresultante,llamadac¡iptosporidio-
.UU.,por ejemplo,cada hecha, la lechey el zunrosin pasteurizar y el aguacon- sis, es generalmenteleve en personaspor lo demás
^
r os de gastroenteritis taminada. La transmisiónde personaa personaesfie- sanas,pero puedesergravee incluso fatal en personas
er-.1doeste en ¡oviembre cuenleen centrosde dia. Otro subtipode E. coli (E. coli que tienen disminuido su sistemainmu¡itario. Sead-
'zo. enterotoxigénica) p¡oducedostoxinasque causandia quierenhabitualmentebebiendoaguacontaminada,
,^ños más mayoresy a rreaacuosa.Estesubtipo esla causal¡ás fiecue[te de Hay otros parásitosque puedencausarsíntomassi-
r. -cen du¡ante todo el diarreadel viajelo a (véasepg.189),Un tercersubtipo ¡¡ilaresa los de la criptosporidiosis, entrelos que sein-
asseinfectantras ingetir deL colitambiénescausade diarreaacuosa.Previa- clryery Cyclosporocayetanensis y, {rpercoÍas con el sis-
r.;"dos. Debido a que el l¡enlee¡auna c¡usañ-ecuente de brotesde diarreaen temainmunitaIio disminuido,Isosporabelliy una serie
, ,rfecciónpuedepro- guarderías, pero hoy en día esraro.Hay un cua¡to sub- de nicroorganismosdenominadosmicrosporidios.E,-
a a persona. tipo de -8.coli que escausade diarrea,sanguinolentao tomoebahistolylicacausaamebiasis,una infeccióndel
r-¡-Qersonas de todaslas no,principalmenteen los paísese¡rdesarrollo,pero es irtestino gruesoy a vecesdel hígadoy otrosórganos.La
I :rrteel bebésy niños raraen países desarrollaclos. amebiasisesL¡nacalrsafrecuentede diarreasanguino-
cho más fi_ecuente en iD- Otrasbacter-ias, cono el Staphylococctrs aut'eus, el Ba- lenta en paísesen desarrollo,auoque ocasionalmente
transmisiónfecal-oral. cilluscereus y el Clostriliwn perfiíngens,producerrtoxi- puedeproducilsetambiénen los paísesdesa¡¡oliados.
$[ sEccróN olcusllvos
: rnq.stoRl'¡os

nacióny seadmitris
Gastroenteritis química: La gastroentetitispuede (véasefigura en 1
producirsepot la ingestiónde sustanciasquímicastó-
La lactanciaÍi?fer
iicas. Estastoxinas generalmenleson producidaspor
de prevenitla gastro
u n J p l a n t . l , c o n l o l d s s c l a i v e ¡ l e 1 1 o \ ¿ so, p o r c i e f l 0 5 Las náuseas,los vómitosy la diarreas()n reac_
de las guatdería t
tipos de mariscoicxóticos¡ por 1o tanto,no son el cionesadversas lrecuentesde ¡rluchosfárn¡acos
debidaa más frecL¡entes son los alltiáciclos mentecol jabón7'.a
productodc una infecció[ La Sastroenteritis Loscausantes
puede aparecer también después dc que tienenel magnesiocomo componentepriÍl les,y el área de cam
ioxicidad química 'a
i i p a l , l o s a n t i b i ó t i c o lso, s a n t i n c o p l á s i c ol as r, a - una soluciónde
l g u ao r l i m c n l o sc o t l t d m i t r r d op5o r s u s t ¿ n c i a r
i n g e r ia
clioterapia, la colchicina(parala gota),la cligoxi rada (l/4 de taz*x
químicascomo arsénico,plono, mercurioo cadlnio
n a ( u t i l i z a d an,o r m a l ¡ ¡ e n t e p ,a t al a i n s u f i c i e n c i a agua).Los niÍroscor
ia intoxicación por metalespesadoscon fiecuencia
c a r c l í a coa c i e r l a sa r f i t m i a s l)o, s a n t i P a r a s i t a r ¡ o s guarderlamient' -d
causanáuseas,vómitos, dolor abdominaly diarrea.La
de alimentosácidos, e m p l e a d o ps a r ae l i m i n a ro d e s t r u i S r u s a n oisn - fectados con E. ..- (
ingestiónde grandescantidades
cítricas ytomates, producegastroente- ternosy los laxantes.El abLrsode laxantespL¡e- ll¡rdeberiantenel do¡
como lasfrutas
pcrsonas. d e p r o d u c i rd e b i l i d a dv, ó m i t o sd, i a r r e ap, é d i d a de reincorporarse "l ,
ritis en algunas
c l ee l e c t r ó l i t oys o t r o st r a s l o r n o sE.l u s od e a n t i - Dado <1ue la , :
_
b i ó t i c o sp u e d ec a u s ¡ rr l i a t r e ap o r C / o s t r r c / i u n t gastloelrteritissetl ar
{. Síntomas sonas,especialmen
A m e n u d oe s d i f í c i ld a r s ec u e n t ad e q u e u n Iectocon heces :
El tipo y gravedadde los síntomasdependende la clase fármacoestácausanclo En c.lsos
ittgc- Sastroenteritis. c o n J a D O yn a S u aq
y de la cantidadde toxin¿o del tnicroorganismo l e v e s ,e l m é d i c oa c o n s e j alra i n t e r r u p c i ó d
ne l
también va¡ían de acuerdo con la mediomásefectivod
rido. Los síntomas m e d i c a m e n tyo v u e l v ca p r e s c r i b i r l¡ol o s t e t ' i o r -
Los síntomas a menudo co- cionesproducit :
resistencia de la persona. nente. Si los síntomasfemitencuandol¿ perso-
a vecesdc forma drástica, nrarosantesde tÜrat
mienzanrepentinamente, na deja de tomar el fármacoy reaparecen al to-
varselos cuchillosy
con pérdida del aPetito,náuseaso vómitos. Puedcn m a f l o d e n u e v o ,e n t o n c e se s ei á r m a c op u e d e
palacortarla ca'
producirseruidos intestinalesaudibles(borborigmos) s e r l a c a u s ad e l o s s i ¡ t o m a sS a s t r o i n t e s t i n a l e s .
y retortijones.La dia¡reaesel siltoma más frecuentey el ¡¡éclicoi¡l- mento;la carne):rs
En casosgravesde gastroentefitis,
puedeacompañarsede sangrevisibley moco Lasasas d i c aa l a p e r s o n aq u e s u s p e n deal m c c l i c a m e n t o tamenteI los sobr
'
intestinales puedenestardilatadas(distendidas) con clefornrapermanente. mentedespués -
gasy doloridas,La personapuedetenerfiebre,sentirse productosláctec- ?
con mal cstadogeneraly scntirdoloresmuscularcs y Losviaierosdebentr
cansancioextremo. tis pucdc provenir clc¿guasco¡taulirladaso alinrentos quetienenPosib;''n
Los vómitos intensosy la diarreapuedenProvocar cocinadosinadecuadamente, cl¿rñados o conta¡ninados,
deshidratación intensa. (véasepg. L192).Lossí|to- cono puedeocurrir con los nlariscoscludoso conla .i. Tratamien
mas de deshi<l¡atación incluyendebilidad'disminu- rrayonesadcjadafueta dc l¿rtreverademasiadotielllpo.
ción en la frecuencia la micción, boca seca¡ en los
de Tambiénpuedenproporcionat algunaspistaslos viajcs Habitualmente,
r.riños,llantosin lág¡imas.El vómito excesivoo la dia- rccientes, especialmente a cicrtosPaíses, dondela pro gastroenteri tis ei-le¡
rrea producenun dcsccnsode los nivelesdc pot¿rsioell batrilidadde la infccciónesmayot,y cl t¡sotecientccle dad ¡c{ecuada de líc
Ia sangre(hipocalemia), caídade la presiónarterialy antiL¡ióticos. estévomitando
acelclacióndel pulso ca¡diaco.También pueden apa Si los sirtomas sotr intensoso du¡an más de 48 a pequeiros sorboYy
recernivclesbajosde sodio cn la sangre(hiponatre- horas,puedenrccogerse muestrasde hecespatast cuL- cliarreaseprolongan
rnia),particularmcntc si la personareponeloslíquidos tivo y examcnen el laboratorioparavalotirrla presencia Dlente,son nec(
perdidostomartdo bebidas queconfengatlpocao nin- tlc glóbulosblancosy de bacterias,virus o parásitos. (intravenosos).L'ú(
gunacantidadde sal,con.roel aguay el té. Los desequi Si los síntomaspersistenmás aliá dc ut-tospocos mayor facilidatl,deb
Iibriosde aguay clectrólitossolrpotencialmente gra- días,el nédico nccesitaex¿IDinarel intcstinogrueso brio apropiado r
ves,especialmente en los jóvenes,laspelsonasnlayores conun coloroscopio(un tubo flcxibleclevisualización solucioncsclispo*t
y los pacientescon enfernedadesc¡ónicas.En casos utilizadopara explorarla parte inferiol dcl tubo diges reponerIos ilquidos
gravespuedenocurri¡ s,tocke insuficienciarenal. i p e r s o r tt.i:c n et t r t a
t i v o J c. u n c l f i ¡ rd e d e t c n r r i n ¡ r . h cionesde rehidr.' -i
enfermcdadcornola colitisrtlcerosa. carbonatadas, cr*,
contienencafeínay
'l Diagnóstico
.i. Prevención piados.Si el nino ^" r
Ceneralmente,el diagnósticode gastroenteritises lactanciamate¡r .-.-,
obvio solo por los síntolnas,Perosu causano suelc Actualmentesedisponcdc una vacunaoral colltrael mitos intcnsos,hab
se¡lo.A veces,otros miembros de la familia o compa- lotavirus, seguray eficirzcontra la mayor'íade l:rs niñospequeños.En
ñe¡osde trabaiohan estadorecientementc cnfermos cepasde estemicroorgauismo.Estavacuna,en mu- ministrar un fár
con síntomassimilares.En otros casos,lagastroeuteri- chospaiscs,sc ha incorporadoirl calendariode vacu- positorio,paracoitr
Capitulo2l GASTROENTERITIS

nacióny seadministraa los 2,4 y 6 mesesde edad ¡ A medida que los síntomasmejoran,la persona
(véase figuraen pg.2054). puede añadir gradualmentealimentosa la dieta,Tra-
La lactanciamaternaesuna trranerasimpley eficaz dicionalmente,sedan comidasblandascomo cereales,
, J¡arreason reac- de prevenirla gastroente¡itisen los bebés.El personal gelatina,plátanos,arroz, compota de maI'zanay par'
de muchosfármacos. de lasguarderíasdebeIava¡selas manoscuidadosa- tostado,pero no seha comprobadoque estosalimen-
tesson los antiácidos menteconjabóny aguadespués de cambiarlos paña- tos seanpreferiblesa ot¡os. Si la dia¡¡eacontinúa du-
- ? m p o n e n t pe r i n - les,y el ilreade cambiodebe¡iaser desinfectada con rante24 a 48 horasy no hay sangreen lashecesque in-
rrr(¡rleoPlásicos, la ra- unasoluciónde lejíade uso domésticoreciénprepa dique una infección bacterianamás grave,el médico
lra la gota),la d¡goxi- rada(1/4 de tazade lejíadiluida en unos 4litros de puedeprescribir un fármacopara controlar la diarlea,
^: la insuficiencia
, agua).Los niilos con dia¡reano deberíanasistila la como el difenoxilatoo indicar a la personael uso de un
). -s antiparasitarios guardería mientrasdu¡enlos síntomas- Los niñosin- fá¡macode ventasin recetacomo la loperamida.Como
I destrLrir
gusanosin- fectadoscon E. coli con diarreasanguinolentao Sllige- en el casoanteriot estosfá¡macostampocosuelenad-
uro.de laxantespue- l/¿deberíantener doscultivosde becesnegativosa¡ltes ministrarsea niñosmeno¡esde 5 años.
r diarrea,pórdida dereiücorporarse al centro. Incluso cuandoel agentecausantede la gastroente-
f,rnos.El uso de anti Dado que la nayoría de las infeccionesque causan ritis seauna bacteriaconocida,no sueleser adecuado
tt:! pot Clostrid¡um gastroente¡itissetransn1itenpor el co[tacto e¡tre per- administ¡arantibióticos,dado que puedencausardia-
sonas,especialme¡rte por el contactodi¡ectoo indi- rre¿y e\timularel crecimiento de microorg¿ni5mos re-
re euentade que un
rectocon hecesinf¿ctadas, un buen lavadode manos sistentesa los antibióticos.No obstante,puedenusarse
troenteritis.En casos
con jabón y agua despuésde una deposiciónes el antibióticoscuandola causason determinadasbacte-
r- interrupcióndel
mediomásefectivode prevención.Paraprevenirinfec- rias,como el Campylobacter,la Shigellay el Vibrio,y et
r, ,ribirlo posterior-
iten cuandola perso cionesproducidaspor alimentos,debenlavarselas personas alectadas por la diarre.rdelviajero.
o--.,.eaparecenal to- Dranos antesde tocarlos alimentos; tambiéndebenla- Lasinfeccionesparasitariassetratan con fármacos
, fármaco puede varselos cuchillosy las planchasde co¡ta¡ utilizadas antiparasita¡ios,como el met¡onidazol y la nitazoxa-
as Sastrointestinales- paracortarla carnecruda antesutiliza¡loscon otro ali- nida.
rtglitis,el médico in- mento;la carney los huevosdet¡encocinarsecomple- De forma natural,en el clre¡pohumano existende-
, el medicamento tamc¡rtey los sob¡antesdeben refrigerarserápida- tcrminadasbacte¡iasque estimulanel crecimientode
mentedespuésde cocinaclos. Solo se debenutilizar Iasllamadasbacteriasbuenas(probióticos).El uso de
productoslácteosy zumo de manzanapasteurizados. probióticos,como los lactobacilos(que seencuentran
l,osviaierosdebentratarde evitaralinentosy bebidas normalnente en la boca,en el tubo digestivoy en la va-
r- rinadaso alimentos quetienenposibilidadde estarcontaminados. gina) sueleserseguroypuede aliviarlos síntomas,Pue-
añadoso cont¿rminados, den tomarseen forma de yogur con cultivosactivos.
ta-<coscrudos o con la
* Tratamiento
. demasiadotiempo.
algunaspistaslos viajes Habitualmente, el Írnicotratamientonecesario parala lI Colitis hemorágica
o-s¡raíses, donde la p¡o- gastroenterltls esrePosoen camay tomar una cantr-
. y el uso recientede dad aclecuada de liquidos.Inclusouna personaque La colitis hemotrigica esun tipo degastrcerteritis en
estévomitandodebetomar tanto líquido como pueda, Ia anl ciertascepasde la bacteriaEscherichiacoli (E.
os o duran más de 48 a pequeñossorbosy frecuentemente,Si el vómito o la coli) infectan el intestino gruesoy producen una toxina
r e hecespara su cul- diarreaseprolongano la personasedeshidrata grave- (toxina Shiga) que cousadiarrea con sangrey otras
paravaloral la plesencia mente,son Deces¿rios líquidosy electrólitos por vena complicaciones gr aves.
'ias,viruso parásitos. (intravenosos). Dadoquelos niñossedeshidratan con
^
' r11¿ de unos pocos mayorlácilidacl, debenrecibirlíquidoscon un equili- La colitis hemorrágicapuededarseen personasde
ir,-, el intestinogrueso brio apropiadode salesy azírcares. Cualquierade las lod¿rl¡sedaJes, peroesmasfrecuente en ninosy perro
flexiblede visualización solucionesdisponiblescomercialmentediseñadaspara nas mayores.En Amé¡ica del Norte, la cepa más fre
iarior dei tubo diges- reponerlos líquidosperdidosy los electrólitos(solu- cuentedeE coliquecausala colitishemorrágicaesE roli
. I personatieneuna cioresde rehidratación) sonsatisfactorias. Lasbebidas Ol57:H7. Estasbacteriasseencuentrande manerana-
erosa. carbonatadas, el té,lasbebidasparadepoltistaso que tural en el intestinodel ganadosandrlosbrotesPueden
contienencafeín¿r y los zumosclefi-utasno soI apro ocurrir por ingerircarnede ternerapicadamal cocinada
piados,Si el niño esamamantado, debecontinuarse Ia o por beberlecheo zumo no pasteurizados o aguacon-
lactanciamatelna.Losfálmacosparacontrolallosvó- taminada.La enfermedadpuedetmnsmitirsede persona
a-¡¿acunaoral contra el Dritosintensos,habitualmente,no se administrana a persona,sobretodo entreniños que usanpañales.
la mayoríade las liños pequeños. En los adultos,el médicopuedesu Lastoxinas de E Coli dañan el revestimientomu-
). Estavacuna,en mll- nriD;\lr'U.rn r ,s e ar r r c , l i . r ni tney e t c r oon s L r
f f a r r r r a cy, a cosodel intestino grueso.Si pasanal torrente sangüí-
al calendariode vacu- posirorio,paracontrolarlos vómitosgraves. neo puedenafcctara otrosórganos,como el riñón.
Capítulo
?8 SINDROMEDELINTESTINOIRRITABLE

^
r, ral, debido a que la
rto úel músculo,pueden
intestinogruesoe impe-

El sindromedel intestinoiffitqble (SII) esun ttastot'flo Losfactorcsemocionales(por eiemplo,estrés,ansie-


ar ,e con rePoso,dieta detodoeI trcctogastroi testinolqueproducedolor ab- dad,deplesióny temor),la dieta,los fármacos,lashor-
Los síntomasgeneral- dominal y estreñimiefito o diarrca. monaso irrilanleslevesprovocano empeoranun ePi-
d,"r.Al cabo de pocos sodio (brote o ataque)de SIL Paraalgunaspersonas) el
r Jieta blanda y baja I Lossíntomas varíanperoa menudoincluyendoloren desencadenante (factorprecipitante)puedense¡lasco-
un preParadocon seml- la zola bajadelabdomen,hichazón,gasy estreñimiento o midashipercalóricaso las dietascon alto contenidoen
: bl"¡das lasheces.Des grasas.En otras, pareceque agravanlos síntomasel
Li una dieta alta en I LossíntomasclelSIIpuedendesencadenarse por dis- trigo,los productoslácteos,el café,el té o los cítricos.
t¡rtassustancias y factor'es emocionales. Dado que muchos productos alimenticioscontienen
n1\graves, como dolor r El médicosuelediagüosticar elSIIbasárdose enlossíD- varios ingredientes,resultadifícil identificar el facto¡
a 18,3'C, mala res- tornas, perorealizapruebas paradescartar otrosproblemas. precipitanteespecífico. Otraspersonascreenque comer
i y otros signosde infec- I Lo nre.jor parael tratamieDto sueleserunadietare- muy deprisao comer despuésde un período largo sin
jon Seneralmente Lngre- gular'yfárrnacos quenornlalmeüte alivanlossi¡tomases- hacerloestimulanlos ataques.No obstante,larelación
:' rr]nlsrr¡lrqLllclosy pecíficos. esinconsistente.Una pe¡sonano siempretiene sínto-
ls., gLlardanreposo eD nrasdespuésde lrD factordesencadenante habitua.lylos
rr vía oral hastaque los El síndromedel intestinoirritable afectaal 10-150/o síntomasaparecena menudo sin que existaun desen-
l,^:l 20 o/ode las per- dela poblacióngeneral. Algunosestudios, aunqueno cadenanteobvio.No estáclaroel modo como todoslos
i r- l.rierentratamiento todos,sugierenquelasnujerescon SII co¡sultancon factoresp¡ecipitantescausanel síndrome.
o mejora. mayorfiecuenciaa un médico.El SII es el t¡astorno
re onocido,solo seex- másfrecuentediagnosticadopor los gastroenterólogos {. Síntomas
a n la mayoríade las (losmédicosespecialistas en enfe¡medades del aparato
rorragiaesdesconocido, digestivo). El SII normalmente comienzaentre la adolescencia y
a Aintestino gruesoen El trasto¡no sueleclasificarse como un trastornoftiD- ia edadde 30 años,causandoepisodiosde sintonlas
É -lía subtotal. cionalporquealterael funcionamientode las activida- que serepitenen períodosirregulares.El inicio en fases
cesariaparalaspersonas desnormalesdel organismo,como la movilidadintesti- más tardíasde la vida adulta esmenosfrecuente,peÍo
)tgr( intestinal siempre nal,la se¡sibilidadde los nerviosintestinaleso el modo no ¡a¡o.Los ataquescasisiempreseproducenmientras
a ¡rinal. El cirujano en que el cerebrocontrola algunasde estas funciones. la personaestádespiertay, raramente,despiertana la
orado y crearuna aber- Aunqreel funcionamientonormal estéafectado, no hay Personade su sueño.
y la superficiecutánea. anomalías estructurales que puedanserdetectadas me- Lossíntomasincluyendolor abdominal¡elacionado
r.. iostomía a (yéase dianteun endoscopio(un tubo fleúble de visualiza- o aliviadocon la deposición(defecación), cambiosen la
le rd a 12 semanas más ción),racliografías o análisisde sangre.Por ta¡rto,el SII ñecuenciao consistencia de lasdeposiciones (talescomo
mos del intestino que se seidentificapor las características de los síntomasy, estreñimientoo diarrea),expansiónabdominal(disten-
^:n
u una operaciól cuardoesnecesalio,losresultaclode pruebasli¡ritadas. sión),mucosidaden lashecesysensaciónde evacuación
3r.*. incompleta despuésde la defecación.El dolor puede
ll paraalgunaspersonas .1.Causas producirse en brotesde dolor sordoy constanteo como
re^ absceso,sepuede retorttones,Seneralmente en la partebajadel abdomen.
La -.(ja queseinsertaa La causadel sind¡omedel intestinoirritable(SII) no Otros síntomasposiblesson hinchazón,gases, náuseas,
r una TC, antesde pen- estáclara.En nluchaspersonascon estetrastolrlo,el dolor de cabeza,fatiga,depresión,ansiedady dificultad
'8¡-.. sistema digestivoesespecialmente sensiblea muchos paraconcentrarse. En general,el caráctery localización
l¿ rsisteen resecarla estimLllos. L¡s persoDas afectadas sientenmalestarcau- del dolo¡,los factoresprecipitantesy el patrón de depo-
rnde errpiezala fístula, s a d o¡ o r l o r g a s eisn t e 5 t i n ¿ loep\ o r c o n t r a c c i o nqeuse sicionesson relativanente consta¡itesa 1o largo del
in¡.grueso que fueron otraspelsonas llo encontlarían preocupa[tes. Aunque tjempo.No obstante,los síntomasaumentano dismj-
I¿ .ctadas(por ejem- loscanbiosen la motilidadintestinalqueseproducen nuyenen gravedady cambiancon el pasodel tiempo.
iuool. eneISIIparecenrelaciorados concontmcciolres intes-
tinalesanormales, no todaslaspersonas qu,rpadecen
{. Diagnóstico
estetrastornotieDencontraccioresanorn]¡les,y en
muchoscasos,cLlandolas hay,no siemprecoinciden La mayoríade las personascon síndromedel intestino
consíntonlas. irritable tienenun aspectosaludable.La erploraciónfí-
SECCIÓN3 TRASTORNOSDIGESTIVOS

sicano sueler'cvelarnadaatrornlal'exccPto,a veccs, n-rcdicamentos


rnayorsensibilidadcu la zo¡radel intcstino grucso.
r¡édicossuelen¡ealizaralgunaspruebas,
análisisdc sangre y de heces
(véasepg. 160),parádife¡enci¿r¡
y una
por
sigmoidoscopia
ejemplo,
Los

o
encuentra
conelse
glasas ayuda
cl SII de la enfetnredacl llascolo estól11ago
en
solo
las
cn
¿
y chicles.La fructos¿r,
frutas,
pequcÍras
algultas
bayas y

pelsonas,
algunas
cantidacles.
el azúcarcluese

La
especlalm€lltc
sevacíacotl tleurasiada
plantas,dcbe
dieta bajaeir
¡que
lentitutd
F@
de Crohn,la colitisulcetosa, el cáncer(especialmente o denasiacla rapidez.Quiencspadecena la vez,SII y
en personasmayoresde 40 airos),la colitis colágenay déficit de lactasadebencotlsut'l.lit Productoslácteos El ano esla abertura qr
linfocíticay dc muchosotros trastornosque pueden con lnoderación. Incluso los pacieutes con dóñcitde gcstivo,por donc' s
causardolor abdo¡'linaiy carnbiosen el rit¡¡o intesti- lactasa pucden ¡rrobatrlenente tolerar un vasode del olganisno. El tettr
nal. Los resultados de estas pruebas suelen ser norma- leche consumido en pequeñas cantidades a lo largo gestivopor encimade
lesen el SII, aunque laslteces sean acuosas, y la sigmoi- del día. te¡ridasantes de
doscopiapuedecausarespasnros y dolor pocousuales. Ei estreñir11iento, ¡ l'tlcnLtdo, pucclcaliviarseco- allo.

Los médicos,habitualmeute, lcalizanmás pruebas- rniendornáscantidacl de fibra.Las¡rersollas co¡ cstre El ¿rno está [olmado

como una ecogralíaabdominal,radiografíasde los itl- riinlicnio pueden totrar una cuch¿rtada cle salvado cialesdcl cuerpo,i, ir
testinoso una colonoscopia o (véase pg. 160)-en las cl udo conabundantc agua y otros lít¡rirlos en cacla co- testino.La paredc,*.,c
personasde edady en las que tienen sfitol¡as que no ruida, o bien cornplelttclltos de Pslllium nruciloide co¡ rojobrill¿nte,queconti
son habitualesen síncüomedel intestino irrilable, dosvasosde agua.El inc¡crncn{o de la fibta ctt la dieta resa las del rcvestj :e
como fiebre,hccessanguinolentas, pé1dida de peso y agravl la flatulenci:t y ia scnsacjólt clehiuchazón.ln al- lnucosadel recto e. ,¡
vómrtos. gunos casos,la flatulcucia sc ¡cduce con cl consuuro dc pclo los nerviosdcl iiro
Otros trastornosdel aparatodigestivo(corllo aPen preparados de fibra si¡tética(corlo la netilcelulosa). sensibles.
dicitis,cnfermedades de la vesículabiliar,úlcerasy cán- CiertosIaxantesson a ment¡doe{icaces y lazouable- Lasvenasdel lcc (
cel) pueden desalrollarseen una petsonacon SlI, l,l1ente seguros.Fl¡rtrcestoslaxalltesseincluyenlosque qucllcgaal higadofdc
sobretodo despuésde los 40 años.Por tanto,si los sir- contierren sorbitol,lactt¡los¡o glicolpolietilelo,y Ios Losvasoslinfáticosrle
ton-rasde una person¿r cambiande manera significativa laxantes estilr-rulantes como los que contienenbis¿codii linfáticos de la par .
o no )on habituJles e n e i S l l p u e d c t s
t e t n e l c s Ji ¡
l 5 o gliccr-ina. También puedealiviarcl cstreiinlientola drelanen los ganglh li
pruebasadicionales. lubiLrrostona, lit nuevolaxaDte. Un anillorruscular'
Loscspasmolíticos, como la diciclontina, alivianel cerfado.Esteesfirt' (
clolorabdorninal,pero a urcluclo caus¿nefectos 5e- por el sister-lancrvic'soa
* Tratamiento cundariosanticolilérgicos a (vé¡setccuadroen sin elnbar'go, la paltc in
El tratamientodifierede uua pcrsonaa ot¡a.Si esPo- pg.2314),comoscquccLaci del¡oca,visiónbonosao di jarseo contraerse a ¡
sible,deberíanevitarse,los alimct'¡tos o situaciones de ficultad para orinaL Paradiagnostic;,'-r
estlésquc patezcandesencadenal los episodios.La Losanticiialrcicos,como el clifenoxilatoo la lopetit- médicoinspeccionala
actividadfísicarcgular,ayudaa l:rmayoríade lasper- mida,ayudana laspcrsonas quepadecen diarre¡,como candoalgunaanon' "..
sonas,especialmente lasplopensasal estlcñimiento, tambiénotrosrncdican]entos co¡ro el alosetrón, que nédico expiorael _, .t
a mantenerun funcionamientodel tubo digestivo r c d r , cleo . e f e . t o s . l lc. rs e l o l o r r i r ru. r .n r ( n s , r j c q r ou i - nudo selealizaa la vez
norr¡al. n-ricodel orgauisno.Los aceitesaronáticos,comocl de la vagina.
Pol Io general,esmás aconsejable haceruna dieta aceitcde mcnta,alivia¡llos sirtol¡¿s de flatulenciay re- A continuación, .l
normal. Muchas personas están mejor comiendo f¡e toltijones.Los antidepresivos, lastécnicasdc rnodifi- anoy el rectocon uritu
cuentemente pequeñas cantidades, eu vezde colnidas cacióndel comportamierlto(comoia terapiacogniti- r,lnos8 a 25 cm dcnon-r
más copiosasy menos frecuentes(por ejeDrplo,5 o 6 voconcluctual), la psicotclapiay la hipnosisson cn pio.Pue<le, entonc l
pequeñascomidasen vezde 3 comidasgrandesal día). ¡ r r u c h ocs. r s oesr l r e r ¡ r ¿ d ¡ r l l c n e lf ec .t i r . r rp , r r .rr. t ' l n e i J I y flexible (sigmoidiiic
Las personascon sensaciónde hinchazóne iucre los síntornas de SII.EJusoptolongaclo de antideptesi- permite obsclvar hast
mentode gases(flatuleucia)debenevita¡lashabas,el vos en dosisbajaso altasesrazonablcnclttcscgtLr-o. Los gt'ueso. La anoscol
rcpollo y otros alimenlosdifícilesde digerir.Debe antidepresivos no solo alivian el dolor y otlos sínto- nodas, pero lro sue]¡:li¡
restringirseel consumode sorl¡itol,un edulcorante mas,sino que lambiéncontribuyena alivial los probie- sesientedoloL eu la zr
altificial utilizado en conidas dietéticasy alguuos masde sueño,depresióno ansicdarl. anodebidoa una ¿ 1
nist[ar ancstcsialcrrl,
antesde procederal exa
copia hay que adr is
pala eliminar las lt"_.
"
del colon. Durante la p
dc tejido y de heces rr
y cultivo. thnbiór. _
e¡lenade bario.
!l[ sr,ccróru
r lusrouNosucrsrrvos

a veces,el esfíntersecorta parcialmente,Si el esfhte¡


secortademasiado,el pacientepuedetcne¡dificult¡cles
paracontrolarlasdeposiciones. Procedimientos qui-
Algrrnashemorroid
rúrgicosmásrecientesusancolgajosde avance(los col-
con una banda elás
gajosseestiransobrela abertu¡ade la fístula).Losta- a¡nb ulatorio llamac
ponesbiológicosy las instilacionesde peganentosde inst¡umento utiliz¡
fibriu¿sonaltcrn¡tiv.rs a la cirugr.r. cepsrodeado por ur
GeneLalrtente, no sellevaa caÉola intervenciónqui- medio centímetro,q
rúrgica si el pacientetiene dialrea o enfermedadde positiYo se inserta e
Crohn,quepodríanretrasarla cicatrizaciónde la herida. (un tubo corto y rí¡
El üatamiento famacológico para la enferrnedadde r¡oide se sujeta co¡t
Crohn o (véasepg.212)puedea¡rdar a ce¡¡arlafistula.

lI Cuerposextraños
- En la unión entreel ano y el recto(unión anorrectal) Hemorroides
puedenquedaralojadosob.jetosdeglutidos,como pa-
lillos, huesosde pollo o cspinasde pescado.También,
pueden quedar alojadosaccidentalmentee¡r el recto una sigmoidoscopia (un tubo flexiblese intloduce¿
, después de habersidointroducidospo¡ el ano,losex- travésdei irnopala visuaiizarla partebajadcl intes-
t¡emos los enenas,esponjaso iDstlumentosquilúr-
de tiDo glreso, el rectoy el aDo)para deterninal si el
'- gicas,termómetrosy objetosutilizadospara estin]ula- rectoseha perforacloo h¡ sufridoalgúnotto tipo de
ción sexual. lcsión.
Un dolor repentinoe insoportabledurantela depo
__ siciónsugie|eque un objetoextraio ha penetladoel
t, revestiniento del recto o del ano, SeneralmeDte en La lI Hemorroides
unión anor¡ectal.Otros síntomasdependendcl La-
maño y la forma del cuerpo extraño,el tiempo que ha Lashemorroides sonvenas diletadas y tortuosas (vári-
--
¡ pelnanecido allí y si ha perforado (attavesado)el ano ces) Iocalizadas en la pared del tecto y el ano.
. o el ¡ecto o causadouna infección.
un tacto ¡ La dilataciónde lasvcrlass€ProducePor un aLt¡lento .1.Causas
"El n.rédicopuedepalparel objeto haciendo
-o rectalcon un dedoenguantadoPuedeser necesalio dc presión.
, realizaruna explo¡aciónabdominal,una sigmoidos ¡ Sc forlna¡ abult¡mientose¡l el interior o cl extcrior El aumentoen la presi
cop)ay wa radiografíaPa¡a asegu¡a¡se de que la del ano,<¡uepuedcrr causardolor o sangrar. tal produce hemo¡roi
-.i,\ pa¡edde¡üttestinogruesono ha sido perforada. ! ljl di¿gnósticose basacr la exploraciól rlel arlo y e/ puedeser ocasionado1
recto colr un anoscopio,sigrnoidoscopioo colonoscopio. va¡taniento de pesoo
.:. Tratamiento ¡ La nr¿yoríade las hemorroidcsre¡nite¡]sill tlaia lasdeposiciones(defec
mierto, pe¡o los emolientesde las lTeces l' los ba¡]osde contribuil al aumentod
Si el nédico puedetocarel objeto,generalmentesei¡r- a
asienlocorltribL¡yelr ¿livial los sítrtotu¿s cido de personas, las h
I Alguras hemorroidessetrataDcoll ligadura con b¡n- mentode Ia plesiónen .
Iecta anestesialocal debajo de la piel y del rcvesti-
- - micntodel ano parainsensibilizar la zona.Así selogra das elásticaso cirtlgia.

aif una mayor aberturaanal utilizandoun instrumento


.i. Síntomasy di
llamadodilatadorrectal,y el objetopuedescratr¿pado Las hcmo¡roides se produceu cuando ias vellas en
y extraído.Los movimicntos natutalesde la pared dcl el recto o el ano se dilatan. Las hetnorroides que se Lashemo¡roidesextcln
intestinogrueso(peristaltismo)generahnente hacen foLnan poL encima dcl lír¡rite entre el Iecto y el allo Si seforma un trombo
descenderel cuerpo extralio,io que pernite retirario. (unión anorrectal) sc llanan henorroicles iltcrnas sada),el bulto sevuelve
Ocasionalmente, si el médicono puedepalparel Las cluese fotman por debajo de la unión anolrectal mado.Con fLecuenci
objetoo si esteno sepuederetirara travésdel ano,se se ll¡man hct¡otroicles exte¡nas Tanto l¡s henror¡oi- ploducenun bulto visi
rr necesitauna cirugíaexploradora.Par¿ello seadminis- des internas cor¡o las exter[as puedell Pern]aneceren deDsangrar.Estahemo
tra anestesiaregionalo general,de tal modo que el ob el ano o sobresalir. Las hemorloides extcrnas pucden racterístico con las de
jeto pueda setempujadosuavemente haciael ano o se inflamarse o formaLscen su interiol un coágulo san heceso el papelhigién
a¡ r
puedaabrir el recto y extraerel objeto.Despuésde guineo (trotlbo). l,as he¡¡ortoidcs intelnas Puedcn salgrepuedehacerque
habe¡ retirado el cuerpo extraño,el módico ¡ealiza sangrar. tiria de rojo. Sil embar

cio.
sil
- @ 4 TRAsfoRNospltl HlcApo y !E L vESfcuLA
sECcróN BILTAR

Algunasplantasmedicinales(partesde plantasto- L o sa l c a l o i d eds e l a p i r r o l i c i n ap u e d ed a ñ a re l


m a d a sc o n f i n e s¡ e d i c i n a l e sc) o n t i e n e snu s t a n c i a s hig.rdt,por o a pot o 'i 'c r 6n.¡¡nenpequeñartan-
que puedendañaral hígado.Estassustancias tam- tidadesduranteun periodoprolongadoo másrápi- Célulashepáticasnorma
biénpuedenserconsumidas en alimentoscontami- damentesi se consumeuna granc¿ntidad.Pueden
nados.El hígadoes un ór8anomuy cxpuestoa este provocarla obstrucciónde la vena hepática,blo-
t i p o d e d a ñ o ,p o r q u eh a d e a s i m i l a ro p r o c e s a r queandoel suministrode sangreal hígado.
l o d o l o q u e e n l r ¿e n l ¿ b o ,¿ v s o I n g i e r e . Laspersonasafectadastienendolor abdominal
L a sh i e r b a qs u ec o n t i e n e a n l c a l o i d edse p i r r o l i y a v e c e sv, ó m i t o s . 5 ea c u m u l aI í q u i d oe n e l a b d o -
c i n a p u e d e nd a ñ a ra l h í g a d o C . i e n t o sd e h i e r b a s men y en laspiernas.Finalmente, puedeproducirse
contienenestosalcaloides.Entreellasse incluyen c i r r o s i sh e p á t ¡ c ai ,n s u f i c i e n c ihae p á t i c ae i n c l u s o
l a b o r r a j a ,l a c o n s u e l d ay c i e r t a sh i e r b a sc h i n a s , la muerte.
c o m o ( z i c a oo ( a r n e b i a )n,k u a nd o n g h u a, ( u ñ a Otrashierbasque puedendañarel hígadoinclu-
d e c a b a l l o )u,q i a nl i g u a n g , ( s e n e c iaoú r e oy) u p c i yen Aúactyl¡sgummlle¡a (ajonjera),la Camelliasi-
lan, lEupatorium). Algunasde lashierbasque con- nensis(usadapara hacer té negro),la celidonia Célulashepáticasen el h
t i e n e na l c a l o i d edse p i r r o l i c i n sa e u s a np a r ah a c e r m a y o r( c e d u e ñ ae) ,l c h a p a r r ael ,l c a m e d r i o , eojl i n
té. A veces,la leche, la miel y los cerealesestán b u h u a n, , e l k a v a ,e l u m a h u a n g , l E p h e d r ael ,l
contaminados con estosalcaloides, que son,por lo nruérdago, el aceitedc poleo (utilizadoparahacer
tanto,consumidosinadvertidamente té) y el o syo-saiko-tc,, (unamezclade hierbas).

ll Hígadograso El hígadograsopuedeesta¡o ¡o inllamado.La in-


flamaciónpuedeconverti¡seen cicatrización(fibrosis).
El hígadograso(esteatosk)esuna acumulaciónanor- La fibrosisa menudodcrivaen cir¡osis.El hígadograso
mal de ciertas grasas(tiglicéridos) en el interior de las (con o sin ñbrosis)dcbidoa cualquie¡trastorno,ex-
célulashepáticas. cepto el alcoholismo,sedenomina esteatohepatitisno
alcohólica.Estet¡astorno sedesar¡ollacon mayorfre- abdominales vagas.EI híga
I Laspersonas conhígadograsosesi€ntencansadas cr cuenciaen las perso¡rascon sí¡rd¡omemetabólico. aspecto esaparente parael:
tienenmalestarabdominalleve,peropor lo demáspueden Si los médicossospecha
no te¡e¡ sín1oqlas. graso,pregunta¡ral pacreÍ
* Síntomas
y diagnóstico
I Paraconfi¡ma¡eldiagnósticosep¡acticaunabiopsia cohol.Estainfor¡¡ación es
hepática,queproporcionaademás informaciónreleva¡te. El hígadograsopor lo generalno causasíntomas.Al- excesivo de alcohol causal¡
en eiinrinarla causadel hí
¡ El tratamientocoDsiste gunaspe¡sonassesientencansadaso tiencDrnolcstias Losanálisisde sangrepa
gadograso,tal comoel alcohol. hígado,como la inflamació
estetipo d€ hepatitispuede
En los paísesde nuestroentorno,lascausasmásfie descartarla existenciade otr
cuentesde hígadograsoson el alcoholismo,lastoxinas, sandoanomalíasen el híga
ciertosmedicamentos,los trastornosmetabólicoshe- Alcoholismo. serealizananálisisde sangr
reditarios y las alteracionesmetabólicas,como el ex- tomografíacomputa¡izada
Alteraciones metabólicas.
cesode peso,la ¡esistenciaa la insulina y los niveles nética(RMN) abdominale
a Excesode pesocorporai.
altosde triglicéridosen la sangre,Estacombinacióncie degrasaen el hígadopero n
a R e s i s t e n cai al a i n s u l i n a( c o m oo c u r r ee n
alteracionesmetabólicassedenominasíndromemeta- existeinflamacióno ñb¡osi
la diabetes).
bólico r (véase pg. 1179).Estostrastornosp¡ovocan a Aumentode la concentración de triglicéri-
que la grasase acumule en las célulashepáticas,ha- dos (unagrasa)en la sangre.
ciendo que el organismo sintetice más grasa o ha Drogas.
ciendo más lentos el procesamiento(metabolización) O Aspirina. Elsíndromemetabóli
y la excreciónde la grasa.En consccuencia, la grasase a Corticostero¡des. grasaen el hígado.
acumula y se almacena en el inte¡io¡ de las células he- e Tamoxifeno.
p ¿ t i c d sE. l c o n s u m od e u n a d i e t ar i c ae n 8 r ¿ s d ss.i n t Tctraciclina.
más, no da lugar a un hígado graso.La esteatosisl¡i- Embarazo.
c¡ovesicula¡,una fo¡ma rara de hígado graso,se des- Paraconfirrnar el diagn
Toxinas.
arrolla en algunasmujeres con propensión genética, unabiopsiahepática.En la
Virus. deadminist¡arun anestési
durante el embarazo.
AFINES
Y ENFERMEDADES
HIGADO GRASO,CIRROSIS

introduceuna agujalargay huecaa travésde la piel y la


insertaen el higadocon el fin de oblenerunaPequeña
nuestra de tejido hepáticoParasu examenal micros-
ra puededañarel
copio r (véasepg.265).La biopsiaaluda a determinar
ten pequeñascan-
Célulashepáticasnorma¡es si existehígadograso,si esdebido al alcohol o a otras
ngadoo másráPi-
causasespecíficas,asícomo la gravedadde la lesiónhe-
cantidad.Pueden
pátlca.
) n a h e p á t i c ab, l o -
al hígado.
I d o l o ra b d o m i n a l ':' Pronósticoy tratamiento
íquidoen el abdo-
puedeproducirse El excesode grasaen el hígadopor sí solo,no esnece-
repáticae incluso sariamenteun problemagrave.Por ejemplo,cuandola
Citoplasma causaesel alcoholismo,la grasapuededesaparecer, Por
ar el hígadoinclu- lo generalen 6 semanas,si la personadeja de beber.Si
ra),la Camelliasi' la causano se identificay no se remedia,el hígado
en el higadograso
Célulashepát¡cas grasopuedetener gravesconsecuencias. Por ejemplo, I
g r o ) ,I a c e l i d o n i a
I camedrio,el<jin si el uso excesivode alcohol continúa o si no se inte- '-i
ng, \Ephedra),el rrumpe la aclministraciónde un medicamentoqlre esté
i
i l i z a d op a r ah a c e r causandohígadograso,el daño repetidosobreel hí-
clade hierbas). gadopuedefinalmentederivaren cirrosis.La esteatosis
- i
microvesicular rieneun peor pronóstico.
El t¡atamiento secentraen minimizar o elimina¡ la i
no inflamado.La in-
catrización(fibrosis). Citoplasma
causade hígadograso.Laspe¡sonashan de inter¡um-
pir el consumode fármacos,perder pesoo tomar me-
didas para controlar la diabetes,disminuir el nivel de
-i
rosis.El hígadograso
lquier t¡astorno, ex-
no
a esteatohepatitis
rrolla con mayor fre- abdominales vagas.El hígadotiende a agrandarsey su
triglicéridoso evitar el alcohol.
-
'ome metabólico. ll Cirrosis
aspecto esaparentepa¡a el médicoen el examenfísico.
Si los médicossospechanla posibilidadde hígado
graso,preguntanal pacientesobreel consumo de al- La cirrosis es la sustitución irreversiblede una gran
-i
lo

¡ causasíntomas.Al-
aso tienen molestias
cohol.Estainfo¡maciónesc¡ucial.El uso continuoy
excesivo de ¡lcohol.¿usalesiónllepálic¿Brave.
Losarálisisde sangrepara detectaranomalíasen el
cantidad de tejido hepáticonorrnal por tejído cicatri-
cial no funcionante, Se desanolla a consecuencio¿le
una lesión hepático.Los íntentos de regeneraciónde
-i
hígado, como la infla¡nación,son importantesporque
estetipo de hepatitispuedeconclucira la cir¡osis.Para
descartar de otrostrastornosque esténcau-
la existencia
nuetas célulashepáticasno son efect¡vos.

r El alcoholismoy la hepatitissonlascausasmásfle
-1
sandoanomalíasen el hígado,como la hepatitisvírica, cuentes de cirrosis.
serealizan
tomografía
análisisde sangreadicionales.
La eco¡1rafia,la
computarizada(TC) o la resonanciamag-
I Lossíntomas, cuandoaparecen,
tito,pérdidadepesoy sensación
incluyenfaltadeape-
dedebilidad,malestarge.
_
nética(RMN) abdominalespermitendetectarel exceso neraly cansancro.
(comoocurreen degrasa enel hÍgadoperono bastanparadeterminarsi I Puedenproducirse muchascomplicaciones graves
existeinflam¿cióno fibrosis. quecausanproblemas adicionales.
! El diagnóstico sebasaen los síntomas,
el examenfi-
rc¡ónde tr¡glicér¡-
gre. sico,losanálisis
unabiopsia.
desangreya veces laspruebasdeimageno

r Es fundamentalla interrupciónco'rr-rpleta del con-


-l
El síndromemetabólico causa acúmuro oe
grasaen el hígado.
sumodealcohol.
-l
La lesiónhepática,cuando esrepetidao persistente
de¡ivaen ci¡rosis.En los paísesde nuestroentorno,
Paraconfirmarel diagnósticopuedeser necesaria como ocu!¡e en EE.UU.,la causamás frecuentede la
t
unabiopsiahepática.
En la biopsia,el médico,después cirrosisesel ¿lcoholismo
un anestesico
administrar
-inSesliónexcesiva y pertinaz
localparacalmarel dolor, de alcohol du¡ante largo tiempo. La hepatitisvírica es I
-1
pfl DELFtfcADoy DELAvESÍcuLA
srccron¿ TrrASToRNos uLIAR

catricial puedeobstruir la salidadel flujo de bilis (


líquido digestivode colo¡ amarillo ve¡doso
por el hígado) del hígado. Enla enfermedad he
En contraposición al hígado normal, el hígado
páticaes la consecu
cirrótico tiene una superficie que no es lisa y
y p r o l o n g a d do e a l c
que se encuentra cubierta po¡ múltiples nódu- * Síntomas
los pequeños.
d e a l c o h ocl o n s u m
Muchaspersonascon cirrosisleveno tienenslDtomasl cia seconsu¡¡e)dete
aparentementeestánbien durante años.Alrededo¡ portanciadel daño h
un lercionuncadesarrollansíntomas.Otrasestándébi- . vulnerables a desar
les,sientenmalestary cansancio,tienenpoco apetitoy que los varones.Par
pierdenpeso.Laspuntasde los dedosaumentaudetai tica es suf¡cienteco
maño (un síndrome denominado dedosen palillode variosaños,una can
p u r oc o m o2 0 I ( 2 0
tarnbor).Si el flujo de bilis estáobst¡uidode
veza,o 60 mL de wh
t r d n i c ¿l,o s p a c i e n t edse s a r r o l l ainc t e r i c i ¿a
6 0 g ( 6 0 0m l d e v i n
pg. 265),picor generalizado y pequeñosbultosama-i
m L d e w h i s k y )s i s e
rillentos en la piel (nódulos),especialmente alrededo¡
de alcoholnecesar
de los párpados.Debidoa queel hígadodanadono pro-
. unapersonaa otra.L
ducesuficie¡tessalesbiliares,¡esultaafectadala absor-: a r r o l l a nl o s p r i m e
ción de grasasy vitaminas liposolubles(A, D, E y K). 30 años,y los probl
C,omoresuJt.rdo, l.r. personas¡'Ícct¿d¿s sesientendéb! partirde los 40 años
les,producen hecesgrasientasy muy fétidas(esteato- E l a l c o h o lp u e d e
rrea) y pierdenel apetito.La desnutricióny la pérdida hepática:
de Desocon frecuencia son debidas a la afectaciónde la l| Acumulación dt
capacidadde absorciónde grasasyvitaminasy a lapér-, sis)rLaspersonas8er
dida de apetito.
Laspersonascon cilrosis tienen ot¡os síntomasd€-
también una causafrecuente:la h€patitisC crónicacn bidos a insuficienciahepáticagraveo alcoholismo: ) o en el recto (v
los palsesdesarrolladosy la hepatitisB c¡ónicaen mu- ¡ Pérdidade masamuscular(atrofia). o gástricas sarrgr
chaspartesde Asia y África. El hígadograso(esteato- a En¡oiecimientode las palmasde la mano (eri- cantidadesde sangre.El r
hepatitisno alcohólica)y otrosproblemasmetabólicos trosispalmar). enla venaporta junl"oc(
como la sobrecargade hierro (hemocromatosis)tam- o Acorta¡¡iento de los tendonesde la mano,que páticada lugar a Ia acu
bi4n causanci¡rosis. provocaque los dedosseretraigar (cortracturadeDu- men(ascitis,o véasep¡
La cirrosis es la tercera causa más frecuente de puytren). ficiencia renal y detr
muerte en pe¡sonasentre 45 y 65 años,despuésde la r Aparición de pequeñasvenasen forma de a¡aña (causando encefalopat
enfermedadcardíacay el cánce¡.El tejido cicatricial en la piel. Dado que la vitamit
fo¡m¿ bandascn todo el hígado,destruyendosu es- a Aumento de lasglándulassaliva¡es de lasmejillas. alterala excrecciónde I
t¡uctura internay alterandosu capacidadde regenera- o Mal funciona¡riento de los nervios exterioresal Pornala absotciónde
ción y dc funcionamicr.rto. EI hígadopierde capacidad cerebroy a la médula espinal(nerviosperiféricos)que nenpropensiónhemol
para realizarlas siguientesfunciones: causaneuropatía. de tamaño,atraPacélu
o Eliminación de lassustanciasde desechoprodu- o Los homb¡estienen aumento de las rnamas(gi- pidiendoasíque llegue
cidasen el organismo, necomastia)y disminución de los testículos(atrofia quetas(lmPoftantesPi
a Producc¡ónde las salesbiliaresrrecesarias, que testicular), porque el hígado dañado no pucde des- disminuyenen númer
a¡rdan a la absorciónde las grasas(en alte¡acionesde componer los estrógenos.Ademásdisminuye el vello hemolágica,La hemo
la excrecciónbiliar). de las axilas. nalpr-ovocaanerria.
a Eliminación de toxinas. a Aunento del tamaúo del bazo. El cáncerhepático(
. Asimilación (metabolización)de fá¡macos. o Acumulación de líquido en el interior del abdo- patoma)sedesatrollae
a Producciónde p¡oteinasque a¡rdan a la coagu- rnen(ascitis).
lación de la sangre(factoresde coagulación)y de albú- o Habitualmenteel hígadopierdetamaño,peroen
mina paramantenerel líquido en los vasossanguíneos. algún casoaumenta.
El tejido cictricial obstruyetambién el flujo de san- Complicaciones:La cirrosisavanzadacausaproble-
gre a travésde la venaporta (que t¡ansportala sa¡rgre nas adicionales. El aumcnlo de la presiónsanguínea en Lacirrosispuede
desdelos intestinoshastael hígado).El resultadoesun la venaporta puedep¡ovoca¡la formaciónde venasdila- adoptenuna colora
tadasy tortuosas en el extremo inferio¡ del esófago(vá- grosamiento de la p
aumento de la presiónsanguíneaen estavena (hiper-
tensiónportal, r véasepg.269). Además,el te.jidoci- ricesesofágicas,a véasepg.269),en el estómago(várices
Y
CIRROSIS
IIiGADOGRASO,

r del flujo de bilis (un


llo verdosoproducido
Enla enfermedad hepáticaalcohólica,la lesiónI'le- En algunaspersonasel hígadoestáaumentadode
p s ¡rt t a m a ñ od, o l o r o s oo a m b a sc o s a s .
f ' ¿ t i ,(1 l ¿ L o n c e a u e n cdi Je u n r o n s u m o e s i v o
y p r o l o n g a dd o e a l c o h o l .E n g e n c r a l l,a c a n t i c l a d i lnflamación(hepatitisalcohólica):LasPerso¡las
d e a l c o h o cl o n s u m i d o ( c u á n t oy c o n q u é f r e c u e n - . r f c (l J d ¿ )p u . d e nt e n e tf i e b r ei,( t e r i c i ¿c, d n \ ¿ ni(o ,
'e no tlelten slntomasy c i as ec o n s u n r ed)e t e r m i n laa p r o b a b i l i d aydl a i m - d e s n L r t r i c ie ó nh í g a d os e n s i b l ae l a p a l p a c i ó nd, o -
p o r t a n c idae l d a ñ oh e p á t i c oL. a sm u l e r c s o nr t á s lorosoy engrosado. TambiónpuedenaParecerara-
rte años.Alrededorde
v u l n e r a b l easd e s a r r o l l ¿a rl t e r a c i o n cesn e l h í g a d o ñ a sv a s c u l a r e s .
rmas.Otrasestándébi-
q u e l o sv a r o n e sP. a r ad e s a r r o l l aurn a l e s i ó nh e p á - a Cirrosis:Laspersonaspresentanpocossínto-
,, tienenpoco apetitoy
t i c ae s 5 u f i c i e n t ceo n b e b e rd i a r i a m e n t ed,L r r a n t e m ¡ s o l o s m i s m o sq u e l a s p e r s o n acso n h e p a t i t i s
ledós aumentande ta- a l c o h ó l i c ¡E . na l g u n o sc a s o sP, e r on o e n t o d o s s, e
v a r i o sa ñ o s ,u n a c a n t i d a dt a n p e q u e ñ ac l ea l c o h o l
do dedosen palillo de d | s a r r o l l ¡ nr o m p l i ,a c i o r t e d. e l a c i r r u s i s .
p u r oc o m o2 0 I ( 2 0 0m L c l ev i n o , 4 0 0n r Ld e c c r
á obstruido de forma S i l a s p e r s o n a sc o n e n f e r m e d a dh e p á t i c aa l -
veza,o 60 mL clewhisky)en el casode mujeres o
Lanictericia r (véase c o h ó l i c ac o n t i n ú a nb e b i e n d oa l c o h o l ,I a l e s i ó n
6 0 I ( 6 0 0m l d e v i n o , 1 2 0 0 n r l c l ec e r v e z ao 1 8 0
requeñosbultosama- n L d e w h i s k y )s i s e t r a t ad e v a r o n e sL. a c a n t i d a d h e J r á t i cpar o g r e s ay h a b i t u a l m e n tees m o r t a l .S ¡
¡recialmentealrededor de alcoholnecesario¡raradañarel hígadovaríade s e c l e j ad e b e b e r ,p u e d er e v e r t i rp a r c i a l m e n t lea
hígadodañadono pro- unapersonaa otra.Losbebe(lores inveterados des- l e s i ó ny a u m e n t al a p r o b a b i l i d a d e s u p e r v i v e n -
sultaafectadala absor- a r r o l l a nl o s p r i m c r o ss i l t o m a s a P a r t i r d e l o s ci a .
solubles(A, D, E y K). :10años,y los problenrasgravessuelenapafecera Suspender el consumode alcoholesel únicotra-
:ctadassesientendébi- p a r t i rd e l o s4 0 a ñ o s . tamiento eficaz. Esto puecleresUltarextremada-
¡ muy fétidas(esteato- I l a l c o h o lp u e d ep r o v o c a trr c st i P o sd e l e s i ó n mentedifícil.Poresosueleserútil participaren Lrn
inutricióny la pérdida hepática: progranraformal de deshabituación,como/ por
las a la afectaciónde la I Acumulaciónde grasa(hígadograsoo esteato- ejemplo,los propuestos por la organizaclón Alcohó-
r yvitaminas y a la pér- sis):Laspersonas generalmente no tienensíntomas. l i c o sA n ó n i m o (sA A ) .

ren otros síntomasde-


raveo alcoholismo: gástricas)o en el recto(varicesrectales).
Si lasvá ceseso- ha sido producidapor una hepatitisB o C crónicao
ar (atrofia). fágicaso gástricas san$an,lospacie¡tesvomitangrandes por el alcoholismo.
rlmasde la mano (eri- canrid:rdesdesangrr.ltl atrntetttodela presidtr s¿nBurr t('¿
enla vena porta juDto la
con alte¡ación de la fttnció¡r be {. Diagnóstico
lonesde la mano,que páticada lugar a Ia acumulaciónde líquido en el abdo-
rn (contracturade Du- men(ascitis,c véasepg.270).Puededesartollarsc insr EI diagnósticode cirrosisgeneralmentesehacea partir
ficiencia renal y deteriorarse la ftrnción cerebral de lossíntomasyla exploración física,y losanteceden-
nasen forma de araña (causando encefalopatía hepática,a véasepg.271). tesde factoresde riesgo,como el alcoholismo.Dumnte
Dadoque la vitaminaD seabsorbemal cuandose la exploraciónfísica,el médico percibeen la pa)pación
;alivaresde lasmejillas, alterala excrección de bilis,sedesarrolla osteoporosis. que el hígadoespequeñoy estáendurecido. En algu-
¡snervios exterio¡esal Pormalaabsorciónde la vitaminaI(,los pacientes tie- noscasos, el médico palpa peqLreños bultos (nódulos)
erviosperiféricos)que nenpropensiónhemorrágica.Cuandoel bazoaume¡lta en la superficiedel hígadoo un bazo agrandado.
detamaño,atrapacélulassanguíneas y plaquetas, im- Scrcalizananálisisde sangrepara evaluarla función
:ntode lasmamas(gi- pidiendoasíqrrelleguenal torente sanguineo.Laspla- hepática.Los resultados suelenser normales,porque
los testículos(atrofia quetas(importantespara la coagulaciónde la sangre) estaspruebasson lelativamenteinsensibles y el higado
añadono puededes- disminuyenen rúnrero, empeorandola propensión tiene una enorme reserva.El hígadopuederealizarias
násdisminuye el vello hernorrágica. La hemorragiaen el tractogastrointesti- funcionesesenciales inclusocuando su actividadtotal
nalprovocaanemia- estáun 85 7opor debajode lo normal.Serealizaun re-
)azo. El cáncelhepático(carcinomahepatocelular o he- cuentocompletoclecélulassanguíneas (RCS)l¡a¡ades-
n el interior del abdo- patoma)sedesarrolla especialmente cuandola ciuosis cartaranemiay otrasalteraciones sanguíneas, Mediante
análisisde sangresecleterminala existenciade hepatitis
)ierdetamaño,pero en y otlas posiblescausas. La ecografíao la tomografía
computarizada(TC) pennitcn establecer si el higadoha
wanzadacausaproble- perdido tarnañoo matieneun patró¡r anormal,lo que
a presiónsanguínea en Lacirosispuedehacerque la piel y losojos sugierecirrosis.l,a gammagrafía (con un isótopora-
r¡macióndevenasdila- adoptenuna coloraciónamarillay causarel en- diactivo) n-tuestraqué zonasdel hígadoestánfuncio-
.rferiordel esófago(vá- grosamientocJela puntade los dedos. nando y cualesestánfibrosadas.Si el diagnósticotoda-
en el estómago(várices vía esinseguro,para confirmarlo serealizauna biopsia
EE 4 TMSTORNOSDELHiGA I-)OY DE LA VESICULABIIIAR
SECCIÓN

del hígado(extracciónde una muestrade teJidoparasu- gado.Con el tiempo,Iosconductosseobstruyen,el hí- mientode las puntasde
ex,rmen L.abiopsia,y a veceslosanáli-
al microscopio). gado seticatriza y sedesarrollauna insuficienciahe- de tambor),osteoporo
sis de sangre,tambiéncortribuyen a dete¡¡iin¡r la pótica. tía) y alteracionesrenale
caus¡de la ci¡¡osis. lestaren la partesuperio
Si seconfi¡mala cirrosis,hay que realizarpruebas r Lacausaprobabledela cirrosisbiliarprimariaesuna tenidasse acumulanco
de detecciónde cáncerde hígadocada6 a 12 meses. reacciónautoinmunitaria. grasaamarilientosen la 1
Laspruebasincluyen análisisde sangrepala medi¡ la r Sonfrecu€nt€s eipicor,lafatiga,la
sequedad deboca pados(xantelasmas),
concentraciónde alfa-fetoprcteínay ecografia.Losni- y deojosy la icte¡icia. Finalmente,se desarr
velesde alfa-fetoproteína (una proteína Producida I Lamedicióndecie¡tosanticuerpos un aná-
Dlediallte mas y las compiicacio
normalmentepor las célulasinmadurasdel higadode Iisisdesangreespecíf,co aportadatosmuy precisos parael pg.275).Si la bilis no lle
los ietos)aumenlancuandosedesa¡¡olla cáncerde hí- diagnóstico. terala absorciónde gras
gado. I El t¡atamientosecentraenalivia¡lossíntomas, retar_ vitaminasiiposolubles(A
d¿rla le.ionhep¿tica y tratarlascompiic¿ciones. degrasasconducea osteo
matomasy propensiónI
y tratamiento
* Pronóstico
l,a cir¡osis biliar primaria es más f¡ecuenteen las grasientas y fétidas(este
La cirrosissueleser progresiva. La abstinencia de al- mujeresentrelos 35 y los 70 años,aur'tcuandopuede aumentallde tamaño.Pe
. Lf' ro revierte
c o h o ld e t i e n el a f i b r o . ' ' d e l h r g a d " P preseltarsetanto e¡tvaronescomo en muielesde cual- catrización, el tamañode
el ciairoocasionado.Si el consumo de alcohoi conti- quier edad.Tienetendenciaa ocu¡¡ir e¡t miembrosde
n ú ¿ ,i n c l u s oe n p e q u e ñ acsa n t i d a d elsa,e n f e r m e d a d una mjsm¿ familia.La causano estáclaraPeroespro' .i. Diagnóstico
progresay aparecencomplicaci,rrres graves.Una vez bable{tenteuna reacciónautoinmunitaria(en la cualel
qre seproducettna complicaciótr ir)rPo¡tante, como sistenlainmunitario atacalos tejidos del propio orga- El médico sospechaeste1
vónritosde sangre, acumulación de líquido en la cavi- nismo, r véasepg. 1385).Alrededordel95 0/ode Per- dianaedadque presenta
d¡d abdominalo alteraciónde la funciórTcereb¡al'el sonascon ci¡rosisbiliar primaria tienen en su sangre sancioy picor (prurito).S
pr-,rLróstico essomb¡ío. anticuerposcont¡ala mitocondria (pequeñasest¡Llctu- sonas,el tlastorno se de
No cxistecuraparala cirrosis.El hígadonuncavol- rasque producenenergíaen lascélulas).Estetrastorno apa¡ezcan los síntomas,d,
v c ' i ii s e rn o r m ¿. I ¿ c i r r o s i .<e ¡ r ' i ; m e j n r. n . ' . p r i sepresentacon frecuenciaen Pefsonascon trastornos malidadesen la función hr
mcrasetapasparadetenerctralqLrjer lesiónarlicional. autoinmunitarios,como artritis reumatoide,esclero- deanalíticasde sanglerut
El tratamiento inclu,ve la eliminación de la causa derma,sínd¡omede S.jclgren o tiroiditis autoinmunita- En el examenfisico,e
(con.roel alcohol)y ei tratamientode las compiicacio- ria. La cirrosisbiliar p¡imaria soloafectaa los pequealos palpaciónque el hígadoe
nesa medidaque sedesarrollan. Lospacientes tlenen conductosbiliaresen el hígadoy las célulashepáticas rededo¡del50 o/ode los pa
que ürformara su médicocletodoslos ¡redicamentos adyacentes. Otro trastornoinflamatoriode los conduc- del bazo (en alrededorde
qr¡c están tomando, incluyettdontedic¡rlentosde tos biliars, la colangitisesclerosante P¡ima¡ia, afectaa Serealizauna ecogra
verrtrlibrey suplementos dietéticos, Porqueesproba- los conductosbiliaresdentro y fuera del hígado. tica (RMN) de 1oscond
blc qLreel hígadodañadono sea capaz de metabolizar- La enfermedadcomienzacon la inflamaciónde los colangiografía por resona
los. Si los pacientesnecesitantomar fármacosque s€ conductosbiliares.La inflamación obstruyeel flujo de ta¡ anomalíasu obst¡ucc
met¿bolizanen el hígado,debenusa¡ dosisnucho la bilis (un líquido digestivoamalillo vetdoso)haciael ¡es externosal hígado. Lr
rr¿ispequeñaspara evitar mayor daño al hígado.Las exteriordel hígado.Por estacausa,losproductostóxl- trucción fuera del hígad
¡rcrsonas con ciirosisar'¡nzadahan de limit¡f laspro- cosde la bilis quedanretenidosen lascélulashepáticas cinosisbiliar pr imaria, c
telDasy el sodioen su dietay toma¡ suplementos vi- y pasanal torrente sanguíneo.A medida que la infla- blemaestálocalizadoen e
tarTríricos. mación seextiendedesdelos conductosbilia¡eshasta litica de sangrepara nedir
El trasplantede hígadopuedesalvarla vida de una el restodel hígado,sedesa¡¡ollauna trama de tejido ci- tocondrías.Estaprueba
pcrsoDacon cirrosisavanzada. Si la personaafectada catricialen todo el órgano. para el diagnóstico.Sere;
cr¡¡tinúa abusandoclelconsur¡o de alcoholo si no pática(extracciónde uni
puedemodificarseotra causa,el hígadotrasplantado examenal microscopio,¡
{. Síntomas
tambiénacabadesa¡rollando cir¡osis Por ello,no se firmar el diagnóstico.La I
re¡lizaun t¡asplantede hígadoa menosque la per- Por lo general,lacirrosisbiliar primaria conienza muy médicosa dete¡mina¡cuá
sona haya abandonadoel consumo de alcohol desde, gradualmente. AlgunasP€¡sonas no tienensíntomas dad (su estadio).
inicialmente.
¡rol lo rnenos,6meses.
Los primeros síntomassueienincluyil picot, fatiga .i. Pronóstico
y sequedadde bocay de ojos.Otraspersonastienenlc-
te¡icia (una colo¡aciónamarillentade la piel y del La prcgresiónde la cirros
ll Cirrosisbiliar primaria blancode los ojos). mer¡ente,pero sueleserie
primariaesuna inlTatnaciótt
La cirrosisbiliar concict- Puedenno apa¡ece¡otros problemashastameses tomasen 2 añoso hastaer
ttización progresivt de los biliares
conductos en el hi- . l g u n a sP e r 5 o n al ise n e ne n g r o s a -
o ¿ ñ o sm á st a t d e A sonasllegana estarmuy e
cup,tulo
:o urP¡tltts sl

cáncerde losconductosbiliarcsy no es
Sisedesa¡rolla travésde un endoscopioy secolocaen los conductosl¡i-
suextirpaciónquirírrgica,seint¡oduceun stenta
posible üa¡esblooueadospo¡ el cáncer,El sf¿rt abrelos conductos.
)rno surge frecuentemente
r^ en laspruebasde fun-
01. - parte de una explora-
ualquier ot¡o fin. Entonces,
ac:r de una ecografíapara
L . ¡nductos bilia¡esexte-
ras que confirman el diag-

;r por resonanciamag-
lea ¡esonanciamagnética
lelqs de los conductosbi- Lahepatítisesuna inflamación del hígatlo. gripe hastauna insuficienciahepáticamo¡tal. A veces
r ;o. Estaprueba ayuda [o existesíntomaalguno.La gravedadde los síntomas
clerosante/ descartarotras La hepatitis frecuentementees producida por un y la velocidad de recuperaciónva¡ían conside¡able-
:onducto bilia¡. virus,en especial uno de los cincovilus de la hepatitisA, mente,dependiendodel tipo de virus y de la ¡espuesta
^uce
l un tubo flexil¡le B,C, D o E. Otras causasfrecuentesde hepatitisson el a la infecciónpor parte de la persona.La hepatitisA y
l¿..oca ltastael estómago consunoexcesivode alcoholy el uso de ciertosfárma- la hepatitisC a menudo causansíntomasmuy leves,o
Lo,Paraobtenerlas imáge- cos,comola isoniazida(utilizadap¿rat¡ata¡la tube¡cu- son asintomáticas y puedenpasarinadvertidas.Lashe-
s^a de ultrasonidos its- losis).Con menor frecuencia,lahepatitisescausada por patitis B y E producen con mayor probabilidad sínto-
:,, -onda. otrasinfecciones ví¡icas,como la monocucleosisinfec- mas graves.La coinfecciónde hepatitisB y D haceque
'affa retrógrada endoscó-
ciosa,el herpessimpleo la infecció! por citomegalovi- los síntomasseanaún más graves.
'-{iografías despuésde rus.Ot¡ostrastornosyvariasinfecciones puedenprovo- Los síntomassuelenaparecerrepentinamente.In-
l. ,s biliares,por medio carpequeñasáreasde inflamación en el hígado,pero cluyenfalta de apetito,náuseas,vómitos ¡ a menudo,
anciaradiopacavisibleen ¡aramente causansíntomaso problema'. fiebrey dolor en la partesuperiorderechadel abdo-
ra-a¡ p8. 263).La CPREes la hepatitis puede ser aguda (de corta duraciór'r)o men (dondeestálocalizadoel hígado).En laspersonas
t Lncreatogralla
por re- crónica(que persistepor lo menosdumnte seismeses). fumadoras,la aversiónal tabacoesun síntomatípico.
) porque esmás invasivay Esunaenfermedadfrecuenteen todo el mundo. Algunasvecesy especialmenteen Ia hepatitis B, des-
L9q\orante. Sin embargo, arrollanlaspersonasinfectadas dolo¡esarticularesy
r tamiento. ronchaspruriginosasen la piel (pápulaso urticaria).
)langitis esclerosante pri- lI Hepatitisvírica aguda Típicamente,al cabode pocosdías,la orina sevuelve
ltersea revisionesanuales oscuray sedesarrollauna ictericia(coloraciónamari-
t a enfermedad. Tam* La hepatitis vííica ogudo es una inJlomación del hígado llentade la piel y de la parteblancade los ojos).Ambos
ufl¿ CPRM parala detec- musorla por la infección con alguno de los cinco virus de síntomassedebena la acumulaciónde bilir¡ubina en la
:tosbilia¡es. la hepatitís, En la mayoría de las personas, la inflamación sangre.La bilirrubina esel principalpigmentode la bilis,
comienza de forma súbita y solo clurn unas semanas. el líquido digestivoamarillo verdosoproducido por el hi-
rmrenlo gado.La mayoríade los síntomasdesaparecen habitual-
I Los síntomasvarían desdeninguno hastamuy graves. mente en estepunto y la personasesientemejo¡ aun
is--rlerosante primaria ¡ Laspersonasafectadasestáninapetentesy tienen náLr- cuandola ictericiapuedeempeorar.La ictericiasueleal-
i. ,ricienciahepáticase seas, vómitos,ñeL¡re,dolor en la parte superior derechadel canzarsu nivel máximo en I a 2 semanas, luegova des-
l2 anosdespués del diag- abdon'¡en e ictericia. apareciendo en 2 a 4 semanas.
t Los médicos ¡ealizan un examen físico y obtienen Puedenpresentarse síntomasde colestasis(unareduc-
l rco contribuye a ali- muestrasde sangrepa¡a analiza¡, ción o interrupcióndel flujo de bilis),talescomo depo-
terlanarecu¡rentesetrata I Lasvacunaspueden prevenir las hepatitisA, B y E. sicionesblanquecinas y prurito generalizadoen especial
:iEu€sde los conductosse t No suele ser necesario un tratamiento específico. en pe¡sonascon hepatitisA,
1 IPRE. A veces,sein-
(prótesis)para mantener La hepatitis vírica aguda puede ser causadapor mu-
chosvirus diferentes o (véasetabla en pg.282). La hepa
r^ éasepg. 1394)esel titisAes la causamás fiecuente,segrddapor la hepatitis B.
rga ra vida. Cura algunos Lasvacunaspuedenprevenirla mayoríade
de otro modo,seriafatal. lostiposde hepatitiso disminuirsu Sravedad.
r
- -omplicaciones {. Síntomas
de la Algunasprecauciones simplesde sentido
ln.-ó1tisbacterianarecu La hepatitisvirica aguda puede causarcualquier cua comúntambiénayudana prevenirla hepatitis.
:pático. dro clínico, desde un trastorno meno¡ similar a un¡
'fRASTOITNOS
DEL HÍCADO Y DF I,A VESiCULARILIAR
![[ ¿
srccro¡q

.
PRONÓSTICO

La mayoría de las Es impo¡tanteuna buenahigiene esposibleel c


La hepatitis A se tlansmite prilcipalmente de
iDfeccionescon hePatitis A el la manipulaciónde los de sa-or
las dcposicionesde una persona a la boca cle
llo producen síntomas Y alimentos y evitar la dorldese r( ¡
otra, gene¡alnente a causade ulla falta de
pasan desapercitridas.Sin conta¡rinación de las fueDtcsde (le ta sallgle.
higiene.por eiemplo,cuando utta petsona
embargo, pueden apa¡ecer abastecimiento de agua hepatitisB tanbién
a r e p a t ao m . r n i p u l al a c o m i d as i n
i n f e c t a dp
síntomascalacterísticos dc La vacu¡acióÍlcontra la hepatitis con la s¿
haberselavado las manos. La hcPatitis a vec€s
hepatitis aguda. A cs tecorneldableParatodoslos
se transmite en las guarde¡ias,donde los
La recuperación de la niños. También es reconendable
cuidadores y los niños pueden estal en
infección aguda suele ser para los adultos con alto riesgode
contacto con hecesinfectadasde los pañales
completa, cxcepto cuando la exposición a Ia infección: entre los colllPaire¡ds¡
El rnariscope'cadoen Itrgatesdonde sc
infeccióu es muy grave o Personasclueviajan a lugalesdel hete¡osexualescorno h
vierten aguasresidualesno depuradas puede '6e encueDtraneÍl'
(ñrlminante). Estoscasos ¡nunclo donde la hepatitis A cstá l
estar contaminado y sc causade infccción si
se consu¡¡e cLudo son raros (lllas rár'osllue rrrry extendida. ipéattotl"a",t or' -.,
",t
con la hepatitisB). Adcmás, a MiLitalcs. , cárcelesy las institucio
laspersonascor heP¿titisA a Personalde guarderías . discapacidadesme 'el
uo se convictte¡ en 9 Pelsonalsarrit¿fio. probabilidadde e -r
portadotcsy cl virus no t Pcrson¿sque trabajarren labora- fluidos corporales tle c
causahcpatitiscróuica. torios de diagnósticoo investig¡- Una mujer cnrbara"ad
'hepatitis
ción clondcsc rnanipulael vints de B, le pu( l
la hepatitisA. bebédulaute cl pailo.
o Persolrasque padeccn tlastornos Laspcrsorlassallas,po
'l
hepáticoscrónicoso lrastornoshe- virus,puedentr¡r
rnorrágicos. estáconrprobirdo q!é
c Varoncsque Dra¡tielrelirelacio- pueda¡ transmilir est
¡es sexuales con personas del Muchoscasostle' 1
¡r'rismosexo. dcscouocida.
c Pcrson¡sqr.teconstimcn drogas
por
(quc a nrenucioson infcct;rdas
; HeDatitis C
r¿zoncs distintas al consumo de
drogas). La hepatitisC se trans
La irTnunoglobuliu:r* cst¿lndar se frecuencia entre i?_ 'e
¡dmirlistr¡ a laspcrsol'l¡s agu)ilsPara lnyec._/-
expuestas a la hepatitis,A.Estc puedetransmitirse tar
tratamientoplcvienela infcccióno r¡lilizadasen la reali'a
reducc su gtaveclacly pueclc Plcrcnlgs corPori
admi¡istrarsede nodo La transmisió¡ mdüia
stlplcmentarioa la vacun¡. sangrees posible, per.
¡ara. La tra¡smis
Hepatitis B
como lo es tambiétrfa
La hepatitisB setrunsmitecon menor Pol 1ogeneral,la hcpatitisB Se debenevitarlos nujer embarazadainf
facilidadquela hepatitisA. La tlansmisión esnás gravequc la hepatitis comportanricrltosde alto rjesgo, PoLLazonesdescr i
flecuentemente seproducePor ia A y ocaslorlahre¡tees conlo colllpartlI aliujas Para un¿ de cada cincot-{r
reutilizaciónde agujassin habersido mortal,sobletodo en l¿s inyectilrsedrcgas y tene¡ varias hepáticacausadapor r
en persolasquecompartenlas personas mayores. cuando parejasscxLrales,:rl igual (iuelas
esterilizadas, hepatitis C. Parec. "
agujas para inycctarsedrogaso cuandose una personaconhepatitisB transfusionesde sangtc proporciór1dePe,-.r
reutilizanpararealizalun tatüajeo para t¿mbiénticnehepxtitisD, lnDecesarlas. portadoras.
inyectafuna vacuna. los sintomassolt másgraves.

L¡ nlbli ..rtiútkt . t Ll ttigütt s¡Súira

't ,|:
C,p,t,rlo:o 1-lIPATITIS!!l

B (continuación)

)o+ante ura buena higiene Tambiénesposibleel contagioen l¡s La probabilidad de La vacunacióncontra la hepatitis B
n ulaciónde los tr¡¡sfusi(nlesde s¡ngre)pero esr¡lo en los pr'esentardolores ar'ticulares protegea la irayoría de l¿sPersollas,
rtos y evrlar la paisesdoDdese realiz¿clel¡odo plescriptivo y ronchas enrojecidasy colt pero proporciona n]enor protección
ni¡ación de las fuentes cle elcontrolde la sirngre. conezón sobrela piel a las personasq e estánsiendo
c nto de agu¡. L¡ hep¿titisB la]nbié¡ seprop.rg¿1por-el (haboles) es nayor en las sometidasa diálisis,laspe¡solas con
unación contra la hepatitis cont¡clocon la s¡liva,laslág|inas,lii leche Pelsolas coo heP¡titis B cil-,osisy a qLrienestienen el sisterna
:conendable para todos los la oril1a,lasecleciónvaginaly el
rrrirtelna, que en las inf'ectadaspor los innLuritario debilitado.ED estos
'
lié¡r es recomendable sellleD, otros virus cieIa hepatitis. casosesnecesariala revacullacióno
)s arrulLoscon alto riesgo de L¡ transnisiónliecue¡te¡renteseproduce La hepatitis B se vuelve dosisde ¡ecuerdo.
ción a la infección: elltfelosconlpanerossexll¡les,tanto crónicaen un 5 o 7 Yode las En algunospaíses,como en Estados
c,^ que viajan a lugaresdel .lambiérI La tasa Unidos, sereconienda la vacunacióD
heier-osexualesco¡ro hol¡osexLlales. personasinfectadas.
o -nde la hepatitis A está seencuentra¡erl¡lto liesgolasper:soDas que esmís alta entrelos niños,y de todos los nenores de 18 años
xtendida. perrll¿nece¡ en ttñbientcscerrados(cono las cuanto r¡enor es el nrño, (desdeel nacimiento), pero cs
cárcelesy lasinstitucionespar¡ personascon nayor es la posibilidad cle especialnenteimportante en las
(- de grarderias. discaprcidades nentales),porque Ia desarrollar hepatids B Pe¡sonascon un alt úesgode
onal sanitario. probabiiicladde entlar eDcontactocolr ios crÓn1c¡. erposición a la hepatitisB. La
op4! que trabajan en labora- fluidoscorporales cleotras person¿ses nayor. Er el Lejano Oriente y vacunaciónde todaslasPersonas
iagnóstico o investiga Unanrujcr embarazacla, si estáinfectadacon algunasregiones de África, contra la hepatitisB deberíaaplicarse
oDde se )ranipula el virus de hepatitisB,le poedetransD'litirelvims a su el virus de la hepatitis B en todo el mundo, pero escam.
nt.tlr! A. bebédllranteel p¿uto. explica muchos casosde A las personasque han estado
( que Padecentrastornos Laspelsonassanas,portadorasclónicasdel lTepatitis crórica, cirrosis y expuestasa la hepatitis B, incluidos
cos crónicos o trastornos he- virus,pueclentransmitirla hepatitisB. No cáncer hepático. los niños nacidos de mad¡es con
gicos. estácoi¡probaclo que las picaduras de insecto hepatitis B, se lesadministra
' _
) lue mantienei relacio- puedantransmitirestevirus. inmunoglobulina para la hePatitisB
e).-dles con Pelsonas del Muchoscasosde hepatitisB son de car¡sa y la vacuna.Estacombinación tiene
) sexo. desconocida. una eñcaciade más del 80 % en la
c^ que consLrnen drogas prevención de la hepatitis B crónica.
,. .udo son infectadaspor
l-HeDatitisC
is distintas al consumo de
i)^
Lahepatitis C se transmite coD lnayor La evolución de la hepatitisC Deben evitarselos
1 dlobuli0a* estándarse frecuenciae¡tre las personasque col¡parten es algo inrprevisible. En ult comportamientos de ¡iesgo,como
rstr¿a lasperson¡s agujaspara inyectalsedrogas. La infecclón primer momento,la compaltir agujasPara inyectarse
f_E\r la hepatitis A. Este puedetr';r.mitir.r t.rm[,iena tlavesde cgui.rs infecciónsueleser levey a drogas y aplicarsetatuaiesy
r , previene la infección o utilizadasen la ¡ealización de tatuajesy menudo asintomática.Sin piercings corporales,asi como las
: su gravedady puede piercings corporales. embargo,la función hepática trasflrsionesde sangreque no sean
istrarse de modo LatransmisiónmedianteuDa transfusiónde puede fluctura durante necesarmS,
rio a la vacuna. sangreesposible, pero actualmente suele set varios meseso años. Actualmente no existevacuna
nra. La transrrrisión sexual es poco frecuente, La hepatitis C se hace disponible. La inrnunoglobulina
comolo estambiénla transmisiónde una crónica aproximadamente estándar4Do es útil.
e+/ltar los en un 75 70 de los casos.La
nrujerenbarazada infectada ¿rsu bebé.
r, .rientos de alto riesgo, infección crónica sueleser
PoLrazonesdescor'tocidas, aproximadamente
cor¡partir aguiaspara leve.Sin embargo, entre el
una de cada cinco per'son¡scon enfetmeclad
¡rt -drogasy tener varias 20 y el 30 % de las personas
hepáticacausadapor el alcohol tiene
s rales,al igual que las serque una pequen- afectadasdesarrollan una
hepatitisC. T'arece
-rsibnesde sangre proporciónde personassaludables son cirrosis,y tras Ia aparición
sq¡ias. portadol¿s. de éstapuede producirse un
cáncerhepático.

L¿ tnbln.aú1tuia ú ]a ?nsitto tilr¡t,k Ln ¡obltlcoñ¡i,ri¡ en kt pngiltn t¡gr¡e¡t¿


S! ¿ TRASTORNOS
ssccron DELHfGADOY DE LA VESICULABILIAR

Estepip,
la infeccióü.
inuye su graved 1
x4'u
la infección.
de refuerzode la vact
No hay vacunasdis ri
Sinembargo,lavac.--c
La hepatitisD sepresentamás El virus de la hepatitisD se Lasmedidasqueprotegencontra is B también disminul
fiecuentemente que
en lasPersonas manifiestaúnicamente hepatitisB (comoevitarlas virus de la hepatitisn
agujas
comparten drogas.
parainyectarse conductas de altot iesgoy la Sepueder.r adoptarl-a
;ltl"aH;"J;Iffi'"t ":ffj administración de la vacuna la infecciónpor los virt
aumentarla gravedad dela la hepatitsB e inmunoglobulina) ¡ Lavarsecuidados¡,.
infecciónpor hepatitisB. tambiénprotegencontraelvi¡us nipula¡ alimentos.
'o
la h€patitisD. ,i No comparti¡ aglas
drogas.
Hepaut¡sts
o No compartil c( )
El virus de la hepatitisE sepropaga La hepatitisE puedecausar Pxisteuna nuevavacuna. afeitaru otros objetos!úe
fundamentalmente de lasdeposiciones de u¡ra síntomasgraves, es
sob|etodo La inmunoglobulinaestándar sarrSre.
oersonaa la boca de otra. Esto escausa, en lasmujeresembarazadas' í¡eñcaz r Adoptar medida
ocasionalmente, de epidemiasrelacionadas la hepatitisE no sevr¡elve xual- por ejemplo usb'rd
con la contaminacióndel aguade bocapor crónicayquienesIa padecen el preservativo.
heces. Sehandadoepidemias de e5teliPoen no seconüerten en 't
¡ Limitarel núme
paisesen víasde desarrollo,dondesonmás Portado¡es. Espoco probable q-zl
probableslasdeficiencias est¡ucturalesen el €stécontaminada,ya que l
controlsanitariodelsuministrode aguaa la médicoscontribuyer e
población. realizando transfusio'--,
*La inmunoglobulina estándar es una preparación que contiene anticue¡pos obtenidos de sangre (plasma) de personascon un esenciales. A veces,las pert
tersea una intervenciÁ' c
sistema inrnunitario no¡mai. Su usa pa¡a t¡atar enfermed¡des divels¿s
desupropiasangreut._,t
cióncon el fin de evitar la
En rarasocasiones,sobretodo en Ia hepatitisB, los * Prevención de uu donantede
síntomassevuelven extremadamentegraves(fulmi-
nantes),Puedeproducirseuna insuficienciahepáticay Hay vacunasintmmuscularesinyectablesdisponibles * Tratamientoy p
resultarmortal, especialmenteen los adultos. para prevenirlas infeccionespor hepatitisA, B v E.La
vacunafrentea la hepatitisA serecomiendaa todoslos :Enla mayorlade lasp
niños y a aquellosadultosque tenganriesgode estarex- miento especial,aunqtll
* Diagnóstico puestosal virus. La vacunacontrala hepatitisB sereco- agudaexcepcionalmente¡
El médicosospechala existenciade una hePatitisvírica mienda a todaslaspe¡sonas.La vacunacontrala hepa- ción.Despuésde los p'
agudabasándoseen Ios sfntomasque presentala per- titis E, una nuevavacuna,esmásprobablequeseutilice mentelecuperael apethrt
sona.Durante el examenfísico,el médico palpa el ab- en zonasendémicas.Como con la mayoríade lasvacu- encama.No serequierenr
domen sobre el hígado,que estádolorido y algo au- nas,conseguirla proteccióntequiereque pasenun nú- la dietao en las activi 'r
mentadode tamaño en aproximadamentela mitad de mero de semanas,hastaque la vacunaalcancesupleno habitualmente, ni supl.-.¿r
laspersonascon hepatitisvírica aguda.Se¡ealizananá- efecto,conforme el sistemainmumita¡io creagradual- delaspersonaspuedenvol
lisis de sangrepara evaluarla función hepática.Estos menteanticuerposcontrael virus en Da¡ticular. puésde remitir la icte'' -:a
análisispueden indicar si el hígado estáinflamado y Laspersonasque nunca han sido vacunadasy que delaspruebasde frurt..,-
al.udanal médico con frecuencia,a distinguir una he- estánexpuestasal virus de la hepatitisA puedenlograr menteno¡males.
patitis causadapor abuso de alcohol, de una causada una protecciónmediantela inyecciónde un preparado Laspersonascon h..at
por un virus. Los análisisde sangrea¡rdan a los médi- de anticuerposdenorrinado inmunoglobulina están- coholhastaestartotal .
_
cosa identificar cuál esel virus de la hepatitisque está dar.Previenela infeccióno disminuyesu gravedad. Sin c u a d r oe n p g . 2 7 7 ) .A v e
causandola infección.Estosanálisispued€n detectar embargo,el grado de protecciónessolo temporal, dico interrumpa la admir
partesdel virus o anticuerposespecíficosproducidos Si una personaque no ha sido vacunadaseexpone reduzcasu dosis,cuar :
por el organismo pa¡a combati¡ el virus. En algunos al virus de la hepatitisB, sele administra inmunoglo- delhígadoinfectadopYi
casos,si el diagnóstico no está claro, se realiza una bulina de hepatitisB ademásde la vacuna.La inmuno- seacumula en el organis
biopsia: setoma una muestra de tejido hepáticome- globulina de la hepatitisB contieneanticuerposfrente concentraciones tóxi
diante una agujapara exan¡inarla. al virus de la hepatitisB, que a¡ldan al cuerpoa con- rina o la teofilina). Pdrr'o

t\
Capítulo36 HEPATITIS @

batirla infección.Estepreparadoprevienelos síntomas forma¡ al médico de todos los fármacosque estáto-


o disnrinuyesu gravedad,aunqueespoco probableque mando (tanto los que necesitan prescripciónmédica
prer'enga Ia infeccirin.
Alguna'personas necesiLan una como los que seadquierenlibremente,incluyendolas
dosisde refuerzode la vacuna. hie¡basmedicinales), para que realicelos ajustesque
No hayvacunasdisponiblescont¡a la hepatitisC o seannecesarlos.
D.Sinenbargo,lavacunación contrael virus dela he Laspersonascon hepatitisvírica agudageneral-
lag¡ue protegen contra Ia
'no patitisIl también disminuyeel riesgode infecciónpor mente serecuperanen 4 a 8 semanas,incluso sin tra-
B' evitar las
elvirLrsde la hepatitisD. tamiento.Sin embargo,las personasinfectadascon
i G, dlto ¡iesgo y la
Sepuedenadoptarotras medidaspreventiyascon- hepatitisC ¡ en menor medida,lasinfectadascon he-
ación de Ia vacunacontra
trala infecciónpor los virusde la hepatitis: patitis B, puedenconve¡tirseen portadoresdel virus.
; h;nmunoglobulina)
a l,avarsecuidadosamente las manosantesde ma- Losportadoresno tienen sintomas.pero siguenes-
rr, .dencontra el virus de
nipularalimentos. tando infectadosy transmitenel virus a otrasperso-
sD,
a No compartir agujaspara inyectarsefáImacoso nas.Los portadorespuedendesarrollarhepatitiscró-
drogas. nica, pesea que la enfe¡medadno seaaparente.A Ia
a No compartir cepillosde dientes,maquinillasde larga,losportadorespuedendesarrollarcirrosis (cica-
a nueva vacuna.
¿feitarr otros objetosque puedan contenerrestosde trizacióngravedel hígado,a véasepg.275)o cáncer
LoAbulina estánda¡es
sanSre. hepático. (véasepg.295).Losportadoresde la he-
a Adopta¡ medidasde seguridaden la relaciónse- patitis B también son más propensosque ot¡as perso-
xurl por ejemplousandométodosde barreracomo n a sa d e : ¡ r r o l l acr á n c ehr e p i t i c o .
elPleservauvo.
r Limita¡ el núme¡o de parejassexuales.
Espoco probableque la sangrede las donaciones ll Hepatitiscrónica
estécontaminada, ya que seanaliza.Sin embargo,los
médicoscor.rtlibuyen a ¡educirel riesgode hepatitis La hepatitis crónica se define como ufla inflamación
realizando transfusiones de sangresolo cLrandoson del hígado que se prolonga durante un período de
plx.¡a) de personas
con un esenciales. A veces,las personas qu€tienenque some- tietnpodepor lo nenos 6 meses.
tersea una intervenciónquir'úrgica, hacendonación
desupropia sangleunassenanasantesde la interven- r Losvi¡us de las hepatitisB y C y los fármacosson
cióncon el fin de evitarla t¡ansfusiónde sangrepro- causas frecuentes.
cedente de un donantedesconocido. I Muchaspersonas no tienensíntomas hastaqueel hí-
gadoseha vtreltogravemente cirrótico.
'esinyectablesdisponibles r Lahepatitiscrónicapuedederivaren cirrosls,conun
^ * Tratamiento y pronóstico
s hepatitisA, B y E. La aumentodeltamañodelbazo,acumulación de líquidoen
I s-,ecomiendaa todoslos Enla mayoríade laspersonasno esnecesarioun trata- la cavidadabdominaly deteriorodeIa funcióncerebral.
e tenganriesgode estarex- mientoespecial, aunquelos individuoscon hepatitis r Unr biopsiapermiteconfirrnar el djagnós1ico.
r'-\ la hepatitisB sereco- agudaexcepcionalmentegraverequierenhospitaliza- r Sepuedenemplearfármacos comolos antivíricos
,_ ,acunacontrala hepa- ción.Despuésde los primerosdías,lapersonahabitual- o los corticosteroides y, en algunoscasoseDquela enfer-
másprobableque seutilice meüterecuperael apetitoyya no tienequeperDanecer medadestámuy avanzada, serequiereun trasplante he-
:oda mayoríade lasvacu- encrrna.No 'e requierenrestri..ionesimporLantes en pátrco.
r ,ereque pasenun nir- la dietao en las actividades que la personadesarrolla
la vacunaalcancesu pleno habitualmente, ni suplementos vitamínicos.La mayor'ía La hepatitis crónica, aunque ocurre con mucha
¡,n{rmita¡io c¡eag¡adual- delaspersonaspuedenvolvera trabajarsin peligrodes- menor frecuenciaque Ia hepatitisaguda,puededurar
' , en particular. puésde remitir la icte¡icia,aun cuandolos resultados años e incluso décadas.En la mayoria de las personas
han sido vacunadasy que delaspruebasde función hepáticano seancompleta- esbast¡ntelevey no causauna lesiónhepáticasigniñ-
lqatitis A puedenlograr mentenormales. cativa.Sin embargo,en algunoscasos,la inflamación
r :ión de un pleparado Laspersonascor hepatitisno debenconsumiral- continuada deteriora lentamente el hígado, condu-
) urmunoglobulina están- coholhastaestartotalmenterecuperadasa (véasere- ciendofinalmentea la cirrosis (cica{rizacióngravedel
Lisminuye su gravedad.Sin cuadroen pg.277). Aveceses necesarioque el mé- hepatic¿y ¡lgunasvecescán-
hig.rdo),la insr,rficicncia
^
c essolotemporal. dicointerrumpala administ¡aciónde un 1ármacoo cer hepático.
Ls.-.ovacunadaseexpone reduzcasu dosis,cuandoeste,debido a la incapacidad
Leadministra inmunoglo- delhígadoinfectadoparaprocesarlo(metabolizarlo), .i. Causas
.'-^r vacuna,La inmuno- seacurnL¡la en el organismocon riesgode alcanzar
), -ne anticuerposfrente concentraciones tóxicas(conroocurrecon la warfa- La hepatitiscrónicaeshabitlralmentecausadaPor uno
r ayudanal cuerpoa com- rinao la teofilina).Por lo tanto,la personadebein- de losvi¡us de la hepatitiso (véase tablaen pg.282).
seccróN¿ DELHIGADOY DD LA VESICUI-ABILIAR
T RASTORNOS
$fl

llarsecomplicacionesde la enfcrmedadhePáticacró- detecció¡de cáncerhepá


El virus de la hepatitisC causael 60-70 % de los casos
y al menosel 75 % de IashepatitisagudasC sevuelvelr nica y cirrosis.Estaspucclenincluir un engtosamiento Pfoteina,uDaproteir 0
en fon¡a de arañaen la piel' células
hepáticas
innYdu
crónicas.Entre el 5 y el 7 o/ode los casosde hepatitisB, del bazo,vasossanguíneos
enrojecimientode laspalmasy acumulaciónde líquido mentarcr¡andoexistecá¡
algunos con coi¡fección por hepatitis D se vuelven
en la cavidadabdo¡¡inal(ascitis,. véaseP9.270). El conhepatitisC cr'óni )r
crónicos.Los vi¡ui de la hepatitis A y E no causanla
mal funcionamientodel hígadopuedeploducit un de- pero solo si tierleMn
forma crónicade la enfermedad.
Ciertos fármacospueden causarhepatitis crónica, terio¡o de la función cerebral(encefalopatía hePática,
Darticularmentecuando se toman du¡ante peÍíodos o véasepg. 271),particuialmente en Personas collc¡- {. Tratamient
prolongados.Entre estosse incluyen la isoniazida,Ia u'osispor hepatitisC,
La hepatitisautoinmunitaria causaotros síntoflas la causaes un fármaco
metildopa, la nitrofurantoína e, infiecuentemente,el
de Wilson, una enferme- que afectanpracticamentea cualquiersistelnadelor- Si la causaesotr- '"¿
uaracetamol,La enfern-redad
ganismo,espccialnenteen muieresjóveÍles.Estossín- HepatitisByC:A.-,I
áad hereditariapoco habitual que inplica una reten-
tomasincluyenacné,interrupción de Ia mensúuación, progresiva,seles s
ción anormal de cobre en el hígado a (véase
pg. I 153),causahepatitisc¡ónicaen niños y en adultos doloresarticulares,fibrosis pulmona¡ inflamaciónde En la hepar:*i
jóvenes.Otras causasincluyenhepatitisalcohólica,hí- l a g l i n d r r l al r r o i d eys d e l o sr i ñ o n e sy a n e m i , r . entecavir,adefoviIo I
gadograsono causadopor el alcohol (esteatohepatitis En muchaspersonasla hepatitiscrónicano pro- por vía oral,al
gresadurante ar1os.En otras se agravagradualme¡rte, fátmacoparael ou
no alcohólica)y defici€nciaalfal-antitripsina (un tras-
to¡no hereditario), El pronósticodependeen parte en cuál seael virus
causantede Ia enfermedad: o r¡rrerrefon-¿tta
I
a En un porcentajedel 15 al 25 0/ode los casos,la La hepatitisB
hepatitisC crónicaderivaen cirrosis,que sedesarrolla detieneel tratami
en uu periodo de años.El riesgode cáncerhePáticoes de forma aún nlKg
La hepatitiscrónicapuedeno diagnosticarse mayor,pelo solo cuando existecirrosls, tomar indefinidau
hastadespués lu
de aparición de l¿ cirrosis. a La hepatitisB crónica tiende a emPeorala vec€s ParaJahepatitisC. r
rápidamente,e incrementael riesgode cáncerhepático más ribavirir"-<I
a La coinfeccióncrónicapor hepatitisB y D causa de (
Dcspués
cirrosishastaen el 70 oode los ca.o:. un pcrrodode 6
No sesabeexactamentepor qué un vilus o un fár- a La hepatitisautoinmunitalia setrata eficazmente cientes mejoray no tic-.r
maco específicocausanhePatitis crónica en algunas en la mayoríade laspersonasafectadas por la enferm€- LosfárÍnacosantivíricc
personasy tro en otras, ni por qué varía su gravedad. d a d .p e r oe n x l g u n o sc a s o sd e s ¿ r r o l l acni r t o s i s. o. no itis crónica suelc- t€
En muchaspersonascon hepatitiscrónicala enferme- sin insuficienciahepática. treneme^ (
dad no puedeatribuirsea una causaevidente.En algu- a La hepatitis crónica causadapor uu fármaco Estosfál¡acos no c
nasde estaspersonas,la inflamación crónica se parece puede resolversecompletamcnteuna vez que sesus- que padecendetern
a la inflamación causada por el organismo cuando pende la administracióndel fá¡maco. a Cirrosisavanzac ,
atacaa suspropios tejidos (una reacciónautoinmutri- r Uu órgano traspFrrt
taria, a véasepg. 1385),aunqueestaconexión no ha .1. Diagnóstico a Un número baio de
sido demost¡ada,EstetiPo de inflamación, denomi- ), cornolos glóbul,
nadahepatitisautoinmunitaria,esmásftecuenteen las Los médicossospecharde una hepatitisC, cuandolos
mujeresque en los valones. pacieutespresentalrsíntolnascaracterísticos, cuando
los análisisde sangrepara evalual la función hepática
..'. Síntomas son anormaleso cuandolos pacienteshan tenidouna
hepatitisC anteriormentc.Serealizananálisisdesangre
Ce¡cade dos tercios de las personasdesarrollangra- quecontribuyena establecer el diagndstico. ident¡ficar
dualmentehepatitiscrónicasin que sehayaobse¡vado la causay determinarIa gravedadde la lesiónh€pática.
.37
ningún síntoma evidentecon anterioridad a la apari- Sin embargo,para el diagnósticodeñnitivo esesencial
ción de la cir¡osis. En el tercio restante,se desar¡olla la biopsiahepáticao (véasepg.265).La biopsiahepá-
despuésde un episodio de hepatitis vírica agudaque tica tambiénpermiteal médicodete¡r¡inarla gravedad
persisteo reaparece(con f¡ecuenciavarlas semanas de la inflamaciónysi seha desatrolladocualquiergrado hlgadorecibeel oúgeno
más ta¡de). de cinosisen el hlgado.La biopsiaa¡rida a identifica¡la atravésde la sang¡ede (.1^"!
Los síntomas,a menudo,incluyen una vagasensa- causade ia hepatitis.En aigunoscasosesnecesalio re- !€naporta propolciona
v,l
ción de enfermedad(malest¿r), inapelencia y cansan- alizarla biopsiavariasveces. dela sangle.Estasangrecon
cio. A veceslaspersonasafectadastambién tienen algo Si laspersonasticnenhepatitisB cróuica,handeha- trientesllevadosal hígadode
de fiebrey n.rolestiasen la parte superiordel abdomen. ccrseanualmenteuna ecografíay unos amálisisdesan- cesamiento. El otro vasc
La ictericiaesinf¡ecuente.A la larga,puedendesa¡ro- gre para medir los nivelesde alfa-fetoprotelnaparala elterciode sangrerestanió
Capínrlor7 1I{ASTORNOSVASCULARESDEL HiGADO @

ft^-dad hepáticacró- detecció¡de cíncer hepático.Los nivelesde alfa-feto- a Abuso de sustarcias.


crL.,un engrosamlento proteina,
Inraploteita producidanorrnalmente por las Si los fa¡¡iliareso personasqLreestánen contacto
rrma de arañaen ltr piel, célLrlas
hepáticasinnaduras de los fetos,suelenau- próxino con los pacientesde hepatitiscrónicaB no
a- -rulacron clerqulqo l¡entarcuandoexistecánce|de hígaclo. Laspersonas han sidovacunados, debenhacerlo.A ellostambiénse
is. , véasepg.270).El conhepatitisC crónicason controladascle¡todo sin-ri- lesadmi¡istrainmunoglobulinacontral¡ hepatitisB.
) puedeproducir Llnde- Iar,perosolosi tienencirrosis. Estasmediclasno son necesarias para Ia hepatitisC
:e--efalopatíahepática, crÓnrca.
r. rl PersoDas coll cF .} Tratamiento Hepatitis autoinmunitaria: SL¡ele tratarsecon cor-
licosleroide., como la prednisona, a vecescon azJtio.
la-c<usa otrosstDtontas Sih causaestt¡rfármaco,sesuspende su administra- ¡rr.ina,un fármacoutilizado para inhibir el sistemain-
r ier sistemadel or- ción.Si la cansaesotlo trastorno,sele da tratamiento. munitario. Estosfá¡macosreducenla inflamación,
jeresjóvenes. Dstossín- HepatitisB y C: A lospacientes con hepatitisB o C alivianlossirtomasy me.joran la supervivencia a largo
ió4rdela menstruación, crónica progresiva, selessuelenadministrarfá¡m¿cos plazo.No obstante,la cirrosis en el hígadopuedeem-
I ar, inflamaciónde E¡rIa hepatitisB, seutilizanhabitualmeDte peorargradualmerte.
auti\'íricos. La interrupcióndel tratalniento
,onesy anenia. entecavir,trdefovilo lanlivudina.Estoslá¡nracossead- sueledesemboca¡en una ¡ecidivade la inflamación,de
patitiscró¡1icano pro- nrinistran por vía oral,al igualque la teltrivudina,un nanera que la mayoríade las personastiene¡tque
--
: lva graduah-nente. uuevofármrco pirrirel que hay poca infor¡ración dis- tomar los n]edicamentosindefinidamente.
ftc cn cuál seael virus ponible. PLrede que,en su lugar',seaclninistreinte¡fe- Tratamiento de las complicaciones:Independien-
¡ó¡-alfao interferó¡-aJfapegilado,medianteinlección tenente de la causao el tipo de hepatitiscrónica,las
¿'- %ode los casos,la subcutánea. I-ahepatitisB tienclea reaparecer una vez complicacionesrequierentratamierrto.Por e)emplo,el
r, --1s,qL¡esedesarrolla sedetieneel tratamientofalmacológicoy puedeha- tratamientode la ascitisimplica la restriccióndel con-
;o de cáncerhepáticoes ce¡lode folma aún másgrave.Pol elJo,puedeserne- sumo de sal,el reposoen camay a veces, fármacos.Si
: "^osis. cesario to¡rar indeñnidanleDte ulr fármacoantivirico. la función ce¡ebralsedete¡iora,puedeser de utilidad
n r empeolal,a VeCeS Parala hepatitisC, so¡rmásefectivosel interferón-o la eliminaciónde proteínasde la dieta.
esgode cáncerhepático. pegilado n.rr'is
ribavirina.Estaconbinacióndetienel¡ Trasplante de hígado: La oportunidad de un
rr&patitisByDcausa inflamación. Despuésde emplearestosfálmacosdu- trasplante r (véasepg. 1394)se consideraen per-
. s . ranteun períodode 6 a 12meses,el 45-75 7ode los pa sonascon insuficienciahepáticagrave.Sin embargo,
uia set¡ata eficazmente cientes mejoray no tienemásproblemas. en pe¡sonasque tie¡rer hepatitisB o hepatitisC, el
eEladaspor la enferme- Losfárr¡;rcosantivíricosque seusan para tratar la vilus tiendea infectarel hígadotrasplantado. En las
i lan cirrosis,con o hepatitis crónicasuelentenerefectossecundarios, La personascon hepatitisB, el vi¡us tiendea dañargfa-
ianivucli¡atiene n.tenos efectossecundarios que Ios vemente el hÍgado trasplantadoen unos nleseso
rsadapor un fá¡maco otros.Estosfálmacosno debensertonados por per pocosaños,pero tomandolamivudinapuedenrejo-
r na vez qlle sesus- sonas quepadecendetelmi¡adostr¿stor[os: rar:el pronóstico.
rnraco. o Cirrosisavanz¡dapor hepatitisB. En Iaspersonascon hepatitisC, ei virus práctica-
t Un órganotrasplantado. mentesiemprereaparece en el hígadotrasplantado,
a Un númerobajo de célulassangtíneas(citope- pero Ia infecciónsueleser tan leveque las personas
nia),comolos glóbulosrojos(anemia). p u e d e ns o b r e v i v idr u r ¿ n t em u c h o s! ñ o s .
hepatitisC, cuandolos
c-rterísticos, cuando
u. ,a función hepática
tcienteshan tenido una
:al&n análisisde sangre
. .nóstico, identificar
ad de la lesiónhepática.
codefinitivo esesencial
; ). La biopsiahepá-
determinalIa gravedad
rrolladocualquiergrado Elhígadorecibeel oigeno y los nutrientesque necesita procededelcorazónyproporcionrl híg"doaproximada-
¡ uda a identificarla através
de la sangrede dosgrandesvasossanguíneos. La mentela mitad de su provisiónde oígeno. El hechode
ls casosesnecesalore- ven¿portapropor-¡:ionaalhígadoahededorde dostercios recibir sangrea partir de dosvasossanguíneosal, rda a
delasangre.Estasangreco[tieneoxigenoy muchosnu- protegerel higado:si uno de estosdosv¡sossangurneos
--- (lerdccl inte)tinop¡r¿slrpro
t :rónica,han deha- trientes
Ilev.rLlo'
Jl hrB.r.lo c¡redalesionado, el hígadopuedeseguirfuncionando,ya
a ¡ Jnos análisisde san- cesamieito.El otro vaso,laarteriahapática,propor-ciona que clescle
la otra ñrentede sangrerecibeel oÍgeno y los
Ifa fetoproteínaparala ellercio
de s.rngre re\r¡rrlc.lst.l s. tgrericdcn oxi6eno ¡rutrientesnecesarios parael ejerciciode su flinción.
SECCIÓN
4 TMSTORNOSDELHIGADOY DE LA VESÍCULABILIAR
^ @

^ ' estanciaen hospital,ha proporcionadomejo¡esresul- gura que la cirugía abdominal abierta.El númerode mayorgravedadque lasotrar
tadosestéticosy ha reducidoel períodonecesar io para pacientesque fallecena causade cstaintervenciónés recerdespuésde lo siguient
la recuperación. del I % y entre eI 7 y el2 o/osufrencomplicaciones. o Cirugíamayor.
EI restode las cglescitectomíasserealizanpor ciru- Lascomplicacionesinmediatasinch.ryenhemoruagia, ¡ Enfermedadescriticas
^ gía abdominal abiérta, la cual requiere una incisión inflamación del páncreas(pancreatitis),perforación v€s,quemadurasinlportante
más amplia en el abdomen, e infecciónde los conductosbilia¡es,Más adelante, atodo el organismo(septice
Como alte¡nativa,loscálculosbiliarespuedendisol- algunosde las personasa las que seles ha realizado ¡ Alimentaciónint¡aven
^ versecon medicamentos,como por ejemplolos ácidos esta intervención Q al 6 o/o) sufren un estrecha. tiempomuy prolongado.
biliares(ácidoursodesoxicólico). Dicho tredicamento, miento de los conductosbiliaresinflamados( I Ai.una¡
A¡rnar durante un la¡l
larl
tomado dia¡iamente,disuelvelos cálculosmuy peque- s i s ) .L a e s t e n o s il sl e v aa l ¿ f o r m ¿ c i ó nd e c i l c u l o es n r Una deficienciaen el si
^ ños en un término aproximadode 6 meses.Paracálcu los conductos,lo cual causala postenor Puedepresentarseel adol
los más grandesse puede tomar durante un período del conducto. infección ví¡ica o de ot¡
bastantemás p¡olongado,incluso de I o 2 años.Mu- A la mayoríade lasperconasque han sido ,r colecistitis crónica: Es u
.- chos ciílculosno sedisuelvennunca.La disolución de a una CPREy una esfinterotomíaendoscópica, se culabiliar de larga duración
los cálculosbilia¡escon medicamentos solo sute efecto extirpa la vesículabiliar poste¡io¡mente, por cálculosbiliares.Secara
cuando los ciílculos se componen de colesteroly la ¡¡ente utilizando un lapa¡oscopio.Si no esasi, dolor(cólicobiliar).En la
^ abertura de la vesículabilia¡ no estáobstruida.Aun el riesgode desarrollarluego problernasagr.rdos dela biliaresdañadapor cr
cuando los cálculospuedan disolversecon éxito, Ia vesículabilia¡, o cálculosque pasena Ios corductos, aguda,generalmentepr
mitad de estaspersonasdesarrollancálculosbiliares causando ol¡struccioncssucesiv¿s. y puedeperdeltamañ
otra vezen el térmilo de 5 años.Estetratamientotiene de las pared
^
.,n .,so limitado, y los médicos lo reservanpara las Iodo (partículasmi<
pocaspersonasen las cualesla cirugía es muy arries- ll Colecistitis al de Ios calcLLIosbiliar
gada(por ejemplo,para quienestienenp¡oblemasmé su aberturaal con
^ dicosmuy importantes). La colecistitísesuna inflamación de la wsicula bilia¡, elconductocísticonismo.
Cálculosen los conductosbiliares: Los cálculosen generalmentedebidaa la obstruccióndel conductoclv
los conductosbiliaresse extirpan durante una CPRE. tico por un cálculobíliar,
-
* Síntomas
En la CPREseintroducepor la boca,el esófagoy el es-
tómagohastael interior del intestinodelgado r (v. fi- r La inflamación de la vesículabiliar suelescr conse. Ul ataquebiliar,ya seaen un
gura pg. 263) un tubo de visualizaciónflexible(endos- cuenciade la obstruccióndel flujo de la bilis por un cálculo comienzacomo dolor.I
^ copio) dotado de accesoriosquirúrgicos.A travésdel biliar farecidoal causadopor los
endoscopio,sepasaun catéterfino por el esfínterde t Por 1ogeneral,los pacientesexperimentandolor ab' másgravey persistemás de
Oddi hastael interior del conductobilia¡ común. dominal que persisledurante nás de 6 lro¡as,fiebtey náu- másde 12.El dolor alcanzae
^ Luego se inyecta por el catéterun líquido radiopaco seas. 60minutos y luego se mant
(un medio de contrastevisible en ¡adiografías)en los I En la mayoríade los casos,la ecografíapuededetecta¡ menteselocalizaen el cuadr
conductosbiliaresy se obtienen radiografíaspara de- abdomen.El dolor llega a h:
tectarcualquieranomalía, yorla de las pelsonas sien
La mayorlade los cálculospuedenextraelsedurante zandoun laparoscopio cuandoel médicopresionae
la ¡ealizaciónde una CPRE.En un procesodenomi- dlo delabdomen.El dolor er
nado esñnterectomíaendoscópica,sepasaa t¡avésdel La colecistitisesel problema más f¡ecuentecomo profunday a menudo seexti
endoscopioun instrumento que seutiliza para cofiaÍ consecuencia de los cálculosbiliares.Su¡gecuandoun omóplatoo hastala espaldai
el esflnterde Oddi, donde la ampolla de Vater (via bi- cálculo obstruye el conducto cístico,que canalizala y losvómitos.
liar inferior) seune al intestino delgado.Si los cálculos bilis desdela vesículabiliar. Alaspocashoras,losrrús<
no caenal inte¡ior del intestino delgadopor su propia La colecistitisseclasificacomo agudao crólica. derechose vuelvenrígidos. A¡
cuentadespuésdel corte,seutiliza un catétercon una Colecistitis aguda: EmPiezarepentinamelltey es delaspersonas con colecistit
pequeñacestaen su extremopara capturarel cálculoy causadolor intenso y continuo en la ¡egión superior fiebretiendea aumentargta
sacarlodespuésdel conducto.El cortepracticadoen el del abdomen.Por lo menosel 95 0/ode laspersonas con 38'C ypuedeseracompaña
extremodel conductobiliar deja una aberturalo bas- colecistitisagudatienen cálculosbiliares.La inflama- esrataen pelsolas con colec
tante amplia para que cualquiercálculo que seforme ción casisiemprecomienzasin infección,aunqu€esta En laspelsonasmayores,r
en el futuro pasede forma más fácil al interiol del in- puedeaparecerdespués.La inflamaciónpuedecausat decolecistitispuedeserde or
testino delgado.Los cálculosbiliareslocalizadosen la que la vesículabiliar sellene de líquido y que susPare- ejemplo,los ancianos pierc
vesículabiliar no puedenextraersemediantela aplica- desaumentenen espesoL cansados o débiles,o vomita
ción de estatécnica. Con escasafrecuenciasepresentaun tipo de cole'
La CPRE con esñnte¡ectomíaendoscópicatiene cistitisagudasin presenciade cálculos(colecistitisacal- . De rnodo característico,t
éxito en el 90 o/ode las personas.Es mucho más se- culosa).La colecistitisacalculosa esuna enfermedad de díasy desapalecepor coml
capitulo 3e TRAS'IORNOS DE I-A VESICLTLABILIAR

'fiende puedeindicaruna complica-


abierta.El nirmerode mayorgravedadque lasot¡¿scolecistitis. a apa- episodioagudopersiste,
le estaintervenciónés rec€rdespuésde lo siguiente: ción grave.La ñebre alta, los escalofríos,un marcado
Lrfrenconlplicaciones. r Cimgía mayor. incremento del número de glóbulosblancosy una in-
; incluyenhemorragia, o Enfermeclacies críticas co!ro tr¿umatismos gra- terrupción de cortracciones ¡ítmicasnormalesdel in-
cfeatitis),perforación ves,quemadLuas inrportantese i¡feccionesextendidas testino(íleo, o véasepg.254)sugierenbolsasde pus
)iliares.Más adelante, a todoel organismo(septicemia). (abscesos)en el abdomen ce¡cade la vesículabiliar o
r Alimentaciónint¡avenosaduranteun pelíodo de Lrnavesículabiliar perfo¡ada.l-osabcesos resultande
lue seles ha realiz¿do
sufren un estrecha- tiemponruy p¡olongado. la gangrena,que sedesarrollacuandomuereur tejido.
esinflamados(esteno- a Al.unar dura¡te un largo período de tien-rpo. Si la personapresentaictericiar (véase pg. 265)o
maciónde cálculosen r Una deficiencia en el sistemainmunitario. la orina esoscura y las heces de color claro, es probable
posteriorobstrucción Puedepresentarse en adolescentes, tal vez a partir de que el conducto colédoco esté obstruido por un cál-
ura infecciónvi¡ica o de otra infección. culo, causandoun estancamiento de la bilis en el hí-
que han sido sometidas Colecistitiscrónica: Es una inflamación de la vesí gado (colestasis).Sepuededesarrollaruna inflamación
nía encloscópica, seles culabiliar clelargaduración.Es causada casisiempre del páncreas (pancreatitis) causada por un cálculoque
eriormente,habitual- porcálculos biliares.Secaracteriza por ct isisrepetidas bloqueala ampolla de Vater,cercade la salidadel con-
pio.Si lro esasí,corren dedolor(cólicobiliar).E¡rla colecistitis crónica,la ve ductopa¡rcreático.
loblemasagudosde la siculal¡iliar esdañaclapor crisis repetidasde inflama- De modo característjco, la colecistitisacalculosa
pasena los collductos) ciónaguda,generalmente producidapor cálculosbi causaun dolor súbitoe intolerableen la regiónsupe-
'/as, p e | t 1 eLI f l n J ñ oy, l ) r e s e l t l . l t - c i L i r l ryi L c s¡io¡ del abdomenen personas
I . r r e sy,p t r e d e sin síntomaspreviosni
engrosamiento de lasparedes. La vesícula biliar suele evidenciade enfermedadde la vesículabiliar. La infla-
contener lodo (partículas microscópicas de materialsi- maciónesfiecuentementemuy gmvey puedeconducit
nila¡ al de los cálculosbiliares)o cálculosbiJiares que a una gangrenao una ruptura de la vesículabiliar. En
obstruyen su aberturaalconductocísticoo residenen laspersonascon otrasdolenciasgraves(incluidoslos
ón de la vesículabiliat, elconductocísticomislno. pacientesinternadospor cualquielotra razón en la
'tccióndel conductocís- unid¿dde cuidadosintensivos),lacolecistitis acalcu-
losa puecleser pasadapor alto en un principio. El
{. Síntomas
írnico síntomapuedeserla hinchazónabdominal(dis-
LlabiliarsL¡ele
serconse- Unataquebiliar,ya seaen una colecistitis agudao cró- tensión)con respuestadolorosaa la palpación,o fiebre
delabilisporuncálculo nica, cornienza comodolor El dolor de la colecistitis es sin causaconocida.Cuandono setrata,lacolecistitis
parecido al causadopor los cálculosbiliares,pero es acalculosatiene como consecuencia el fallecimientoen
; experimentandolorab- másgravey persistemás de 6 horasy con frecuencia el 65 7ode los casos.
rde6 horas,fiebrey náu másde 12.Eldolor alcanza el máximodespués de l5 a
60minutosy luegosenrartieneconstante.GeDeral- .t Diagnóstico
puededetectar
r ecografía menteselocalizaen el cuadrantesuperiorderechodel
:la vesícula
biliar abdomen.El dolor llega a hacersei¡tolerable. La ma- El médico puedediagnosticarla colecistitisbasándose
', en mLlchoscasosutili- yor'íade las personassientenun dolor agudísimo pr incipaln.rente en los sittonlas y los resultadosde las
cuando el nédico presionael cuadrante superiordere- pruebasde imagen.La ecografía esel mejor procedi-
chodelabdomen.El dolor empeoraconla respiración miento para detectarlos cálculosbiliaresen Ia vesícula
Lamás frecuentecomo profiurday a menudo seextiendca la zonainfe¡ior del biliar La ecografíatambiéndetectael liquido alrededor
Liares.
Sulgecuandoun omóplatoo hastala espalda.Sou frecuenteslas náuseas de la vesículabilia¡ o el engrosamientode su pared,lo
cístico,que canalizala )'losvómitos. cual es típico de la colecistitisaguda.Con frecuencia,
A laspocashoras,losnúsculosabdominalesdel lado cuandola sondadel ecógrafosemuevea lo anchode
no agutlao crónica. derecho sevuelver rigidos.Aploximadamenteun tercio la región superiordel abdomen,por encimade la vesí-
a repentinamente y es deJas personascon colecistitisagudapresentafiebre.La cula biliar,Jaspersonasafectadas muest¡ansensibilidad
r en la regiónsuperior fieb¡etiendea aumentargradualmente superandolos dolorosaa la palpación.
5 7ode lasperconascon 38'Cy puedeseracompañacia por escalofríos. La fiebte La colescintigrafía,otra técnica de_imagen,r.esulta
osbiliares.La inflama- e sr ¡ r Je Dp c r s o n ac\o nc o l e ( i s t i tci sr o n i c r . írtil cuandola colecistitisag[da sehacédifícil de diag-
infección,aunqueesta En laspersonasmayores,el pliner o írnico síntonta nostica¡.En estaprueba,seinyectapor vía intravenosa
lamaciónpuedecausar decolecistitis puedesetde orde¡ bastante general. Por una sustancia ¡adiactiva(radionÍrclido). Una cámara
líquidoyquesuspare- ejernplo, los ancianospierdenel apetito,se sienten gaminadctectala radiactividaddespedidaygeneraLl[a
causados o débiles, o vomitan.Esposiblequeno estén imagencon a¡rda de una computadom.De estemodo
3sentauD tipo de cole- febriles. seobservael desplazamiento del radionúclidodesdeel
Llculos(colecistitisacal- De nodo característico, un ataqlresecalmaen 2 o hígadoa n avésde las víasbiliares.Setoman imágenes
a esuna enfe¡medadde 3díasy desaparece por completoen una semana. Si el del hígado,de los conductosbiliares,de Ia vesículabilia¡
DELHIGADOY DE LA VESÍCULABILIAR
4 TRASTORNOS
SECCIÓN

y la parte supe¡iordel intestinodelgado.Cuandoel ra la liberación de bilis y las secrecionespancreáticas en linfáticoscercanos,da


dionúclidono llenala vesículabiliar',sesospecha Ia obs- el intestino delgado.El dolor puedeser el resultadode Lostumoresbenigno
trucción del conductocísticopor rur cálculobiliar. un aumentode la plesión en los conductospor espas- en los conductosbiliar
Los análisisdq sangrehepáticosson con frecuencia mos del esfínter;los cualesdiñcultan el flujo dela bilis trucciones.
normalesa no serque el pacientesufi'aobsttuccióndel y las secreciones pancreáticas.El dolor tambiénpuede
conductobiliar. En la pancreatitisotros análisisde san- ser resultadode los pequeñoscálculosque quedanen .l Síntomas
gre detectanalgunacomplicación,como un aumento los conductosbilia¡es despuésde Ia extitpaciór dela
de la concent¡ación de enzimapancreática(lipasao vesículabilia¡. Con mayor frecuencia,la calrsaesotra sintomasinicialess
amilasa),Un número de leucocitosalto sugieleuna in- afeccióD,co¡no po¡ ejemplo,el síndromedel iltest¡no a Empeorar¡ieDto
flamación,un absceso, una gangrena, o una perfora- irritable o incluso una úlcerapéptica. de la piel y
ción de la vesículabiliar. La colangiopalc reatoglafia
lct r'ógradaerrrloscópica ¡ Malesta¡abdomi¡
(CPRE)puedeser necesaliapara identificarsi la causa a Inapetencia.
del dolor es un aulne[to de la presión.Estatécnica r Pérdidade peso.
* Tratamiento a Prurito.
consisteen la introducciónde un tubo de visualización
Laspersonascon colecistitisagudao crónicahan de ser flexible(endoscopio)a travésde la bocahastael intes- Lossíntornasseag¡a
hospitalizadas: selesadministranllquidosy electrólitos tino, haciendopasata tlavésde la sondaun dispositivo puedevolvers
por vía intravenosay no selespermiteconel, ni beber. para medil la presión.Si la plesión esalta,seintrodu' escausadopor la
Un médicoles int¡oduceuna sondaen la nariz y la ceninstrumentosquir'úrgicosa uavésdel tubo y seuti- biliares.Laspersonasse
lizan para cortar y dilata¡ así el esfínte¡de Oddi.Este tanmalesta¡. Puedenno
hacellegatal interior del estómago,para podel utilizar
la aspiracióncon el fít de mantene¡vacíocl estómago plocedirniento(denominadoesfinte¡ectorníaendoscó-
y reducir la acumulaciónde líquido en el intestino,si pica) alivia los síntornasen laspersotlasque tielel] ttna
el intesti[o no secontraenoflnalmerlte.Por lo general, anomalíadel esfinter
se dan antibióticos pol vla intravenosa,y analgésicos
pala el dolor, El médicosospechacár
no seidentifica otra ca
Si el diagnósticode colecistitisagudaseconfirma y lI Tumoresde lasvíasbiliaresy de víasbiliares,en especia
el riesgo de la cirugía es pequeño,la veslculabiliar se
extirpa dentro de las primeras 24 a 48 horas tras co-
la vesículabiliar clerosauteprimalia.La
El cáncerde las vías biliares o de l¿ vesículabiliar es parabuscarun tumor e
menzarlos síntomas.En casode necesidad,lainterven-
pocofrecuente. ecografíapuedenplactj
ción puede ser retrasadapor 6 semanaso rnás,mien-
glafíapor resonanciamr
. l r e l r d s os u e l es e rt t e c e s ¿ rci on
l r a sl a c l i s i sr e m i t e E
en la mayotPartedeloscasos,
I La ecografía, detectael grafa computarizada(l
personasGuyaenfermedadhace que la intervención
bilia¡.
tumor en lasviasbiliareso la veslcula Cuandose encuen
quirúrgicaseamuy arriesgada(como una cardioPatía,
t Estoscánceres por lo generalsonmortales,pelosus muestrade te.jidocon a
neumopatíao renopatía).Cuandosesospechala exis
sintomaspuedensertratados. ütroduce a travésde la
tenciade complicaciones,talescomo formación de un
grafíacomputarizadasc
absceso, gangrenao pe¡fo¡aciónde la veslcula,senecc-
EI cáncerde lasvíasbiliares(colangiocar cinoma)se suelenutiljzalseparag
sita una intervenciónquirúrgica inmediata.
origina en cualquierlugar a lo largo del conductobi- tienela muestra.Tamb
En la colecistitiscrónica,la vesículabiliar es gene-
liar, en particular fuera del hígadodonde esteentraen giopancreatografía retr
ralmenteexti(padatras remitir los episodiosagudos.
el intestino delgado.PucdecomPlicafla colangitises- quesep|acticaint|odu
En la colecistitisacalculosa,es necesariala cirugía
clerosantepritraria a (véasep8.279). ción flexible pol la boc
inmediatapara extirpar ia vesículabiliar afectada.
EI cáncerde la vesículabiliar espoco frecuente.Casi tino delgado,para obte
La extirpaciónquirúrgica de Ia vesículabiliar (cole-
todos los pacientescon cánce¡de Ia veslculabilial tie- de Le.jidor (véasepg. I
cistectomía)suelehacersemedianteun tubo de visua-
nen cálculosbiliares,Muchos pacientesviven soloal- Cuandoexistela sos
lización flexible, denominado laparoscoPio.DesPués
gunosmesesdespuésde desa¡rollarseestecáncer. biliarsepracticauna TC
de practicarunas pequeñasincisionesen el abdomen,
5c pueden{otmar póli¡ros, quesotrunaexcrecencia formaciónque la ecogr
seinsertanel laparoscopioy otros tubos,y seintroduce
el instrumental quirútgico a t¡avésde las i¡cisiones no cance¡osa(benigna)de tejiclo,en la vesiculabilia¡,
para extraerla vesículabiliar. Rara vez originan síntolnas o necesitantratamiento
El dolor despuésdela intervención quirúrgica: Un Durante Ia ecografíaseencuentranaProximadamente
pequeñoporcentajede personastiene nuevoso rePe en el 5 7o de las personas.
tidos episodiosde dolor que describencomo ataques A veces,el cáncerobstruyeel flujo de la bilis,perola
por vesículabiliar, a pesarde que ya selesha extirpado n-rayoría de lasobstruccionesson causadas por cálculos
la vesículabilia¡. La causade estosepisodiosesdesco biliares.Aun con meno¡ frecuencia,el cáncerpuededi-
nocida,pero podtían se¡el resultadode un malfuncio- seminar(metastizar),desdealgunaotta palte en el o¡-
ganismo,hacialas estructurasadyacentes o a ganglios
namientodel esfínterde Oddi,la abe¡tu¡aque controla
'; i i . . ¡

extraer l¿ssecrecionesde lasviasrespiratorias.Sepasa secutivascadahora mientrasel Pacienteestádespierto.


unpequeñotubo de plásticopor la narizyse introduce Estosdispositivosseusansistemáticamente en los hos-
'a-_{tenar. unoscentímetrosen la tráquea.Una aspiraciónsuave pitales,antesydespuésde una intervenciónquirúrgica
conun sistemade vaciosuccionalassecreciotesque no Sin embargo,losejerciciosde respiraciónprofunda,di-
sepuedenexpulsar.La aspiraciónseusatambién para rigidospor enfermerasy teraPeutas respiratorios,Pue-
Postorior
extrae¡lassec¡eciones en los pacientescon traqueosto- den sermás eficacesquelos ejerciciosrespiratoriosau-
mía(aperturaquilúrgica practicadaen la pared ante- todirigidos utilizando un espi¡ómetroestimulador.
rior dela tráquea),o que tenganun tubo de respiración Respirarcon los labiosf¡uncidosesun tipo de ejer-
introdricidoen la tráquea (tubo endotraqueal)por la cicio que puede ser útil cuando el pacientecon enfer-
narizo Ia boca. medad pulmonar obstructiva crónica, hiperinfla sus
Éjerciciosde respiración: Los ejerciciosde respira- pulmones durante los ataquesde ahogo,dé pánico o
ciónpuedenfortalecerlos músculosque inflan y des- cuando hace ejercicio. También puede funcionar
rto dorochoposlsdor inflanlos pulmones, aunque no mejoran la función como un ejercicioadicionalde respiraciónpara aque-
,pulmonarde mane¡adirecta.Más aún,los ejercicios llas personasque estánsiguiendoun programa de re-
respiratoriosdisminuyen las probabilidadesde com- habilitación pulmonar. Seenseñaa los pacientesa es-
Posl€r¡or
plicaciones pulmonaresposquirúrgicas,especialmente pirar con los labiospa¡cialmentece¡¡ados(fruncidos)'
enfrrmadoresempedernidosy otras personascon en- como si seestuvierapreparandopara silbar,o bien lo
fermedadpulmonar. Estosejerciciosson pa¡ticular- aprenden por sl mismos. Este ejercicio aumenta la
menteútilesen personassedentariasque padecenuna presión en las vías respiratoriasy aluda a prevenir un
enfermedad pulmonar obstructivacrónica o aquellos colapsode las mismas.No causaefectosadversosy al-
a ouienesseha retirado el respi¡adormecánico, gunaspersonasadoptanel hábito sin ninguna instruc-
Con frecuencia,estosejerciciosrequierenel uso de ción. El paciente también siente alivio si se inclina
lentos anteriores
un instrumentollamado esPirómetroestimulador @ haciadelantemientras resPirade estamanera'En esta
,.-oulo6 Inleriores) posición,la personase colocacon los brazosy las
(véase figura en pg. 560). La personarespiratan pro-
^ firndamente como puedea travésde un tubo conectado manos extendidas, apoyando el cuerpo sobre una
^hd¡ mesao estructurasimilar.Estaposiciónmejora el fun-
. ir!Ft,ú,\ ,-^..,--^ aunacámaraplásticamanual.I-acámaraalojaen su in-

r@w*- teriorunabola que seelevacon cadaexhalación.Ideal-


ment€,estamaniobra serepite entre 5 y l0 vecescon-
cionamiento del diafragma (el músculo más impor-
tante para la respiración)y reduceel ahogo.

Sntossupgf¡ores

a,:-tervalos en
r .uística,bronquiecta;
que incrementan Ia pro.
:.Di.chastécnicastambién l
. ona no conslgueex,:i '' La broflquiüs eslo inJlamación de las vlas respiraforiosSeclasificacomo bronquitis agudacuando los sín-
ucede con la gentemayor, supeiores,situadasal lado de h tóquea (bronquios), tomas se prolongan hasta 90 días; si los síntom4sse
rgtqrlar y quienesconva- generalmenteceusetdepor una infección y algunas prolonganpor más tiempo,a vecesduranle meseso
i ica, un t¡aumatismo por la irtitación producida pot la inhalación de
veces, años,sedenominabronquitis crónica.El hechode que
un gas,lumo,partículasdepolvo o algún tipo de con- la bronquitis crónica seProduzcacon un flujo de aire
edeemplearseen pacien:, tamint te, espirado insuficiente se considerauna caracteristica
^
a rición requerida,en' definitivade la enfe¡medadpulmonar obstructivacró-
ra--J anticoagulantes;en aBudasuelesercausadapor infecciones nica o (véasepg. 591). Este capítulo tratará solo de
t La bronqu¡t¡s
ecientementevómitosde jviricas, bronquitis aguda.
,
c --tebras, o en quienes ¡ Los síDtomasdel resfriado común que van seguidos
L -.renaieposturaltam, detossuelenindicarbronquitisaguda. .3.Causas
rtesincapacesde p¡oducir I ¡ Il diagnósticosebasaprincipalnente en los slntomas.
rE L d xmavorla
La rdyurr¿ u de c rlosu ¡ t¡atamientos,
rr como |os inhibidores agucla
Labronquitis porunainfec-
sercausada
puede
:. respirato¡ios,lasen--r' dela tosy los fármacosantitérmicos,seutilizan para que la ción o por Ia exposicióna su$tanciasir¡itantes.
re hayan sido instruidos i personasesientamejor hastaqüe acabala cnsts. Bronquitis infecciosa: La bronquitis infecciosase
tilizar la aspiraciónpara E N o ' l r . l e nr i t i l i ? Á r saen r i l \ i ó t i c oc sa s in r r r . ' r . presentacasisiempreduranteel invierno y esliecuen-
DE LOSPULMONESY DE LASVf.{S RESPIRAIO
7 TP"ASIORNOS
SECCIÓN

intensoso el humo dr
Siel deterioro 1
sentir ahogü.,l'a
especialmente dc
La' n
resprrator..--¿
rnla c (véasepg. 57J
padecenuna-'
(como enfe.- <
en peGonasmayor
con las defensasi-,n

'Diagnóstico
médico )
La neDre alta o
sl¡tomas de neumo¡
detectans !
se suele reali::fr
temente causadapor un virus, La bronquitis vírica cos,cloro,sulfurode hidrógeno,dióxidode cuando los r
puede ser causadapor diversosvirus comunes,entre bromuro, puedencausarbronquitis irritativa.' i 9 ,congestiónpulmc (
los cualesseencuentrael de la gripe.Aun cuando una síntomasde ahogoo -rri
infección vlrica ya se haya resuelto,la irritación cau- {. Síntomas detect la gripe pue
sadapuedepersistir durante semanas. de la garganta.Er 'r
La bronquitis infecciosa también puede ser causada A menudo, la b¡onquitis infécciosacomienzacor si los médicos hair* e
por bacterias.A menudo la bronquitis bacteriana slntomas de un resfriado comúnr goteonasal, torácicao en
sigue a una infección vírica de las vlas respiratorias ción de garganta,cansancioy escalofrlos.Puedens durantem/ lr
iipersiste
alt¿s.La probabilidad de que la bronquitis agudasea tirse también doloresde espaldav musculares torácic.v,(
causadapor bacteriasesmayor en las personasfuma- una fiebreligera(de 37,5a 38'C), sobretodosila subyacente,comr
doras.Las bacteriasque a menudo causanbronquitis fecciónesdebida a la gripe. La tos (por lo general
agudaen personasjóvenes son Mycoplasmtpfleumo' al principio) señalael comienzo de una
niae y ülamy dia p neumoni ae. Fratamente,la infección aguda.En la bronquitis yírica,seexpectoran
por Bordetellapertussis(tos ferina) puedecausa¡bron- cantidadesde una mucosidad blancuecina.Esta suprimirla tos secae ir
quitis aguda. cosidad exoectoradacambia su col<-¡r conciliar el sue ¡
Los fumadores y quienes padecenenfermedades ve¡de o amarillo. El cambio de color no significa
pulmonarespuedensufrir crisis repetidasde bronqui- existenciade infección bacteriana.El cambiode
tis aguda.La causade estascrisis puedeserbacteriana, solo significaque las célulasrelacionadasconla i
vírica o por irritación tras la inhalación del humo del mación han penetradoen lasvlas respiratoriasycc
tabaco,o bien por una combinación de estosfactores. rean€l esputo.
La desnutrición en los niios y las personasmayores En la bronquitisgrave,la fiebrepuedeser
aumenta el riesgo de infecciones en las vlas tespirato- mente más alta, de 38 a 39 'C, y puededurar de
rias altas ¡ por consiguiente, el de padecer bronquitis dlas, pero son poco frecuentes fiebres más altas
aguda.Las infecciones crónicas de los senosPatanasa- que la bronquitis seacausadapor la gripe.La toi
les, las bronquiectasias e (véasepg. 605) y las alergias tiltimo síntoma remanentey frecuentemente ta¡
también incrementan en el paciente el riesgo de sufrir rias semanas,o incluso más,en desapa¡ecer. Los neumonlaes una infec
episodiosconstantesy repetidosde bronquitis aguda. pueden causardaño a las célula! epiteliales<iue a lospequeñossat c
Los niños con las amfgdalasy las adenoidesagrandadas Ios bronquios, y el cuerpo necesitarátiempo para que los todean,
puedenpresentarepisodiosrepetitivosde bronquitis. parar la lesión,Es ftecuenteen la bronquitis
Bronquitis irritath'a: La bronquitis irritativa (tam- reacción hiperactiva de las vías respiratorias,que ¡ rIn neumonlaesuna ¡- I
bién llamadabronquitis anbiental o industrial) puede hechan transitoriamentede tal maneracue entodoel mundr
ser causadapor la exposicióna diversospolvosmine- limitanla entradao la salidadelfluiodeaireen A menudo.laneumo¡la
rales y vegetalesasí como el humo del tabaco y la con- mones.El dete¡io¡o del flujo de aire puededes que tie[en otras enfe
tami¡¿ción atmosfé¡ica.La exposición a vapores de narsepor la exposición frecuentea factores, tiposde n .
ácidos fuertes, amonlaco, algunos disolventes orgáni- inhalaciónde irritantesleves(por ejemplo,
'',.

'+

74 NEUMoNIA
wm

intensoso el humo de los tubos de escape)o el utilizarsefármacospara la tos. Sin embargo,no se re-
ftío.Si el deteriorodel flujo de aire esgrave,laper- comiendasuprimir una tos con gran Producciónde es-
ta-{omo resultodo, se es- puedesentirahogo.Tambiénson frecuentes las puto. tos expectorantesa¡rdan a fluidificar las secre-
lue circula el aire. especialmente despuésde tose¿ ciones lo que facilita la expectoración,pero no está
Complicaciones:Lascomplicacionesgraves,como claro hastaqué punto estoesbeneficioso.Los adultos
ia respiratoria aguda @ (véasep9.646) o puedentomar ácido acetilsalicílico(aspirina),parace-
. neumonía @ (véasepg.57l), solosuelenproducirse tamol (acetaminofén)o ibuprofeno parabajarla fiebre
'
- Bacleriaso enquienes padecenuna enfermedadpulmonar crónica y aliviar la sensaciónde malestar,pero los niños deben
' (como enfermedadpulmona¡ obstructiva tomar solo paracetamol(acetaminofén)o ibuprofeno.
y(us subyacente
en personasmayoreso en quienestienenPro-
, crónica), Laspersonasque padecenbronquitis aguda,especial-
blemas con lasdefensas inmunitarias. mente las que tienen fiebre, deberlan beber llquido
- Mucos¡dad
abundante.
aumentada /
Losantibióticosno seusanpara tratar la bronquitis,
* Diagnóstico
exceptosi se t¡ata de personascuya infección es cau-
Eldiagnósticomédico de bronquitis suelebasa¡seen sadapor Bordetellapertussiso de algunoscasosde en-
fermedadpulmonar obst¡uctivacrónica.Los antibió-
ticos no son útiles en las personas con bronquitis
losmédicosdetectansibilancias.Para descartaruna vírica. Sin embargo,si se sospechaque la causaes la
neumoníase suelerealizar una radiografía torácica, gripe,puedeserritil un fármacoantivlrico, si seadmi-
I no, dióxidode azufrey principalmente cuando los médicospercibensibilan- nistra dentro de las 48 horas siguientesal inicio de los
bronquitisiuitativa. . ciaso congestiónpulmonar o cuandola personamues- síntomas.
. trasfntomasde ahogoo dificultad rqspiratoria. Si setrata de niños, los síntomasmuy levesde fluio
Paradetectarla gripe puedeusarseuna muest¡ato- de aire limitado pugden aliviarsecon el uso de humi-
madade la garganta,El esputo sololsr¡eleser exami- dificadoresdevapor Íiío o de vaporizado¡esEn ld ma-
infecciosacomienzacon los; ¡adosi los médicoshallan evidenciade neumonla en yoría de los niños con afectacióngravey en los adultos
^ ',
r rún: gotco nasal,irrita- : laradiografíatorácicao en la exploración flsica.Si la que presentansibilancias,puedenutilizarseb¡oncodi-
:l! / escalofrfos.Pueden tospersistedurante más de 2 mesei, debe ¡ealizarse latadores,que favorecenla dilatación bronquial, para
:spalday musculares.iunto
a' unaradiografíatorácicapara excluirjunaenfe¡medad abrir las víasrespiratoriasy reducir las sibilancias.Los
, - oC), sobretodo si la in- ; pulmonarsubyacente, como cáncerde pulmón. corticosteroides, adminisftadosmedianteun inhalador
'! 1 tos (por lo generalseca de dosiscontroladae (véasefiguraen pg.587)tam-
omienzo de una bronquitis bién seutilizan con cierta frecuenciaphra minimizarla
* Tratamiento
rt- seq.?ectoran pequeñas tos,la inflamacióny la irritación de las vlas resPirato-
;. , blanquecina,Estamu- : Para suprimir la tos secae irritante, sqbretodo cuando rias, especialmente cuandola tos persisteaún después'
rbia su color blanquecinoa inpideconciliarel sueño o (véasepg.553) pueden de cede¡la infección.
bi.q de color no significala
L .ana.El cambio de color
las relacionadascon la infla-
r l3¡vías respiratorias y colo- i

:, ra fiebrepuedeser
9 "C, y puede durar de 3 a 5
s fiebres más altas salvo
iau¿por la griPe.La toses€l
:ey f¡ecuentementetardava--
L/^ n desaparecer. Losvirus Loneumoníaes una infección de los pulmones qte Varios millones de personasdesar¡ollanneumonla
:L^-,asePit€lialesque reüsten afectao lospequenossacosde aite (alvéolos)y a los te- y el número de víctimas mortales que causaanual-
o necesitarátiempo parare- que lostodeat mente la enfermedadesmuy alto. En los EE.UU.' por
t"- la bronquitis agudaunal ejemplo, la neumonía ocuPa el sexto lugar entre las
s .i respiratorias,quesees,- . ! La neumonla esuna de las causasde muerte más lie- causasde muerte más frecuentesy es,entre las infec-
de tal maneraque impideno cuentes e¡ todo el mundo. cioneshospitalarias,la más común.
da-{el flujo de aire en los pul- ¡ Amenudo.la neumoníaesla enfermedadterminal en En los palsesen vías de desarrollo,la neumonía es
L_ .e aire puededesencade- 1 personas que tienen ot¡as enfermedadesgravesy crónicas. la causapiincipal de muerte, tan solo sobrepasadaen
recuentea factores,comola ' ,. ¡ Algunos tipos de ¡eumo¡ía se pueden Prevenir me- algunoslugarespo¡ la deshidratacióndebida a una
eves(por ejemplo, perfume, diante vacunación. diarrea grave.
I
l^ SECCIÓN DE LOSPULMONESY DE LASVIASRESPIRATORIAS
7' TRASTORNOS

[..i
ir^ o& Síntomas medades,como cánce¡,sarcoidosiso
de Wegener.En algunos casos,el abscesosolo
situacione
vacunasy antibió

ij' Lossl¡tomassuelenempezarlentamente.Sin embargo,


segúncuál seala causadel absceso, los slntomaspue-
cuentra cuando se realizauna tornograflaaxial
putadorizada(TAC) del tórax. Los cultivosde
deun subgr
linfocitos)
den aparecerde forma repentina.Los slntomasinicia- a¡rdan a identficar el organismocausantedel las infecciones
lesseparecenalos de la neumonía:cansancio,pérdida pero estaprueba no sueleser útil salvoparade$ quePromu
del apetito,sudoración,fiebrey tos acompañadade es- SARM, tuberculosise infeccionesftlngicas. lado, como los
puto. Esteesputopuedeesta¡teñido de sangrey esfre- cerradosy viv
i aumentasu e)
cuenteque tenSaun olor muy desagradable(causado .i" Tratamiento
por lasbacteriasprovenientesde la boca oIa garganta, a.lérgicas.Hay
que tienden a producir olores létidos). Las personas El tratamiento requie¡ela administracióndea¡ teorfa.
también sientendolo¡ torácico con la respiración,es- bióticos.EstosantibióticosseadministraniniciaLnor
pecialmentesi el revestimientoen la parte exterior de por vía intravenosaen la mayorla de los casos de las vías r
los pulmones y en el interior de la pared torácica tarde,cuando la personaha mejorado,sepasaa la Las vlas respira
ii (pleura) estáinflamado (una enfermedaddenominada oral. Estetratamiento continúa hastacue desaparE ) son esencial
pler¡resíao pleuritis, o véasepg. 638). los síntomasy una radiograflatorácicamuestraqu€ o (véase
pg.548
t^.
i. Muchas personaspadecenestossíntomasdurante abscesoseha resuelto.Estamejora Puederequerirr poseenunase
tl semanaso mesesantesde ir al médico.Estaspersonas gunassemanas o inclusomesesde teraPia Hi
receptores.
I
t - tienen abscesos crónicos¡ ademásde otros síntomas, La broncoscopia o (véasepg. 563) suelellevars beta-adrenérg
pierden mucho peso y diariamente, tienen fiebre y cabo si se sospechacue el abscesoes ¡esultadode percibenla presen
l sudoraciónnocturna. En cambio,losabscesos pulmo- turno¡ o de la obst¡ucciónde las víasrespiratorias losmúsculoss
narescausadospor Staphylococcus aureuso SARM son un obieto extraño.En casospoco f¡ecuenteses alte¡ando asi el
potencialmentemortales en cuestión de días,a veces rio vaciarun abscesopulmonar po¡ medio de un resPo
solo de horas. que seintroduce por la paredtorácicahastael la adrenalina,rela
I
del absceso,o hay que extirpar quirúrgicamenteel (dilatando)de es
ir- queaumenta el fluio dr
jido pulmonar infectado.A veceshayque extirPar
{. Diagnóslico respondena un prc
un lóbulo o incluso el pulmón completo. .gicos
Los abscesospulmonares casisiempte aparecenen la La mayoríade las pe¡sonasse curan. La haciendoqu
radiografiatorácica.No obstarte,lamaneracomo apa- dad de éxito del tratamiento es meno¡ si la consiguientemen
receun abscesopulmonar en una radiografiatoráci.a estádebilitada,tiene un sistemai¡mu¡ita¡io
esa vecessjmilaral modo como aparecenotras enfer- o padeceun cáncerde pulmón.

La tos puedeser el ú
i

''

i ^
76
Lacausadel estrechami
esa menudo una sensib
'tores
qued<
colinérgicos,
El asma es una enfermedqd cqracterizada por eI estre- El asma.que afectaa unos 250 millonesde r enlosmúsculosde lasv
chamiento .de las vlas respíntorias, por lo general re- en el mundo, escadavezmás frecuente.Aunquees debenhacerlo. Se cree qr
. l vetsible, en rcspuesta o ciettos estitnulos. de las e¡fe¡medadesc¡ónicasmás común en los r respiratorias,particularn
también puededesarrolla¡se en adultos,inclusoaedad responsables del inicio d
& l¡s síntomas más frecuentesson tos, iibilancias y ahogo avanzada. El asmaseda'con mayor frecuenciaen toslocalizadosen los bro

,t^
I que apar€cen en respuestaa un desencadenanteespecífico. nesantesde Ia pubertady en hembrasdespuésdela como la histam
rcausanla contracción de
r Los médicos co¡fi¡man el diagnóstico de asma me- bertad. Aunque el número de personasafectadas
en la secreción c
,l diante pruebas de función pulmonar asmaha crecido,el índicede mo¡talidadde la enferme"
E Paraprevenir ataques,las personasafectadasdeberían dad ha disminuido.
'ciertosglóbulos blancos

t^ evitar las sustanciasque desencadenanel asmay tonrar fár- La causadel aumento del asmaen niños es decélulasque seencuen
macosque a¡rden a mantenerabiertaslasvíasresPiratorias. nocida, pero puede estar¡elacionadocon la difusión: laspersonasque pade
g Durante una crisisasmática,lapersonanecesitatomar del uso de vacunasy antibióticos, o con el hechod que contribt
l un fármaco que abra rápidamentelasvíasrespiratorias. que los niños pasenmás tiempo en esPacios respiratoria.
l'
idosiso granulomatosis o con ambassituacionesal mismo tiempo. El mayor Durante un ataquede asma,los músculos lisos de
s, el abscesosolo seen. I usodevacunasy dnlibióticospuedehaberdisplazado los bronquios secontraeny causanun estrechamiento --
a tomograflá axial com- la actividadde un subgrupoespecialde glóbulosblan- de los mismos (denominadobroncoconstricción)ylos
{. Los cultivos de esputo, , cos(llamadoslinfocitos)en el organismo,que pasande tejidos que revisten las vías respiratorias se hinchan
I combati¡lás infeccionesen el cuerpo a libera¡ sustan- por la inflamacióny la secreciónde mucosidadal inte- .-
mo causantedel absceso, I
útil salvopara descartar ciasquimicasque promuevenel desarrollode alergias. rior de lasvlasrespiratorias.La capasupe¡iordel reves-
rnesfirngicas. Po¡ otro lado, como los niños pasan más tiempo en timiento de las vlas respiratoriaspuededañarsey de-
ambientescerradosy viven en hogaresmejor aislados positar células,estrechandoaún más su diámetro. Este -
. queantes,aumentasu exposicióna sustanciaspoten- est¡echamientoobligaa la personaa realizarun mayor
cialmentealérgicas.FIaypocosdatos que aPoyenuna esfuerzopara que el aireentreysalgade suspulmones.
administración de anti- I u otra teorla, En el casodel asma,el estrechamientoes reversible,lo -
'
¡dministran inicialmente i La característicamás importante del asmaesel es- que significáque con un tratamiento apropiado o por
yorla de los casos¡ más : trechamientode lasvíasrespiratorias,que puedeser re- sí misma, la contracción muscular de las vlas respim-
neiorado,sepasaa la I'la vertido. Las vías respiratoriasde los pulmones (los torias se detiene, las vías respiratoriasse ensanchan -
ia hastaque desaParecen I bronquios)son esencialmente tubos con paredesmus- nuevamente y el fluiode airehaciadentroy haciafuera
'culares
a torácicamuesttaqueel o (véasepg.548). Lascélulasque revistenlos de los pulmones recuperala normalidad.
al;
rejo¡anue{ereq:li1i1 bronquiosposeenunasestructurasmicroscópicas,de- Los bronquios de las personasque padecenasmase
1:,t. estrechancomo respuestaa cie¡tos estlmulos que no
-
esde terapiaantibiótica.i nominadasrec€ptores. Hay dos tipos p¡incipalesde re-
a
: pg.563)suelellevarse ceptores: beta-adrenérgicos y colinérgicos.EstosreceP- afectana lasvíasrespiratoriasde los pulmonesnotma-
scesoesresultadod€un torespercibenla presencia de sustanciasespeclficasy Ies.El estrechamientopuede ser desencadenadopor
las vlas respiratoriasPor ' estimulanlos músculossubyacentes a contraersey re- muchos alérgenosinhalados,como el polen, las paltí- -
oco frecuentes esneces¿-, ., lajarse, alterando así el flujo de aire. Los recepto¡es culas de los ácarospresentesen el polvo doméstico,las
ar por medio de un tubo respondena compuestosquímicos secreciones de la cucaracha,las partlculasprocedentes
torácica hasta el interior la adrenalina,relajando los músculos y ensan- de lasplumasy la caspade animales,Estosalérgenosse -
u quinirgicamente el te- .drando(dilatando)de estemodo lasvíasrespiratorias, combinan en la supe¡ficiede los mastocitoscon la in-
ceshay que extirpartodo lo queaumentael flujo de aire.Los recepto¡escolinér- munoglobulina E (un tipo de anticuerpo) desencade-
n completo. gicosrespondena un producto químico denominado nando la liberaciónde lassustanciasquímicasque cau- ._-
s securan.La haciendoque los músculossecontraigan san asma. (Este tipo de asma se conoce como asma
) esmenor si la persona, y qu€,consiguientemente, disminuya el flujo de aire.' alérgica,)Aunque las alergiaspor alimentos rara vez
ra inmunita¡io cursancon asma,ciertosalimentos (como mariscosy
cacahuetes) puedeninducir ataquesgravesen personírs
especialmentesensiblesa ellos.
El humo de los cigar¡illos,el aire ftlo ylas enferme-
-
dadesvlricastambién puedenprovocarcrisis de asma.
Adicionalmente, las personas.que padecende asma
puedendesarrollarbroncoconstricciónal hacerejerci-
cio. El estrésy la ansiedadpuedenprovocaren los mas- -.
* Causas
tocitos la liberación de histamina y leucotrienos,que
causadel estrechamientode las vlas respiratorias estimulan el nervio vago (que se conectacon la mus-
a menudo una sensibilidad anormal de los rece¡- culatu¡a de las yías respiratorias),causandocontrac- -.'
colinérgicos,que desencadenauna cont¡acción ción y estrechamientode los tronquios, La enfe¡me-
250millonesde los músculos de las vías respiratorias cuando no dad de reflujo gastroesofágicoes un desencadenante
íiecuente.Aunquees hace¡lo,Se cree que cie¡tas células de las vías frecuentedel asma.
más común en los particularmente los mastocitos,son las
:n adultos, incluso a del inicio de la respuesta.Los mastocr-
* Síntomas
rayor frecuencia en localizadosen los bronquios liberan algunassus-
remb¡asdd.spuésde la como la histamina y los leucotrienosque Lascrisisde asmavarÍanen lrecuenciae inlensidad.
e personasafectadas la contracción de la musculatura lisa, un au- Algunas personasque padecenasina están libres de
oortalidad de la en la sec¡eciónde moco y la migración de slntomasla mayor parte del tiempo, con episodiosde
-
glóbulosblancos.Los eosinófilos,otro tipo ahogo ligeros,brevesy ocasionales,Otras en cambio,
asma en nrnos es célulasque seencuentran en las vías ¡espiratorias tosen y tienen sibilanciascasi continuamente y ade-
rcionado con la laspersonasque padecenasma,liberan sustancias más sufien ataquesgravesdespuésde infeccionesví-
,ticos,o con el hecho cue contribuven al estrechamientode la ricas, ejercicioflsico o exposicióna agentesalérgenos -
rpo en esPaclos respiratoria. o irritantes como el humo de los cisarrillos. En mu-
SECCIÓN DE LOSPULMONESY DE T"{SVIASRNSPIRATORIAS
7 TRASTORNOS

,üilil[
ru
chaspersonas,es posible que el único slntoma seala
tos (tos como variante de asma). EI llanto o la risa
. fuerte pueden desencadenarlos síntomasen algunos una crls(
casos.Algunaspersonasque padecenasmaproducen estrechandol
una flema (esputo)claray avecespegajosa(mucoide). debido a
Lasc¡isis de asmaseproducen con más frecuenciaen
las primeras horas de la mañana cuando el efecto de
los fármacos ingeridos el dla anterior va disminu-

fifiI yendo y el organismo es menos capazde Plevenir la


broncoconstricción.
Un ataquede asmapuedecomenzarde rePent€con

ilm respiraciónsibilante,tos y ahogo.Las sibilanciasson


particularmenteperceptiblescuandoIa personaespira.
Ot¡as veces,un accesode asmapuedecomenzarlenta-

[,ilh mente,con síntomasque seagravande forma gr'adual.


En amboscasos,los individuoscon asmaexperimen-
tan en p¡im€r luga¡ ahogo, tos o una opresión en el
¡nterior
g g p " / . .;
tnlefm60ra
pecho.El ataquepuede desaparecer en pocosminutos Víaresph
o puede durar horas o incluso días. La picazón en el norm
pecho o en el cuello puede ser un síntot]rainicial, es-
pecialmenteen niños. Una tos secapor la nocheo du-
rante el eiercicioesa vecesel único slntona, Losslnto- Con frecue
mas del asmatambién puedenser causadosPor ot¡os evaluar Ia grave
trastornos.Los slntomas son reversiblescon el trata- velocidades de flujo r
miento temporaly de nodo caracte¡ístico seProducén ylas6 de Ia mañana
, Sinembargo,más de
despuésde la exposicióna uno o más agentes.
.rlocidadesalcanzadas,
El ahogopuedevolvetsegraveduranteun ataquede monar o (véasepg. 559). Estaspruebasse realizall '
asma t por consiguiente,c¡ea¡ ansiedad.Instintiva- antesy despuésde administrara la personaun fá¡macoI side¡acomo evidenc
rrente, la personase sientay se inclina hacia delante, inhalado,denominado aSonistabeta-adrenérgico, que A menudo,esdifíc
usandoel cuelloy los músculosdel tó¡ax paraayudarse reviertela constricciónbronquial.Si los ¡esultados der' quedesencadena el as
a respirar,pero a pesarde todo siguenecesitandoaire' la plueba son significativamente mejores despuésde Laspruebas para dr
El sudor esuna reacciónf¡ecuenteal esfuetzoy la an- q,r" l" p"rron" h"uy" tomado el fármáco, se ,i
considera cuandose sospecha<
posible el diagnóstico de asma. Si no hay estenosis '
d€il , dese¡evitadaesla ca
siedad.El pulso,por lo general,seaceleray la persona
puede sentir un golpeteoen el pecho, las vías respiratoriasdurante la prueba,Puedeconflr-'].1 laexposicióna la casp
Durante un ataquegravede asma,la personasolo marseel diaguósticomedianteuna pruebadep¡ovocai.,. a¡rdar a iden
puede pronunciar unas palabrasentre sus esfuerzos ción. En la prueba de provocación,la función denanlos slntomas (
para respirar. Sin embargo la respiración sibilante nar se mide antesy despuésde que la personainhale puestaalérgicaa una
p u e d ed i s m i n u i ry a q u e e se s c a seol a i l e q u e e n l r ay una sustancia(generalmentemetacolina,pero : cesariamente que el al
salede los pulmones.La confusión,el sopory la piel de seutiliza la histamina)que tiene la capacidaddeestre', : €lcausantedel asma.
color azulado(cianosis)son señalesde Ia disminución char las vías ¡espilatorias,La sustanciase cuentade si los ataqu
gravede oxígenoen la sangre,lo que requiereun tra- en dosis muy bajas,que no afectaríana una estealérgeno.Cuan(
tamiento de urgencia.Por Io general,laPersonaseres con los pulmones sanos,Pero que en las Personas alérgenoen particula
tablececgmpletamente,incluso de un ataquegravede máticas producen estenosiso estrechamientode la¡ll sensibilización,
sepu
asma.Raravez,algunaspersonasdesarrollanuna crisis víasrespiratorias.Si la pruebade provocaciónmuestra; mide la concentra
asmáticacon suficienterapidezpara perde¡conciencia estenosisde lasvíasrespiratorias,seconsideraválidoel: la sustanciaque
antesde poder buscaraluda. Estaspersonas,debenlle- diagnóstico de asma. de radioalergoab
var una pulseramédicade alertay coDtarcon un telé- La espiromet¡la, una fo¡ma simplificada de las';11 En la prueba del as
pruebasde función pulmonar, seutiliza en personas 'i elmédicoutiliza un e
fono móvil para llaurar a un serviciode urgencias.
con diagnósticoprevio de asma.La espirometríaPued€l : ejerciciopracticado en
a¡rdar a establecerla gravedadde la obstrucción estática,para n
.& Diagnóstico persona
puedeespirarr
pi¡atoria y comprobar la eficaciadel tratamiento.
El flujo espiratorio máximo (la máxtma máximo en segu
Los médicossospechanel asmaa partir del relato por
una Dersonade los síntomas característicosConfir- con la que el aire puede ser espirado)sepuede tório máximo en un se
utilizando un dispositivode medición manualde esposible que el asmar
man el diagnósticomediantepruebasde función pul-
Durante u¡a c¡isis de asma,el mrlsculoliso secon- mayor cantidadde mucosidad.En algunossegmen'
lrae, estrechandola vla respiratoria.La capamedia tos de lasvíasrespiratorias,el moco form¿ ün taPón
sehincha debido a la inflamacióny seproduceuna que lasobstruyeparcialb totalmente.

Conductode
atre

Cap¿i
inter¡or
Capa
intermedia
Vía respiratoria Contracción de la Capa Intermed¡a Tapones de moco
normal vfa respiratoria lnflamada

máximo.Con frecuencia,estaprueba se usa en casa La radiografla torácicano es útil en el diagnóstico


i paraevaluarla gravedaddel asma.Por lo general,las del asma.El médico utíliza las radiografíastorácicas
velocidades de flujo más bajassepresentanentre las 4 cuando estáconsiderandootros diagnósticos.sin em- -.
ylas6 de la mañana,y las más altasa las 4 de la tarde. bargo,la radiografíatorácipaseordenaÍiecuentemente
Sinembargo, másdel 30 0/o de diferenciaentre las ve- cuando el pacienteasmáticonecesitas€rhospitalizado
locidades alcanzadas en esos momentos del dla se con- por asmagrave.
Estaspruebasse
,r 4la Personaunffumaco sideracomo evidenciade asmamoderadaa grave.
sta beta-adrenérgico' , A menudo,esdiflcil deter¡ninarcuál esel elemento do Prevencióny tratamiento
de
quial.Si losresultados quedesencadena el asmaen una personaen particular,
meiores
Lente de
desPués .las pruebas pa¡a detectar alergias son apropiadas Unaseriede medicamenlos puedenutilizarse parapre-
el fármaco,se considera cuandose sospechaque alguna.sustanciasusceptible venir v tratar el asma.La mavo¡la de los fá¡macosad-
na,Si no haYestenosisde deserevitadaesla causantede las crisis (por ejemplo, ministradosparaprevenirel asmason también utiliza-'
-
: la prueba,Puede laotposicióna la caspade gato),Laspruebascutáneas do6 para tratar un ataquede asma,pe¡o a dosis más
te una prueba de a¡rdar a identificar los alérgenosque desenca- elevadaso con diferenteformulación, Algunasperso-
:ación,la función los slntomas de asma.Sin embargo, una res- nasnecesitanusa¡más de un medicamentopara evitar
.-
de quela persona alérgicaa una prueba cutáneano significane- y tratar sus slntomas,
metacolina'Pero que el alérgenoque seestáprobando sea La terapiasebasaen dos clasesde fármacos:los an-
ienela capacidad de causante del asma.El propio individuodebedarse tiinflamatorios y los broncodilatado¡es.[,os antiinflama-
a sustanclase de si los ataques seproducenfrasla exposición torios suprimen la inflamación causantedel estrécha- .-
afectarlan a una estealérgeno.Cuando los médicossospechande un miento de las l'las ¡espiratorias.Los b¡oncodilatadores
ro que en las Personas en particula¡ para determinar el grado de a¡rdan a relajaryensanchar(dilatar) lasmismas.Entre
¡ o estrechamientode se puede hacer un análisisde sangre los antiinflamatoriosseencuentranlos corticosteroides-
,a de provocación mide Ia concentraciónde anticuerposproducidos (que puedenserinhalados,ingeridospor vía oral o ad-
rrias, seconsideraválido la sustanciaque provocareaccionesalérgicas(el rninistradospor vla intravenosa),los modificado¡esde
deradioalergoabsorbancia o RAST). leucotrienosy los estabilizadores de los mastocitos.Los _
)rma simPlificada de Enla pruebadel asmainducidamedianteejercicio, broncodilatadoresincluyenlos agonistasbqta-adrenér-
nar, se utiliza en médicoutiliza un espirómetro antesy despuésdel gicos(tanto los utilizadospara el alivio de los slntomas
ma. La espirometrla Dracticadoen una cinta de andar o en una bi- como los utilizados en el control de la enfe¡medada
-
dad de la obstrucción estática,para medir la cantidad de aire que la largoplazo),fármacoscon efectosanticolinérgicos y me-
cacia del tratamiento' i puedeespiraren un segundo(volumenespira- tilxantinas.
,mo (la máxima máximoen segundo).Cuandoelvolumen espira- La educaciónsobrela manera de prevenir y tratar
espirado)sePuede máximo en un segundodisminuyemásdel 15 %, lascrisisasmáticasesbeneficiosapara laspersonasque -
:medición manualde posibleque el asmascainducida por el ejercicio. tienen asmay po¡ extensiónpara susfamiliares,El uso
7 TRASTORNOS
SECCIÓN DE LOSPULMONESY DE IAS VIASRESPIRAIORIAS

adecuadode los inhaladoresesesencialpara la efecti- los síntomasprovocan ansiedady alarma.Un ataque


l vidad del t¡atamiento.Laspersonasdebenconocerqué gravede asmaesuna emergenciacon riesgoletal
cosasestimulan un ataquey lo que ayuda a evitarlo, exieeatención médica inmediata. Si no se trata ade- e Agitar el inhalad
cómo utilizar adecuadamentelos fá¡macosy cuándo cuaday rápidamente,un ataquegravede asmapuede ¡t Exhalar durante
buscarasistenciamédica.Muchaspersonasutilizan un llegara causarla muerte. 0 Poner el i¡halad
medidor de flujo manual para evaluarsu respiracióny Las personas que tienen asma son, gene¡almente, ca- entre2,5y5cmYc
determinar cuándo es necebariopedir a¡rda antesde pacesde tratar suscrisissin asistenciade un profesional como sorbiendo una b
irl que empeorenlos sintomas.Laspersonas que experi- de la salud.Lo primero que hacen,esinlalar una dosis C Mientras secom
I mentan frecuentementecrisis de asma graves,deben de un agonistabeta-adrenérgico de rápidaacción,bus- tremo del inhalador.
sabercómo encontraraluda rápidamente. car aire íiesco(lejosdel humo de cigarrillou otrosirri- '
lr Muchaspersonastienen un plan de tratamientoes- tantes)y reposarsentados.Una crisissuelecederen5 o
crito, ideadoen colaboracióncon su médico.Esteplan 10minutos.CuaDdouna crisisno ¡emitaen 15minutos r'
les permite tomar el control de su propio tratamiento o tienda a empeorat esprobableque serequieratrata-
y ha demostrado que logra disminui¡ el núrnero de miento adicionalsupervisadopor un médico.
vecesque laspersonasnecesitan¡ecur¡ir a lasurgencias Dado que las personasco¡ asmagravetienencon
hospitalariaspor crisis de asma. frecuencianivelesbajos de oxígeno en la sangre,los
médicosdebencontrolarel nivel de oúgeno usandoun
l sensoroue sear'ustaen un dedo o en el lóbulo de unal
@ Prevenciónde los ataques oreja,Durante el ataqueesposible que necesitenoú-
El asmaes una enfernedad crónicaque no puedecu- genoadicional.Sin embargo,en losataqttes graves,los
rarse,pero a menudo los ataquesindividualespueden médicos necesitantambién controlar los nivelesde
prevenirse.Las crisis de asmapuedenevita¡secuando dióxido de carbono en la sangre,para lo cual debeto- i I
seidentificar y seeliminan o seevitanlos facto¡esdes- marse una muestra de sangre arterial o (véase;
encadenantes.Las personasasmáticasdebenevitar el pg. 561) . Los médicos también pueden medir la fun- .i
humo de los cigarrillos. Con frecuencia,los ataques ción pulmonar,paralo cualsueleusarseun espiróme-
provocadospor el ejerciciose puedenevitar tomando tro o un medidor de flujo máximo. En general,lara-
con antelaciónun medicamento.Cuandoel polvo y los diog¡afíatorácicasolo senecesitaen lascrisisgravesde
I alérgenosson el problema, tanto los filtros como los asma. Los pacientesque pasan por crisis gravesde
t^
acondicionadoresde aire u otros tipos de barreras asmapuedennecésitarserintubadosy conectados a un
I (como protectoresde colchón) reducenla cantidadde respiradormecánicoo (véase pg.649).
t partículas¡rocedentes de los ácarosdel polvo, lo que Laspersonascon asmagravesuelenserhospitaliza--' habérselesadminist¡ad
¡ adrenérgicosmediante
puedeserde mucha a1'uda.En laspersonasen quienes dascuandola ftución pulmonar no mejora después de
el asmaesestimuladapor alergias,ladesensibilización por vla oral o int¡aven
cutáneapuedea¡'udara prevenirlascrisis. si tienen
hospitalización
: oxlgenoen la sangreo t
Algunaspersonasque tienen asmapuedendesa¡¡o-
llar sensibilidada la aspirina u otros fármacosantiin- carbonomuy elevadas
t flamato¡ios no esteroideos(AINE) y deben evitarse. En casode deshidrat
Los fármacosque bloqueanlos efectosbeneficiososde La forma más gravede asmase denominaestatus lfquidos por vía intraver
asmát¡co. Enestaenfermedad, lospulmonesya no sonnecesarios cuandoe
los agonistasbeta-adrenérgicos(denominauJs beta-
tienenla capacidadde proporcionar un adecuado . embargo,lamayorla de
bloqueantes)puedenempeorarel asma. nivelde oxígenoo una el¡minación completadel
Paraprevenirlos ataques,lamayoríade lasPersonas I daspor vi¡us para los q
dióxido de carbono.Sin oxígeno,muchosórganos
con asmatoman algunosfármacos,talescomo: corti- de d¡óxi- nes)no €xiste ningún tr
comienzana funcionarmal. Laretención
coste¡oidesinhalados u orales,modificadoresde los do de carbonoproduceacidosis,un estadode aci-
leucotrienos, agonistasbeta-adrenérgicosde acción dez elevadaen la sangre,que afectala funciónde ". $ FármacosPat
prolongada,metiJxantinas,antihistamiricos o estabi- casitodos los órganos.La presiónarterialse redu- crisisde asm
lizado¡esde los mastocitos.Los esfuezos preventivos ce considerablemente. Lasvíasaéreasestántan
seindividualiian de acuerdoa la frecuenciay estímulos contraídas que dificultanla salidade aire de los , La farmacoteraPiaPerm
que desencadenen los ataques. pulmonesy suenlradaen losmismos. ticoslleven una vida relt
El estatusasmát¡coprecisaque una vía aéreaar- de los fármacosutiliza
tif¡cialseapasadaa travésde la boca y la Sarganta dsmapueden ser usado
* Manejo de las crisis de la persona(intubación) y que se util¡ceun ven- res)para prevenirlos al
tiladormecánicoparaayudara la respiración. Se Agonistasbeta-adr(
UIr ataque de asma puede producir temor, tanto a la fáF
neces¡tan tambiéndosismáximasde d¡versos adienérgicosde acción
personaque lo experimentacomo a los que estána su
m¿(os,a5í(omo remediarIa acidosis. mejoresfármacosParaa
alrededor.Incluso cuando estees relativamenteleve,
' alarma. Un ataque
con riesgo letal que
, Si no se trata ade- O Agitar el inhaladordespuésde destaparlo. 0 Inhalar lentamentehasta notar los pulmones
rave de asmaPuede @ Exhalar durante I o 2 segundos. llenos.(Todoel procedimientodebedurar alrededo¡
0 Pone¡el inhalador en la bocaa una distanciade de5o6segundos.)
n, generalmente, ca- er¡tre2,5 y 5 cm y comenzal a aspirar lentamente' @ Contener la respiración durante 4 o 6 segundos. i r
ria de un profesional comoso¡biendouna bebidacaliente. @ Exhalary repetir el procedimiento'
es inhalar una dosis O Mientrassecomienzaa inhala6presionarel ex- 0 Si estemétodo resulta diflcil, puedeutilizarse
: rápida acción, bus- tremo del inhalador. una cámaraespaciadora. 1 .

igarrillo u otros irri-


;is sueleceder en 5 o -f:
emita en l5 minutos t i
t ,
ue serequieratrata-
¡n médico.
Contenedor
no en la sangre,los
: oxlgeno usandoun -rl,
en el lóbulo de una l l
'
e que necesitenoxl-
,sataquesgraves,los l
rolar los nivelesde
-li
rara Io cual debeto- r ,
¡rterial € (Yéase
¡edenmedi¡la fun- ,r *,i
un espiróme- ,'
Lrsarse
o. En general,la ra-
:nlascrisisgravesde , -1
ror crisisgravesde ¡i
t :
osyconectadosaun
.649). - t
elenserhospitaliza- habé¡selesadministradoagonistasde los recePtoresB- bién seutilizan para prevenirlas crisisasmáticasindu-
o mejoradespuésde , : adrenérgicosmediante inhalación y co¡ticosteroides cidaspor el ejercicio.Estosfármacosson también lla- r j

por via oral o intravenosa.También se procede a la madosbroncodilatadoresPorqueestimulanlos recep-


hospitalizaciónsi tien€n concentracionesmuy bajasde toresbeta-adrenérgicospara que ensanchen(dilaten) 1i.

olgeno en la sangreo concentracionesde dióxido de lasvíasrespiratorias.Algunos,como la adrenalína,cau- i j


muy elevadas. san¡eaccion€sadve¡sascomo taquicardia,intranquil!
dad, dolor de cabezay temblores musculares.Los --l
En casode deshid¡atación,el afectadopuederecibir i
denominaestatus rlíquidospor vla intravenosa.Los antibióticostambién broncodilatadores(como el albuterol) que actúan se- r
)s purmonesya no sonnecesa¡ios cuandoexistesospechade infección;sir lectivamentesobrelos recePtores82-adrenérgicos, que
onar un adecuado se encuentran sobre todo en las célulaspulnonares,
embargo,la mayoria de estasinfeccionesson oriSina-
c¡ón completadel tienen pocos efectosen los demásórganos'La mayor
daspor virus para los que (con.unaspocasexcePcio-
), muchosórganos especialmente
nes)no existeningfin tratamiento, parte de los agonistasbeta-adrené¡gicos,
etenciónde dióxi-
, un estadode aci
los inhalados,actrlanen pocosminutos, pero los efec- --t i
écta la función de tos duran solo de 2 a 6 ho¡as.
P Fármacospara prevenir o tratar las Se encuentrandisponiblesbroncodilatadoresde
i
in arterialse redu-
crisisde asma acciónprolongada,pero como no comienzana actuar
; aéreasestán tan -'i
ida de aire de los Iá farmacoterapiapermiteque la mayoríade los asmá- tan ¡ápidamente,seusan en la prevenciónmás que en
'ticos i
smos. llevenunavida relativamentenormal. La mayoría los ataquesagudosde asma.Los agonistasbeta-adle-
: una vía aéreaar- de los fá¡macosutilizados para tratar un ataque de nérgicosde acciónprolongadano se utilizan solos
boca y la garganta i, asmapuedenser usados(a menudo en dosis inferio- porque las personasque solo utilizan boncodilatado-
rse utiliceun ven- res)para prevenirlos ataques. ¡es de liberación prolongada tiene un riesgo de
la respirac¡ón.se Agonistasbeta-adrenérgicos:Los agonistasbeta- muerte ligeramente mayor. Por eso,los médicos ge-
¡s de diversosfár- rápida son, por lo general,los ne¡almente los administran coniuntamente con cor-
adrenérgicos de acción
dosis. para Thm- ticosteroidesinhalados.
meiores fármacos aliviar las crisisasmáticas. ,
SECCIÓN7 TRASTORNOSDE LOS PULMONES Y DE LAS VIAS RESPII1ATORIAS

Con mayor frecuencialos agonistasbeta-adrenér- adversas.Las reaccionesadve¡sasincluyen arritmias


gicos se administran por medio de inhaladores de quepuedesugerirun usoexcesivo, 1
cardíacas,lo
dosis controlada (cartuchos de mano que corttienen Para tratar las crisis agudaspueden combinarse.
ga6a presión).La presión haceque el fármacosepul- ot rosbroncodilatadores con agonistas .
bela-adrenérgi-
ve¡ice con Ia dosisexactadel medicamento.La inha- cos,incluidos el ip¡atropio nebulizado.Tambiénestán
lación deposita el fármaco di¡ectamente en las vías a disposición inhalado¡es con una combinaciónde ,
¡espiratorias,de modo que actúa ¡ápidamente,pero ipratropio con albuterol.
no puedealcanzarlasvíasgravementeest¡echadas. Las Cuandoun pacienteasmáticosientela necesidad de
personas que tienen dificultad con el inhalador de aumentar la dosis recomendada del agonistabeta.:
dosiscontrolada,puedenusarcámarasespaciadoras o adrenérgico,debebuscaratenciónmédicainmediata- acciónprolongada
de retención,Estosdispositivosaumentanla cantidad mente, ya que el abuso de estosfármacospuedeser.
de fá¡maco libe¡ada en los pulmones. Con cualquier muy peligroso.La necesidaddel uso constanteindica.
tipo de iirhalador, una técnica apropiada €s funda- un broncoespasmograveque puedeocasionarinsufi:l'
mental. Si el dispositivono se usa adecuadamente, el cienciarespiratoriay muerte.
fármaco no llegaa las víasrespiratorias.Tambiénestá Metilxantinas: La teofilina, una metilxantina,es
disponible un fármacoen presentaciónde polvo seco. otro fármacoque produceb¡oncodilatación.Seusaac.r ,
Paraalgunaspersonasla fo¡mulación en polvo resulta tualmente con menor frecuenciaque en el pasado,La
más fácil de usar,porque requiere rnenor coordina- teofilina seadministrageneralmentepor vía oral,pero
ción coíla respi¡ación. en el hosnitalseadministraa vecesporvía intravenosa.
Los agonistasbeta-adrenérgicos puedentambién La teofilina oral seencuentraen variaspresentaciones, .,
ser administradosdirectamentea los pulmones utili desde comprimidos y jarabes de acción inmediata,
zando un nebulizado¡.El nebulizador es un disposi- hastacápsulasy comprimidos de liberación sostenida
tivo que utiliza aire a presión para crear un vaho de y acción prolongada.La teofilina se utiliza en Ia pre'
fármaco que se inhala, por lo que hay que coordinar vención y el tratamiento del asma.
la dosiscon la respiración.Hoy día los nebulizadores El nivel de teofilina en la sangresepuedemediren
son más portátiles que en el pasadoe incluso algunos el laboratorioy debeser rigurosamentecontroladopor "
puedenconectalseal encendedorde cigarrillosdel au- un médico,dado que una cantidad muy reducidadel
tomóvil. Los nebulizadoresy los inhalado¡esde dosis fármaco en la sangreproporciona escasosresultados, de
tEstabilizadores
medida liberan cantidadesequivalentesde fármacoen mientrascue una cantidadexcesivapuedecausarcon- .losmastocitos
los pulmones. vulsioneso una frecuenciacardíacaanormalv poten-,
Losagonistasbeta-adrenérgicos puedentambiénser cialmente mortal. Cuando la teofilina se administra
inyectadoso adninistrados e¡r forma llquida o sólida, por primera vez a una personacon asma,estapuede
como comprimidos. Sin embargo,los fármacosorales sentir una lisera ansiedado dolo¡ de cabeza.Estasre-
tienden a actua¡ más lentamenteqúe los inhaladoso accionesadversas suelendesaparecer cuandoel orga-
los iiryectados y sonmáspropensos a causatreacciottes nismo seadaptaal fá¡maco.Con dosismás altaspuede

Los alérgenosdomést¡cosmás frecuentesson los Tambiénse deben evitar los humos irr¡tantes, co-
ácarosdel polvo,lasplumas,lascucarachas y la cas- mo el del tabaco,Enalgunaspersonas que padecen
oa de los animales.Cualquieracciónencaminada a asma,la aspirinay otrosfármacosantiinflamatorios
reducirla exposicióna estosalérgenos pueded¡sm¡- no esteroideos dan lugara cr¡sis.La tartracina, un
nuirel númeroo la gravedad de lascrisis-La exposi- coloranteamarillo utilizadoen algunosfármacos
ción a losácarosdel polvode la casapuedereducir- oralesy en alimentos,también puede provocarun
seeliminandolasalfombras y manteniendo durante ataque.Lossulfitos,que seagregancomo conseryan-
el verano una humedadrelativamentebaja (preferi- tes a los al¡mentos,pueden desencadenarcrisisen leucotrieno
blemente,por debaio del 50 %) medianteel uso de personas tras¡nger¡rciertosalimentos,
susceptibles,
aireacondicionado. Además,la util¡zac¡ónde almo- al bebercervezao vino t¡nto.
hadasespeciales y fundasparael colchónpuedeser- Al realizaractividadesal aire libre en cl¡mafrío,
vir parareducirla exposicióna estosácaros.A me- las personasque tienen asmadebenprotegerse con
nudo hay que prescindirde animalesde pelo, con un pasamontañas o una bufandaque cubrala nariz
mayorfrecuenciaperrosy gatos/para reducir la ex- y la boca paraque el aire respiradopenetrecálidoy
posicióngenerala la caspade estosanimales. húmedo.
\.s
PAR,ATRATARELASMA
{JT'N]LNZA.DOS
FARM,ACOS
versasincluyenarritmias.
Co¡r,rnmlnlos'
rir un uso excesivo, I FARMACO
rdas pueden combinars¿I
Agonistas Albuterol Aumentodela ftecuencia Paraalivio inmediatoo en caso
agonistasbeta-adrenéryi'
de Levalbuterol cardiaca. de ataqueagudo.
.ebulizado.Tambiénestán
:on una combinación de acción corta Pirbuterol Temblores.

.ticosientela necesidadde
rdada del agonista beta-
nciónmédicainmediata-
:stos fármacos puede ser
I del uso constanteindica
'
e puede ocasionarinsufi-

'
na, ui.ra metilxantina, es
oncodilatación.Seusaac-
ncia que en el pasado.La
almentepo¡ }'la oral,pero
vecespor vla intravenosa.'
variaspresentaclones,l
Len varlas presentaciones,I l
res de acción inmediata,,
rs de libe¡ación sostenida
filina se utiliza en la pre-
asma.
rangresepuede medir en ; .
:osamentecontroladopor
atidad muy reducidadel
'ciona escasosresultados,
,ccesiva puedecausarconl
¡rdlacaanormaly poten:
a teofilinaseadministra
,na con asma,estapuede
lolor de cabeza.Estas¡e.
aparecer cuando el orgai.
)on dosismás altaspuedé

s humos ¡rr¡tantes, co-


personasque padecen
racosantiinflamator¡os
risis. La tartrac¡na,un
en algunos fármacos
in puede provoca¡un
egancomo conservan-
lesencadenar crisisen
ler¡rciertosalimentos,

re libre en cl¡ma frío,


deben protegersecon
rda que cubra la nariz
,¡radopenetrecálidoy
SECCIÓN
7 TMSTORNOSDE LOSPULMONESY DE LASVIAS RESPIMTORIAS

apafecertaquicardia,¡láuseaso palpitaciones.La per- Ios fármacosantiinflamato¡iosmáspotentesypor dé-


sona también puede experimentar insomnio, agita- cadashan sido parte importante de los tratamientos
ción, vómito y convulsiones. para el asma.Sonadministradosmedianteinhalación
Fármacoscon efectosarrticolinérgicos:Los fárma-
77
con el objeto de prevenirlos ataquesy mejorar la fun-
cos con efectosanticolinérgicos,como la atropinay el ción pulmonar Seadministran en dosisaltasyporvla
bromuro de ipratropio, impiden que la acetilcolina oral a las personasque estánexperimentandoataques
causela contraccióndel músculo liso v la oroducción graves.Los corticosteroidespuedenadministrarsepor
de mucosidadexcesiva en los bronquios.lstos fárma. variasvlas.A menudo,laspresentaciones para inhalar La enfermedadPulmonar
cos son,por Io general,inhalados,pero puedensumi- son mejores ya que el principio activo llega directa-. trucciónPe$istente de la
nistrarsepor vía intravenosaen el hospital.Ayudan a mentea lasvrasresp¡rdtoriás, con lo que se minimiza por enfsema o btonquiüs
ensancharaún máslas víasrespiratoriasen los pacien- la cantidad que se dispersaen todo el cuerpo,Vienen
tes que ya han recibido agonistasde los receptores en diferentesconcentraciones y habitualmenteseusan E El tabacoesla piincip
beta-adrenérgicos.Sin embargo,los médicos utilizan 2 vecesal día. La personadebeenjuagarsela bocades- monarobstructivacrónica
fármacoscon efectosanticolinérgicos,principalmente pués de utilizarlos para disminuir la probabilidadde ', n El pacientedesarrolla
en la salade u¡gencias,en combinacióncon agonistas que sedesarrolleuna infecciónfiingicade la boca(can- dedisnea.
beta-adrenérgicos. did.iasis por vía oralo in-
bucal).Loscorticosteroides E El diagnósticose ba
Modific¿dores de los leucotrieuos: Los modifica- yectadossepuedenadministraren altasdosisparaali- defunciónpulmo¡
pruebas
doresde los leucotrieiros,como montelukast,zafi¡lu- viar un ataquegravede asma,paradespuéscontinuarse i' E El cesedel consumo d
kast y zileuton también cont¡ibuven al control del du¡ante 1 o 2 se¡¡anas.Loscorticoste¡oidespor víaoral broncod¡latado¡ason eleme
asma.Son fármacosantiinflamatorios,que previenen se prescribenpara un tratamiento de larga duración .l E Los pacientescon EP(
la accióno Ia síntesisde leucot¡ienos,sustanciasfab¡i- solo cuando ningún otro tratamiento logra controlar el usode ox
medicamentos,
cadaspor €l organismo que causanbroncoconst¡ic- los síntomas. ciónpulmonar.
ción. Estosfármacos,que seadministran por vía oral, Cuandosetoman corticosteroides duranteDeríodos
son utilizados sobre todo para prevenir las c¡isis de prolongados, sereducengradualmenle lasprobabilida- Muchos millones de P
desde que se dé una crisisde asmaya que estoshacen '
asma,aunque debido al aumento de leucotrienosen dadpulnonarobstructiv
los casosde asma aguda,pueden ser también poten- que las víasrespirato¡iasseanmenossensiblesa deter- . mayor
mavorlnclq€ncra
incidenciaeI1los
en los
cialment€útiles durante una crisis asmática. minadosestímulos.El usoprolongadode corticosteroi- i gundacausade incapacid
des, especialmentea grandesdosis ingeridaspor vía i
Estabiüzadoresde los mastocitos¡Estosfármacos. : iermedadescardíacas,Y l
que seadministran por inhalación,incluyenel cromo- oral, puedeproducir efectossecunda¡iosentrelos qüe I demuerte; el número de
glicato y el nedocromil. Secreeque los estabilizadores seincluyenobesidad,osteoporosis, elevadasconcentra- incrementadomás de ul
de los mastocitosinhiben la libe¡ación de sustancias cionesde azúcaren sangrey, muy raramente, psicosis. veinteaños.Más del95 o/
inflamatorias a partir de los mismos y hacen que las Inmunomoduladores: El omalizumabesun medi- ' i .nadascon la EPOC seP¡
víasrespiratoriasseanmenospropensasa constreñirse. camentoque esun anticuerpo.EsteanticuerPoestádi- másaños.La EPOC esm
De estemodo, tienen también, propiedadesantiinfla- rigido contra un grupo de otros anticuerposllamados '1. enmuieres,pero lastasas
matorias.Son útilespara prevenirlos ataquespero no inmunoglobulina E (IgE). El omalizumabseutilizaen 1 ,' mujerespor EPOC son ¡
pa¡a tratarlos.Estosfánnacosson especialmente útiles pe¡sonascon asmaque también tienen alergiasgraves mortalidadintewi€nen tí
en los niños y en los pacientesque padecenasmaindu- y altos nivelesde IgE en la sangre.El omalizumabim- ' , ciolaborales,asl,po¡ eje¡
cida por el ejercicio.Los estabilizadoresde Ios masto- pide la unión a la IgE de los mastocitosy asíimpidela
citos son muy seguros,y debentoma$e regularmente liberación de sustanciasquímicas inflamatorias que
incluso cuando la pe¡sonaestálil¡re de síntornas. pueden estrecharlas vlas respiratorias.Puededismi-
Corticosteroides: Estos fármacos evitan la res- nuir los requerimientos de co¡ticosteroidesoralesy
puestainflamatoria del organismoy son excepcional- ayudar a aliviar los síntomas.El medicame¡to sein-
menteeficacespara reducir los síntomasdel asma.Son vectaDof vía subcutáneacada2 semanas.
rantela espiración,Estar
versibleen la mayorla de
espontánea como con Íal
diagnósticode bronquiti
sema,coexistiendoambt
quitis crónica es un con
comoun cuadrode tos Pl
al menos2 años.Cuando
obstrucción del flujo aé
crónicaobstructiYa.El en
trucciónextensae irrever
Q@ spccróNrq TRASTORNOSDE GARGANTA,NARIZ Y OIDO

necesariala cirugíapara repararel tímpano (timpano- oído, a menudo se puede igualarla presiónen el oído
plastia).Las personascon una lesióngrave,sobretodo medio y aliviar las molestiascon variasmanioblas.Si la
si va acompañada de una pérdida auditiva significativa' presión exterior está descendiendo,como en un a\,ión
vértigo intenso o ambas cosas,pueden requerir inter- durante el ascenso,la persona deberíaintentar respirar
vención quirúrgica inmediata.Si no seprocedea repa- con la boca abierta,masticar chicle o tragar.Cualquiera
rar una perforación, la personapuede sufrir una infec- de estasmedidas puede abrir la trompa de Eustaquioy !
ción del oído medio denominadaotitis media crónica. permitir que el aire salgadel oído medio.Si la plesión at- I
Una pérdida auditiva persistente o (véasepg' 1695) mosféricaexterior estáaumentanclo'como duranteel i

consecutiva a Ia perforación del tímpano sugiere una descensode un avión o la inmersión de un submarinista
rotura o una fiiación de los osículosque puedeser re-
parada quirúrgicamente. La pérdida de audición neu-
a ciertaprofundidad, Ia personadebecerrarsusfosasna-
saleshaciendopinza en ellascon los dedos,mantenerla
i
rosensitiva o una sensaciónde vértigo que persistapor boca cerraday tratar de soplar suavementepor la nariz.
más de pocashoras despuésde una lesión,sugiereque Ello empujará el aire por la trompa de Eustaquio obs-
algoha lesionadoel oído interno o ha penetradoen é1. truida. Las personascon una infección o trna alergiaque
afecte a la nariz y la garganta pueden sentir molestias
cuando viajan en avión o cuando sezambullen.Sin em-
bargo, si fuesenecesarioviajar en avión, un desconges-
ll Barotrauma tionante nasalen gotaso en aerosolaliviaráIa congestión
El barotrauma (barotitk meclis o aerotitis meilia) es y ayudaráa abrir las trompas de Eustaquio,igualandola
una lesión en el oíi|o medio causada por una ¡tresión presión en los tímpanos. Debe evitarsela inmelsión
atmosférica desigual en ambos laclosdel tímpano. hastahaber controlado la infección o la alergia.

El tímpano separa el conducto auditivo y el oído


medio. Si la presión del aire en el conducto auditivo pro- !l Miringitisinfecciosa
cedentedel exterioresdislintaa la presióndel aireen el
oído medio, el tímpano puede resultar lesionado.Nor- La miringitis infecciosa es una infección del tímpano
por un virus o Por bacterias. j
malmente, la trompa de Eustaquio,que conectael oído
(
medio con la parte posterior de la nariz' ayuda a mante-
La miringitis escausadapor diversosvirus y bacte- t
ner una presión equivalenteen ambosladosdel tímpano'
permitiendo que el aire del exterior entre en el oído .rias. Las bacLeriasMycoplnsmason tlna causa fre-
medio. Cuando la presión atmosféricaexterior aumenta cuente. El tímpano se inflama y en su superficiesefor-
de repente,por ejemplo,durante el descensode un avión man peqLreñas ampollas (vesículas)llenasde líquido'
Lasampollaspueden tambien estarpresen[es en Ia oti-
o en inmersión subacuática a gran profundidad o
(viasepg. 2420)el airedebemoversepor la trompa de tis media;sin embargo,en la miringitis no hay pus ni
Eustaquio para igualar Ia presión en el oído medio. lícuido en el oído medio.
Si lá trompa de Eustaquioestáparcial o completa- El dolor comienza rePentinamentey dura de 24 a 48
mente obstruida debido a una cicatrización, un tumor' horas.Puedehaber algunapérdida de audición'
una infección, un resfiiado común o una alergia,el aire Sediagnosticala miringitis media¡te 1aobservación
no puede circular dentro y fuera del oído medio' La di- del tímpino con un otoscopio. Dada la dificultad para
ferenciade presión resultantepuede dañar el tímpano ,ube. ri se trata de una infección de tipo vírico o bac-
o incluso causarsu rotura y una hemorragia.Si la di- teriano,la mayoríade laspersonasson trlt¡das con an-
ferencia de presión es muy grande, Ia ventana oval (el tibióticos y analgésicos.Puede ser necesarioque el me-
accesoal oído interno desde el oído medio) puede dico reviente las vesículascon un pequeño bisturí para
romperse, permitiendo que el líquido del oído interno aliviar el dolor.
escapehacia el oído medio. La pérdida de audición o
el vértigo que aparecendurante un descensode pro-
fundidad dan a entenderque se estáproduciendo ese lI Otitis med¡aaguda
escape.Los mismos sintomasque aParecendurante el o w-
ascensoindican de aire en el oído interno. La otitismerliaaguclaesuna inferciónbacterinnn
rica que seproduce en eI oído medio.

{' Prevencióny tratamiento La otitis media agudaesconsecuencia de unl infec-


ción por virus o bacterias,en general como una com-
Cuando un cambio brusco de la presión atmosférica otitis
Drovoca una sensaciónde taponamiento o dolor en el olic"iió.r de u.t resfriado común o de alergias'La
'|RAS tN'IERNL)
t ORN()S l)lit, oÍDo NliiDlo Y I)LL 0lll(l

-La trompa de Eustaquio permite que la presión disminuye, Cuando la presión de aire es menor en
del aire sea igual a ambos lados del tímpano' per- el oldo medio que en el canal auditivo, el tímpano
mitiendo que el aire del exterior entre hasta el ol- se abornba hacia dentro. La diferencia de presión
do medio. Si la trompa está obstrulda, el aire no puede producir dolor y lastimar o romper el tim-
puede llegar al oldo medio, por lo que la presión pano.

de la trompa
Obstrucc¡ón

Abombámiento

Trompade

media aguda esmás frecuente en niños que en adultos r La otitis mediaserosase producecuandola otitis
o (véasepg. 2205). Los síntomas y el tratamiento son media no seha resueltocompletamenteo cuando lasaler-
similares en adultos y niños mayores. giascausanobstrucciónen lastrompas de Eustaquio.
El oldo infectado es doloroso, el tímpano estáenro- r Laspersonaspuedentenertaponamientoo alguna
jecido y prominente. La mayorla de las personascon pérdidatemporal de la audiciónen el oído afectado.
otitis media aguda mejoran sin tratamiento. Sin em- t Los médicosexaminanel oido y usanla timpanome-
bargo, dado que esdifícil predecir qué síntomasno dis- lria paradiagnosticar
el tr¿storno.
minuirán, algunos médicos tratan a todas las personas r Los médicospuedentenernecesidadde practicaruna
con antibióticos, como la amoxicilina. Otros médicos aperturaen el tímpanoparafavorecerel drenajedel llquido.
prescriben antibióticos solo si la dolencia es grave o si
los síntomas no han disminuido al cabo de 72 horas. La otitis media secretora(serosa)puede desarro-
Es importante aliviar el dolor. El acetaminofén o los llarse a partir de una otitis media aguda que no sehaya
antiinflamatoriosno esteroideos(AINE) pueden ali- curado por completo o debido a una obstrucción de la
viar el dolor. Los descongestionantesque contengan fe- trompa de Eustaquio (que conecta el oldo medio y la
nilefrina pueden ser beneficiosos en adultos (pero no parte posterior de la nariz). Las aiergias son una causa
en niños) y los antihistamlnicos son útiles en las per- frecuente de la obstrucción de la trompa de Eustaquio.
sonascon alergias,pero no en un casode resfriado. La otitis media secretorapuede presentarsea cualquier
Si una persona tiene un dolor intenso o persistente edad, pero es especialmentefrecuente en los niños o
y fiebre,y si el tímpano protruye, el médico puede rea- (véase pg. 2206).
lizar una miringotomía en la que se realiza una abertura Normalmente, la presión en el oído medio es ree-
en el tímpano para permitir que el líquido drene del quilibrada 3 o 4 vecespor minuto cada vez que la
oldo medio. Esta abertura, que no afectaa la audición, trompa de Eustaquio se abre durante Ia deglución. Si
suelecurarse sin tratamiento. Las personascon repeti- la trompa de Eustaquio estáobstruida, Ia presión en
dosbrotes de otitis media pueden necesitarque lessean el oído medio tiendea disminuir a medida que el oxí-
colocados en los tímpanos unos tubos de drenaje geno es absorbido en el torrente sanguíneo desdeel
(tubos de timpanostomía . (véasefigura en p 9.2206). oído medio. A medida que la presión disminuye, el lí-
quido se acumula en el oído medio, reduciendo la ca-
pacidad de movimiento del tímpano. Habitualmente,
ll Otitis med¡asecretora pero no siempre, el líquido contiene algunasbacte-
rias, pero son raros los síntomas de una infección ac-
La otitis media secretora es una acumulación de lí- tiva (como enrojecimiento, dolor y pus). Las personas
quiilo en el oldo medio. suelen tener una sensación de taoonamiento en el
j
I

19 TRASTORNOSDE GARGANTA,NARIZ Y OIDO


SECCIÓN

hacerlo,la persona puede expelerel aire con la bocace-


rrada y apretando las ventanasnasalescon los dedos.
Si los sÍntomasse volviesencrónicos (con una du-
E I d o l o r d e o í d o s ( o t a l g i a )p a r e c eo r i g i n a r s ee n
ración de más de 3 meses),el médico puede realiz¿¡
el oído, pero la fuente real del dolor puede estar
una miringotomía en la que seejecuta una aberturaen
e n e l i n t e r i o ro e n l a s e s t r u c t u r a sc e r c a n a sq u e
el tímpano para permitir que el líquido drene desdeel
c o m p a r t e nl o s m i s m o sn e r v i o sq u e v a n ¿ l c e r e -
oído medio. Un diminuto tubo de drenaje (tubo ¿s
b r o . E s t et i p o d e d o l o r s e d e n o m i n ad o l o r r e f e -
timpanostomía, c véasefigura en pg.2206) se intro-
rido.
duce en la abertura del tímpano para favorecer la eva-
E l d o l o r o r i g i n a d oe n e l o í d o e s m u y p r o b a b l e -
m e n t e r e s u l t a d od e u n a i n f e c c i ó n .L a i n f e c c i ó n cuación del líquido y permitir que entre aire en el oído
del oído medio (otitis media) es la causamás fre- medio.
c u e n t ed e o t a l g i ae n l o s n i ñ o s .T a m b i é nr e s u l t a
l muy dolorosaIa infección del conducto auditivo
( o t ¡ t i se x t e r n a ) q
, u e p u e d e d a r s et a n t o e n n i ñ o s ll Otitis mediacrón¡ca
c o m o e n a d u l t o s .T a m b i é n h a y o t a l g i a c u a n d o
u n a o b s t r u c c i ó nd e l a t r o m p a d e E u s t a q u i o( e l La otitis meilia erónicaesuna infecciónde largadura-
tubo que conectael oído medio con la parte ción en el oíilo medio.
p o s t e r ¡ odr e l a n a r i z )i m p i d e q u e l a p r e s i ó ne n e l
o í d o m e d i o s e p u e d a i g u a l a rc o n I a p r e s i ó ne x - ll La otitis media crónica escausadapor un colesteatoma
l e r n a .L a p r e s i ó nc a u s as í n t o m ¿ sp r i n c ¡ p a l m e n t e o por una perforación del tímpano que no ha sido curada.
d u r a n t el o s v u e l o se n a v i ó n y l a i n m e r s i ó ns u b - r Se puede produci¡ una exacerbación despuésde una
m a r i n a . E l a c t o d e t r a g a r o s o n a r s el a n ¿ r i z a infección en el oído o despuésde haber entrado agua en el
v e c e sa l i v i a l a p r e s i ó ny e l d o l o r . oído medio.
E I d o l o r d e o í d o q u e s e o r i g i n ae n e l e x t e r i o r ! La persona puede tener una secreción putulenta fé-
puede provenir de infeccioneso tumores de va- tida persistente.
r ¡ ¿ sz o n a sd e i ¿ n ¿ r i z y d e I a g a r g a n t aC . uando ¡ Los médicos limpian el canal auditivo y prescriben
una personacon otalgia no presentaun trastorno gotas óticas.
aoarenteen susoídos, deben b,uscarse las causas
e n l a n ¿ r i z ,l o s s e n o sp ¿ r a n a s ¿ l elso,s d i e n t e s l,a s Generalmente Ia causa que produce la otitis media
'i e n c í a s ,l a a r t i c u l a c i ó nd e l a m a n d í b u l a( a r t i c u l a - crónica es una disfunción de la trompa de Eustaquio,
ción temporomandibular), la lengua,las amígda- pero también puede consistir en un orificio (perfora-
las, la garganta(faringe),la laringe,la tráquea,el iió.t¡ del tímpu.to que no llegaa curarse despuésde un
I e s ó f a g oy l a s g l á n d u l a ss a l i v a l e se n l a m e j i l l a trauma o de una infección agudadel oído medio' Tam-
ii- ( g l á n d u l a sp a r ó t i d a s ) .E n o c a s i o n e s e, l primer bién ouede ser resultado de una formación no cance-
síntoma de cáncer en cualquierade estasestruc- rosa (benigna) de cuerpo claro similar a la piel (coles'
.'1 t u r a se s u n a m o l e s t i as i m i l a ra l d o l o r d e o í d o . teatoma). Las personaspueden tener una perforación ,
A sin haber experimentado ningún síntoma' pero a veces/i
I
se desarrolla una infección bacteriana crónica. ,/
oído y al tragar pueden escucharun chasquidoo un La otitis media crónica puede exacerbarsedespúés
sonido crepitante.Es habitual que se produzca pér- de una infección de la nariz y de la garganta' como en
dida de audición. el resfrjadocomún, o despuésde haber entrado agua
I El médico examina el oído para establecerel diag- en el oído medio durante el baño o la natación' Porlo
nóstico. La timpanometría o (véasepg. 1698) ayuda general,estasexacerbaciones producen una secreción
a determinar si el líquido está en el oído medio. i"ndolora de pus, que puede sár fétida, procedente del
oído. Lasexacerbacionespersistentespueden pfovocar.
.i. Tratamiento la formación de protuberancias llamadas pólipos' q:e
se extienden desdeel oído medio, atraviesan la P€rIo-
Los descongestionantes, como la fenilefrina y la efe- ración y llegan hastael conducto auditivo. La infección
drina, y, en personascon alergias,los antihistamínicos, persist.nte irred. destruir partes de los osículos,losdi-
el
pueden tomarse para disminuir la congestiónnasal, mi.rutos huesecillosen el oído medio que conectan
pero no ayudan en la otitis media secretora.Los anti- tímpano con el oído interno y que conducen los sont-
bióticos no son útiles. La baja presión en el oído medio dos desde el oído externo hasta el oído interno' cau-
(vease
i
puede aumentarse temPoralmente al forzar el paso del sando una pérdida auditiva de conducción '
pj. rees¡. ó,tut gravescomplicaciones incluyen infla-
aire por la obstrucción en la trompa de Eustaquio.Para
(japfturo2r4 r t{,A
s1oRNos !!!1)I!!119,!l r !!L 9-I!9 l]!M\g EEI

Este trastorno suele aparecer cuando una otitis


media aguda, que no ha recibido tratamiento o que no
ha sido tratada adecuadamente,se extiendedesde el
La otitis mediapuede extenderse y producir una in-
oído medio hasta el hueso que lo circunda, la apófisis
fección de la mastoides. mastoides.
Por lo general,los síntomas aparecenal cabo de un
período de tiempo que puede ser de algunosdías hasta
algunas semanas después del desarrollo de la otitis
media aguda,a medida que la infección diseminadades-
truye la parte interna de la apófisismastoides.Puedefor-
maseen el hueso una acumulación de pus (absceso).La
piel que recubre la apófisis mastoides puede tornarse
roja, inflamada y dolorosa y el oído efierno sedesplaza
hacia un lado y hacia abajo.
Extensiónde
la infección Otros síntomas son fiebre, dolor alrededor y dentro
del oído y una secreciónprofusa y cremosa.El dolor
tiende a ser persistentey pulsátil. La pérdida puede em- l
peorar progresrvamente.
La tomografía computarizada (TC) demuestra que
Masto¡des
están llenas de líquido las celdillas (los espaciosen el
hueso que no¡malmente contienen aire) de la apófisis
mastoides.A medida que la mastoiditis avanza,los es-
mación del oído interno, la parálisisfacial e infecciones pacios se agrandan. Una mastoiditis tratada incorrec-
cerebrales.Algunas personas con otitis media crónica tamente puede resultar en una sordera, una infección
desarrollan colesteatomasen el oído medio. Un coles- de la sangre (septicemia),una infección de las mem-
teatom¿,que destruye el hueso,incrementa en gran branas que envuelven el cereb¡o (meningitis), un abs-
medida la posibilidad de presentar otras complicacio- cesocerebral o la muerte.
nes graves. El tratamiento consiste en la administ¡ación de an-
El médico diagnosticala otitis media crónica cuando tibióticos por vía intravenosa.Seexamina una muestra
en un orificio o en un saco en el tímpano se acumula de la secreción procedente del oído para identificar el
pus o material similar a la piel que a menudo supura. agenteque causala infección y para determinar los an-
tibióticos que tendrán más probabilidades de eliminar
las bacterias.Los antibióticos se pueden administrar
{. Tratamiento
por vía oral cuando la persona comience a recuperarse
Cuando se exacerba una otitis media crónica, el mé- y se continuarán durante al menos 2 semanas.Si se ha
n dico limpia completamente el conducto auditivo y el fo¡mado un abscesoen el hueso,seránecesarioun dre-
rs oído medio mediante aspiración e hisopos y luego naje quirúrgico (mastoidectomla).
prescribeuna solución de ácido ¿cético con hidrocor-
:s tisona, o bien gotas óticas con antibiótico. Debe evi-
n tarseel contacto y la penetración de agua en el oído en ll Enfermedad
de Méniére
casode perforación.
Por lo general, es posible reparar el tímpano me- La enfermedail de Méniére es un trastorno caracteri-
diante un procedimiento llamado timpanoplastia. Si se zado por ataques repetidos de tértigo incapacitante
el ha producido una dislocación de la cadena de hueseci- (sensacíón de inestabiliilail y de que todo da vueltas),
lr llos (cadenaosicular), puede ser reparada al mismo périlida de autlición y zumbido en el oldo (acúfeno).
t€ tiempo. El colesteatomadebe ser extirpado quirúrgica-
)- mente. Si no se lleva a cabo la intervención, puede dar I Los síntomas incluyen ataques bruscos, no provoca-
In Iugar a gravescomplicaciones. dos, de vértigo incapacitante, náuseasy vómitos.
i- r Los médicos, por lo general, realizan pruebas de au-
el dición y en ocasiones resonancia magnética nuclear.
.i- ll Mastoiditis I La dieta baia en sal y un medicamento diurético re-
ducen la f¡ecuencia de los ataques
s€ La mastoiilitis esuna infecciónbaeteríanade la apófisis ! Los fármacos como la meclicina, el lorazepam o la es-
a- mastoiiles,el huesoprominente situado detrósdel ofilo. copolamina contribuyen a aliviar el vértigo.
capítulo215 TRASTORNOSDE LA NARIZ, LOSSENOSPARANASALES
Y EL SENTIDO DEL GUSTO

ción de la persona. Los médicos suelen administrar se- un resfriadocomún o (véasepg. 1524)o ile una aler-
dantespor vía intravenosaantesde colocar el balón y el gia . (véasepg. 1373).
taponamiento. Además, las personasque han recibido
estetipo de laponamiento son ingresadasen el hospital I Los resfriados y las alergias son las causasde rinitis
yse les administra oxígenoy antibióticospara evitar una más frecuentes.
infección de los senosparanasales.Debido al malestary t Los síntomas de rinitis incluyen la secreciónnasal,los
a los riesgos respiratorios asociadosal taponamiento estornudos y la naríz tapada.
nasal,a vecesel médico cauterizao grapa el vaso sanguí- I Por lo general, el diagnóstico sebasa en los síntomas.
neo hemorrágico mientras inspeccionael interior de la ¡ Las diversas formas de rinitis son tratadas de varias
nariz por un pequeño dispositivo visual (endoscopio). maneras, con antibióticos, antihistamínicos, cirugía, inyec-
En ocasiones,y guiado por las técnicasradiográficas,el ciones para la alergia y la evitación de irritantes.
médico puede pasar un pequeño catéter por los vasos
sanguíneoshasta el sitio de la hemorragia e inyectar un La nariz es el segmento de las vlas respiratorias su-
producto para bloquearel vasohemorrágico. periores que se infecta con mayor frecuencia. La rinitis
puede ser aguda (de corta duración) o crónica (de
larga duración). Es frecuente que la rinitis aguda sea
ll Vestibulitisnasal consecuencia de infecciones víricas, pero puede ser
también el resultado de alergias u otras causas. La rini-
La vestibulitis nasal es una infeeción de la zona que se tis crónica suele darse junto con la sinusitis crónica (ri-
encuentrajusto ilentro ile la entrada de cada ventana nosinusitis crónica).
nasal fuestíbulo n asal ). Rinitis vírica aguda: La rinitis vírica aguda (el res-
friado común) puede ser causadapor virus. Los sínto-
Las infeccionesmenores en la entrada d,e7a nariz mas consistenen secreciónnasal,estornudos,conges-
pueden provocar ampollas en la base de los pelos tión, goteo nasalposterio¡ tos y fiebre de pocos grados.
nasales(foliculitis) ¡ a veces,costras alrededor de Sepuede aliviar la nariz tapada tomando descongestio-
las ventanasnasales.La causasueledebersea la bac- nantes como la fenilefrina en forma de aerosolnasal o
teria Staphylococcus.La infección puede producirse la pseudoefedrinapor vía oral. Estosfármacos,de venta
por hurgarse la nariz o por sonarsela nariz con de- sin prescripción médica, causan el estrechamiento
m a s i a d ai n t e n s i d a dy c a u s ac o s t r a sm o l e s t a sy h e - (constricción) de los vasossanguíneosde Ia membrana
morragia cuando la costra se desprende.Las poma- mucosa.Los aerosolesnasalesdeben ser utilizados solo
das de bacitracina o mupirocina suelen curar estas durante 3 o 4 días,porque despuésde eseperíodo de
infecciones. tiempo, cuando los efectosde los fármacosse desvane-
Las infecciones más gravesprovocan forúnculos en cen,la membrana mucosa sueleinflamarseincluso más
el vestíbulo nasal. Los forúnculos pueden convertirse que antes.Este fenómeno se conoce como congestión
en una infección que sepropagabajo la piel de la punta de rebote. Los antihistamínicos a¡rdan a controlar la
de la nariz (celulitis). Al médico le preocupan las infec- secreciónnasal,pero causansomnolencia y otros pro-
ciones en esta parte de la cara porque las venas desde blemas, especialmente en las personas mayores a
ahí van hacia el cerebro. Una situación con riesgo letal (véaserecuadro en p9.2314). Los antibióticos no son
denominada trombosis del senocavernosopuede pro- eficacesen el fratamiento de rinitis vírica aguda.
ducirse si las bacteriassepropaganhacia el cerebro por Rinitis alérgica: La rinitis alérgicaestácausadapor
estasvenas o (véaserecuadroen pg. 1793). una reacción del sistema inmunitario del organismo
/^ En caso de vestibulitis nasal suele seguirse trata- ante un factor ambiental desencadenante. Los desenca-
miento antibiótico por vía oral y se aplican paños hú- denantesambientales más frecuentes son el polvo, los
t medos calientes3 vecesal dla du¡ante unos 15 o 20 mi- mohos, el polen, las hierbas, los árbolesy los animales.
nutos cada vez. Puede que el médico necesiteevacuar Los síntomas consisten en picazón, estornudos,secre-
quirúrgicamente los grandes forúnculos o los que no ción nasal,nariz tapaday ojos llorososcon picor. El mé-
l responden al tratamiento con antibióticos. dico puede diagnosticar la rinitis alérgicabasándoseen
los síntomasprecedentesde la persona.Frecuentemente
existenantecedentesalérgicosen la familia. Los análisis
s ll Rinitis de sangreo las pruebas cutáneaspermiten obtener una
información más detallada.
La rinitis es la inflamación e hinchazón de la mem- Evitando la sustancia desencadenantede la alergia
brana mucosa de Ia nariz caracterizada por secrecíón se evitan los síntomas, pero, en muchos casos,eso no
nasaly nariz tapada, generalmente a consecuenciade es ¡osible. Los corticosteroides nasalesen aerosol dis-
lHi
t - ;

(¿! '}cl
NJeLrtz-l
pEl sEcctóNrg tlt,As'roRnosDt' ct\'Rtl¡Nlr:t' *--

por rnuchas tener graveshemolragias nasalesy repetidasy perder


minuyen la inflamación nasal causada
plazo es relativamente se- el sent-idodel olfato (anosmia)'
f,r".rtá, y ,o empleo a largo
evitar la reacción El tratamiento tiene por objeto disminuir la forna-
euro: Los antihiitamínicos ayudan a
ción de costras,eliminar el olor y reducir las infecciones.
ilérqi.u y, lro. ende.Ios sÍntomas'Los antihistamínicos
pero muchos Los antibióticos tópicos, como la bacitracina aplicada
."r"lun íu -"*brana mucosade la nariz'
y otros problemas' espe- dentro de Ia nariz, matan las bacterias Los estrógenosy
de ellos causansomnolencia
Los de nueva gene- las vitaminas A y D, vaporizadosen el inte¡iol de Ia
cialmente en las personasmayores'
pero no proau- nariz o tomados por vía oral, pueden reducir la forma-
ración requieren prescripción médica'
contra Ia ción de costras al estimular la secreción de la mucosa
..n i"t.t *u.aio""s adversasLas inyecciones
una Io- Pueden también resultar útiles otros antibióticos admi-
alerqia(desensibilización)ayudan a constituir
los desencadenantes am- nistrados por vía oral o por vía intravenosa La cirugía
Iera"nciaa largo plazo hacia para estrelhar los conductos nasalesreduce la forma-
tardar meses o años
bientales específicos,pero pueden
no ali- iiór, d..o.,tu. porque eI flujo reducido de aire evitala
.n ,.. .o*pl"ru*enté eficaces'Los antibióticos
desecaciónde la memb¡ana mucosa adelgazada'
vian los síntomas de la rinitis alérgica'
pro- Rinitis vasomotora: La rinitis vasomotora es una
Rinitis crónica: La rinitis crónica sueleser una
por una inllamación o forma crónica de la enfermedad' La nariz tapada,los
lonsación de la rinitis causada
también puede estornudos y la secreciónnasal,síntomas habitualesde
una"infección.Sin embargo,la rinitis
tuberculosis' alergia,seproducen sin que existauna ale-rgiaaparente.
ocurrir con enfermedadescomo la sífilis,la
(enfermedad de la piel caracrerizada En algunaspersonas,la nariz reacciona fuertementea
.iiino.r.l".o-u
prlmero los irr-itantei (como el polvo y el polen), a los perfumes
oor teiidosmuy duros y achatadosque aparecen
(infección en la nariz ca- v a la polución. Este trastorno aparecey oesaparece'
en la nariz),la rinosporidiosis
p.ro a" ugtuuncon la sequedaddel aire' La membratra
racterizadapor pólipos hemorrágicos),la leishmanio,srs'
la histoplasmosis y la lepra' todaseuas ^.,cosa inflamada varía del color rojo intensoal nlo-
la blastomicosis,
rado. En ocasioneslas personastambién tienen una li-
caracterizadaspor la formación de lesionesinflamadas
(eranulomas)y la destrucciónde tejidosblandos'cartí- gera inflamación de los senosparanasalesCuandola
ir.rflarlación es pelsistente,puede ser necesarlauna en-
iino, v hu"rot.'Lu rinitis crónica causaobstrucciónnasal'
closcopiade la nariz y una tomografía cotl-rputarizada
,.ir"éión d. put por la narizy hemorragiafrecueute'
(TC, i véase pg.2469) de los senos paranasales'Sila
Tanto la bája humedad como las sustanciasirritantes
inflamación dil seno no es grave,el tratamiento tiene
arrastradas por el aire pueden dar lugar a rinitis-crÓ-
alivian los slntomas' Cual- oor obietivo el alivio de los slntomas' Puedeser útil
nica. Los descongestionantes
evitar el tabaquismoy los irritantes y usar un sistema
quier infección bacteriana subyacente requiere de urt
desde de calefacción central humidificado o un vaporizador
cultivo (examen de microorganismos que crecen
para identificar la i¡fección por bacterias para aumentar Ia humedad.
una muestra
te-
u hongos) o biopsia (extracción de una muestra de
jido pira su identificación en el microscopio) y el tra-
tamiento adecuado. lI Póliposnasa¡es
Rinitis atrófica: La rinitis atrófica es una forma de la
Los pólipos nasales son formaciones carnosas de
rinitis crónica en la que la membrana mucosa se adel-
gaza(atroña) y se enáurece,haciendo que los conduc- membrana mucosa nasal.
ios nasulesse ensanchen (dilaten) y se resequen' EJta o de asmasolr
I LasPersonas quepadecende alergias
atrofia se da frecuentemente en Personasmayores' Las
máspropensasa desarrollarpólipos nasales'
células que normalmente se encuentran en la mem- por los póliposson
I
y I Algunosde los síntomascausados
brana mucosa de la nariz, que segreganmucosroao
las partículas la obstruccióny la congestión nasal.
tienen filamentos ciliados que expulsan
I Losmédicoscon frecuenciadiagnosticanlos póliPos
de polvo, son reemplazadaspor céIulas similares.a las
nasales basándose caracLerístico'
en su asPecto
ouá normalmente se encuentran en la piel' El trastorno
sometido a I Loscorticosteroides puedenreduciro eliminarlospo-
óuede desarrollarseen alguien que se haya
^una
intervención quirúrgica de los.senos paranasales' lipos, pero a vecesestosdebenserextirpadosquinírgicamente'
en Ia que le fueron extirpadas una cantidad considera-
Los pólipos son crecimientosfrecuentesen forma
ble de estructuras intranasalesy de membranas muco- a
sas.Otro factor desencadenante es una prolongadain- de lagrimas que se forman alrededor de las entradas
ma-
fección bacteriana del revestimiento de la nariz' las ca:vidadesde los senos paranasales'Un pó1ipo
áuro ,. pur"." .rna u,rapelada,sin semilla'A difcren-
En el interior de'la nariz se forman costras,de las
personas pueden
"
cia de los pólipos en e[ colon o la vejiga urlnarla'
rur t-
que emana un olor desagradable.Las i
DE LA NARIZ,LoSsENos pARANASALES
capítulo2ls TRASTORNoS y ELSENTIDODELcusro
@l

teroides pueden retarda¡seo evitarselas recidivas.Sin


embargo, puede ser necesarioque el médico tenga que
Los pólipos suelen desarrollarse en la zona donde examinar periódicamente a la persona con endoscopia
:
los senosparanasalesse abren en la cavidad nasal. nasal (examinando el interior de la nariz con a¡tda de
:s.
t^
Los pólipos pueden obstruir la evacuaciónsinusal. un pequeño tubo visualizadorrígido o flexíble) para
En estecaso,el líquido se acumula en los senospa- evaluar y t¡atar un problema persistenteo repetitivo.
ranasalesobstruidos y seproduce una infección (si-
t^
nusitis).
lI Sinusitis
F
La sinusitis es la inflamación de los senos paranasales,
la'--
Cavidad nasal muy frecuentemente eausada por una infeccíón vírica
o baeteriana o por una alergia.
LA

I AJgunosde los síntomas más frecuentesde la sinusitis


son el dolor, la sensibilidad,la congestión nasal y el dolor de
ts
cabeza,
r El diagnósticose basa en los síntomas pero a veces
son necesariaslas radiografías y otras pruebas de imagen.
a
I Los antibióticos pueden eliminar la infección subya-
cente.

a
pólipos en la nariz no son tumores y no sugierenriesgo La sinusitis es uno de los problemas ¡.nédicosmás
de cáncerañadido. Son simplemente un reflejo de la frecuentes.Entre 10 y t5 millones de personasdesarro-
inflamación, aunque pueden ser un antecedentefami- llan cada año los síntomas de la sinusitis. La sinusitis
a
liar del problema. El méclicopuede realizar una biopsia puede apareceren cnalquierade los cuatro grupos de
del pólipo para descartarla presenciade cáncer. senosparanasales:maxilar, etmoidal, frontal o esfenoi-
a
Los pólipos pueden desarrollarsedurante una infec- dal. La sinusitis casisiempre seproduce en conjunción
ción y desaparecer tras la remisión de la misma o pue- con la inflamación de la mucosa de los conductos na-
den empezar lentamente y persistir. Muchas personas sales(rinitis) y algunos médicos serefieren a.ltrastorno
il
no son conscientesde tener pólipos nasales,aunque como rinosinusitis. Puedeser aguda (de corta dura-
experimentan síntomas como estornudos, congestión ción) o crónica (de larga duración).
nasal,obstrucción, evacuación de líquido hacia la gar- Sinusitis aguda: La sinusitisseconsideraagudasi re-
ganta (goteo retronasal),dolor facial,secreciónnasal mite totalmente en el término de 30 días. La sinusitis
excesiva,pérdida del olfato (anosmia), reducción de la agudapuedeestarcausadapor una variedadde bacterias
capacidad olfativa (hiposmia), picor alrededor de los que suelen desarrollarsedespuésde que algo haya blo-
ojos e infecciones crónicas. queadolas entradasa los senosparanasales. La causamás
Las personascon pólipos nasalespueden ser alta- Íiecuente es una infección vírica de las vías respiratorias
mente alérgicas a la aspirina y otros fármacos antiin- superiores,como el resfriado comúd. Durailte un res-
flamatorios no esteroideos (AINE, . véasepg.794). fiiado, la membrana mucosa inflamada de la fosa nasal
Las personas con pólipos nasalespueden desarrollar tiende a bloquearlasentradasde los senosparanasales. El
n
infeccionessinusalessi los pólipos obstruyen la eva- aire en los senoses absorbido en el torrente sanguíneo;
cuación de los senosparanasales.Muchas de las perso- esto rebaja ia presión en el interior sinusal, causando
nas afectadaspor pólipos nasalessuelenvolverseasmá- dolor, y atrae líquido hacia los senos.Estelíquido es un
ticas. Los pólipos nasalestambién pueden formarse si medio de cultivo para las bacterias.En los senos,penetran
s
hay un cuerpo extraño alojado en la nariz. glóbu-losblancosy más líquido para combatir las bacte-
Los corticosteroides en forma de aerosolesnasaleso rias. Esteflujo aumenta la presión y causamás dolor.
los comprimidos oralespueden reducir o eliminar los Las alergias también causan la inflamación de la
pólipos. Es necesariala cirugía endoscópica o los cor- membrana mucosaque obstruyelasentradasa los senos.
ticosteroides orales cuando los pólipos obstruyen las Además,laspersonascon una desviacióndel tabique son
a
vías respiratorias o causaninfeccionesfrecuentesen los más propensasa la obstrucción de los senosparanasales.
senosparanasales.Los pólipos vuelyen a crecernueva- Sinusitis crónica: La sinusitis seconsideracrónica si
mente a no ser que se controle la subyacenteirritación, se ha mantenido durante un período de 8 a 12 semanas
alergiao infeccióir. Utilizando un ae¡osolcon corticos- o más. No sesabeexactamentecuál esla causade la si-
RAS'fL)II.NOSi)E (;A}lG,'\N-IA,NARIZ Y Oi]IO
@crysg-\r:

nusitis crónica, pero puede ser consecuenciade una it.t- 1

fección vlrica, una alergia grave o la exposición a un J l

asente contaminante medioambiental' A menudo, la


o"ersonatiene antecedentesfamiliares y la predisposi- Los senosparanasales sgn espacioshuecos que se
ción genética parece ser uno de los factores' Si la per- encuentran en los huesos próximos a la nariz. Los
.o.ru li".t" una infección bacteriana o ñrngica, la infla- dos senosfrontales se localizan iusto encima de las
mación es mucho peor. A veces,la sinusitis crónica del ceias.Los dos senos maxilares están localizadosen
seno maxilar se produce cuando un absceso de un los pómulos y los dos grupos de senosetmoidales
estánsituadosa ambos lados de la cavidad nasal,
diente superior seextiendeal seno que estápor encrma'
Los dos senosesfenoidales(no semuestran aqui) se
localizan detrás de los senosetmoidales.
.1.Síntomas
La sinusitis aguda con frecuencia sueleproducir dolor,
sensibilidad, congestión y obstrucción en la nariz, dis-
mlnución de la capacidad olfactiva (hiposmia), mal
aliento (halitosis), tos productiva (especialmente du-
rante la noche) e inflamaciónen los senosparanasales
afectados.La sinusitis maxilar causadolor en las meji-
llas justo por debajo de los ojos, dolor de muelas y
dolor de cabeza.La sinusitis fiontal causa dolor de ca-
beza sob¡e la frente. La sinusitis etmoidal causa dolor
por detrás de los ojos y entre ambos, una infección
Lacterianaen la piel alrededorde Ias órbitas oculares
(celulitisperiorbitaria),lagrimeoy dolor de cabeza(a
vecesdescrito como estalljdo).La sinusitis esfenoidal
causadolor en áreasno bien definidas y puede sentirse
en la parte frontal o posterior de la cabeza.
En 1asinusitis aguda, a vecesse expulsa por la nariz
un pus verde o amarillo. También pueden aparecerfie-
bre y escalofiíos,pero su presenciasugiereque Ia infec-
ción se ha extendido más allá de los senos. Cualquier dispositivo fino de visualización (endoscopio) al inte-
cambio en la visión o hinchazón alrededor de los ojos rioi de'la nariz para inspeccionar las entradas a los
es una situación muy graveque puede rápidamente, en senos y obtener muestras de líquido para su cultivo.
pocos minutos o algunashoras, derivar en ceguera.Tal Este procedimiento, que requiere un anestésicolocal
cambio debe ser evaluadopor un médico lo antesposi- (para insensibilizar la zona), puede ser realizado en el
ble. El dolor sueleser más intenso en la sinusitis aguda. consultorio del médico.
Los slntomas de la sinusitis crónica suelen ser simi- La sinusitis en los niños se sospechacuando la se-
laresa los causadospor la sinusitis aguda.Los síntomas creción de pus por la nariz persistepor más de i0 dlas
más frecuentes de sinusitis crónica son obstrucción acompañada de extremo cansancio (fatiga) y tos. El
nasal, congestión nasal y goteo posnasal. La persona dolor y la incomodidad en la cara pueden estarplesen-
con sinusitis puede tener una secreciónnasal coloreada tes. La fiebre es poco frecuente' Al examinar la nariz, el
y un sentido del olfato disminuido. La persona puede médico se da cuenta de la emisión de pus' Una tomo-
también sentir malestar general (indisposición). grafía computarizada (TC) confirma el diagnóstico'

i. Diagnóstico .i. Tratamiento


El médico estableceel diagnósticobasándoseen los El tratamiento de la sinusitisestádirigido a mejorar la
síntomastípicosy, a veces,medianteestudiosradiográ- evacuaciónde los senosy curar la infección. La inhala-
ficos.Lasradiografíaspuedenmostrar la presenciade ción de vapor, los paños húmedos calientessobreel
líquido en los senos,perola tomograflacomputarizada seno paranasalafectado y las bebidas calientesPued€n
(TC) esla másaptaparadeterminarla extensióny gra- servii para aliviar la rigidez o la constricción de los
vedadde la sinusitis.Si una personatienesinusitisma- vasossangulneosy facilitar el drenaje. Se pueden utili-
xilar, se puede hace¡una radiograflade dientespara zar durante un tiempo limitado los aerosolesnasales'
detectarabscesos dentales.A vecesel médico pasaun como la fenilefrina, que causa'estrechamiento(cons-
tricción) de los vasossanguíneos.No resulta eficaz el

I
I
ratamiento con fármacos similares,como la pseudoe-
f€drina, tomados por vía oral. Para el tratamiento de la
sinusitis se administran antibióticos como la amoxici- Una variedadde hongosque normalmentese en-
üna o el trimetoprim-sulfametoxazol. cuentranen todo el medio ambientese encuentran
I Las personas con sinusitis crónica toman antibióti- en la narizy los senosparanasales de la mayoríade
cos, como amoxicilina-clavulanato o cefuroxima, du- las personassanas.Sin embargo,en ciertoscasos,
rante más tiemPo. Cuando los antibióticos no son efi- estoshongoscausanuna inflamaciónsignificativa
caces,puede llevarsea cabo una intervención quirúrgica de la narizy los senosparanasales.
con el fin de lavar el seno y obtener material para un Lasbolaso pelotasde hongosson una prolifera-
cultivo o de mejorar la evacuaciónsinusal, lo que per- ción de hongosen personasque, salvo estetras-
mite Ia remisión de la inflamacidn. torno, estánsanas.Lossíntomasincluyendolor de
los senosparanasales, presión,congestiónnasal,
drenaje de líquidos e infeccionescrónicas. Para
ll Trastornosdel olfato y del gusto abrir los senosparanasales afectadosy eliminar los
residuosde hongoses necesariauna intervención
¡ El olfato sepuedeperder temporalmentecuandola q ui r ú r g i c a .
personafuma o tieneresfriadoo alergiaestacional. La sinusitisalérgicapor hongoses un trastorno
r El olfato sepierdedefinitivamentedespuésde una le- en el cual los hongoscausanuna reaccióncarac-
sión en la cabeza. terizadapor una notablecongestiónnasaly por la
t Laspersonaspuedenperderel sentidodel gustosi tie- f o r m a c i ó nd e p ó l i p o sn a s a l e sy p a r a n a s a l e sL.o s
nenun trastornoo estánen una situaciónque lescausase- p ó l i p o s o b s t r u y e nl a n a r i z y l o s o r i f i c i o sd e l o s
quedadde la boca. s e n o so a r a n a s a l evs c a u s a ni n f l a m a c i ó nc r ó n i c a .
I Los médicospuedenevaluarel olfatomedianteel uso Frecuentemente los pólipos y la inflamaciónafec-
de sustanciasaromáticascomunes. tan solo un lado de la nariz.Normalmente,la ciru-
r El gustosepruebapor mediode sustancias dulces,sa- gía es necesariapara abrir los senosparanasales y
ladas,ácidasy amargas, retirar los residuosde hongos. De igual modo es
r Lasinfecciones setratancon antibióticosy lasobs- necesarioun tratam¡entode larga duración con
truccionesseextirpan,pero a vecesla capacidaddel olfato corticosteroides, antibiót¡cosy, a veces,fármacos
no serestaura. antimicóticos (contra los hongos)que seaplicandi-
re¿tamentesobre la zona afectadao se toman por
Dado que los trastornos del olfato y del gusto no vía oral. Estosfármacosreducenla inflamacióny
son potencialmentemortales,es posible que no se les e l i m i n a n e l h o n g o . S i n e m b a r g o ,p e s e a l t r a t a -
presteia atención médica necesaria.Sin embargo, estos miento prolongado,es muy probable que el tras-
trastornos generan frustración, ya que afectan la capa- torno reaparezca.
cidad para disfrutar de la comida, la bebida y los aro- La sinusitispor invasiónde hongos es un tras-
mas agradables.También interfieren en la capacidadde torno muy graveque se desarrollamás frecuente-
detectarproductos químicos y gasespotencialmente m e n t ee n p e r s o n a sc u y o s i s t e m di n m u n i t a r i oh a
nocivos¡ por Io tanto, pueden tener gravesconsecuen- sido deterioradopor la quimioterapiao por enfer-
cias.En ocasiones,el deterioro del olfato y del gusto se medadescomo diabetes,leucemia,linfoma, mie-
debe a trastornos graves,como un tumor. loma múltipleo sidamal controladas.Puededifun-
dirse rápidamente.Los síntomasincluyen dolor,
El olfato y el gusto estánestrechamenterelacionados.
fiebre y secreciónde pus por la nariz. EI hongo
Laspapilas gustativasde la lengua identifican el sabor y
puede extendersea la cavidad ocular, causarun
los nervios de la nariz identifican el olor. Ambas sensa-
desplazamientohacia delante del ojo afectado
cionessecomunican con el cerebro,el cual integra la in-
(proptosis) y ceguera.El médico estableceel diag-
formación para que los saborespuedan ser reconocidos
nósticobasándoseen los resultadosde una biopsia
y apreciados.AJgunossabores,tales como lo salado,lo
(extirpaciónde una muestrade tejido para su exa-
amargo, lo dulce y lo ácido se pueden reconocer sin el
men microscópico).El tratamientoconsisteen ci-
sentido del olfato. Sin embargo,la identiñcación de los
rugíay fármacosant¡micót¡cosadministradospor
saboresmás complejos (como la frambuesa) requieren
vía intravenosa.El médico debe tambiéncontrolar
Ia intervención tanto de las sensacionesdel gusto como
la enfermedadsubvacente v est¡mu¡ar el sistemain-
de las del olfato.
munitariodeficienteporque estasinfeccionesson
La disminución de la capacidadpara el olfato (hipos- potencialmentemortales.
mia) y la pérdida del mismo (anosmia)son los trastornos
T9 TRASTORNOSDE GARGANTA,NARIZ Y OIDO
SECCIÓN

I I Los principalessíntomasson dolor de gargantain- Si la personano experimentaahogo,sele administ¡an


tensoy dificultad respiratoria. antibióticos y eshospitalizada y controlada constante-
r los médicosbasanel diagnóstico en la exploración mente en la unidad de cuidadosintensivos.Si la persona
de unaluz flexibleen el quirófano.
de la epiglotiscon a1.uda tiene dificultades respiratorias,el médico procedea in-

l_ I La vacuna contra Hoeffioph¡lusínfluenzaetipo B


(Hib) puedeevitarla epiglotitiscausadapor estasbacterias.
troducir en la tráquea,por la boca o la nariz, una sonda
respiratoria (intubación endotraqueal). La sondaevita
I Pa¡aeliminarla infeciónseprescribetratamientoanti- que se cierre la vía respiratoria a causade Ia hinchazón.

t_ bióticoy paraevitarqueIasvíasrespiratorias
secuencia
secierrena con-
deIahi¡chazónseintroduceunasondarespiratoria.
En algunos casos,Ia vía respiratoria estátan inflamada
que el médico no puede introducir la sondapór estavía
y debepracticar una incisión para abrir la parte anterior
t- La epiglotis es un pequeño colgajo de tejido rígido
que cierrala entradadel órganode Ia voz (laringe)y la
del cuello e introducir el tubo directamenteen la tráquea
(traqueotomía o cricotiroidotomía).
tráquea durante la deglución. En ocasiones,lá epiglotis
I resulta infectada con bacterias,habitualrnente Haemo-
philus influenzae de tipo B. Aunque la epiglotitis cau- ll Laringitis
It - sadapor Haemophilus influenzae era la más frecuente
en los niños, la vacunación rutinaria contra estetipo La laringitis es una inflamación de la laringc, lpr¿
de bacteriasha conseguidocasieliminar totalmentela forma parte del aparato iJe emisión de la voz (fona-
incidencia infantil de la infección. Ahora la mayoría de ción).
los casosde epiglotitis se da en los adultos-Sin em-
bargo, los niños pueden tener epiglotitiscausadapor ¡ La causaclela inflamaciónsueleser un virus.
otras bacteriasy los niños que no han sido vacunados r Los síntomastípicosincluyenronqueray pérdidade
L^ pueden ser infectad,ospor Haemophilus. la voz.
I La inflamación producida por estainfección puede r El diagnóstico sebasaen los síntomasy loscambios
obstruir las vías respiratorias y provocar ahogo y en la voz.
l--. a Por lo general,el tratamientoadecuadoconsisteen
muerte. Teniendoen cuenta que Iasvías respiratorias
de los niños son más pequeñasque las de los adultos, descansar Ia voz y evitar los agentesirritantes.
It . _ . la epiglotitis es más peligrosaen los niños a (véase
pg.2149),pero puedetambién ser fatalen los adultos. La causamás frecuentede laringitis de corta dura-
Los síntomasconsistenen dolor intenso de garganta, ción es un¿ infección vírica de las vías respiratoriassu-
i_ dificultad para deglutir, fiebre,babeoy una voz gangosa.
Dado que la infección afectala epiglotis,la parte poste-
periores,como el resfriadocomún. De igual rnodo,la
laringitis puede ir acompañadade una bronquitis o
rior de la garganfano suele estar infectada. Cuando la cualquier otra inflamación o infección de lasvíasrespi-
t_ hinchazón de la epiglotis estrechalas vías respiratorias,
la personaempiezaprimero a emitir un sonido estri-
ratorias superiores.El uso excesivode la voz, una reac-
ción alérgicay la inhalación de agentesirritantes como

I dente al respirar (estridor) y luego evolucionaprogresi-


vamente con ahogo.La afecciónprogresarápidamente.
El médico sospechael diagnóstico basándoseen los
el humo de tabacopueden causarlaringitis de corta du-
ración (aguda) o persistente(crónica). Son sumamente
raraslas infeccionesbacterianas de las ctlerdasvoc¿les
l síntomas de la persona.Si un adulto no tiene estridor u La laringitis crónica,cuyossÍnlom¿sduran m¡isde
l
l--. otras dificultadesrespiratorias,el médico inspecciona 3 semanas,puede ser causadapor refluio gastroesofá-
el fondo de la gargantacon un espejoo hace radiogra- gico y, con menos frecuencia,por la bronquitis persis-
l fías,lo que a menudo muestra la epiglotisinflamada. tenle. Laspersonascon bulimia' que vomitan con fre-
t-- En algunasocasionesel médico inspeccionael fondo de cuencia, pueden desarrollar laringitis.
la garganta con ayrudade una sonda delgaday flexible Los síntomasconsistenen un cambio Poconaturalde
I provista de luz que introduce por la nariz (laringosco-
pia nasofaríngea).Los niños tienen mayor probabilidad
la voz, como ronquera, o incluso pérdida de la voz,que
sedesarrollaal cabo de unas horas o de un día.Sesiente
de sufrir una obstrucciónrepentinay completa de las un cosquilleoen la gargantao Ia sensaciónde tenerlaen
üas respiratorias,especialmentedurante la exploración carneüva, y la personapuedetener una necesidadcons-
de Ia garganta.Parareducir esteriesgo,los médicos sue- tantede aclararse la gargan[a. Los sintomasvariansegun
1enexaminarlesla gargantay la epiglotis solo en el qui- la gravedad de la inflamación. En las infeccionesgraves
rófano y no los envían a radioscopia. puede haber fiebre, sensación general de enfermedad
La epiglotitis causadapor el Haemophilusinfluenzae (malestar),dificultad para tragarY dolor de garganta'
tipo B puede evitarseeficazmente con la vacuna ¡l¿r¿ E l d i a g n ó s t i c os e b a ó ae n l o s s í n t o m a st í P i c o sy c n
mophilusinfluenzaetipo B (Hib). I o s c a m b i o sd e v o z . A v e c e se l m e d i c o i n s p e c c t o neat
Clapitulo2 ¡6 I l ( . \ \l ( r l {N o \ l , l L A ( ; \ R G ¡ \ N\ w

fonclo de la garganta con Lrn


espejo o una so,ndade vi- ll Úlcerasde contactode las
n que muestra algún enro-
srralizacióndelgada y flexible, cuerdasvocales
del reves-
iecimiento ¡ en algunos casos,inflamación
de Las úlcerasde contacto delas cuerdasvocalesson llagas
iimi"ttto de la laringe. Considerando que el cáncer
L-
personacuyoss¡n- en carne viva que aparecen en la membtana mucosa
laríngepuedecausarronquera' una
más de unas semanas debe someterse que recubre los cartílagos alos cuales están sujetas las
tomai persistan
valorar 1apresenciade un cáncer cuerdasvocales.
n, a una evaluación para
la o (véase Pg.7727).
El tratamiento de la laringitis vírica depende de los Las úlcerasde contacto en las cuerdasvocalessuelen
ia la cura- ser causadaspor un abuso de la voz al habiar enérgica-
)r síntomas. Para aliviar los síntomas y favorecer
descansar la voz (no hablar), tomar mente, en particular al empezar a hablar. Estasúlceras
:a ción, se aconseja
antituslgenos,bebe¡ una cantidad adicional de líquidos se producen típicamente en cantantes, maestros' pre-
v hacer inhalacionesde vapor' Sín embargo'sttsurrar dicadores,representantesde ventas,abogadosy perso-
lunrenta la irritación de la laringe.Dejar de fumar y el nas cuyo trabajo requiere hablar mucho o forzar la voz.
El retorno o regurgitación (reflujo gastroesofágico)de
tratamiento de la bronquitis, en caso de que la haya,
meiora la laringitis.Solo se administra un antibiótico los ácidos del estómago también puede causarúlceras
si se trata de una infección bacteriana. Según cuál sea de contacto de las cuerdasvocales'
la posible causa,son tratamientos especlficosbenefi- Los síntomas consisten en dolor leve al hablar o tragar
y distintos grados de ronquera. Para establecerel diagnós-
ciósos pura controlar el reflujo gastroesofágico,la bu-
limina o 1alaringitis medicamentosa. tico, el médico examina las cuerdasvocalescon una sonda
de visualización delgaday flexible. En algunos casos,se
toma una muestra de teiido y seexamina al microscopio
(biopsia)para asegurarse de que las úlcerasno son cance-
ll Nódulosy póliposen las rosas(malignas)y que su causano esla tuberculosis.
Los
cuerdasvocales
en Los nódulos y lospóIipos enlas cuerilasvocalesson cre-
cimientos no cancerosos(benignos) que producen ron-
queta y loz entfeeoftada,
El reflujo gastroesofágicofavorece la forma-
Los pólipos de las cuerdas vocalesson a menudo el c i ó n d e ú l c e r ¿ sp r ó x i m ¿ sa l ¿ sc u e r d a sv o c a l e s .
iu-
,la ¡esultado de una lesión aguda (por ejemplo, cuando se
; o grita en un partido de fútbol) y suele afectar solo una
pi- cuerda vocal. Los nódulos de las cuerdas vocales se
producen en ambas cuerdas vocales y son principal- El tratamiento consiste en descansar la voz ha-
mente el resultado del abuso delavoz (gritar, cantar, blando 1o menos posible durante un mínimo de 6 se-
no
chillar de manera habitual o el uso de una frecuencia manas para que las úlceraspuedan curarse. Para evitar
lu-
nte por debajo de lo normal)' recidivas,las personasque desarrollan úlceras de con-
es. Los síntomas incluyen ronquera crónica y voz en- tacto de las cuerdasvocalesnecesitanterapia voca.lpara
de trecortada que tienden a desarrollarse al cabo de días aprender a usar la voz correctamente' Un logopeda
o semanas. Para establecer el diagnóstico, el médico puede proporcionar la instrucción o el entrenamiento
ils- examina las cuerdas vocales con una sonda delgada y necesario.
re- flexible de visualización. A veces,el médico extrae una Si la persona tiene reflujo gastroesofágico,el trata-
pequeña porción de tejido para su examen al micros- miento consisteen tomar antiácidos,no ingerir ali-
.de copio (biopsia) para asegurarsede que el crecimiento mentos en las 2 horas previasal momento de acostarse
no sea canceroso (maligno). y mantener la cabezaalta durante el sueño. El trata-
lue
nte El tratamiento consisteen evitar aquello que pueda mientó antibiótico evita la aparición y desarrollo de in-
.en estarprovocando la irritación de la laringe y en descan- feccionesbacterianasmientras las úlcerasestánen pro-
ns- sarla voz. Si la causaesel abuso de la voz puede hacer cesode curación.
t¡n falta una terapia vocal dirigida por un logopeda (tera-
ves peuta del habla) para enseñar a la persona a hablar o
'
lad cantar sin forzar las cuerdasvocales.La mayorla de los lI Parálisisde las cuerdasvocales
l nódulos desaparecencon estetratamiento,aunque la
' efl mayorla de los pólipos deben ser extirpados quirúrgi- La parólisis ile las cuerdasvocalesesla incapaciilad de
ael camente Dara restablecerla voz normal. moverlos múseulosquecontrolanlas cuerdasvocales,
TRASTORNOSDE LOSOIDOS,LA NARIZ Y LA GARGANTA

rnediantela introducción dé aire en el oído para ver La mayoria de las faringitis son provocadas por los
cómo se mueve esta estructura. Es probable que exista mismos virus del resfriado común. Como el resfriado
una otitis media secretora si el tímpano no se mueve, . comÍrn,la faringitis vírica se resuelvesin tratamiento y
oero no hay enrojecimiento o abombamiento del solo esproblemática por el malestary el absentismoes-
mismoy el niño tienepocos síntomas.Si los hallazgos colar que ocasiona.Los estreptococosson una causa
de Ia exploración continúan siendo poco claros,los menos frecuente, pero más grave, de faringitis (farin-
médicos realizana menudo una tímpanometria. Para gitis estreptocócica).La faringitis estreptocócicaes
estamedición se coloca bien ajustado dentro del con- poco frecuenteen niños menores de 2 años de edad.
ductoauditivo un dispositivoque contieneun micró- En algunos casospoco frecuentes la faringitis es cau-
fono y lrn emisor de sonido y se envíanondassonoras sadapor infeccionespoco habituales,como la mono-
haciael tín.rpanoal mismo tiempo que el dispositivo nucleosisinfecciosa (que es de causavírica) o la difte-
varíala presiónen el canalauditivo. ria, en paísescon bajo indice de vacunación.
Las amígdalas(estructurasde tejido linfoide en la
.l Tratamiento parte-posterior de la garganta)también se infectan a
vecesen los niños con faringitis. El médico utiliza el
La otitis media secretoria con frecuencia no remite con término amigdalitiscuando las amígdalasestánespe-
eltratamiento antibiótico ni con otros fármacos, como cialmentehinchadas.A veces,despuésde un episodio
losdescongestionantes, los antihistamínicoso los ae- de faringitis, las amígdalaspermanecen infectadas,in-
J . rosolesnasales.Pero suele resuelvepor sí misma al
cabode algunassemanaso meses.
flamadaso agrandadas.
La faringitis debida a bacteriaspuede causarlos si-
Si el trastornopersistey el niño no mejora después guientessíntomasy trastornos:
de 3 meses,se puede recurrir a la cirugía.A veces,los ¡ Inflamación persistente,infeccionesy aumento
médicosrealizanuna miringotomía, que consisteen de tamaño de las amígdalas(amigdalitiscrónica).
p¡acticaru+a diminuta hendidura en el tímpano, eli o Presenciade pus en el interior de los pliegues de
minarel líquido e introducir un pequeñotubo de dre- las amígdalas(amigdalitiscríptica).
naje( tín.rpanostomía) en la hendidurapara permitir la o Abscesosen los tejidos hacia el lado de la faringe
entradade aire del oído externoal oído medio y facil- (abscesofaríngeo lateral), detrás de la faringe (absceso
tar la eliminación de las secreciones.Las adenoides retrofaríngeo)o alrededorde las amígdalas(abscesos
(acúmulosde tejido linfoide localizadosen el punto de periamigdalinos, o véasepg. 1723).
encuentrode las fosasnasalesy la garganta) suelen ex- Raramentela faringitis estreptocócicacausafiebre
tirparseal mismo tiempo. Algunas vecesse re aliza :una reumática c (véasepg. 2151),glomerulonefritiso in-
miringotomíapara extraerlíquido pero no para inser, fecciónpotencialmentemortal de los tejidos (fascitis
tartubosde drenaje;esteprocedimientose denomina necrotizante)o del flujo sanguíneo(síndromede shock
Irmpanocentesrs. tóxico).

.i. Síntomas
lI Faringitis
Todoslosniñosconfaringitistienenirritacióndela
Lafaringitis es la infección de la garganta (faringe) y, gargantay algún grado de dolor al tragar. Los oldos
a veces,
de las amígdalas. también duelen a veces,ya que la garganta y los oídos
compartenlos mismos nervios.La parte posterior de
I La faringitis es causadageneralmentepor un virus y la gargantay las amígdalassuelen estar enrojecidas;
femitesin t¡atamiento. estasúltimas estánagrandadaso cubiertas con un exu-
I A veces,es causadapor ciertas bacterias(en particular dado blanquecino.
estreptococos) y da lugar a una faringitis estreptocócica. Los njños con faringitis como parte de un resfriado .
I La gargantaestá irritada y enrojecida, Ia deglución es tienen goteo nasal,tos y algo de fiebre o febrícula.
-
y las amígdalasestán agrandadaso cubie¡tasde En los niños con faringitis estreptocócicalos gan-
blanquecino. glios Iinfáticos del cuello aumentan de tamaño y duelen
I El diagnósticosuelebasarseen los síntomas,pero, si se con la palpación,y tienen fiebre a1ta.Algunos niños con
una faringitis estreptocócica,los médicos obtienen faringitis estreptocócicatienen síntomas de escarlatina
muestradé la parte posterior de la gargantay la analizan. a (véasepg. 1451),consistentes en cambiosde color de
I Serecomiendaei ibuprofenoo acetaminofeno y I iqui- la lengua,desdeel blanco brillante hastael rojo (lengua
en abundanciapara todas las molestiasde garganta, de frambuesa),y úna característicaerupción de color
de penicilinapara la faringitis estreptocócica. rojo en la piel (exantemaescarlatiniforme).
Dr'$!!!l!14AF',\11!11)
23 PROBLE'N{AS
EEE! sÉccrÓN

tienen irritaciÓt.t
Los niños con amigdalitis-crónica
o dolor al tragar'
d" lu lurgutl,u y tolestias t

Las amisdalas son dos zonasde tejido Iinfoide loca-


* DiagnósticoY tratamiento lizadasa'ambos lados de la garganta' Las adenoides,
existenciade faringitis a1ob- también de teiido linfoide, están localizadas más
Los médicos sospechanla
y secreción blanca o pus en Ia arriba v más hacia atrás' detrás del paladar' en la co-
i.-r*t .ti";*iitiento
de la gargantay cuando los ganglios nexión de las fosas nasales con la garganta' Las ade-
r^""'*tt"i;.' T
cuello estánagrandados' noides no son visibles Por la boca'
" ' - E n . u r odel
ii.iát'iL, se
d e s o s p e c hdae f a r i n g i t i se s t r e p t o c ó c i c a '
pntt" potterior de la garganta
,oriu ,rnu a"ttttu dt lu r
i,"."?r"i" i"¡.ratorio parados pruebas:la p.rueba
"i
t¿oi¿"y el cultivobacteriano' La pruebaan-
l"iJ.i." en ¡
estreptocócica
iináii.l .¿pi¿" áetecta-faringitis r;rpidaes c
áe una prueba
-i".iat. si el resultado
"i.". realizarel cultivobacteriano'
;;;t,;; ;" esnecesario f

5ir l^ú"ig.' ti resultadode la pruebarápidaesne- ' {


"l I o 2 días
t. *:,"f. nacerel cultivo'Eslerequiere
""ii"",
fu icasetratageneralmenIecon
reptocóc
t;*Ulitrt"";
üi"" t"a cánunasolainyeccióno biendurante -'
a la penlcl-
i 0 díaspot t'iuotal' Silos niñossonalérglcos
".i.iii"u,
utilizaeritromicina u otro antibiótico' El
ñili;;d;"
de la faringitiscstreptocócicay la faringitis
;;;#il oe lDu- v más atrás,dortdelos conductosnasalesconectancotl
la admlnlstraclon
causadapor virus coltsisteen iu gu.gunru.Lasamtgdalasson visiblespor la boca'
pero I
y la liebre'adernis
,,r.rfenoL paracetamolpara el dolor
a beberlíquidos Administrar sopaes las adenoidesno.
á"lniÁut uf Alqunos niños en la etapapreescolary en la adoles-
"i¡o al niño bien hidratado y
un brr"r, m"dio para mantener cenciá tienen amígdalas y adenoides relativamente
C
y antesde recu-
*""¿" ü degluciónesdolorosa t i p oJ e
n r a n d . ss i n q u e e l l á s e ai n d i c a d o rd e n i n g ú n
"r,rü"
;".".-* ias !árgaras de agua con sal o el uso de amigdalas y las adenoidcs
Sroble-a. Sin embargo, las
"o",i,.' para la.gargantatam-
i n uio-iru¿ot (spray)anestésico l¿sbacte-
aliviar el dolor' I" ug.ur,d^n,po. ejemplo,si se infectancon
üiit ul"tdu t.-poralmente a .i".".ursurrl", d" la faringitis'A veces' cuando aumen-
I
iun a" tu-"no, lus amígáalas dificultan la respiración a
nariz P-or
o la deglución y las adenoidesobstru)'enla
|| AmígdalasY adenoides i o g " n . " r r l 'a m i g d a l a sy a d e n o i d e sv u e l v e n
al t¿m¡ño
e
En algunos casos
inflamadas r.roim"l .rnu ,r"i.urada la infección' d
en los niños
amlgdalas y las adenoi- Dermanecenagrandadas'especialmente
lt El aumento de tamaño de las que han tenido-infeccionesfrecuenteso crónicas'Aun-
de infecciones' pero
des en niños es a veces consecuencia del¿l-
á". t"f" en casos muy infrecuentes' la causa rl
ouede ser normal' á" lus u-igdalus o de las adenoidcs
causar sÍntomas Pero il;;;';";;;;o
! EI aumento de tamaño uo suele
respirar o tragar' dolor de garganta en los niños es el cáncer.
p¡oduce dificultad para
de oído o de senospara- :
L..,'eces, infecciones recidivantes
nasaleso apnea obstructiva del
'---t
sueño 'i' Síntomas
S" rr,ilir"n antibióticos si se sospecha una infecciÓn agranda-
al8unos casos se extirpan quirúrgicamente La mayoría de las amígdalas y las adenoides
bacteriana, y en n iños,con
a u r n J . u " t u " s í n t o m - a sS i n e m b a r g o 'l o s
las amlgdalas Y las adenoides'
amíqdalaso adenoidesagrandadas exPerimentan doror Y
degtuctuu'
acumulaciones de de eársantav molesliaso dolor durante la
Las amígdalasy las adenoides son danala*'.d"1 "io: i:i::,
al organismoa combatirla ;;J;:;;il¿
teiidolinfaiicoqueay'udan ";randadas u'' v'
y los virus que entran nalidad nasaly provocan cambiosen la lorma
infección'Atrapanlasbacterias
Lasamígdalas '-*i"J v en la posición de los dientes'
ladar
ili 1"*"tg"nt", I producenanticuerpos' y las adenoidesagrandadasseconst¡e i \ J
5"¿" r3.ii-¿"t losdosladosdela Parteposterior.de "-igai". mát g'anes' i -
" másarriba ,un un protl.tu.uundo caus^nñastornos
ü f"rg""o. f". "denoidesestánlocalizadas t:
,:i&x-
TMSTORNOS DE LOSOÍDOS,LA NARIZ Y LA GARGANTA

¡ Int'ecciones crónicasdel oído y pérdida de audi_ .i. Tratamiento


ción: estos problemas ¡esultan de la obstrucción de la
trompa de Eustaquioy la acumulaciónde líqr.ridosen El médico administra antibióticossi considerala oro_
el oido medio. babilidadde que la causaseauna infecciónbacterüna.
o Infcccionesrecidivantesde los senosDaranasales S i l o s a n t i b i o t i c o sn o s o n
e f i c a c e os s i p i e n s ao u e n o
y hemorragiasnasales. s e r á nú r i l e s r, e c o m i e n d al a e x t i r p a c i ó nq u i r ú r g i c ad e
. Apnea obstructivadel sueño o (véasepg.59Z): las amígdalasy de las adenoides(amigáalectámíay
algunosniiros con amígdalasy adenoidesagrandadas adenoidectomía).
roncany deian de respirar por brevesperíodos durante La amigdalectomía y la adenoidectomía eran antes
el sueño.El resultadoes que los nivelesde oxigenoen lntervenciones frecuentesen los niños, pero hoy lo son
I a s a n g l eb a i a n y i o s n i ñ o s s e d e s p i e r r a nf r e i u e n t e - menos,debido a la aplicaciónde nuevoscriteriospara
mentey estánsoñolientosduranteel día.Raramentela determinar qué niños obtendrán un beneficio iufi_
apneaobstructivadel sueño causadapor amígdalasy cientecon la operación.Entre los niños a quienesbe_
L adenoides rgrandadaspresentacomplicrcionesgraves. n e f i c i ¿l a i n t e r v e n c i ó nq u i r ú r g i c a
s e i n c l u y e nl o s q u e
cornoaumentode la presiónsanguíneapulmonar (hi- t i e n e nl o s s i g ui e n t e sl r ¿ s l o r n o s :
pe¡tensión pulmonar) y cambiosen el corazónque de- . A p n e ao b s t r u c t i v ad e l s u e ñ o .
rivan d c l a h i p e r t e n s i dpnu l m o n a r( c o r a z d np u l m o n a r . 3 Molestia extrema con el habla y la respiración.
o v é a s er e c u a d r oe n p g . 6 4 4 ) . c Infecciones m últiplesde garganta u oídb tel límite
t ¡ Pé¡clidade peso o falta de gananciaponderal:A
veces, los niños no comen 1onecesariodebido al clolor año, 2 años seguidoscon 5
ai tragar o porque respirar les exige un esfuerzofísico
establecidopor algr:nosesde 7 o más infeccionesen un
o más infeccionescadaaño.
o 3 añosseguidoscon 3 infeccionescadaaño).
constante. o Cáncer(esuna causamuy infrecuente).
El médico recomiendaadenoidectomíasolo en los
Diagnóstico siguientescasos:
o Otitis.
Paraestablece¡cuándo la callsaes una infección,los o Congestiónnasal¡ecidivante.
médicosconsiderancuántosepisodiosde inflar¡ación e Infeccionesde los senosparanasales.
degargantahan tenido los niños durante el último año No pareceque la amigdalectomíay la adenoidecto-
o los2 o 3 años últimos_Estainformación es más útil mía disminuyan la frecuencia de los resfriados o la tos
queel tamaño de las amígdalasen sí mismo. Las amíq_ ni su gravedad.
dala'rgrandadasson más probablementeel resultad"o La amigdalectomíay la adenoidectomíasuelenser
de un trastorno en los niños que han tenido episodios operaciones
ambulatorias.Estasoperacionesdebenlle-
- frecuentesdeinflamación de garganta.Unas aÁígdalas v a r s ea c a b oa l m e n o s3 s e m a n aás e s p u é ds e e l i m i n a d a
muy grandespueden ser normales, mientras q,rá l',.roa cualquierinfeccirin.
La tasade compiicacionesouirúr-
amígdalas con infeccionescrónicastienen a vecesun ta_ gicasesbastanlebaja,pero
el dolor postoperato;ioy la
mañonormal. los médicostambién comprueban si hay
dificultad en la deglución dura a veceshasta 1 semana.
e n r o j e c i m ¡ e ndt oe l a sa m i g d a l a su, u m . n t o d e t ¿ m a n á
La hemorragiaes una complicaciónmenos frecuente,
dt los ganglioslinfáticos loializados.en la mandíbula y pero puedeocurrir en cualquiermomento durantelos
el cuelloy el efectode las amígdalasen la respiración.
10 díasposterioresa la extirpación,contadosdesdeel
S es o s p e c haap n e ao b s t r u c i i v ad e l s u e ñ oi u ¿ n d o l o s mismo
día de la intervención.
padresexplican que la respiración del niño
se inte_
r¡umpefrecuentementedurante el sueño.
El médico
tambiénrecomienda una polisomnografía.
En esta l! Pérdidaauditiva
pruebase miden los niveles de oxígeno
en la sangre y
,. seobservaal niño mientras
duerme. I La pérdida auditiva suele se¡ resultado de defectosse_
néticosen los recien nacidosy de infeccionesdel oído o i¿-
pones de cerumen en los niños mayores.
I Si los niños no respondena los sonidos,tienen difi-
cultad para hablar o se retrasa el momento de romper a ha-
-n o! _ t t i r p . fl a s a m í g d a l a sa g r a n d a d a ys l a s a d e - blqr es posible que su capacidad auditiva estéalterada.
r d e5so l oe s ú t i l c u a n d oe i ¿ u m e n t od e t ¿ m d ñ o
:. produce_malefar r Pa¡aevaluarla audición en los reciénnacidosse uti_
extremo,problemasrespirato-
r- rloso infeccionesrecidivantes liza un dispositivo manual o una prueba que mide las res-
puestasdel ce¡eb¡o a los sonidos, y para los niños mayores
existenva¡iastécnicasdisponibles.
!!@ sncclóNz¡ pR.oBLevlas
oE s'AL'ut)rL!4!q$cl-')

¡ Pérdida de audición (leve,moderada o grave)dq


un oído en casi55 de cada I 000 niños'
El hecho de no reconocer ni tratar una deficiencia
auditiva afectagravementeal niño en su habilidad ¡'¿¡¡
R E C I E NN A C I D O S hablar y para comprender el lenguaje.La deficienci.
I Bajo pesoal nacer(especialmente i n f e r i o ra provoca un bajo rendimiento s56olar,marginación s¡''
1, 5 k g ) . el grupo de iguales,aislamiento social y problemas
j B a I a p u n t r u c i ó n d e A p g a r ( i n f e r i o ra 5 , e n e l emocionales.
del
o r i m e , Á i n u t o , o i n f e r i o ra 7 a l o s 5 m i n u t o s
n a c i m i e n t o ) .E s t ev a l o r r e f l e j ae l e s t a d o g e n e ral
* Causas
d e l r e c i é nn a c i d o '
a B a j o sn i v e l e sd e o x í g e n oe n l a s a n g r eo c o n - Los defectosgenéticosson las causasmás frecuentesde
v u l s i o n e sp r o d u c i d a sp o r u n p a r t od i f í c i l ' deficiencia auditiva en los recién nacidos. Las infeccio-
O l n f e c c i ó np o r r u b é o l a ,s í f i l i s ,h e r p e s ,c i t o m e - nes del oído, incluida la otitis media secretora,y gl ¡¡¡¡-
e a l ó v i r u so t o x o p l a s m o s i as n t e sd e l n a c i m i e n t o ' mulo de cerumen son las causasmás frecuentesde dé-
i A n o m a l í a se n e l c r á n e oo e n l a c a r a ,e s p e c i a l - ficit de la audición en bebésy niños mayores.[n los
mente las que afectan el oído externo y el carral niños mayores,se consideran otras causas,como lesio-
auditivo. nes en la cabeza,ruidos intensos (incluiclala mÍrsica
(un pro-
a A l t a c o n c e n t r a c i ó nd e b i l i r r u b i n a ruidosa), uso de antibióticos aminoglicósidos (cono la
ducto de desecho)en la sangre' gentamicina) o diuréticos tiacídicos,ciertasinfecciones
C M e n i n g i t i sb a c t e r i a n a . víricas (como Ias paperas),tumores o lesionesque
<) Infeccionesdel torrentesanguíneo(septicem¡a)' afectan el nervio auditivo, traumatismos por lápicesu
I U s o P r o l o n g a d od e u n r e s p i r a d o r ' otros objetos extraflos introducidos profutldanrente
<¡ Uso de determinadosfármacos,como antibió- en el oldo y, muy infrecuentemente, una enfermedatl
t i c o s ,a m i n o g l u c ó s i d oys a l g u n o sd i u r é t i c o s ' autoinmunitaria.
O A n t e c e d e n t e sd e p é r d i d a a u d ¡ t ¡ v at e m p r a n a
e n u n o d e l o s p r o g e n i t o r e so e n u n f a m i l i a r c e r -
.i. Síntomas
cano.
Los padres sospechan un déficit auditivo gravesi el
NIÑOSMAYORES niño no.responde al ruido o si tiene dificultad paraha-
Todos los anteriores,más los siguientes: blar o lo hace con lentitud'
'l
U n a l e s i ó ne n l a c a b e z ac o n f r a c t u r ad e c r á -
Un déficit auditivo de poca gravedad es meros
n e o o p é r d i d ad e c o n s c i e n c i a evidente y ocasiona comPortamientos que frecuen-
I O t i t i s m e d i ac r ó n i c a c o n c o l e s t e a t o m a .
temente son mal interpretados por los padresy el
o Algunostrastornosneurológicos,como neuro- médico:
fibromatosisy trastornosneurodegenerativos. . Igno¡ar a la persona que les está hablando,pero
< ) E x p o s i c i ó na l r u i d o .
no durante todo el tiempo.
a Peiforacióndel tímpano debida a infecciones . Ser caPacesde hablar y oír bien en casa'Perono
o traumatismos.
en la escuela(un déficit auditivo leve o moderadosolo
causa problemas en el contexto de una clasesi hay
I Si esposible,settata la causa,perosuelesernecesario ruido de fondo).
el audífono. En general, si los niflos se están desarrollandobien
en un contexto pero tienen dificultades sociales'de
La pérdida auditiva es relativamente frecuente en comportamiento, de lenguajey de aprendizajenotables
niños: en un contexto diferente, deben ser examinadospara
. Grave déficit auditivo al nacer en aproximada- detectar un déficit auditivo.
mente I de cada I 000'
. Déficit menos grave al nacer en aproximada- .1.Deteccióny diagnóstico
mente 3 de cada I 000.
o Desarrollode pérdida de audición antes de la Dado que la audición desempeñaun papel importante
edad adulta en casi 4 de cada I 000 niños que al nacer en el disarrollo del niño, muchos médicosrecoÍllen-
tuvieron una capacidad auditiva normal. dan que todos los reciénnacidossean*lttiltl9l-'1,
o Dificultad auditiva en aprorimadamente 19 de rededor de los 3 mesesde edad con el fin de identrhcal
cada 100 niños de 0 a 19 años. tempranamente una deficiencia auditiva.
SEGUNDA
SESIÓN:

IV. ENFERMEDADES
DEL APAMTO CARDIOVASCULAR
Y HEMATOPOYETICO
(cARDtOLOGTA,
ANGTOLOGTA
Y HEMATOLOGTA)

V.ALTERACIONES
DELSISTEMA (ENDOCRINOLOGIA)
ENDOCRINO

OBJETIVO
ESPECíFICO:

las principales
F Quéel alumnoidentifique enfermedadescardiológicas, y
hematológicas
natural
a travésdela historia
angiológicas, de la enfermedad unproceso
pararealizar de
deenfermería
atención adecuada.

F Queel alumno lasprincipales


identifique enfermedades a havésde la
endocrinolÓgicas,
historia de la enfermedad
natural pararealiza¡
un proceso de enfermeria
de atención
adecuada.

TEMAS:

Arterial
4.1Hipertensión
Arterial
4.2Hlpotensión
4.3Anitmias
Cardiacas
Auricular
1. Extrasistole
2. FibnlaciónAuricular
3. AleteoAuricular
4. SíndromedeWoltParkinson-White
Prematuras
Ventriculares
5. Extrasístoles
delMarcaPasos
6. Disfunción
7. BloqueoCardíaco
8. BloqueodeRama
4.4Ateroesclerosis
4.5VenasVaricosas
4.6Linfedema
4.7Anemia
4.8Hemofilia
4.9Linfocitopenia
4.10Leucemia
4.11Linfoma
5.'lDiabetes
Insípida
Central
y
5.2Acromegalia Gigantismo
5.3Galactonea
5.4Hipertiroidismo
5.5Hipotiroidismo
5.6EnfermedaddeAddison
5.7SíndromedeCushing
5.8Diabetes
Mellitus

BIBLIOGRAFíA:

PorterRS,KaplanJL, Homeier médicageneral.34.ed.


BP.Nuevomanualmerckde información
España: oceano;
editorial 2009.

BIBLIOGRAFíA
COMPLEMENTARIA:

Kasper Principios
L.D.Hanison deMedicina 19aed.España:
Intema. McGrawHill;2016.
Editorial

Interna.
B.C.Medicina
Rozman 17aed.España:
Editorial 2012,
Elsevier;

ACTIVIDADES
DEAPRENDIZAJE:

Losa¡umnos de lostemasprogramados
lectura
realizarán enestasesión y haránun reportepor
cadatema.Unalumno esmgldo unfolleto
al azarelaborara o triptico deunodelos
deinformación
temasmarcadosenestasesióny sucontenido al
educará pacientesobre estetemapara
fomentar el
reconocimiento
temprano de la enfermedady el autocuidadodel paciente;dichosfolletosse
y
enel salóndeclases;al
y analizaran
expondrán {¡nalizar
la sesiónse unaevaluación
realizalá de
temáticos,
loscontenidos
.
s-4 qlE¡IE!!fÓ!¡RTERIA! w
cap,ruro

r, Jad de bombeodel estas


complicacionesseincluyela formación de un de- tigada o (véasepg. 2468).La angiografíasepuederea-
iacción de eyección(el pósitode aire entrelascapasde las membranasque re- lizar paradetectarel estrechamiento o la obstrucciónde
r.Aventrículoizquierdo cubrenlos pulurones(neumotórax), ¡itmos cardíacos una arteria,una dilatación (aneurisma)en una arteria
: rmbeo del corazón ano¡males (ar¡itmias),infecciones,lesioneso forma- o un canalanormalentreuna arteriayuna vena(futula
lesióncardíaca. ción de coágulosen la arteriapulmonal y lesiones arteriovenosa).A menudo sepracticauna angiograffa
traumálicasen una ¿rteria o una vena. para determinar si es necesariauna angioplastia e
(véasepg. 500) o una intervenciónquirúrgicade ¡evas-
r . ia pulmonar cularizacióncorona¡ia o (véasefigura ei pg.502).
.;, Cateterismovenosocentral
nonar proporcionauna La angiografía de la aorta (aortografía)se puede
^-'
i corazónen perso- Enel cateterismovenosocentral,seinsertaun catéter emplearpara la detecciónde anomalías(como aneu-
rr¡,<ntecuando seestán I enel interio¡de una de lasgrandesvenasdel cuello,la ¡ismaso ura disección)en la aorta.Tambiénsepuede
int¡avenosa.Entreestas part€altadel tórax o la ingle.Esteprocedimientoseusa utilizar para detectarescapesen la válvula que seen-
r -adecen enfermeda- lamayoríade lasvecespara administrarlíquidos intra- cuent¡aentre el ventrículo izquierdo y la aorta (insu-
.r,,, lcomo insuficiencia venosos o fá¡macoscuandono puedeinsertarseun ca- ficienciaaórtica).
), arritmias cardlacaso téte¡en una venade un brazo o de una pierna (catéter La angiograffadesustracción digitalsePuederealiza¡
l^lstornos van acom- intravenoso periférico).El cateterismovenosocentlal antesde la angiografíaselectivapara detectary visua-
r. _,e han sidosometi- esutilizadoa vecespara controlarla presiónvenosa lizar problemascomo el estrechamientoo la obst¡uc-
:gica cardíacareciente- central(presiónen la vena cavasuperior,la g¡an vena ción de una a¡teria.Sin embargo,estetipo de angiogra-
p-1véasepg. 432) y las queretornaai corazónla sangreprocedentede la parte ña raravezesadecuado paradeterminarsi esnecesaria
superiorilel cuerpo).La presiónvenosaceDtralrefleja una intervenciónquirúrgica(con o sin angioplastia).
Lpulmonar tambiénse ; lapresiónen la aurículade¡echacuando estállena de La angiografíade sustraccióndigital no seutiliza para
iJx cavidadesderechas sangre.Estadeterminaciónayudaa los médicosa esti- las arterias(oronarirs dado que no es necesaria; se
L n las cavidadesiz- marsi la personaestádeshidrataday a evaluarel fun- puedenotrtenerimagenes clarasdeestasarleriasitryec-
que el corazónbombea cionamiento de su corazón.Peroesteprocedimiento tando una sustanciaradioPacadi¡€ctamenteen una ar-
r resistenciaal flujo san- hasidoreemplazado ampliamentepor la cateteriza- teria co¡onaria.
' rrtan la sangreque ciónde la a¡teria pulmonar. En la angiografíapor sustraccióndigital, se obtie-
.
,errrérica) y el volumen nen imágenesde lasarteriasantesydesPuésde inyectar
puedeproporcionarin- el medio radiopacoy una computadorasustlaeuna
- * Angiografíade los vasossanguíneos
, riento cardíaco¡ imagende Ia otra. Así, se elíminan las imágenesde te-
periféricos
s -.rrboliasPulmonares .jidosdiferentesa las arterias(talescomo huesos).Gra-
Laangiografía de los vasossanguíneosperiféricos(los ciasa esto,las alte¡ias pueden observarsecon mayor
- delos brazos,piernasy tronco, exceptoaquellosque claridad,se requieremeno¡ cantidad de cont¡astey el
rzón de¡echo,sein-
r,- ,r su extlemo en una irriganel corazón)essimilar a la angiografíacoronaria, procedimientopuedesermásseguroque la angiograffa
lel cuello (por debajode excepto en que el catétersedirige haciala a¡teriainves- convencional.
-.rza haciael corazón.
L . vena cavasuperior
lue retornan al corazón
¡rl4s superior e inferior
' la derechay el ven-
Lpulmonar. El balón que
se fiia en la arteriaPul-
lrafia torácicao una
:rorarsede que la Punta
-
' :mporalmentela ar- Lr ptesiónarterial elevada(hipertensión)sedefine como en personasque tienenuna tendenciahereditariaal des_
r o. pueda medir la Pre- unaelevocíón anormolde la presiónen lasarterias. a¡rollo de estaenfermedad.
Jrnones(presióncaPilar o En la mayoría de las personasla hipertensión arterial
'__ ¡ción esunamanera ¡ A menudono esposibleidentificarla causade la hi- nO(¿ttsa!tnlOmas.
'!- -Jn en la aurícula iz- perlention, veiesse Itroducea ronseruencia
lrrn alBt¡nas s Los médicosestablecenel diagnósticodespuésde
mar muestrasde sangre deunaelfermedad subyacentede los riñones o de Lürt¡as- medir la tensión arterial en dos o más momentos.
¿eles de oxígenoY de tornohormona!. a Se aconsejaa las personashipertensasperder peso,
! La obesidad,un estilode vida sedentalio,fumar, el dejar de ñrmar y una tlieta baja en saly en grasas.
delalcoholoel excesod€ sal€n la dietason fáctores q Se prescribeun trata¡nie¡rtocon ¡nedicame tos hi_
causarn-IuchascomPli- abuso
o--¡ ¡as ocasiones. Ent¡e que¡uedeutenerun rol sr el deszrrollgtle la hipcrtrnsión Perlcnsofes.
st(I]()N ó ItN ljlil{Ivl lil )AI)1rsr)\llDlo\4\li( it.rL^.ttls

rnás,una presión tliastólicaen Leposocuyo la presión arter


esde 90 mm Hg o mas,o ambas.Sin embargo, la presiór €
Loscambios debidos al envejecimiento con- más elevadaesla presiónarterial,mayoresel menospotencTfo
tribuyena la hipertensiónpr¡mar¡a.Cuandolas compliracioues, inclusodentlo de nivelesnormalt ensancharse(
personasenvejecen,lasgrandesarteriasgra: modo que estoslímites son algo arbittarios Dnla del torrent l
dualmentese vuelvenrígidasy las arteriasde yo¡la de los ióvenescon hipertensiónarterial,tanto mecanisrt¡¿l r
pequeñocalibrepuedenbloquearse parcial- presión sistólicacomo la diastólicaestánelevadas.l sistemanervi
mente.AlSunos expertos piensan que esta ri8¡- iontraste, muchaspersonasmayoresque padecen nervrosoqr' !
dez, en combinación con el estrecham¡ento de p€rtensión tienen una presión sistólicaelevada (ll que no r!d.
las arteriaspequeñas,explicaen partepor qué mm Hg o más) con una presión diastólicanormal ¡iiones. La rama s
la oresíónarterialaumentacon la edad. baja (menosde 90 ¡rm Hg). Estetrasto¡¡os€ Paraaument' "€
mina hipertensiónsistólicaaislada. la respues--,,
Una utgenciahipertensivaseproducecuandola ismo frente :
Hg' Peroaún
Mucha genteasociala palabrahipertensióncan ten- iión arteri¿lesmayor de 180/120mm
nerviosismoo estrésEn términos médi- ha causadouingún daño de órgano evidente para
sión excesiva,
personas o sus médicos. Uua urgencia hipertensiva
cos, la hipertensión se refierea la presión arterial ele-
vada, ind€pendienter¡entede la causa.Dado que por lo generalno produceslntomas
lo generalno causaslntomas durante muchos airos, La urgenciahipertensivaesuna forma de
sistemarenfuli.á¡
l.rastaque se deteriola un órgano vital, ha sido deno- sión particularmentegrave.La presiónart€riales,
un¡ secuencE (t¡
¡rinada el asesinosilencioso. La hipertensión arterial lo menos, de l8C/120mm Hg y hay evidenciaded
aregularla- s
no controlada aumenta el riesgo de trastornos coma progresivo en uno o más órganosvitalesacomPai Cuandola r-,i
accidentes cerebrovasculares, aneulismas, insuficiencia a me[udo, Dor una diversidadde síntomasLahi jla sistóüca,a 100
cardíaca,ataquescardlacosy lesionesrenales. tensiónmalignaesun tipo de emergencra :ranla enzima rer¡
I de cada
La OMS estimaque más de 600 millones de perso- Solo se presentaen aproximadamelte Ia re¡rina s
individuos cue sufren hipertensión arterial.Sin una protdlndr
nas tienen presión arterial €leYada.Estudiosestadlsti-
la hiperten- bargo, es varias veces más f¡ecuente entre sangülne
cos realizadosen los EE.UU.indican que
glupos de bajoni
sión arte¡ial es más frecuente en person¿smayores, que entre las muieresy entre los I.
aproximadament€ en las tres €uartas de las mu- socioeconómico que en los de alto nivel La hipert' Lo angioter*-:t
Pa¡tes
dos tercios de los va¡ones de 75 airos o sión maligna conlleva, de modo característico, es dividida
ieresv en casi
no r€cibe d-a
lnás, mientras que tan solo afecta,aproxirnadamente, ocular ¡ en algunoscasos,daño ¡enal.Si
a una cuarta parte de las Personasentre 20 y 74 al\os tamiento, la hipertensión maligna suele conducüa
de edad.Laspersonascon tensiónarterial normal tie- m u e r t e e n 3 a 6 m e s e s .
o/o
uen a los 55 años de edad,un úes1ode|90 de des-
anollar hipertensión. La hipertensión es dos veces rnás ..'. Control de la presiónarterial por
frecuenteentre las personas obesas que entre las que
partedel organ¡smo
no lo son.
El nrlmero de personasque padecenestetrastolno es El organismoposeemuchosmecanismosPara
i más elevadode lo que muestmn las estadlsticasPorquese lar la o¡esión a¡te¡ial;
puedemodificar la ca¡tidad
estimaquesoloha sidodiagnosticado en dosde cadattes sangre que el corazón bombea, el diámetrodelas
o/o re- rias y el volumen de sangre en el torrentesangul¡eo.
de laspersonasafectadas,De estas,alrededordel75
y apenas el 50 o/ode este corazón puede bombear mayor cantidadde sangre al
ciben lratamiento farmacológico
I
I
porcenta.jereciben un tratamiento adecuado. hacerlo de forma más enérgica
Cuando setoma la presióna¡terial,seregistrandos de aumentar la presión art€rial.Lasarteriaspequelas
o más rápida, conel

valores: el valor mayor refleja la presión más elevadaen (arteriolas) pueclen estrecharse(co¡rstricción),for'
las arterias,que se alcanzacuando el co¡azón se con- zando a la sangreque provienede cadalatido t¡
trae (durante la sístole)y el valor menor reflejala pre- a pasar por un espacio más estrechode lo
sión más baja en las alteriasque sealcanzapoco antes Puestoque el espacioen las arteriasesmásestr€cho,
de oue el corazóncomiencea cont¡aersede nuwo (du- pasode la misma cantidadde sangrepor ellas
ranie la diástole).La presión arterial se expresa como la presión arterial, Lasvenasse Puedencontraer F"t
presiónsistólica/presión diastóüca, por ejemplo 120/80 reducir su capacidadde retenersangre,lo cual
mm Hg (millm€tros de mercurio). Este resultado se le' la entrada de mayor cantidad de éstaen las arterias
e¡la como ( 120Y 80 ). como consecuencia de ello,la presiónarterial
La hipertensiónarterial sedefine cuando la presión Thmbién se puede agregarllquido al torrente
sistólicaen repasoes,como prornedio, 140 mm Hg o neo pa¡a incrementarel volumen de sangrey
i.

Capitulosa HIPERTENSIONAR:|ERIAL ffi

r ,loso cuyo Promedio tarasíla presiónarte¡ial.Del mismo moclo,paradis- tica estimulalas glándulassuprarrenales para que libe-
rbas.Sin embargo,cuanto minuir la presión arterial, el corazón puedebombear ren las hormonasad¡enalinay noradrenalina.Estas
:rial, mayor esel iiesSode conmenospotenciao rapidez,lasarteriolasy lasvenas hornronasestimulan al corazónpara que secontraiga
t nivelesnormales,de puedenelsancharse(dilatarse)y sepuedeeliminar lí- de forma más rápida y enérgica,hace que la mayor
rlgoarbitrarios. En la ma- quidodel torrentesanguíneo. partede las a¡teriolassecontraigany que algunasde
)rtensiónarterial,tanto la Estosmecanismosestánregidospor la rama simpá- ellassedilaten.Lasarteriolasque sedilatan son lasque
^:a
¡ estánelevadas.En ticadelsistemanerviosoautónomo (la parte del sis- estánsituadasen laszonasdondesenecesitaun mayor
nr-/ores que Padecenhi- temanerviosoque regulalos procesosinternosdel o¡- suministro de sangre(como en los músculosesquelé-
ón sistólicaeleYada ( 140 ganismoque ¡o requierepesÍirerzoconsciente)y por ticos,controladospor el esfi¡erzoconsciente),La rama
^ '
:' diastólicanormalo losriñones.La rama simpáticaenplea diferentesnle- simpática también estimula los riñones, lo cual hace
. --.e trastorno se deno_ diosparaaurnentartemporalmente la presiónarterial que disminuyala excreciónde sal (sodio) y aguay que
islada. durantela respuestade lucha o huida lla ¡eacciónfísica se incrementeasíel volumen de sangre.El organismo
r-.oduce cuandola pre- delorganismofrentea una amenaza).I-a rama simpá- controla la transferenciade sal haciael interior vhacia
t.. mm Hg, peroaúnno
órgano evidentepara las
rr.oenciahipertensivapor

:suna forma de hiperten-


L¡+resión arte¡ial es,por El sistemarenina-angiotensina-aldosterona corsiste m€nto es la angiotensina II, una hormona muy
en una secuenciade reacciones diseñadas Dara aM¡- aatrva,
. .ayevidenciade daño ,
dar a rcgularla presion arterial, 4. La angiotensina II produce la coustricción de las
íanosvitales acompañado l. Cuando la presión arterial desciende (en el caso paredes musculares de las arterias pequeñas (arte-
ad¡e síDtomas.La hiPer- de la sistólica, a 100 mm Hg o menos),los riñones li-
.' riolas), aumentando la presión atterial. La angioten-
i :rgenciahiPertensiva, beranla enzima renina al lorrente sanguineo. sina II también desencadenala liberación de la ho¡-
raoamenteI de cada200 2. La renina separa en fragmentos el angiotensinó- mona aldosterona por parte de las glándulas
rtensión arterial. Sin em- geno,unaprotelna de gran tamaño que circula porel suprarrenales y de la hormona antidiurética de la
-
: 'rte entre los hombres torrente sanguineo. Un fragmenfo de ella es la an- glándula hipóffsis.
e .-s grupos de bajo nivel' giotensira I. 5. La aldosterona hace que los riñones retengan sal
'
de alto nivel. La hiperten- 3. La angiotensina I, que es relativamente inac- (sodio) y excreten poaasio. El sodio produce reten-
r -'¡ ca¡acterístico,daño tiva, es dividida en fragm€ntos por la enzima ción de agua, aumentando asi el volumen de la san-
¡. renal,Si no recibetra- convertidora de angiotensina, Upo de sus frag- gre y la presión arterial,
i .
Lalignasueleconducir a la

siónarlerialpor

mecanismos Paracontro_
3-Aodificar la cantidadde
'
I diámetro de lasarte-
:n el torrente sanguíneo,El,;
¡¿q cantidad de sangre al
más rápida,conel fin
rrdr.Lasa[teriasPequeñas
.ra¡se(const¡icción), for. :
'^le cadalatido cardíaco'
¡- -"trecho de lo normal.
a¡teriasesmás estrechó, el
| 'ngre por ellasaumenta
'- . puedencontraerpar4i¡
ener sangre,lo cual fuerza
a.rde ésta en las arteriasy
esiónarterialaumenta,
líquido al torrente sanguí- l
lq.r¡rende sangre Y aumen'
ffif, sscclÓN a BNFlll{NllllrADlScAllDl( )VASt)tJIARES

'para
el control de la natalidad
Norrnah.nente,si pot cualquiercanbio (por eient'
los trastornoshor l¡
olo. aumento de la actilidad o una emociónfuelte)s€
pro,luc. una transitoriade la presiónarteialr arterial se incluye er-si
La presiónarterialvaría de modo naturaldurante "le.,aciónde los mecanismosde compen'
ie desencadena alguno
que secaractefizaI
l¿ v¡dade una person¿Los lachnlesy los niños e cortisol),el hipertir. ir
sación del otganismo con el fin de neutralizardicho
suelenleneruná presiónarterialmuchomásbaia tiroides),el hiP--a
glándula
que vi cambio y mantener la presión arterial en nivelesnor'
oue losadultos.Encas¡lod¿slaspersonas ducciónde aldosterona, a¡
ven en paísesindustrializados,la Presiónarter¡al males. Por ejemplo, un incr€mento del volurnende
unade las gláudulassu. r
aumentácon la edad.Lapresiónsistólica aumenta sangrebombeadapor el corazón,que tiende a aumen' , nes,un feoc¡omocitom"--*¿
por lo menoshastalos 80 años,y la presióndias- tar la presiónarterial,haceque los vasossangulneosse
,t glándula quepr
suptarrenal
iólicaaumentahastala edadde 55 a 60 años,lue- clilatenv que los riñones aumentenla eliminaciónde -'t
go seeslabil¡z¿ o ¡nclusodisminuye. S¡nembarSo, sal y agua,lo que tiende a reducir la presiónarterial' ¡ nalinay noradrenalina)
palsesen
', biénpuedecausarhipe.--s
en las personas que viven en alSunos
.lesanollo,ni la presiónsistólicani Ia diastólica Laarteriosclerosis interfi
oi. Causas '
aumentancon el envejecimiento,y la pres¡ónarte' dela tensiónartetialy a"'n
rial alta es práct¡camenteinexistente,posiblemen- Hipertensión Primaria: La hipertensiónarterialcuya sión,En la arterioscle¡, i
te ooroueel consumode sal(sodio)es bajoy el ni-
.arisaesdesconocidasedenominahipertensiónprima' das,lo queimpide su trfal
ve¡ de;ctividad física es mayor. harlaquela presiónarterial
ria (anteriormente habla sido denominadahiperten-
La actividadafectaa Ia tensiónarterialtemporal- con | (véaserecuadroen [ ;
sión esencial).Entre el 85 y el 95 7ode laspersonas
menle,ya que es mayorcuandouna personase Factores agravantes)fa
presión arterial elevadapadecenhipertensiónesencial
encuenl.ia en actividady es más baja cuandola i ria,elestrés,
el hábitodefu
oersona descansa. La presiónarterialtambién va- irobablemente,una co¡nbinaciÓnde diversoscambios
dealcoholo de salen lr I
ría seeúnla hora del día: es másalta por la maña- en el corazóny en Ios vasossangufieosProducelaele-
vación de la presión arterial. Por eiemplo,la cantidad toresfavorecedoresde llaP
na y ñrásbaja por la nocheduranteel suéño Estas
de sangre bombeada por minuto (gasto cadlaco) terialen personasqu€ pres
variacionesson normates.
puede aurnentar, y la resistenciaal flujo sanguíneo hereditá¡ia.El estrésti, "
terialaum€nte tempor-rr
ianrbiénpucdeilcremenlarse Porquelos vasossanguf
neosesténcontraídos. También puedeaumentarelvo' estavuelvea la rtormalidad
fuera de las células,para evitar un excesode sal en el , estrés.Un ejemplo es l' r
'
lumen sanguíneo. Las ¡azones de estasalteraciones no
interior de las células.Una cantidad excesivade sal en enla cual el est¡ésocas--i
se conocen por co¡npleto, pero al Parecer implican una
el interior de las célulaspuedehacerque el organisuto produceun aumento sufic
se vuelvademasiadosensiblea la estimulación por la ano¡nallah¿reditariaque afectaa la constriccióndelas
arteriolas,que a¡tdan a controlar la Presiónarterial paraindicar un diagnr-*i
división simpática. guienque ti€neuna pr*,
Los riiio¡ef también respondende forma directa a Otros cambios,cot¡o la acumulaciónde salen elinte-
rior de las célulasy un descensoen la producciónde circunstancias. Se clee qu(
los cambiosen la presión arterial.Si la presión arte¡ial bles,estosaumentosbre'et
aumenta,los¡iñonesincrementanla eliminaciónde sal sustanciasque dilatan lasarteriolas,puedenco¡tribuir
a aumentar la tensión a¡terial. sanlesionesque con e.
y aqua;en consecuencia, el volumensanguíneo dismi- I sión arterial permaneife
ituiey la presiónarterialreloroa a sus valo¡es norma' Hipertensión secundaria:Cuandoexisteunacausa I presencia
conocida,la afecciónsedeno¡ninahiPertensiónsecu¡l- de estrés.Sin emt
I les,Del rn¡smomodo'si la presiónarterialdisminuye, demostrada.
los riñones reducen la elir¡inación de sal y agua,au- daria. Eutre el 5 y el 15 % de las personascon presión
mentando el volumen sanguíneoy asíla Plesión art€- arterial elevada tienen hipertensién secundaria.En
muchas de estaspetsonas,la presión arterial altaes .i. Síntomas
rial welve a susvaloresnormales.Losriñonespueden
consecuencia d€ un trastornorenal.Muchostrastornos
incrementar la presión arterial mediante la secreción Enla mayorlade las pel'ot
renalespuedencausdrlliPertensión aJterial.yaquelos
de una enzimadenominadarenina,que finalmentees- esasintomática,a pesar dt
riñones son importantes para contíolar la presiónar-
timula la p¡oducción de la hormona angiotensinaII' síntomasque son amp'
terial. Por e.jemplo, una lesión de los riñones por infla'
La ansiotensinaII contribuyc al aun.rertode la presión dosa la hipertensiónar-r
arterá p¡oduciendo la constricción de las arteriolas, mación o por otros trastornospuedealterarsucapaci-
dad de eliminar suficiente sal y agua del organismo, rragiasnasales,mareo,rub
activanáo la división simpática del sistema nervioso '
personas con una presir' .
autónono o Yegetativo y desencadenando la liberación col lo cual aumentael volumen de la sangrey la Pr€-
hi- I nifestaiestossíntomas,!-!
de qtras dos hormonas, la aldosterona la hormona
y sión arterial.Otras alteracionesrenalesque causan
oe¡tensión son la estenosisde la arteria renal (un an- ., ciaen individuos con una I
antidiurética (también llamada vasopresina), que
gostamientode la arteriaque irriga uno de los riñone$ La hipertensión arte':.
hacencue los riñones incrernentenla retenciónde sal que no es tratada pu(*-
y de asua.Los ri¡ronesproducen normalmentesustan- que puede ser debida a arteriosclerosis, a una lesióno
a otros trastornos. puedecausardañosen el ct
aiu,oi" arurrn qu", ell el interiorde eslosórganos,se nes.Entre los slntomas "e
dilatenlasarteriólas.Estoconlribuyea equilibrarlos En algunospacientes,la hipertensiónsecundariaes
origirrad a pot ol ro t l dstorllo'como un lraslornohot- cansancio,náuseas,-v(,_
efectosde las ho¡monas que causanla constricciónde .personas
monal, o por el uso de ciertosfá¡macos,como píldoras quetienenhipeit
las arteriolas.
sa HIPERTENSION
Capítulo ARTERIAI

r¡- cambio (por ejem- parael control de la natalidad(aDticonceptivos orales).


una emoción fuerte)se Entrelostrastornoshormonales quecausanhiperten-
ri'-4e la presiónarterial, sióna¡terialse incluyeel síndrone de Cushing(un
n ,rismosde compen- trastorno quesecaracteriza por altascolcentraciones Losprincipalesórganosblancosonel cerebro,el co-
in de neutralizar dicho decortisol),el hipertiroidismo(hipelactividadde la razón,lasgrandesarteriasylos riñones.El examen
a¡tefial en nivelesnor- glándulatiroides), el hiperaldosteronismo(hiperpro- adecuadode la retina por medio de un oftalmosco-
l ,o del volumen de ducciónde aldosterona, a menudopor un tumor en pio permite observarcambiossecundariosa la hi-
1n,que tiende a aumen- unade las glándulassuprarrenales), y en rarasocasro- Dertensión.
: lgqvasossanguíneos se nes,un feocromocitoma (un tumor localizadoen una
r r la eliminación de glándulasuprarlenalque producelas hormonas adre-
rclr la presión artedal. nalinay noradrenalina).El hipertiroidismogravetam-
biénpuedecausarhipertension sistólica.
. Laa¡teriosclerosis interfierecon el coutrol corporal
dela tensiónarterialy aumentael riesgode hiperten-
pertensiónarterial cuya sión.Dn la arteriosclerosislas arteriassevuelven rígi-
'-\ipertensión prima- das,lo que impide su dilatación,que de otro modo
u--,ominada hipe!ten- haríaquela presiónarterialvolvieraa nivelesno¡males
15o/ode laspe¡sonascon o (véase fecuadroen p9.493). Corazón
¡+oertensión esencial. Factoresagravantes:La obesidad,la vida sedenta-
r. le diversoscambios el hábitode fumar y el consun¡oexcesrvo
ria,elest¡és,
rguíneosproduceIa ele- dealcoholo de sal en la dieta probablementeseanfac-
)o.-<jemplo,la cantidad toresfavorecedores de la apariciónde hipertensiónar-
, o (gasto cardíaco) terialen personasqu€ p¡esentanuna predisposición
.rcia al fluio sanguíneo hereditaria.El estréstiendea hacerque la presiónar
ryEquelos vasossanguí- terialaumentetemporalmente, pe¡o,por lo general,
:de aumenta¡el vo- estavuelvea Ia normalidaduna vezque desaparece el
<ieestasalteracionesno estés.Un ejemploesla hipertensiónde batablanca,
enla cualel estrésocasionado por la visitaal médico
{parecer implican una
r const¡iccióndelas produceun aumento suficientede la plesión arterial
rorarla presión arterial. paraindicar un diagnósticorle hipertensiónen al-
ulación de salen el inte- guienque tieneuna presiónarterialnormal en otras
'- n la producciónde circunstancias. Secreeque en las personassuscepti-
ru,"s,puedencontribuir bles,estosaurnentosbrevesde la presión arterial cau- sión gravecausahemorragiase inflamaciónde la ¡etina
sanlesiones que con el tiempo conducena hiperten (la membranafotosensiblesituadaen Ia suPerficiePro-
--1do sión arte¡ial pernlanenteJincluso cuando ro hay funda posterior del ojo), produciendovisión borrosa.
eiste una causa
r.- - hipertensiónsecun- presencia de estrés.Sin embargo,estateoría¡ro ha siclo A veces,una hipertensiónarterialimportante haceque
aspersonascon presión demostrada. el cerebrosehinche (edema),locual tiene como resul-
t¡-¡ión secundaria.En tado náuseas, vómitos,empeoramientodel dolor de
, sión a¡terial alta es cabeza,sopor,confusión,convulsiones,so¡nnolenciae
* Síntomas
enal. Muchos t¡astornos iirclusocoma,Estetrastorno sedenomina encefalopa-
qsón arterial,ya quelos !n la mayoríade laspersonas, la hipertensiónarterial tía hipertensiva.La hipertensiónmalignayla encefalo-
tó1ar h presiónar- esasintomática, a pesarde la coincidenciade ciertos patía hipertensivason tipos de emergenciahiPerten-
de los riñones por infla- sintomas sonampliapero erróneanenteatribui- sivay, como tales,requierentratamiento de urgencia.
que
pggdealterar su caPaci- dosa la hipertensiónarterial:clolor de cabeza,hemo-
gua del organismo, rragias nasales,mareo,rubor y cansancio. Aunquelas
en de la sangrey la pre- personas conuna plesiónarterialelevada puedenma-
:i renalesque causanhi- nifestaiestossíntonas,ocurren con la misma frecue¡
rteria renal (un an- ciaenindividuoscon una pr€siórart€¡ialnormal. Ciertos.ínlomds, como Iosdoloresde.abeza,
rr.6auno de los riñones) La hipertensiónalterialgraveo de largadulación la hemorragia nasal,el mareo,el enrojec¡miento
lsderosis,a una lesióno queno es tratadapuedeproducir sírto¡nasporque de la caray la fatiga,son atribuidosfrecuente-
puedcrarrr.rrdañosen el crrebro, ojos,corrzciny r'ino mentea la hipertensión peroen realidadsepro-
,- ,¿nsiónsecundariaes nes.EntreIos síntomasse incluyendolor de cabeza, ducencon la mismafrecuencia en personasque
como un trastornohor- cansancio, náuseas, vómitos,dlrogoe inquieturl.En no tienenpresiónarteiialalta.
f;*,racos, como píldor¿s personas qnetieneohiperte¡sió¡r m-aligna,la Lri¡enen-
Sll(l()( )N 6 LtNIlil{N,lIil)AI )¡1S(lA ¡tl )l( )vAs(l( I I A l{li5

lenef colllo colls€cuencia artitlnias catdíacasg (véase lisisdesangre(queint


pg.452)e insuficiencia cardíaca o (véase pg.435). tasioysodioyp ¡
La presión arterial alta aumenta el grosol de laspa- deorina.
redesde los vasossanguíneosy tan-rbiénlos hacemás La exploración físi
Trasfornosrenales delabdomenpol -i
propensosa desalrollarendurecinienro de las arterias
Estenosisde la arteriarenal. están na si hayhiperse*o
(aterosclerosis).Cuandoestoocurre,lasPersonas
Pielonefritis. in- un fonendoscopioso
en riesgo de sufii¡ un accide¡rte cerebrovascular, 'sr
Clomerulonefr¡tis. existealgún sopl-
farto de miocardio e insuficiencia renal
Tumoresde los riñones. atravesarimpetu-,,r
Enfermedad poliquísticadel riñón(por lo
arteriaque irriga cade
generalhereditaria) {" Diagnóstico
Traumatismos del riñón. Con un oftalm^^'o
Radioterapia que afectaa los riñones La presión artetial se mide despuésde que la persona seexaminala ret. _ (
haya ¡ermanecido sentadao acostadadurante cinco sitia{n el que los mt
Trastornoshormonales mentelos efectosd" la
H¡pert¡roidismo. minuios. Debe medirse de tuevo despuésde quela
personahayapermanecidoen pie durante unosminu- teriolas,Sec¡eec, (
Hiperaldosteronismo
los.especialn)ente si la personaesmayoro si tienedia ¡etinason similardla
Síndromede Cushing
Feocromocitoma. betes,Una lectura de 140/90rnm Hg o más seconsi sangulneosde cualouir
Acromegalia. dera alta,pero el diagnóstico no 5epuedeL)asar enuna los¡iñones.Al del i
sola nedición. A veces, ui varias lecturas elevadas son tiia (retinopatla,¡- v
Otros trastornos
suficientes para establecer el diagnóstico, debido a que, dendasificarla grave
Coartaciónde la aorta.
por ejemplo, las lecturas pueden variar demasiado. Seutiliza un fc
Arteriosclerosis.
Preeclamps¡a (unacomplicacióndel Cuando se resistra una medición inicial elevarla,la delcorazón.Un so¡'<l¡
emDarazor. presión artetial debe deten¡inarse de nuevo en la tono cardlaco,esuna
'r
Porfiriaa6udaintermitente. rnisma consultay luego dos vecesal dla por lo menos díacascausadas p
Intoxicaciónagudapor Plomo durante dos días ¡nás,para asegurarsede que Persist€ duceporque la aur*r]
la hipertensión. contraerse con más Íi
fármacos
Fármacos antiinflamator¡os no estero¡deos. Si todavlahayduda,sepuedeutilizar un rnonitorde quierdoagranday' .
Anticoncept¡vos orales. la presiónarterial durante 24 horas.Setrata de un dis- todoel orgahismc.--r
Corticosteroides. positivo portátil que funciona con pilasy sellevasobre El electrocardiogr
Ciclosporina. la cadera,conectadoa un brazaletecon un manguitq realizageneralme.- ¡
Er¡tropoyetina. para el control de presión arterial,que se colocaenel ZOn'en parücurar- ,
Cocafua. brazo.Estemonitor registta repetidamentela presión dfaco(hipertrofia) o r
Alcoholismo. arterial dura¡rtetodo el día y la nocheen un períodode sospecha un agran,ia
Regaliz(cantidades excesivas). tersea una ecogfi
24 o 48 ho¡as.Laslecturasno solo determinanla pre-
senciade hipertensión arterial sino que tambiénper- El daño renal püéd
orinay sangre.En los
Si la hipertensión esdebida a un feocromocitoma, miten determinarsu gravedad.
En personascon aiteriasmuy rígidas(más f¡ecuen' tar una lesión re¡:
los síntomaspueden incluir cefaleaintensa,ansiedad,
o irregular (palpitaciones)' temente en personas mayores), la presión arterial célulassangulneasy'
sensación de pulso rápido
puedeser medida como alta aunqueno lo sea.Estefe- danteen la sangre)er
sudor excesivo,temblor y palidez.Todo ello esla con-
nómeno sedenomina pseudohiP€rtensión. Seproduce Losslntomas de
secuenciade concent¡acioneselevadasde las ho¡mo-
por el feo- cuando la ¿¡teria del b¡azo es demasiado rlgida para apetitoy cansancttll
nasadrenalinay noradrenalina,segregadas
que la compritna el brázalete ¡ por consiguiente, la berseperdido del 70 r
cromocitoma.
presión sanguínea que sema¡- presión arterial no pucde ser medida con precisión. Diagnóstico d
Compücaciones:la
C u a u d os eh a e s t a b l c c i deol d i a g r r ó s t i cdoe h i p c r - presiónarterialy r*o
tiene alta durante mucho tiempo daña el corazóny los
tensión a¡terial,se suelenevaluarsusefectossobrelos debe ser la investig
vasossangulneos. 'r
presión en las arteriasaumenta en- órganos cruciales,en especiallos vasossanguíneos, el cua¡doestaseide'
Cuando la Por
sonas,Una evalua- ..,
cima de 140/90m¡n Hg, el corazón se agranday sus corazón,el cerebroy los riñones. El médico tambié¡
paredessevuelvenrnásgrttesas porquetieneque I ra- debebuscarla causade Ia hipertensión.La cantidady ' fa, ecograflay gamm
el tipo de pruebasque seefectúanpara descubritsi hay gaciónsangufnea ^"
bajar con más fuerzapara bombear la sangre.Las pa-
Losanálisisde sa¡
redes engrosadasson rnás rlgidas que las normales. lesionesen los órganosy para determinar la causade
lascavidadesdel co¡azónno seex- la hipertensión arterial varían de una petso¡a a otra. losnivelesde ciertls I
Consisuientemente,
pandá de fo.mu norrnal y esrnásdifícil que sellenen En general,una evaluacióude rutina paratodoslospa- aldoste¡ona y el corti
' Lasobservacir
de sangrc, Io que ocasiona un aul¡ento adicionalde la cientescon hipertelsión implica la historia clínica,la
ca¡gadel corazóu.Estoscatnbiosen el corazónpueden exploraciónfísica,el electrocardiograma (ECC),aná- exploraciónfísica pl€

i,.:r"
Capitulo ARTERIALM$m
54 HIPERTENSIÓN

r,. , cardíacasc (véase lisisde sangre(que incluyaIrematocrito,nivelesde po- un soplo en la arteriaque irriga uno de los riñones
ca o (véasep9.435). tasioy sodioy pnrebasde la función¡enal)y análisis puedeindicar estenosis(estrechamiento)de la arteria
re.+ el grosor de laspa- deorina. ¡enal.Diferenlescombinaciones de sínlomaspueden
, .nbién los hacemás La exploraciónflsica incluye el examentle la zona sugerir concentraciones elevadasde las hormonas
ecimientode las a erias delabdomen por encimade los riñonesparadetermi- adrenalinay noradrenalina,producidaspor un feocro-
cu¡{e,las personasestán narsi hayhipersensibilidad,y también sedebecolocar mocitoma.La presenciade un feocromocitomasecon-
r. erebrovascular,in- un fon€ndoscopiosobreel abdomen para escucharsi firma cuando sedetectanen la orina productos de la
rcia renal. existealgúrnsoplo (sonido que produce la sangreal degradación de estashormonas.Olrascausas pocoíle-
atravesar impetuosamente una arteriaestrecha)eDla cuentesde hipertensiónarterialsepuedendetectarcon
arteriaque i¡¡iga cadariñón. ciertaspruebashabituales.Por ejemplo,lamedición de
Con un oftalmoscopioo (véasefigura en pg. 1745) la concentraciónde potasio en la sangrefacilita la de-
rp¡¡ésde que la persona r seexami¡rala reti¡rade cada ojo. La retina es el úrnico teccióndel hiperaldosteronismoo (véasePg. 1233).
¡ ada durante cinco sitioen el que los médicos puede¡robse¡vardirecta
re'.r despuésde que Ia mentelos efectosde la hipertensiónarterialsobrelasar- .o1Tratamiento
pie durante unos minu- teriolas.Secreeque los camtiiosen las arteriolasde la
--
i rayor o si tiene dia- retinason similaresa los de las arteriolasy otros v¿sos La hipe¡tensión esencialno tiene curación, pero se
n,.-.rlg o más seconsi- sdnguineos de cu¿lquier otra partedelorganismo, como puede controlar para evitar las complicaciones.Dado
o sepuedebasaren una losriñones. Al determinar el grado de deterioro de la re- que la presiónarterialelevadano produceslntomaspor
aAaturas elevadasson tina(retinopatía, o véasepg. 1785),losmédicospue sí misma,el médicodebetratar de eütar los tratamien-
lL ,stico,debidoa que, denclasificarla gravedadde la hipertensiónarterial. tos que ocasionenefectossecundarioso que iüterfieran
den varia¡ demasiado. Seutilizat¡n fonendoscopio paradetectarlos sonidos con loshábitosdevida del paciente.A¡tesde la prescrip-
ciÁr inicial elevada,la delcorazón. Un sonidoanóÍralo,denominadoel cuarto ción de fármacos,esrecomendableaplica¡medidasal-
i ,e de nuevo en la tonocardiaco,esuna de Iasprimerasalteracionescal- ternativas.No obstante,la terapiafarmacológicasuele
cesal día por lo menos diacas causatlas pol la hipertensióD. Esteruido sePIo- inici¿rseal mismo tieürpo que lasmedidasalternativas
SUIarsede que persiste duceporquela aurículaizquierdadel corazóntieneque en laspersonasquetienenuna tensiónarterialde 120/80
contraerse con nlás fuerzapara llenar el ventrículoiz- mm Hg o superiory que padecentambiénde diabetes,
: utilizar un monito¡ de quierdoagrandadoy rígido, que bombea la sangrea e¡fermedadrenal,evidenciade dañoen un órganovital
oras.Setrata de un dis- todoel organismocon excepciónde los pulmones. rr otrosfactores de riesgode arteriopalta corotlaria
' ilas y sellevasobre El electlocardiograma (ECG, o véasepg.402) se A las peLsonas con sobrepeso que padecen hiperten-
alcfecon un manguito realiza generalmente paradetectarcambiosen el cora- sión arterial,selesaconsejaperderpeso-Con una pér-
iial, que secolocaen el zón,en particularun engrosan-riento del múscr¡loca¡- dida de tan solo 5 kg ya sepuededisminui¡ la tensión
-
¡ lamente la presión díaco(hipertrofia)o agranclamiento del corazón.Si se arterial.En las personasobesas,diabéticaso con coles-
r.,,,re en un períodode sospecha un agrandamiento, la personapueclesome t e r o le l e v a d ol o, s c a m b i o se n l a d i e t a( i n c o r p o r a n d o
olo determinanla pre- ters€ a una ecografíao (véasep9.405). una dieta más ¡ica en frutas,verdurasy productosIác-
-. teosdescremados y cou un bajo contenidototal de gra-
i que también per- El dañorenalpuededetectarsemedianteanálisisde
orinay sangre. En los análisisde orinasepuededetec- sassaturadas)son imPo¡tantespara reducir el ¡iesgo
y rígidas (másfrecr.ren- tarunalesiónrenalen su etapainicial.La presencia de de enfe¡medadescardiovasculares. Los fumadoresde
sHa presión arterial células sanguineas y albúmina(la proteínamásabun- berían dejar de fumar.
i : no lo sea.Estefe- danteen la sangre)en la olina ¡ruedeintlicartal daño. Si sereducela ingestiónde alcoholy de sodio (man-
pertensión.Seproduce Lossintomasde lesiónrenal (como letargo,falta de teniendoun consumoadecuadode calcio,magnesioy
Ceoasiadorígida para apetito y cansancio) no suelendesar¡ollarse hastaha- potasio) esposibleque no seanecesarioel tratamiento
1 r consiguiente,la berseperdidodel 70 al 80 o/ode Ia ñrnción ¡enal. - farmacológicode la hipertensión arte¡ial.Sedebere-
edida con precisión. Diagnósticode la causa:Cuanto máselevadaseala ducir el consumodia¡io de alcohola no más de dos
diagnóstico de hiper- presiónarterialy másjoven seala persona,más amplia tomas (un total diario de I L de cerveza'240 mL de
s efectossobrelos debeser la investigaciónde la posible causa)aun vino o 60 mL de whisky u otros licores) en Yaronesy
rs vasossanguíueos,el cuandoestaseidentificaen menosdel l0 % de lasper' una coDaen muieres.El consumo diario de sodio de-
es. El médicotambié¡ sonas. Una evaluaciónmáscompletaincluyeradiogra- be¡íar,'ducirsea menosde 2,5 g, o la ingestiónde clo-
' - ión. La cantidady fia,ecggrafiay gammagraíiade los riñonesy de su irli- nrro de so.lio,a ó g.
n yara descubrirsi hay gaciónsanguínea, asícomo una radiografiatorácica. El ejercicioaeróbicomoderadoesírtil. LasPersonas
leterminar la causade Losanálisisde sangrey de orina serealizanpara medil cou hiperlensiónesencial no lienenque restrinBirsus
I - rlapersonaa otra. losniveles de ciertashornronas, como la adrenalina, la actividadessi su presiónarterialestácontrolada.El eier-
r.. r para todoslos pa- aldosterona v el cortisol. cicio practicadode manera regular ayudaa reducir la
:ala historiaclínica,la Lasobservaciones o los síntomasalron¡alescleia pr-esiónarterial y el peso,y mejora el frrncionamiento
l;-rama (ECG),aná- erploraciónfísicapr,rerJen Por ejempl:,
srrgeritia c;rrrsa. , l r : cl r - . r . r zy¡ ilrar s r l r ¡ Je r tg e n e r , rol l v e a r e ¡ ¡ . 4 t ) .
s K r ; r ( ) Nr , l | ) ¡ j 5l l A t t l) l ( ) \ r \ s ( , ir l . Al { l r l ;
I t N I : l l l t N t l)l A

f.os ¡lédicos I ecotnier


tensiónarterial cor: )
domicilio.E[ hechoqe at
Varios instrum€ntospuedenrnedir la presió¡tarte- ta que el brazaletecomptime la arteria lo suficielte
el flujo dela probablemente contribt
rial rápidamentey con pocasmolestias.Sesueleuti- co¡nopara interrulnpi¡ te¡nPoralmente '
sa¡lgre,er¡ generalhastaalcanzaruna presiónde recomendaciones C rr
lizar un esfigmomanónetro.Estedispositivoconsis-
unos30mm Hg tnásquelapresiónsistólicahabitual Tratamiento fa*¡a
te en u¡ brazaletebfandode cauchoconectadoa una
perade cauchoque seutiüzaParain[larel brazalete, de la persona([a presióneiercidacuandoel corazón emplean en el tratamie
palpita),Luegosedesinflapoco a poco el brazalete. minan antihiPerte. 'r
y urrmedidolqueregistrala presióndelbrazalete[l ;
inedidor prredeser ci¡cu.laro una colu¡nnade vidrio La presión a la cual el médicocomienzaa escuchar antihipertensivost.. ¿c
llena de mercu¡io.La P¡€sióna(t€rial semide en mi- un pulsoen la arteriaesla presiónsistólica.El braza- cont¡olarla hipertens
llmetros de me¡curio (mm Hg) dado que el prirner letecontinúadesinflálclose,y el un momentodado, . ajustarsea cadacas- '.a
instrumento que seutilizó para medirla fue una co- el sonidode la sangreque fluyesesuspende'La pre- eficazcuando exisu -l
lurnna de nrercurio. sió¡ren estepunto esla presióndiastólica(la presión pacicntey el médico y
Cuando se utiliza un esfigmomanómetro,la pel- eiercidacuando el corazónse¡elaia,entre dos lati- programade tratan ;"u
sonaestásentadasin cruzar las piernasy con la es- rloscardlacos). I El obietivo del r r
paldareclinadaen el respaldo.Tieneun brazodescq- Algunosinstrumentosmiden la presiónautomáti
, minuir la presiónaltel
bierto (si la camisao la blusa estáremangada,hay came¡rte,sin utilizar un fonendoscopioo una pera
I Hg. Para las persolras
que cerciorarsede que no seoprime elbrazo),que se de caucho,Estosdispositivosseajustanalrededorde
sob¡euna mesade la parte superiordel brazo,del dedoo de la muñeca. elobjetivoet
renal,
mantienedoblado y descansado
Enlas personasde másde 50 alios,lapresiónarterial r Algunosexp€rtoscrde
modo que estémás o menosal nivel del corazón.El ' dadarterialcorona¡ia
b¡nzaletesecolocaaltededo¡delb¡azo.E$irnportan- medidaen la parte superior del brazo esla rnáspre-
te utilizar r¡n brazaleteque se adaPteal tamañodel cisa.A vecesesneces¿riauna medición exactade la deberiatambién e
brazo.Si el brazaleteesdemasiadopequeíro,lalectu- presiónarterial,por ejemplo,parauna personahos- Losmédicostratan-sé(
ra dela presiónserádemasiadoalta.sielbrazaletees pitalizadaen una unitlad de cuida¡losintensivos.En guíueadiastólica por c
demasiadogrande,lalecturaserádemasiadobaja' esloscasos,se i¡ttroduceur (atéteren ulla a¡(eria
Mientras el profesional de la salud auscultaa la pararnedir directamente[a Presióna¡terial'
personapor medio de urt fotrendoscopio colocado Seencuentrandisponiblesinstrumentosparaqüe
,ob"" Iu q,r" por debajodel i¡-
brazalete, las personascon hipertensiónarterial controlensu
".t"ti" "stá presiónarterial en el propio domicilio.
flaelbrazaleteaPretandorepetidamentela perahas- presiónarterial*-;1
laspresionessistólicay
paraclasificarla pr ':/r
0 / 1 0 5m m H g e _ ,
p¡esiónarte¡ialópti
unainsuficienciacard

Tensiómetro
ARTERIALMM
54 HIPERTENSIÓN
CAPíIUIO

los médicosrecomiendan quelaspersonas con hiper- personasmayoresy en personascon enfermedadarte-


tensiónarterialco¡trolen su propiatensiónarterialen el rial coronariao anginade pecho.
la¡rteria lo suficiente domicilio.El hechode autocontrolarse la tensiónarterial Losdiferentes tiposde antihipertensivosdisminu-
ri ente el flujo de la probablemente contribuyea que las personassiganlas yen la presión arterial mediantemecanismosdiferen-
rnzar una presión de recomendaciones delmédico¡espectoal tratamiento. tes;por lo tantoJesposibleempleardiferentesestra-
:sión
^ sistólica habitual Tratamiento farmacológico: Los fármacosque se tegias de tratamiento,Para algunaspersonas,los
i ¡ando el corazón emplean en el tratamientode la hipertensión sedeno- médicosutilizan un plan de tratamientofarmacoló-
:o - poco el brazalete. minanantihipertensivos. Con la amplia variedadde gicoescalonado: inicialmenteadministrdnun tipo de
, comienza a escuchar antihipertensivos disponibles,casisiempreesposible antihipertensivo y seañadenotrossi esnecesario. En
if - .istólica. El braza- controlarIa hipertensión,pero el tratamientodebe ot¡os individuos,los médicosP¡efierenuna actua-
e r mornento dadq prescribenun antihipertensivoy, si
ajustarse a cadacasoparticular.El tratamientoesmás ción secuencial:
e se suspende. La pre- y administranotro tipo
eficazcuandoexisteuna buenacomunicaciónentre el esteno eseficaz,lo suspenden
r diastólica (la presión
paciente y el médicoy amboscolaboranen cuantoal de fármaco.Parapersonascuyatensión afierial seade
n, entre dos lati-
proSramade tratamlento. 160/100mm Hg o superior,sueleiniciarseel trata-
n la irresión automáti- El ob;etivodel tratamientoantihipertensivo esdis- miento con dos fármacosa la vez,Al elegi¡ un antihi-
r'* :opio o una pera minuirIa presiónarterialpor debajode 140/90mm pertensivo,los médicostoman en conside¡ación fac-
:. ,tan al¡ededor de Hg. Paralas personascon diabeteso un trasto¡no tores como los siguientes:
dedo o de la muñeca. renal,el objetivoesestarpor debaiode 130/80mm IIg. o Edad,sexoy etnia.
ios-la presión arterial Algunosexpertoscreenque en personascon enlerme- o La gravedadde su hipertensiónarterial.
I zo es la más pre- dadartetialco¡onariao anginade pecho,el obietivo o La presenciade otros trastornoscomo diabeteso
nedición exacta de la debería tambiénestarpor debajode 130/80mm Hg. colesterolelevado,
,a¡a una persona hos- LoslDédicos trat¡n de evitardismi¡rui¡la presiónsan o Lasposiblesreacciones que va¡íanentre
adversas,
----is
i intensivos. En guínea diastólicapor:debajode 65, especialn1ente en unosfármacosy otros.
a :f en una arteria
sión arterial.
str¡rmentos para que
. ial cofltrolen su
-:u,. La presión arterial se clasificasegrin su gravedad porque el tratamie¡rto sebasa,e¡ Palte, en Ia gravedad.Cuando
laspresionessistólicay diastólica de una persona entran en categoríasdiferentes,se adoptr la categoria más alta
paraclasificarla presión arterial. Por eiemplo, 150/88 mm Hg es clasiñcaciacomo hipertensión de grado I y
150/105 mm Hg esclasificada como hipertensiónde grado 2.
La p¡esión arterial óptima para minimizar el riesgo de enfermedadescardiovascttlares(como un ataqtrecardiaco o
una i¡suficiencia cardíaca)y de un accidentecerebrovascularestá por debajo de I l5175 mm Hg.

el|.r
' Presión
arterial Pordeba.jode I20 Por debajode 80 La presión arterial se vuelve a medir
NOI¡llAI dent¡o de 2 años.

Prehipertensión 120,139 80-89 La presiónarterialse\4relvea medir


dentro de un ano y sedan consejosrefe-
rentes a cambios en el estilo de vida,

Hipertensión
de 1 4 01- 5 9 90-99 La hipertensión arterial se conñ¡ma al
gradoI cabo de 2 mesesy se aconsejancambios
e¡ el estilo de vida.

Hipertensiórr
de Pol encimade 160 Po¡e¡cimade 100 La personaesevaluadao remitid¡ aln
r g r a d o2 centrode a5rslencrao en el espaclooe un
mes. Para personascon valo¡es ahos
i (por eiemplo,180/l l0 mm Hg o suPe-
riores),laevaluacióno el tratamiento
son inmediatos o en el plazo máximo de
una semana,segú¡ su estado general.
)lrls( l/\Rlll( )\,As(;irl.Atitis
6 l'NIli¡{N,1li¡)Al
sF.ccr('lN

R]IEbISIVOS
FÁITM,{COS,ANI'NHNPE
CLAsE TIPo EIEMPLoS Alcr,'¡.rAs REACCtoNf,SADWRSAS

Diuréticos Diúréticosde asa Burnetanida Reducció¡ de las concentracio¡resde


Acido etac¡ínico potasio y magnesio,elevación tra¡rsitoria
Furosemida de los niveles de azúcar y colesterolen la
rolselDlda sangre,írcremento de la concentración de
ácido úrico, trasto¡nos digestivosy, en los
varones, disfunción sexual.

Diuréticos Arnilo¡ida Con todos, co¡rcentración elevadade


ahorradoresde Eplerenona potasio y trasto¡¡ros digestivos.
potasio Espi(onolactorla Con la esPironolactona,aumento de
Trian1tereno tarnairo de las glándulas mama¡ias en los lnhibidores de la
varones (ginecomastia) e irregularidades e[zima convertidor¡.-'
melstruales en las mujetes, dela angiotensina

Tiacídicosy Clo¡otiazida Reducción tle las co¡centraciories de


semejalteso los Clortalidona potasio y magnesio,concentracio¡es
tiacídicosf Hidroclo¡otiazida elevadal de calcio y ácido úrico, trastor¡os
diuréticos Indapamida digestivos¡ en Ios varo¡res,disfuución
Metolazona sexual.

Bloqueantes Alfa-bloqueantes Doxazosina Desnrayos (síncope)con la primeradosis,


aüenérgicos P¡azosina percepciónde latidoscardíacosrápidos
Terazosina (palpitaciones),
mareo,presiónarterial
bajacuandola personaseponede pie
(hipotelsiónortostática)y retención
de
líquidos(edenra).

Beta-bloqueantes Acebutolol Espasrrrode lasvíasaéreas


Atenolol (btoncoespasrno), frecue¡ciaca¡díaca
Betaxolol a¡ormalmentelenta(b¡adicardia),
Bisoprolol insuficienciacardíaca, posible delos -.-.I
Carteolol en¡nascaralliento de los valoresbajosde canales del calcio
Metoprolol azúcaren la sangredespuésde la
Nadolol aplicaciónde inyeccio¡res de insulüra,
Pe¡rbutolol trastornosde la ci¡culaciónperiférica,
Pindolol insomnio,cansancio, ahogo,depresión,
Propranolol síDdromede Raylaudsueñosvívidos,
Timolol alucinaciones y <lisfunció¡sexual.
Con algunosbeta-bloqueantes, un nivel
aumentadode triglicéridos.

Alfa-beta- Ca¡vedilol Baiapresiónarterialcuandola personas€


bloqueantes Labetalol ponede piey espasmode lasvíasaéreas.

De acción Cuanadrel Con guanadrely guanetidina,diarrea,


periférica Guanetidha disfturciónsexual,bajapresiónarterial
adrenérgicos Rcserpina cuandola personaseponede pie,y
bloqueantes retenciónde líquidos.
Vasodilatadores
Con reserpina,depresión,congestiónnasal,
leta¡goy sangradode una úlcerapéptica.

Ld tabld eo¡tí'túa en ]a póEiB siguie¡E


- CAPítUIO
54 HIPERTENSIÓN
ÁRTERIALMM

FARM.ACOSANTIHIPERTENSIVAS Gontinuaeión)
TrPo EIEMPLos ALGUN s nrAccloNBs ADvERsAs

: ntraciones de AIfa-agonistasde Clonidina Somnolencia, sequedad deboca,cansancio,


o, elevación transitoria accióncent¡al Gua¡abe¡zo íiecuenciaca¡díacaanormalmente lenta,
zúcar y colestTol en la Guanfacina hipertensiónarterialde ¡ebotecuandose
c a contelrtración de Metildopa suprimeel medicamento(exceptocon
r¡rus diseastivosy, en los metildopa),y disfunciónsexual.
'))fiia¡
Con metildopa,depresión, presiónartedal
bajacuandola persona seponedepie,y
[.--rón elevadade
enfermedades autoinmunes y hepáticas.
)s digestivos.
J,-^r, aumento de
rc i mamarias en los Benazepril Tos(hastaen el 20 o/ode laspersonas),
rstia) e irregularidades Captopril hipotensiónarterial,elevaciónde la
rprleres. Enalapril coDcentració¡de potasio,erupción,angio-
Irosinopril edema(hinchazónalérgicaen la cara,los
oncentraciones de Lisinopril labiosy la tráquea,quepuedeafectara la
),concentrac¡ones Moexipril respiración)¡ en lasmujeres
'o úrico, trastorr¡os Perindopril gravesperjuiciosparael
i cmbarazadas,
varones, disfunción Quinapril feto.
Ramipril
Trandolapril
:) con la primeradosis,
ioscardlacosrápidos Candesartan Mareo, aumento del nivel de potasio,
r-,^presión arterial Eprosartan angio-ederna (excepcional) ¡ en las
ic,-. sepone de pie Irbesarta¡r muieresemba¡azadas,gravesperjuicios
tática)y retenciónde Losartan para el feto.
Olmesartán
Telmisartan
¡ aéreas Valsartan
fr"¡r¡enciacardíaca
. adicardia),
ca,posible Bloqueantes de los Mareo, aumento del nivel de potasio,
le-lgsvaloresbajosde c¡nalesdel calcio angio-edema (excepcional) ¡ en las
uésde la mujeres embatazadas,gravesperjuicios
:ior¡esde ins¡lina, para el feto.
:ulaciónperiférica, Nifedipino (solo de
r^ ogo,depresión, libe¡ación
u. -oeñosvlvidos, prolongada)
ünción sexual. NisolCipino
,l'-.,eantes,un ¡ivel
I -los. No dihidropiridinas l)¡ltiazem (solo de Cefalea,mareo,nrbor, retenciónde liquidos,
liberación trastornosdel sistemade conducción eléctr!
I glundo la pe¡sona se sosteniCa) ca del corazón (incluido el bloqueo cardía-
L e las vlas aé¡eas. Verapamilo co), liecuenciacardíacaanormalmentelenta
(bradicardia),insuficienciacardfacae infla-
anetidina, diarrea, nració¡rde lasencias.
resión arterial Con verapamilo, estreñimiento.
e?.rne de pie,y

r -r. congestión nasal, Cefblea,frecuencia cardíaca


. .a úlcera péptica. arrorma]mente acele¡ada(taquicardia) y
retenci¡)¡ de líquidos.
tlagtñtiñúa e, ld p¿gira tigti¿úte
sll(l(ilON6 FIN|til{lvlIt),4l)l]S( )\Rl)¡( \/1\S(ll rL¡\ltt'¡

Los alfa-ago¡ristas de scció¡r central disminuyen la > a


Tratamiento
o El urecio de los fárm¿coso lasptuebaslecesallas
para detectarla posibilidadde clete¡minadas Ieacciole$ u l e s i ó n ¿ ¡ l e r i ¿ l¿ l r a v é ¡ r l e u l l I n e ( a l l i s l l r oq ( l es ea s e ' secundar'
i n e i a a l d e l o s b l o q u e a r r t ea5d t e r t é t g i c o sM. e d i ¿ n t eh
atlversas. Siesposible,sedebet¡at¿
de ciettos IeceP[ores er'¡el trol]co encefá-
La mayoríade las personas(más del 74 7o) rcquie- estí-nulación de la rama sim- I tedal.El t¡atamier' 'ir
\estos ragotristas inhibenlos efectos
ren dos o más r¡edicar¡eutospara alcallzarsu obietivo lico, rtv ' r6v¡¡i s ! ¡
"rur
páticadel sisternanervioso.[n la actualitlad,estos[ár- puedenormalizar ln - et
de p¡esiónarterial en última instancia' ducirla,de modo que el t
pacientestoleran bien los fár¡na- macos se utiliza¡r solo :n raras ocasiones.
i-a rnayoríade l<.ts angio' vosseamás eficaz.lJ- - 4l
Los inhibidores de la enzima conveltidora de
cos antihipertensivosque seles prescriben,peto cual- latarmediantela irr - ó
(IECA)disrninuyenla presiónarterialdilatando
quier fármaco antihiPertensivoPuedeprovocar reac- tensi¡ra '
dilatan las arte¡iolas al im- Iapunta,que luegoseinf
cionesadversas. Así pues,cuando aparecen,el Paciente las alterias.Estosfát¡nacos
pedi¡ la formacióu de angiotensiua II, que produce la enpg.50l).Tambié"se
debe informar al médico para que puedaajustarla in- z
constlicciónde las arteriolas. Específicatlente, estos ciónquirúrgica de r
dosiso carnbiarde fármaco.Por Io general,para con- ' gosto qúé ir
bloquean la acció¡r de la enzit¡a convettidora de la arteria
t rolarla presiónarterial,esprecisolonrarutl atttihiper- hibidores
de allgiotensi¡a,que convierteIa angiotel¡sinaI en an- , estetipo de cirugla curr
tensivoin.lefinidarnente I
ptl- gioteisina Il o (véase ligura en pg 4l3. Estos fárma- quecausanhiperte
Con frecuencia,losdiuréticostiazídicosson los con enl por lo generd s
ios son particularmenteútileselr las personas tonra,
meros fármacosque se emplean para t¡atar la hiper- de mentee (véasePg,123
producen dilatació¡r de los [e¡u¡e<]ad corotraria o con insuficie¡cia carclíaca,las
tensión. Los diuiéticos proteinas en
razablauca,los j(rvenes, las persouas coll
vasossanguítleos; ayudatrtan¡bién¿ los riilollesa eli-
olina debido¿ et¡lerlneJad re¡talclótticao a enferme-
minar sal y agua y disminuyeu el volurnerr de liqui'Jos
y en los varol€sque ]
I Tratamienbt
reduciendo así la p¡esión arte- dad renal ptoducida por diabetes
en todo el organismo, emergenci"s
una disfunción sexualcqmo efectos€cun-
rial. Puestoque los diuréticostiazídicosproducel ex- tlesarrollan
de otrosantihiPertensores' las urgeuciashipet...s:
creción de pótasio en la orina, en ocasionesse deben dario
de potasio, bloqueanteadrenérgic
suministrar cou.iuntarDentesuPlementos '1
1 Tambiénseha util;
diuréticosque tto generenptirdidade poldsioo que i¡r- (
queante de los can*-
crementenlos nivel€sde Potasio(diuréticosaho¡rado*
diuróticos¡rescrvaJorcs de la lengua lsubliugu
resde potasio).En general,los
solos porque no colltlolan la acciónde la angiotensina ll, que producela constric: Enlasemergenci"-h
del potasio no se utilizan
.ión .1" urt".iolás. G.u.ios u q.," -cconismo es más li sión maligna y la , * I
pres-iónarterialtan bien como los diu¡éticostiazídicos; "i de la augiotensina
ahorra- directo,los bloqueantes del receptor I
sin embargo,Ia espironolactona,un diu¡ético
puedeuocasionalmenos efectosadversos.
do¡ de potasio,a vecesseempleacomo único fármaco' lI la
útiles en pe¡sonas Losan(ago¡listas de loscanales delcalcioprovocan
Los diuréticos son pa¡ticularmente
de los vasossanguíttcos d lravés dc un me'
de edad lvanzada, en pacientesobesosy en Personas ,.lil¿t¿ciór¡
insuftciettcia c¿rdiat a o insuficiencia re¡¡al canismo completan.rente diferente.Son útil€sespecial-
quepadecett
mente eu las personas mayoles. Losantagonistas delol
üónlca.
ca¡rales del calcio son taurbién útiles para Pelsonas con
Los bloqueantesadrenérgicosincluyen a los alfa-
angina de pecho, ciertos tipos de frecuencia cardíaca
bloqueantes,beta-bloqueantes.alfa-beta-bloqueanies
de losca'
yblóqueantesadrenérgicosde acciónperifética Estos aceleradao con miglañas. Los autagonistas
del sistema nervioso nales del calcio pueden ser de acción corta o prolon'
iármucos bloqu"utt los efectos
n e r v i o s oq u e P u c d e Lapresiótrarterial baja
s i m u á t i c ol,¿ p a r t ed e l s i s t e r n a
terial lo sufcienter
resuonderal estrésen [orma rápida autnentantltrla
¡otttosta.lescotno n, ,¿,
presión arterial.Los bloqueantesadrenérgicosrnás
son especialmente ''-
utilizados,los beta-bloqueantes,
que halr su I varros
Varroslnedlca¡_
médrca- r1
útilesen personasióvenesy en pacientes
con que elsisteíracorpo.
frido un infarto Tarnbiénson útil€s en personas "
en casode angina de funcionéadecuadament
f¡ecuenciacardíacaacelerada,
pecho(dolo¡ torácicodebidoa un aporteinadecuado neospor otro meca¡risrno. Casi[unca seutiliza un fár'
únicotlatamielrto;por elcon' broveafectadoiu
ie sangreal músculocardíaco)o migrañas.El riesgo macode estetipo como
es mayor en las pelsonas de trario, suele utilizarse como un seguudo fármaco desmayos.
de efectossecundarios
cuantlo el primero no disminuye suflcientellente la
edad avanzada.
Los alfa-bloqueantes tro se utilizan ya colno [era- presión at terial al ser ad¡lilistlado en [orma única. Normalmentee
Iasaugre en las arter-ra
uia principalporrtueno Ieducenel riesgode muerte'
de atción periféri\ase Si la presión arterial es
Los bloqueaniesadrenérgicos ;
t i l ' o d e sión arterial alta tornar una dosis ba.ia de aspirina una producir lesiones 1
u l i l i z ¡ ns o l os i s e¡ r e ( c s i lua¡ ¡l e r t e r oo c u d l l o
para controlar la tensióu arte¡ial. vez al día. rl lo que originarla unrru
fármaco
CADíIUIO
55 HIPOTENSIÓN ARTERIAL M
a n cent¡al disminuyenla
qe úf¡ mecanlsmoque sease_
P Tratamientode Ia hipertensión bajar la presión arterialrápidamente.Lasemergencias
secundaria por hipertensión recibentratamiento hospitalario en
:esadrenérgicos.Mediantela , las unidadesde cuidadosintensivos.La mayoríade los
--
3 o¡esen el tronco encefá- Siesposible,sedebetratarla causadela hipertensiónar- fármacosque seutilizan para bajar la presión arterial
e,, -¡s efectosde la ¡ama sim- .te¡ial.El t¡atamiento de la enfe¡medadrenal a veces de forma rápida,como el fenoldopam,el nitroprusiato,
¡o.En la actualidad, estosfár- puedenormalizarla presiónarterialo por lo menos¡e la nicardipina o el labetalol,seadministranpor vía in-
r-s ocasiones. ducirla,demodo queeltrata¡nientocon antihipertensi- travenosa.
n .a convertidorade angio- vosseamáseficaz.Una arteriarenalestrecha sepuededi-
n la presiónarterialdilatando latarmediante la inserciónde un catétercon un balónen
rs.ülatan lasarteriolasal im, * Pronóstico
lapunta,queluegoseinfla (angioplastia,@véasefigura
g nsinaII, que la enpg.501).Tambiénsepuedepracticaruna interyen- La hipertensión arte¡ial no tratada aumenta el riesgo
ln- ciónquirírrgicade derivación(bypnss) del segmentoan- de que el pacientedesar¡olleuna enfermedadcardíaca
ónle la gostodela arteriaque irriga el riñón. Frecuentemente (como insuficienciacardíaca,infarto de miocardio o
i l a I en an- estetipode cirugíacurala hipertensión, Lostumores muerte súbita de origen cardíaco),insuficienciarenal
ura en Pg. 3. Estosfárma- quecausan hipertensión arterial,comoel feocromoci- o un accidentecerebrovascular a una edad temprana.
rtilesen las toma,por lo general,se pueden extirpar quirúrgica- La hipertensiónarte¡ial esel factor de ¡iesgomás im-/
cardíaca,las
de rnente6 (véasepg. 1233). po¡tantepara desarrollaraccidentescerebrovasculares.
Tanbién esuno de los t¡es factor€sde riesgomodifica-
d renal c¡ónica o a enferme- bles más importantes para los ataquescardíacos(los
L' 'esy en los va¡onesque p Tratamientode las urgenciasy
otros dos son el tabaquismoy los nivelestlevadosde
r o,,.ual como efectosecun- emergenci as hiper tensi vas colesterolen sangre).
lsores. Lasurgenciashipeltensivassetratan con clonidina,un Los tratamientosque hacendescenderla hiperten-
r,-- lela angiotensinaII dis- bloqueante adrenérgicoadministradopor vía oral. sión a¡te¡ial disminuyen de fo¡ma considerableel
i, , or medio de un meca- Tanbiénseha rrtilizadola nifedipina,que esrrn blo- riesgode accidentecerebrovascular y de insuficiencia
ribidoresde la enzima con- queantede los canalesdel calcio,administradodebajo cardíaca.También disminuyen el riesgode infarto de
: ts^quean directamentela delalengua(sublingual), peroesmenosseguro. niocardio, aunqueno de una forma taD conside¡able.
l- _re produce la constric- Enlasemergencias hipertensivas,como la hiperten- Sin tratamiento, menos del 5 o/ode los pacientescon
a que el mecanismoesmás siónnralignay la encefalopatía hipertensiva,sedebe hipertensiónmalignasobrevivemás de un año.
rs€ptor de la angiotensina
; tos adversos.
malesdel calcioprovocanla
|]!!eos a travésde un me-
I te. Son útilesespecial-
rres.Los antagonistasdelos
én útiles para personascon
: 'e frecuencia
cardíaca
-o¡ antagonistasde los ca-
de acción corta o prolon-
r^ utilizan para tratar la Lapresíón arterialbaja (hipotensión) es la presión or- nes.Si la presión arterialesdemasiadobaja,no llegala
r.,-; sugierenque la admi- teúal Io suficientemeflt¿ bajaaomo para ptoducir sín- suficientecantidad de sangrea todas las regionesdel
del calcio de acción corta tomostoles corno moreo )t slncoPe. organismo.Por consiguiente,lascélulasno ¡ecibensu-
: * infarto de miocardio, ficiente oxigeno y nutrientes y los productos de des-
¿ an dicho efectoen los ¡ Variosmedicame¡tos y trastornos pneden provocar echo no son eliminadosde forma adecuada.Una ten-
ción prolongada. queelsistema corporalquemantienela presiór arterialno sión arterial mr,rybaja puede poner en riesgo la vida
rrc-dilatan los vasossanguí ñ¡ncioneadecuadamente, porque puede llevar al shock o (véasepg. 432). Las
¿ unca seutiliza un fár- I CuandoJapresión a¡terial esdemasiadobaja,el cere- personassanascon una pfesiónarterialbajapero den-
o t¡atamiento; por el con- b¡o ve afectadosu funcionamiento y pueden producirse tro de límites normales(cuandola medida setoma en
rq-un segundo f,i¡maco desmayos. reposo) tienden a vivir más tiempo que las personas
e suficientemente Ia con una presión arterial en el nivel normal superior.
istrado en fo¡ma única. Normalmente el organismo mantiene la presión de El organismoposeevarios mecanismoscompensa-
lpgrtensivo,pero algunos la sangreerr las arteri¿s dentro de un margen estrecho. torios que controlan la presión arterial o (véase
I )nas que tienen pre_ Si la presión arterial es demasiado elevada, se pueden pg. 412).Estosincluyen cambiosen el diámetro de las
losrsbaja de aspirinauna prodrr.irle'iones y hart¿ rotrrr¿seri l|n vasosanguineo, venasy las pequeñasa¡terias(arteriolas), la cantidad
lo queoriginaríauna herrorragia rr otras complicacio- tle sangrebombeadapor el corazón(gastocardíaco)y
SECCIÓN
6 I]NITERMI]DADES
CAIU]IOVASCULAII.[S

el volumen de sangreen los vasclssanguír1eos. Estos los primeros y corrige rápidamentela presiónarterial
mecanismosdewelven la presió¡ra¡te¡ial a la no¡ma- bala.
lidad despuésde que estaaurrerta o disminuyetlu- ra Las arteriolas reciben señalespara que secontrai-
¡ante la ¡ealizaciónde actividades¡rornales, co¡ro el gan o se dilaten(semodiñcaasi la resisteucia de
ejercicioo el sueño. vasossangurneoSJ.
del gasto
Lasvenassepuedel ensanchar(dilatar) y estrechar o Lasvenasrecibenseirales paraquese
(contraer)para modificarla cantidadde sangreque o dilaten (de estemodo semodifica su capacidad
pueden contener (capacidad).Cuando las venas se retenersangre).
contraen,se reducesu capacidadde contenersangre, I Los riñones reciben señalespara que regulen la
permitiendo que ura mayor cantidadde sangrevuelva cantidadde líouido exc¡etado(se modifica asíel
al corazóndesdeel cual esbombeadaal interior de las men de sangreen los vasossangrríneos). Este
de los vasos
arterias.Cont¡ariarnente,cuando las venassedilatan, tarda mucho en producir resultados¡ por lo tanto,
su capacidadde recibir sangreseve aumentada,permi- el mecanismomás lento para el co¡rtrol de la
tiendo que seamenor la cantidadde sangreque l.uelve arterial.
al corazón.Como resultado,seproduceun clescenso de Por ejemplo,cuandouna personaestásangrando,
la presión arterial. volumen sanguíneodisminuye,por lo cual dismi
Las arteriolastarnbiénpueden dilatarsey con- la o¡esión arterial.En estoscasos,los senso¡esacti
traerse:cuantomás contraídasseencuentren,mayor los mecanisrnosde compensación para evitar quela
serásu resistenciaal flujo de sangrey más elevadala presión arterial disminuya demasiado:la frecuenci¡
presiónarterial.La const¡icciónde las arte¡iolasau- cardíaca aumenta, con lo que se incrementa la cantidad
menta la presión arte¡ial, puesto que se requiereuna de sangrebombeada;lasvenassecontraen,yse
mayorpresiónpara hacerque la sangrepasePor un es- asísu capacidadde alnracenarsangre,ylas arteriolas
pacio más estrecho.Del mismo modo, la dilataciónde ir al 0ujosan'
co¡rtraen,con lo cual auntentaIa resislen< delvolume¡
Iasarteriolasdisminuyela resistenciaal flujo de satrgre, guíneo. Si la hemorragia se detiene,los líquidos
con lo cual bajala presión arterial. restodel organismoset¡asladana los vasossangulneos.
Cuantamássangresalgadel corazónpor minuto (es para que comiencea restablece¡se el volttmensangui-
decir,cuanto mayor seael gastocardíaco),máselevada neo y de estemodo, la presiónarterial.Los¡iñonesdis'
serála presión arterial, siempre que la resistenciaal minuyen su producciónde orina contribuyendoa que
flujo sanguíneoen las arte¡iaspe¡manezcaconstante. el olganismo retengatodo el líquido que sea
Dl organismopuedemodifica¡la cautidadde sangre para que retornea los vasossanguíneos. Finalmente,la del flujo
bombeadaclurantecadalatido cardíacohaciendo<1ue rnédulaóseay el bazoproducencélulassanguíneas nue- de retornoal
sanguíneo
cadacontracciónseamás clébilo más fuerte. vasy el volumen sanguíneoserestablece totalmente.
Cuanto mayorseael volumen de sangreen los vasos Sin embargo,estosmecanismosde compensación i
sangulneos,más elevadaserála presiónarterial,mien- tienen sus limitaciones. Por ejemplo, si una P€rsona
trasla resistenciaal flujo de sangreen las a(teriasPer- pierdeuna gran cantidadde sangrerápidamente, est0s
manezcaconstante.Los riñones puedenvariar la can- mecanismosno puedencompensarla presiónarterial de los cent¡ost
tidad de líquido excretadoen la o¡ina con el fin de con la suficienterapidez,y estacaey los órganosen" quecontrolanla
aumentaro dismin¡¡irel volumcnsanguineo. piezarra Íirncionarnr¿llsfiork). a¡terial
Los mec¿nismosde compensrci<in sorl dcliva(los
por célulasespecializadas que aclítancomo s€nsoresy ..'. Causas
que se denominan barorreceptores.Estos sensotes
están localizados dentro de las a¡terias y controlan Diversostrastornosy nedicamentospuedenproducir autónomo
constantemente la presiónarterial.Los quc estáne¡rlas una disfunciónde los mecanismos de conpensación,
grandesarteriasdel cuelloy el tórax son especialmente lo que puedeocasionaruna Presiónarterial baja.Pot
importantes.Cuando los sensoresdetecta¡run cambio ejemplo,el gasto cardíacose puede reducircomo
en la presión arterial,desencadenan un cambio e¡r al- coniecuen(iaJe urracardiopali.t:un ¿laquec¿rdi¿co
'
guno de los mecanisnlosde compensación ¡ de este (in[arto de miocardio), una enfermedadde lasválvu- puedereducir como conr
modo, se mantiene una presión arterial estal¡le.Los las cardlacas,latidos cardíacosextremadamente rápi-' tación,una hemorragia(
nervios envíanseÍralesdesdeestossensoresy desdeel dos (taquicardia),latidoscardlacosmuylentos (bradi- AlguIlostrastornos renal(
'
ce¡ebrohacia los diferentesórganosclave,los cuales cardia)u otros rittnos cardíacosanonnales(arritmia). quetiene el riñón para
controlanlos mecanismos dc cotnpensacion: Estostrastornos afectanla capacidadde bombeodel quido a los vasossanguln
o El cotazón recibeseñalespara que modifique Ia corazón.Lastoxinasproducidaspor lasbacterias du" sultadola pér'didade gra
f¡ecuenciay la fuerzade los latidos (semodifica asíla rante una infección bacterianapueden ocasionaruna enla.o¡ina(pot el contri
cantidadclesangrebombcacla).Estecanbio esuno de dilataciónde las¿rteriolas.El vol men sanguíneo se enla cuallos riñonesno ¡
c"pfr qr A¡M!4-LMffi
4gll-llleIP\I

mente la presiónarterial
'
':,
:ii: i
ñalespara qu€ secontral-
¡ asl la resistenciade los
Dismi¡lucióndel gasto A r r i l m i a ,sa r dl a c a s .
(comoel causadopor un
)s para que secontraigan ca¡díaco t"rar",i"f -or."f. cardiacoo mal funcionamiento
rdifica su capacidadpara ataquecardíacoo po¡ una infecciónví¡ica)'
Valvulopatias
ialespara que regulenla EmholiaPulmonar.
r (semodifica aslel volu-
anguíneos). Estecambio Dilatación de los vasos Alcohc,l.
ultados¡ por lo tanto,es AIguna"reaccioll€s alérgi'as
sangulneos
r el control de la presión Allunosanridepresiuos, comoarnitri¡tilina
queditatinlosvaso\sanguineos (comolos
il?,,,"..- l"¡¡1n"t,"rrsiuos ..
de la enzimaconvertidomde
€rsonaestásangrando, €l ;;il;;;" i:; .;n"les del calcio,los i'hibidores
de los receptores II)'
de la angiotensina
¡e, por lo cual disminuye f" ^l*i",""ti." y f"t Uloqueantes
asos,los sensoresactivan Nitratos.
iación para evitar que la lnfecciones baeterianas
lemasiado:la f¡ecuencia E x p o s i c i ó¿nl c a l o r .
o traumasdela
seincrementala cantidad i.iti* f.omo lasdebidasa diabetes'ar¡riloidosis
""."üt^
s secontraen,y sereduce médulaespinal.
'sangre,y lasarteriolasse
al flujo san-
la resistencia delvolumende
detiene, los llquidos del
an a los vasossanguheos
cerseel volumen sanguí-
Larterial.Los riñonesdis-
'ina conüibuyendoa que
I líquido que seaposible
rngufneos.Finalmente, la del flujo
n célulassangulneasnue- sangulneode retorno al
: restablecetotalmente.
Lismosde compensación
ejemplo, si una persona orinar,o al levantarob.ietos
Pesados,
angrerápidamente,estos
pensarla presiónarterial de los centrosdel
;ta caey los ó¡ganosem- quecontrolanla
t). artedal

mentospuedenproducir
ismos de compensación,
rresión arterial baja.Por '
sepuedereducir como
,atla:un ataquecardlaco
:nfermedadde lasváh'r¡- ouedereducircomo consecuencia de una deshidra- la sangre,puede derivar en una sobrehidratacióny
hemorragia o de enfermedades ¡enales' provoiar hipertensiónarterial)'La qapacidadde los
rs extremadamenterápi- tación,una
rénalesdisn.rinuyenla capacidad nervios Paratransmitir señalesentrelos sensoresy los
llacosmuy lentos(bradi- Alsunos trastornos
ns anormales(arritmia). qu"etiene el riñón para prodlcir el retorno de lí- ó r g a n o sq u e c o n t r o l a nl o s ¡ n e c ¿ n i s l n odse c o m p e n -
quidoa los vasossanguíneos,locual tiene colno re- r"Jión sepuededeteriorardebitloa problemasneu-
rpacidadde bombeo del
sultadola pérdidade grandescantidadesde líquido r o l d g i c o s( u n l r a s l o r n od e n o m i n ¿ d oi n s u ñ c i e n c i a
daspor las bacteriasdu-
del 'lstema nerv¡osoautónomo) Ademas,a medida
ra pueden ocasionaruna enla orina (¡ror el contrario,la insuficienciarenal,
enla cuallos riñonesno puedeneliminal líquido de cue se enveiece,los mecanismosde compensaclÓ¡r
il volumen sangulneose
SECCION
6 ENFIRMEDADI]S
CAIIDIOVASCULARES

respondende ¡nanera¡náslenta a las alteracio¡es n Los médicos pueden utilizar las pruebas de la mesa conel fin de movilizar mr
que seproducenen la presiónarterial. basculalte y de la función del corazón para iDtentardeter: ' losmúsculos
y desdeellc
minai la causadel desmayo. arteriolas que hay en los
.1.Síntomas ü Por lo general,tumbarse horizontalnente permitea tadasparacontribuir al a
la personarecuperarla conciencia,pero los trastornossub- ,al tejido muscular y las '
Cuando la presión arterial es denasiado baja, el pri- yacentespueden necesitartratamiento. 'con
el fin de eliminar lo
mer órgano que ve afectadosu funcionamiento gene- desecho generadosdurar
¡almente es el ce¡ebro.Esto se debe a que el cereb¡o El desmayoes un sí¡rtomadebido a un aportein- ciónde Ia cantidad de sa
estálocalizadoen la parte más alta del organismoy la adecuadode oxígenoy otros nutrientesal cerebro, dilataciónde lasarteriola
sangretiene que circular en sentido contrario a la lo generalcausado por una disminuciól temporaldel censode la presión arter
gravedadpara llegar a é1.Por lo tanto, la mayoría de flujo sanguíneo.Estadisminución se puedeproducir síncope.
las personascon hipotensiónarterialsesientenma- siempreque el organismono puedaconpensarde U¡a anomalíaen el cc
readaso atu¡didascuando están de pie y algunas forma rápida un descensode la presiónarterial, diopatía hipertróñca o (\
hastapuedendesmayarse. causar síncopeque,por lc
' Laspersonasque sedesmayancaen al suelolo que o,'oCausas elejercicio.El estrecham
generalmentehace que el cerebroquetle al mismo váhr¡laaórtica puede ter
niveldel corazón;graciasa ello,la sangrepuedefluir Una personano puedeperder la conciencia,a mertos trastonosaParecentanto
al cerebrosin tene¡que contrarrestilrla fuerzade la que existauna alte¡acióngeneralde la función cere- personas mayores,en Par
gravedady el flujo de sangrehacia el cerel¡roau- bral. Estaalteracióngeneralmenteimplica una reduc- pertensión arterial.Si no
nenta, lo cual ayudaa protegerlode laslesiones. Sin ción en el flujo sanguíneoal cerebro.El flujo de sangre muerte.
embargo,si la presión arte¡ial es muy baja, puede puede ¡educirsepor un trastorno cardíacoo, con Bajo volumen sanguln
aún producirsedaño cerel¡ral. mayor frecuencia,por algo que interfiera co¡rel re. ' guíneoesdemasiadobajr
A veces,la hipotensiónarterialproduceahogoo torno no¡mal de la sangreal corazón,lo cual necesa- cope.Lahemorragiaesun
dolor torácico debido a un aporteinadecuadode san- riamentereduceel flujo de sangreal cerebro(yal resto cióndel volumensangu
gre al músculo cardíaco(angina). del cuerpo). En rarasocasiones,esteflujo severedu- deshidratación, que puede
Si la presión arterial llegaa nivelessuficientemente cido por un trastornode los vasossanguíneos enla ciónabundante,ingestió
bajosy permanecebaja,todoslos órgauosconrierrza¡r basedel ce¡ebro.Aunque lascrisisepilépticas-u¡ tras- micciónexcesiva(que es t
a funciona¡mal. Estasituaciónsedenominachoque torno ce¡ebral-puedenproducir pérdidade la concien- betes no tratada,a véaseI
(shock) a (véasepg.432). cia,no son consideradas desmayo. Es posiblequelas Addison,c véasepg.122
El trastorno que causala hipotensión puecleorigi- personasy sus médicosno seancapacesde diferenciar elusodediuréticosesuna
nar muqhosot¡os síntomas,que no son debidosa la entre desmayoy convulsionessin una exploraciónmi- tación,en particular cua¡
bajapresión.Por ejemplo,una infecciónpuecleprodu- nucios¡. ranteuna enfermedadqut
cir fiebre. Proble¡nascon el bombeo del corazónr El síncope ingestión suficientede llqt
A-lgunossíntomasapa¡ecencuandolos mecanistrros puedeocurrir si el corazónno puedebombearla can-. alosriñonesa eliminar sa
compensatorios del organismointentanincrementar tidad de sangresuficie¡rte para mantene¡una Presión ducciónde orina, y dismi
la presión arterial,que esbaja.Por ejemplo,cuando se arte¡ial nolmal. Por ejemplo,un ritmo ca¡díacoanor" quidoen el organismo).
contraenlas a¡te¡iolas,disminuyeel flujo de sangre mal o un trastornoen una váh'ulacardíacapuedeafec- Estimulación del ne¡v
haciala piel,los piesy lasmanos.llstaszonassepueden tar la capacidadde bombeo del co¡azón.Laspersonas síncope si seestimulael n<
enfriar y adquirir un colo¡ azulado.Cuandoel co¡azón con estostrastornospuedensentirsebien en feposo, llo,el tórax y el intestino.
Iate más rápida y nás enérgicamente, el individuo.'- perc tienen sensaciónde desvanecimiento o sedesma- vagodesacelerael corazó
puedesentir palpitaciones(concienciade los latidos yan duranteel ejercicioporqueel corazónno puede biénproducenáuseas yha
cardíacos). t¡ombea¡la cantidadde sangresuficientepara satisfa- . húmeda.Estetipo de síncc
cer el aunlentode la tlemandade oxígenodel orga- sovagal (vasomotor).El ne
ruismo.Estetipo de síncopesedenominasíncopedees- : eldolor,el miedo, otras a

[H Síncope fuerzo.Laspersonascon estostrastornostambiénse nadapor la visión de la sa


puedendesmayardespuésde hacerejercicio.Durante siciónabundantey la mic
El desmayo(slncope)es fla pér.li.la súbita y brevecle el ejercicio, el incremento en la frecuenciacardíaca sentami€ntrasse o¡ina o
la conciencia. puede hacer que el corazón sea capaz de bombear una denomina slncope miccio
cantidadde sangresuñcienteParamanteneruna Pre' una deglución enérgica ca
w F l d e s n r a ysoep r n J u c es i l ¿ f r r r r . i o r r cetebroseve sión arte¡ial adecuada,aun<¡uede forma limitada.' mulacióndel nervio vago
afectada. Cuandoseinterrumpeel ejercicio,lalrecuenciacardíacr Flujo de sangre dismi
s I ¿ s e n s a c i o r r ,rlrea r e ov ¡ t u r , l i n r i e n t contuneS, -y, por tanto,la cantidadde sangrebombeada-comien- producirun síncopecuan
pero dependiendo de la causadel desmayo produ' za¡ra disninuir. Sin emlrargo,los vasossanguíneosde cantidadde sangreque rel
cirse otros sirltotr1as. los nrírsculos,que se ensanchandurante el ejercicio motivadopor la los (sín
¿arlaspluebasde la mesa conel fin de movilizar mayor cantidadde sangrehacia
(las
razónparaintentatdeter- Iosmúsculosy desdeellos,permanecendilatados
artefiolasque hay en los músculos se mantienen dila-
to¡izontalmentepermitea tadasparacontribuir al aPortede oxlgenoy nutricntes El hecho ¡le levantar las piernas puede a¡rdar a la
sub-
ia,perolostrastornos alteiiio muscular y las venaspermanecendilatadas recuperaciónde los episodiosde hipotensión'al
liento. .on .l fin d" eliminar los productos metabólicos de aumintarel fluio al corazóny al cerebro'
¡lesecho generadosdurante el eiefcicio) La disminu-
debido a un aportein- ciónde lá cantidadde sangrebonbeadasumadaa la
lutrientesal cereb¡o,por dc lasarteriolas
dilal¿ciótt y lasvena'producetln ''les-
sminución temporaldel censode la presión arterial y como consecuencla'el
rción se puede producir síncope.
o pueda cornpensarde Uriaanomalíaen el corazón denominada mioc¿r-
la presión arterial. dioDatia hipertrófrcao (véasepg. 450) tan')biénpuede
causar síncope que,por lo general,sepresentadurante
elejeLcicio. Et e;trechamienlo scvcro(est€nosis) de la
válr,rlaaórlicapuedetenel eslenrismoefeclo [slos
r la conciencia,a menos trastornos aParecen tanto en P€rsonas ióvenescomo en
Leralde la función cere- prrronu,-áyor"r, particular en qrrienes tienen hi-
"n no setratan, ocasionar la
ente implica una reduc- pertensión aiterial. Si Puede
rebro. El flujo de sangre ¡nuerte.
storno caidlaco o, con Baiovolumensangulneo:Cuandoel volumen san-
1ueinterfiera con el re- zuíneoesdemasiadobajo, se puede producir un sín-
corazón,lo cual necesa- coue. La hemorr¿gia esunacallsaev¡denle de disminu- rnenteel resultadode dicho esfuerzo.El slncoPePoste-
¡greal cerebro(y al resto ciin del volumensanguineo. Olra de las c¿usases la lior a la micción (síncopemiccional) o despuésde una
es,esteflujo se ve redu- deshidratación, que puedescrdebida a diarrea, sudo¡a- evacuació¡rsedebeen parte al esfuerzo(ademásde la
vasossangulneosen la ciónabundante,ingestión insuficielte de líquidos o estiurulacióndel nervio vago).Los varonesde edad
'isisepilépticas-un tras- (que frecuente de dia- avanzadaque debenesforzarse para vaciarsu veiigade-
rnicciónexcesiva esun síntoma
' betes bido a un aumento en el tamaño de la Próstata son
:ir pérdidade la concien- no tratada,o véasepg. 1235,o de enfermedadde
Darticularmente susceptibles a sufti¡los. El sfncopedu
nayo. Es posible que las Addison,o véasepg. 1228).En las Personasrnayores, ^rante
n capacesde diferenciar elusode diu¡éticosesuna causafiecuentede deshidra- el levantamie¡rtode pesas(sircopedel levantador
sin una exploraciónmi- tación, en particularcuandoel clima escálidoo du- de pesas)esconsecuenciadel esfuerzoque serealizaal
rant€una enfermedadque dificulte la adquisicióno la t¡aia¡ tle levanta¡o empujar cargaspesadassin respirar
del corazón: El síncope ingestión suficientede líquidos (los diuréticosa)-udan adecuadamentedura¡rteel eiercicio.
r puedebombearla can- ' alosriñonesa eliminar saly aguaal aumentar la pro- Problemas con la tensión sangulnea: El síncope
a mantener una presión ducciónde orina, v disminuyen asl el volume¡r de Ií- que ocurrecuandouna Personasesientao sePonede
un ritmo cardlacoanor- quidoen el organismo). oie denasiadorápido sedenomi¡rasíncoPeortostático
nrlacardlacapuedeafec- Estimulacióndel nervio vago: Sepuede sufrir un ?postu¡al).Es mái frecuenteen las Personasmayoresy
el corazón.Laspersonas sfncope si seestimulael nervio vagoque inerva el cue eitá producido por la hiPotensió¡rortostáticae (véase
s€ntirsebien en reposo, [o. eftóraxvel intestino Al ser estimulado,el nervio pg.430).
¡neci¡nientoo sedesma- vasodesacelerael corazón; dicha estimulación tam- F,nla hiDotensiónortostática,los mecanismosde
.o-p"rlruaión, at, la constricciónde los vasos
ue el corazón no puede biJnprotlucenáuseasy haceque la piel sevuelva fría y "special
e suficientepara satisfa- húmeda. Estetipo de síncopesedenominasíncopeva- sanguíleosy el aumento de la fiecuenciacardlaca,no
la de oxlgeno del orga- sovagal(vasomotor).El nervio vagoesestimuladopor ,"rtubl"."n la presión arterial de forma adecuada
Jenominaslncopedees- el dolor.el miedo, otras aflicciones(como la ocasio- cuando la personasepone en pie y la fuetza dela gra-
s trastornos también se nadapor la visión de la sangre),el vórnito, una depo- vedadhaceque la sangreseacumuleen lasvenasde las
plernas.
hacereiercicio.Dura[te siciónabundantey la micción. El síncopeque sePre-
¡ la f¡ecuenciaca¡dlaca se[tamientrasse otina o inmediatamentedesPuésse Una fb¡ma similar de slncopedenominadaa veces
a capazde bombearuna denominasíncopemiccional Con escasafrecuencia, síncopede los desfilesmilitares,sepresentacúando la
para manteneruna pr€- unadegluciónenérgicacausasíncopedebido a la esti- persoDapermanecea pie quieto durante un período
mulacióndel nervio vago. prolongado en un día muy caluroso.Si no se utilizan
¡ue de forma limitada.
:io, la fr ecuenciacardíaca Flujo de sangre disminuido¡ También se puede ios músculos de las piernas, el organismo no puede
rgrebombeada-comien- producirun síncopecuando un esfhetzodisminuyela bombearla sangrehaciael corazóny como consecuen-
los vasossangulneosde cantidadde sangreque retorna al cotazón.El síncoPe cia, estaseestancaen lasvenasde las pierDasy la pre-
tan durant€ el eiercicio motivadopor la tos (sincopetusígetto)es general- sión arterial descienderápidamente.
ffW srccróNo ¡NIIRMEDAL]ES
cARnrovAscul¡nEs

Dn las personasmayores,una disminución excesiva poco a poco sugierealteraciones en la sangre, como coPeya que las causasy el
de la presiónarterialdespuésde corner(hipotelsión rur¿disrninució¡r rleI¿concentlaciórr cleazucar(hipo. Paradistinguirentre ambc
posprandial,e véasepg.43l) puedecausarsíncope. glucemia)o delnivelde dióxidode carbono(hipocap- utilizar el electroencefal
Otrds problemas: I-ossíncopespuedenestarorigi- nia). La hipocapnia,a menudo,estáprecedidapor uru cualse registra la activid
nados por una respiraciónnruy rápida (hiperventila- sensación de hormigueoen las puntasde los dedosy (véase pg. 784).Además,r
ción o excesode ¡espiración), que puededebe¡sea la al¡edeclor de los labios. larecuperación de la conc
ansiedad;estetipo de síncopesedenominasíncopepor produceuna somnolencia
hiperventilación. Con la hiperventilación seeliminan .3.Diagnóstico losmenosdiez minutos.
grandescantidadesde dióxido de carbono del orga- Paraconfi¡mar una de
nismo,La disminucióndel nivel de tlióxido de ca¡bono I-os r¡édicos deben tratar de identifica¡ la causadel pu€deinte¡tar recrearun
producecontracciónde los vasossanguíneosdel ce¡e- srncopeya que algunascausasson más gravesque guras.Por ejemPlo,Puede
bro y la personapuedetene¡ una sensaciónde síncope otlas. Las enfermedadesdel corazó¡¡,conto un ¡itno ' deforma rápida y profun,
o llegar a desmayarse. ca¡díacoanómaloo una estrechez(estenosis) deIauíl. .: ritmocardíacocon un EC(
En rarasocasiones,el síncopeesla consecuencia de vula aórtica,puedenser mortales.Otras causas, sin menteel senocarotldeo(l
un accidentecerebrovascular leveen el cual el flujo de embargo,son muchomenospreocupantes. tida interna que contien€
sangrehaciacierta región del cerebro(en la base)dis- A vecesla Daturalezade los síntomassusierealmé- Presiónarterial).Dicha cc
minuye repentinamente.Los síncopesdebidosa un ac- dico la causa.Lasdescripciones que aportenlostesti ülmenteIa presiónarteri¿
cidentecerebrovascular son más frecuentesen las per- sobreel episodiopuedense¡útiles.Esinteresante saber' demodoqueseengatiaal
sonasmayores.Muchosotlos trastornos,talescomo si el síncopeque se producesin síntomaspreviosde 'l quela presión arterial se I
un déficitde glóbulosrojos (anemia),enfermetlacles alarma (sobre todo du¡ante el esfuerzo) va acompa- organismoi en seguida,el
pulmonares,una disminución del nivel de azilcaren la ñadopc'rahogoo dolu¡ tor¿icico, tienecomoresullado cerebrocon el fi¡ de dism
sangre(hipoglucemia)y la diabetespuedencausarsín- una lesióno seproduceen una personacuyaexplora- lo cual se puede provoca
cope,especialmentecuando los mecanismosde con ción del co¡azón o del sistemanervioso ha ¡evelado síncope.
pensacióntambién estánalterados. .rlgúnhallazgoanorm.tl.Losmédicostamlriénnecesi Lapruebade la mesab:
Ciertosfármacospuedencausarsíncope,entreellos ta¡r s¿bersi la per'ona pa.le.r alguna enfermedady si ,selleva a cabo frecuent€
seincluyenmuchosde los que seutilizan para el trata- estátomando algirn medicamentoJseao no conpres. del slncope.Seata a
mientode la hipertensión,laanginay la insuñciencia cripciónmédica. mesamotorizada.Entonc
cardíaca. Lasdosisde estosfármacossedebenaiusta¡ Si el sincopeoculre durante situacionesde tensión quela personaestápráctic
cuidadosamente paraevitarquela presiónarterialdis- emocionirlo si vir precedidopor síntomasde síncope posiciónsemantiene
minuya dernasiado. v a s o v a g a rl .o m u n á u s e a ss. u d o r a ( ¡ ó r ,l , i e l l r i d y h ú - lapruebasemonitorizan c
rneday palidez,¡ror lo generalel slncopeDoesgrav€ y terialy la frecuenciacardl
o3.Sínfomas rara vez se requieren importantes procedimientos seadministraa
diagnóstico y de tratamiento. que estimulael co
El síncopepuede €star p¡ecedidode nareo o atu¡di Los médicossuelen¡ealizarun El usode estemedicamen
miento,especial¡nente si la personaestáel pie.Después l I f Q \ , q r r er r g i s ( r al . r¿ c t i v i t l ¡ e
d l é c t r i cdae lc o r a z ó n y , dada la prueba.
de que la personacae,la presión arterial aumenta,en puededetectaruDa enfermedadcardíacasubyacente.
partepo¡quela personaseencue¡ltraacostada(y la san- Puedesernecesario u¡ repistrocontinuodeECG * Tratamiento
grepuedefluir haciael cerebrosürtenerque contralles- d e l e r n r i ¡ r a rl a c , r r r r ¿J e l s i r r r o p e .P a r a e s t ep r ' o c e d i -
tar la fuerzade la gravedad)y a menudo,porquela c¡usa niento, la ¡rersonallevapuestouD pequeiiodispositivo Habitualmente, al acostar
del síncopeya desapareció. Sin embargo,si la personase que funciorracon pilas (monitor Holter). Esteaparato . recupera la conciencia.La
leva¡rtademasiado¡ápido sepuededesmayarotra vez. registrala actividadeléctlica del corazón du¡antevei ' lerala recuperación, ya que
Cuando la causaes un ritmo ca¡díacoanormal ticuatroholaso másmientrasIa personarealiza susacl desangre hacia el corazón
(arritmia),el síncopesueleconlenzary acabarrepen- tivitl¿cies dia¡iasnorruales o (véasepg. 403).Si un, incorporademasiadoráPi
tiDamente. En ocasiones,la personasientepalpitacio- ritlno ca¡clíaco irregularcoincitlecon un sircope) esI traNpo¡taen una Posició
nes(percepciónde los latidoscardíacos)poco antesde plobable (aunque no seguro)que seala causa otrosíncope.Por lo tanto,
desmayarse. misr¡o. acostada hastaque sehaYa
El sfucopevasovagalpuedeocurrir cuandouDaper- Otros procedirnientos,como el ecocardiograma, ,,i Paracorregi¡ una frec
sonaestásentadao de ¡rie.Con fiecuenciaestáprece- el ¡n.rlserrtilizaonJ.rsultrasóli(¿sparaproduciruna lenta,sePuedeimPlantar I
dido por náuseas, debilidad,bostezos, visiónbor¡osay imagen del corazól o (véasep9.405),pueden :n un dispositivoelectrón
sudoración.La piel sevuelvefria y hírmeda.Seobserva minar si el corazóntiene una anomalíaestructural o paragenerarlatidos e ('
¡ralidez extrema, el pulso se vuelve¡nuy lento y la per'- lhncional. Los análisis clesangre pueden poner de ma- posibledisminuir la frecue
'pidamedianteel uso de f:
sonasedesmaya. nifiestosi la personapaclecehipoglucemiao anemia.
El sítrcopeque comienzaen folnra gradual,que va La pérclidatle concienciaocasionada por uDacon- b!ta-bloqueantes (cor
precedidode síntomasde alarm¿y que rlesa¡rarece vulsión o (véasepg. 869) sedel¡ediferenciar delsin- I Cuandoel co¡azónpalPita
cuPrtulo ARTERIAL
ss HIPOTENSIÓN ffil

s o t tt l ¡[ e te n i e s '
ionesen la sangre,como (one v a q l l el ¿ sc ¿ u 5 ¿ysc l t r a l dl t l i e l l t o
prluá¡r,ineult ,mhos casos'los trtétlito" Pr¡edett a
ntración de azúcar(hiPo- "n,t" La presiónarterialbaja puedeserdebida
el
ido de carbono (hipocaP- utilizarel ilectloelcefalograma(EEG)' mediante rnuthos tr¿stornns que ¿fect¿n ¿l cor¿zon'
eléctrica del cercbro o ( o r a l Ó ns o n
lo, estáprecedidapor una ,oui," ."gitttu la actividad D a d oq r t em u c h o sl r d s t o r n odse l
despues de un¿ corlvttlsión'
las puntas de los dedosY iuéas" pg."zsql.¡,le-ás, frecuentesen edadavanzada,las personasma'
rnis lcrttay
ioi..upJt^ ion a" to concie¡tciaesI r¡uclto yoresson tambiénmáspropensas a tenerpre-
que generalmentedura por
frodui. unu .ornnolencia s i ó na r t e r i ¿bl a i a
losmenosdiez minutos. F l m ú s c u l oc ¿ r d í ¿ c q o u e 5 ed e b i l i t ¿d c d u s d
el métlico
Pataco¡rfirlnaruna determinadacausa' cle un infarto de miocardio bombeamenos
se las
le identificar la causadel ouede inlent¿rrecrearun sincope en s a n q r ed, ¿ n d ol u g a ra p r e s i ó n¿ r l e r i abl a i ¿
condiciolles
a) ierrlc que resPrre tle las válvulas del
rsas so¡-¡más gravesque luras.Porejemplo,puedepeJil Pa( i,rf.l cion.., los ti¿stornt-'s
el
corazón,como un ritmo lr'f"a"ta ttrt¡¿ay ¡r'oft"t'lu O, lnicnllasst¡l'ervis¿ corazón,y los fármacosque dañanal corazón'
:chez(estenosis)de la vál- ¡itmocardíacocon un ECC, el rrédico t ¿ m b i é ni i s m i r r u y Psnu t d p d c i d ¿ d e b o m b e o '
presiona suave
sin Áenteel seno carotídeo(una parte de la arteria L d p e r i c d r d i t ci s¿ u s al ¿ ¿ c u n r u l a c i ódne l i
caró-
ortales.Otras causas, (Peri-
tidaintelna que contiene scnsores .,,riio en el sacc¡que rodeael corazón
que co¡rtrolan la
iPreocuPantes. lemlo- al corazón y restrin-
oresiórr alterial).DichacompresiÓn aurnellJ
cardio),comprimiendo
)s slntomassugiereal mé-
lrlmlnt.l, pr"tion urterial dcntto delgiendo
' su capacidadparabombearsangre'
serro(arotideo'
Lesque aportenIos testiSos LJnritmo r ardí¿cocon lrecuenciaanorm¿l-
creet'
útil€s.Es interesantesaber demodoque seengañaal organismo sele hace y
rápidacausapre-
mentelentao anormalmente
e ¡ rl o r l oe l
r sin sfntomaspreviosde 0 " . i , p t " i i ¿ " ^ t , . t i a l s eh a l n c r e n r e n t ¿ d o Si la frecuencia cardíacaes
el seno env¡d sión arterialbaia
senales hacia el
: el esfuerzo)va acompa- lr*rriít"t en segtri.la, (ltrad¡cjtá¡a), el corazón no bombeasufi'
la ienta
presión arterial' con
aiebro con el fin de disminuir
cico,tiene como resultado c¡entecantidadde sangreal cuerpo Si el r¡tmo
o un
lo cual se puecleProvocar ull desvanecitniento
rna personacuyaexplora- cardíacoes rápido,como sucedeen la fibrila-
llla nervioso ha ¡evelado síncope. ción auricular,los ventrículosno tienentiempo
(véasep9.405)
médicostambién necesi- Lapruebade la mesabasculantee para llenarsecompletamente de sangreantes
la
:e alguna enfermedady si selleva a cabo ftecuentementePaIa dete¡minar ie cada latido y, por consiSuiente, el corazÓn
del síncope.Seata al paciente con co¡¡:eas a una al orga-
mento,seao no con Pres- : causa no puedebombeársuficiente sangre
'
mesa motoriradu Entonces,la mesase inclina hasta nismo.
nte situacionesde tensión ouela Dersona estapr¿cticamenteen Posicionetguida' Tambiénrebajanla presiónarteriaalEunos
r por slntomas de sircope Ésta posición sc m¿ntie¡eh¿sta45 lninutos Durallte medicamentos, como los bloqueantesdel
rdoración, piel fría y hú- lapruebase monitorizan continuamentela presiónar-
c a n a td e l c a l c i oy l o s i n h i b i d o r edse l a e n z i m a
'al el slncopeno esgrave irii.l y l" f.".o"n"i" Si la presión arterial no
.onuurt¡dot"de la angiotensina usadosen el
Y "ardíaca. (un
dismiíuye,seadministraalPacienteisoprotetenol tratamiento de las cardiopatías, los diuréticosy
tantesprocedimi€ntosde
fármuco'qu" estimuluel corazón)y serepite la prueba
los fármacospara la enfermedadde Parkinson'
).
:ar un electrocardiograma Eiuro d"'.rt" ,n"di.amento confieremayor sensibili- La hipotensiónortostát¡ca es part¡cularmente
dada la prueba. frecuenteentre las personas mayoresque
lad eléctricadel corazóny
toman medicamentos para tratar la presiónar-
:dad cardlacasubyacente.
tro continuo de ECG para terial alta. Laspersonasde edadson más pro-
* Tratamiento p"nr", u pr"runt"t tensiónarter¡al!"i1y p¿"
rcope. Para est€ p¡ocedi-
Habitualmente, al acostarseen una supclhcle Planase dida de conocimientodurantela mlcclon
ito un pequeñodispositivo
la conciencia.La elevaciónde las piernas ace- (síncopemiccional)y despuésde comer (hipo-
¡itor Holte¡). Esteapa¡ato recupera
leraiarecuperación, yaquehayun inctetttenlo del 0uio tensiónpostprand¡al).
del corazóndurantevein- para
desanere haciael corazórr y el cerebroSi la persona se El organismotiene muchosmecanismos
rsla personarealizasusac- o r e v e n l lr¿ d i s m i n u c i ó nd e l a p r e s i ó a
n r t e rial'
c (véasepg.403). Si un incorp-ora demasiadorápidamenteo si sela sostie[eo funcionan del todo
p"ro mec¿nismos no
ilü;;;;; ;" p"ri.ión s'.p"edeproducir
incide con un síncope,es "r,o,
otrosíncop€. Po¡ 10tanto, ",gui'lu,
la percona deb€perÜianecer bien en las Personasmayores
rc) que sea la causadel
acostada hastaque sehayarecupeladopor comPleto-
,mo el ecocardiograma,en Paracorregii una frecuenciacardíacademasiado parares-
lenta,sepuedeimplanta¡ un marcaPasos, que consiste pg.455),sepuedeimPlantarun deslibrilador
sónicaspara producir una ir,rru. un ritmo normal.T¿mbién se tralan olras cau-
sepg. 405), puedendeter- enun diipositivo electrónicoque estimula al co¡azón y la anemia Si el
de síncope,como la hipoglucemia
:a anomalía estructuralo . paragenerarlatidos o (véaseñgura en pg 455) Es sas administran líqui-
volumen sanguíneo es muy bajo, se
rgre puedenponer de ma- posible disminuir la frecuenciaca¡díacademasiado¡á-
especialmente,con dos por vía inlt¡avenosa. Cuandoexisteuna valv'ulopa-
hipoglucemiao anemia, pidamediante el uso de fármacos,
tía, se debe considcrar la posibilidad de practica¡ una
ocasionadapor una con- iosbeta-bloqueantes (cono atenololo metoprolol)'
qrtirírrgica.
e debediferenciardel sín. Cuando el corazónpalpitade folrna irrcgttlar 6 (véase interyención
- 6 W SECCIÓN
6 ENFIRMIDADESCARDIOVASCT]LAItI]S

!ü Hipotensiónortostática A l g u n o sf a c t o r e sc a u sna h i p o t e n s i d n síntomasson Peorescui


mediante la reducció¡r del volumen sansuineo, hau estadohacien
La hipotensiónortostáticaesuna dis¡¡tittucióne¡cesiya diuréticos,que se utilizanpara t¡atarla mido alcoholo han ingerido
de la presiónarterial queseprcsetrtacuanilola persona a r l < r i a l ,p r r e < l e r r< l u c i r e l v o l u m e n t l e s a n g r e ión importante del I
se pofle en pie,lo que provoca una reduccióndelllujo que eliminan líquido del organismo.Administrados Provocarun shcope y
sangulneoal cerebroy nareos o sítrcope. dosisaltas,losdiuréticos,especialmente losdealta Estossíntomasindican hil
tencia,son una causafiecuentede hipotensión iagnósticosepuede confirn
g Lasensación demareoo aturdituiento queseproduce tática.Otras causasde reduccióndel volumen de forma significat
cuandouna personase sientao se incorporade forma neo incluyen las hemorragiasy la pérdidaexcesiva de pie y vuelvea lr
b¡uscaeselsíntona ¡¡ás f¡ecuente. líquidosdebidoa vómitosintensos,diarrea, El médico debebusca
I Lamedicióndela presiónarterialrllientrasla persona ción excesivao micción excesiva(que es un porque el tratami
estásentada y de pie puederevelarunahipotensión ortos frecuentede diabetesno tratadao de de dicha causa,
tática. Addison).Entrelaspersouasmayores,ladeshi
E Cuandola causano sepuedecurar,seenseña a lasper- ción dulante una enfermedad esuna causa * Tratamiento
sonasa incorporarse gradualmenteya bebermucholiquido. de disminución del volumen sanguineo,quedesenca.l
denauna hipotensiónortostática.Es posiblequelas, cuandola causade hi
La hipotensiónortostáticaesparticula¡¡re¡tefre pefsonasque seencuentranenfetmasno seancaPac€s ser tratada,ciertasme(
cuenteentr€ las personas¡nayores. de obtenerlíquiclossin ay.uda. Además,duranteuna o eliminar los slntoma
La hipotensiónortostáticano esuna enfennedades- enfermedad.los músculosde las piernas Dose nas propensas no deben senta
pecíficasino más bien una incapacitladde com¡rensat con legularidad. El resultado de elloes que la damente ni permanecer de Pit
con rapidezlos canbios en la plesión arterial.Cuando estancaen lasvenas no y sebombea de regreso al cora" prolongados sino que de
'
una personaselevantarepentinamente,la fuerzade la zón 6 (véasepg. 532).Debidoa esto,la cantidad de pielentamente. El uso de mer
gravedadhaceque aproxirrradarlente0,5 litrr¡sde sa¡r sargre que vuelve al at'azón disntinuye, co¡ lo cualse dasfiasta.la cintura a¡rda a dil
gre seestanquenen lasvenasde laspiernasy la partein reduceel volu¡ren sanguíneoy seproduceasíun de la salgre en ias Piernas.Cu
de ello,la canti- censode la presiónarterial. tostát¡ca es el resultado de ur
ferior del cuerpo.Como consecue¡rcia
Algunos factores causan hipotensión ortostática cama, esútil aumentar gradua
dad de sangreque vuelveal corazón y que luego este
bombeadisminuyey seproduceun descenso de la pre* ¡necliantela dilataciónde arteriolasyvenas.Losfárma- cualel pacientepermaneceI
l Variasmedidas a¡rdan a m
sión arterial.Normalmente,el organismoresponderá- cos que dilatan las arteriolas (vasodilatadores) pueden
pidamentea una disminución de la presió¡rarterial:el producirhipotensiónortostática.Entre ellosencontrar' guíneo.Las personas con j
corazónlatecon másrapidezymás enérgicamente para mos: los nitratos,los antagonistas de los canales del debenbebermucho líquido Y
increnentar-elvolumen de sangrepor miuuto y lasar calcio,losinhibidoresde la enzimaconverticlora dean' A laspersonasque no Padece
teriolas(pequeñasarterias)secontraeDparaaumentar giotersina,losantagonistas de los recePtores deangio' hipertensión arterial,selesre
l a r e s i s l e n c ai al f l u j o s a n g u i u e o@ { v é J s et 8 . 4 2 . t ) . tensira II, Ios alfa-bloqueantes, el alcoltoly los antide' nerosamente a suscomidaso
Cua¡do estosmecanismosde compensaciónfuncionan presivos.Ciertasenfermedades como la diabetes,la
de forma inadecuadao con demasiaclalentitud couro amiloidosisy laslesiones de l¡ médulaespinalpueden
sucedecon frecuenciaen las personasntayores,puede producir una lesiónde los nervios que regulaneldiá" - puedederivaren insuficienci
¡retro de los vasossanguíneos. Además,lasveüassedi' so4as, especialmente en ancia
presentarse hipotensiónortostática.
por :i presentan síntomas graves, e
lata¡ cuandoaumentala temPeratu¡acorporal,
que producen retención de s
..'. Causas ejemplo,debido a un día caluroso,una habitaciónca-
sona, puede aumentar el volt
lienteo el uso de demasiadaroPa.La ñebretambi¿n
La hipotensiónortostáticatienesu origenen los factores tiene esteefecto. bargo,el empleode taleshorl
' deinsuficienciacardíaca,esP
que interfieren con los mecanis¡nosde compensación El cansancio,el ejercicio(que producedilataciónde
que controlanla presiónarterial.E¡rt¡eestosfactoÍesse los vasossanguíneos) o una comidapesada(quere' nosy lasPersonasafectadast
'
incluyer muchas enfermedacles y medicanentos,así quiere un aunrentodel flujo sanguireo haciael inte¡ la fludrocortisonatanbién ¡
tino) pueder¡contribuira la apariciónde hipotensió¡ didadepotasio,en cuYocasoJ
como los cambiosnormalesrelacionadoscon la edad.
son causade hipotensiónor- oltostatlca. - suplementode Potasio.Para
Algunasenfermedades
presiónarterialseadministra
tostáticaporquealteranla capacidaddel corazónde in-
cortisona.La midodrina cc
crer¡entar lo suficientesu volumen de sangrecualclo 4" Síntomasy diagnóstico
la personaestáde pie. Esteproblema puedeestarcau- I modoque hacedisminuir st
l,a nayoría de las personasque padecenhipotensión I Sargrey aumentarla {esisten
sado por una enfermecladdel corazón,por arritmias o
ol tostática, experimentan debilidad, aturdimi€nto, Siestasmedidasno resulta
por valvulopatlas.Además,con el envejecimiento,el ' (como el pindolol Y la clonid
organismopierdela capacidadde aumentarla liecuen- mareo,confusión o visión bo¡rosacuandoselevantan
cia cardíaca¡ de estemodo el gastocardíaco,cuando de la camabruscamenteo cuandoseponendepiedes'
rentes rnaneras, Puedenser ú
'' .' tensiónortostáticaen alguna
la personaestáde pie. puésde haberestatlosentadasdurante mucho tiempo
producidosPor estos
el riesgode efectossecundarios
hipotensión ortostáhca Lossíntomasson Peorescuando las Personasestán
cansadas,han estadohaciendoejcrcicio,han consu- fárrnacospuedehacer poco recomendablesu uso,es-
olumen sar¡guíneo.Los pecialmenteen personasmayores'
midoalcoholo ha¡ ingerido una comida pesada.Una
ra tratar la hiPertensión
'lumen de sangrePuesto disminuciónimportante del flujo de sangreal cerebro
puedeprovocarun síncopey hastaconvulsiotres.
nismo.Administradosen
:cialmentelos de altaPo- Estossínto¡nasindican hiPotensión ortostática.El posprandial
[H Hipotensión
diagnósticosepuedeconñrmar si la plesión arterial
rte de hipotensión ortos-
desciendede forma significativacuando el pacientese Lqhipotens¡ónposprandíol esuna disminución exce'
:ión del volumen sanguf
encuentra de pie y vuelvea la normalidadcuandose sita de la presión arteial que sepresentadespuésde
; y la pérdida excesivade uns conti.la,
El médicodebebuscarla causade hipotensión
acuesta.
rtensos,diarrea, sudora-
porque el tratamiento y el pronóstico dc-
ortostática,
:siva (que es un síntoma
pendende dicha causa. E Puedep¡oducirmareos,aturdimientoy caídas.
.adao de enfermedadde de unaco-
a Senide la presiónarterialantesy después
i mayo¡es,la deshidrata- para la
diagnosticar hiPotensiónpostprandial.
mida
Ldes una causafrecuente d" Tratamiento y
E Puedeayudarel ingerircornidasmenosabundantes
sanguíneo,que desenca- conmayorfiecue¡cia.
Inclusocuandola causade hiPotensióno¡tostáticano corlbajocontenidodecatbohidratos
tática. Es Posibleque las
puedesertratada,ciertasmedidaspueclen,a menudo,
:nfermas no seancaPaces
reduciro elimina¡ los síntomas.Por ejemplo,lasperso- La lripotensiónposprandialseprorluceh¿staen un
la. Además,durante una
nasplopensasno debensentarseo Ponersede pie rápi- tercio de las personasmayores,pero prácticamenle
: las piernasno seutilizan
damente ni permanecerde pie inmóviles duranteperí nunca se p¡esentaen personasjóvenes.Es más proba-
de ello esque la sangrese
odosprolongadossino que debensentatseo ponersede ble en personascon hiPertensiónarterialo con trastor-
ombeade regresoal cora-
pielentamente.El uso de ¡nediaselásticasbien ajusta nos que afectena los centrosdel cerebroque controlan
ido a esto,la cantidadde
dashastala cintura a¡Trdaa disminuir el estanca¡niento el sistemancrvioso autónomo (que regulalos procesos
disminuye,con lo cualse
dela sangreen las piernas.Cuando la hiPotensiónor- internos del organismo).Ejemplosde talestrastornos
o y seproduceasíun des-
tostáticaes el resultado de un reposoprolongado en son Ia enfermedadde Parkillson,la atrofia multisisté-
cama, esrltil aumentargradualmenteel tiemPodtl¡ante mica (síndrome de Shy-Drager)y la diabetes
hipotensiónortostática
elcualel pacientepermanecesentado. EI intestinorequiereuna gran cantidadde sangre
eriolasyvenas.Losfárma-'
Variasmedidasay'udana narttener el volumen san- parala digestión.Cuandola sangrefluyehaciael intes-
(vasodilatadores) Pueden
guíneo.Las personascoll hipoteDsiónoltostática tino despuésde ula comida,la frecuenciacardíacaau-
itica. Entre ellosencontra-
debenbebermucho líquido y poco o nada de alcohol. r¡enta y los vasossanguíneosde otras partesdel orga-
onistas de los canalesdel
Alaspersonas que no padeceninsuficienciacardíacao lrismo se contraen con el fin de a¡rdar a mantenerla
nzima convertidoradean- r
hipertensión arterial, seles recomiendaañadir sal ge- presiónarterial.Sh embargo,en algunaspersonasma-
Je los recePtores de ang¡o-
ne(osamente a sus comidaso tomar cornprimidos de yores,estosmecanismospuedenser inadecuados: la
tes,el alcoholYlos antide-
; sal,Sinerrbargo,es necesatiala supervisión del mé- sangrefluye normalment€ hacia el intestino, pero la
ades como la diabetes,Ia '
:dico,dadoque una dieta con un alto contenido en sal f¡ecuenciacardíacano aumentade fo¡ma adecuaday
la rnédulaespinal
lpuedederivaren insuficienciacardíacaen algunasper- los vasossangulneosno secontraenlo sufici€ntepara
rervios que regulanel diá-
sonas, especialmente en ancianos.En las personasque mantenerla presión arterial.Por consiguiente,sepro-
cs.Además,lasvenassedi-
presentan síntomasgraves,el consumo de hoLmonas duce una caídade la presión artedal
emperatura corPoral,
queproducenretención de sal, como la fludrocorti- La hipotensiónposprandialpuedeproducil mareos,
luroso, una habitaciónca' .
sona,puedeaumentarel volumen de sangre.Sin ern' aturdirniento, desvanecimientosy caldas.Si una per-
la ropa. La fiebre también
bargo,el empleode taleshorl¡onas aumentael riesgo sona mayor experimenta estos slntonas despuésde
(que producedilatacióndeli deinsuñcienciacardíaca,especialmenteen los ancia- ,ronter,los médicos deben medir la presión arterial
nosy laspersonasafectadaspor cardiopatía.El uso de antesy despuésde las comidaspara determinarsi la
a comida pesada(que re.;
la fludrocortisonatambién puede producir una pér- causa¡esideen la hipotensión posprandial.
r sanguíneohaciael intes'
didadepotasio,en cuyocasohabráque adn¡inistrarun Laspersonascon síntomasde hipotensiónpospran-
r aparición de hiPotensión
de potasio.Parairnpediruna caídade la dial no debentomar medicamentosantihipertensivos
presión arterialseadministramidodrina con la flud¡o- antesde las comidasy debe¡racost¿rse despuésde
co¡tisona. La midodrina contrae las arteriolas,de estas.Tomar una dosismás pequeñade antihiperten-
lóstico modoquehacedisminuir su cápacidadpara retener sivo e ingerir con mayor frecuenciacomidas menos
sangre y aumentarla resistenciaal flujo sanguíneo. abundantes y bajasen carbohidratosayudaa teducir
r quepadecen
Siestasmedidasno resultaneficaces, otros fá¡¡nacos los efectosde estetlastorno. Paraalgunaspersonas,ca-
debilidad, aturdimiento,
(comoel pirdolol y la clonidina), que actírande dife- minar des¡ruésde comer contribuye a mejorar la irri-
)orrosa cuandoselevantan
r€ntesmaneras,puedenser ÍrtilesParaaliviar Ia hipo- gación sanguínea,pero tambíén puedensufrir rrna
uando seponen de Piedes.
tensiónortostáticaen algunaspersonas.Siu embargo, c a r d ad e l ¿ t e n s i o n( u a r r d od e j a rdr e c a r n i n a r
las durante mucho tiemPo:
SECCIÓN6 ENFERMIDADESCARDIOVASCULARES

Puede resultar útil toma¡ cie¡tos medicamentos del desa¡rno para que el sueñono quedeafectado
antesde las comidas.Por e.jemplo,los antiinfla¡rato- personano desa¡¡olletoleranciaa susefectos.En
¡ios no esteroideos(AINE) producen retenciónde sal sonasque presentansíntomasgravesqueno
y aumentanasíel volumen de sangre.La cafeína,con o a otros tratamientosy que estánhospitalizadas,
las
sin dihidroergotamina, produce constricción de los yeccionesdel fármacooctreotidepu€denaludara
yasossangufneos.La cafeínasolo sedebetoma¡ antes duci¡ la cantidadde sangreaportadaal intestino'

56

El shocko choqueesufl estadopotenci.llffientefiortal, nada que ver con el s¡oc,¡(que una persona
en el cual lo presión arteñal esdemasiadobaja para perimentarpor un estrésemocionalrepentino.
¡nantenerala personacon yi¡la-

H El sñoaktienevariascar¡sas: un ba,ovolumensanguí-
".'.Causas
neo,que causaun sftocfthipovolémico; El sl¡oc,ttiene variascausas:una disminucióndel
un falloen la fun-
ción de f¡oml¡eodel corazón,quecausaun shockcard\ogé- men de sangre,que causael süocthipovolémico;
nico; o una vasodilatación muy i¡rtensa,lo que originaelfunción inadecuadade bombeodel corazón,cue
si¡o.kdistributivo. el sl¡ockcardiosénico,o una dilataciónexcesivade
n Cuandola causadelsftoc& esun bajovolumensangui vasossanguíneos, que produce el süoc&
neoo un falloe¡rla funcióndebombeodelcorazón,laper- Slrocfrhipovolémico:El baio volumen
sonaafectada puedesentirsealetargada, hace que con cadalatido entre en el colazón
soñolientao atur-
diday su piel frla,húmeda¡ a menudo,páliday azulada. cantidaclde sangrede lo normal y, por lo tanto,
E CuandoelJhoafr esel result¿do deun¿excesiv¿ vaso-bién el corazónbombeamenoscantidaddesangre en cadalatido d¡
dilatación,lapielestácalientey rubolizada, lo no¡mal haciael restodel organismoy sus
y elpulsopuecle sueledeberse gen
serfuertey vigoroso(saltón)en lugarde débil. El volumen sanguíneopuedeserbajo debidoa i un infarto de mioca
ru Lasperso¡asque seencuentranen estadode sl¡ock hemorragia grave)a una pérdida excesivade ,513)o por un coágu
del¡enmantene¡se a¡ropadas y colocarsede tal maneraquecorporaleso, con menor fiecuencia,a una ingestión enboliapulmonar).O
piernasquedenelevadas,
sr.rs y después líqui
suministrarles suficientede líquidos.La sangresepuedeperder de una v
dos intravenosos, oxígenoy, en ocasiones, fármacosque damente debido a una hemorraqia extetIrqcomo na váhr:la artificial), lr
arydena recupenrIa tensíónarterial, ocasionadapor un accidente,o por una hemorragia entrelasdospartesdel
terna,ya seapor una ítlce¡aen el estómagoo en elini cardíaco anormal (arritn
Los serviciosde ulgenciasde los hospitalesreportan testino,por la ¡otura de un vasosanguíneoo por laro-, zó¡ parallenarse(tapon
cadaaño miles de casosde il¡ocic.LasPersonasentran tura de un embarazoectópico(embarazofue¡adel I Srrocr(distributivo: 1
en estadode s/rocftcuandosu plesión arterialllegaa ni útero). Se puede producir una pérdida excesiva del vasos sanguíneos(vasod
velestan bajos,que l¿scélulasdel organismoIro rec¡- otros fluidos corpotalesdel organismo como dad,de maneraque la s
ben la sangresuficientey, por lo Lanto,tamPocoreci cuenciade quemadurasextensas, inflamacióndelpán- resistenciacuandocircu
ben suficiente oxígeno.A causade ello, las célulasde creas(pancreatitis),perforaciónde la paredintestinal, sangre en los vasosdilat
muchos órganos,incluidaslasdel cerebro,losriñones, diar¡eagrave,enfermedadesrenaleso administración lascélulasalimentadasp
el hígadoy el corazón,de.jande funcionar con norma- excesivade diu¡éticosde asa,que incrementanla Pro' sangre.
lidad. Si el aporte sanguíneo(perfusión)a estascélulas ducción de orina. El consumode líquido puedeserin' ' LosvasossanguíneosI
no se restablecerápidame¡rte,sufren daños irreversi- suficientedebido a un impedimento físico(comou¡a : ciónexcesiva por una re¿
blesy mueren.Si resultandañadaso muertasun nú- enlermedad articulargrave)o una incapacidadmenLal I ria, o véase pg. 1393),u
me¡o suficientede células,seprociucela irsuficiencia (comola enfermedad de Alzhei¡rer),que puedenirn': (el rhocftcausadopor di
del órgano del que forman parte y esopuedeprovocar pedir que las personasobtengan líqrridossuficientes séptico,e véasepg. 1459
la muerte del paciente.LasPersonasen estadode sl¡oc& aun cuandosientansed. o sustanciastóxicasque (
n€cesitan recibirun tratamienlode emergenc¡a iltme Süockcardiogénico: Un inadecuadobornbeodel lesionesmedulares¡ rar:
diatamente.La e¡rfermedadclínica del sl¡o¿l< no tieue co¡azón deriva en tlna meDor cantidad de sangreim- nismospor los que estos,
^
Wffi[ srccróN
o ¡¡r¡¡Rv¡ortors
c¡n¡rovrtscumrus

diagnóstico.El ecocardiogramamuestraque las aurí- a¡rdar a las personasc¡uetienen molestiasenlas ftecuenciacardíacatam


culas presentanun aumento de tamaño y el corazín naspor hinchazóno congestiónpulmonar,pero quela rama simpá
funcionade forma.no¡malúuicamentecuandoseco¡r- bién reducenel volumen de sangreque llegaal adrenalinay nora<
--
trae (durante la sístole).La reso¡anciamagDéticanu- zón, con lo cual empeorala miocardiopatía cardíaca. La ho¡
clear(RMN) puededetectaruna textu¡aano¡mal en el Los fármacosoue se empleanhabítualmenteenlá por la glándulatiroidr
músculo cardíacodebida a la acumulacióno infilt¡a- suficienciacardíacapara reducir la sobrecarga del aumentala ftecuenc
^ ción de sustanciasextrañas,como hierro y amiloide.A razón,como los inhibido¡esde la enzima el reposo,en el ad
pesarde que el cateterismocardíacono esun procedi- de angiotensina,no suelenser útilesporque no¡malsueleencont¡arse¡
miento necesario,en muchoscasoslos médicoslo uti- yen demasiadola presiónarterial.Como sepued
Sinembargo,
.^ lizan con el objeto de medir las presionesde las cavi de ello,no llegasuficientesangreal restodelcuerpo, jóvenes,especialm
adu.ltos
dadescardlacasy para exttaeruna muestrade músculo digoxina, por lo general,no sueleser útil y a vecei do físico,presentenfrecu
cardíaco para su posterior examen al microscopio perjudicial. cardíacade un indivi
* (biopsia),lo que permite al médico identificar la sus- En algunasocasiones,sepuede tratar la enfert al ejercicio y a
tanciaque seestáinfiltrando. dad que causala miocardiopatíarestrictivaconel y la ira. Se considerac
de el.itar que el deterioro cardíacoempeoreo inclr solo cuando la frecu
.i. Pronósticoy tratamienlo para que reviertaparcialurente. Por ejemplo,la rápida(esdenom
tracción de sangre a intervalos regularesreduce denominadabradicardia)
. Alrededo¡del 70 o/ode laspersonascon rniocardiopatía cantidad de hie¡ro alnacenado en las pcrsonas via.janpor víasanor
^ restrictivamuere dentro de los cinco añosposteriores sobrecargade hie¡¡o. Las personascon
a la aparición de los primeros síntonas. toman corticosteroides,que hacenque Víasnormalesde <
Parala mayorlade laspersonas,el tratamientono es el tejido granuloDratoso.Sin embargo, en
muy útil. Por ejemplo,losdiuréticos,que normalne¡rte casosla miocardiopatíarestrictivano tiene corrienteeléctricaorigina
^ viajaprimero por la aurl
seutilizan para t¡atar la insuficienciacardíaca,pueden miento específico.
aurículaizquierda,de modc
muscularde estascavida
desdelasauriculashaciala
(Yentrículos).A cor
llegahastael nódulc
en la parte inferior d
59 cercad€ los ventrlcl
icular proporciona la ú
entrelasauriculasy los ventr
lculasestánaisladasde los ven
Losritmos cardíacosanormales(arrihnias) sonsecuen- La contracción de las fib¡as muscularesdel cora- detejido que no conduce la el
^ cias de latidos cordiacosírregulares,demasiadorápi- zón estácontroladapor una corrienteeléctrica que . riculoventricula¡ reta¡d¿ la tr¿
dos,demasiado lentos o que son conducidosa travésdel ¡eco¡¡e el corazón de forma precisa siguiendo distin' .,eléctricapara que las aurlc
corazónpor una via eléct¡ícaanormal- tas trayectoriasv a una velocidad controlada.Laco- completamente y los ventrícr
rriente eléctricaque inicia cadalatido seoriginaenel lamayorcantidad de sangreP
g Lostrastornosdelco¡azónsonla causamásfrecuente marcapasos del corazón(nódulo sinusalo sinoauri- ñaleseléctricaspara que secc
del ¡itmo ca¡díacoanorrnal. cular), localizadoen la parte más alta de la cavidad Después de pasarpor el nó
q A veces laspersonastienenconciencia d€estosritmos superiorderechadel corazón(aurículaderecha). La lacorrielte eléctricabaia has
-- descargala corriente grupode fibras que se divide
cardíacosanormales,pero muchasvecessolosientenst¡s velocidada la cual el marcapasos
consecuencias, talescomodebilidado desrnayos. eléctricadete¡mina la frecuenciacardíaca.Estavelo- quesedirige haciael ventrícu
E El diagnósticosebasaen el electrocardiograma. cidad esti inlluida por los impulsostterviosos y por derecha, que se dirige hacia
E El tratamiento consiste
en el
restaurar ritmo normal las concentraciones de ciertashormonas en el to- continuación,la cortiente e
del corazóny prevenirepisodios posteriores. rrentesanquíneo. formaregular sobre la suPe
La frecuenciacardíacaes reguladapor el sistema desdela parte inferior hasta
El corazónesun órgano muscularcon cuatro cavi- nerviosoautónomo s (véasePg.774),que comprende contracciónde estos,Io que l
dadesdiseñadaspara trabaiarde maneraeñciente,fia- a las divisionessimpáticay parasimpática.EI sistema pulsada del corazón.
ble y coDstantedurante toda la vida. Lasparedesmus- nervioso simpático incrementala f¡ecuenciacardl¡ca
_- cularesde cadacavidadse contraen con t¡trasecuencia medianteuna red de nervios,denominadaplexosim- {. Causas
leterminada, bombeandola sangreque necesitael or- pático.El sistemanerviosoparasimpáticodisminuyela
ganismoy consumiendola nenor ene¡gíaposibledu- frecuenciaca¡diacamedianteun único ne¡vio,el ner- Lacausamás ftecuentede las
rante cadalatido. vio vago. en particula¡la arter
cardíaco,
r molestiasen lasPier- La frecuenciacardlacatambién estáinfluida por las
r pulmonar, Pero tam- hormonasque la rama simpáticalibera a la ci¡culación
rgr€ que llega al cora- sanguínea: adrenalinay noradrenalina,que aulnentan
cardioPatlarestrictiva. la ftecuenciacardíaca.La hormona tiroidea, que esli-
El nódulo sinoauricular(l) inicia un imPulsoeléc-
abitualmenteen la in- beradapor la glándula tiroides al torrente sanguíneo, trico quefluyepor las aurículasderechae izquierda
r la sobrecargad€l co- tambiénaumentala ílecuenciacardíaca. (2),haciendoqueestassecontraigan,Cuandoel im-
la enzima convertidora Duranteel reposo,en el adulto, la ftecuenciacardí- pulso eléctrico alcanza el nódr¡lo auriculoventricu-
itiles porque disminu- acanormalsueleencontrarseentre 60 y l00latidos por lar (3), se retrasalevemente.El irnpülsoviaja des-
al.Como consecuencia minuto,Sin embargo,sepuedeconsiderarnormal que puéshaciael haz de His (4), el cual se divide en la
: al restodel cuerPo.La losadultosjóvenes,especialmente los que tienen bu€n rama derecha,que se dirige al ventrículo derecho
estadoflsico,presentenfiecuenciasmás bajas.La fre- (5),y en la ramaizquierda,quesedirige al ventrlcu-
ele ser útil y a veceses
cuenciacardlacade un individuo varia normalmente lo izquierdo (5).En seguida,el irnpulsosepropaga
en respuestaal ejercicio y a estímulos tales como el por los ventrlculos,haciendoque secontraigan.
,edetratar la enferme-
ía restrictiva con el fin dolory la ira. Se consíderaque el ritmo cardíaco es
aco empeoreo incluso anormalsolo cuando la frecuenciacardíacaes inade- Nódulo
te. Por ejemPlo, la ex- cuadamente rápida (esdenominadataquicardia),lenta auriculoventricular
os regulares reducela (esdenominadab¡adicardia)o irregula6o cuando los
lo en las personascon impulsosviajan por vlasanormales.
sonas con sa¡coidosis
racen que desaParezca / Vías normalesde conducción eléctrica
embargo, en muchos
fictiva no tlene trata- Lacord€nteeléctricaoriginada en el marcaPasosna-
turalviajaprimero por la aurículaderechay luego por
laaurículaizquierda,de modo que provocala contrac-
ciónmuscularde estascavidadesy cl bombeo d€ san-
credesdelasaurículashacialas cavidadesinfe¡ioresdel
corazón(ventrlculos). A continuación, la corriente
eléctrica llegahastael nódulo auriculoventriculat lo-
calizado en la parte inferior de la pared que separalas
cercade los ventrículos.El nódulo auriculo-
proDorciona la única conexión eléctrica
lasaurlculasy los ventrículos;esdecir, las aurí-
culasestánaisladasde los ventrlculospor la presencia
del cora-
r musculares deteiidocue no conducela electricidad.El nódulo au-
corriente eléctrica retardal¿ transmisiónde la corriente
,recisasiguiendo para que las aurlculas puedan conttae¡se
idad controlada.La r' los yent¡lculos Duedanllenarsecon derecha ¡zquierda Ventrlculo
la latido seorigina en mayorcantidadde sangreposibleantesde recibir se izquierdo
lulo sinusalo eléctricas para que seconttraigan.
: más alta de la cavidad Después de pasarpor el nódulo auriculoventricular,
r (aurlculaderecha). La: corrienteeléctricabaja hastallegar al haz de His, un yla insuficienciacatdíaca.Muchosfármacos,
rr.rlopatías
sosdescarga la de fibras que se divide en una rarna izquierda, ya seacon o sin Prescripciónmédica,incluidoslos que
ncia cardíaca.Esta sedirigehaciael ventículo izquierdo,y una rama seusanparatratardolenciascardíacas, puedenocasionar
nerviosos
npulsos que se dirige hacia el v€ntrlculo de¡echo. A arritmias.Algunas arritmias.son producidas por anoma-
YPor
tas hormonas en el la corriente eléctrica se distribuye de lías anatómicaspresentesdesdeel momento del naci-
regularsobre la superficie de los ventrículos, miento (defectoscongénitos).Loscambiosen el sistema
reguladapor el sistema la parte inferior hastala superior, iniciando la eléctricodel corazónrelacionados con la edadaumentan
pg.774), q\te de estos,lo que hacegue la sangreseaex- laprobabilidaddeque sePresent€n ciertostiPosde arrit-
'lrlripia.Una glándulatiroides hiperac¡iva(hipertiroi-
'arasimpática.El sistema. ,r 'i i
1'¡r,qr1r
: dismo), queproducealtasconcentraciones de hormona
rta la frecuencia
tiroidea,causaarritmias rápidas.Una glándulatiroides
, denominadaPlexo
rasimpáticodisminuYe hipoactiva(hipotiroidismo),que producebajosniveles
, un único nervio, el ner causa másfiecuentede las arritmias esun tlastorno de hormona ti¡oidea,causaarritmiaslentas,A vecesno
en particularla arteriopatíacoronaria,lasval- sepuedeidentificarninguna causade arritmia.
CARDIOVASCULARES
6 ENFERMEDADES
SECCIÓN

":" Diagnóstico con elect¡odosmi:


Las arritmias de tipo rápido (taquiarritmias)se
en el co¡azón.Los
desencadenan por el ejercicio,la tensiónemocional,el
Por lo general,ladescripciónclelos síntomasporPart€ el corazóna la Y
co¡sumo excesivode alcohol, el tabaquismo o el uso
del pacientepen¡ite al médico realiza¡un diagnóstico de modo que sep
de fármacos que contienen estimulantes,como los
preliminarrydeterminarla gravedadde la y las alternativasd
medicamentospara el resfriadoy para la alergia.Las
arritmias lentas(bradiarritmias)sedesencadenau por debetener ¿n cuentaprincipalmentesi las
dolot hamb¡e,cansancio,trastornosdigestivos(como o irregulares,
nessonráfiflaso lentas,regulares Pronóstico
diarrea y vómitos) o por la deglución,que estimulan o prolorrgadas y si la arritmia produce
médico necesitasabertambién si las palpitaci delasarritmia
el nervio vago de forma excesiva.(Con una estimula-
presertan durante cl reposoo únicamenteal con la capacida
ción suficiente, lo cual es poco frecuente, el nervio
una actividadinusual o enérgicay si comienzan y Por lo tanto,gen
vago puede hacer que el co¡azón se detenga.)En Ia
aparecende manerarepentinao gradual.Sinemt nes8o,aunquePue
mayoríade estascircunstancias, la ar¡itmia tiendea
con f¡ecuenciase requieren ciertos si la persoqatiene .
desaparecerespontáneamente.
bargo,algunasarritmias
diagnósticos ParaPoderdeterminarcon exacti
naturalezade la a¡¡itmia y su causa. puedenprovocara
.3. Sínlomas arritmiaque alterela r
El electrocardiograma(ECG, 6 véasepg.402)
principal técnicadiagnósticapala detectarlas la sangrede forme
Algunaspersonasque tienenlatidoscardíacosanotnta-
y determinar su causa.Este procedimiento dependeen parte dt
leslos sientencot'tscientemente. Sin embargo'la per-
ciona una representacióngráficade la corrientee Lfnarcapasos naturaldel co
cepciónde los latidos (palpitaciones) varia amplia-
trica que desencadena cadalatido cardíaco.Porlo x ventrículos.En general
me[te de una Personaa otra.Algunas persol]as sierlten
ne¡al, el ECG solo regist¡ael ritmo ca¡díacodurantt ianen los ventrlculos son
los latidos cardíacosnormales y la nayo¡ía sienten los
en lasaunculasy e
latidos cuando se acuestan sobre el lado izquierdo. un espaciode tiempo muy breve. Debido a que
arrih¡ias son a menudo intermitenles,sepued€ul squelasqueseoriginan e
Lasarritmiastienenconsecuencias que van desde
zar un equipo de ICG portátil (Dronito¡Holter; i n embargo, existenmuchi
lasque resultaninocuashastalas que ponen en peligro
la vida. La gravedadde una arritmia puedeno estares- veasepg. aO:) para registrarel ritmo cardiacodem;
trechamente¡elacionadacon Ia importanciade los sín- nera continua o activandoel monitor justo en el
tomasque produce.Algunasarritmiascon riesgode nento en que la personapercibeun ritmo
losindividuoscon una a
m u e r l en o p r o d u c e ns l n l o m a sy o t r a sa r r i t m i a ss, i n anormal. Estemo¡ritor que en generalselleva
preocupación,v(
tlascendencia, producensíntomasimPortantes.Mtty duranteveinticuatrohoras,puederegistrarlas
n de forma esporádica mi€nt¡aselill t¡ascendenciasueleha
frecuentemente,la naturalezay la gtavedadde la enfer- mias que sepreserrta
l A
tinie¡to. veces,las
arritmi¿
medad cardlacasubyace¡tees más imPortan¡e que Ia po.i"rrt. prorigr" .on sus¿ctividadesdia¡iashabitua-
cuenciao inclusodesapare
arritmiaen si misma. les.Drrranteeseperlodo de veinticuatrohoras,laper-
tuyeun fá¡maco po¡ otro (
sonallevatambiénun diario paraanotarlossíntomas
ser conveliente eviti
v actividadesque se co¡relacionancon las arritmias'
cafeína(en bebidasy alimet
Paracletecta¡las ar|itmias peligrosasque seproducen
lacionesaparecensolo dura
con muy poca frecuencia,a veceslos médicosimplal- 1es
iz" conveniente evitar los eje
Algunasarritmiaspeligrosaspara la vi'la no tar debajode la piel, por debajode la clavlcula
causansíntomas,y algunassitrimportáncia cau- quierda,un dispositivode registro.Estedispositivo Fá¡macos:Los fármaco
.útiles
parasuprimir lasarritr
sans¡ntomaSSraves. puedepermaneceritrstaladodurante Períodoslargor'
sintomasintolerables o qu
i¡ansÁite electrónicamentey sin dolor a travésd€la
de irregularidadesenla un único fármacoque
existe
piel,los registrosahnacenados ' todaslas personas.A veces
f¡ecue¡rciacardíaca.
la presenciade arritDliaspo- medicamentos hastaobtene
Cuando las a¡ritmias afectanla capacidaddel cora Cuandosesospecha
ria.En algunasocasioneslo
zón para bombearsangrecausandebilidad,disminu tencialmentenortales, generalmentesehosPitaliza
empeoranlas arritmias o i
ción de la capacidadpara el ejercicio'ahogo,aturdi- al paciente.Se ¡ealizaun registro continuo de su
en un monitor detelevi" [steefectosedenominapro
miento,mareoy desmayo(sincupe,o véasePg 426)' ritr-nocardíaco,que aParece
tosa¡rtiar¡ítmicostambién I
Los slncopesocurren cuando eI corazó¡ bombea de sión al lado de li camao en el puestode controlde
cundarios.
una maneratan ineficienteque ya no puedemantener enfermería.Así, cualquierproblemapuedeidentifi'
Marcapasos:Los marcap
una presiónarte¡ialadecuada. Si dichaarritmia per- carserápidamente.
sitivoselectrónicosque reen
siste,puede ocasional la muel te. Lasarritmias también Otros proceclimientosdiagnósticos incluyen las
turaldel co¡azón.Estosdisp
emDe¡ranlos síntomasde la enfermedadcardíacasub- pruebasde esftrerzo(ECGy medición de la presiónar-
rúrgicamentedebajo de la
yacente,como el dolor torácicoy la dificultatl respira- terial durante el ejercicio, o véasePg 402) y pruebas
o (véasep9 403) Duranteuna debajode la clavículaizquie
to¡ia. Las arritmias que producen síntomasrequlere¡ electroñsiológicas
seintroducenpor unavena capasos seconectanal cofazt
alención inmediata. pruebaelectroñsiológica,
CARFIACAS
se ARRITMIAS
Ca¡írrrlo

catéteres con electrodosminírsculosen su extremoy se troducidospor una vena.Debido a la existenciade nue-


insertanen el corazón.Los electrodosseutilizan para vos diseñosde baterlasy circuitosde baja energía,estas
¡ los síntomasPor Part€ estimularel corazóna la vez que se vigila la respuesta u¡ridadesactualmentetienenuna duraciónaproximada
realizarun diagnóstico cardlaca, de modo que sepuedadetetminarel tipo de de l0 a l5 airos,Estosnuevosci¡cuitos han eliminado
vedadde la a¡ritmia. Se arrihnia las alternativasde tratamiento.
y casipor completoel riesgode interferenciascon los te-
léfonosmóvileso celulares,lossistenasde encendidoo
mente si las PalPitacio-
reso irregulares,breves .3.Pronóstico arranquede los automóviles,radares,microondasy de-
(lesegurjdad
tectL'res Je los aeropuertos.Sin embargo,
r produce síntomas.EI
Lamayoríade lasarritmiasno producensÍntomasni algunosaparatosinterfierencon los marcapasos. Ejern-
I si las palPitacionesse
únicamente al realizar interfieren con Ia capacidaddel corazónpara bombear ploq de ello son los equiposutilizadospara la resonan-
;a y si comienzanY des- lasangre,Por lo tanto, generalmenteimplican poco o cia nagnética nuclear(RMN) y la diatermia (fisiotera-
o gradual.Sin embargo, nlngunrtes8o,aunque Puedenocaslonaf una gran an- pia en la cual seaplicacalor a los mÍrsculos),
:iertos procedimientos : siedadsi la persona tiene la percepción de ellas. Sin DI uso más frecue¡te de los marcapasosseda en el
'mina¡ con exactitudla embargo, algunasarritmias,que son inofensivaspor sí tratamientode las arritmiasde tipo lento.Cuandoel
:ausa. mismas, puedenprovocararritmias más graves.Cual- corazón disminuyesu frecuenciapor debajo de un ll-
quierarritmia que alterela capacidaddel corazónpara nrite establecido, el marcapasos comienzaa producir
i, o véasePg.402) esla
rra detectarlasarritmias bombear la sangrede forma adecuadaesgrave,El pro- impulsoseléctricos,Con meno¡ frecuencia,los marca-
)rocedimiento ProPor- nóstico dependeen parlede si l¿ ar¡itmia seot iginaen pasosse empleanpara tratar arritmias rápidasme-
ica de la corriente eléc- elmarcapasos natural del corazón,en lasaurículaso en diante una seriede impulsosque disminuyenla fre-
tido cardíaco.Por lo ge- losventrlculos. En general,lasarritmiasque seorigi- cuenciacardiaca.
ritmo cardíacodu¡ante nanen los ventrlculos son más gravesque las <1uese Recuperaciónde la frecuenciacardlacanormal: A
,reve.Debido a que las originanen las aulículasy estas,a su vez,son más gra- veces,laaplicaciónen el co¡azónde una descargaeléc-
mitentes,se puedeutili- vesquelasque seoriginan en el marcapasos fisiológico. trica puetle frenar trna arritmia rápida y restablecer€l
til (monitor Holter, . embargo, existenmuchasexcepcione.. ¡itmo no¡mal, Este método se denomina cardiover-
I ritmo cardlacode ma- sión, desfibrilacióno electroversión.La desfibrilación
nonitor justo en el mo- * Tratamiento ¡ruedeem1'lg¿¡1s ¡¿rd lral¿r las¿rrilmiasque seoligi-
cibe un ritmo cardlaco nan en lasaurículaso en los ventrículos,El dispositivo
r generalse llevaPue$to' losindividuoscon una arritmia inofensiva,aunque que generala descargaeléctrica(desfibrilador)lo ma-
uede registrarlas arrit- preocupación, veriñcarque la arritmia no neja un equipo especializadode médicos,enfe¡meras,
,aesporádicamientrasel trascendencia suelehacerinnecesariootro trata- paramédicos o bomberos.
vidadesdiariashabitua- A veces,lasarritr¡ias aparecencon menosfre- Sepuede colocar un desffbriladorautomáticoimplan-
rinticuatrohoras,la Per- cuencia o inclusodesaoa¡ecen cuandoel médico susti- table(DA[), cuyotamañoesaproximadamente la mitad
)ara anotaf los sfntomas tuyeun fármaco por otro o ajusta la dosis.También del tamaño de una barajade cartas.La mayorla de los
ionan con las arritmias, ser convenienteevitar el consumo de alcohol, dispositivosson colocadosa travésde los vasossanguí-
igrosasque seProducen (enbebidasy alimentos)o fumar.Si lasp¿lpi- neoscomo sehacecon lrn marcapasos, eliminando así
:ceslos médicosimPlan.' aparecensolo durante la prácticade ejercircio la necesidad de cirugíatorácicaabierta.LosDAI contro-
:bajo de Ia clavlculaiz- conveniente evitar los eierciciosextenuantes. lan continuamentela ftecuenciay el ritmo del corazón,
egistro.Este disPositivo Fármacos¡Los fármacosantiarrítmicos son muy detecranautomáticanlentearritmiasrápidasyadminis-
lurante perlodoslargos: parasuprimir lasarritmiasrápidasque producen tran una descargaparaconvertirla arritmia de nuevoa
r sin dolor a travésde la intole¡ableso que suporle¡run riesgo.No un Litr¡o ¡lo¡mal. Por lo general,estosdispositivos.se
l de irregularidadesenla un único fármacoque curetodaslas ar¡itnias en usanen personasque de otro modo pod¡ían morir de-
las personas.A veces,es preciso probar varios bido a la a¡ritmia, Un DAI también actúa como un
lsencia de arritmias Por hastaobtene¡una ¡esDuesta satisfacto- rralcapasos, enviandoimpulsoseléctricosparasuperar
ralmente se hospitaliza En aleunasocasioneslos fármacosantiarrítmicos una ardtmia lenta.Cuandoun DAI administrauna des-
egistro continuo de su l a s a r r i t m i ¿ so i n , l u s ol ¡ s d e s e n . ¿ d e n a n . carga,sesientecomo un golpeleveen el pecho.Cuando
:n un monitor de televi. efectosedenominap¡oarritmia. Los medicamen- estadescargaesmayor,la personasientecomo si le hu-
el puesto de control antiarrítmicostambién producen otros efectosse- biesendado una patada.Laspersonasque tienen insta-
roblemapuede l¿do un DAI puedenpernranecer con seguridadcerca
Marcapasos: Los marcapasos artificialesson dispo- de la mayoríade los dispositivosclectrónicosdomésti-
agnósticos incluYenlas electrónicosque reemplazanal marcapasosna- cos,incluidos los microontlasy los detectoresde segu-
redición de la presión delco¡azón.Estosdispositivosseimplantan qrri- ridad de los aeropuertos.Sin embargo,algunosequipos
véasepg. 402) Y Pruebas debajo de la piel. gcneralmcntepor co¡rfuertescamposnlagnéticosinterfierencon los DAl.
: pg. 403).Durante de la clayículaizouie¡dao la derccha.Los mar- Ejcmplo de ello son lasmáquinasusadasen la resonan-
introducenPoruna seconectanal corazónpor urediode cables,in- cia magnéticanuclear(RMN) y en la terapiadiatérmica
ffiffi srccrór.¡ t t'¡rrFscArtorov¡scut
o ENFrjRv ¡ Rts

i¡troduceen el co
enun90a95%
iequieresolamen
Los marcapasos artificiales son dispositivos electró- ta¡ €lr condiciones de irse a casa poco tiemPo frecuencia,
Ia
nicos que actúan en lugar del marcapasos natural pués o permanecer durante un Perlodo breveen
unaintervención q
del corazón (el nódulo sinusal o sinoau¡icular). Ge- hospital. Las baterías de url rnarcapasossuele¡
neran impulsos eléctricos que inician cada latido. rar entr€ l0 y 15 años. Sin embargo,las baterlas
Los marcapasos consisten en una baterla, un Senera_ ben serrevisadascon regularidad.La sustitución
dor de impulsos y cables queconectan el marcapasos las bateríasesun procedimientoráPido. ole ¿
al corazón, Eústen distintos tipos de marcapasos.
La implantación de un marcapasos artificial se asumen el control de la frecuencia cardíaca, auricular
realiza quirúrgicamente. Después de utiliza¡ un rrestando los impulsos eléctricos gene¡adospol
anestésico local para adormecer la zona de inser- corazón. Otros' denominados marcaPasosa d esun latído cat
ción, s€ suelen introducir los cables, que se conec- rnanda, permiten que el corazón palpite natúral eléctrica c
tan al marcapasos, en una vena cercana a la clavícu- mente y actúan solo cuando este omite un latido anoüfla|, afltl
la y se empujan hacia el corazón' Mediante una empieza a palpitar a una velocídad ano¡mal.
pequela incisión, el generador de irnpulsos' que denominados marcapasos programables,
tiene un diámet¡o de unos 2 cm, se inserta exacta- ejercer cualquiera de ambas funciones.Algunos extrasístoles
auricr
mente debajo de la piel cercana a la clavícula y se conla
marcapaiosaiusta¡rsu frecuenciade acueralo sanasy solo en r
conecta a los cables. La incisión se cierra con una actividad del usuario, aumentando la frecuenciaJ'
Loslatidosauricu
sutura. Por lo general, el Procedimiento ta¡da €n le- cardíaca duranle el ejercicio y dismínuyéndola du-
enlas petsonascon a
alizarse €ntre 30 y 60 nrinutos. La persona puede es- rante el feposo.
fiecuentesen las per
Estoslatidospued
al consumircafé,té <
os para el res
Lascontracciones auric
la exploraciónfít
unelectrocardiograma (I
Vena subclav¡a
estoslatidosse pr
ducenpalpitacionesillt(
Cables miento,Losfármacosanti
Vena cava
supenor
Marcapasos
ll Fibrilación ar
Cab¡ea la (flutter) auri
aurículaderecha
LaJibrilacióxy el aleteor
Cableal tricasmuy rápidas que ha
ventrículoderecho tuigonmuy rápidamente
heulsos eléctrícos alcan,
quesecontraigan de una
efcientede lo normal,

¡ Estostrastornosson rl
(terapiaffsicaen la que el calor sea¡rücaa los ntúsculos) Estosdispositivosseestánponiendo a disposiciónen '
la¡lasat¡rículas,
Debido a que los desfibriladoresimplantablesno pre- muchos lugarespúblicos,como aeropuertos,comPle-
¡ Los síntomas depend
vienenlas arritmias,a menudo hay que tomar medica- jos deportivos,hotelesy centroscomerciales. contraen los ventdculos ypl
Deitrucción de tejidos anormales: Cie¡tostiposde .
tion. Estosdispositivos duran tt¡tos5 ¿ñor' y
bilidad dolor torácico,
intervenciones quinlLrgi
Existeun nuevo tipo de desfib¡ilador,denominado arrilrniassecorrigenmediartte r El ele(trocardiogram
desfibrilador exte¡no automatizado(DEA), cuyo ma- casv otros procedimientosinvasivos.Una arritmiadc'
r El tratamientoincluye
nejo requiere solo un mínimo entrenamiento. Por bida a ur1ázona localizadaa¡o¡mal en el sistemaeléctrico
puedecontrolarsemedia¡tela destn¡cción 0 las
co¡t accion€sventricula
ejemplo,el DEA fue[en usarlo personasque han siclo dél corazó¡r , (cardioversión) para restaur
(ablación).En la mayoríade
instruidas en la aplicación de primeros auxilios cotr extirpaciónde dicha zona
estedispositivo e (véasefigura en P8.2355).Los DEA los cisos,se,lestruye o seexlirpal¿ zonaalrormalme-
(überacióndeener- Lafibrilacióny el alete
detectanla presenciade una arritmia, determi¡ransi es dianteablaciónpor radioftecuencia
ttnadescarga y Ia etnilenarrtonláticanlertle'gíaa una liecuenciaespecífica por un catéterelectrodo,.;:. enlaspersonasmayor
tes
aconsejable

' ( l
I
capírulo CARDIACAS
se ARRITMIAS ffil

queseintroduceen el corazón) Esteprocedimientoes La fibrilación auriculary el aleteoauricular pueden


en un 90 a 95 o/ode las personas,dura de 2 a 4
efectivo ser intermitenteso sostenidos.Durante la fibrilación o
el aleteoauricular,lascontracciones de lasaurículasson
v requietesolamenteI o 2 díasde hospitalización
horas
ca6apoco tiemPo des- Conmenorfiecuencia,lazonasedestruyeo exti¡Pame- tan rápidasque lasparedesauticularestiemblan.Como
un perlodo bteve en el unaiutervenciónquirút gicaa corazónabierto.
diante resultadode ello,la sangreno sebombeaa los ventdcu-
marcapasossuelendu- los de fon¡a eficaz.Durante la fibrilación auricula¡,el
nbargo, las baterlas de- ¡itmo au¡icularesi¡regulary, por lo tanto,el ritmo ven-
ridad.La sustitució[ de tricular también lo es.Durante el aleteo auricular, el
entorápido, ll Extrasístole aur¡cular
¡itmo auricular esregulary el ritmo ventricular puede
e marcapasos'Algunos
¡encia cardlaca,contra_ auricular o latido auriculariprcrnaturc ser regularo irregular En ambos casos,los ventrlculos
extraslstole
(lgtídoaurícular ectópico,contraccíónauricular pte- secontraenmás lentamenteque las aurículasdebido a
tricos generados Por el
a de- nrotun)esun latido catdlaco adicional causado por que el nódulo auriculoventricularno puede conduci¡
rdosmarcaPasos
rrazón palpite natural- activociórel¿ctricaile las auriculas que se origint lós impulsoseléctricosa una velocidadtan elevada.Asl
'ltfla pues, solo se propagan algunos impulsos.A pesarde
r esteomite un latido o enun sitíoanormal, antesde produch'se el latido cot-
Locidadanormal. Otros' notmal.
tlíaco qüe los ventrlculossecontraenmáslentamenteque las
progtamables,Pueden aurículas,su latido estan ráPidoque no puedenllenarse
as funciones. Algunos Lasertrasístolesauriculalessepresentanen muchas por completo.Como consecuenciade ello, el corazón
renciade ¿cuerdoconla .Dersonas sanasy solo en rarasocasionesp¡oducensln- bombeade forma ineficaz,lapr€siónarterialdesciende
rentando la frecuencia tomas. Loslatidosau¡iculares prematuros son frecuen- v seproduceinsuficienciacardlaca.
o y disminuyéndoladu- pulmonaresy solt Causas:La fibrilación au¡icular o el aleteo(Jlutter)
t€senlaspe¡sonascon afecciones
másfr€cuentes en las personas mayores que en los ió- ocurren incluso cuando no hay otro siSno de cardio-
venes. Estoslatidos pueden desencadenarse o empeo- patía. Sin ernbargo,a menudo estasarritmias son cau-
raral consumir café,té o alcohol y al utilizar ciertos sadaspor afeccionescomo enfe¡medad¡eumáticadel
para el resftiado,la alergiay el asma. corazón,presión arte¡ial alta, enfe¡medadde las arte-
Lascontracciones auricularesprcmaturassedetectan rias co¡onatias,abusode alcohol, hiperactividadde la
durantela exploraciónflsicay se confirman mediante glándulatiroidea(hipertiroidismo)o defectocongé-
unelectrocardiograma (ECG). En contadasocasiorles, nito del corazón.La cardiopatíareumática(trastornos
estoslatidosseproducencon frecuenciay pro- en las válvulasdel corazón como resultado de fiebre
du€en palpitaciones intolerables, se requiele trata- reumática agudaprevia) y la elevadap¡esión arte¡ial
Losfármacosantiarrítmicossuelensereficaces. son causade que las aurículassedilaten,haciendoque
la fibrilación o el aleteoauricular seanmás probables

pasos
Fibrilaciónauriculary aleteo
ala (flutter\auricular
la derecha Dado que la sangrepuedeacumularse dentro
fibrilacióny el aleteoauricuhr son descargaseléc-
muy rápidrc que hacenque lasaurículassecon- de lasaurículasdel corazóny formarcoágulos,
eal
rfculoderecho muy rápida¡nefltey en las que algunosde estos la fibrilaciónauriculares un factorprincipalde
eléctricosalcsnzan los ventrículos,haciendo riesgode accidentecerebrovascular.
secortraígan de una forma más rápida y menos
de lo normal.

I Estostrastornosson resultadode trastornosqüe dila_ Complicaciones:En la fibrilación auricular o en el


poniendo a disPosición
lasaurlculas. aleteo4uricular,las auículas no sevaclanpor com-
como aeropuertos,
I Losslniomas dep€nderánde la velocidad a Ia <¡uese pleto hacialos ventrículoi con cadalatido. Con el paso
rntroscomerciales.
losye¡t¡ículosy pueden incluir palpitaciones,de- del tiempo, la sangreque permanecedentro de las au-
anormales: Ciertos tipos I
y dolo¡ torácico. rículas puede estancarsey formar coágulos.Con fre-
tnte intervenciones
I El electrocardiogramaconfirma el diagnóstico. cuencia,se desprendenfragmentosdel coágulo poco
; invasivos.Una arritmia
no¡mal en el sistema I Eltratamientoincluyemedicamentospara desacelerar tiempo despuésde que una fib¡ilación auricula¡ sere-
contracciones ventricularesy a vecesdescargaseléctricas viertaal rilnro normal,ya seaespontáneamente o tras
rsemediante la destrucción
Itorma.,
) pararestaurarel ritmtr <¿rdiaco la aplicaciónde un tÍatamiento.Estos ftagmentos pu€-
(ablación).En la maYoría
den pasar al interior del ventrículo izquierdo, viajar
extirpala zona anormal
ecuencia(liberaciónde Lafibrilacióny el aleteoauricular son más frecuen- por el torrent€ sangulneo(con lo que seconviertenen
enlaspersonasmayores. émbolos)y obstruir una a¡teria¡neno¡.Si los fiagmen-
fica por un catéter
e ¡¡lrgw¡o¡n¡sc¡ n¡lov¡scu
ffiffi srccróN r¡ rus

ALGUNOSFAR.MACOS UT'U,IZADOSPARA
TR,ATAR.
IAS,{R.R.XTh/XIA,S
ALGUNAS REACCIONES
CLASE EJEMPToS ADI'ERSAS CoMENTARToS EIB

Bloqueantesde los Disopiramida Arritmias (quepuedenser Estosfármacos¡etardanla de los Dilr


canalesde sodio Flecainida mortales,en particula¡en de los impulsoseléctricospor el de calcio Ve¡
Lidocalna laspersonasquesufrende co¡azón.Estosfírmacosseemplean
Mexiletina cardiopatías). pa¡ael tratamientode latidos
Mo¡icizina Trastornosdigestivos. ventricularesprematuros,
Fenitoína Maleo. ventriculary fibrilaciónventricular,
Procainamida Aturdimiento. comoparaconvertirla fibrilación
Propafenona Temblor. auricularo el aleteoauricularenu¡
Quinidina Retenciónde orina. ritmo normal (ca¡diove¡sión).
Tocainida Aumentode la presión
intraocularel laspersonas
conglaucoma.
Sequedad de [roca.

Frecuenciacardíacaano¡mal Estosfármacos se usan para tratar :


mente lenta (bradicardia).
Insufi ciencia cardlaca.
Espasmode las vías aéreas ventriculary taquicardia
(broncoespasmo). supraventricularparoxística.También.
Posibleenmascaramientode seutiliza|rpararetardarIa frecuencia
bajos niveles de azÍrcaren la
sangre. o flúter auricular.Laspersonas
con.r
Dismi¡ución de 1a asma no deben toma¡ estosfármacos.
cilculación en el tronco, los
brazos y las piernas.
lnsomnio,
Anogo.
Depresión.
Síndrome de Raynaud.
Ca¡sa¡cio.
Disfunción sexual. PUünas Ade
Con algunosbeta-
bloqueantes,au¡relto en la
co¡rcentraciónde
triglicéridos.

Bloqueantesde los Arritmiase hipotensión EstosfármacosseusanParatrata¡los


canalesde,potasio (todo).
Con amiodarona,cicatrices
en los pulmones(fibrosis lar,fibrilaciónauriculary flúter
coáguloobstruyenu
pulmonar). lar. Dado que la an odarona puede
un accidentecereb(
Con el sotalol(otro beta- tóxica, sólo se utiliza para
estapuedeserla Primer
bloqueante),los mismos a largo plazo er algunasperso¡ascon
o vr aleteo Ulutter
efectosquecon losbeta- ¿rritmias graveso muy molestasEl
bloqueantes. b¡etilioseusaúnicamente Para
tratamiertosa co¡toplazode taquicar-, * Síntomasy diagn
conriesgovital.
diasve¡rtricl¡lares
sfntomasde la fibrilaciór
considerablemente t
La tobla coñtinúa et la pág¡na
RA FÁ]R.MACOS
AN,GL]NOS {JTTI,IZADOSPA'R'A
(continuación)
][,AS.AR.RITMIAS
T'R,ATAR
ATGTINAS REACCIONES
E BMPLoS ADVIRSAS CoMENTARIoS

Bloqueantesde los Diltiazem Est¡eñimiento. Solosotrúti1esciertosbloqueantesde


osretardan]a conducción
de calcio Verapamilo Diat¡ea los canalesdel calcio,co¡noel
;oseléctricospor el csnales
HiPotensiónarterial. diltiazemy el verapamilo.Estosse
x fármacosseemplean
Hinchazónde los Pies. utilizanparaatenuarla ftecuencia
niento de latidos
premáturos,taquicardia ventriculaten laspersonascon
fibrilaciónventricula¡asl fibrilacióno flírterauriculary para
rnvertir la fib¡ilación tratarla taquicardiasuPraventricular
paroxística. El diltiazemY el
I aleteoau¡icula¡en un
verapamiloretardanla conducciónde
rl (cardioversión).
los impulsoseléctricospor el nódulo
auriculovent¡icular. AlgunasPersonas
co¡rel slndromede Wolff-Pa¡kinson-
White no debentomar verapamiloo
diltiazem.
os seusanpararrarar
icularesprematuros, ,
¡e¡rtricular,frb¡ilación
taqticardia
ularparoxlstica.Thmbién
lra retard¿¡la frecuencia
n personascon fibrilación.
:ular.l,as personascon ,
en toma¡ estosfármacos.i

osseusanParatrata¡ los
icularesprematu¡os, taqui-
cular,6brilaciónventricu-
n auricular y fltlter auricu- contraenlos ventrlculos.Un incrementomoderadode
un coáguloobstruyen una artelia del cerebro,se
: la arniodaronapuedeser'
un accidentecerebrovascularEn rarasocaslo- la frecuenciaventricular, hasta de aproximadamente
e utilizaparatratamientos
estaouede ser la Drime¡a manifestación de u¡ra fi- 120 latidospor minutor puedese¡ asintomático.Las
en algunaspersonas con
o un aleteo(f/atter')auricular frecuenciasmás elevadascausan palpitaciones des-
¡¡eso muy molestas.El
agradableso malestaren el tórax.
a únicamentePara
En las personascon fibrilación auricular,el pulso es
a corto plazode taquicar- * Síntomasy diagnóstico irregular ¡ por lo general,acelerado,En las personas
'larescon riesgovital.
síntomasde la fib¡ilación o del aleteoauricular de- con aleteoauricular, esmás probableque el pulso sea
',a tabb con¡iflúa.n la página pendenconsiderablemente de la velocidada la que se regulary rápido.
. W f f i SECCIÓNóENFERMEDADES
CARDIOVASCULARES

La disminución en la capacidadde bombeodel co- del aleteoen la aurlcu


razónproducedebilidad,desvanecimiento y ahogo.Al- de manera petmanen
gunaspersonas,especialmentelas de edad avanzada, éxito aproximadamentet
presentaninsuficiencia cardlacao dolor torácico,En Prevenirla formación d€ co
muy rarasocasiones, seproduces,!oc,t(p¡esiónarte¡ial o el aleteo auricular se re
demasiadoba.ja,6 véasepg.432) en personascon ñ- un ritmo no¡mal, el ries
brilación o aleteoauriculary cardiopatíasmuy graves. coáguloy produzca un acci
Los sintomassugierenel diagnósticode fibrilación elevado.A la r
o aleteo auricular y el electrocardiograma(ECG) lo frbrilacióno aleteoauricu
confirma, s
degeneracoágulos
riesgo
con el propósito de
.1.Tralamienlo tienenriesgode padecerun
- (Losfactoresde riesgopara
El t¡atamiento de la fib¡ilación y el aleteo auricular sangreincluyen la edad avan
tiene como objetivo controlar la velocidadde contrac- la diabetes,un aumentoc
ción de los ventrículos,para restablecerel ritmo nor- y lascardiopafasestr
^
mal del corazón y tratar el trastorno causantede la trasto¡nosde la válwla mitr
ar¡itmia. También seadministran habitualmentefá¡- queseanecesariohacerI
macospara evitar la formación de coágulosy émbolos de forma inmediata,a l¡
.- (anticoagulanteso aspirina).
selesrecomiendala toma dr
EI tratamiento de la enfermedadsubyacerteesim- unas3 semanasantesde i
portanteaunqueno siempresolucionalas a¡ritmias unafibrilacióno de un alete
- au¡iculares.Sin embargo,puedeserbeneficiosoel t¡a- obstante, a vecesexrsteuna l
tamiento de una glándula tiroidea hiperactivao la ci- usarun anticoagulante.Por ej(
rugla correctorade alteracionesde lasválvulasca¡día- hipertensión a¡terialincontrola
^. caso de un defectocongénitodel corazón. coagulación no dcbentomar t
Desacelerarla frecuenciacardíaca:Por lo general, piacon anticoagulantes Puede
el primer paso en el tratamiento de la fibrilación o el lasrecidivas(de modo característico, uno delos fárma- queasuvezpuedenocasionaru
.^ aleteoauricular es hacer más lentaslas contracciones cosque seutilizan parapasarde la arritmia a un ritmo cu.lar hemornigico y otras compl
de los ventrículospara que el corazónbombeela san norural). un sangradoexcesivode
gre con mayor eficacia.Con ftecuencia,el primer fár- Destruccióndel nódulo auriculoventricular:Rara- quirírrgica.Por consiguie
maco que se-pruebaes un antagonistade los canales mente,cuandotodoslos ot¡ostratamientosdela los riesgosy benefic
^
del calcio,como el diltiazem o el verapamil,que retra ción auricularson ineficaces, el nódulo auriculoventri- enparticular.
san la conducciónde los impulsosa los vent¡ículos. cularsedestruyemedianteablaciónpor radiofrecuencia . Inclusodespuésde que la fi
Tambiénsepuedeutilizar un beta-bloqúeante, como (aplicación de energíade una frecuenciaespecífica 'vr¡elvanal ritmo no¡ma
--
el propranolol o el atenolol.En personasque tienenin- travésde un catétercon electrodointroducidoen continúan el tratamiento
suficienciaca¡dlaca,se utiliza la digoxina. corazón).Esteprocedimiento detienepor compleo :cesduranteel restode la vida
Restablecerel ritmo cardlaco: La frbrilación o el ale- conduccióndesdelas aurículasa los ventrículosy ientoanticoagulante esnece
- teo auricular puedenvolver al ritmo normal de fo¡ma rninuyela frecuencia venlricular.Pot eso,es uede volver sin que Ia persona
espontánea.Sin embargo, estasarritmias a menudo implantal un marcapasos artificialpermanente peligrososcoágulosdur
deben se¡ deu¡eltas a un ritmo regular activamente. activa¡los vent¡iculosdespuésde la ablación.
--- Ciertosfá¡macosantiar¡ítmicos(los másfrecuentes son tipo de ablación destruyeel tejido auricularcercano
amiodarona, propafeuona
flecaidina, y sotalol)resultan lasvenaspulmonares(aislamientode venas paro
Taquicardia
eñcaces,pero el t¡atamiento más efectivoesla cardio- res), El aislamientode las venaspuln-ronares libera
- versióno la desfibrilación(aplicaciónde una descarga nódulo auriculoventricular aunque es a supraventricul
eléctricaen el corazón).La conversióna un ¡itmo nor- menosexitoso(o0 a 80 o/o)y conllevaun riesgo taquicordia p aroxlsticosuP
mal utilizando cualquiera de estosmedios es menos ficativode complicaciones graves(l a 5 %). Por esun r¡tffio cardlacocon u
siguiente,esteprocedimientode ablaciónsesuelere' rápida (de 160 a 22
^ probablecuando la ar¡itnia ha durado mucho tiempo
(especialmente despuésde seismeseso más),si lasau- servarpara los candidatosidóneos(pacientesj comienzay desaParece de,
rículaspresentanun aume¡rtode tamaño cousideral¡le al tratamiento
coll fibrilació¡ auricularresister]te en tejidos cardíacos difr
y en función de la gravedadde la enfermedadcardíaca dico q e no tiene¡rniDgún otro trastor'¡o cardlaco
.-
subyacente.Cuando se consiguela reversión,el riesgo gravedad).
de reapariciónde la arritmia eselevado,incluso si las En las personascon aleteoauricular,sepuedeutili- La mayoría de Ia gente tiene
persoriasestántornando un rnedicamentopara evitar zar la ablaciónpor radiofrecuenciapara inte¡rumpir€l pararespirary dolor en
se A.nntfltl.lSC,tnOI¡C,tSffiffi
capírulo

del aleteoen la au¡ículay restablece¡el ritmo


de manera Permanente.Este Procedimiento
éxitoaproximadamenteen el 90 7o de los casos.
Prevenir la formación de coágulos:Cuandola fibri-
o el aleteoauricularserevi€rteny secons¡gued€
un ritmo normal, el riesgode que sedesprenda
üncoágulo yProduzcaun accidentecereh¡ovascular es
elevado.A la tnayoríade las personas
fibrilacióno aleteoau¡icular y uno o más factores
riesgo degenera t coagulos, selesadministra un a¡11i-
rqulanle conel proPósitode evitarsu forlrla(ión,yd
tienenriesgode padecerun accidentecerebrovascu-
(Losfactoresde riesgopara formación de coágulos
sangre incluyenla edadavanzada,lahipertensiónar-
ial,ladiabetes, un aumentode tamañode la aurlcula
izquierda y las cardiopatlas estructurales, esPecialmente
lostrasto¡nos de la válvula mitral, o véasePg.468).4
¡nenos queseanecesariohacerla conversióna un ritmo
defo¡ma inmediata,a la mayorlade los pacien-
tesselesrecomiendala toma de un anticoagulaDte du-
rante unas3 semanasantes de intentar la cardioversión
unafibrilacióno de un al€teoauriculat establecidos.
Noobstante, a vecesexisteuna razónespecífica para no
un anticoagulante, Por eiemPlo,lasPersonascon
a¡terialincont¡oladao con un trasto¡node
coagulación no debentomar anticoagulantes. La tera-
conanticoagulantes puede ptoducir hemorragias,
Lcterístico,uno de los asuvezpuedenocasionarun accidentecereb¡ovas-
nr de la arritmia a un ritmo hemo[ágico y otras complicaciones hemortágicas,
l un sangrado excesivo después de una interven- ñ Los episodiospuedenser a menudodetenidospor
r auriculoyentricula¡: Rara: quirúrgica.Por consiguiente,los médicos deben maniobrasqueestimulanel nerviovago,lo que retardael
rcstratamientosdela los riesgosybeneficiosPotenciales Paracada ¡itmo cardlaco.
:s,el nódulo auricLrloventri- enparticular, B A veces,laspersonas ¡ecibe¡medicaciónpa¡adetener
rblaciónpor radiofrecuencia Incluso después dequela fibrilaciónauricularo el el episodio.
una frecuencia específica
a r,uelvanal ritmo normal, los médicos general-
lect¡odo int¡oducido en el continúanel tratamientoanticoagulante, muchas La taquicardiasupraventricularparoxísticaesmás
nto detienepor compleola duranteel restode la vida de la p€Isona. El trata- frecuente €ntre las personasjóvenesy es más desagra-
:ulasa los ventrículosy dis. antico¿gulanle es necesario porque la alritmia dable que peligrosa,Puedeaparecerdurante un eierci-
icular. Por eso,esnecesario volversin que la personaseaconscientede ello y cio intenso.
artificial permanentepara, peligrosos coágulos duranleestosePisodios. La taquicardia paroxlsticasuPraventricularPu€de
;pués de la ablación. Otro desencadenarse por un latido cardlacopr€maturo que
I tejido auricular cercanoa actiya el corazón reiteradamentea una frecuenciará-
,miento de venaspulmona, pida. Estaactivaciónrápida y repetitivapuede deberse
ll Taquicardia paroxística
venaspulmonares liberael a diversasanomalías.Puedehaber dosvías de conduc-
ar aunque es a menudo supfaventf¡cular ción eléctrica en el nódulo auriculovent¡icular (una
y conllevaun riesgosigni- taquicardia paroxlstica supraventricular (aurícu- ar¡itmia denominadataquicardiasupraventricularpor
graves(l a 5 o/o).Por con- , ) es un rítmo catdí.tco con una frecuencia cardíaca reentrada en el nódulo auriculoventricular). Puede
¡to de ablación sesuelere- uniforme,rápida (de 160 s 220latidos por mínuto), existiruna via de conduccióneléctricaanorrnalentre
idóneos(pacientesjóvenes quecomíeflzay desaparecedeforma súbita y tiene su las aurículasy los ventrículos (una arritmia derromi-
sistenteal tratamientomé- orígenen tejidoscardíacosdifurcntesa los de los ven- nadataquicardiasupraventricularreciprocanteauricu-
otro trastorno cardlacode t¡ículos, loventricular). Con una f¡ecuenciamucho más baja,
las aurículaspueden generarimpulsos anormalesci¡-
:o auricular,sepuedeutili- I l¡ mayorlade la gente tiene PalPitaciones incómodas, culareso rápidos (una arritmia denominadataquicar-
:uenciapara interrumpir el dificultad para respirar y dolor en el pecho. dia auricular paroústica verdade¡a).
$ffi s¡cclór,{o EN},ERMEDADES
cARDrov.{sculAt{Es

La frecuenciacardíacarápida suelecomenzary fi- presenteufla conexióneléctrica¿xtra entre losouthu! -Pa¡kinson-White L


nalizar súbitamentey puedepersistir desdeu¡rosmi- lnsy los ventrlculos.
Lnspersonasafectadas rápido
ducirlosimpulsos
nutos hastava¡iashoras.Casisiempresepercibecomo tenereuisoclíos
de ritmo cardíacomuy acelerudo. velocidadmucho maYor
palpitaciones desagradables. A menuclo,va acompa, (por el nódulo aur
ñadade otros síntonas como debilidad,aturdimiento, n La mayoría de la gente tiene palpitacionesy algunos t¡doesuna f¡ecuenciavent
dificultad respirato¡iay dolor torácico.Por Io denlás, sesieDteDdébileso coDahogo. pida,potencialmentemo
el corazón esnormal. El médico confirma el diagnós- G El electrocardiograma se utiliza para hacerel diagnós. I mentesevuelvemuY inefic
tico basándoseen el electrocardiograma(ECG). tanacelerado,sino que la
E Generalmente,los epidosiospueden ser madamenterápida tambi
..'.Tratamiento por maniobrasque estimulanel nervio r.ago,locualhace unafibrilaciónvent¡icular
más lento el ritmo cardíaco- inmediatamente.
En general,losepisodiosde taquicardiasupraventricu
l a rp a r o ) d s l i csaed e t i e n e m
n edi¿nle u n ¿o v a r i a sm a - El síndromede Wolfl-Parki¡son-Whiteesel máslre. * Diagnóstico
niobrasque estimulanel nerviovagoy disminuyenasí cuentede los cliversos trastornosen los que hayunavla
la frecuenciacardíaca,Habitualnentees un médico de conducciónerlra (acceso¡ia) entrelasaurículasylos Puestoque el sínd¡ome I
quien dirige o supervisadichas¡na¡riobras,aunquelas ventfículos.(Estostrasto¡nossondenominados taquicar. rnodificael patrón de acti
personasque experimentancon fiecuenciala a¡¡itmi¿ diassupraventriculares por reentradaau¡iculoventricu. zón,puedediagnosticars¡
I suelenaprendera llevarlasa cabopor sí mjsmas.[stas lar.) Estavía de accesoatlicionalaumentalasposibilida- diograma(ECG, o véase1
maniobras consistenen hace¡ un esfue¡zosimilar al desde que seproduzcanarritmiasrápidas.El sínd¡ome vidadeléctrica del corazó
que serealizapara una defecación difícil,masajearel deWolff-Parkinson-White estápresenteal nacer,perolas
cuello exactamentepor debajo del ángulo de la man- arritmiassuelenpresentarse duraIrtela segundadécada * Tratamiento
dibula (lo cual estirnulaun¡ zona sensiblesobrela ar de la vida o a principiosde la tercera.Sin embargo,pue.
teriacarótidadenominadase¡o ca¡otídeo)y sumergir tler producirsearritrniasya durante el primer airode Losepisodiosde taquicard
la caraen un recipiente con aguahelada.lstas manio- vida o ¡ro hacerlohastapasadoslos 60 años. ticadebidaal slnd¡ome d,
brasson mucho más eficacessi seefectúanapenasco- menudo sesuprimenmed
mienzala arritmia. queestimulanel nervio va
{" Síntomas cuenciacardlaca ó (véas
Si estasmaniobrasno surtenefecto,si la arritmia
producesíntomasi¡nportanteso si el episocliotlura El síndromede Wolff-Parkinso¡ -White esuna causa f¡e- sonmucho más efectivas¡
más de 20 minutos, seaconse.ja a los pacientessolicita¡ cuente de taquicardiaparoística supraventricularI mienzala ar¡itmia. Cuand
la intervención de un médico con el fin tle detene¡el (véasepg.462).En rnuy rarasocasiones, dutanteunafi- elefectodeseado, habitual¡
episodio-..Con frecuencia,los ruédicospuede¡ dete¡rer br'il¿rciónauricular, este síndrome provoca una Íiecuen- cos como el veraPamilo oI
' nosapara estabilizarla al
rápidamenteun episodioadninistrando una inyección cia cardíacamuy rápida, que pone en peligro la vida.
intravenosade un fármacoque espor lo general,acle- Cua¡do los lactantes presentanarritrniasdebido a debeco¡rtinuarla admini¡
nosina o verapamilo.En algunasocasiones,los fárma- estesíndrome,puedenptesentardificultadrespirato- ¡rítmicosindefinidamentr
cosno sonefectivos y puedeserlecesariorecurrira la r¡a, sentir sopo¡,deiar de comer adecuadame¡rte o episodios de aceleraciónd
cardioversión(aplicaciónde una tiescargaeléctricaen tenerpulsaciones rápidasy visiblesen el pecho.Puede. En los lactantesY Diños
el corazón). I'rodrrcir\einsuficienci.tcardi¡ca.
plea Ia digoxina ParasuPr
I a prevencion esmásdilicil queel tralamienlo.pero Cuantlo los adolescentes o la3personasal comienzo cardia paroistica suPrave
prácticamertecualquiermedicarnentoantiarrítnlico de la telceladécadaerperirnentanPor primera vezuna de Wolff-Pa¡kinson-Whit
puede ser eficaz.Los fármacosque se utiliza¡rcon afritmia debidaa estesíndrome,estase prcsenta de conesteslndrome¡o debe
mayor frecuenciasonlos beta-bloqueantes, la digoxina, fornra caractelística como un episodio de palpitaciones cilitala conducción Por la
el diltiazem,el verapamilo,lapropafenonay la llecai- que conienza súbita¡nente) a Ínenudo durante el ejer- riesgode que la fibrilación
nida. Cadavez seestáutilizandornásla ablaciónpor cicio.lil episocli,-'puedcJttrar sol¿rnenle unos brilaciónvent¡icular' Por
radiofrecüencia(descargade energíaa una lrecuencia dos o persistirdurantevariashoras.Parala mayoría suspende la administra{ió
especlficapor un catéterelectrodoque seintroduce erl las personas,una fiecuenciacardfacamuy rápida pacientes con estesíndror
desagradable y angustiarte, En algú[ caso se La destrucción de la vía
el corazón)paradestruirel tejidoen el que seorigina
la taquicardiapaloxísticasupraventriculat. por radiofrecuencia(liber
Ln personasmayores, los episodiosde cuenciaespecíficaPor un
oaroxísticasuDravertricular debida al síndrome ducidoen el corazón)resu
Wolff Pa¡kinso¡-\Mrite tiendena producir más Ioscasos.El riesgode mut
üHSíndromede Wolff-Parkinson- estatécnicaesinferior al .
I r)¿\,cor|lo srnaope,serrs¿cion de allogo y dolor
White Fibrilació¡¡ auricular y síndrorne de radiofrecuencia esParticu
Whítees tttrdslotlto son-While: La fibrilación auricularpuedeser venes que de otro modo tt
El sínúome de WolJf-Parkirtson
presentedesdeel naciniettto en el cual se ettctetúrLt rrente peligrosaen las personascon el síndrome de ; micostoda la vida.
ventriculares
IB Extrasístoles
xtra entre los au cu- Wolff-Parki¡rson-White. La vía accesoria puede con-
vent¡lculosa u¡ra prematufas
0s afectadas pueden do-Jlo. imp.tlso. t¿pidoshacia los
*uyot qtt" la vía de co¡ducción
I muy acelerado. t.ü.i¿u¿ -""lto
t\n kttidottettt¡icularptemoturo(Iotidotentriculsrec-
auriculoventr ict¡lar) El resul-
t"tt""ió"t
't-rdo
"f "¿¿"1á iioii",' ,t"r**¡¡"
'"i¡'riirrt premattrrt)esun latirlo
rá-
y algunos
)alpitaciones a, una fr"auattaiaventricular exageradamente "entricular
aa cotazón protlucidopot na activnción
( o r a l o n l l o s o la-
o i d r ,p o t a , t a i u t t " n , em o ¡ t a l E l ,""-*t -igiioda enlosventículosantesdel
palpit¿ de modo
a parabacereldiagnós- i rnl'r" t".ru. 'n"y 'neficazcuando "i¿.ii¡r" normol'
que la frecuencia cardíacaext¡e- Iatilo rurdiaco
tan aceletado, sino
;áPi,taiambién puede progresar hacia
puedenser detenidos r.J".."" de latidos car-
que es mortal si no se trata e El síntoma principal es la percepción
¡vio vago,lo cualhace unafib¡ilaciOnventricular,
díacossalteados.
inmediatamente. un electrocar_
E Paraestablecerel diagDósticoserealiza
diograma.
n-White esel másfie- r.' Diagnóstico ú Euit"t lu, aoru, o 'ituaciones que desencadelen
estos
ser sufi-
"'nlos que hayunaúa latidos, co¡no el estrés,lacafeínay el alcohol' suele
ntre las aurículasy los qu€ el slndrornede Wolff-Parkinso¡r-Write
Puesto
eléctricaen el cola cieDtePara el tratamiento
enominadostaquicar- toáin." a p"t.On ae activación
,on,pu"¿"i¡ug"otriaarse por mediode rtn eleclloc¿r- Íiecuentes'
adaauriculoventricu- Los latidosventriculatesprematurosson
rmenta lasposibilida- ' ¿ i " á l - " f e c ó ' o v é a s e p g4 0 2 ) q u e r c g i s t r a l c a c l i ' en laspersonaslnayores Esta arritm¡a
e\pe\i¿lnrente
; rápidas.El slndrome vidadeléctricadel corazón' o c n . i o n r , i ,P o r e s t r e f
s t s i c oo e m ocional'
;;J.;.
sente al nacer,perolas (en bebidas y alimentos) o de al-
inr,ru-o ¿. ."f"inu
nte Ia segundadécada .1.Tratamiento ¿" ..¿i'"-entos para.el
.;'h"i;;;;;;.i,oo
rra.Sin embargo,pue- rinitis alérgica, que contengan sustanclas
resfriatloo la
,nte el primer año de Loseoisoclios de taquicatdiasupraventricularparoxís-
a ,r;; ;rr imulu,, .oruÁn como Ia Pseudoefedrina'
s60 años. ti." d"bidu ul tindiome de Wolff-Parkinson-Write "l
incluyenla arleriopalia coronar¡a (enesPe-
maniqbras ólras causas
t*udo ,a ,atprintanmedianteuna o vtrrias o poco tiemPo-des-
asila.fre- JJ ¿,ri",.tt"un irlÉ"ttode rniocardio
ou.-.rti*utu,i nerviovago.disminuyendo y lo, trarrornos qtte un aumentode ta-
"l o (v¿ase 462) Est¿sInanlobras '-Jn ouér) I'r'odttcen
cueltcia cardi¿ca P8 la insr¡ficiencia cardíaca
cuanto co- i. lo, u"nr.l.ulos,cómo
ftrite esuna causafre- sonmucho t¡ás efectivassi se efectíranen
Do surten y lasvahr.rloPatías.
L supraventricular I mienzala arritmia. Cuandoestasl]lanióbras
fárma-
iones,duranteunafi- ,ief.cto ,t"te"do,ttuUitualment€seadministran
provoca una frecuen- coscomoel verapamiloo la adenosina por vía lntrave- * Síntomas Y diagnóstico
en peligro la vida. nosaparaestabilizarla arritmia Posteriormente'.se vent¡icularesaisladastienen poco
l.i" iontin"ut r" de fátÍIacos antia- Las extraslstoles por Io
n arritmias debidoa "¿ministración de evitar los ,obr" lu u..ión de bombeo del colazón y
dificultad respirato- rrítmicosindelinidament€ con el obieto "f..to no producensinlomas,a menosque se¿nde-
de la frecucncia c¿rdiac¿' senetat
episodios de aceleración
:r adecuadamenteo fiertrentesEl srntomaprirrcipalesla percep-
esen el pecho.Puede Enlostactanles y ninosmenoresde l0 años'sc eln- i¡asiado que sesalta Los la-
taciui- .lJ.t ¿" ,rn tutiao f"erte o un latido
of..ll¿l*"";"" parasuprimir los episodiosde no son peligrosossi no
Lrdiupaáxisti.os,.tpravinrricula r debidosalsínd¡ome tidos ventricularesPrematuros
,ersonasal comienzo asociada Sin embargo' cuando
deWoitt-furkinson-While. Sin embargo'los adultos .*ist. una.u.diopátía con
POrPrrmeravezuna porquefa- sepresentancon mucha ftecuencia en las Personas
, esta se presentade conestesindromeno debentomardigoxina estructurales,Pueden irseguidos
odio de palpitaciones cilitala conducciónpor la vía accesoriay aumenta^el "ié.u.io,,.r.".dí".as ven-
n- de arritmias más peligrosasconlo la taquicardia
rudo durante el ejer- riesso de quela fibritaciónauricul¿rtermirr€en trn¿ pued€n ocasio-
se t¡icular o la fibrilación ventricular,que
iamenteunos segun- briüciónveutricular'Por eslatazón'getreralmente
de diSoxina ar¡tes de quelos nal muerte súbita.
rs.Parala mayoríade suspende la adrninistración (É'CG,c véasepg' 402) se
tlndromeüeguena la.pLrbertad. , El electlocardiograma
Cíacamuy rápida es puii"ntaraon latidos ventricularespre-
Ladestrucción
"rt" dc la via accesoria mcd¡anle¿Dlaclon utiliza para diagnosticarlos
gún casoseproduce
oor radiofrecuencia lliher¿cióndc ettergi'ta una fre- m¿lr¡ros.
odios de taquicardia iuenciaespecíficapor un catétercon electt:99-it]:t?
de
ida al slndrome de áu.i¿o.n .t .otut¿") resultaeficazen más del 95 % {" Tratamiento
riesgo de muelte durante la aplicación de
producir másslnto- los casos.El es-
por En una personaque por lo demás,gozade un buen
rogo y dolor torácico. estatécnicaesi;ferior al I por 1 000 La ablación que se requlere es
de salud el único tratamiento
mede Wolff-Parkin- radioftecuencia esparticularmenteíttil en Personas,Ó- tado de cafeína' alcohol
feducir el estrésy evitar el consumo
r puedeserespecial- venesque de otro modo tendrían que tomat anttarllt- de vcntalibre para el ¡esfriadoo la
y n.redicamentos
con el síndrome de micostoda la vida
$ffi srccro¡ra INFERMEDADEs
cARDrovAscuLAREs

alergia,que contenganfármacosque estimulan el co- utilizal ciertospI


razón. Por lo general,seprescribeun tratan-tientofaf- zonaanormal
macológicoúnicamentecuandolos srnromasson ln- elECG,quep
tole¡ablesti si el patrón de los latidos prematuros ventricul
ventricularcsindica que existeun ríesgode progresar la ablaciónpor
haciauna taquicardiaventricularo haciau¡a fibrila- a unafrecue¡c
ción ventricula¡.Por ejemplo,la presenciade una en- introducidoen el
fermedadcardíacaestructuralo de episodiosde lati-
dos ventricula¡esconsecutivosindican la presenciade ¡ laspersonascon t
este¡iesgo.Dada su relativaseguridad,los beta-blo- un trastornode bal
queantessuelenser la primera opción. Sin embargo, no bombeacorrect
algunospacientesno quierentomarlosporquepro-
ducen sensaciónde cansáncio. de detectaruna a
Despuésde un infarto de miocardio,sepuede¡edu- corregirla).EstePr
cir el riesgode muerte súbita en los pacientescon ex- de un marcapas
trasístolesventricula¡esfrecuentesmedia¡te la admi-
L-
nistración de beta-bloqueantes o sonretiéndolosa una
angioplastiao una interyenciónqui¡úrgicade revascu- estánafeqtados por enfermedades cardíacas r
ll Fibrilación
la¡izaciónde Iasarteriascoronarias(b¡pass)con el fin !u¡ales.
de tratar la enfermedadcoronaria € (véasepg. 506). 1 , , 'iontrlccio
Los fá¡macosantiarrítmicossuprimen laseitrasístoles nesventricul
ventriculares,pero también aumentanel riesgo {p "& 3íntomasy diagnóstico inumdaspor múhiPles i:
ar¡itmia mo¡tal: Por Io tanto, los médicoslos prescri, Laspersonascon taquicardiaventricularcasisiempi mortal.
ben únicamentea pacientes cLridadosa¡nente seleccjq tierienphlpitacionés,La taquicardiaventricularsoste
nados en quienesse ha evaluadoel riesgode desar¡ó nida püdde ser peliga:osa¡rorqueIos vent¡ícLrlos
no! r¡ La fibrilación ventri
llar ar¡itmias eraíes. . lleiran ádecuatlameite¡iioÁbean lu sangrenormal en cuestiónde seg
mente.fa presión arterial tiendea descenderyse prd I tiempo,conducea la mu
duce irisuficiencia cardiaca.Además.la tacui I El electrocardiogra
[E Taquicardia ventricular vent¡icularsostenidaespeligrosaporquepuede paradacardíaca.
orar hasta convertirseen una fib¡ilación vent _t La reanimaciónca¡(
i La taquicardiaventricular esun ritmo utnllaco t1uese (una forma de paro cardíaco). dgunas veces,la delosprimerosminul
origina en lo5ventrículosy produce una frecueicia cor- cardiaventricularprbducepocossinlomas, incluso (una descargaelé
díacadepot lo menos120 latidospor ninuto, frecuencias de hasta200 latidospor minuto,peroa taurarel¡itmo no¡malde
pesarde ello puedeser extremadamentepeligrosa,
E Laspersonas casisiernpretienenpalpitaciones,' Se utiliza el electrocardiograma (ECG, o véase Enla fibrilación vent
6 El diag¡ósticoseestablecebasándose enel electrocar- pg.402) para diagnosticarla taquicardiaventricular mentetiemblan Y no se
diograma, y pa¡a determiDa¡ si se requiere tratamiento.Se':l nada.Debidoa que el co
E Suelense¡necesarios fárnracos para puede utilizar un equipo portátil de ECG (Holter) .
y procedi¡nie¡rtos brilaciónvent¡iculares¡
destrui¡laszonasanormales de losventrículos,
perohabi para registrarel ritmo ca¡díacoduranteun período nosetrata inmediatam
tualmenteseutilizaun desfibrilador automático. de 24 ho¡as. Lacausamás f¡ecuen
un flujo inadecuadode r
La taquicardiaventricular se puede consideral acodebidoa arteriopatl
como una se¡iede latidosventricularesprematuros ",'.Tratamiento rant€un infarto de mio(
consecutivos. A vecesaparecenjuntos solo urlóslat-i- La taquica¡diaventricularsetrata cua¡rdoproducesín- incluyen lassiguientes:
dos de estetipo y luego el corazóir ¡ecuperasu ritmo tomas o cuando los episodiosduran más de 30 segun- o Shock (presión a
no¡mal. La taquicardiaventricularque persistedu- dos aunqueno produzcansíntomas,La taquicardia pg.432)que puedeser
rantemás de t¡eintasegundossedenominataquicar- ve¡rtricularsostenidageneralmenterequiereun trat¿- medadde lasarteriasco
dia ventricularsosteniday geDeralnentesepresenta Inierrtode urgenci¿. Cuandoestosepisodios hacenque . Descargaeléctrica
en personascon dolenciascardíacasestructurales la presiónarterialdescienda a un nivelmuy bajo,esne- o Ahogamiento.
que tienen dañadoslos ventrícr¡los.Sueleaparecer cesariorealizaru¡racardioversióninmediatamente. Se i a Concentraciones f
semanaso mesesdespuésde un infarto de niocar- debenadminist¡ar fármacospor vía intravenosapara ' gre(hipopotasemia).
dio. Es tnás f¡ecuenteent¡e l¿sperson¡smayores.Sin suprirnir Ia taquicardiaventricular.Los fárnacosutili- . Los fármacosque
embargo,en contaalas ocasiones, la taquica¡diaven- zadoscon mayor frecuelcia sol la amioda¡ona,lali- casdel corazón (como I
l r i c u l a r s e l , r e s e r t ¿e l r i r r r l i v i J r ¡ oiso v e r e sq u e r t o docaínay la procainamida. desodioo potasio, e v
Seutilizanciertosprocedimientos para desttui¡la "F SíntomasY diagnóstico
DeQueia zona anormal en los ventrículos, identificada
meiianteel ECG, que por lo generales la causantede La fibrilación ventricular produce pérdida de conoci-
lataquicardiaventricular sostenida. Estas técnicasin-miento en segundos.Si no se trata, el pacientePor-lo
cluvenla ablación por radiofiecuencia (descarga seneral sufrelonvulsiones y despuésde aproximada-
de
enágía a una fiecuencia específicapor un catéter Lente 5 minutos seproducenlesionescerebralesir¡e-
elec-
trodointroclucidoen el corazón)y la cirugia a corazónversibtes,debicloa que el oxlgenoya no llegaal cerebro'
abierto, La muerte sob¡evienerápidamente
Enlaspersonascon taquicardiaventriiular que tie- Se ltaceun diagnóst¡code paro cardlacocuando
nenun tr¿stornode bdse,P¿rlicularmenle si su cora' una personasedesplomasúbitamente,sepone pálida,
pupilas muy dilatadasy no sedetectanPulsos,
zónno bombeacorrectamente,a menudo seimplanta tiene las
arterialni latidoscardíacosT-afibrilación ven-
un desfibtiladorautomático (un pequeñodispositivo presión
se diagnosticacomo causadel paro cardíaco
capazde detectaruna arritrnia y enitir una descarga iricular
paiacorregirla).EsteProcedimientoes sirnila¡ al im- medianteel electrocardiogranra(ECG).
plantede un rnarcaPasos
d. Tratamiento
La fibrilación vent¡icular se debe tratar con extrema
medadesca¡díacasestruc- l[ Fibrilaciónventricular ursencia. La ¡esucitación cardiopuhnonar debe ini-
Ltfibrilaciónventrícularesuna seriedescootdinada de ciarsetan pronto como seaPosible,a lotpocos minu-
(ura descarga
coífiacciones ventricularesineficacesy muy rápidas, tos. Debe ir seguidade desfibrilación
nóst¡co causadas por múltíplesimptrlsoseléctricoscaólicos, y es eléctrica que se aplica en el Pecho), tan Pronto como
estédisponibleel desfibrilador.A continuación,se ad-
lia veutricular casisiempre
minist¡an fármacosantiarrítmicoscon el ProPósitode
luicardia ventricular soste. pérdida de conoci- mantene¡el ritmo cardlaconormal.
orque los ventrículosno se I La fibrilación ventricular Provoca
nientoen cuestión de segundos, y si el trastorno Do se hata Cuando la fibrilación ventricular seproducepocas
rombeanla sang¡enormal-
' ¿tiempo,conducea la muerte. horas despuésde un infarto de mioca¡dio y la persona
;iendea descendery sepro'
; I El elect¡ocardiogramaayudaa d€ten¡inar la causade no seencúentraen estadode sl¡ockni tiene insuficien-
:a. Además, la taquicardia
la paradacardíaca. cia cardíaca,la cardioversióninmediata restableceel
igrosaporque puedeempe'
I La reanimación cardiopulmonar debe iniciarse den- ¡itmo noimal en el 95 7ode los casosy el pronósticoes
una fib¡ilación vent¡icular
trodelosprime¡osminutos,y debeseguirse de una desfi- - bueno. El shocty Ia insuficienciacardlacaindican que
:o). Algunasveces,la
brilación(una descargaeléctricaaplicada al tórax) para res- hay lesionesgravesen los ventrículos. Cuando están
pocosslntomas,incluso
presentes,incluso con la ca¡diovetsióninmediata, la .
latidospor minuto, Pero taurarel ¡itnro normal del corazón
iasa de éxito esde solo el30 o/o,y9170o/ode los super-
remadamentepeligrosa.,r
' Enla fibrilación vent¡icular,los ventrículossimple- vivientesreanimadosfallecendespuéspor no haberre-
diograma (ECG, o
tiemblany no se-contraen de maneracoordi cuperadouna función ventricular nolmal.
I la taquica¡dia v€ntricular
nada.Debidoa que el corazónno bombeasangre,la ñ- Las personasque han sido ¡eanimadascon éxito a
requiere tratamiento. Se
ventricularesuna forma de paro cardíaco.Si causa de una fibrilación ventricular y sobreviventie-
portátil de ECG (Holter)
setratainmediatamente, esmortal. nen un alto riesgo de Presentarotro ePisodiosimilar.
rdíaco durante un
Lacausamás ftecuentede fib¡ilación ventlicular es Cuando la fib¡ilación ventricular estáproducida por
unflujo inadecuadode sangre hacia el músculo cardí- una afección reversible,se debetrata¡ dicha afección.
acodebidoa arteriopatíacorona¡ia, tal como ocurre du- Por otra parte, a muchaspersonasseles imPlantaqui-
para corre-
ranteun infarto de miocardio.Entre las ot¡ascausasse rúrgicamenteun desfibriladorautomático
irduyenlassiguientes: gir el problema,si esteserepite, mediante la libelación
ietrata cuandoproduce
o Sftock(presión arterial muy baja, @ véase de una descarga. Estas personas suele¡l recibir también
ios duran más de 30
pg,432)que puedeser la consecuenciade una enfer- t¡atamiento con medicamentos para prevenir recaldas.
n slntomas. La
¡almente requiereun medadde las ¿irteriascoronariasy otros tlastornos.
lo estosepisodioshacen a Desca¡gaeléctrica.
a a un nivel muy bajo, es . Ahogamiento. flHDisfuncióndel marcapasos
versióninmediatamente. . Concentraciones muy bajasde potasioen la san-
gre(hipopotasemia). It Las personasPueden no tener slntomas, o bien sen-
os por vla intravenosaPara
a Losfármacosque afectana las co¡rienteseléctri- tirsedébiles,cansatl¿s o tenerpdlPilac¡ones.
rt¡icula¡.Los fármacosutili.
casdelcorazón(como los antagonistasde los canales n Para establecer el diagnósticose utiliza el electroca¡-
:ia son la amiodarona,la li-
desodioo potasio, o véaset¡bla en P8. 458). o¡oqrama,
6 ENFERMEDADES
SECCIÓN CARDIOVASCULARES
l
li,
rt
li -- E Suelesernecesaria la instalaciónde un marcapasos frecuencia cardíaca.A veces,si D¡esentarrurra
artificialpermanente. rápidasuelennecesitarfármacosque disminuyanlafte'
:
rl cuencia cardíac¡(comobeta-bloqurantes o antagon¡stal
tll .L La dísfunción del marcapasosratural del co¡azón de los canalesdel calcio,o véasetablaen pg.458).
ii
(nódulo sinusalo sinoauricular)puede producir lati-
ll
dos cardíacospersistentemente lentos (bradicardiasi-
l i
nusal) o la interrupción total de la actividad no¡mal fiffiBloqueocardíaco
i,_
i
del marcapasos(paro sinusal).Cuandola actividad
cesa,por lo generalotra zonadel co¡azónseencargade El bloqueocardíacoesun retrasoen la con¡luccíón de
l!- la función de marcapasos. Esta zona, denominada la corrienteeléctrícaal pasar por el nódulo auricubt
marcapasosde escape,puede estarlocalizadaen una yentricular,el hazde His o ambasramas,qre selouli:'
región más baja de la aurícula,en el nódulo auriculo- v7fl enh'elosourículssy losventrículos- l
ventricular, en el sistemade conduccióno incluso en
el ventrículo. E Algunostiposde bloqueocardíacono causan síntol
Todos los tipos de disfunción del marcaPasosson mas, pero otrosprovocan cansancio,mareos y desmayos.
I más frecuentesen las personasmayores.Algunos fár-
macosy una glándulatiroideshipoactiva(hipotiroi- car.lt¿co.
s El electrocardiogramaseusapara detectarel

dismo) puedenproducir una disfuncióndel marcapa- o Algunas pe¡sonasnecesitanun maÍcapasosartificial


sos.Sin embargo,lacausage¡eralmentesedesconoce.
Cuandoesasí,el trastornosedenominasind¡omedel El bloqueocardíacoseclasificacomo de primergrado
nódulo sinusalenfermo, cuandola co¡rducción eléctricahacialosventrículos
sere'
i
Un subtipo importantede la enfermedad del nó- tmsa ligeramente, de segundo grado cuardo la condur marcapasos sustltutoss
dulo sinusalesel sínd¡omede bradicardia-taquicardia, estábloqueadade forma intermitentey sehablade normal del corazón
en el cual sealternanperíodosde ritmos cardíacoslen queo de terter gmdo (completo)cuandola ) y con Íiecuenciaso
I tos (bradicardia)con períodosde arritmiasauricularés estábloqueada totalmente. Casitodoslostiposde los ventr
, i a menosde 50 Ia
rápidas(taquicardia),como Ia fibrilación auriculary el cardíacosonmásftecuentes entle lasPersonas
aleteoauricular. Ln el bloqueo cardíacodeprimer grado, todos los lentitudde 30 latidr
l pulsoseléctricosde las aurículaslleganhastalos code tercergradoes
trículos, pero sufren un ¡etrasodu¡arlte una capacidadde bombe
t Síntomas y diagnóslico y el síncopeson s
de segundoal pasarpor el nódulo
Muchostipos de disfuncióndel marcapasos no produ- El bloqueocardíacode primer gradoesfrecuente secontraen
cen slnibmas.La frecuenciacardíacapersistentemente los atletasbien eDtrenados, los adolescentes, los por minuto, los s
l lentaa menudo producedebiliclady cansancio. Cuando jóvenesylas personascon una actividaddelnervio
la frecuenciase¡,rrelvemuy lenta,puedePresentarse un aumentada.Sin ernbarqo,la afeccióntanbién se .& Tratamiento
:
síncope.A menudo, una frecuenciaca¡díacarápida se sendaen personascon enfe¡medadcardíaca
l- sarcoidosisque afecteal corazón o (véasePg. bloqueocardíacode
percibeen forma de palpitaciones.Cuandola f¡ecuen
cia cardiacarápidaseinterrumPe, Puede se sufrir un ot¡asenfermedades estructurales del corazón.Puede nr slquleracu¿
síncopesi el marcapasos tarda en ¡einicia¡el ritmo car- producido por fármacos,sobretodo por los que cardíaco.Algunas
díaconormal. da¡ la conducciónde los impulsobeléctricospor el grado requi
Un pulso lento (sobretodo si esirregular),un pulso dulo au¡iculovent¡icular(comolos beta-bloqueantes, todaslaspersonas(
que cambia mucho sin que existancambiosen la acti- diltiazem,el verapamilo,ladigoxinay la necesitanun ma¡
EstetrastornoÍaramentecausasíntomasypuede TN casode emergen
vidad de la persola o un pulsoque no seacele¡adu-
rante el ejercicio sugiereque hay una disfunción del tarseúnicamentepor medio del hastala impl
marcapasos. Los médicos, por lo general,pueden diag- (ECG),que rnuestraun retrasoen la conducción. mayoriade lasperson
nosticar una disfunción del marcapasos basándose en En el bloqueo cardlaco de segundo grado, duranteel restoc
los slntomasy en los resultadosdel electrocardiograma algunosimpulsoselectricos lJegan hastalos orazónpuedavolvera I
(ECG, e véasepg.402),especialmente cuandose¡e- El corazónlatede forma lenta,irregularo de lasdos delbloqueocardí
gistra el ritrno cardíacodurante 24 horas con un mo- neras.A.lgunasformasde bloqueocardíacode de un infa
nitor Holte¡. gradoprogresanhastabloqueocardíacode t€rcer
En el bloqueocardíacode tercergrado,Iosi
.1.Tratamiento o¡iginados en las aurículasno lleganhastalos ll Bloqueode
los, clemodo que son el nódulo auriculoventricular,
con sirtomasselescoloc¿ hazde His o los mismosventrlculoslos quedeben bloqueode rama esut
Habitualmente,a lasPersonas
t¡olar la fiecue¡cia ventticular y el ritmo caldíaco. queimplica una it
un marcapasosaltificial col el plopósito de acelerarla
L
.!

esentanuna Íiecuencia :
l i
que disminuyan la fte-
ii
lueanteso antaSon$ras tl
) tablaen P9.458).
*,1
iil
'l

de
to en ls conaluccíón
-:il
itl
or el nódulo r
os fllttrqs, que se j

ticulos.
-t
,:l
jj
¡rdlaco no causan l
io, mareosy desmaYos -,1;
1
Lparadetectarelbloqueo; i
!

un ma¡caPasos *,il
I
'ii
¡ comodePrimer$ado
¡cia los ventrlculosse
l
a travésdela rama de'
:capasos sustitutosson más lentosque el marcaPa- flujo de losirupulsoseléctricos
1ocuandola conducció¡
itente y sehabla de noinraldel corazón (nódulo sinusal o sino¿uricu- rccha o izqrietda del haz de His' ii
,l
y confiecgenciason irregularesy poco fiables.En
) cuando la El haz de His estáformado Por un SIupo de fibras -lr: I
ldos los tipos de rccuencia, los ventrículos se contraen muy lenta- ,
a menosde 50 latidospor minuto y, a veces'con oue conducelos impulsos eléctricosdesdeel nódulo fl
elas personastna¡ores
His se divide en dos
ner grado,todoslos lentitudde 30latidosPor minuto.EI bloqueocar- auriculoventricular.El haz de
asllegan hastalos detercergradoesuna arritmia SraYeque afectaa ramas . La rama izquierda conduce los impulsos hacia .rtl
de bombeo del corazón.El cansancio, el el ventrículo izquietdo y la derecha conduce los im- i
J durante una capacidad
pulsos hacia el ventrículo derecho. La conducción
¡lo rreoyel slncopesonsíntomasfiecuentes.Cuando
superior a
los
40 puede estar bloqueada en la rama izquierda o en la -í,1
I
grado esfrecuente secontraena una ftecuencia
graves. derecha.

-
rdolescentes,Ios por minuto,los slntomas son menos ii
El bloqueo de rama habitualmenteno Produce
ctividad del nervio
bcción también se ningún síntoma.El bloqueo de ¡ama derechano es
* Tratamiento grave y puede aparecel en p€rsonasaparentemente
dad cardlacareumáü
cardlacode primer grado no requieretra- sanas. i
tn . (véase
Pg.
ni siquieracuandoesproducido por un tras- Sin embargo,también puede indicar una lesión
:sdel coraán. Puede
significativa del corazón debida, por ejemplo, a un
_fi
todo por losque cardíaco. Algunaspersonascon bloqueocardíaco , j l
gradorequi€renun marcapasos artificial infarto de miocardio previo. El bloqueo d€ rama iz-
porel
eléctricos
Lsos segundo L
, los beta-bloqueantes, ritodaslas
adonecesitan
personas
un
conbloctueo
marcapasos
cardíaco
artificiaf.
de tercer quiercla
yores
tiende
irldica con
a ser más grave.En las personasma-
frecuencia, la presenciade una arte-
-:
oxina y la
slntomas Y Puede En casode emergencia,se utiliza un marcaPasos riopatía coronaria debida a hipertensión arterial o a I
hastala implantaciónde uno permanente aterosclerosis.
del
mayorlade laspersonasnecesitanun marcaPasos a¡- El bloqueo de rama sedetectamedianteun electro- -i
en la conducción.
gundo grado, duranteel restode su vida, aunqueel ritmo del cardiograma(ECG, o véasepg.402). Cadatipo de
nuedavolve¡a la no¡malidadsi sesoluciona la bloqueopresentaun Patrón ca¡acterístico. Por lo gene-
¡anhasta los para ningún tipo de -i
delbloqueocardlaco,por ejemplo, después de la ral, no se requiere tratamiento
rregular o de lasdos
de un infartode miocardio. bloqueo, Sin embargo, se puede implantar un marca- I
reo cardlaco de I
cardiacode tercer pasosartificial e (véasefigura en pg.456) en las per- I
rcer grado' Ios sonascon un alto riesgode presentarun bloqueo car- -,.1
l
díaco completo (como los Pacientescon ciertos tipos
legan hastalos ll Bloqueode rama l
o auriculoventricular,t de bloqueo cardíacode segundogrado) para mantener
:uloslos quedeben bloqueo de rama esufl tipo de bloqueo de la conduc- la frecuenciaca¡dlacaén caso de que se Ploduzca el
queimplíca una interrupcíón patcíal o total del bloaueo ca¡díacocompleto.
¡ el ritmo cardlaco.
tfdicos cancerososson
e lumores cardíacos
;ión de su localización.
oslurores cancerosos
n ¿qu€ los de los tu- La aterosclerosisesun trastorno en eI que sedessrrollan sis,un té¡mino g€neralque seutiliza para designarva-
I crecimiento de los tu- placos.lenaterial graso(oteromasoplacasateroescle- ¡ias enfermedades en las que lasparedesde lasarterias
ráqido.Otros síntomas rótícas)en las paredesde lss arteries .le mediano y gran sevuelvenmás gruesasy menos elásticas.
: ficienciacardíaca, calibrc,locualproduceuns dísminuciónu obstrucciótt
emoragia en el interior delflujo sanguíneo. * Causas
tn (pericardio),que al-
i oduce un tapona- ts La aterosclerosis escausada por unaagresiónrepeti- El desa¡rollode la aterosclerosises complejo, pero la
ui'-ro en pg. 484).Los tivaa lasparedes de lasarterias. causaprincipal pareceestaren lesioneslevesPe¡o re-
del corazón sepueden E Muchosfactores contribuyen a gene¡ar estalesión,in- petitivasen la pared de la arteriaproducidasmediante
a'-olumna vertebral, cluyendo la presiónarterialalta,el humodeltabaco,la dia mecanismosdiversos,Estosmecanismosincluyen el
; ! ó¿noscomo los Pul- betes y losnivelesaltosdecolesterol enla sangre. estrésfísicodel flujo sanguíneoturbulento (como ocu-
G A menr¡do, el primersíntomaesel dolor o loscalam- rre en los puntos de ramificaciónde las arterias,sobre
;e--rdario del co¡azón bresdebidoa queel flujosanguíneo esinsuficiente pa¡asu- todo en personascon hiPertensión)y el estrésinflama-
r¡ , Por el tumor ori- plirla necesidad deoxígenodelos tejidos. torio, que involucra al sistemainmunológico,a ciertas
retástasisen cualquie¡ E Paraprevenirla aterosclerosis, la gentetienequedejar infeccioneso a anomalíasqulmícasen el torrente san-
ot-{umores malignos, deconsurnir t¿baco, mejorarsudieta,hacerejercicio regu- guíneo (como el coleste¡olalto o la diabetes).Las in-
r^ .,uedenpropagarse larmente y mantenerel.controldesupresiónarterialydela feccionespuedendebersea bacterias(C/¡lamydiapneu-
a,a menudo dentro del diabetes. moniaeo Helicobactetpylori) o virtrs (citomegalovirus
rlaqta compresión de- a Si la aterosclerosis producecomplicaciones, tales v otros).
r producen acumu- comoun ataqueal corazóno un accidente cerebtovascular, La ¡terosclerosiscomienzacuando la pared arterial
lo.-El cáncer también setratanespecíficamente. lesionadalibe¡aseñalesquímicasque hacenque ciertos
;culo cardíacoy susca- tipos de glóbulosblancos(monocitosylinfocitos T) se
I o el sistemalinfá- Dn la mayoríade los paísesdesarrollados,la ate¡os- ñjen a la paredde la a¡teria.Estascélulasseintroducen
rírr,omasde insuficien- clerosisesla principal causade enfermedady muerte. en Ia paredde la arteria,Allí, sehansforman en células
Asi,por ejemplo,las estimacionesdel año 2005 en los espumosasque ¡ecogenel coleste¡olyot¡os materiales
Estados Unidosindicanqrrealrededorde l6 nillones' grasos,yprovocanel crecimientode célulasmusculares
depersolasprese¡rtaban enfermedadcardíácaateros- lisasen la paredarterial.Con el tiempo,estascélulases-
miento Las pumosascargadasde grasaseacumulany forman de-
cler'ótica 5,8 millones accidentecerebrovascula¡.
y
l'^r para diagnosticar enfermedades cardiovasculares, soble todo la ateroes- pósitos en parches(ateromas,también llamadaspla-
r,- .¡n son los mismos clerosiscoronariay cerebrovascular, causaloncercade cas)cubiertoscon una capafibrosaen el ¡evestimiento
benignos.En los tumo- 870000nuertes en el año 2005,casiel doble que el de la paredarterial.Con el tiempo,el calcioseacumula
o'-<ros procedimientos cáncery 9 vecesmás que las ocasionadaspor lesiones. en estasplacas.Lasplacaspuedenestardispersasen ar-
l- tumor original, a Segúnlasestimacionesbasadasen bstosdatos,actual- terias medianasy grandes,pero Seneralmentese for-
calización.Si los tumo- menteseestaríanproducientloanualmeDte1,2 millo- man cn lasramificaciones de lasarterias.
rul¡ción de líquido en nesde casosde infarto de miocardio en personas que Las placas pueden c¡ecer en la abertura (lumen) de
t^ l acumulado.Suele Io padecen por primeravezo por repétición.A pesar la a¡teria, provocando su estrechamiento gradual.
, que dependerádel tipo delossigniñcativosavancesmédicos,elinfarto de mio- Cuando la aterosclerosis est¡echauna aderia, los teji-
rylo el tratamiento re- cardiodebido a enfermedadcoronaria (aterosclerosis dos irrigadospor la arte¡iano recibensuficientesangre
j qrreafectaa lasarteriasque suministrattsangleal co- y oxígeno. Las placas también pueden crecer en la
)rososdel corazón,tanto razón,c véasepg.496) y los accideDtes ce¡ebrovascu- paredde la arteria,donde no bloqueanel flujo sanguí-
incura- lares(debido a la aterosclerosis afectaa las arte as rreo.Ambosliposde placaspuedenabr¡rse(ruPtura),
que
^ siempreson
:asi
l :ir los síntomas.Se quevan haciael cerebro,o véasepg. 879) son respon- exporiendo su mate¡ial a Ia cor¡iente sangüinea.Este
nru(erapia,o ambostfa- sal¡lesde másmuertesquetodaslasot¡ascausas com- materialdesencadena la formación de coágulosde san-
binadas. gre. Estoscoágulospueden bloquear repentinamente
La ateroscle¡osis puede afecta¡a las arteriasde todo el flujo de sangrea travésde la a eria, siendo Ia
medioy gran calibredel cerebro,del corazón,de los ¡i' principal causade un infarto de miocardio o de un in-
ñones,de ol¡os órganosvitalcsy de las piernas,[s el farto o accideDtecerebrovascularA veceslos coágulos
tipomásimportanfey másfrecuentedc arte¡iDsclero- sedesprenden, viajanpor el torrentesanguíneo y blo-
R t ) t () V A 5 (t J l , ^ l { l t S
s L C C ] r ( )óN t j NI r l i t ( ñ U i L ) . A t )t ¡t r^S

nrujeres, aunquelas mujt


ria tienenuna prob -
losvaronesque sufrerrtli
La pared de una artelia estáco¡npuestáPor varias Tabaquismo:Uno de
capás.El revestimiento o círpaintern¡ (endotelio) (ablelrrás¡Iporta¡
La aterosclelosis
sueleserliso ysin <lefectos' sei¡ricia Arter¡a normal otrasformas de tabas-.-c
cuandoel revestimientosel€sionao enfe¡¡na.Poste- Endotel¡o biénaumentael riesgo)
riormente, ciertos glóbulos blancos,llamados mo- Tej¡do elástico desar¡ollarenferme
nocitos y linfocitos T, son activadosy salendel to- interno
rrente sangul¡reo,pasanPof el revestimie¡rtode la mentcrclacionadoc .a
arteria y penetran en su pared. Dentro del revesti- diariamente. El riesgode
Célulaslisas
miento, se transforman en célulasespumosas'que del músculo
plicadoen los hombr " v
son cÉlulasque alrnacenan nlalcriasgrasas,pri|rc¡- carotaco jeresquefumaron 2 _ r
palmentecoleste¡ol. paracióncon los no fttn
bon et tiempo,las célulasde músculoliso sedespla- tienenun alto riesgode
zan desdela capamedia hastael revesti¡nientode la sumode tabacoes< :i
pared de la arteria y se multiplican en esesitio. Alll Él tabaquismodisiiin,
Arter¡alesionada
también se acumulan co¡nponentesdel tejido con- lipoproteínasde alta d(
iuntivo y elástico,asíco¡norestosde células,cristales l\,4onoc¡lo
buero,y aumentae c
de colesteroly calcio' Esta acuñulación de células teirasde baja densidd
Célula
cargadasde grasa,célulasde rnúsculo liso y ot¡as espumosa fuinar,aumentanlas con
sustanciasforman un depósitodenominadoatero-
A rnedidaque crecen,al- carbolo en la san¡ rr
ma o placaaterosclerótica.
gunasplacasespesanla paredde la arteriay protru-
yen hacia [a luz de la arte¡ia' Estaspl¿casPueden
estrecharu obstruit una arteria,reducieldo o inte-
rrumpiendo asi el flu.io de la sangre' Otras placas
apenasbloqueanla arteria,PeroPuedenromPersey
Arteriosclerosises un
dar lugar a la formaciónde un coágulocapazde pro-
durecimiento de l
vocar un bloqueorepenti¡rode la artena' Arter¡acon
ateroscleros¡s riasenfermedades'=
teriasevuelvemásgr
Ateroma trestipos:ateroscr .s
riosclerosisde Mr-.r
La aterosclerosis,e
endurecimiento relac
Endotelio son depós¡tosd€ t
Tej¡do elástico arteriasgrandesy lTléc
¡nterno La arterioloscleros
Célulaslisasdel lasarteriolas, qu. r
músculocardíaco principalmente a *a
Tejido elástico de las paredesde las
externo enSruesan y, en c^\s
arteriolas.Como I
Tejidoconjuntivo
dospor las arteriolás
cientesangre.Con fre
afectados.Estetf '
quean una arteria en otras Partesdel cuerpo. Del toresdietéticosincluyen un bajo consumo de frutasy menteen las persu-a
mismo modo, las piezasde la placa pueden despren- vegetalesy un consurno de alcohol por enci¡nadelo diabetes.Cualquiera
,rlá,lerado(q,.,"deberíasernadao casinada).General- lesionarlas pareC- c
derse,viajat a tr avésdel torrentesanguíneoy bloquear (
trrenteestost-actores de riesgopuedenser modificados mo resultado un \
una arteria en ottas Partes.
@ (véasepg.497). Laarterioscleros-it
arter¡as pequeñasv m
Entre los factoresde tiesgoque no puedensermo'
* tactoresde riesgo dificadosseincluyenlos antecedentes familiaresdeate- I
dentrode laspar
ríg¡daspero no esrre
Entre los factoresque aumentanel riesgode ateroscle- rosclerosistemprana (es decir, teDer un Parientec€r'
cialmenteinocuo,afe
rosisseincluyenel tabaquismo,los niveleselevadosde cano que desarrollóIa enfermedaden su juventud),la los varonescom
colesterolen sangre,la hipertensión arterial,la diabe- edaclavanzaday el sexomasculino.Los homb¡estienen años.
tes,la obesidad,lainactividad físicay la dieta.Los [ac- un riesgomayorde padecerestaenfermedadqueias
64 ArERoscrllgll! mm
cdPirulo

mujeres, aunquelas mujerescon enfermedadcorona- riesgode que seproduzcanlesionesen el revestimiento


riatienenuna probabilidad de morir mayor que la de i n t e r n od e l a sp a r e d edse I a sa r l e r i a sF. u m a rp r o d u c e
losvaronesque sufrentlicha enfermedad. una constricciónde las arteriaspreviamenteestrecha-
Tabaquismo:Uno de los facto¡esde riesgomodili- dasa causade la aterosclerosis, por lo que disminuye
cablemásimportante esel hábito de fumar (el uso cie aún más la cantidad de sangreque llegaa los teiidos.
otrasfo¡masde tabaco,como el tabacode mascattam- Además,fuma¡ aumentala tendenciade la sangrea co-
r ^rdotelio
biénaulnenta€l riesgo).El riesgode un fumadorde agularse(lasplaquetasseadhierencon más facilidad),
É- - Teiidoelást¡co lo cual inc¡ementael riesgode arteriopatíaperiférica
desarrollar enfermedadarterial co¡onariaestádi¡ecta-
fj-.'| intérno (aterosclerosis que afectaa arteriasdiferentesde lasque
ment€relacionaclo con la cantidadde tabacoque fuma
3
diariamente. El riesgode un ataqueal corazónestátrl- irrigan el corazóny el cerebro,6 véasePg.617), arte-
i , ,--élulas l¡sas riopatíacoronariao (Yéase Pg,496),accidente cere-
1 I del músculo plicadoen los hombresy esseisvecesmayo¡ en lasmü-
lJ cardíaco jeresquefullaron 20 o nás cigarrillospor día en com- brovascularo (véasepg. 879) y obstrucciónde un im-
paración con los no fumadores.En personasque ya DIantearlerial colocadodurante una intervención
tiene¡run alto riesgode enfermedadca¡díaca,el con- qnirrlrgica de revascularización(bypass,a véanseft'
sumode tabacoesespecialmente peligroso. gurasen pg.502y 523).
El tabaquismodisminuyeel nivel de colesterolde las Laspersonasque dejan de flrmar tienen solamente
lipoproteínas de alta densidad(HDL), el colesterol la mitad de riesgoque las que continúanfumando, in-
. Monocito deperrdienlemente de cuánlotiempofumaronantesde
bueno, aumentael nivel de colesterolde las lipopro-
y
.^élrla teínas de bajadensidad(LDL), el colesterolmalo.Al abandonarel hábito. Dejar de fumar también dismi-
,pumosa firmar,aumentanlasconcentraciones de monóxido de nuye el riesgode muerte desPuésde una intervenclÓ¡l
carbonoe¡r la sangre,lo cual pr.redeincrementar el quirúrgica de revascularizacióncoronariao de un in-
farto de miocardio,y disminuyeel riesgode enferme-
dacty muerte en las personascon enfermedades de las
arteriasperiféricas,Los beneficiosde dejar de fumar
comienzan de inmedialoy aumentanconel transcurso
del tiempo.
Arteriosclerosis es un términoque significa,ren- Fumar de forma pasiva(inhalar el humo del ciga-
durecintiento de las arter¡as o y que deslSnava-
rrillo de otra personaque estáfumando) parecetam-
riasenfermedades en lasque la paredde u¡a ar-
bién incrementarel riesgo,por lo que debeevitarse
teriasevuelvemásgruesay menoselásticaHay
- Ateroma trestiposraterosclerosis, arter¡olosclerosisy arte-
riosclerosisde MónckeberS.
La aterosclerosis, el tipo más frecuente,es el
endurecimiento relacionadocon las placas,que
sondepós¡tos de sustanc¡as Atectaa las El tabaquismoes un ¡mPortante
Srasas.
grandesy medianas.
arte¡ias riesgoparala aterosclerosis.
La arteriolosclerosis es el endurecimiento de
lasarter¡olas, que son arteÍ¡aspequeñas. Aiecta
principalnente a la capa internay la capamedia
de las paredesde las aneriolas.LasParedesse Nivelesde colesterolo (véasepg.1t8l):Unnivel
engruesan y, en consecuencia, se estrechanlas alto de colesterolLDL esotro factor de riesgoimpor-
arteriolas.Como resultado,los órganosabasteci- t a n t eq u e p u e d em o d i f i c a r s eU. n a d i e t ac o n u n a l r o
dospor las arter¡olas afectadasno recibensufi-
contenido en grasassaturadasproduce un incre-
.ientesdnsre.Con treeuerrci¿, los riñonésseven
mento tle la concentraciónde colesterolLDL en las
afectados. Estetrastornose manifiestaprincipal-
jgr-consumode frutasy con h¡Pertensión arterialo personascon predisposición.Los valoresde colesterol
menteen laspersonas y' nor-
: . por encimade lo diabetes. Cualquierade estostrastornospuede tanbién aumentana medidaque seenverec€
dando co- u ) a t m e n t es,o n m á s a l l o se n l o s v a r o n e s q u e en las
a o casinada).General- lesionar las paredesde ias arteriolas,
un engrosamiento. rlu¡eresat¡noltecslosniveles atlmenlan en las muje-
rqqdenser modiñcados mo resultado
Laarleriosclerosis de Mónckebergafectaa la5 resdespués de la menopau:ia. Algtlnos trdslornos he-
queno puedensermo- arteriaspequeñas y medianas. Seacumulacalcio leditarlosconducena la elevaciónde los nivelesde
lentesfamiliaresde ate- dentrode lasparedesde lasarterias, y lasvuelve coleslerolu otras Srasas.Las Personasque padecen
^'r rígidaspero no estrechas.Estetrastorno,esen- estetipo de trastornoshereditariostienen concentra-
un parientecer-
cialmente inocuo,afe.ta,Por lo Seneral,tantoa cionei de coleste¡olextremadamentealtasy (si no re-
cr.- en su juventud),la
los varonescomo a las mujerescle más de 50 c i l ) e ol r ¡ l a m i e n l o )f a l l e c epnr e m a t t r r a m e ndt e a r t e -
no. Loshomlrrestienen años.
..--rfermedad riopatíacoronaria,
;t que las
ItN|lil{lvllll )A| )l.s i i;\ R| )l( )v s( lt I l.ARl is
ffitl¡¡ql

La reducción de los uivelesaltos de coleste¡olLDL las mujeres.Las rnujer:esdiabéticas,a clifeleuciaciclas saludable escierto solo "arr
lrediar¡teel usode [ártn¿cos cor¡ocidos cotuoeslaliltas que no sufien estaafección,uo estánprotegidasftente grasatambién eslo it :l
o (véasetabla en pg. 1lB7) reducesignificativamelte a la aterosclerosis antesde la meropausia.Laspersonas degrasasson:
el riesgode infarto de rniocardio,accidentecelebrovas- diabéticastienen el mismo riesgoclemterte quelas g GlasassaturadasY gl
cular y muerte. que han sufiiclo uu infarto de mioca¡dio previamente, e Grasasno saturi (
No todos los tipos de colesterolaur¡entan el riesgo y los nédicos trataDdc a)'údara estaspelsonasPlocu- saturadas, e véase rec¡r¿d
de aterosclerosis. Una concentraciónalta de colestercl rando lnantenerestrictamente coDtrolados ottosfac- Lasgrasaspuedenserbl
HDL (bueno) reduceel riesgode aterosclerosis mien lorcsde riesgo(como las collcentraciolesde colesterol a temperaturaambiel r-
tras que ura concentraciónbaia lo aumenta. elevadaso la hipertensión). aceites y algunasrrarga."ra
El nivel ideal de colesteroltotal, que incluyecoleste- Obesidad:La obesidad,especialmeute la abdoninal grasas poliinsaturadasY m
lol LDL, HDL y triglicéridos, es de 140 a 200 mg/dl (tronculal ), aumentael riesgode arteriopatíacorona' sólidas, como la mant' ill
(3,6 a 5,2 mr¡rolil). El riesgo de sufrir un infatto tle ria (ateroesclerosis de las arteriasc¡uesuministra¡ san' dena tencr altos ¡rivc,- d
miocardio esmás del doble cuandoel valor del coleste- gre al corazón).La obesidadabdominalincrenle¡rta el traDs.Las grasassaturada
rol total seaproximaa los 300 urg/dl (7,8 mmol/L). El riesgode otros factoresde riesgode ateroesclerosis: hi- a causarateroscle¡osi' Do
riesgodisminuyecuandoel nivel de colesterolLDL está perteusiónarterial,diabetesde tipo 2 y niveleselevados posible,las personas . -,t
por debajo de 130 mg/dl (3'4 mmol/L) y el nivel del de colesterol.Una disminución de pesoreduceel riesgo sassatutadasy ttans en su
coleste¡olHDL essuperiora 40 mg/dl (1 mnloUl). El de todos estostrastornos. alimentoscon grasaslr."ut
personasde alto riesgo,corno las que tienen diabctes, I¡ractividad fisica: La inactividad físicaaumentael das.Las,g¡asassatur6 -__rt
antecedentes de cardioPatlaateroesclerótica, accidente riesgode desatrollararteriop¿tíacoronaliay existe tran€n la carneroJa,en ta
ce¡ebrovasculal o cirugía de revascularización, el coles- mucha evidcnciaque indica que la prácticaregularde artículosde < comida bas
terol LDL debería estar por debajo de 70 mgi dL ( 1,8 ejcrcicio,incluso mode¡ado,reduceel riesgoy dismi- algúnpaís<alimento t
rnmoUl). Sin en.rbargo, el porcentajede colesterolHDL nuye la mortalidacl.[l ejerciciotambiénes útil para teosricosen Srasa(coñío
en ¡elación con el colesteroltotal es un irdicador de modificar otros factores rle riesgo de aterosclerosis, crema)y en margarinasdt
riesgomás fiableque el nivel de coleste¡oltotal o de co- dado que disruiruye la presión arterial y los nivelesde radasseencu€ntran( (
lesterolLDL. El colesterolHDL debeconstituir másdel colesterol,favorecela pérdidade pesoy reducela i¡su' I margarinasblandassilrgrr
25 % del coleste¡oltotal. Los niveleselevadosde trigli- lilrorresistencia. lasaceltunas.LasgrasasP(
céridosa menudo estánasociados a nivelesbajosde co- Dietar Hay una evidencia considerable<lequeel eu lasnuec€s,en ser 5
lest€rolHDL. Sin embargo, las pruebas efectuadas i[di- consurno regular de vegetalesy frutas disminuye€l Dostiposde grasaspo.*ts
can que cuando únican¡ente estár elevados los niveles riessode enfe¡medadcoronaria.No estáclarosi lasfru- 6, son esencialespara uni
de triglicéridos,también aumentael riesgode ateros- tasy las ver<lurasson be¡eficiosasdebido a lassustan- om€ga-3se encuent' c
clerosis. (ias(fitoqu¡rni(os) queconl¡eneno s¡ laspersonas que salmón,huevoscon u--,1
Presión erterial alta: La presión a¡terial diastólica col'ren nluchas frutas y verdurascol1en n]enosgrasas ces.Lásgrasasomega-6se
o sistólicaaltay no controladaesun factor de liesgotle saturadasy éstá¡rmáspredispuestas a tomar fibrayvi- .,, tossecosy semillas,er -¡r
infa¡to de miocardio y de accidentecerebrovascula¡ tarninas,Sin en.rbargolos fitoquírnicos,llarnadosflavo- ', Consumo de alco
causadospor aterosclerosis.El riesgo de enfermedad noides (presentesen uvaspúrpulas y rojas,vino tinto, cantidadmoderadade alc
ca¡diovascularcomienzaa aurlentat cuando los nive- té negro y cervezasoscura;) parecenser especialmelte menorde enfermedad'ie l
les de presión arterialestánPot e¡cirna de I l0/75 tnrn prolectores.Susaltasconcent¡acionesen el vino ti¡to personas que bebenr r
Hg. Reducir la presión arte¡ial alta claramentedismi podrían a¡rdar a explicarpor qué los franceses tielen soluto,El alcohol aunrc-n
nuye el ¡iesgo.Los médicos tratan de lograr una pre- una inciclenciarelativameutebajade enferrnedad delas : (HDL), y también dismir
sión a¡terial infe¡ior a 140/90mm Hg y con f¡ecucncia arte¡iascoronarias,a pesarde que fuman mástabacoy , gulosy de ir.rflamació i
menosde 130/80mm Hg en personasdiabéticaso pa- consumenrlás grasasque lo habitualen otrospaísesde I lossubproductosde la-ac
cientesde enfe¡medad¡enal. su nlismo entor¡rosocioeconómicoen los que,no obs- si sepasade un consumo
Diabetes mellitus: Las personascon diabetesde tante,estasenferDredades ti€nenuna mayorincidencia. daspor seuranapara I
tipo I o (véasepg. 1235)son proPensasa desartollat Pero no hay estudiosque dernuestrenque co¡rer a¡i- semanaparalas rnujercs)
afecciónde pequeñasa¡teriascqmo las de los ojos, Ios mentosricosen flavonoideso el usode suplemetttos en problemasde saludy aun
nervios y los riñones, llevando a la pérdida de visión, lugarde alimentosevitala aterosclerosis. El mayorcol- .
Altos niveles de h
lesiónnerviosae insuficienciarenal.Algunaspe¡sonas tenido de fibra en algunasverdurasleduceel colesterol , homocisteinernia): r-'
con diabetesde tipo I y la mayoríade lasPersonascon total y disminuyela glucosasangulleay los nivelesde muyaltosde homocisteí
diabetesde tipo 2 tienden a desarrollaratetosclerosis instüina. Sin embargo,una cantidad excesivade fibra gre,generalmented.' l,
en lasgrandesarterias.EstasPersonastambiéIltienden intelfi€le cor la absorciónde ciertosmineralesyvita- tienenun mayor rieso- J
a desa¡¡ollaraterosclerosis a una edadmás temptaua y rninas.En genelal,los alimentosricos en fito<1uímicos terialcoronaria,por lo g
de forma más generalizadaque las petsonasno diabé- y vitarlinas tambiél son ricos en fibra. Losaltosnivelesde h -r
ticas.El riesgode desa¡rollaratelosclerosisesde 2 a 6 | ¿gf¿s¿ e su n ¡ p a r t ee s e ¡ r c i a l dl ¿ed i e t aL. ¿i d e aJ e el revestimientode t. .r
vecesrnásalto en personasdiabéticas,especialmente en q,r" a-rl", ,rr"noa grasa es iluportaDte para uDa dieta , probablela formación d
64 ATEROscLERosfs
ffim

también contlibuyen a la formación de


i: cas,a diferenciadelas isaluclable escielto solo ParcialmentePofqueel tipo de homocisteírra fármacos
coáJtulos.l.sung.e.Sin embargo,administrar
r,no estánprotegidas grasa tambiéneslo i¡nPortante Los Principalestipos niveles de homocisteína no parece
a menopausia,Las que clisminuyen los
idegrasas son:
c rgo de muerte quelas reducir el riesgode muerte.
a GrasassaturadasY Slasastrans'
de miocardio previamente, . Grasas no saturadas (Poliinsaturadas y monoin-
dar a estaspersonas procu. en pg 498)'
saturaclas, o véase recua<lro ";' Síntomas
e :ont¡olados otros fac, Las grasas pueden serblandas (o líquidas) o sólidas
selocalicela
r¡rL.rrtraciones los Los síntomasdependendel lugardonde
de colestercl
, atempiratur'áambiente.Lasgrasasblandasrcomo de si el estrechamiento o bloqueo es
arteria afectaday
- 'ialmente aceites y algunasmargarinas'tiendena sermás altasen
:: la abdominal, y mottoinsa Lrlra'tasLnsgr:rs'rs eradualo tePentino.
qra,,¿s poliins¿Lur¡.las " [l artrachntnianto no
tb- re arteriopatíacorona-I que ProduceI¿ aleros!lerosis
iolid¿,,, conroIa mJnleqtritla y la md nlecaveg(lal'I ien- arterta
de una
teriasque suministransan-i, dena t€nelaltosnivelesde grasassaturadas y grasls ocasionasiltomashastaque el orificio
más de un 70 % El primer síntoma
I +iominal incrementael .l trans. LasStasassaturadas y transson máspropensas seha reducido en
cleuna a eriaPlredeset dolor o ca-
it , de ateroescle¡osis: hi- l acausar aterosclerosis. Por lo tanto,siemPreque sea áel estrechamiento
en que el fluio de sangreno
delipo z y niveles elevaáos. ,l t"rU"ü,f"t p"t*"rs debenlimita¡ la cantidadde gra- lambresen los momentos
turltfu..t las necesiáades de oxígenode los
ióc-,le peso reduceel riesgo i sassaturadas y trans en su dietay elegiren su lugar'los iu.io'ou.u el ejercicio una Persona
' Por ejemplo, durante
alimentos con grasasmonoinsatu¡adaso poliinsatura- teiicloi. porque la llegada de oxí-
¿olá, totácico
¡ctividad fisicaaumentael das,Lasgrasassaturadas y lasgrasastransseencue¡l- ¡u"¿" r.nrit persona puede
i;;;;i:;;"'"' es inaJecuad¿otra
io¡atía coronaria y existe traneulicarne roja,en la comidarápiday en muchos 6 véase
íenti¡ calamL,r.s(claudicaciónintermitente'
r la prácticaregularde artículos de ocomi.labasura', llanada también en porque él aporte d-e
,,reduceel riesgoy dismi- lác- t tj l" laspiernacat canrinar
algúnpaís. alimentoschata¡ra> en los Productos "-.I de la" piernas es in¿decuado si
cicio también esútil para y la i:;;;; ; l"; .;t."los
teisricos grasu(como el queso,Ia mantequilla irrigart uno o ambos riñones se eslre-
: "r, lasárteriasque
go de aterosclerosis, crema) y en margarinasduras Lasgrasasmononsatu in'uficienci¿renalo hiperten-
ór¡ arterial y los nivelesde y el aceite de oliva' en .hun. pued. produc-irse
,udmsaanau"ntiott la cauola
"n sión de alto riesgo.
a de pesoy reducela insu- rnargarinas blandassin Srasastrans,en lasnuecesy en (arteriascoro-
Las grasas poliinsaturadas se encuentran Si las arteriasque irrigan el corazón
lasaieitunas. alco-
nuJurj ,. ulnq,,.án' Pue¡e generarse ataque un
ia -unsiderable de que el enlasnueces,en senillasy aceitesy en la mayonesa' las artirias que irrigan el ce¡eb¡o
les y frutas disminuyeel t"rá". tf Uf.q""o
Dostioos de gr¿sasloliinsatrtradas,ornega 3 y omegr "t cerebrovascular' La obslrt¡c-
¡'^\o estáclarosi lasftu- L a s g r a s r s ,r,r"da a,rurn, un uaaidenle
o , s o n ' e r e n c i - ap l ei ,' o u n o t l i e t as a l u d ¿ b l e en las piernas puede causar gan-
iion ,le I* arlerias
:. -sdebido a las sustan- i omeqa_3 se encuentranen pescadosg¡asosco¡ro el
grenade un cleclodel pie, del pie o de la pierna'
enen o si laspersonasque , salm-ón, huevoscon omega-3,aceitede canolay n-ue-
f¡tl-
ur"{ comen menosglasas ces.Lasgrasasonega-6 seencuentranen algunos
r .asa tomar fibrayvi- tossecos-y sernillas' en cártamo, girasol, naíz y aceites {'Diagnóstico
químicos,llamadosflavo- Consumo de alcohol: Las personas que DeDen uira
que sugierenla
llesgo El las personasque tienensíntomas
rpr¡rasy rojas,vino tinto, cantidadmode¡adade alcoholparecentener t¡n a. urteria, existen pruebas parabuscar
: en ser especialmente . meno¡de eufe¡meclad de lasarteriascoronariasqrtelas nltiruJ.l¿n ""0 obslruccion Seutilizan
l, y exrensión de la
tracionesen el vino tinto oarror-tu, qua b"b",t ,lemasiacloo que no bebenen ab- "¡i.".io" sea el órgano intplicado'
-"afr", ai""'tr^t r"gun cual
r g¡é los franiesestienen loluto.El alcoholaumentael nivel de coleste¡olbueno de algrln ór-
I Ceenfermedaddelas disminuye el riesgo de formar coá- i,o, o".tnttut .o" otie¡iasate¡oscle¡óticas
(HDL),y también aterosclerosis en otras arteltas'
: que fuman mástabacoy :l L¡o"í'á" intl.*ación, y ayirdaa protegerel cuerpocle gano a menuclotienen un blo-
i'"llo .""tao los médicos encuentran
rabitualen otrospaíses de , ts suüproductos de la actividadcelular'Sinem¡,arg:' "nto, arteria' ejemplo en la
(másde 14bebi- en una Por
ó'^ o en los que,no obs- ,ira o."u ¿" u" .o",umo moderado "i.t"tá*ori- la obstruc-
",,""
ii.'nu,.u"l"n reolizaranálisisparadetectar
Le,,.rna mayor incidencia. ilasoo, se,rtana¡ra.alos honrbr-es y másde 9 tragospor
o , r o to t t . rl r 5 c
' o m ol a ¡ d e lc o r a T ó nl o s m é d i -
muestren que comer ali- semana paralasmujeres), el alcoholcausaimportantes i ¡ n . , , factores de riesgo
¡* 'o de suple¡lentosen y aumentael liesgode muerte' ..t i"-Uie" u"¡¿on dete¡minados
oroble¡ras.le
' salud bloqtteo aterosclerot ico
rL ,erosis.El mayorco¡r- (hiper- .'n"lnr'u.,.r*, qu",ienen ttn
Altos niveles¡le homocisteínaen la sangre mii"n los niveles sanguineos de gltrcosa
duras reduceel colesterol homocisfeinemia): Laspersonasque tienen ¡iveles tu, "i".p1.,,
a'-"rínea y los nivelesde (un aminoácido) enla san-- . , , n n ' , , , t r d
' . e c o l e s l e r oyl d e t r i S l i c é r i d oG s ener¿l-
muyaltosclehomocisteina l o s m e d i c o hs a c e n e ' t a s¡ r t L e b ¿cso m o
¡. ,ad excesivade fibra m e n t et,a t , , l r i e n
. q , . , g . n e r o l - " n t e J e l - ' i d o¿ u n l r ¡ \ l o t n o h e r e d i t a r i o '
ciertos mi¡reralesy vita- ¿r rrartedel examenanualde ¡utina en adultos
'-;];;;,
i " n a " n, , , , n , n y n rr , " , g o < 1 ed e s a r t o l ) ' ter n f c ¡ n r e d a d médicosrecomiendanla ¡ealización
de
tor-ricos en fitoquímicos terialcoronaiia, por lo general,a una edad temPrana' ate¡osclerótica
; ¡bra. .*i-?n"t p"." a.,"ctar 1aobstrt¡cción
I-osaltos nivelesde homocisteíla dañan directaIncnte conropartede
:ial de la dieta.La ideade que sea tl1ás 0""Án", q,,ano lienenslnlonlas'
,l ,auartit ,i"rtto clelas a¡tetias,haciendo ""-ll.. J , , " , " g i ' d t l s t ¿ \ l l r ( l e b a isn c l u y e n
rp4ftanteparauna dieta alfos de ,,"0 ¡""v"""ió't
pt,tl"frl" l" folnación cie placns T.osniveles
sD(xjróN 6 ( lARl )l( )VASallJLAlt l,S
ENI;lj¡l.tulljI)^llL;S

teusiól a¡tetial o (véasepg.417),bajat de pesoc y otrcssustancias Srasas.(de


una tomografíacomputarizada(TC) o t¡tla lesonancta en la
(véase pg. I173),y hacerejetcicioo (Yéase P9.46)Las .ásateroscleróticas)
magllética(RMN) del cotazóny la ecograflade las ar- deno'- 'a
personasque tienen tliabetestleben¡¡lanteneruu con- ria.EsteProceso se
te¡ias del cuello (arteriascarÓtidas)'La TC y la RMN nutne
trol estrictode su azúcaren la sangre(glucosa). Las pg.491)Y Puede afectar
permiten detectarPlacasendurecidas(calcificadas)en
ias arteriascoronarias'La ecografíade las arteriasca- persollasque presentalralto Liesgode tener ateroscle- delco¡azón
rótidas puededetectareng¡osaniento de la pared ar- rosis también puedenbeneficiarse tomando ci€rtos Sin embargo,ocasion - :l
Sin embargo,tnu-
terial, lo que sugiereaterosclerosis. medicarnentos, Los medicamentos útiles incluyenalas nariaestácausadaPor esPas
chos médicos creerr que eslas pruebas l¿ra ve7 estatinas(inclusosi los nivelesde colesterol sonnot' riasque puedeocurrir de mal
usode ciertasdrqgas,co a
canbian los consejosque daríansi solamentesebasan uraleso ligerarnenteelevados)y la aspirinau otrosfár-
rar¿socasiones, la causa E5 u
en los factoresde riesgo de la persona,más fácilesde nacos antiplaquetarios@ (Yéasetabla en pg. I187).
feco11ocer, Cuando la ateloscletosissevuelvelo bastanteSrav€ infecciónvírica (como la enfr
DalacausarcorrDlicaciones,estashan de recibir t¡ata- I Iupus€ritematososistél
miento. Lasconplicacionesitrcluyenanginade pecho, terias(arteritis),Ia Preseioa
.io Prevencióny tratamiento queviaja desdeuna cámarar
infarto de r¡iocardio, arrit¡niasca¡díacas, insuficie¡cia
gentenece-
Paraa¡-rdara prevenir la aterosclerosis,la cardíaca,insuficiencia renal, accidentescetebtovascu- arteriascoronarias,o el '
sitadeia¡ de fumar e (Yéase pg.498),disminuir los ni- laresy calambresen laspiernas(claudicaciónintern! lesióno Por radioteraPia'¡
velesde colesterolLDL o (véasepg. 1184),bajar la tente) o gangrena. Cua¡rdocreceun ate¡om
tuberanciadentrode la r
luz(lurren)YbloqueaP-'i
gre.Con el tiemPo' seacum
medidaque un ateroma s
teriacorcnaria,el sumíI* '(
almúsculocardlaco(miocat
cuado.Probabletnente el "ul
65 duran[eel es- z
adecuado
dlacorequiere más sangre
desangréal músculo carlía
(literalmente,n endurecimiento denominaisquemia n I
La enfennedadde lasüterías corofiariasesuna afec- mentela aterosclerosis
ción en la cual el aporle de sangreque llegaal núsculo de las arterias),en la que seforman depósitosde grasa cibela sangresuficienil 1
catdíam estáparcial o totalmentebhqueado. en las paredesde la arteria que estrechanel pasode bombearla sangrenormalr
Un ateroma,aunqu I
sangrehastabloquearel flujo sanguíneopor la arteria)
El músculd.cardíaco¡recesitaun suurinistro cons seda en un 5 a un 9 7o de las personasde 20 añosde elflujo sanguíneo,Puedufo
tanlede sanBrericaelt oxí8e¡roLas al teliascotonarias edatl o nayores (dependiendodel sexoy de la etnia). la ruPtula de un atetoma
c (véase pg, 392), que nacen de la a¡teria aorta justo La tasade ¡rortalidad au¡renta con Ia eclady de forma mación de un coáf
'
Dicho coáguv<t
despuésde que estasalgadel corazón,son las encarga- global esmás alta en los hombres que en las rnujeres, ' trombo).
das de distribuir la sangreen el corazón.La enferme- sobretodo, en edadescomprendidasentre los 35 y los guíneoen la arteria,o inclu
'j
dad corotrariapuedecausaruna ¡lterrupción dcl flujo 55 años.Despuésde los 55 airos,el índice de moltali- . pi¡lo comPletamente
sangulneo,provocando dolor torácico (denominado dad en el sexomasculiro disminuye,mientras queen aguda.Lascons€cuenc'- d
angina)o un ataquecardíaco(tambiénllamadoinfarto lasmujerescontinúa ascendiendo.Despuésde los 70a nominan.síndlom€s car(
de mioca¡dio o IM). 75 años,Ia tasade mortalidad de lasmujeressuperala i pg.507).Estosslndro- s
Tiempo atrásse crela que la arteriopatía coronaria de los hor¡bres de la misma edad. tiPosdeir'- t
1 y diferentes
solo afectaba a los hombres, En promedio, estaenfer- Aunque la enfermedadcoronaria afectaa petsonas dela localizaciónY gtado '
medad se presentaen los hornbresaproximadamente de toclos los grupos étnicos su incidencia es mucho un infa¡to de miocardi^ u
diez años antesque en las mujeres,porque antesde la mayor entre las personasde etnia negra y del Sudeste gadapor la arteria qu - I
menopausialas mujeresestánprotegidaspor los altos asiático.La tasade mortalidad es mayor en los hom- En algunos casos' un
nivelesde estrógenos,Sin embargo,despuésde la me- bresde etnia negraque en los de etnia blancahastalos estácausadoPor un es¡as
nopausia,la arteriopatíacoronaria se vuelve más fre- 60 añosy lo mismo ocurre en las mujeres,cotl uDatasa o por otto tiPo de en _ I
cuenteen lasmujeres.Entre las personasde edad igual más baja en las primeras que en las segundashastaios
o superio¡ a 75 años,la incidencia de esta enfermedad 75 años, .!. Factores de "ie
es proporcionalmente mayor',ya que las mujeres viven
nás tieilpo. .& Causas Algunosfactoresque'rrir
En los paísesdesarrollados,la arterioPatlacoronaria deiarrolle una enfermed
La arteriopatíacoronariacasisiempreestáocasionada modificados.Entre I
es la principal causa de tnue¡te en las persouas de
ambos sexos.La artetiopatía cotonaria, y específica- por la acumulaciól gradualde depósitosde colesterol guientes:
capítulo DELASVENAS
68 ENFERMEDADES ffi

l< que no se curan re. La tror¡boflebitis snperficialafectamás f¡ecuente- un anestésicolocal, extraerel trombo y luego colocar
Despuésde un injerto, se m e n t ed I a sv e n a ss u p e r ñ c i a l edse l a s p i e l r r a sp, e r o Lrnvendaje compresivo,que deberálleva¡sedurante
p4$ evitar la reaparición tambiénpu€deafectara lasvenassuPerficiales de la variosdías.
ingleo de los brazos.La tromboflebitis superficialde
losbrazossuelese¡Ia consecuencia clela instalación
deun catéterintravenoso. Frec!¡entemente, la trom- BHVenasvar¡cosas
r. erficial bollebitisapareceen personascon várices.Sin em-
' (flebitis bargo,Ia mayoríade las personascon váricesno pre- Los váriceso venqsvaricosassonvenassuperficialesde
superfcial) esla sentaestetrastorno. laspiernosque estónotormolmente dilatodos.
'r '^ ' wna superficial.
Inclusouna heridaligerapuedecausarIa inflama-
ciónde r¡navenavaricosa.A diferenciade la trom tr1Lasvenasvaticosas dueleny causanpicazóno sensa-
:elve roja, hinchada y dolo- bosisvelosaprofunda,que producetnuy Pocainfla- ciónde cansancio.
mación,la tromboflebitis superñcial implica ttna E Los médicospuedendetectarlas váricesmediante
z. , pero por lo generalno reacción inllamatoriasúbita(aguda)qu€ haceque el examen dela piel,
trombo (coágulo de sangre)seadhierafirme¡nertea puedenelimi-
E La cirugíao Ia terapiaconinyecciones
sir* tomar analgésicos
para lasparedes de la vena, lo que disminuyela probabi- nar lasváricesaunquea menudosefornan otrasnuevas.
k il trastorno, lidadde que éstese desprenda.A diferenciade las
venasprofundas,las venassrtpelficialesrto tienen Se desconocela calrsaexactade las várices' pero
músculosal¡ededorque las compriman y desalojen probablementeel principal problema seauna debili-
un tro¡nbo.Pot estastazones,la flebitis superficial dad de las paredesde lasvenassuperficiálesEstadebi-
casinuncaproduceuna embolia. lidadpuedeserhereditaria. Con el pasode los años,la
^l Latrombo0ebitis queaparece debilidadhaceque las venaspierdansu elasticidad'
repetidan-rente en las
I tamaño de la ar-
venas normales es denominada flebitis Estasse estiran,se alargany se vuelvenmás anchas.
migratoria o
tromboflebitis rliglatoria.Estapuedeindicartlnaen Paraquepuedanacomodarse en el mismoesf'acioque
ronar, los médicos sue-
¡iy'.r¡ la fotmación de fermedadgravesubyacente,como el cánce¡de un ór- ocupabancuando eran normales,las venasalargadas
r, ras personas, los ganointerlo. Cuandola flebitis migratoria y el cárrcer se vuelventortuosas.Puedensobresali¡en forma ser-
:oloque en la vena cava de un órganointerno aparecensimultáneamente, penteantepor debajo de la piel. Es frecuenteque se
el
r pgaguas, de rnanera trastorlct se,lenominasrnJrornede Tr_orrsseau. desa¡rollenváricesdurante el embarazoy que desapa-
I mbolos antes de rezcanpoco despuésdel parto.
p"-,nite que la sangre Más importanteque el alargamientode las venas
ls atrapados a vecesse
d" Síntomas y diagnóstico essu ensanchamiento,que haceque las cúspidesde la
Rápidamente seproducedolo¡ localizadoe hinchazón, válvula se separen.Cuando la personaestáde pie, Ia
la piel que estápor encima de la vena sevuelveloja y fuerzade la gravedadhace¡etrocedera la sangreque'
la zonaafectada,calientey muy sensible.Debido a que no sedetieneya que las cúspidesde las válvulasestán
la sangrede la vena estácoagulada,Ia vena apatece sepaladas. De estemodo, la sangrefluyehaciaatrás,
como u¡ra cue¡dadura por debajo de la piel y no Ilena rápidamente las venasy haceque las venasto¡-
blandacomo unavena¡ror¡¡alo una venava¡icosaLa tuosas,de paredesdelgadas, seagrandenaún más.Al-
venapuedenotarsedu¡a a lo largode toda su exten- gunasvenascomunicantes, normalmentepermi-
que
sión.Eldiagnóstico esgeneralmente, evidentepa¡alos ten que la sangrefluya en un solo sentido,desdeIas
módicosapenasexaminanla zonadolorosa.Sin em- venassuperficialeshacialasvenasprofundas,también
bargo,el n.rédicodebedistinguir la trornboflebitis stl- se dilatan.Si estassedilatan,lascrlspidesde susvál-
perficialde la celulitis,que se trata de forna diferente, vulas también se separan.Como consecuenciade
esto, la sangre fluye hacia las venas superficiales
cuandolos músculospomprimen las venasprofun-
{" Tratamiento das,y seproduceuna mayor distensiónde lasvenas
Porlo general,la flebitis superficialdesaparece esPol- superficiales.
táneamente. La administraciónde un analgésico, como Muchaspersonascon o sin váricestienen venasen
laaspirinau otro iirmaco antiinflamatorio no esteroi- forma de araña (arañasvasculales),c¡ueson capilares
deo(AINE, o véasepg.794)contribuye,por lo gene- agrandados.Las arañasvascularespueden Producirse
ral,a aliviarel dolor.Aunqueeshabitualque la infla- por la presión de la sangreen las várices,Pero se cree
se
maciónnejole en cr¡estióndc días, pueden pasar que se originan por factoreshormonalesqr¡eaún
v¡riassemanasantesde que desaparezcan por cotl_ ,i"raono..n. Lu .u,rra hormonal explicaríapor qué las
pletolasprotuberancias y ei dolor.Por elio,paraprc- ve¡asen forma de arañaaparecenmás frecuentemente
porcionatutr alivio preL:oz,el tnédico lruecl:inyectar en lasmttjeres,sobretodo dulanteel embarazo.
StrCCIÓN6 IJN¡.LRMEDA I]!]S I]ARI)IoVAS(-I II,AI{BS

venanotmal, laltús1
para impedir el flujt
En u¡a venavaricr la
porque la vena .--- e
Como consecuenc
ensentido contrari^.

y comPlicaciones
* Síntomas tico de estasvenasvaricosaspueden valorar la maglitud
del problemamediantela palpaciónde la piema.
Ademásde ser antiestéticas,las váricescon f¡ecuencia Previoa la cirugla,serealizanradiografíaso ecogra-
fíaspara evaluar el funcionamiento de las YenasPto- Vgna normal
dueleny causansensaciónde cansancioen las piernas.
Sin embargo, muchas pelsonas no sienten dolor in- fundas.Por lo general,estosprocedimientossonnece-
clusocuandolasvenasson muy grandes.Sepuedesen- sariossolo si las alteracionesde la piel o la hi¡chazón
en los tobillos,sugie¡enun mal funcionami€ntodelas conservar la Y€nasafenaporql
tir escozoren la parte inferior de la piernay en el tobi-
venas profundas. Los tobillos se hinchan porquese ur injertode derivación. 'r
llo, sobre todo cuando la pierna estácalientedespués
acumulalíquido en el teiido que estádebajodela piel' derevascularizaciónen cr.--d
de que la personahaya usado medias o calcetines.El
un tlastorno denomin¿do edema.Las váricespor sl ronadao una enfermedadde l
escozorpuedeprovocarel rascadoy causarenrojeci-
misrnasno causanedetna. Yena esla vena suPerfici,r-¡r
miento o erupcionesqu€,a menudo,seatribuyenerró-
neamentea sequedadde la piel. En ocasiones,el dolor €xti€nded€sdeel tobillo ..- a
esoeor cuando las váricesse estándesarrollandoque conla vena femoral (la vena
"&Tratamiento pierna).Si esprecisoextra"r lr
cuándo estáncompletamentedilatadas.
Aunque lasváricespuedenser extirpadaso eliminadas procedimientodenom,. . ¡
Solo un pequeñopolcenta.iede laspersonascon vá-
mediante una intervención quirúrgica o un trata- stripping.El cirujano hace-do
rices sufre complicacionescomo dermatitis' inflama-
¡niellto con ily€cciones,la afecciónuo sepuedecurar' y otraen el tobillo, y abre la ve
ción de lasvenas(flebitis)o hemorragias.La d€rmatitis
produce una erupción rojiza, descamativay prurigi- De est€modo, el tlatamiento básicalnentealivialos introduceun alambrefl 1
slntomas,mejora el aspectoy pleviene las complica- lavenay tira de él para effat
nosa,o bien una zona de color marrón, por lo general,
en la parte interna de la pierna encima del tobillo. Un ciones.La elevacidrl de laspierrtas, ya se¿atostándose Para€rtraer otras vátices,
o usandoun reposapiés, alivia los slntomasde lasvá¡i- e¡ ot¡aslocalizaciones. f :
rasguiioo una lesión poco impottante, como las pro-
duJidasfiecuentementeal depilarse,puedecausarhe- ces,pero no evita que se formen otras nuevas.Potlo lesdesempeñanuna furrcro
morragia o desar¡ollode una úlcera dolorosa que no general,las váricesque aPafec€ndurante el embarazo lasvenasprofundasen el ret
mejaran considerable¡nente durante las 2 o 3 semallas zón,su extracciónno af i
cicatriia. Lasúlcerastambién puedensangrar.La flebi-
tis seproduce espontáneamenteo desPuésde una le- posterioresal parto. Durante esteperlodo, no debel profundas funcionan co,-""c
ser t¡atadas. La extirpaciónde lasvena
sión.Aunque habitualmenteesdolorosa,laflebitis que
seproduceen lasvenasvaricosasrará vez tiene conse- Loscalcetines elásticos(mediasde compresión)com' mientolargo, por lo qu- .t
primen las venas y evitan que se estireny que duelan. anestesiageneral.Este| -€
cuenciasirnportantes.
Los pacientesque no deseenüla intervenciónquifúr'.i masy previenelascomplicac
gicani un tratamientocon inyecciones o losque más extensaes r- ir
* Diagnóstico carralgunaenfermedadque impida estostratanlientos' antesde que -.1
las vfuices,por lo general,seperciben couto abultamien- puedenoptar por el uso de mediaselásticas. la ext¡acción de I
tos debaio de la piel,pero los síntomaspueden apareceL Tiatamiento quirrirgico: La i¡tervención la tendenciaa desa"ol
antesde que lasvenasseanvisibles.Cuando lasváricesno tiene como obietivo ext¡ae¡la mayor cantidad Tratalniento con inl i
sonvisibles,los médicosexperimentadosen el diagnós- de venasvaricosas.Sin embargo,los cirujanosint€ntan a la interventíó:
Capíruloó8 ENFERMEDADESDE LAS VENAS

con inyecciones,que obtura lasvenas,de modo que la


sangreya no puedacircula¡ a travésde ellas:seinyecta
En una vena norrnal, las cúspides de las váhtlas se una soluciónen la venapara provocarirritación ypro-
cierran para impedi¡ el flujo retrogrado de la san- duci¡ un t¡ombo (coágulode sangre),En esencia,este
gre.En una vena varicosa,las valvas no pueden ce- procedimientoproduceun tipo inofensivode trombo-
rrarse porque la vena está ensanchada de ma¡rera flebitis superficial.La cu¡ación del trombo conducea
anormal, Como co4secuencia,la sangre puede cir-
la formaciónde tejido cicatricial,el cu¿l obstruyela
cular en sentido cont¡ar¡o.
vena.Sin embargo,el trombo puededisolverseen lugar
de transfo¡ma¡se en tejido cicatricialy, en tal caso,la
venavaricosase\,'u€lyea ab¡i¡.
La terapiacon inyeccionesera muy frecuenteentre
Iasdécadasde 1930y 1950,pero a partir de esafecha
lite cayendoen desusodebidoa los resultadosdeficien-
tesy a lascomplicaciones. Lastécnicasactualesaumen-
tan lasprobabilidadesde éxito y son segurasen vá¡ices
de todoslos ta¡naños.
Ent¡e lastécnicasactualesseincluyenunos vendaies
especiales que disminuyenel tamañodel t¡ombo me-
diante la compresión del diámetro de la vena inyec-
I r1Valorarla magnrtud l tada.Un trombo más pequeñotiene mayor probabili-
paciónde la pierna. ,; dad de formar tejido cicatricial(eslo que sepretende).
zaAradiograffaso ecogra-i Una venta.jaadicionalde estatécnicaesque la compre-
;^';;;?;;;.;-,,;;;
r1
Venanormal Venavaricosa sión adecuadaeliminaprácticamente el dolor que se
procedimientossonnece- asociageneralmentea una flebitis superficial.
i de la piel o la hinchazónr: AunquEla terapiacon inyeccionesllevamás tiempo
r rncionamientodelas I ; conservarla venasafenaporquepuedeserutilizadapara queuna intervención qrrinirgica,tienevariasvenlajas:
'
io" se hinchan porquese : uninjertoclederivacióne¡runa intervenciónquirirrgica no es necesariala a¡restesia, las nuevasváricespueden
que estádebajode Ia Piel;: :: 'l derevascularización en casode aparccerenfermedadco sert¡atadasa medidaqlre sedesarrollany las personas
- 'a.
e Lasváricespor sí _' rcnaria o unaenferrr-redad de lasarteriaspelifé cas.Esta pueden¡etomar susactividadescotidianasentre cada
venaesla venasuperficialmás largadel organismo:se sesió¡rde tratamiento.Sin embargo,inclusocon las
er.tiende (lescleel tobillo hasta la ingle, donde se conecta técnicas actuales,algunosmédicosconsideran la posi-
conla ve¡ra femo¡al (la vena profunda plincipal de la bilidad de ¡ealizaruna terapia con inyeccionesírnica-
pierna). Si esprecisoextraerla venasafena,serealizau¡r mente cuando las váricesvuelven a aparecerdespués
er ertirpadaso eliminadas';i procedimiento denominadoextracciónvenosapor de la cirugía o por car¡sasestéticas.
r -rrirúrgica o un tratar stripping. El cirujalo lraceclosincisiones, una en la ingle Terapiascon láser:Algunoscirujanosutilizande
I ón no sepuedecurar.r , yotraenel tobillo,y abrela venaen cadaextremo.Luego forma experimental,la terapia con láserpara el trata-
rto básicamente alivialosi introduce l¡r alambreflexil¡lede un extremoa otro de Drientode lasve¡rasvaricosas.Estaterapiaempleauna
lavenay tira de él ¡ar.¡ e\1raerla vena. corrientecontinuade luz de alta intensidadfinamente
i ¡s,ya seaacostándose i P¿raextrae¡otrasvárices,el ciru.janohaceincisiones enfbcadapara cortar o destnrir el tejido, Si¡ embargo,
ia los sl¡tomas de lasvá¡i"il enot¡as localizaciones. Puestoque lasvenassuperGcia- aún no se ha determinadola utilidad de estetrata-
'
cmen otras nuevas.Porlo lesdesempeñan una funciónme¡rossigniñcativaque miento.
r durante el embarazo ' lasvenasprofunclasen el retorno de la sangreal cora- El tratamientocon luz pulsadaintensase utiliza
. z ó n , 5 cur l l ¿ r c i o nn , ' d [ e ( l d¡ l a c i f c t r l ¡ ri o r ts i l . t ' v e l t a s para tratar las arañasvasculares. Estetratamientoessi-
profu ndasñrncionancon nolmalidad. milar a la terapiacon láser,exceptoque la luz es apli-
Laertirpaciónde lasvenasvaricosas esun procedi- caclaen ráfagascortas.
miento largo,por lo que casisiempreseplacticacon
anestesia general.Fisteprocedimientoalivialos sínto-
mas y previene lascornplicaciones, perodejacicatrices. ÜHFístulaarteriovenosa
lt -loneso los quePad€z- r Cuanto nrásextensaes la intervención,más tienlpo
impida estostratamientos, traÍscurreantesde oue aparezcannuevasvárices.Sin Una fístulo nrteriovenosa es uno cotltttr¡caciófl atló-
n"Áiaselásticas. embargo, la extracción de las venas varicosas itt¡ eli- fnolal e tre uno arteria y unavena-
I .tervenciónquirílrgica minala te¡rdencia
a clesarrollar
nuevasvárices.
la mayor cantidadposible TralamieDtocon inyeccione5(esclerolerapia):Urra Et Aunque los ¡nédicospueden oír el sonido clistin-
rrto, los ciru.ianosintentan alte¡nativ¡a ia interve ció¡r quirírlgica es ld terapi¡ tivo del f-h¡jos¡nguírreoa ¡ravésde una list¡¡lamediante
ye¡r¿no son lo suficien-
rstapresión,seestirany
r m€randoseen oca-
a s-.rgrefluye máslibre-
rtadasde lo que Io haría
r^1al por las arterias.
G -enso de la presión El sistemalinfático transpo¡ta llqufdos a Io largo de üfi Linfedema
:alda de la presión arte- todo el cuerpo, del mismo modo que lo hace el sis-
r- más enérgicay rá- tema venoso.El sistemalinfático estácompuestopor El linfedemaesIa acumulaciónde linfa" qued4 como
o .e¡ablementela ex- vasoslinfáticos de paredesfinas, ganglioslinfáticos y resultado hinchazón
:, el esÍirerzo excesivoal dos conductos colectores o (véase figura en
I p¡oduce insuficiencia pg. 1352).Los vasoslinfáticos,localizadosen todo el E El líquido tinfáticono seevacuadesdelos tejidosy
e. lstula, más rápido cuerpo,son másgrandesque los capilaresy la mayoría causahinchazón.
Lciaca¡díaca. de ellosson de menor tamaño que las vénasmás pe- I La inflamaciónse¡educemediantevendaies decom-
c4dp sobre una gran ffs- queñas.Casi todos los vasoslinfáticos tienen válvulas presióny mediasneumáticas,
: le ausculta¡un so- similaresa las de las venaspara ique la linfa, que se
omo el de una máquina puedecoagular,circule en un único sentido (hacia el El linfedemaseproducecuando el sistemalinfático
describecomo un soplo corazón).Los vasoslinfáticos evatuan los líquidos de no puede evacuaradecuadamentela linfa de los teji-
¡ Doppler paracon- los tejidosde todo el organismoque se han disemi- dos, produciendo hinchazón.El linfedema puedeser
:n"mar la magnituddel nado a travésde las delgadasparedesde los capilares. debido a enfe¡medadescongénitaso átnfermedades
stánentre dosvasossan- Estos líquidos contienen proteínas, minerales, nu- que sedesarrollanposteriormente(adquiridas).
^ trientesy ot¡as sustancias, que proporcionan alimento Linfedema congénito: Este trastorno se produce
I rta y la venacava),
it,- nuclear(RMN). a los tejidos. Sin embargo,la mayor parte del líquido porque el número de vasoslinfáticos estan reducido,
se ¡eabsorbedentro de los capilares.El resto del ll- que no pueden transportar toda la linfa. El problema
quido (linfa) se evacuadesdelos espaciosque rodean casisiempreafectaa las piernas¡ en rarasocasiones,a
las célulashacia el interior de los vasoslinfáticos, que los brazos.Lasmujerestienen mayor Probabilidadque
rosascongénitassepue- finalmentelo dewelven a las venas.Los vasoslinfáti- los hombresde padecerlinfedemacongénito.
nfala teraPiade coagu- costambién recogeny Iranspottancélrtlasdariadas, La hinchazónsemanifiestadesdeel nacimientosolo
i. debeserrealizado célulascancerosas y partículasextrañas(como bacte- en casosexcepcionales, ya que,por lo general,losvasos
rrimentado,porque las riasy virus) que puedenhaber penetradoen los llqui- linfáticos pueden transportar la pequeñacantidad de
a!-t€sde lo que parecen dostisula¡es.
a iovenosascercanas Toda la linfa pasapor los ganglios linfáticos, que
cturas importantesson estánsituadoseslratégicamente y que depuran la linfa
r.^ decélulaslesionadas, célulascancerosasyPartículasex-
' :riovenosasadqui- trañas. Los ganglios linfáticostambién producen célu- La mastectomia con remoción de ganglios linfáti-
el uragnóstico,Antesde lassanguíneasespecializadas, diseñadaspara englobar cosesuna de las causasde linfedema(en estecaso
ry:ta un¿ sustancrara- y destruircélulasdañadas, célulascancerosas, micro- en el brazoizquierdo).
e ! raclogranas,para organismosinfecciososy partlculasextrañas.Así pues,
ar.rad, procedimiento lasfuncionesprincipalesdel sistemalinfático son eli-
(véase pg.4l l). Si el ci minar del organismolascélulasdañadasy ofrecerpro-
fr-ra fácilmente (por teccióncontra la diseminaciónde las infeccionesv del
:( .rro), seutilizan téc- cáncer.
ue favorecenla forma- Los vasoslinfáticos evacuansu conteDido en los
oE-'aculizar el flujo de conductoscolecto¡es,que a su vez evacuansu conte-
l. colocantaponeso nido en lasdosvenassubclavias, localizadaspor debajo
:n los diversos puntos de lasclavrculas, Estasvenasseconeclanpara formar
e¡LEsteprocedimiento la venacavasuperior,la gran venaque drena la sangre
r f no requiere una desdela parte superiordel cuerPohastael corazón.
El sistemalinfático no logra desempeñarsu función
de forma adecuadacuando la cantidad de líquido es
excesiva, cuandolos vasoslinfáticoso los ganglioslin-
fáticossedañan o extirpan durante una intervención
quirúrgica,cuandoquedanobst¡uidosa causade un
tumor o si sei¡rflaman.
W DEscARDlovAscuLARES
sEccIóN6 ENFERMÉD

linfa que produce un lactantc Más a menudo,la hin-


chazón apareceposte¡iormente, cuando el volumen de
linfa aumenta.ysuperala capacidaddel reducido ml-
me¡o de vasoslinfáticos exist€ntes.La hinchazón co-
mienza gradualmente en una de las piernas o en
ambas.La primera señalde linfederna puede serla hi¡-
chazón del pie, que hace <iueal final del día senote que
el calzado aprieta. El calzado deja marcas en la piel del
' pie (muchaspersonasque sufrenli¡fedema experi-
no
i¡entan hincñazOn¿espuésde estarde pie durante Pe-
l z o lx ¡ <;S
.dodosprolongados;Puedenpresentarma¡casal¡ede-
--'f
dor de los tobillos despuésde usar calcetinescoftos'
En!
pelo las marcasson mucho menos profundas que las
áel hnfedemav la zona ci¡cundanteno estáhinchada).
En las etapasiniciales del linfedema congénito,la
w To
r
hinchazón desaparececuando se elevala pierna. Este De
trastorno emp€ora con el tiempo: la hinchazón se
vuelve más notoria y no desaparece por completo,ni _-.¡
sicuiera despuésde una noche etr reposo. art
Linfedemaadquirido: El linfedemaadquirido es )t
más frecuenteque el conSénilo.Es caracterlsticoque
aparezca después de una inte¡vención quirúrgica
mayor,sobre todo, despuésde un tratamiento Parael fZ-l R
cánceral extirparselos ganglioslinfáticos y los vasos
linfáticos o cuando estos se han sometido a radia- De
ción. Por ejemplo, despuésde la extirpación de un
cáncer de mama y los ganglios linfáticos axilares'
suele hincharse el brazo,La cicatrización de los vasos
linfáticos despuésde infecciones recidivantes tam-
E Br
bién puede causarlinfedema,pero estetipo de fibro-
sis es mgy poco fiecuente, excePtoen las personas
con una infección producida por el parásito tropical
w '-r',ll
Ne
Filaria (filariasis).
En el ünfedemaadquirido, la piel parecesanapero fe
está hinchada.Al presionar la zona con un dedo no ves,seusan medias de co¡npresión neumática r (véá1
|. -;-l.l
ouedauna señalcaracterlsticacomo sucedecuando el pg. 538) todoslos díasddranteuna o doshorasparar, I 'r I
edemaes debido a un flujo inadecuadod€ sangrePor iücir la hinchazón. Una vez que la hinchazónseh¿I' -As
las venas.En raras ocasiones,especialmenteen la fila- ducido, se deben utilizár todos los dlas, calcetines @
riasis, la extremidad hinchada se vuelve exagetada.
mente grande y la piel estátan gruesay arrugadaque
tiene un aspectosimilaf al de la piel de un elefa¡te. Este
ticos hasta la rodilla desde el momento de levantalsel
hastael de acostarse.Estamedida cont¡ola la hinchazón
sólo hasia cierto punto Para el linfedema en el bram se '
w =/l

trastorno sedenomina elefantiasis. pueden usar todos los días mangasde comp¡esiÓnneu'
mática,parecidasa lasmediasneurnáticas, parareducir E A

* Tratamiento
la hinchazón;tambiénerüskn mangaselásücas.
elefantiasis,serealizauna intervención quirúrgica
Parala
E -l

El linfedema no tiene cura' En los casosleves,los venda- p¿¡a extraer la maypr part! de los tejidos hinchadosque E e
-Ar
ies compresivosreducrn la hinchazón. En los más
gra- haybajo la piel.
E
E -t

NI

':-i:
-E!fl
spcclóNr¡ tn¡stonNos oe L¡ seNcne -.-

o duranteunaci'
la que,el númerode tina,tal comoocttrrecon unalesión
^ La anemia estma enfermedaden (la prote- iuni.. Fr...r.nt.*ente, la pérdicla de sangreesgradull
de hemoglobina
,o¡tt o la canti¿lad debidaa trastor'
lítüilot
t¡rio oxígeno)son u r?p"titiuuy,¿. formacaracterística'
,orr*r¡ao en ellosque transporlttel llor'"., ¿ tiacto digestivoo el urinario'
o debidaI
^ inferioresalo notmal' menstruacionesabundantes' La hemorragia crónica
de hierro' qlre llevan a un
ula .u.i. .o"¿".i. o ttivelesbajos
Los glóbulosroios contienenhemoglobina'- empeoramientode Ia anemia'
oxígeno desde los He
^ oroteíní q,relespermitetransportar I iu ut.*iu tu*bién puederesultarde una produc-
;;i;;;.:;#todas las partesdel organismo' el
si
de glóbulosrojosPor Partedel orga'
ción insufi.ciente
glóbulos rojos sereduceo Ia cantidadde
^ "";;;;;;.
:i [::
;:'.-ü:
,rirÁo. lutn to ptoduición de glóbulos
rojos'serequie-

luff il[il^"".'.:ffáli
1,ru:lg la requerida en los tejidos
ren muchosnutrientes'Los
iri..t", f" u-i" aBr2y el ácido
más imPortantes-son
fólico' pero el
el
olga-
Re
'
^ cantidad de oxígeno menor a "i
nismo también necesltaPequeñascantidades
de vita-
produce los síntomasde la anemia' -i"" Cl.i¡.n""ina y cobre'asícomo
un adecu¿do ba-
(hormona
iu-n."rtotrno"ul, soÉretodo eritropoyetina-
La arr-
{' Causas .tiit*rf" U producciónde glóbulosrojos)'
hace qlle la pIo-
senciade estosnutrientesy hormonas
"".
Las causasde anemia son ntlmerosas'] Pero Ia mayoria e inaclecuada' o que
fundamentales á"..iOn a. gfOU"losrojosseaIenta
^ se puede agrupar en lres rtecanismos á.fot-ados y seanincapaces detransportar
la Producen: ".tot "rt¿n Las enfermedades crónicits
tcue
" ."1*.,^-a"" el oxígeno'
.' lr'¿ráia.de sangre (hemorragiaabundante)' la iroducción de glóbulos roj's' En
ro]os' ;;;;i;"¡;,""
e Produccióninstrficientede glÓLtulos " médula ósea es invadida v re'
rojos'. ;il;;;;Ñ"ncias,la
o Destrucciónexcesivade 3lóbulos leucemia' linfoma
.
por una Pérdldaexce- .titr"rJ" tp"..jemplo' en casode una
La anemia puedesercausada ií".* *.i*ra,itoi,lo qo" da como
resultaclo
sangrepuede ser repen-
^ ,iuu á".urrg.á Lu pérdida de "il;i;;;" en Ia producciónde glóbuloslojos'
como corlse-
TambiénpuedJ producirseanemia
destiuccióndesproporcionacla de gló-
."*.i""á.
"i"Los glóbulosrojos viven normaimente
ú"i.t .";".' en la
liá Áá'ttn díal Existen céiulasdepuradoras
detectan y destru-
En un volumen determinado de sangre' el volu- -ZánU ¿..u, .t Uazoy el hígado'oue
"-""'i"iJá. gruulos roios es conocido como he- que seucercan al finaldc strciclo
se ,"nlo. gro¡ulo.,oios
;;;i,t. Cündo hay anemia el hematocrito á. los glóbuloirojossedestruyen P'emxturs-
causade la falta de glóbu- "lá^]sr intenta compensar
.rrl..""rt. ¿it*i"uido a
ir".,i. itt"-ori"tis), la médulaósea r¡-
los rojos. produciendonuevascélulas €1rar] con
;;;';;;;id,
t:: g.t.:,?::t:
t"""0'" a rirmodedestruc:iót.gt restrtrdrLw
et
"'#.
roior.s muyor q"e el ritmo de producclon'
otlltt:.:::
-.*r" iemolitica'Estáanemiano,
"l'"",
tantafrecuencia como las anemias YY'r;
causaoat
producciónj insun-
Jidu uUotta"rrt. de sangrey por rl
cientede glÓbulosrojos' P
P
l(
* Síntomas Y diagnóstico e
Lossíntomas varíanenfunciónde.laCt"l:di1-:,t"li u
anemia conq* tl oit"t3]:';1i1" ,,
y delavelocidad
particular cu¿nito cr" -'
parronu, aon anemia leve' en
t'o ningún 5ílltoms;
^ " - p " tlentamente,
desarrolla i-a"tan
"'uttttutt efcctúan
1,r", sintomas solo cuand'J
c¡L'itulo t56 ANI:.NIlA

Cáncerdel tubo digestivo.


¡lcnrotrrgia crónicaabundalte
Hemorragia menstrual excesiva.
Hemorragianasal.
Hemorroides,
Pólipos en el tubo digestivo.
Tumo¡esrenales.
Tumoresvesicales.
úlceras en el estómagoo el intestino delgado.

Hemolagia súbitaabundante Cirugía.


La rotura de un vasosanguíneo.
Lesiones.
t- Parto.

Reclucciónde la producción de glóbulos rojos Anemia aplásica.


t: Cáncermetastásico.
t- Deficienciade ácido fólico.
ta Deficienciade hierro.
l- Deficienciade vitaminaB12.
)- Deficienciade vitamina C.
le Lerrcem ia.
lr Lintbrna.
as Mieiodisplasia(irregularidadesen el tejido de la médula
in osea.J.
e- Mielofibrosis.
l¿l Mieloma múltiple.
'la
Trastornoscrónicos,

e. AtLrnentode la destrucción de glóbulos rojos Anemia de célulasfalciformes(drepanocitosis).


Bazo agrandado(esplenomegalia).
Lte Defi cienciade glucosa-6-fosfatodeshidrogenasa.
la Eliptocitosishereditaria.
u- Enfermedadpor hemoglobina C
Itr Enfermedadpor hemoglobinaE.
'a-
Enfermedadpor hemoglobina S-C.
;ar Esferocitosishereditaria.
Hemoglobinuria paroxísticanocturna.
tos Lesión mecánicade los glóbulos rojo.
do Reaccionesautoinmunitárias contra los glóbulos rojos.
on Talasemia.

algúnejercicio físico. Una anemia más grave puede ración, pulso débil y rápido y respiración acelerada.
producirsÍntomasaun cuando la personaestéen re- La anemia gravepuede cursa¡ con calambresdoloro-
poso.Los síntomas son más gravescuando una anemia sosen la parte inferior de las piernas,en especialdu-
leveo grave tiene un curso rápido, como, por ejemplo, rante el ejercicio,ahogo y dolor torácico, sobre todo
)la enel casode una hemorragia asociadaa la ruptura de cuando está afectadala circulación sanquíneaen las
na5 Llnvaso sanguíneo. p i e r n a s ,o c ¡ e r t o st i p o s d e e n f e r m e d a dp u l m o n a r o
l5e Una anemia leve provoca a menudo fatiga,debili- cardíaca.
na; dady palidez. Por el contrario, una anemia más grave A veces,la anemia sedetectaantesde la aparición de
ian puedecursar con desvanecimiento,vértigo, sed,suclo- los sintomas, en un análísisde sangre.
SECCIONI3 TR{STORNOS DE LA SANGRE

a Si la pérdidade sangreesgradual,las personasafec-


tadassientencansancioy ahogo,y palidecen.
M u c h o s d e l o s t r a s t o r n o qs u e p r o v o c a na n e -
m Paradeterminarel origende una hemoragia a vssq,
m i a , e s p e c ¡ a i m e n teel c á n c e r ,t i e n d e na s e r
esnecesa¡ioun análisisde lashecesy de orina,y p¡reb¿5dq
m á s f r e c u e n t e se n p e r s o n a sd e e d a d .P o r l o
lmagen.
t a n t o i m u c h a sd e e l l a sd e s a r r o l l a na n e m i a .L a
m Debecorregirsela causade la hemorragia¡ si este_
a n e n r i ap o r c a r e r c i ad e h i e r r o ,g e n e r a l m e n t e
cesario,hay que realizaruna t¡ansfusióny administrarsu-
d e b i d aa h e m o r r a g i a a s n o r m a l e se, s l a a n e m i a
más frecuentreen personasmayores. plementos de hierro.
B á s i c a m e n t el ,o s s í n t o m a sd e a n e m i ae n l a s
La hemorragia abundante esla causamás frecuente
p e r s o n a sm a y o r e ss o n l o s m i s m o sq u e l o s q u e
de anemia. Cuando sepierde sangre,el cuerpo absorbe
p r e s e n t a nl o s a d u l t o sj ó v e n e s .N o o b s t a n t e l, a s
agua rápidamentede los tejidoshacia el torrentesan-
p e r s o n a sc l ee d a d p u e d e nn o m a n i l e s t apr a l i -
guíneo con el fin de mantener los vasos llenos. Como
d e z c u t á n e a .A s i m i s m o ,i n c l u s oc u a n d o l a a n e -
resultado,la sangrese diluye y el hematocrito (el por-
m i a e s d e c a r á c t e rl e v e ,l a s p e r s o n a sm a y o r e s
centajede glóbulos rojos en el volumen total de san-
t i e n e n m á s p r e d i s ¡ : o s i c i óqnr - r el o s a d u l t o sj ó -
v e n e sa p r e s e n t a cr o n f u s i ó n d gre) se reduce.Con el tiempo, una sobreproclucciónde
, e p r e s i ó na, g i t a -
c i ó n o a p a t i a .T a m b i e n¡ r u e d e np r e s e n t a irn e s
glóbulosrojospor la médula óseallegacorregirla ane-
t a b i l i d a do d i f i c u l t a cel n I a c l e a m b u l a c i ó n .
mia. Sin embargo,con el pasodel tiernpo,la hemorra-
E s t o sp r o b l e m a sp u e c l e ni n t e r f e r i rc o n l a c a p a -
gia reducela cantidad de hierro en el organismo,lo que
c i d a d d e v i v i r d e m a n e r ai n d e p e n d i e n t eS. i n
impide que la médula óseaaumentela producciónde
e m b a r g o ,a l g u n a sp e r s o n a sd e e d a d c o n a n e -
nuevosglóbulosrojospara reemplazara los que sehan
m i a l e v e n o p r e s e n t a nn i n g ú n s í n t o m a e
perdido. , spe-
c i a l m e n t ec u a n d o l a a n e m i as e d e s a r r o l l ad e
Pérdida sanguínea rápida: Al principio, los sínto,
m a n e r ag r a d u a l ,c o n r os u e l es e r f r e c u e n t ee n
mas de la anemia pueden ser graves,en especialsi esta
e s t eg r u p o d e e d a d . se desarrollarápidamentepor una pérdida repentüra
E n l a s p e r s o n a sm a y o r e sI,a a n e m i ac a u s a d a
de sangre,como en el casode lesión,intervenciónqui-
p o r c a r e n c i ac l ev i t a m i n a8 1 2 p u e d ec o n f u n -
rúrrgica,parto o ruptura de un vasosanguíneo.La pér-
c l i r s ec o n u n c u a d r od e c l e r n e n c i ap,L r e s t q oLre
dida súbita de grandescantidadesde sangrepuedeoc¿-
e s t et i p o d e a n e m i aa f e c t ae l s i s t e m an e r v i o s o
sionar dos problemas:
y l a f u n c i ó nm e n t a l .
a La presiónarterial desciende,ya qlre Ia cantidad
L a a n e m i a r e d u c el a e s p e r a n z ad e v i d a e n
l a s p e r s o n a sm a y o r e s P de fluidos en los vasossanguíneosse haceinsuficiente.
. o re l l o , l a i d e n t i f i c a -
@ El suministro de oxígeno sereduce drásticamente
c i ó n c l es u c a u s ay s u t r a t a m i e n t os o n p a r t i c u -
l a r m e n l e¡ m p o r t an l e s . debido a la rápida reducción del núlrnero de célulasell-
cargadasde su transporte.
Cualquiera de estosdos problemas puede causattLtt
Los nivelesbajos de hemoglobinay de hematocrito accidentecerebrovascular, un infarto de miocardioe
(porcentajede glóbulosrojos presentesen el volumen incluso la muerte.
total de la sangre) encontrados en una muestra sanguí- Pérdida c¡ónica de sangre (o de larga duración):Es
nea,confirman la existenciade anemia.Otraspruebas, mucho más frecuenteque la pérdida aguda de sangrey
como el estudio microscópicode una muestrade san- puede provenir de diferentesPartesdel cuerpo. A dife-
gre y, con menor frecuencia,el examende una muestra rencia de las grandes canticlades de sangre perdida,
de médula ósea,ayudan a determinar la causade la como en las hemorragias nasaleso en lás hemorroides,
anemia. cantidades de sangre más pequeñas pasan fácilmente
inadvertidas. Por ejemplo, una pequeña cantidad de
sangreno es visíble en las heces.Estetipo de pérdida
HHAne¡'niadebidaa hemorragia hemorrágica se conoce como sangreoculta. Si una pe-
queña hemorragia perdura durante mucho tiempo'
abundante p u e d e p e r d e r s eu n a c a n t i d x ds i g n i f i c a t i v ad e s a n g r t
La anemia asociadaa hemorragiaabundante sepro- Estahemorragiagradualse Produceen lrastornoslre-
duce ctnndo la pérdida cleglóbulos rojos essuperior a cuentes,como úlcerasde estómagoo intestino delgado'
su producción. diverticulosis,pólipos o cáncer del intestino grueso'
Otras causasde hemorragia crónica son los tumoresde
a Cuandola pérdidadesangre esrápida,lapresiónsan- rinrin o de vejiga.que causanperdidasde sangrealoft
guineadisminuyey laspersonas puedensentirsemareadas, na¡ y las pérdidas menstrualesabundantes.
,q,

ii6
!r1p¡(uro 4fi!!li1 WE¡

El bazo aumentado de Se trata el trastorno que causael Los síntomastienden a


Aunento de
tamaño atrapa y destruye ur.l agrandamiento del bazo. serleves.
tanrailo del bazo
gran núrmelo de glóbulos A veces el bazo debe extirparse Frecuentemente el
rojos. ^,, ¡-,i-^;-4 '¡4ñf4
agrandamientodel bazo
retieneplaquetasy gló-
bulos blancos,y, por tan-
to, sereducesu número
en el torrentesanguíneo.

Algunos defectosen los vasos La causa del daño es identificada y Finálmente,los riñones
Lesicininecánica
sanguíneos (como un corregida. filtran los glóbulosrojos
clelos glóbulos
aneurisma),una válvula dañadosretirándolosde
rojos
.e cardíacaartificial o dañada,o la sangre,pero pueden
: la hipertensión arterial grave, serdañadospor ellos.
puedendestruir los glóbulos El bazo también filtra y
t-
rojos normales. expulsade Ia sangrelos

glóbulos rojos dañados.
le
ul
Hemoglobinuria El sistemainmunitario Los corticoesteroides y un nuevo Las personasafectadas
paroxlstica clestruyelos glóbulos rojos. fármacode anticuerpos,el
0-
noctulna La heuroglobinade estas ayudaa alivi¿rlos
ecrrJizrrmab, retortijonesseverosy
ta síntomas,pero el úlnicotratamiento coágulosen las venas
célulasclañadasseconcentra
ná cuLativoconsisteen el trasplante del abdomeny de las
en la orina clurantela noche,
li- prernas.
por lo que la orina matinal es alogénicode rnédulaósea.
de color rojizo. Laspersonascon coágulosde sangre Frecuentementelos
:a- podrían requelir la adrninistración síntonas seproducen
de un anticoagulante. en episodios
ad Puedeser necesariorealizar un (paroxísticamente).
te. trasplantede médulaósea.
nte
ln- Esfe¡ocitosis Los glóbulos rojos se Habitualmente no se necesita Estetrastorno hereditario
hereditaria deforman y sevuelven trataniento, pero si la anemia es puedecursarcon malfor-
un rígidos;son atrapadosy grave,puederequerirsela macionesÓseas, como
oe destruidosen el bazo. ertirpación quirúrrgicadel bazo. cráneoen forma de torre,

'Una anemia gravepuede requenr La anemia sueleserleve


:Es Eliptocitosis Los glóbulos rojos tienen
rey he¡editari aspectoovalado o elíptico,en la extirpación del bazo. y no requlere
ife- vez de tener la forma normal tratamiento.
ida, de un disco.
cles,
:nte Deficienciade La enzima G6PD no estápre- La anemia puede evitarsemediante Estetrastorno
lde glucosa-6-tbsfato senteen la membrana de los la prevencióno la evitaciónde los hereditario casisiempre
lida deshidrogenasa É^ t¡:uLu.q- ¡¡ w^ -ü -r ^w: j^w- ¡ . factolesque la desencadenan. afectaa los varones.
(G6PD) Sin estaenzima,esmáyor la
pe-
rPor probabilidad de que los gló-
tgfe.
bulos rojos de destruyansi la
personaseve sorletida a si-
fre'
tuacionesde estréspor facto-
ado'
resdesencadenantes como
les0,
fiebre,infección,clisis diabé-
3sde
tica o ciertos fármacoscomo
ofi-
la aspirinay las sulfamidas.
SECCIÓN
I3 TRASTORNOS
DE LA SANGRE

,t" Síntomas
y diagnóstico üffiAnemia por falta de hierro
Los síntomas son similares a los que aparecen con Ln anemia por fnlta de hieto esconsecuenciade reser-
otros tipos de anemia y varían de leves a gravessegírn vas bajns o inexistentesdel hietro necesariopara Dro-
la cantidadde sangreperdiday la rapidezde la hemo- ducir glóbulos rojos.
rragia. Cuando la pérdida de sangre es rápida -du-
rante varias horas o incluso menos-, con solo perder w La hernorragiaabundanteesla causamásfTecuellte.
un tercio del volumen sanguíneo del organismo el o Laspersonassientendebilidady ahogo,y palidecen.
desenlacepuede ser fatal. Si se pielde sar.rgre rápida- s Los análisisde sangreindican nivelesférricospor de-
mente, es frecuente sentir mareo al sentarseo al in- bajode lo normal.
corporarse despuésde estar acostado (hipotensión E Pararestablecer los nivelesdehierro,seutilizansuple-
ortostática).Cuando la pérdida de sangrees más lenta mentosférricos.
(durante variassemanasó más tiempo),la pérdida de
hasta dos tercios del volumen sanguíneopuede cau- La anemia por carenciade hierro, suelepresentarun
sar solo cansancio y debilidad, o incluso puede no curso lento, porque plleden pasarmuchos meseshastt
causarningún síntoma si la personase hidrata apro- que lasreservasdel organismoseconsuman.Como l¡s
piadamente. reservasde hierro estándecreciendo,la médula óse¡
Suelenproducirse también otros síntomas asocra- producegladualmentemenos glóbulosrojos.Cuanclo
dos a Ia hemorragia o a los trastornos que la causan. las reservasse agotan,los glóbulos rojos no solo son
Las personascon hemorragiade estómagoo del intes- pocosen número, sino que tambiénson máspequeiros
tino delgado observanque sushecesson de color negro de lo normal.
alquitranado. La hemorragia renal o vesical da a la La carenciade hierro es una las causasmás frecuen-
orina una coloración rojiza o marrón. Las mujeres se tes de anemia,y la pérdida de sangreesla calsa másfre-
dan cuenta de que sus rnenstruacionesson largas y cuentede la carenciade esteelementoen los adultos.En
abundantes.Algunos trastornosque causanhemorra- las mujeres posmenopáusicasy los hombres,la calencil
gias crónicas,como las úlcerasde estónago,producen clehierro sueleindic¿r hemorragiaen el tracto cliges-
malestar.Otros trastornos,como la diverticulosis,el tivo. La pérclidamenstrual esla causarnás frecuentede
cáncer intestinal y los pólipos en una fase temprana carenciade hierro en las mujeres premenopáusicas. Ll
pueden ser asintomáticos. carencia de hierro también puede ser resultado de una
Cuando la personadescribesíntomasde anemia,ha dieta con poco hierro o (véasepg. 1156),especial-
notado pérdida de sangre,o ambascosas,el médico so- mente en Ios lactantes,los niños pequeños,lasadoles-
licita análisisde sangre.Las hecesy la orina se analizar.r centesy las mujeres embarazadas.
en algunoscasospara detectarla presenciade sangree
identificar el punto de procedenciade la hemorragia.
En algunoscasoses necesariorealizaruna endoscopia
o pruebas de imagen para localizar el origen de una he-
morragra. La anemia raramentees causadapor déficiten
el consumode hierroen los lugaresdondeesha-
bitual añadirsuplémentosde hierroa muchasco-
.i. Tratamiento m¡das.
En los casosde hemorragiasabundanteso muy rápi-
das,se debeencontrary detenerIa causade la pérdida
de sangre.Además puede ser necesariala transfusión .i. Síntomasy diagnóstico
de glóbulos rojos.
En caso de pérdidas de pequeñas cantidades de d e h i e r r ot i e n -
L o ss i n t o m a sd e l a a n e m i ap o r c a r e n c i a
sangreo de pérdidaslentas,el organismo puede pro- den a desarrollarseen forma gradual y son similaresil
ducir suficientesglóbulos rojos para corregir la ane- los provocadospor otros tipos de anemia. Muchas per
mia, sin necesidadde llevar a cabo transfusionesde sonascon anemia por carenciade hierro tienen ptca
sangre.Dado que durantela hemorragiasepierdehie- Laspersonascon pica tienen deseosintensosde ingerlr
rro, que es necesariopara producir glóbulos rojos, la algo,muy frecuentementehielo, pero en algunasoca'
mayoría de las personasque presentananemiapor he- sionesuna sustanciaque no esun alimento,comotle-
morragia excesivarequieren tomar suplementos de r r a ,a r c i l l ao t i z a .
t¡ierro, habitualmente en preparadoscornprimidos, U n a v e zq u e e l m é d i c oh a d i a g n o s t i c a dloa a n e m r ¡ '
durante varios meses. d e b e nr e a l i z a r s e o r u e b a sn a r a d e t e c t a rl ¿ c a r e n c loac
!1lt{,,rel!9 1\111]il4
m

L o s g l ó b u l o sr o j o s l i e r ) d e na E Laspersonas puedenencontrarse débiles, con ahogo,


h i e l r oe l l e l o l g a n i s ; n o
p á l i d o sc t r a n d oh a y c a r e n c i ad e h i e r l o . y pálidas.
, " , . p e q u e ñ oys
d e h i e r r o e n l a s a n g t ' ey l a t r a n s f e r t i n ' r m T a m t ¡ i e snea l t ea: l a f u n c i ó nn e t v i o s a .
Lor'niu"l., g Losanálisis
q l t e t r a n s p o l ' t ae l h i e r r o c u a n d o n o s e e t t - de sangredetectan célulasanormales que
loroteíIa
g l ó b t r l o sr o j o s )d e b e nm e - indicananemiapor carencia de vitamina.
. i , . n , ' . t e l i l l t e r ¡ o rd e l o s
"rr p r u e b am á s f i a b l cp a r a m La vitamina deficienteesreemplazada.
¿ ¡ r r .y a o a p r t o t t e e n l r es i . . L a
d e t e f l n i n alla c a r e r t c i d a e h i e r r o e n e l o r g a n i s n r oe sl a
d e l n i v e l d e f e r r i t i n a { u n a p r o l e i n aq u e a l - La carenciade vitamina Bpy de ácido fólico pro-
medición
en la sangre' Un nivel bajo de ferritina duce anemia megaloblástica.En la anemia megaloblás-
macenahierro)
enla sangreindica carenciade hierro en el organist.t.to. tica, la médula óseaprocluceglóbulos rojos grandesy
del nivel anormales(megaloblastos).
Sinembargo,algunasvecesla interpretación
dc ferritina en la sangre puede ser errónea, ya que este L a c a r c n c i ad e v i t a m i u aB I Z o l v é a s ep g . I l 3 9 ) o
ouedeaparecer falsamente elevado (y entonces pare- de ácido fólico o (véasepg. 1132) es debida con
t] ier nonlal) debido a lesión hepática, inflamación, in- mayor frecuencia a la escasezde estasen la dieta o a la
a feccióno cáncer. En este caso, los médicos suelen incapacidaddel conducto digestivopara absorberlas'
ts rnedirelnivel de la proteínaque seencuentraen la su- La carenciade estasvitaminaspuede ser consecuencia
perficiede las células y a la que se une la transferrina del uso de algunos fármacosutilizados Para tratar el
cáncer,tales como el metotrexato,la hidroxiurea, el
o ireceptotde transferrina).
ri fluorouracilo y la citarabina.
)s Una forma de carenciade vitamina B 12, denomi-
* Tratamiento nada anemia perniciosa es resultado de la incapacidad
l- Dacloque la hemorragia abundante esla causamás fre- de absorbervitamina B' . de la dieta.
E- cuentede carenciade hierro, el primer paso consisteen
1n ,localizatsu origen. "3"Síntomasy diagnóstico
ia Generalmente,Ia ingestión de hieuo en la dieta
s- nonnalno essuficientepara compensarla pérdida del Los síntomas de la anemia por carenciade vitartina
le mismo por una hemorlagia crónica, ya que el orga- B12 o ácido fólico tienen un curso lento y son similares
La nismo tiene una reserva muy pequeña de este ele- a los síntomas producidos por otros tipos de anernia.La
na mento.Por cousiguiente,la pérdida de hierro debeser
ll- reemplazada con la ingestión de suplementosque lo
:s- contetlgírn.
El tratamientode la anemia por carenciade hierro
consuplementos de estemetal suele durar entre 3 y 6
semanas, aunque1ahemorragia ya sehayadetenido.Los b La vitaminaB1z
se Ingrerecon
suplementos de hierro generalmenteseadministran por
víaoral. Los suplementos de hierro se absorben mejor ll los al¡mentos

sisetoman 30 minutos antes del desa)'uno,acompaña-


dosde una fuente de vitamina C (ya sea zumo de na-
ranjao un suplemento de estavitamina). Para restable- Estómago
cercompletafirentelas reservasférricas del organismo, v¡t 812 Loscélulas
lossuplementosde hierro deben consumirsedurante EF del estómago
producen el factor
un periodo de aproximadamente 6 mesesdespuésde
intrÍnseco(F1)
queel hemogramahaya recuperado susvaloresnorma-
les.Los análisis de sangre deben tomarse periódica- El complejo
mentea fin de garantizar que el hierro suministrado es vitaminaBj2 -
suficiente.El tratamiento de la pica esel tratamiento de factor ¡ntrÍnseco
viaja a lo largo del
,el' lacarenciade hierro.
intest¡nodelgado
ica.
eri¡
lntestinodelgado
,Ca' ll Anemiapor carenciade
de' A niveldel íleon
vitaminas E (la últimaparte del intest¡nodelgado)
nla, Laanemia por carencia de vitaminas es debiila a un _ se realiza la absorción del complejo
nitelbajo o nulo de vitamina B vitaminaBj2 - factorintrinseco
lde
12o folato (ócidofólico).
'=I-
SECCIÓN13 TRASTORNOSDE LA SANGRE

C u a n d ol a s c é l u l a sd e i a m é d u l aó s e aq u e s e c o n - c l eg l ó b u l o sr o j o s ( d a n d o c o m o r e s u i t a d ou n t r a s -
v i e r t e ne n c é l u l a ss a n g l r Í n e am s a d u r a sy p l a q u e t a s t o r n o l l a m a d o a p l a s i ap u r a d e g l ó b u l o sr o j o s ¡ .
( c é l u l a sp r i m o r d i a l e so c i t o b l a s t o st ,a m b i é n l l a - C u a n d o l a c a u s ae s u n a i n f e c c i ó np o r p a r v o v i r u s ,
m a d a s a v e c e s ,d e m o d o i m p r e c i s o ,c é l r : l a sm a - e s p r o b a b l e q u e s o l o s e a f e c t e I a p r o d u c c i ó nd e
dre) sufrenalgún daño o se pierden,la médula g l ó b r r l o sr o j o s . L a a n e m i a a p l á s i c as e d i a g n o s t i c a
ó s e a d e j a d e f u n c i o n a r . E s t ai n s u f i c i e n c i ad e l a c u a n c l oe n e l e x a n t e nm i c r o s c ó p i c od e u n a m u e s -
m é d u l a ó s e a r e c i b e e l n o m b r e d e a n e n r i aa p l á s i - t r a d e m é d u l a ó s e a ( b i o p s i ad e m é d u l a ó s e a )5 s
c a . U n a c a u s af r e c L r e n tdee a n e m i aa p l á s i c ae s c r n d e t e c t au n a f u e r t ed i s m i n u c i ó nd e l n ú m e r oc l ec é -
t r a s t o r n oa u t o i n m u n i t a r ¡ oe n e l q u e e l s i s t e m ai n - l u t a sp r o g e n i i o r a ys c J el a m a d u r a c i ó nc l eg l ó b u l o s
m u n ¡ t a r ¡ oe l i m i n a l a s c é l u l a sp r o g e n i t o r adse l a s an Bu ¡ ne o s .
m é d u l a ó s e a . E n t r eo t r a sc a u s a ss e e n c u e n t r a nl a L a sp e r s o n a sc ¡ u ep a d e c e na n e m i a a p l á s i c ag r a -
i n f e c c i ó np o r p a r v o v i r u s l,a e x p o s i c i ó na l a r a c l i a v e m u e r e n r á p i d a m e n t ea m e n o s q u e r e c i b a nu n
c i ó n , a l g u n a st o x j n a s ( c o m o e l b e n c e n o ) ,l o s f á r - t r a t a m i e n t oi n m e d i a t o .L a st r a n s f u s i o n edse g l ó b u -
m a c o sa n t i n e o p l á s i c oys o t r o s m e c l i c a m e n t o(sc o - l o s r o j o s y p l a q u e t a sy, l a a d m i n i s t r a c i ó nc l eu n a s
m o e l c l o r a n f e ni c o l ) . s u s t a n c i a sl l a m a c l a sf a c t o r e sd e c r e c i m i e n t oa u -
L a i n s u f i c i e n c i ad e l a m é d u l a ó s e a d e r i v a e n m e n t a nt e m p o r a l m e n t e l n ú m e r od e g l ó b u l o sr o -
u n a e x c e s i v ar e d u c c i ó ne n l a c a n t i d a cdl e g l ó b u - j o s , d e g l ó b u l o sb l a n c o s y d e p l a q u e t a s .E l t r a s -
l o s r o j o s ( a n e m i a ) ,g l ó b u l o sb l a n c o s( l e u c o p e n i a ) p l a n t ed e m é d u l a ó s e a o d e c é l u l a sp r o g e n i t o r a s
y p l a q L r e t a (st r o m b o ci t o p e n¡ a ) . L a a n e m i a c a u s a p u e d e c u r a r l a a n e m i ¿a p l á s i c ae n p e r s o n a sj ó v e -
c a r r s a n c i od, e b i l i d a cyl p a l i c l e zL. a l e u c o p e n i aa u - n e sy d e m e d i a n ae d a d . L o sa d u l t o sm a y o r e sy l a s
m e n t a e l r i e s g oc l e c o n t r a e ri n f e c c i o n e sL. a t r o m - p e r s o n a sq u e c a r e c e nd e u n d o n a n t e c o m p a t i b l e
b o c i t o p e n i aa u m e n t a l a s p o s i b i l i c l a d edse f o r m a - d e m é d u l aó s e ar e s p o n d e na l t r a t a m i e n t oc o n c o r -
c i ó n d e h e m a t o m a sy l a a p a r i c i ó nd e h e m o r r a g i a s . t i c o s t e r o i d e sy f á r m a c o sq u e i n h i b e n e l s i s t c m a
E n a l g r r n a sp e r s o n a ss, o l o s e a f e c t al a p r o d u c c i ó n ¡ nm L r ni t ar i o .

carenciade vitamina B ' r tan'rbiénafectael funciona- en la sangrevuelvena la normalidad; posteriormente,


miento de los nervios, cár-isandohormigueo, pérdida de las inyeccionesseadministran una vez al mes.La vita-
sensibilidady debilidadmuscular o (véasepg. 1139). mina 812 también puede administrarsecadadia rne-
I-Inavez que seha diagnosticadoanemia,el médico diante un atomizador nasal,un comprimido sublin-
debesolicitaranálisispara determinarsi su causaesla gual o un comprimido que se ingiere. En general,Iits
carenciade vitamina B 12 o de ácidofólico.Sesospecha inyeccionesintramuscularesde vitamina 812 son ne'
Ia existenciade anemiapor carenciade vitamina B12 o cesariaspara corregir Ia anemia perniciosa.Lasperso-
ácido fólico cuando se observaal microscopio,en una nasque padecenanemiapor carenciade vitaminaB1t
muestra de sangre,la presenciade célulasgrandesy deben tomar durante toda su vida suplementosquela
anormales (megaloblastos). Cuando una persona ha contenSan.
padecidoanemia megaloblásticadurante un largo pe- El ácido fólico puede tomarse en forma clecompri-
ríodo de tiempo, también se observancambios en los m i d o . u n o a l d i a . Q u i e n e st i e n e np r o b l e m a sp l r a . r b '
glóbulosblancosy en las plaquetas. s o r b e rf o l a t od e b e nt o m a r s u p l e m e n t ods e p o r v i d r '
Para determinar la causade la anemia por carencia
de vitaminas,se analizanlos nivelesde vitamina B12 y
ácido fólico en la sangre.También se llevan a cabo fiB Anerniapor enfermedadcrónica
otros exámenes..
Las enfermedadescrónicaspueden cursar con la pre'
.i. Tratamiento sencia de un tiPo de proteínas conocidas como citoct'
nas,que afectan la producción de glóbtios rojos,dnnrlo
El tratamiento de la anemia por déficit de vitamina como resultado anemia.
812 o folato consisteesencialmenteen el reemplazo de
la vitamina deficiente. Las enfermedadescrónicas cursan generalmente
Generalmente,la vitamina Bl2 se administra por con anemia, sobre todo en personasde ed¿d.Enlerme-
vía parenteral (inyección). Al principio, las inyecciones dadestales como infecciones,inflamación y cáncerstr-
se suministran durante varios días o semanalmente primen particularmente la producción de glóbulos
durantesemanas,hastaque los nivelesde vitamina B12 rojos en la rrrédulaósea.Estasupresión,en general, no
'i-"tl
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'.rp,r,,r,,
r<r.rlllllll1 Wm
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i l e l l L x n l e n tye La destrucción de glóbulos rojos por autoanticuer-
I s u e l es e t g t a v e ;p o l e l l o ,l a a l l e n l i ac u r s a
pro- pos puede ocurrir de repente o bien desarrollarsegra-
I .nlo re haccevidentedespuésde tln liempo' Los
s l a l o r m a e n I . rq u e e l o r g a n i s t n o dualmente.En algunaspersonas,la destrqcciónse de-
I b l e n r a vs i n c r r l a d o a
, , t i t i z ¿e l h i e r r o 'c o n l r i b u y e na I a ¡ n e m i a d e l a se n l e l - tiene al cabo de ur.rperíodo de tiempo, mientras que en
i eronicas. Dado que la ¡uéduleóseaes incapaz otras persistey se vuelve crónica. Existen dos tipos
nledaJes
almacenado p¿r¿crear nuevosgló- principalescleanemiasl.rernolíticas autoinmunitarias:
de utilizarel hierro
ane- la anemia hemolítica por anticuerpos calientesy la
bulosrojos, estetipo de anemia se conocecoÍro
ntia por reutilización de hier¡o anerria hemolítica por anticuerpos fríos. Cuando es
Dado que este tipo de anemia sueleser leve y de del tipo anticuerposcalientes,los autoanticuerPosse
cutsolento, no pt'oducesíntomaso bien son escasos. adhierena los glóbulosrojosy Ios destruyen.Estoocu-
Cuandoaparecenlos síntomas,seproducen, por lo ge- rr€ a temperaturas iguales o mayores a la temperatura
ncral,por la enfermedadcausantede la anerniay no por corporal normal. En el tipo de anticuerpos fríos, los
la anemia misma. No hay analíticasespecíficas,así que autoanticuerposse vuelven más activosy atacana los
eltliagnósticose realiza por exclusiónde otras causas. glóbulos rojos solo a temperaturas muy inferior:esa la
Dado que no existeningírn tratamiento específico corporal normal.
p a r ae s t et i P o d e a n e m i a ,l o s m é d i c o st r a l a n e l t r ¿ s -
i o r n o . l u el a p r o d u c eT. o m a rh i e r l o a d i c i o n ¿ol v i t a m i - d' Síntomas
luasno es de gran utilidad. En algunasocasiones,muy
raras,en que la anemia se agrava,las transfusionesson Algunas personascon anemia hemolítica autoinmuni-
taria pueden no presentarsíntomas,en especialsi la
b e n e f i c i o s aTsa. m b i e ns e a d m i n i s t r ae r i t r o P o y e t i n a o
rlarbopoetina,fármacos que destrucción de glóbulos rojos es leve y se desarrolla
estimulan la médula ósea
paraproducir glóbulosrojos. gradualmer.rte.Otras presentansíntomas similares a los
de otros tipos de anemia, soble todo cuando la des-
trucción esmás rápida o grave.Cuando la destrucción
ll Anemiahernolítica de glóbulos rojos esrápida o grave,se puede presenrar
ictericia leve. Cuando la clestrucciónde los glóbulos
autoinnrunitaria rojos persistedurante unos meseso más tiempo, el
nte, La anemia hemolítica autoinmunitnria reúne un bazoseagranday producela sensaciónde estarlleno o
Íla- grxpode trastornos caracterizadospor una alteración ahíto ¡ en algunos casos,malestar.
:ne- delsistema inmunitario consistente en la producción C u a n d o l a c a r r s ad e l a a n e m i aa u t o i n m u n i t a r i ae s
lin- deanticuerpos que atacan los glóbulos rojos como si otra enfermedad,los síntomas del trastorno subya-
,las estosfueran sustancias extrañas aI organismo. cente, talescomo la inflamación y la sensibilidad dolo-
ne- rosa de los ganglios linfáticos y Ia fiebre, pueden pre-
rso- I Algunaspersonas no trenensíntomas y otr¿spadecen dominar.
Bn crnsancioy ahogo,y empalidecen.
re la I La enfermedadgravepuedecausarictericiao malestar t Diagnóstico
abdominal y sensaciónde estarahíto.
rpn- I Los.exámenes de sangreseutilizan paradetectarane- Una vez que el médico diagnosticaanemia, sesospecha
I ab- mia,y determinarla causade la reacciónautoinmunitaria. que hay destrucción de glóbulos rojos cuando el aná-
7^ I Algunaspersonasnecesitantratamientocon corticos- lisis de la sangremuestra un aumento en el número de
te¡oides
o medicamentos queinhibenel sistemainmunitario, glóbulos rojos inmaduros ( reticulocitos).Así mismo,
en un análisisde sangrese puede observar un incre-
ica La anemia hemolítica autoinmunitaria constituye mento en la cantidad de una sustanciallamada bilirru-
un grupo poco frecuente de trastotnos que pueden bina y una cantidad reclucidade una proteína denomi-
pre' p¡esentarse a cualquier edad. Estos trastornos afectan nada haptoglobina.
toct- alasmujeres con mayor frecuencia que a los hombres. La anemia hemolítica autoinmunitaria se confirma
antlo Aproximadamenteen la mitad de los casos,no puede como causacuando el análisisde la sangredetectael
delerminarse la causade la anemia hemoliricaautoin- aumento de ciertosanticuerpos,ya seaadheridosa los
munitaria(anemia hemolítica autoinmunitaria idio- glóbulos rojos (antiglobulinadirecta o prueba de Co-
r€nte pática).La anemia hemolítica autoinmunitaria tam- ombs directa) o presentesen la porción líquida de la
irfne- bÍénpuede ser causadapor otro trastorno, como el sangre (antiglobulina indirecta o prueba de Coombs
lf su- lupuseritematoso sistémico, o presentarseasociadaal indirecta). A veceshay que recurrlr a otros exámenes
bulos t¡tismo.En muy pocas ocasioneses consecuenciadel para determinar la causade la reacción autoinmunita-
al, oo usode ciertos fármacos, como la penicilina. ria que estádestruyendo los glóbulos rojos.
Effiffi
sg!uaa!&sDU\-¡u¡\ ,1 TI¿a sTrlRNC)S
" DE LA "-
"" "" SANGRE
"--¡¡¡rr,r

{' Tratamiento

Si los síntomasson Ieveso la destrucciónde los glóbu- Los glóbulos rojos normales son fleibles, tienen
Ios roiospareceestardisminuyendopor sí misma,no se forma de disco y son más gruesos en los bordes
que en el centro. En varios trastornos heredita-
leouiere iratamiento. Si la destrucción de los glóbulos
rios, los glóbulos rojos se I'uelven esféricos(en la
roios estáaumentando,el tratamiento de elecciónesun
esferocitÁsishereditaria), ovalados(en la eliptoci-
corticosteroide,como la prednisona' Inicialmente se
, a l a l r t e g op r o g r a m a ru n d e s - tosis hereditaria) o adoptan una forma de hoz (er¡
a d m i n i s t r r na l t r sd o s i s p
la anemia drepanocÍticao de célulasfalciformes).
censoprogresivode las mismas durante varias semanas
o m.si.. ó.tundo las personasno respondena los cor-
t i c o s t e r o i d eos c u a n d oe s t o sc a t l s a ne f e c t o ss e c t l n d e -
(esple-
rios intolerables,lacirugíapara extilpar el bazo
nectomía) es,con frecuencia, el tratamiento siguiente'
El bazo se extirpa porque es uno de los lugares donde
s e d e s t r u y e nl o s g l o b u l o sr o j o sc o n a n t i c u e r P oas d h e - Célula
Célula Célula Célula
ridos. Cuando la dest!:Lrcciónde los glóbulos rojos per- nofmal esférica ovalaoa falciforme
s i s t ed e s p u é ds e l a e x t i r p a c i c idne l b a z o 'o c u a n d oe s L a (drepanocito)
n o p u e d er e a l i z a r s ed ,e b e ns u m i n i s l r a r s m e edicamen-
tosLnmunosupresores' conlo la ciclofosfamidao la aza-
personasde etnia negra tienen dos copiasdel gen.Estas
tioorina.
?luando la destrucción de los glóbulos rojos es ma- o...onu. desarrollan la enfermedad'
En la anemia drepanocítica,los glóbulos rojostie-
siva, pueden ser necesariastransfusionesde sangre'
que nen una forma anormal de hemoglobina (proteÍnaque
nero estasno corrigen la causade la anemia,sino
un alivio temporal' transporta oxígeno).La forma de hemoglobinaanor-
iropo.cionan tan solo
mal ie llama hemoglobina S. Cuando los glóbulos
rojos co¡rtienen Llna gran cantidad de henoglobina S,
oúeden perder su forma y adquirir la forma de un¿
$B AnerniadrePanocítica i.ror, ¡poi to qlle estaenfermedad esconocida tarnbién
como-anemia o enfermedadde célulasfalcifbrmes)'
La anemia drepanocítica esuna enfermedad heredita-
Esto no ocurre con todos los glóbulos rojos' Los clre-
ria carncterizndapor la presencia de glóbulos rojos en
panocitos o célulasfalciformes son más rlumerosos
forma clehoz (media luna) y anemia uónica, causncln
"po,
una destrucción rle esegrupo de glóbulos iuando Ia gente tiene infeccioneso nivelesbajosde
"xreriro oxígenoen la sangre.
sanguineos.
ios drepanocitos son frágiles y se rompen fácil-
É LasDersonas usualmentetienenanemiae ictericia' mente. Por el hecho de ser rígidos, los drepanocitostie-
vasossanguítteos mas
E El empeoramiento de la anemia,la fiebrey el ahogo' nen dificultad para viajarpor los
pequenosy próvocan una obstrucción del flujo sangui-
con clolo¡enloshuesoslargos,el abdomeny el tórax'indi- oxí-
falciformes ,r"J y lu cottsiguientele<lucciónclelsumunistro de
cancrisisde células causa dolor
fluio sanguíneo
E Paradetern.linarsi laspersonastienendrepanocitosrs g.no. Lu inter-rupción del
denominado elec- con el tiempo, lesiones en el bazo,los riñones'el ce-
seutilizaun examende sangreespecial !, pro-
l"bro, lo, h.,.rot y otros órganos. Además' puede
troforesis.
i n s u f i c i e n c irae n a le i n s u f i c i e n c ica¿ r d i a c a '
E Ayuclaa Prevenirlasc¡isisla evitaciónde lasactivida- d u c i r
desquepuedenprovocarlas y el tratamientoPrecozde las
infeccionesY otrostrastornos' '!' Síntomasy compl¡caciones

Laspersonasafectadas por drepanocitosissiempretie-


La drepanocitosis o anemiadrepanocíticaafectade
exclusivoa personasde origen africano' En ,ren'atgún grado de anemia e ictericia leve' Algunas
moclo caii
o/ode per.onás tiáett otros síntomas. Otras tienen síntoma'j
los EE.UU.,por ejemplo,aproximadamenteel I0 impor-
gen s r a v e s ,r e p e t i t i v o sq, u e c a L l s a nd i s c a p a c i d a d
1apoblación afroamericanatienen una copia del hecho de telrer el ras3o
(es presentan
elecir, el rasgo i.nt" y -u"r,. Prem¿Itura. El
deia anemia drepanocítica no causa ningun
Las personas qlle tienen el rasgodre- d. celílas falcifármes,por lo general
drepanocítico). pronLte"
o r o b l e m a ,p e r o e n r a r a so c a s i o n e sp' u e d e
oanocíticono desarrollan1aenfermedad,aunque en intenso qtt'
pre- mu.rte ,ep..ttinu al hacerun eierciciomuy
ul*,rnoa.urotpoao frecuentespuedenobservarla d u f x nrr
su orina Alrededor del0,3 o/ode las p r o v o o r r ed e s h i d r a t a c i osne v e r ap, o r e i e m p l o '
se'nciade sang.een
( l . r p r t r l ol 5 r : ANEMIA

la actívidad física en la formación rnilitar o en la prác- neosprovocaaccidentes que dañan


cerebrovasculares,
tica dePortiva' el sistemanervioso.En las personasmayotes,sedete-
Crisis drepanocítica: Cualquier factol que reduzca rioranlasfuncionespulnonar y renal.
l¿ cantidad de oxígeno en Ia sallgrer como el ejercicio
fuerte, el alpinismo, volar a grandes alturas sin sufi- d" Diagnóstico
cie¡te oxígeno o una enfermedad, puede desencadenar
una crisis drepanocltica. Esta clisis consisteen un em- El médico identifica como indicios de anemia drepa-
peoramiento repentino de los síntomas de anemia, nocítica un cuadro de estado anémico, dolor de estó-
ialescomo dolor (a menudo en el abdomen o en los mago, dolor óseoy náuseasen una personajoven de
huesoslargos de brazos y piernas), fiebre y a veces etnia negra. Cuando el médico sospechaanemia dre-
ahogo.El dolor abdominal es intenso y puede producir panocítica, debe realizar análisis de sangre.En una
vómitos. muest¡a de sangreexaminada al microscopio se obser-
En los niños, la crisis drepanocítica se presenta van glóbulos rojos en forma de hoz y fragmentos de
como un síId¡ome torácico, caracterizadopor un glóbulos rojos destruidos. También se realiza otro aná-
fuerte dolor en el pecho y dificultad respiratoria.La lisis de sangre denominado electroforesisde hemoglo-
causaexactadel síndrome torácico se desconoce,pero bina. En la electroforesis,se utiliza una corriente eléc-
poclríaestarrelacionadao ser ploducida por una in- trica para separar los dife¡entes tipos de hemoglobina
ibcción, o la obstrucción de un vaso sanguíneo como y se detecta,por lo tanto, la hemoglobina anormal.
resultadode un coágulo sanguíneoo una embolia (una Detección precoz: Deben realizarseanálisis sanguí-
porción cleun coágulosanguíneoque seha despren- neos en los familiares de personasque padezcaneste
iido y se aloja en un vaso sanguíneo). trastorno, ya que también pueden tener la enfermedad
Complicaciones: La mayoría de las personas que o el rasgo drepanocítico o de células falciformes. Des-
te padecenanemia drepanocítica presentan agranda- ctrbrir el rasgo drepanocítico es importante para la pla-
r- miento del bazo durante la infancia. En la adolescencia, nificación familiar, para cleterminar el riesgo de tener
ls el bazo sueleestartan lesionadoque se contraey deja un niño con anemia drepanocítica.
S, de funcionar. Como el bazo ayuda a combatir Ia infec- En los recién nacidos se la detección sistemática,
la ción, las personasque padecenanemia drepanocítica como parte del protocolo habitual, mediante un análi-
ir son más propensasa desarrollarneumonía por neu- sis de sangre. Los procedin-rientosanalíticos de detec-
mococou otras infecciones.Las infecciones,en especial ción más nuevoSpueden hacerseal principio del em-
e- lasvíricas, pueden reducir la producción de glóbulos barazo para examinar el feto, y permiten, por tanto, la
OS sangulneos,de tal manera que 1aanemia se torna más orientación prenatal c (véasepg- 1967)de las parejas
de grave. en riesgo de tener un niño con anemia drepanocítica.
El hígado se agranda progresivamente a lo iargo Las célulasfetalesobtenidas mediante amniocentesiso
il- de la vida y a menudo se forman cálculos biliares a muestreo de vellosidadescoriónicasse estudian para
Le- partir del pigmento que liberan los glóbulos rojos detectar la presencia del gen drepanoclticos.
Lás fragmentados.
tí- El corazón suele agrandarsey es fiecuente la apari-
{' Tratamiento
Kl- ción de soplos cardíacos.
ror Los niños que padecenanemia drepanocltica suelen Debido a que la curación de la anemia drepanocítica es
tenerun torso relativamentecorto, pero sus brazos, muy rara, el objetivo del tratamiento se orienta a la
:o- piernas,dedos de las manos y dedos de los pies son lar- prevención de las crisis, el control de la anemia y el ali-
gos.Las alteraciones en los huesos y la méduia ósea vio de los síntomas. Las personasque padecenesta en-
causadolor óseo, especialmenteen las manos y en los fermedad han de evita¡ las actividades que redu€en la
pies.Puedenpresentarseepisodiosde dolor a¡ticular cantidad de oxígeno en Ia sangrey buscar atención mé-
acompañadosde ñebre, y es probable que la articula- dica inmediata aun cuanclopresentenenfermedades
ción de la caderallegue a dañarsetanto, que finalmente menores, como, por ejemplo, algunasinfecciones víri-
1a5 tengaque ser reemplazada. cas. Como estaspersonastienen un mayor riesgo de
:tas La falta de ci¡culación en la piel causaúlceras en las infección, han de recibi¡ lasvacunasantineumocócicas
f,r- piernas,sobre todo en los tobillos. Con Íiecuencia, los y contra Hemophilus influenzae.
;go varonesjóvenes padecen ereccionespersistentesy do- Las crisis drepanocíticas requieren a veceshospita-
¡ún lorosas(priapismo). Los episodíos de priapismo pue- lización. A las personasafectadasseles suministra gran
LCII den dañar permanentemente el pene, de manera tal cantidad de líquidos por vía intravenosa y fármacos
lue queel hombre afectado puede perder la capacidad de para aliviar el dolor, Si el médico sospechaque la ane-
nte erecciónen adelante. El bloqueo de los vasos sanguí- mia estan grave como para desencadenarun accidente
ot LASANGRS
r¡ tn,A.stoRNos
sBcctóN -
ffiffi

lesión dreoanocítica y una copia del gen de la enfermedad¿s


cerebrovascular,un infarto de miocardio o una ¡
la hemoglobina C. La enfermedadde la hemoglobin¿
oulmonar, ordenatransfusiónde sangrey administra- li
trastor- S-C es riás común que la de la hemoglobina C, y 5¡5
iión de oxígeno.Asimismo,debentratarselos I]
por elemplo'una lll- síntomas, aunque más leves,son similares a los descli-
nos que provocanlascrisis,como, ¿
tos pata la anemia drePanocítica'
fección.
I-a enfermedad de la hemoglobina E afecta princi-
Algunos fármacos ayudan a controlar la anemta
produc- oalmente a personas naturales o procedentesdel sud'
drepáocítica. La hidroxiurea incrementala
prin- esteasiático.Esta enfermedaclproduce anemia,pg¡¡
li¿i d" .tnu forma de hemoglobina encontrada
de los otros síntomas que se dan en la anemia
.ipul-"rrt. f"tos, que disminuye Ia cantidad de g1ó- íinguno
"r, forma de hoz' Por lo tanto' dreianocítica y en la enfermedadde la hemoglobinaC.
brilos rojos que adqr-rierer.r
El áiaenóstico'serealizamediante un examende sangte
reduceIa frecuenciade las crisisdrepanocíticas'
ser denoáinado electroforesis de hemoglobina' El trata-
La persona afectadapor esta enfermecladpuede clelos sínto-
miento varía dependiendo de la gravedad
,"Áü.u d. .rn trasplante clemédula óseao de células
o de otro mas,pero puedeconsistiren algunosde losrratamiert-
o r o e . n i t o r u sd e u n m i e m b r o d e s l r f a r n i l i a de células
tor,-riiliruáo, en Personascon enfermedad
l o n " u n , . q u e n o t e n g ae l g e n d e l a a n e m i ad r e p a n o c í -
falciformes.
tica. AunqLle estaclasede trasplante puede sel curatlo'
me-
comporta riesgos'y los receptoresdeberántomar
ái.um"tltot dtirante el restó de su vida para suprimir
e l s i set m a i n r n t t ni l aI i o . H&Talasemias
una
Actualmente estáen estudio Ia terapia genetrca' heteditsrios
g e n e sn o r m a l e sc n l a s Las talasemiasson un gtupo de trcstornos
t é c n i c ae n l a c u a l s e i m p l a n t a n en la proluc-
g l o b u l o s usr,ltontes de un equilibrio inadecuado
c é l u l a sp r e c u r s o r a s( c e l u l a sq t t e p r o d u c e n tlue
ción cleuna de lrtsiuatro cadenasde aminoócitlos
sanguíneos). (la protelna conteni¡ls en
,oip,o"r" la hemoglobina
bs [lóbulos ro¡os qie transporta el oxígeno)'

fit Enfermedadesde la @ Lossintomastlependen del tipo de t¡llsemir'


en la piele
hemoglobinaC, S-CY E 6 AlgunasPersonastienenictericia'úlceras
y E constt' hinchazáno sensación cleestarahítosy malestarabdomi'
Lasenfermecladesile Iahetnoglobina C' S-C
una nal.
tuyen trttstornos hereditnrios caincterizados ¡tor dehe
rojos y anemia crónica' m El diagnósticosuelerequerirpruebasespeciales
formoción nnormnl de glóbulos
'causada grtrpo rte moglobina.
Dor una destntcción excesivnde este
ó La talasemialeveptledeno requerirtratamiento'Pero
glóbulos-sangúneos- médulaósea'
la talasemiag¡averequiereun trasPlantede
de
LashemoglobinasC' S y E son formasanornrales parcsde ca-
que trans- La hemoglobinaestácompueslade dos
hemoglobina(proteinade los glóbutos.rojos tienen un
a n o r m a l e d
s e hemoglo- denusde glJbi.tu. Normalmente' los adultos
p o r t u " o * i g " n o i .E s t a sf o r m a s b e t a( B )
la herencia de un ou, d..uá"nu, alta(o) y un parde cadenas
Li.ta s. piod.t..n a consecuenciade son anorm¡-
il*alnu, u"a"a,una o mis de esascadenas
gen anormal. cr-
"--iu i"rli"l,"r"..-i"s se clasificande acuerdo con la.
de la hemoglobinaC ocurreprinci- tipos prtnctpr'-
".rf".-"dud dena de aminoácidos afectada'Los dos
palmenteen personasde etnia negra'Así' por e]empto' (1a cadena alfa de globin'r
;;;; l; talas.mia alfa
en los EE.UÚ.,como en otros paísesde características y la talasemiabeta (la caden¿ betade
o/ode las personascon estascarac- r".*r'^i*irarl
similares,del 2 al3 e s m a sL ' '
que causata g l o b i n ae s l a a f e c t a d a )L' a t a l a s e r n i a l f a
terísticas étnicas tienen una copia del gen (el 25 9ó ttenen
es nece- :;;;;" ." las personas de etnia negra
enfermedad. Sin emtrargo, para desarrollarla' una copia del gen defectuoso)' mienrrasqrte
gen anor- ;i;;;;t
sario que una persona herede dos copias del en lasPoDlir(r"
son escasos' La anemia la talasemi¿berx resultamás frecuente
-ut. f'.t g"""át, los síntomas Last^-
que padecen esta en- *t-á.fl.." -.¿iterránea y del sudesteasiático;
varía en lravedad. Los individuos se clasihcansegún que exista-u¡r
cursar con.epr- irt.-*i* ir-ili."
f.rmeduá, .n especiallos niños, pueden ( t a l a s e m t am e n u r/ "
agrandado ú n i c ac o p i a d e l g e n d e f e c t u o s o
sodios de dolor abdominal y articular' bazo q,.,"tu, .opiut sein dos (talasemia*uYot)' . -^-,.
como en la
e ictericia leve,pero no sufrencrisisgraves' sintoflrr5"' "i-
Todaslas clasesde talasemiapresentan ¿""
anemia drePanocítica. gravedad En la talasemra
presenta milares,pero varian en
La enfermedadde la hemoglobina S-C se personasseven
-- -o-c^ñac nrretrenen una copia del gen de la anemta aa."aa V'"" f" t"f"semia beta menor' las
TRASI'ORNOS FIENIC]RRÁGICOSY DE LA COAGULACIÓN

anernia leve, pero sin síntomas' En la ta- cionando aún más hierro), el exceso de hierro llega a
afectadaspor
¡a mayor, las.personas presentan síntomas acumularse y depositarseen el músculo cardíaco,pro-
iascntiualfu
1S o graves de anemia. incluyendo fatiga, duciendo finalmente una enfermedad por sobrecarga
moderados
de hierro e insuficiencia cardíacay muerte prematura.
l-
ahog,o,PalidezY bazo agrandado'
En talasemiabeta mayor, las personasmuestran
la Las talasemiasse diagnostican con mayor dificultad
que otros trastornos de la hemoglobina. En estoscasos
)- sintomasgravesde anemia que pueden ir acomPaña-
¡ resulta útil el examen de una gota de sangremediante
dosde ictericia,úlcerasen la piel y cálculosbilial'es.Las
ro Dersonastambién pueden tener agrandamiento del una electroforesis, aunque el resultado no siempre es
Lia Lazo,que lesproduce una sensaciónde saciedade hin- concluyente, en especial cuando se trata de talasemia
C, chazón,y rnalesLalabdominal. La actividad excesivade alfa. Por lo tanto, e1diagnóstico suele basarseen análi-
la nlédula ósea puede provocar el ensanchamiento y sis especialesde la hemoglobina y en la determinación
a- asrandamientode algunos huesos,en especiallos de la de los patrones hereditarios de la enfermedad.
cábezay la cara. Los huesos largos de los brazos y las La mayoría de las personasque padecentalasemias
n- piernas se debilitan y Íiacturan con gran facilidad' levesno requieren de tratamiento alguno, pero las afec-
'
Las Los niños que padecen talasemia beta mayor pue- tadas por variantes graves necesitan a veces un tras-
dencrecercon más lentitud y alcanzarmás tarde la pu- plante de médula ósea.Aunque la terapia genética,en
be¡tadde lo que lo harían normalmente. Dado que la la cual los genes normales son implantados a la per-
absorciónde hierro puede aumentar, y las transfusio- sona, es objeto de estudio en la actualidad, su aplica-
nesde sangrehacersecadavez más frecuentes(propor- ción hasta la fecha ha resultado infructuosa.

tos
tc-
ve
en

ele
mi-

h€-

Lahemostasia esla forma en la que el cuerpodetiene La hemostasia comprendetresprocesosprincipales:


rero lahemorragiade los vasossangulneoslesionados,La el estrechamiento(constricción)de los vasossanguí-
hemostasia incluyela coagulaciónde la sangre.La co- neos,la activaciónde las plaquetasy la activaciónde
agulación excesivapuedeobstruir los vasossangulneos los factoresde coagulaciónde la sangre.
queno sangran;por consiguienteel organismodebe Si se lesionaun vaso sanguíneo,estese constriñe
un controlarlos mecanismosde limitación de la coagula- para que la sangrefluya de maneramáslentay pueda
iB). cióny disolverlos coágulosqueya no senecesitan. Una iniciarse el procesode la coagulación.Simultánea-
na- anomalía en cualquierparte del sistemaque controla mente,la acumu-lación de sangreen el exteriordel vaso
ca' Iahemorragia(hemostasia) puedeproducir una he- sanguíneo(el hematoma)presionacontrael vaso,con-
tp7' morragiao una coagulaciónexcesivas, siendo ambas tribuyendoasía evitaruna pérdidade sangreadicional.
rina situaciones peligrosas.Cuandola coagulaciónesdefi- Tan pronto como selesionala pared del vasosanguf
¡de ciente,incluso la más mlnima lesión sobre un vaso neo,las plaquetasson activadaspor una seriede reac-
sanguíneo puedecausaruna hemorragiagrave.Por el cionesque les permitirán adhe¡irseal árealesionada.
n€n contrario,en presenciade una coagulaciónexcesiva, los El <pegamento>, es decir, la sustanciaadherenteque
que vasossangulneosde menor calibre-en puntos anató- sujetalasplaquetasa la pareddel vasosanguíneosede-
cio- micoscríticos- pueden obstruirsecon coágulos.Los nomina factor von Willebrand, una proteínaprodu-
t ta- vasosobstruidosen el cerebropuedenproducir un ac- cida por las célulasde la pareddel vaso.Lasproteínas
ulra
, cidente cerebrovascular;una obstrucciónde los vasos colágenoy trombina actúán en el lugar de la lesión
r)o quevan hacia el corazón puede provocar infarto de paraayudara que lasplaquetasseadhieranentresl.A
miocardio,y los coágulos de las venasde las piernas, de medidaque lasplaquetasseacumulanen el lugar,for-
ssi- lapelvis,o del abdornen pueden viajar a través del to- man una malla que sellala herida.Lasplaquetascam-
alfa ¡rentesanguíneohastalos pulmonesy allí obstruir las bian de forma circulara espinosa, y liberanproteínasy
rven .,arte¡ias
principales(emboliapulmonar). otrassustancias queatrapanmásplaquetasy proteínas
---*-

i
i
H[ffi slccIó¡¡r: TRASTORNOSDE LA SANGRE I
I
i

den presentaruna pérdida menstrual abundante. Es el factor IX de Ia coagulación. Los patrones de hemo-
probable que 1ahemorragia empeorepor ÍIomentos' rragia y las consecuenciasde ambos tipos de hemofilia
Porotro lado,los cambios hormonales, el estrés,el em- son similares.
barazo,la inflamación y las infecciones,pueden esti- La deficienciaen el factor XI de coagulaciónta¡-
mular al organismo para aumentar la producción del bién produce un trastorno hernorrágicohereditario.
lactor de von Willebrand y mejorar temporalmentela Aproximadamente el 50 % de los casosde deficienciir
capacidadde las plaquetaspara adherirse a las paredes er.rel factor XI se maniñesta en la población de orig¿,,
de los vasossanguíneosy así detenerIa hemolragia' j u d í o d e l e s t ee u r o P e oL. a d e f i c i e n c i ae n e l f a c t o i \ l
En estaspersonas,laspruebasde hboratorio suelen afectapor igual a hombres y mujeres y puede originar ;
mostrar un tiempo de coagulaciónsanguílleaanor- hemorragiastras una lesión o una intervenciónqri-
malmente prolongado.El tiempo de coagulaciónsan- rúrgica. Los episodiosde hemorragias espontáneas son
generalmentemenos frecuentes y más leves que los que
guínea es ei transcurrido antes de que se detengala he-
morragia, despuésde hacer un pequeño corte en el ie producen en la hemofilia A o B.
antebrazo.El médico solicitaanálisisque cuantifiquen La hemofilia estácausadapor diversasanomalíasge-
el factor von Willebrand en la sangre.Como el factor néticasvinculadas al sexo,lo que significa que lasano-
von Willebfand es la proteína que transporta un rm- n-ralíasgenéticasson heredadasa travésde la madte.
portante factor de coagulación(factorVIII) en la san- pero casi todos los hemofflicos son varones'
g r e , l a c a n L i d a d e f a c r o rV l I I t a m b i é ne s t r r áp o r d e -
bajo de susvaloresnormales. * Síntomasy complicaciones
La gravedadde los síntomas depende de cómo la anor-
.i. Tratamiento
malidad genéticadescrita afecte1aactividad de los|¡c-
Muchas personasque padecenla enfermedadde von toresVIIIoIXdelacoagulación.Cuandolaactivicl¿d
Willebrand nunca requieren tratamiento. Cuando tie- de la coagulación de un hemofílico está entre el 5 y el
nen una hemorlagia abundante,seleshaceuna trans- 25 o/oclelo normal, estepadeceuna hemofilia muy leve
fusión de concentradosde factoresde coagr:laciól de que puede pasardesapercibida;sin embargo, aúrnel
la sangreque contenganel factor von Willebrand' En estoscasos,laspersonasafectadaspuedensangrarmás
alsunasformas levesde la enfermedad,se administra de lo esperadocon posterioridad a una intervencititl
u ; t r a t a m i e n l . foa r m a c o l ó g i ccoo t td e s m o p r e s i npaa r a quirúgiia, de una extracción dental o de una lesiótt
incrementar la cantidad del factor von Willebrand Io áayor-. Si la actividad de la coagulación de un hemofí-
suficientepara qtte pueda procedersea una interven- lico estáentre el 1 y el 5 o/ode lo normal, estepadecc
ción quirúigica o una extraccióndental sin necesidad hemofilia leve.EstaspersonasPresentanpocoseplso-
de transfusiones. dios clehemorragiasno provocadas,pero en casodc
intervencionesquirúrgicas o traumatismos pued¿pro-
clucirseuna heÁorragla descontroladay fatal Cuando
ltr
Ia actividad de la coagulaciónes menor al 1 7ode
![ Hemofilia normal, la hemofilia es grave' Estos individuos presen-
y
La hemofilia es un trastorno hetnorrógico causado por tan hemorragiasde gravedad,qtte se prodtrcen rept-
Ia careniia tle uno delos siguientes factores de coagula' ten sin razÓnaparente.
ción de la sangre: el factor VIII o el factor IX. En la herrofilia severa,el primer episodio hemorrá- |
gico suele ocurrir durante el nacimiento o inmedi¿ti1-
bajo
E Este trastorro puede ser originado por diferentes al- irente después.EI recién nacido acumula sangre
(cefal:hematoma) o sangra abun-
teracionesgenéticas. el cuero cábelludo
ocuLrc
E Los suielossangrande forma ines¡rerada o como con- dantementecon la circuncisión.Generalmente'
18 meses de
secuenciade lesionesleves. un episodio hemorrágico antes de los
men¡t
t Se requieren análisissanguíneospara efectuar el diag- edad,y pr-redeaparecerdeipués de una lesión
ln
nóstico. Un niáo con hemoñlia tiene moratones fácilmente
unir
¡ Se administran transfusionessanguíneaspara reem- cluso una inyección intramuscular puede producit
mol.etojr
plazar los factores de coagulación ausentes. hemorragia lue deriva'en un hematoma y un
Lashemorragiasrepetitivas en-l¿s J lcrr'
considera-ble.
Existen dos formas de hemofilia' La hemofilia A' lacionesy IosmusculosIlegana producirdelormro'ru"
tntet'-
que representa alrededor del 80
o/ode todos los casos, incapcciiantes. La hemorragiainflama la b¡sede
y (¡'-
consisie en una deficiencia en el factor VIII de la coa- s u a h a s t aq u e e s t ao b s t r u y el a sv i a sr e s P i r a t o r l a s
pru-
qulación. La hemofilia B consiste en una deficiencia en ñ c r r l t al . rr e s p i r a c i o nU. n l e v ec h i c h ó ne n l a c a b e z a
(;Ápíruro llLrl!(-llll!:\1¡lo!r D! I'4 1:e4c1ll4!l9l{ Wli#il
rs7 lR^st'oRN()s

i l l t t a c r a n e a l , y c 5 l o , ¿ s L Iv e z . Cuanclo esto ocurre, Ia terapia basadaen el reemplazo


to- v o c au n x h e n t o t t a g i a
cerebral y la Inuerte' del factor deficiente resulta menos eficaz' Si se detecta
ilia causauna lesión
estetipo de anticuerposen la sangrede una persona
con l-remofilia,debe aumentarseIa dosificación del fac-
rm- tor recombinante o de los concentradosde plasma.
rio. También puede ser necesarioutilizar otros tipos dife-
rcia a h o m b r e sy
rentes de factoresde la coagulacióno de fármacos para
8en reducir los niveles de anticuerpos circulantes.
rXl
lnar
qui
son .i. Diagnósticoy tratamiento tB Trombofilia
que
que un niño padecehemo- La trombofilia es ufl trastorno en el que se coagula Ia
Elnrédicopuede sospechar
(especialmente si es un varón), cuando sangra sin sangrefácilmente o de forma excesiva.
s ge- filia
causa aparente o más de lo esperado despuésde una le-
ano- puedeserde-
permite determinar si la co- E9El aumentode la coagulaciónsanguínea
adre, sión.Un análisisde sangre
aeulacióndel niño es anormalmente lenta. lo es, Si bido a trastornoshereditarioso adquiridos.
oiros¿nálisisadicionales permiten confirmar el diag- u Loscoágulosde sangreprovocanhinchazónen brazos
nósticode hemofilia y determinar su tipo. y Plernas.
E Semider.rlos nivelessanguíneos de lasproteinasque
Laspersonasqüe padecenhemofilia deben evitar si-
tuacionesque puedan provocar hemorragia, así como controlanla coagulación.
anor-
aleunos medicamentos(por ejemplo,la aspirina)que D! LaspersonasafectadaspuedennecesitarmedicaciÓn
rsfac-
aÉctan función de las plaquetas. De igual n-ranera,
la anticoagulante.
vidad
5yel hande ser cuidadosas con su salud oral para evitar
t€nerque sometersea extraccionesdentales.Las perso- La mayoría de los trastornos que causan la trombo-
ry leve
nasque presentaÍl formas leves de hemofilia y han de filia incrementan el riesgode formación de coágulos
.irn en
someterse a cirugía dental o de otra clase,reciben un sanguíneosen las venas;algunos incrementan el riesgo
rr más
tratamientocon ácido aminocaproico o desmopresina, de formación de coagulosde sangreen arteriasy venas.
rrción
lesión afin de mejorar temporalmente la capacidaddel orga-
nismopara controlar la hemorragia ¡ así, evitar las
emofi "i. Causas
padece transfusiones.
De modo habitual, los tratamientos incluyen trans- Algunos de los trastornosque causantrombofilia son
episo-
fusionespara reemplazar al factor de la coagulación hereditarios. Muchos son el resultado de ciertos cam-
:asode
deficiente. Estos factores están presentesen el compo- bios en la cantidad o la función de algunasproteínas
depro-
rrente líquido de la sangre(plasma). Los factoresde co- de la sangreque controlan la coagulación.Por ejemplo,
luando
agulación pueden obtenersede la sangreprocedentede la resistenciaa la proteína C activada (mutación del
/o de lo
donacióny ser concentrados o producidos de forma factor V Leiden), una mutación específicaen el gen de
Ples€n- la protrombina (mutación 20210 de la protrombina),
Ly rept- ificadaa partir de productos plasmáticos,o bien
pueden producirse por medio de procedimientos tec- y una deficiencia de la proteína C, de la proteína S o de
especiales,como concentrados recombinan- l a a n t i t r o m b i n a ,t i e n e nc o m o c o n s e c u e n c iuan i n c r e -
:mor¡á-
altamente purificados. Se encuentran disponibles mento en la producción de la fibrina, una importánte
nediata-
gre bajo fo¡mas recombinantes de ambos factoresVIII y IX; proteína que participa en la formación del coágulo. La
'a abun- a oue no son obtenidos de donantes humanos, hiperhomocisteinemia, un incremento en la cantidad
tienenel riesgo de infección que estápresenteen los de homocisteína (un tipo de aminoácido) en la sangre,
3,oculfe
derivados de sangre procedente de donación. aumenta el riesgo de coagulación en venas y arterias.
rresesde
r n1enor' dosis, la fiecuencia v la duración del tratamiento de- Otros trastornos que causan trombofilia se ad-
de la localización de la hemorragia y de la gra- quieren despuésdel nacimiento. Estostrastornos in-
Lente.ln-
lucir una del problema. Los factores de coagulación tam- cluyen coagulaciónintravasculardiseminada (a me-
moretÓn pueden ser utilizadospara evitar una hemorragia nudo asociadaa cáncer) y síndrome de anticuerpos
¡s articu- de una intervención quirúrgica o ante la primera antifosfolipídicos,también llamados anticuerpos an-
rmidades de pérdida de sangre. ticardiolipina (incluyendo la presenciade anticoagu-
AJgunas personascon hemofilia desarrollananti- lante lúpico), que incrementan el riesgo de coagula-
de la le¡-
rriasY di- contra 1osfactores de coasulación transfundi- ción debido a la sobreactivaciónde los factores de
bezaPro' como consecuencia,estosfactores son destruidos. coagulaciónde la sangre.
TI
SECCIÓN13 TRASTORNOS DE LA SANGRE
l

mento en el número de neutrófilos esLlnareacción ne- Los linfocitos por lo generalconstituyen del 2g ¿¡
c e s a r j ad e l o r g a n i s m oc, o m o u n i n t e n t op a l a c u r a rl e - 40 %ode los glóbulosblancosque se encuentranenla
sionesde diferentestipos y expulsarmicroorganismos sangre.El número de linfocitos suele estar por encima
o sllstanciasextrañas.Las infeccionesbacterianas,víri- de 1 500 célulaspor microlitro de sangreen los adultos
cas,micóticas y parasitarias producen un atrmento en y de 3 000 célulaspor microlitro de sangreen los niños.
la cantidad de neutrófilos en la sangre.El número se Una reducción en el número de linfocitos puedeno
incrementa en presenciade ciertaslesiones,talescomo causar una disminución significativa clelnrimero iotal
una fractura de cadera o una quemadura.Algunos de glóbulosblancos.
trastornosinflamatorios,incluidos los trastornosau- Son yarios los trastorDosque repercuten en Lrnadis-
toinmunitarios,como la artritis reumatoide,provocan minución del númerp de linfocitos en la sangre,j¡-
un incremento en el nírmero y la actividad de los neu- cluida la infección por el virus de la inmunodeficiencia
trófilos. Algtu.rosmedicamentos,como los corticoste- humana (VIH), el virus que causael sida.Asimismo,el
roides,producen un incremento del número de neu- estrésgrave, el uso de corticosteroides (como la pred-
trófilos en la sangre.Las leucemias mielocíticas llevan nisona),la quimioterapiapara el cáncery.la radiotera-
al incremento del número de neutrófilos maduros o pia reducen temporalmentela cantidad de linfocitos,
inmaduros en la sangre. La leducción grave en el nírmero de linfocitos seda en
'
Si las personastienen síntomas,como fiebre prolon- ciertos trastornos hereditarios (las inmunodeficiencias
gada,pérdida de peso o cansancio,los médicos realizan h e r e d i t a r i a se, v é a s ep g . I 3 5 9 ) .
a n á l i s i s a n g r t t n e oisn,c l t L i d oe l l r e m o g r a m ac o m p l e t o . Existen tres tipos de linfocitos: los linfocitos B, kx
Si los médicos descubrettun nítmero de neutrófilos linfocitos T y los linfocitos citolíticos naturales,quedes-
oor encina de lo normal, se analiza una muestra de empeñan,todos ellos,funcionesimportantesen el sis-
iangre al microscopio para determinar si existeuna tema inmunitario. Un número bajo de linfocitos B lleva
ftrga de los neutrófilos inmaduros (mieloblastos) de Ia a una disminución en el número de célulasplasmáticas
m é d u l aó s e ah ¡ c i a e l t o r r e n t es a n g l l l n e oL r p r b s e n c i a y a una baja producción de anticuerpos.Laspersonas
de neutrófilos inmaduros en el torrente sanguíneo con muy pocos linfocitos T o muy pocas célulascitolí-
puede ser indicio de un trastorno medular, como la ticas naturales tienen problemas para controlar ciertns
infecciones,en especialvíricas,parasitarias y rnicóticas.
leucemia.En estoscasosse toma habitualmenteuna
Es posible qr-relas deficiencias importantes en los linfo-
muestra de médula ósea(biopsia de médula ósea, o
v é a s ep g . 1 2 6 1 ) . citos puedan derivar en infeccionesde difícil control,
Un incrementoen el número de neutrófilosmadu- one pneden ser fatales.
ros en la sangreno sueleser un problema en sí mismo.
P o r I o l a n t o .l o s m é d i c o ss e c e l l l r a ne n t r J t a r e l t l r s - {. Síntomasy diagnóstico
torno o la enfermedadcausantedel incremento del nú-
mero de neutrófilos. La linfocitopenia levepuede no causarsÍntomasy suele
cletectarsepor casualidaden un hemograma completo
realizadopor otras causas.La reduccióndrásticaenel
número de linfocitos lleva a infecciones causadaspor
ü6 Linfocitopen¡a bacterias,virus, hongosy parásitos.
La linfocitopenia consiste en un número anormalmanle Cuando el número de linfocitos se reduce drástica-
bajo de linfocitos en ln snngre. mente, los médicos suelenextraer una muestra ctenle-
dula óseapara su examenal microscopio (biopsiade
E Muchos trastornos ¡educen el nútmerode linfocitos médula ósea).La cantidadde cadauno de los tiposes-
en la sangre,pero el SIDA y la malnutrición son los más fre- oecíficosde linfocitos (linfocitos T, linfocitos B y ltn'
cuentes. iocitos citolíticos naturales)también se Puededeter
la
ñ Las personasafectadaspueden no tener síntomaso, minar en el análisisde sangre.La disminució¡ en
cantidad de ciertas clasesde linfocitos a1rudaa los me-
en algunos casos,tener fiebre y otros síntomas de infección. er
d Pa¡a estal¡lecerel diagnóstico de linfocitoPenia se uti- dicos a diagnosticaralgunasenfermedades,como
Iiza una muestra de sangre,Pero para determinat la causa s ; d a ,o c i e r r a si n m u n o d e f i c i e n c i ahse r e d i t a r i a s
puede ser necesariauna muestra de médula óseao de los
gánglioslinfaticos. d. Tratamiento
E Los médicostratan la causade linfocitopenia
6 A algunaspersonasseles administra gammaglobulina El tratamiento dependeprincipalmente de la causit
suerc
y en algunos casosresulta eficaz el trasplante de célulaspro- La linfocitopenia causadapor medicamentos
inte-
eenitoraso célulasmadre. normalizarse pocos días dispués de haberse
( ¿l,itttlol5lt I l ? . \, l i ' l ( \ , , \ | , l ¡ , ' r , l , r l r tI ' r : l : l \ \ r 1 l ü m f f

uartc, a la liberación cleiinfbcitos ilmaduros (linfo-


L20al tlastos) o de célulasde linfoma hacia el torrente san- -
Lenla suíneo. La enfermedadde Gravesy la enfermedadde
ncima O 5¡d¿ Órohn conllevanutl incLernetttoen e1número de lin-
l i n f o ¡ ¡ a sl,i n f o r n ad e l - l o r l g -
dultos i t¡,'.*, 116'¡¡emias, f o c i l o sc i r c u l a rtre s .
-
r.rrños, CL¡ando a
e l n t i m e ¡ od e l i n f o c i t o s u m e n l a l
, o s s i n l o -
(como la tuberculosismi-
de no lnlnf"..ion", crónicas mas puedenser debidosa la infeccióno la enfermedaC
-
l total lia¡). o u a h " u uc a r ¡ s a deol i n c r e ¡ l r e l t t om, á sq u e a a l a u l n e l l t o
¿ T r ¿ s L o r nhoes r e c l i t ¿ r i o i csi e r t a :a g a m m a g l o b t r l i -
de Diceorge, síndromede Wis- mismo .le su número. Cuando se sospechauna infec-
,.,n,¡¡¿5, 5ínrlrome
ra dis- i e n L i dg r ¿ v e ción, los médicos realizananálisisde sangre.Cuandt -
re) III- l o r t - ¡ l . J r ¡ c hs,í n d r o m ed e i n m u ¡ r o d e f t el r-néclico descubreun aumento en el nítmero de lin-
conrbinada y ataxia{elangiectasia)'
rencla
g Artritisfeumatoicle. locitos,seexamin.:al tnicloscopiotllla muesltade san-
nro,el
,l Algunasinfeccionesvirales' gre para determinar si los linfocitos preseutesen el to--
pred-
eriternatoso si:témicotlupusl rrenle sanguíneoestán activados(como ocurre en el
1 Ltr-pus
.otera- caso de las infeccionesvíricas) o si setrata de linfocitos
ccitos. inmaduros o anormales(como sucedeen ciertasleu -
:daen Si Ia linfo- cemiaso linfomas).
rrumpiclola administración del fármaco
encias
asociada al.sida' Ia terapia combinada El tratamiento adecuadopara Ia leucocitosislinfo-
.itop"uiu está
diferentes c í t i c l d e p e n d ed e l . t c a t r s a .
r B, los .o,, ul -".rot tres sustanciasantivíricas de
incrementa el núrmero de linfocitos T y mejora
re des- clases
la stlpervivencra.
. el sN-
B lleva
EKTrastornosdel rnonoc¡to
oáticas Los monocitos ayudan a otros glóbulosblancosa eli
rsonas minar tejidos mllettos o clañados,destruir células-
citolí- son Iascausas
El siday la clesnutriciórr nrás [re- (¿r¡ceros¿ y sr e g L r l . lrlr j n l n L r n i d acdo n t r ¿s u s l . l n L i a s
cleftas
cuentesde linfocitoPenia. extrañas.Los monocitos se producen en la médul
:óticas. óseay luego entran en el torrente sanguíneo,donde-
; linfo- representanentre el 1 y el 10 o/ode los leucocitoscir-
ontrol, culantes (de 200 a 600 monocitos por microlitro d --
La gammaglobulina (una sustanciarica en anticuer- sangre).Despuésde pasar pocashoras en el torrente
(el bazo, el hígado, el
pos)seprescribepara contribuir a evitar infecciones sanguíneo,migran a los tejidos
en personascon muy Pocoslinfocitos B (que, por lo oulmón v la médula ósea), donde se convierten e'-
tanto,tienen deficiencia en la producción de anticuer- macrófagos,las pr incipales célulasdepuradoras del
y suele genéticasqu,-
pos).En el caso de personascon inmunodefi.ciencia sistema inrnunitario. Las alteraciones
mpleto afectanla función de los monocitos y de los macrófa -
hereditariapuede ser beneficioso un trasplante de mé-
:a en el de desechos en las cé-
dulaósea(célulasprogenitoras).Ante una infección, gos y causanuna acumulación
las por l u l a s ,d a n o r i g e n a l a se n f e r m e d a d ecsu y ac a u s ae s c '
debeadministrarseel medicamento específico:anti-
biótico,antimicótico, antivírico o antiparasitario, para depósito de lípidos (como ocurre en la enfermedac-'
:¿snca- de Gaucher, e véasepg. 2241,y en la enfermedad de
combatir el agente infeccioso.
ciemé- Niemann-Pick, o véasePg.2242).
psiade Se produce un aumento del número de monocitos-
pOses-
ll Leucocitosis linfocítica en la sangre(monocitosis) como respuestaa infecciones
Jynn- crónicas,enfermedadesautoinmunitarias' trastornos i
:deter-
La leucocitosis linfocítica consiste en una cafltidad la sangrey cáncer.La proliferación de macrófagosen los-
nenla a infecciones'sarcoi-
a¡ormalmente altá de linfocítos en la sangre. tejldosseproducecomo respuesta
losmé-
dosis c (véasepg.630) y granulomatosisde célulasc -
omo el
El número de linfocitos aumenta como respuesta L a n g e r h a n es ( v e a s ep g . 6 2 8 )
a infecciones, especialmentelas de naturalezavírica' L a d i s m i n u c i ó n e n e l n ú m e r o d e m o n o c i t o se n l '
Algunasinfeccionesbacterianas,talescomo la tuber- sangre (monocitopenia) se produce como resPuest-
culosis,también provocan un incremento del número a la liberación de toxinas en la sangre por ciertos
l
delinfocitos.Ciertos tipos de cáncer,como los linfo- tipos de bacterias(endotoxemia),así como tambié'
I CaUsa'
masy la leucemialinfocítica agudao crónica,produ- en las personas que reciben quimioterapia o cortr-
,s suele
cenun aumento del número de Iinfocitos, debido, en costeroides.
.e inte:
.f-
ri- Lasenfermedadesde Iascadenaspesadasse clasifi- con la enfermedadde las cadenaspesadasgamma no
o-^ cansegúnel tipo de cadenapesadaproducida:alfa (cr), presentansíntomas.La infiltración de la médula ósea
o Éamma(Y) o mi (P). por las células plasmáticascancerosasprovoca que
La enferrnedadde las cadenaspesadasalfa (cr) afecta otras personaspresentensíntomasrecurrentesde in-
I^ sobretodo a adultos jóvenesde Oriente Medio o con fección,como fiebrey escalofiíosasociadosa una dis-
o., antepasados mediterráneos.La infiltración de las pare- mi¡lución en el número de glóbulosblancos,cansancio
desdel tracto intestinal por las célulasplasmáticascan- y debilidad asociadosa anemiagrave.Las célulasplas-
c^ ccrosas a ¡nenudo impide la absorción adecuadade los máticas cancerosastambién agrandan el hígado y el
at nutrientesde los alimentós(malabsorción),lo que da bazo.Quienespresentansíntomaspuedenrespondera
comoresllltadodiarrea intensay pérdida de peso.La medicamentosantineoplásicos (quimioterápicos),cor-
enfermedad de la cadenapesadaalfa progresarápida- l i c o s r c l o i d eys t e r a p i rd e r a d i a c i ó n .
a- m€nte y la mitad de las personasafectadasmueren antes La enfermedadde las cadenaspesadasmi (p), la más
.t- El tratamiento con ciclofosfamida,predni- rara de las tres enfermedadesde cadenaspesadas,
deun año.
sona(un colticosteroide) y antibióticos PLrederetrasar puedecausaragrandamientodel hígadoy del bazo,así
laprogresiónde la enfermedado llevara su remisión. como también de los ganglioslinfáticos en el abdo-
ii- La enfermedad de las cadenaspesadasgamma (1) men. El tiempo de supervivenciay la respuestaa la qui-
afectasobretodo a adultosmayores.Algunaspersonas mioterauiason muy variables.
a;

l,
,t^

]-
Lasletrcemiasson cánceresr.lelos glóbulos blancos,o de 6 Leucemiamielocíticacrónrca.
e- Iascélulasque maduran a glóbulos blancol Los tipos se definen de acuerdocon la rapidez con
ti_ que progresany el tipo y características de los glóbu-
L o s g l ó b u l o s b l a n c o ss e o r i g i n a n a p a r t i r d e l a s Ios blancos que se convierten en célulascancerosas.
h- célulasprogenitoras en la médula ósea.A veces se Las leucemiasagudasprogresanrápidamente y con-
o producenerrores en su maduración, y algunos frag- sistenen célulasinmaduras;Iasleucemiascrónicasse
: mertos de los cromosomas se reorganizan,Los cro- desarrollan lentamente y col'Isistenen células más
:s. mosomasanormales resultantes interfieren con el maduras.Las leucemiaslinfocíticassurgen a partir de
EI controlnormal de la división celular,y hacen que las cambios cancerososer.rlos linfocitos o en las células
I célulassemultipliquen sin control y se conviertan en que normalmente maduran a linfocitos;las leucemias
lt- cancerosas (malignas),lo que a su vez deriva en una 'mielocíticas (mieloides)se desarrollana Partir de al-
o.s- leucemia.Las células leucémicasocupan la médula teracionescancerosas en las célulasque normalmente
I ósea,y van reemplazandoo suprimiendo la función producen neutrófilos, basófilos,eosinófilosy mono-
a- tlelas célulasque se convierten en glóbulos blancos cltos.
normales.Esta interferencia con la función celular
normal de la médula óseapuede llevar a la produc-
re- ciónde un número inadecuadode célulasrojas (cau-
"i" Causas
s a n d oa n e m i a ) , g l ó b u l o s b l a n c o s ( a u m e n t a n d o e l La causade la mayoríade los tipos de leucemiaaún se
riesgode infección), y plaqLletas(con mayor riesgo desconoce. La exposicióna la radiación,a ciertostipos
dehemorragia).Estascélulasm'alignastambién pue- de quimioterapia o a ciertos químicos (como benzeno)
deninvadir otros órganos, como el hÍgado, el bazo, incrementael riesgode desarrollaralgunasformas de
losganglioslinfáticos, Ios testículosy el cerebro. l e r ¡ c e m i as,i b i e n e s t ¡s o l o a p a r e c e n u n P e q u e ñ on u -
Lasleucemiasse clasificanen cuatro grupos princt- mero de esaspersonas.Ciertostrastornoshereditarios,
pales: talescomo el síndromede Down y el síndromede Fan-
. I e u c e m i al i n f o c r t i c aa g t r d a . coni, también aumentan el riesgo.En algunasperso-
ti- . Leucemiamielocíticaaguda. n a s ,l a I e r L c e m ie¿s t ác a u s a d a p o r c i e r t a sa n o m a l í a e
sn
. Leucemialinfocítica crónica. los cromosomas.Sesospechafuertementeque un virus
'f
sDccltiFl l r R/\S'lOltNOS Dt LA S.'\N(iliE

conocido como vil'Lls linfotrópico humano de células que normalmente se convierten en linfocitos se trnns-
T tipo I (HTLV-1), que essimilar al virus que provoca forman en cancerosasy rápidamente reemplazan a las
el sida,puede ser la causade un tipo raro de leucemia células normales que se encuentran en la médula ósen.
linlocítica llar.nada leucemiade célulasT del adulto.La
por
ir.rfecciór.r el virus de Epstein-Barrha sido asociada E Laspersonas afectadaspuedentenersíntolalas como
con una foltna agresivade leucemia linfocítica llamada fiebre,debilidad,y palidez,debidoa que tienenn.ruypoctrs
leucemiade Burkitt. célulasnormalesen la sangre.
g Generalmente se realizananálisisde sallgrey ulla
*i Tratamiento biopsiade médulaósea.
e Seadministra quimioterapia,a menudoefectiva.
Muchas leucemiaspueden se¡ tratadas efectivamente'y
algunas se pueden curar. Cuando la leucemia estábajo La leucemialinfocíticaaguda(LLA) apareceen per-
control, se dice que las personasestáIren femisión. La sonas de cualquier edad, pero es el cáncer más [re-
reapariciór.rde las célulasleucémicassedeñne como re- cuente en los niños, representandoel 25 o/ode todoslos
caída.Algunas personasen recaídapueden tener que en- cánceresen los menoresde 15 años.La leucemialinfo-
frentar una calidad de vida deteriorada, y el beneficio cítica aguda afecta con mayor frecuencia a los niños de
potencial que se derive del hecho de continuar e[ trata- entre 2 y 5 años de edad.En la población adulta' resrtlt;t
miento puede ser extremadamentelimitado. En tales relalivamente rJe
m á s f r e c u e n t ee n p e l s o n a sm a y o r e <
casospuede ser más importante garantizaruna vida có- 45 años.
moda para las personas,que int€ntar prolongar míni- En la leucemia linfocítica aguda,lascélulasleucé-
mamente la supervivencia.Las personasafectadasy los micas muy inmaduras se acumulan en la médula
miembros de su familia deben participar en estasdeci- ó s e ; , d e s t r u y e n d oy r e e m p l a z a n d oa l a s q u e p r o d t r -
siones.Es mucho lo que puede hacersepara brindar a cen 91óbulossanguíneosnormales.Las célulasleucé-
estaspersonastratamiento compasivo,alivio de los sín- micas también son transportadas Por el torrcnte
tomas 6, (véasepg.75) y preservaciónde la dignidad. sanguíneo hacia el hígado, el bazo, los ganglioslin-
f u t i c o s , e l c e r e b r o y l o s t e s t í c u l o s ,d o n d e p u e d e n
continuar su crecimiento y división. Pueden provo-
$N Let¡cemialinfocíticaaguda c ¿ r j r r i t ¿ c i ó nd e l a m e m b r a n aq u e r e c u b r ee l c e r e b r o
y l a m é d u l a e s p i n a l ,c a u s a n d oi n f l a m a c i o n( l n e n i n -
La leucemia linfocítica aguda (linfoblóstica) esuna en' gitis), anemia, insuficiencia hepáticay renal y lesto-
fermedad potencialmente tnortal, en la cual las células nes en otros órsanos.
-- ¡

y diagnóstico
* Síntomas .i. Tratamiento
lL I
Losprimeros síntomas son el resultado de la incapaci- La quimioterapia es altamente efectiva,y se administra
dad de la médula óseapara producir suficientesglóbu- en varias etapas.El objetivo del tratamiento inicial
los sanguíneosnormales. La fiebre y la sudoración ex- (quimioterapia de inducción) es lograr la remisión
cesiva,posibles indicios de infección, son producto de mediante la destrucción de las célulasleucémicas,para
la disminución del número de glóbulos blancosnor- que las célulasnormales vuelvan a crecer en la médula
males.La debilidad,el cansancioy la palidez,indicios ósea.Las personasque recibenquimioterapiapueden
de anemia,se deben a la falta de glóbulos rojos. El dé- requerir hospitalizacióndurante unos días o algunas

L ficit en el número de plaquetasprovoca tendencia a


Dresentar hematomasy a padecerhemorragias,como
semanas,segúnla rapidez con que se recuperela mé-
dula ósea.Puedenser necesarias transfusionesde san-
iremorragianasalo de las encías.Las célulasleucémicas gre y de plaquetaspara tratar la anemia e impedir Ia
t en el cerebro causan dolor de cabeza,vómito e irrita-
bilidad,nientras que las célulasleucémicasde la n-ré-
hemorragia, así como antibióticos para tratar las infec-
cionesbacterianas.
dulaóseaproducen dolor óseoy de las articulaciones. El empleo de líquidos intravenosos,y el tratamiento
1- Cuandolas célulasleucémicas agrandan el hígado y el con un fármaco llamado allopurinol, a1'udanal cuerpo
bazo,seexperimenta sensaciónde estarahíto o hincha- a eliminar sustanciasperjudiciales,talescomo el ácido
zón abdominal y, en algunos casos,dolor. úrico, que se liberan cuando las célulasleucémicas son
t destrtridas.
Habitualmente se utilizan varias combinaciones de
fármacosy las dosis se repiten durante varios días o se-
J- él 80% cle los niños que padecen
manas. Una de estascombinaciones consisteen admi-
nistrar prednisona(un corticosteroide)por vía oral y
s- I e u c e m i al i n f o c í t i c aa g u d as e c u r a n . dosis semanalesde vincristina (una droga antineoplá-
sica),administradapor vía intrayenosacon cualquier
tt. antraciclina(generalmentedaunorubicina),asparagi-
nasa ¡ algunas veces,ciclofosfamida. Se están investi-
I Los análisisde sangre,como un hemogramacom- gando otros fármacos.
AS pleto o (véasepg. 1259),proporcionan la primera evi- Cuando hay presencia de células leucémicas en las
denciade leucemialinfocítica aguda.El número total de membranas que recubren el cerebro y Ia médula espi-
l glóbulosblancospuede serbajo, normal o elevado,pero nal (meninges), el tratamiento consisteen inyectar me-
la cantidadde glóbulos rojos y plaquetasestácasisiem- totrexato, arabinósido de citosina,o ambos, directa-
pre por debajo de sus valoresnormalés.Además,en las mente en el líquido cefalorraquídeo.Este tratamiento
muestrasde sangre observadasal microscopio existen de quimioterapia puede combinarsecon radioterapia
r- glóbulosblancosinmaduros (blastos).Paraconfirmar el en el cerebro. Incluso cuando existapoca evidencia de
diagnóstico,y para lograr diferenciar una leucemia lin- afectación cerebral por la leucemia, suele aplicarse un
: fociticaagudade otros tiposde Ieucemia,casisiemprese tratamiento parecido como medida preventiva,dada la
)- realizauna biopsiade médula óseao (véasepg. 1261). gran probabilidad de propagación de las célulascance-
rosashacialas meninges.
t Pocassemanasdespuésdel tratamiento intensivo ini-
* Pronóstico
cial, seadministra un tratamiento adicional (quimiote-
Antesde existir un tratamiento, la mayoría de las per- rapia de consolidación), con el fin de destruir cualquier
sonasque padecíaleucemialinfocítica agudamorían célula leucémicaresidual.Algunos fármacosque fueron
; dentrode Ios 4 mesesque seguíanal diagnóstico.Ac- utilizados durante la fasede inducción, u otros adicio-
tualmente,casiel 80 o/ode los niños y entre un 30 y un nales,pueden administrarse variasvecesen el curso de
é 40 7o de los adultos con esta enfermedad se curan. En muchas semanas.El tratamiento Posterior (quimiote-
la mayoriade los casos,el primer tratamientocon qui- rapia de mantenimiento), que norrnalmente consisteen
mioterapiaconsigueel control de la enfermedad(re- el uso de un menor número de fármacos, a vecesen
lIr misión completa). Los niños con edades enlre 3 y 7 dosis inferiores a las de la faseinicial, puede continuar
)- añosfienenel mejor prondsticollos niños menoresde durante un plazo de 2 a 3 años. Para algunaspersonas
2 añosy los adultos mayores no tienen tan buena res- con gran riesgode tener recaídasdebido a las anomalías
l- puestaal tratamiento. El número de glóbulos blancos cromosómicas específicasque se encuentran en sus cé-
)- I lasanomalíascromosómicas esDecíficasen las células lulas,serecomiendael trasplantede célulasprogenitoras
leucemicas tambien condicionan el pronostico. @ (véasepg. 1396)durantela primera remisión.
'lttAS
sEccrÓN t.l l(lRNl)S l)E l.¡\5i\N(lllll

Lascélulasleucérnicas puedeuleapaleceral cabode La leucemiamielocíticaaguda(LMA) esel tipo r.r,


un tiempo (un trastorno denominado recaída) en la frecuente de leucemia er.rla población adulta, aunqÑ
sangre,lá rnédula ósea,el cerebro o los testículos.Su re- puede aparecera cualquieredad.
aparición en la médula óseaes particularmentegrave. En la leucemiamielocítica aguda,lascélulasleucén.-
En casode recaída,de nuevo se administta quimiote- casinmaduras se acumulan rápidan.renteen la rnédula
r a p i a ,y , a u n q u el a m a y o r i ad e l a sp e r s o n a sr c s p o n d e n ósea,destruyendo y reemplazando a las que produc'
positivamente al tratalrliento, la enfermedad tieue una glóbulos sanguíneosnormales.Las célulaslettcémi¿*
alta tendencia a recidiva¡ especialmenteen niños me- son liberadasal torrente sanguíneoy transportadasa
nores de 2 añosy en adultos.Cuando lascélulasleucé- otros órganos,donde continúrancreciendoy dividié'
micas reapareceneu el cerebro, se ilyecta un fármaco dose. Pueden formar pequeñasmasas(cloromas) de¡,--.
antineoplásico en el líquido cefalorraquídeo 1 o 2 veces tro o debajo de Ia piel, en las encíasy en los ojos.
por semana.Si la reaparición de la leucemia se da en La leucemia promielocitica aguda es un subtipo
los testículos,se administra radioterapia combinada leucemiamielocíticaaguda.En estavariante,lasa¡c-
con quimioterapia. rnalíascromosómicasde los promielocitos (que son cé-
Para quienessufren una recaída,la quimioterapia lulas en una etapaternprana del procesode macluraci,
- a dosis altasjunto con el trasplantealogér.rico de célu- que las transformará en neutrófilos) impiden la unióh-
1asprogenitoras ofrece Ia mejor oportunidad de cura- y la actividad de la vitamina A. Sin la actividad de la vi-
ción, pero el trasplante solo se puede emplear si se tamina A, se interrumpe la maduración normal de
-
dispone de célulasprogenitotas de una pelsona que célulasy se acunulan los promielocitos anormales.
tenga tejidos compatibles (HLA-compatible). El do-
n a n l es u e l es e rh a b i t t r a l m e n tuen h e l n r a n oo u n a h e r - {' Síntomasy diagnóstico
mana, alrnque a vecesse utilizan células cle miembros
l e j a n o sd e i a f a m i l i a ,d e d o n a n t e sn o e m p a r e n t a d o os Los primeros síntomas de la leucemia mielocítir-
célulasprogenitoras umbilicales.El trasplantede cé- aguda son muy simil¿resa los de la leucemia linfocítl -.
lulas progenitorasrara vez se realizaen personasma- agucla o (véasepg. 1300).Aunque la meningitis es
yores dc 65 arios' porque hay menos probabilidades menos frecuenteque en la leucemialinfocíticaaguC
de éxito, y aurnenta el riesgo de que los efectos adver- las células cancelosasde la leucemia mielocítica agu.'-
sos seanfatales. puedencausarinflamación de las membrauasquec -
El tlatamiento adicional que serequiere despuésde bren el cerebroy la médula espinal(meninges).
una recaída,en el caso de personasno candidatas a un El diagnóstico de leucemia mielocítica aguda (LMr"¡
trasplante de célulasprogenitoras, no sueleser efectivo, también es similar al de la leucemialinfocítica aguda
y tiende a ser mal tolerado, provocando en general que (LLA). Paraconfirmar el diagnóstico,y para diferenc
las personasse sientan aún más enfermas.No obstante, la LMA de otros tipos de leucemia, casi siempre esne-
pueden obtenerseremisiones.Los cuidados para pa- cesariorealizaruna biopsia de médula ósea o (véase
cientesterminales se deben consideraren quienesno pg.lzbl).
respondanal tratamiento e (véasepg.70).
.i. Pronóstico

$# Leucemiamielocíticaaguda S i n t r a t a m i e n t o ,l a m a y o r í ad e l o s p e r s o n a sc o n l e d :
cemia mielocítica agudarlueren en pocassenlanas ^
La leucemia mielocítica aguda (mieloide, mielógena, algunos meses clespuésdel diagnóstico. Con tra. -
mieloblástica, mielomonocítica) es una enfermedad m i e n t o ,e n t r eu n 2 0 y u n 4 0 o / od e l ¿ sp e t s o n r ss o b r e -
potencialmente mortal, en la que las céIulasque secon- viven al menos 5 años, sin sufri¡ recaídas.Dado g'''
vierten en neutrófilos, basófilos,eosinófilosy monocitos estascasisiempre seproducen dentro de los primet.-
se transforntan en cancerosasy reemplazan nipida- 5 años que siguen al tratamiento inicial, la mayorla de
''
mente a las células normales de la médula ósea. l a sp e r s o n a sq u e , d e s p u é sd e 5 ¿ ñ o s ,p e r m a n e c e n
bres de leucemiase considerancuradas.Las petson--
u Laspersonasafectadasestán cansadas,empalidecen, con peor pronóstico son las mayores de 60 años'las
tienen propensióna desarrollarinfecciones,tienen fiebrey que desarrollan la leucemia mielocítica aguda d'
sufrenfácilmentebemal.omas y hemorragias. pués de haber sido sometidas a quimioterapia y ¡¿--
a Parael diagnósticoson necesa¡ios análisisde sangrey dioterapia como tratamiento para otros cánc€res' y
examende médula ósea. aquellas cuya leucemia evoluciona lentamente tl
! El tratamientoincluyela quimioterapia para lograr la haber tenido períodos de meseso años con hemogra:-
remisión,y quimioterapiaadicionalparaevitarlasrecaídas. mas ano¡males.
¡w-

E n l o s s í n d r o m e sm i e l o di s p l á si c o s s e d e s a r r o l l a L a s p e r s o n a sq u e p a d e c e hs í n d r o m e sm i e l o d i s -
L r n ae s t i r p ed e c é l u l a si d é n t i c a s( c l o n )q u e i n f i l t r al a p l á s i c o ss u e l e nn e c e s i t atrr a n s f u s i o n edse g l ó b u l o s
l n r é d u l aó s e a .E s t a sc é l u l a sa n o r m a l e sn o c r e c e nn ¡ r o j o s .S o l a m e n t es e t r a n s f u n d e np l a q u e t a sc u a n d o
n r a d u r a nc o n n o r m a l i d a dy o b s t a c r - r l i zl aa f u n c i ó n l a s p e r s o n a sp r e s e n t a nh e m o r r a g i a s¡ n c o n t r o l a -
s n o r m a ld e l a m é d u l a ó s e a ,p r o v o c a n d ou n d é f i c i t b l e s ,o e n c a s od e q u e s e a n e c e s a r i au n a i n t e r v e n -
d e g l ó b u l o sr o j o s ,g l ó b u l o sb l a n c o sy p l a q u e t a sE. n c ¡ ó n q u ¡ r ú r g i c ay e l n ú m e r od e p l a q u e t a s e ab a j o .
a l g u n a sp e r s o n a sr, e s u l t aa f e c t a d ap r i n c i p a l m e n t e L a s p e r s o n a sq u e p r e s e n t a nr ¡ n n ú m e r o m u y b a j o
la producciónde glóbulosrojos. Los sinclromes c l e n e u t r ó f i l o sq, u e s o n l o s g l ó b u l o sb l a n c o sq u e
m i e l o d i s p l á s i c osse p r e s e n t a nc o n m a y o r f r e c u e n - c o m b a t e n l a i n f e c c i ó n ,m e j o r a n c o n i n y e c c i o n e s
cia en las personasmayoresde 50 años. La enfer- ¡ntermitentesde un tipo especial de proteína de-
medad afecta2 vecesmás a los hombresque a las n o m i n a d of a c t o ¡ ' e s t i m u l a n dt ee c o l o ni a s .
muJeres. L o s f á r m a c o sa z a c i t i < l i n ay d e o x i a z a c i t i d i n a
n E n g e n e r a ln o s e c o n o c e l a c a u s a .S i n e m b a r g o , p u e d e n r e d u c i r l a n e c e s i d a dd e t r a n s f u s i o n eys
e n a l g u n a sp e r s o n a s l/a e x p o s i c i ó nd e l a m é d u l a p r o l o n g a rl a s u p e r v i v e n c i ap, e r o n o c u r a n l o s s í n -
ó s e aa l a r a d i o t e r a p i ao a c i e r t o st i p o s d e f á r m a - d r o m e s m i e l o d i s p l á s i c o sE. l t r a s p l a n t ea l o g é n i c o
is c o s a n t i n e o p l á s i c opso d r í at e n e ra l g o q u e v e r c o n d e c é l u l a s p r o g e n i t o r a sc o n s i g u e l a c u r a c i ó n e n
sudesarroilo. a l g un o s c a s o s .
L o s s í n t o m a se v o l u c i o n a nm u y l e n t a m e n t e .E s A u n q u e s e p i e n s aq u e l o s s i n d r o m e sm i e l o d i s -
f r e c u e n t el a a p a r i c i ó nc l ef a t i g a ,d e b i l i d a dy o t r o s p l á s ¡ c o sc o n s t i t u y e nL r nt ¡ p o d e l e u c e m i a ,s u e l e n
s í n t o m a sr e l a c i o n a d o sc o n l a a n e m i a .S i c l i s m i n u - p r o g r e s adr e f o r m a g r a d u a l ,a l o l a r g oc l eu n p e r í o -
:a
y e e l n ú n r e r od e g l ó b u l o sb l a n c o ss g p u e d e p r e - d o q u e o s c i l ae n t r ev a r i o sm e s e so a ñ o s .E n u n 1 0
:a
s e n t a rf i e b r ed e o r i g e ni n f e c c i o s oS . i e l n ú m e r od e a 3 0 % d e l o s c a s o s ,u n s í n d r o m em i e l o c l i s p l á s i c o
i
p l a q u e t a sd i s m i n r - r y ee,s p r o b a b l ec ¡ u es e p r o d u z - s e t r a n s f o r m ae n u n a i e u c e m i am i e l o i d e a g u d a
a,
¡^ c a n h e m o r r a g i a sa n o r m a l e sy a p a r e z c a nh e m a t o - ( L M A ) . E l t r a t a m ¡ e n t oc o r . rq u i m i o t e r a p i ad u r a n t e
m a sc o n f a ci l i d a c l . l a s f a s e sp r e c o c e sd e l s í n d r o m em i e l o d i s p l á s i cnoo
S e s o s p e c h al a e x i s t e n c i ad e u n s í n d r o m em i e - a y u d a a p r e v e n i rs u t r a n s f o r r n a c i ó n en leucemia
l o d i s p l á s i c oc u a n d o l a s p e r s o n a sp r e s e n t a na n e - m i e l o i c l ea g u d a . S i s e p r o d u c e e s t a t r a n s f o r m a -
m i a i n e x p l i c a b l ey p e r s i s t e n t ep,e r o e l d i a g n ó s t i c o c i ó n , l a q u i m i o t e r a p i ap u e d es e r b e n e f i c i o s ap, e r o
r e q u i e r eu n a b i o p s i ad e m é d u l aó s e a . e s i m p r o b a b l eq u e l a e n f e r m e c l a dp u e d a c u r a r s e .

.3.Tratamiento daunorubicina (o idarubicina o mitoxantrone) du-


r a n t e3 d l a s .
Eltratamiento estádirigido a conseguir una pronta re- Una vezque la leucemia mielocítica agudaha remitido,
. misiór.rcon dest¡ucción de todas las célulasleucémicas. las personasreciben habitualmente varios ciclos adicio-
nalesde quimioterapia (quimioterapia de consolidación)
j- un número menor de fármacos oue la leucemia linfo- dlrrante semanaso mesesdespuésdel tratamiento inicial
:a- cíticaaguda. Además, generalmenteel tr atamiento para asegurarla destrucciónde la mayor cantidadposible
(^ haceque laspersonasse sientanpeor antesde comen- de célulasleucémicas.Por lo general, no se requiere un
u- , zara mejorar, ya que el tratamiento inhibe la actividad tratamiento preventivo para proteger el cerebro; tam-
' dela
:os médula ósea,reduciendoel número de glóbulos poco seha demostradomejoría en la tasade superviven-
.-
b l a n c o se,n p a r t i c u l a rd e n e u t r o f i l o sC
. u a n d oe x i s t e n cia con el uso de quimioterapia en dosisbajasa largo
Ir- muy pocos neutrófilos, aumenta la probabilidad de plazo (como sehaceen la leucemia linfocítica aguda).
las contraerinf€cciones.Hay que ser muy meticuloso para Quienes no responden al tratamiento, así como las
' ti impedirinfecciones,y si se produjera alguna,deberá personasjóvenes que están en remisión pero con alto
es- '1rsertratadadesdeel orime¡ momento. Sueleser nece- riesgo de recaída(lo que generalmenteseidentifica debido
r4:- ,';' sartorealizar transfusiones de glóbulos rojos y de pla- a ciertas anomalías cromosómicas) reciben un trata-
- i, quetas. miento combinadode quimioterapia a altasdosisseguido
ras ;i¡ . La primera fasedel tratamientocon medicamenros de trasplante de célulasprogenitoraso (veasepg. 1396).
gt- .1[r'(luimioterapiade inducción) incluye,por Io general, Cuando se produce una recaída,especialmenteen
¡i: unainfusión continua de citarabinadurante 7 díasv quienesno son candidatosa un trasplante de células
'I'RAS'fORNOSI]E LA SANCIiL,
SECCIÓN13

progenitoras,esmelloseficazy frecuentementemal to- Despuésvan extendiéndoseal hígado y al bazo' qugq.-


i".aio irrt.r,t"t un esquemade quirnioterapiaadicio mienzan a agrandarse.Los linfocitos cancerosostarn-
bién invaden la nédula ósea,donde sustituyen a lascé-
r-ral.Iniciar otro ciclo de quimioterapia resulta más efi-
Iulas normales y provocan una disminución en el
c a z e n l a s p e r s o n a sm a s j ó v e n e sy e n a q u e l l a sc u y a
remisión tuvo una duración superior a un año' Los número de glóbulos blancos y plaquetas en Ia sangre.
médicos suelentener en cuent¿muchos fectorespara El nivel de anticuerpos,las proteínas que aytLda¡..
recomendar un tratamiento de quimioterapia inten- combatir las infecciones,también disminuye. El sis-
tema inmunitario, que por 1ogeneral defiende al orga-
sivo adicional para las personasque presentan una re-
calda de leucemia mielocltica aguda. El tratamiento nismo contra gérmenes y sustanciasextrañas,alg¡¡1¡,
lrecesactúa de forma inadecuada y reacciona destlr-
c o n u n m e d i c a m e n t om á s n u e v o ( o z o g a m i c i n ag e m -
yendo tejidos normales. En algunas ocasiones,estasi-
t u z u m a b ) , q u e c o m b i n a u n a n t i c u e r p oc o n u n f á t '
maco antineoplásico, pretende atacar específicamentetuación deriva en la destrucción de los glóbulos rojos
y de las plaquetas.
las células leucémicas y resulta eficaz en algunos casos
de recaída. Sus beneficios a largo plazo no se han de- En Ia gran rrayoría de los casos,laleucemia linl'ocí-
terminado. tica crónica esun trastorno de los linfocitos B (células
B, o véasepg. 1356).Existenotros tipos de leucemia
Las personas que padecenleucemia promielocítica
aguda pueden ser tratadas con un tipo de vitamina Alinfocítica crónica que no están asociadasa célulasll.
denominado ácido todo-trans-retinoico.Los resulta- La leucemia de tricoleucocitos(las llamadastan.rbié¡
célulaspeludaso pilosas),que es un tipo de leucemia
dos son mejores cuando, además,se utiliza la quimio-
de células B poco fi'ecuentey de lenta progresión,pro'
terapia; actualmente más del 70 o/ode las personascon
leuáemia promielocítica aguda se pueden curar. Los duce un gran número de glóbulos blancos anormales
fármacos a base de arsénicoresultan especialmente que muestran trnas proyeccionespilosasobservablesal
microscopio. La leucemia de célulasT (leucer.niade lin-
efectivos contra este subtipo de leucernia mielocítica
aguda. focitos T) es mucho menos frecuente que la de células
B. El síndrome de Sézaryes un tipo raro de leucentia
de célulasT, en el cual los linfocitos T cancerosos'que
comienzan como un cáncer de piel llamado micosis
EBLeucemialinfocíticacrónica
fungoide @ (véaserecuadlo en pg. 1311),creceny se
La leucemialinfocítica ctónicaesuna enfermedailen dividen rápidamente y penetran en el flujo sanguíneo,
Ia que los linfocitosmadurosseconviettenen cancero- convirliéndoseen célulasleucémicas'
sos,y gradualmentereemplazana lascélulasnormales
en losganglioslinfáticos. * síntomasy diagnóstico
r Las personasafectadaspuedenno tener síntomaso En los estadiosiniciales de leucemia linfocítica crónica,
puedentenersíntomasno específicos, comocansancio. la mayoría de las personasno presentansintomasy h
a Tambiénpuedenteneragrandamientode los ganglios enfermedad se diagnostica a partir del incremento del
de estarabltoso hinchazónabdominal.
y sensación
l.infáticos número de glóbulosblancos.Los sintomasposteriotes
o Parael diagnósticoson necesarioslos exámenesde pueden incluir ganglios linfáticos agrandados,cansan-
sangrey de una muestrade médulaósea. cio, inapetencia,pérdida de peso,ahogodurantela re-
E El tratamiento incluyemedicamentoscon fármacos alización de esfuerzosfísicosy sensaciónde estarahito
antineoplásicos, anticue¡posmonoclonales ¡ en algunos o de hinchazón abdominal producida por el aumento
casos,radioteraPia. del tamaño del bazo.
A medida que la leucemia linfocitica crónica pro-
Más de tres cuartas partes de las personasque pade- gresa,las personas palidecen y presentan hematomas
cen ieucemia linfocítica crónica (LLC) son mayores de con facilidad. Las infeccionesbacterianas,vlricas y mr
60 años, y la enfermedad no se presenta en niños' Este cóticasgeneralmenteno aparecenhastaun estadiomás
tipo de leucemia afecta a los varones con una frecuen- ava¡zado de la enfermedad.
cia de 2 a 3 vecesmayor que a las mujeres. La leucemia Algunas veces,la enfermedad se diagnosticacle
linfocítica érónica es el tipo de leucemia más frecuente forma casual, al observar, en un aniilisis de sangreso-
en América del Norte y Europa. Es rara en Japón y en licitado por oira raz6r', un aumento en el núme¡o oe
el sudesteasiático, lo cual indica que la herencia tiene linfocitos circulantes.Por lo general,no se requiereuna
que ver con la aparición de la enfermedad. biopsiade medula óseapara confirmar el diagnósttco'
porque pueden realizarseexámenesespeci¿lizados 0e
El número de linfocitos maduros cancerosos au-
menta primero en la sangrey en los ganglios linfáticos. los glóbulos sangulneos para catalogar los linfocitos'
,c!F(i

Capítulo
teo LEUCEMIAS
ffiIffi

I
Los análisistambién muestran un número reducido cle alquilantes,como el clorambucilo, que destruyelas cé-
glóbulosrojos,plaquetasy anticuerpos. lulas del cáncer interactuando con su ADN, o un me-
dicamento llamado fludarabina, que obstaculizala ca-
l
pacidad celular de formar ADN. Cualquierade estos
:.^ t¡atamientos controla la leucemialinfocítica crónica
a durante meseso añosy puede ser empleadode nuevo
La leucemialinfocíticacrónicano se manifiesta
con éxito cuando la leucemia reincide. Algunas veces,
l a p o b l a c i ó ni n f a n t i l .
la fludarabina se administra en forma conjunta con
s quimioterapiay un anticuerpomonoclonal.Estacom-
binación habitualmente esefectivapara oroducir la re-
m i s i ó n .C o n e l r i e m p o ,l a l e u c e m i al i n f ó c í t i c ac ¡ ó n i c a
{. Pronóstico
S sevuelve resistentea estosfármacos,y algunasveceses
La mayoría de los tipos de leucemia linfocítica crónica necesarioprobar tratamientos con medicamentos dis-
evolucionanlentamente.Los médicos determinan el tintos, o bien con anticllerpos monoclonales (tales
s progreso (estadificación) de la enfermedad para esta- como rituximab o alemtuzumab).En el casode la leu-
b;lece¡un pronóstico de supervivencia.La estadifica- cemiatricoleucocitoso célulaspeludas,la 2-clorodeo-
ción sebasaen factorestales como el número de linfo- xiadenosina y la deoxicoformicina son altamente efec-
I citos en la sangrey en la médula ósea,el tamaño del tivas y pueden controlar Ia enfermedaddurante más de
bazoy del hígado, la presenciao no de anemia y el nú- l5 años.
mero de Plaquetas. La anemia,secundariaa una disminución en el nú-
s Las personasque padecenleucemiade célulasB, a mero de glóbulos rojos, se trata con transfusionesde
1- menudosobrevivende 10 a 20 añoso más tras el dias- sangre y, en algunos casos)con inyecciones de eritro-
n ó s t i c oy, n o s u e l e np r e c i s a rt r a l a m i e n t oe n l o s e s t a - poyetina o darbopoetina (fármacosque estimulan la
s dios iniciales de la enfermedad. Las personasanémicas formación de glóbulos rojos). El número bajo de pla-
a--. o con un número bajo de plaquetasnecesitantrata- quetassetrata con transfusionesde estetipo de glóbu-
e miento más inmediato y tienen un pronóstico menos los sanguíneosy las infeccionesreciben tratamiento
S favorable.Habitualmente, la muerre acontece DoroLre antibiótico. La radioterapia se utiliza para reducir el ta-
lanrédulaóseano lograproducir un núnrerosLrficienre maño de los ganglios linfáticos, del hígado o del bazo,
de célulasnormales para transportar oxígeno, comba- cuando su aumento estácausandomolestiasy la cui-
tir infeccionese impedir hemorragias.Por lo general, mioterapiano ha sido eficaz.
el pronóstico en la leucemia de célulasT es peor.
Por razonesprobablementerelacionaclaicon cam-
bios en el sistema inmunitario, las personas que pade-
EBLeucemiamielocíticacrónica
l r cenleucemia linfocítica crónica tienen más tendencia
a a desarrollarotros cánceres,como por ejemplo de piel La leucemia mielocítica cróniea (mieloide, mielogénica"
.l o de pulmón. La leucemia linfocítica crónica también granulocítica) es una enfermedad en la que las céIulas
sepuede transformar en un tipo de cáncer del sistema que normalmente eyolucionarían a neutrófilos, basófi-
linfático más agresivo.(linfoma). los, eosinófilos y monocitos se yuelven cancerosas.

.i. Tratamiento g Las personasafectadaspasanpor una faseen la que


tienen síntomas inespecíficos como fatiga, anorexia y pér-
Dadoque la leucemialinfocítica crónicaprogresalen- dida de peso.
tamente,muchas personasno necesitantratamiento s A medida que la enfermedadprogresallos nódulos
duranteaños, hasta que el número de linfocitos co- linfáticos y el bazo aumentan de tamaño y aparecentam-
mtenzaa aumentar y los ganglios linfáticos empiezan bién palidez, fácil formación de hematomas y hemorragia.
a agrandarseo el número de glóbulos rojos o de pla- E Para el diagnóstico son necesarioslos análisis de san-
quetasdisminuye. gre,de médula óseay cromosómicos.
Los fármacos,incluidoslos corticosteroides, los an- ü El tratamiento consisteen la administraciónde ima-
tineoplásicos y los anticl:erposmonoclonales,utiliza- tinib o de quimioterapia a dosis altas,seguido del trasplante
dospara tratar la leucemia en sí misma aprdan a aliviar d e , . e l u l aps r o g e n i t o r a s .
r o ss i n t o m a sy r e d u c i re l c r e c i m i e n t od e I o s g a n g l i o s
) r ' l l n U t i c o sy d e l b a z o ,p e r o n o c r r r a nI a e n f e r m e d a dE. l La leucemia mieloide crónica (LMC) puede afectar
e ' tratamientofarmacológico inicial de la leucemia linfo- a personas de cualquier edad y sexo, aunque es poco
cltlcacrónica de célulasB consisteen medicamentos frecuente en niños menores de 10 ¿ños. La enfermedad
SECCIONl3 II{AS'tOitNOS Dlr LA SAN( il{L

se desarrolla con mayor ftecuencia en adultos de entre sangreexaminadasal microscopio 5eapreciau glóbu1s5
4 0 y 6 0 a t l o s .L ¡ c a l t s ag e n e r a l m e r r tees u l t r e o r d e ¡ r ¡ blancos iirmaduros, que, en una sitlración nolmal, solo
miento de dos cronosomas particulares en uno qüe se se hallan en la médula ósea.
La confirmación del diagr-róstico se obtiene al de-
denomina cromosoma Filadelfia'El cromosoma Fila-
delfia produce una enzilna anormal (tirosina quinasa), tectar rnediante análisiscromosó¡¡icos (citogenéti¡¿
que es responsabledel patrón de crecimiento anollnal o genéticamolecular) la presenciadel cromosomaFi-
de los glóbulos blancosen la leucemia mieloide crónica' Iadelfia.
En ia leucemia mieloide crónica, la mayoría de las
célulasleucémicasse Seneranen la médula ósea,pero oi" Pronósticoy tratamiento
algunas se producen en el bazo y en el l-rígado.A dife-
rencia cle las leucemias agudas,en las que existe ut.t Aunque la mayoríade los tratamientosno curan la en-
gran número de glóbulos blancos inmaduros (blastos), fermedad, hacen más lento su progreso.El fármaco
la fasecrónica de la leucerniamieloide crónica se ca- ir¡atinib y otros medicamentosnuevossimilaresb|¡-
racteriza por un fuerte incremento en el número de quean la enzima anormal producida por el ctomosoma
glóbulos6lancosde apariencianormal ¡ a veces'en el Filadelfia.Estosfármacosson más eficacesque otros
iúmero de plaquetas.En el curso de la enfermedad, tratamientos y sus efectossecundariosson leves.En
más y más células leucémicas llenan la médula óseay casode tratamiellto con imatinib, tomado por vía oral,
ol ras en Lranen el torrenle sanguineo. la supervivencia essuperior al 90 o/oa los 5 años de te-
Con el tiempo, las célulasleucémicassttfren más alizadoel diagnóstico.
cambios y la enfermedad progresa hacia una faseace- El trasplante de célulasprogenitoras o célulasmadrc
lerada y luego, inevitablemente, hacia la crisis blástica. @ (véasepg. 1396),combinado con altasclosisde tár-
En esta última solo se producen célulasleucémicasin macos antineoplásicos,puede curar la leucemiatnie-
maduras, una señaldel empeoramiento de la enferme- loide crónica. Sir.rembargo, el trasplante solo esposible
dad. El agranclamientomasivo del bazo, la fiebre y la en determinadas personas.Las célulasprogenitoras
pérdida de pesoson frecuentesen la crisisblástica. deben proceclerde un donante qLle tenga url tejido
compatible,por lo generarlun hermano. El trasplante
.i" Síntomasy diagnóstico es más efectivo en la etapa temprana de la enfermedad,
y es considerablementemenos eficaz en los casosen
Al inicio, en su fasecrónica,la leucemiamieloide cró- que la leucemia mieloide crónica progresarápida-
nica esasintomática. Sin etnbargo, algunaspelsonas se m e n t eo h a y u n a c r i s i sb l i s t i c a .
sienten cansadasy débiles, piérden el apetito, bajan de Cuando ocurre una crisisblástica,laspersonassolo
peso, tienen fiebre o sudoración noctruna y sensación viven unos pocos meses sin tratamiento. El trata'
de estar ahíto o de hinchazón abdominal, a consecuen- miento con imatinib, iunto con otros fármacosantine-
cia generalmentedel agrandamientodel bazo.A me- oplásicos,en algunoscasosextiendela supervivencia
dida que la enfermedad evoluciona hacia la ctisis blás- hasta 12 meseso más.También hay otros esquemas d€
tica, las personas empeoran porque el número de quimioterapia que pueden darse a las personas que sll'
glóbulos rojos y de plaquetasdisminuye, Io que pro- fren una recaída despuésdel tratamiento con imatinib
voca palidez, hernatomas y hemorragia. o que tienen leucemia mieloide crónica sin cromo-
El diagnóstico de leucemia mieloide crónica se sos- soma Filadelfia. Los medicamentos principales que se
pecha a partir de Ios resultados de un análisisde sangre utilizan son busulfán, hidroxiurea e interferón. Aunque
regular. La analítica muestra un número anormal- ninguno de estosfármacosprolonga la supervivencia,
mente elevadode glóbulos blancos.En las muestras de alrrdan a aliviar los síntomas.
rs
o^

z--
L-
Loslinfomas son eánceresde los linfocitos, que residen La enfermedad es más frecuente en los varones que
efl el sisteffia linfátíco y en los órgnnosformndores ile en las mujeres: resultan afectadosaproximadamente 3
sang'e. hombres por cada 2 mujeres. La enfermedadde Hodg-
kin rara vez seproduce antes de los l0 años de edad.Es
1 Los lillfomas son cánceresde un tipo específico de más frecuente en personas de edades comprendidas
:o elóbulosblancosconocidocomo linfocitos.Estascélu- entrelos 15 y los 40 añosy en personasmayoresde 50
)- ias ayudan a combati¡ las infecciones. Los linfomas años.
puedendesarrollarsetanto a partir de los linfocitos B La causadel linfoma de Hodgkin es desconocida.
)s iomo de los linfocitos T. Los linfocitos T son impor- Existeuna fuerte evidenciade que, en algunasperso-
ll_ tantesen la regulación del sistemainmunitario y para nas,Ia infección pol el virus de Epstein-Barresla causa
combatirlas infeccionesvíricas.Los linfocitos B pro- de que los linfocitos B sevuelvan cancerososy setrans-
e: ducenanticuerPos. formen en célulasReed-Sternberg.Aunque hay algunas
Los linfocitos se mueven por todo el organismo a familias en las que más de una personatiene linfoma
I travésdel torrente sanguíneoy de una compleja red de de Hodgkin, no es contagioso.
candlestubulares denominados vasos linfáticos a
(véase figura en pg. 1351).Los ganglioslinfáticos,di- .Í'Síntomas
seminadospor toda la red de vasoslinfáticos, albergan
as un gran número de linfocitos. Los linfocitos que se Las personascon linfoma de Hodgkin habitualmente
.t^ vuelvencancerosos(célulasde linforna) pueden per- notan la presenciade uno o más ganglioslinfáticos
manecerlimitados a un solo ganglio linfático o exten- agrandados,con mayor frecuencia en el cuello, y al-
Id, dersea l¿ médula ósea,al bazoo prácticamentea cual- gunasvecesen la axila o la ingle. Aunque por lo ge-
quierotro órgano. neral no se siente dolor, en algunas ocasiones los
L¿,- Lasdos principales variedadesde linfoma son el lin- ganglios linfáticos agrandados se notan dolorosos
fomade Hodgkin, anteriormenteconocido como en- durante unas horas despuésdel consumo de bebidas
) fermedadde Hodgkin, y los linfomas no hodgkinianos. alcohólicas.
ta- Loslinfomas no hodgkinianos son más frecuentesque En algunos casos,las personas con linfoma de
loslinfomas de Hodgkin. El linfoma de Burkitt y la mi- Hodgkin experimentan fi ebre,sudoración nócturna
( cosisfungoide constituyen dos subtipos del linfoma no y pérdida de peso.También se quejan de prurito ge-
de hodeldniano. neralizadoy cansancio.Algunas personaspresentan
;rl- fiebre de Pel-Ebstein,un patrón raro de temperatura
elevadaque dura varios días,alternando con tempe-
lo- ll Linfomade Hodgkin ratura normal o por debajo de lo normal, durante
días o semanas.Se pueden presentarotros slntomas
Laenfermedad de Hodgkin esun tipo de linfoma carac- según donde estén creciendo las célulascancerosas.
terízadopor Ia presencia de una claseparticular clecé- Por ejemplo, el agrandamiento de los ganglioslinfá-
Iulacancerosallamada célula de Reeil-Sternberg, ticos en el tórax estrecha parcialmente e irrita las
vías respiratorias,produciendo tos, molestias torá-
I I La causaesdesconocida. cico o ahogo. El crecimiento del bazo o de los gan-
l; I Losganglioslinfáticosaumentande tamaño pero no glios linfáticos en el abdomen causamolestiasabdo-
sondolorosos. minales.
i'
i, r Dependiendo del lugaren el queesténcreciendolas
células - "'
cancerosas,
aparecensintomastalescomo debilidad .1. Diagnóstico
"
i *"";;,ñ;;;;;"il;;.
[i I Parael diagnósticode l¿ enfermedad esnecesaria
l¡ Los médicos sospechanla presenciade linfoma cle
biopsia
de un gangliolinfático. Hodgkin cuando una persona sin infección aParente
$r
l'. f Co-o modalidades de tratamientoseempleanqui- presenta un crecimiento persistente e indoloro de los
nioterapia
y radiorerapia. ganglioslinfáticos que persistedurante semanas.La
$r.
5 r r L a m a y o rp a r t ed e l o sp a c i e n t essec u r a n . sospechasehacemás fuerte cuando el ganglio linfático
SECCIÓN I] :I I{AS'fOIINOS D]] L,ASANCRLI

Las célulasclellinfoma estáninvadiendola médula Ósea


Debilidad y dificultad resPiratoria,como
resultaclode un número escasode glóbuloslojos
(anemia).
Infección y fiebre,como consecuenciade la
disminución de la cifra de glóbulosblancos'
Hemorragias,producidaspor nna redttccióndel
número de Plaquetas.
Puedeaparecerdolor óseo.

Los ganglioslinfáticos aumentadosde tamaño corrprimen


Pérdidartela fuerzamuscttlar.
los nervios ciela médula espinalo los nervios de las cuerclas
Ronquera.
vocales.

Las célulasdel linfoma estár.robstruyendoel flujo clela bilis


Ictericia
desdeel hígado.

Inflamación de la cara,el cuello y las Los ganglioslinfáticos alrmentadosde tamaño obstruyenel


extremidades(síndrome de venacavasuperlor)' flujo de sangrede retorno de la cabezaal cotazón'

Inflamación de las piernasy de los pies (edema)' Las célulasdel linfoma estánobstruyendoel flujo del líquido
linfático clesdelas Piernas.

Tosy dificr'rltadresPiratolia. Las célulasdel linfoma estáninvadiendolos pulnones

Reciucciónde la capacidadpara combatir las Las cél-rlasdel linforna continúan diseminánclose'


infeccionese incremento de Ia susceptibilidada
padecerinfeccionesproducidaspor hongosy
virus.

de eslosslntomasPuedenproducirsepor mdsde una cdusa


'AlgL¡nos

agrandado se acompaña de fiebre, sudoración noc- El tipo de biopsia de¡rendede la loc¿iiztcióndel


trirna y pérdida de Peso.El crecimientorápido y dolo- ganglio;grandado,y de la cantidadde lejiclolrecesario'
roso de ios ganglioslinfáticos (que puede darse cuando ios médicosdeben extraerLlnacantidad sulicicntede
una personaestáresfriadao padeceuna infección) no te.jidopara poder distinguir el linforna de Hodgkittde
es caiacterísticodel linfoma de Hodgkin' A veces,se otro, ti'urtoitto, que puedancausarcrecimietrtodelos
detectanlos ganglioslinfáticos agrandadosen lo más gangliosIinfáticoi, t"i.r.o.tto los linforn¿rstlo irodgi<i'
profundo del pecho o del abdomen al realizar,pror ¡ l i ¡ n o s ,h s i n f e c c i o t r eysu t r o sc J l t c e r e \ .
otror auron"r, radiografíastorácicaso una tomografía Lir mejor manera de obtener suficiettiet¿.iidocon-
comDutarizada(TC). s i s t ee n P r a c t i c a ru n a b i o ¡ r s i ae s c i s i o n a lS c l l i t c eL t n ¡
Las anornalíasen el hemogramay otros análisisde pequeñair.rcisiónpara extrael una tnuestrildcl ganglto
sangreProPorcionanevidenciasadicionales'Sin err- i i n i a t ¡ . o .E n a l s t t ¡ r ocsa s o sc, u a n d ot i r rg a r r g l i cl i'n t i t i c . '
bargo,para hacerel diagnóstico,los médicosdebenre- a g r , r r t d a dsoce l l e L t e i l t rc:el l - c .¡{ el ¿ : u p e tf r i i : t " r p o r l t '
alizár una biopsia de un ganglio linfático afectado con ,J p.l"de obtener una carrtidadsuficientede tejidoin-
de
la finalidad de observar si es anormal y si se encuen- ,".'to..lo una agujahueca(aguiade biopsia)a través
un
tran célulasde Reed-Sternberg.Las célulasde Reed- Ia piel y al interior del ganglio linfático Cuan'1o
S t e r n b e r gs o n c é l u l a sc a n c e r o s ¿gsr a n d e sq u e t i e n e n gu,.rgliolinfati.o ograndi.lo ista próximo a una iocali-
ser
más de un núcleo. Su aparienciacaracterísticapuede 7u.i?n p.of.,ndo á el abdomeno el tórax, pttede
n"."rorio realizaruna cirugía para obtener uni;r rnues-
versecuando se examina al microscopiouna muestra
de tejido de los ganglios linfáticos. tra de tejido.
-1F-
I

f ,1'
'' 't'

Lirnitadoa un gangliolinfáticoregional.l Más del 80 7o

Afecta a dos o más ganglioslinfáticos regionalesen el Más del 80 o/o


mismo lado del diafragma,por encima o por debajode
este(por ejemplo,aumentode tamañode algunos
gangliosen el cuelloy en la axila).

III Afectaa ganglioslinfáticosregionalespor encimay por Del70 al80 o/o


debajodel diafragma (por ejernplo,algunosganglios
aumentadosde tamañoen el cuelloy en la ingle).

IV Afectaotraszonasdel organismo(talescomo la médula Más del50 o/o


ósea,los pulmoneso el hígado).
*Supervivencia cle 5 años sirt orra e¡tfermedad.
tUn ganglio linfático regional es una región del organisno con grupos de ganglios linfáticos que drenan la linfa.

* Estadificación gar.rglioslinfáticos agrandadoso en la diseminación del


linfoma al hígadoy otros órganos.
el
Antesde iniciar tratamiento, los médicos deben de- La tomografía por emisión de positrones (TEP)
terminarla extensióndel linfoma. esdecir,determinar constituye la técnicamás sensibleen la determinación
el estadÍode la enfernedacl. La elección del trata- del estadiodel linfoma de I-{odgkiny en la valoración
rnientoy el pronósticosetrasanen la estadiGcación. El de la respuestadel sujetoal tratamiento.Debido a que
exameninicial detectasolo un simple agrandamiento la TEP permite la identificaciónde tejido vivo,los mé-
delosgar.rglios linfáticos,pero los procedimientosque dicos utilizar.restatécnica de imagen despuésdel trata-
serealizanpara sabersi el linfoma seha diseminado y mienlo del pacientepara discriminarentretejido cica-
haciadónde (estadificación)pueden detectaruna en- tricial y linfoma de Hodgkin activo (aunquela TEP no
termedadmucho más extendida. siempre es una técnica precisaya que el tejido inflama-
La enferrnedadse clasific¿r en cuatro estadiossegútn torio también apareceen las imágenes).La mayor Parte
elá¡eadiseminada(I, II, III, IVi cuanto más alto es el de los sujetos que padecenenfermedad de Hodgkin no
nirmero,mayor es la diseninación del linfoma). Los requierenintervención quirúrgica para determinar si
d9L cuatroestadiossesubdividen,segúnla ausencia (A) o l a e nl e r m e d a ds e h a e x t e n d i d oa l a b d o m e n ,y a q u e l a
t
la presencia(B) de uno o más de los siguienteSsínto- totalidad de los pacientessetratan con quimioterapia,
de mas: que actílasobreel linfoma cualquieraque seasu loca-
,e Fiebreinexplicable(por encima de 37.5 'C du- lización.
de
ranteal menos 3 díasconsecutivos).
e Sudoraciónnocturna.
-^
e Pérdidade pesoinexplicablesuperioral l0 o/odel "i' Tratamientoy pronóstico
¡esocolporal en los 6 nre.'esplevios. La mayoría de las personascon linfoma de Hodgkin
rna Porejemplo,sedice qlre Lrnapersonaque padecettn pueden curarse con quimioterapia, combinada o no
,li^- linfomaen estadioiI y que ha experimentadosuclora- con radioterapia.
I
ción nocturna tiene un estadio IIB del linfoma de La quimioterapia íe utiliza como tratamiento en
ral, [{odgkin. todos los estadiosde la enfermedad.Los médicossue-
J_ S ep u e d e nu t i l i z a rv a r i o sp r o c e d i m i e n t o sp a r a d e - len emplear más de un fármaco antineoplásico.Se
; L
tcrminarel estadioo valorar el linfoma de Hodgkin. pueden utilizar variascombinacionesterapéLrticas. La
!ln
Sonfnndamentaleslos análisisde sangrebásicos,in radioterapiaen manto (radioterapiaaplicadaexclusi-
cluyendolas pruebasde función hepáticay renal,ade- vamenteen las áreasafectadaspor la enfermedad,evi-
s.- másde una radiografía torácicay la tomografíacom- tando la exposicióna Ia radiaciónde lasno afectadas)
te5-
putarizada(TC) del tórax, clelabdomen y de la pelyis. puede administrarsedespuésdel tratamiento quimio-
LaTC tier.reLrnagran precisión en la detecciónde los terápico. Generalmenteel tratamiento se administra
Síl(;lÓN 1J I i t A Sl ( ) l { i \ l () S t ) L r1 , , /5\ 1 \N ( ; l { l l

de forma arrrbulatoria dulante aptoxin-rad¿mente4 se- n¡ Cuandolos gangliosliufáticosagtandaclos ejerce¡


mallas. presiónsobreciertos órganosaparecerdolot o ahogo.
. Más de180 7ode laspersonascon la enfermedaclen E Parael diagnósticode la enfernedadserequiere l¡
los estadios1 o 2 se cutan con quimioterapia seguida biopsiade un gangliolinfático.
cleladioterapia en manto. El grado de curación de las E El tratamientoconsisteen radioterapia, quimiote¡a-
personascon estadioIII de la enfermedad fluctúa entre pia,anticuerpos monoclonales o unaconbinacióncleestos
el70 y el80 o/0.El promedio de curaciónparapersonas procedimientos.
c o n e s t ¿ d i oI V d e l a e r r f e r n r e d aadu, n q u en o e s l a t l ; r l t o ' E L a m a y o r rdae h s p e ¡ s o ¡ r Js sec l r I J no s o b ¡ e v i v e
r lnr ¡ .
resuJ.ta superior al 50 o/0. rantemuchosaños.
Aunque la quirnioterapia incrementa notableÍiente
las urobabilidades de culación, sus efectosadversos Este grupo de cáncerescomprende tnás de veinte
p,,".lan ra, gt"u"t. Eslosmedicamentosprovocrn infer- enfermedadesdiferentes,qlre presentan características
tilidad ternporal o perrnanente,aumento del r:iesgode clistintasen la exploraciónmicroscópica,en suspah¡-
infecciones, daño potencial de algunos órganos, como nes celularesy en su curso clínico. La mayoríade los
el corazón o los pulmones, y caídareversibledel cabello. linfomas no hodgkiniaiios (85 o/o)son de célulasB,
Despuésde l0 años del trataniento con radioterapia, Menos del 15 o/ose desarrollana partir de célulast hl
cxiste un aumento del riesgo de padeceralgunoscánce- linfona no hodgkiniano es más frecuentec¡ueel li¡-
res,como los de pulmón, mama, o estómago,los órga- foma de Hodgkin. El número de casosestáaumen-
nos que estuvieron expuestosal campo de radiación. tando, especialmenteentre las personasmayoresy en
También pueden aparecer linfomas no hodgkiniar.ros personascuyo sistemainmunitario no funciona nor-
despuésde años transcurridos tras el tratamiento exi- malmente. Las personasque han recibido trn tras-
tosó del linfoma de Hodgkin, independier.rtementedel plante de órgano y las que han sido infectadasconel
tipo de tratamiento emPleado. virus de la inmunodeficienciahumana (VIH) estánen
Las personasque con el tratamiento inicial.hanlo- riesgode desarrollarlinfoma no hodgkiniano.
grado la remisión (situación en la que la enfermedadse Aunque se desconocela causadel linfoma r.rohodg-
encuentrabajo control) y sufrenuna recaída(reapare- kiniano, hay una fuerte evidenciaquc respaldaelpa¡rcl
cen las célulasdel linfoma) aún pueden curarsecon Lln de los virus en algunos de los tipos menos frecuentes
tratamiento de segr-rnda línea.La tasade curaciónpara de estelinfoma. Seha descritoun tipo raro de linfonra
las personascon recaídaes del 50 o/oo superior. La tasa no hodgkir.rianode rápida evolución (que se da en el
de curación pata las persouascuya recaídase produce sur del Japón y en el Caribe) que puede desarrollarsea
en los 12 primeros mesestras el tratamiento inicial es partir de la infección con el virus linfgtrópico hunauo
algo menor que la correspondientea aquellasen las que de célulasT tipo I (HTLV-1), un retrovirus similaral
el cáncer recidiva mas tarde. Las Personasque padecen VIH. El virus de Epstein-Barr es la causade muchos
una recaída despuésdel tratamiento inicial suelen ser casosde linfoma de Burkítt, otro tipo de linfoma no
tratadas con quimioterapia <de rescate>seguidade un hodgkiniano.
régimen de quimioterapia a dosis altas.El trasplante
autólogo de célulasprogenitoras,que implica el empleo {. Síntomas
de las propias células progenitoras o células madre o
(véasepg. 1396) puede realizarsedespuésdel trata- El primer sintoma es en general de rápida aparicióny
miento con dosis altasde quimioterapia. El tratamiento consiste en el agrandamiento habitualmente indoloro
quimioterápico a dosis altas combinado con el tras- de los ganglios linfáticos del cuello, las axilas y las üt-
plante de célulasprogenitoras espor Io generalun pro- gles. El agrandamiento de los ganglios linfáticos en el
cedimiento seguro,con un riesgo de muerte relacio- interior del tórax causa presión sobre las vías resptta-
nada con el tratamiento del i o 2 0/oo inferior. torias, lo que produce tos y ahogo. Los ganglios linfii-
t i c o s p r o f u n d o se n e l i n t e r i o r d e l a b d o m e np u e d e l t
presionar sobre varios órganos, causando inapetencla'
[t Linfornasno hodgkinianos estreñimiento,dolor abdominal o hinchazón progre-
-:-,^ l^ t^- -:^--^-
Jrvc uc r¿J P¡cr rr¿J.

Los linfomas no hodgkinianos constituyen un grupo di- Puesto que algunos linfomas pueden apareceren
verso de cánceresque se desarrolla en los linfocito.s B o 7| el tor¡ente sanguíneoy en la médula ósea,las petso-
nas pueden desarrollar síntomas relacionadoscon
I A menr.rdo,los ganglios linfáticos cervicales,axilares u n ¿ d i s m i n u c i ó nc o n s i d e r a b l ed e l o s g l ó b u l o sr o j o "
o inguinales aumentan de tamaño rápidamente y de ma- los glóbulos blancos o las plaquetas. Un número
nera indolora. m u y b a j o d e g l o b u l o s r o j o s p u e d e c a u s a ra n e m l l
Caprtul1
o61 LINFOMAS

L a m i c o s i sf u n g o i d ec o n s t i t u y eu n t i p o c l el i n f o m a g i n a a p a r t ¡ rd e l o s l i n f o c i t o sB. ( c é l u l a sB ) . E l
no hodgl<iniano i n f r e c u e n t ep, e r s ¡ s t e n tye d e c r e - l i n f o m a d e B u r l < i t tp u e d e d e s a r r o l l a r s ea c u a l -
'A-
c i n t i e n t om u y l e n t o . L a m a y o r í ad e l a s p e r s o n a s c ¡ u i e re d a d , p e r o e s m á s c o m ú n e n n i ñ o s y a d u l -
:! r ¡ u eI o d e s a r r o l l . rl n i e n e nm á s r l e 5 o a ñ o s .S e o r i - t o s i ó v e n e s ,e s p e c i a l m e n t ee n l o s v a r o n e s .A d i -
qina ¿ p a r t i d
r e l o s l i n i o c i t o sI t n a d u r o (sc é l u l a sl l f e r e n c i ad e o t r o s l i n f o m a s ,e i l i n f o m a d e B u r k i t t
v afecta i n i c i a l n r e n t el a p i e l . L a m i c o s i sf t r n g o i d e t i e n e u n a d i s t r i b u c i ó ng e o g r á f i c ae s p e c í f i c a :e s ,
s e i n i c i a d e u ¡ l a f o r m a t a n s l r t ¡ ly c r e c e t a n l e n t a - p o r e . l e m p l o ,m u y f r e c u e n t ee n A f r i c a C e n t r a l y
m e n t eq L r ea l p r i n c i p i o p u e d e p a s a r l n a d v e r t i d a . m L r y r a r o e n o t r o s t e r r ¡ t o r i o s .L a i n f e c c i ó n c o n
p f o ( l L r c Lc r n ¿e r u p c i ó nc u l á n e a ,e n o c a s i o n e su n a v i r u s E p s t e i n - B a rsre a s o c i ac o n e l l i n f o m a d e
l0s pec¡r:eña á r e a c l e p i e l e n g r o s a d ap r u r i S i n o s ad e B u r ¡ ( i t t .E sm á s f r e c u e n t ee n p e r s o n a sq u e t i e n e n
o- iarga e v o l u c i ó n , q u e m á s a c l e l a n t ed a l u g a r a l a SI D A .
a p a r i c i ó rcr l en ó d u l o sy s e e x t i e n . l el e n t a m e n t eE .n E l l i n f o m a d e B u r k i t t c r e c e y s e d i s e r n i n ar á p i -
a l g r - r n apse r s o n a se v o l L r c ¡ o n ha a c i a u n a f o r m a d e d a m e n t e ,c o r . f¡r e c u e n c i ah a c i a l a m é i l u l aó s e a ,l a
tl l e u c e r n i a( s Í n d r o m ec l eS é z a r y )E . n o t r a sp e r s o n a s , s a n g r ey e l s i s t e m an e r v i o s oc e n t r a l . c u a n d o s e
' l a p r o g r e s i ó na f e c t aa l o s g a n g l i o sl i n f á t i c o sy a e x t i e n c l ec, u r s ac o n d e b i l i c l a dy c a n s a n c i o .E n l o s
Il- l o s ó r g a n o si n t e n t o s A . un realizanclu ona biopsia, g a n g l i o sl i n f á t i c o sy l o s ó r g a n o sa b d o m i n a l e sp u e -
en el diagnóstico c l e e s t a e n f e r m e d a e
c ln s u sf a s e si n i - d e n a c u m u l a r s eg r a n d e sc a n t i d a d e sd e c é l u l a sd e l
l c i a l e se s d i f í c i l . S i n e m b a r g o ,
c u a n d o l a enferme- l i n f o m ay c a u s a ri n f l a m a c i ó nS . i l a s c é l u l a sd e i
ts- d a d h a a v a n z a d o ,l a b i o p s i ap o n e d e m a n i f i e s t ol a l i n f o m a i n v a d e ne l i n t e s t i n od e l g a d o p u e d e n d a r
¡ t r e s e n c idae c é l u l a sd e l i n f o m ae n l a p i e l . l u g a r a u n a o b s t r u c c i ó no u n a h e m o r r a g i a .P u e -
L a sá r e a se n g r o s a d acsl eI a p i e l s e t r a t a nm e d i a n - d e n i n f l a m a r s ee l c u e l l o y l a m a n d í b r - r l aa, v e c e s
t e u n a f o r m a d e r a d i a c i ó nl l a m a d ah a z d e e l e c t r o - c o n d o l o r i n t e r . r s oP.a r ae s t a b l e c e er l d i a g n ó s t i c o ,
n e s ,u b i e n c o n l u z > o l ¿ ry c o r l ¡ c o s t e l o i d easp l i , . a - l o s m é d i c o sr e a l i z a nu n a b i o p s i ad e l t e i i d o a n o r -
c l o se n l a p i e l . L a a p l i c a c i ó nc l i r e c t ad e m o s t a z a m a l y s o l i c i t a no t r a s p r u e b a sp a r a d e t e r m i n a re l
f.
tes n i t r o g e n a de a n l a p i e l , a y r : d aa r e d u c i re l p r u r i t oy estacliocle la enfermedacl.
:l.-. e l t a m a ñ od e l a s á r e a sa f e c t a d a sE. l i n t e r f e r ó nt a m - S i n t r a t a m i e n t oe, i l i n f o m a c l eB u r l < i tet s r á p i d a -
i t i é n a l i v i a l o s s i l t o m a s . S i l a e n f e r m e c l a sd e e x - m e n t e f a t a l , E n a l g u n o sc a s o sp o c o f r e c u e n t e se s
ea t i e n c l ea l o s g a n g l ¡ o sl i n f á t i c o sy a o t r o s ó r g a n o s , n e c e s a r i or e a l ¡ z a ru n a i n t e r v e n c i ó nq u i r ú r g i c a
r s e n e c e s i t au n t r a t a m i e n t od e q u ¡ m i o t e r a p i aP . or p a r a e x t i r p a rs e S m e n t o sc l e l i n t e s t i n oo b s t r u í c l o s ,
t é r m i n om e d i o , I a s p e r s o n a sv i v e n e n t r e 7 y 1 0 h e m o r r á g i c o so p e r f o r a d o s .L a q ü i m i o t e r a p j ai n -
los a ñ o sd e s p u é sd e l d i a g n ó s t i c op, e r o l a s u p e r v i v e n - t e n s i v aq, u e i n c l u y el a a c l m ¡ n i s t r a c i d óe nantineo-
c ¡ a v a r í aa m p l i a m e n t es e g ú nl a d i s t a n c i aa l a q u e p l á s i c o se n e l l í q u i d o c e f a l o r r a q u í d e oq L r i m i o t e -
(
s e h a d i s e m i n a d oe l c á n c e r .E l t r a t a m i e n t on o c u r a r a p i a ¡ n t r a t e c a lp) a r a p r e v e n i r I a e x t e n s i ó nd e l a
l a e n f e r m e d a dp, e r o r e t r a s as u e v o l u c i ó n . e n f e r m e d a da l c e r e b r o y a l a m é d u l a e s p i n a l ,
El linfoma de Burkitt es un linfoma no hodg- p u e d e c o n s e g u i lra c u r a c i ó nd e l Z 0 a l 8 0 % d e
k i n i a n od e c r e c i m i e n t om u y r á p i d o ,q u e s e o r i - los casos.

provocando fatiga, al.rogoy palidez. Un nÍlmero mlry gicos,como debilidad y trastornos en Ia sensibilidad.
bajode glóbulos blancos suelepredisponer a infec- Estossintomasprobablementeestán causadospor la
ciones.Un número muy bajo de plaquetas puede inñltración de las células del linfoma en Ia médula
c o n d u c i ra u n i n c r e m e n t o d e h e m a t o m a sy h e m o - ósea,la sangre,la piel, el intestino,el cerebroy la mé-
uagias.Es frecuente que los linfomas no hodgkinia- clulaespinal.Generalmente,los ganglioslinfáticosque
nostambién invadan la médula ósea,el sistema di- seagraidan son los profundos,situaciónque produce
i gestivo,
I Ia piel ¡ ocasionalmente,el sistemanervioso, lo siguiente:
i causandodiferentessintomas.Algunaspersonaspre- o Acumulaciónde líquido alrededorde los pulmo-
sentanfiebre persistente sin una causaevidente, 1a n e s ,l o q u ep r o v o c ad i f i c u l t a dp a r ar e s p i r a r .
llamadafiebre de origen desconocido.Este tipo de o Presiónen el intestino, lo que causapérdida del
fiebre,por lo general refleja un estadio avanzadode apetito o vómitos.
la enfermedad. @ Bloqueo de los vasoslinfáticos, lo que produce
Los primeros síntomas que aparecenen los niños retenciónde líquidos,más evidenteen los brazosy en
sonanemia,erupcionesen la piel y síntomasneuroló- las piernas.
sllcl(lloN lJ l lt,\STORNOS Ir}j l.i\ S¡\Ntililr

Dificultad PararesPirar. Los ganglioslinfáticos torácicosestánaumentadosde tanral-io.


Inflamación de Ia cara.

Pérdida de aPetito. Los ganglioslinfáticos abdominalesestánaumentadosde


EstreñimientoseYero. tamaño.
Dolol abdominal o distensión.

Inflamación progresivade las piernas. Los vasoslinfáticos de Ia ingle o del abdomenestánobstruidos.

Pérdida de Peso. Las célulasdel linfotna estáuinvadiendoel intestilo delgado.


Diarrea.
Meteortsmo.
Distensión abdominal o tin.rpanismoy
retortijones (indicadoresde malabsorción
-los nutrientes no son absorbidos
correctanenteal interior de Ia sangre).

Ahogo. Los vasosiinfáticos torácicosestánobstruidos.


Dolor torácico'
Tos (ir.rdicadorde acumulación de líquido en
torno a los pulmones,denominada deLrame
pleural).

oscuray pruriginosa.
Áreasde piel engrosada, Las célulasdel linfon.raestáninfiltrando la piel

Pérdida de peso. La enfermedadestádiseminandoen el organismo'


Fiebre.
Sudoraciónnocturna.

Cansancio. Seproduce uno o más de los siguientes:


Ahogo. r' Hemorragiasen el tractodigestivo.
Palidezde la piel {indicadorde anemiao un o Destmcciónde losglóbulosrojosdebjdoa un bazoaumentado
número insuficientede glóbulos rojos). cietarnaño o a anticuerposanormales.
,a Invasióny destrucciónde la médula óseapor lascélulasdel lin-
foma.
'e Incapacidadclela médula ósea,dañadapor el tratamiento (fár-
macoso radioterapia),para producir un nírmero suficientede
glóbulosrojos).

Susceptibilidada padecerinfecciones Las célulasdel linfoma estáninvadiendola médula óseay los


bacterianasgraves. ganglioslinfáticos, reduciendoasíla producción de anticlrelpos'

'l Diagnósticoy clasificación Aunque son más cle20 las variedadesdifelentesde


q.,e puedenrecibir la denominaciónde
"nf".n.r.do.l".
Con el objetivo de diagnosticarel linfoma no hodgki- linfomas no hodgkinianos,los médicoslas agrupanell
niano y a[ mismo tiempo distinguirlo de los linfomas dos grandescategorias.
de Hodgkin y de otros trastornosen cuya evoluciónse Los linfomasindolentesse caracterlzanpor:
da también un agrandamientode los ganglioslinfáti- a Un largo período cle supervivencia (muchos
cos,los médicosrealizanuna biopsia de alguno de los anosJ,
gangliosengrosados. $ Respuestarápida a los tratamientos.
Capítulo l6l LlrylqN44!
m

h
b
o Ausenciade curación cuando se emplean terapias
estándar'
. Los linfomasagresiyospresentanlas siguientesca-
racterísticas:
por el que las personasrequieren controles periódicos
a largo plazo. Las personascon linfomas agresivos,con
estadio muy precoz de la enfermedad, requieren tera-
pias combinadasde quimioterapia¡ en algunoscasos,
.|,L . Progresiónrápida si no recibentratamiento. radiotelapia. Con esta aproximación t€rapéutica,se
r Alto porcentajede curación cuando se emplea curan del 70 al 90 o/ode los casos.
rrü:
quimioteraPia estándar.
tL A u n q u el o s I i n f o n l a sn o h o d g k i n i a n o ss u e l e ns e r
enfermedades que afectana personasde mediana edad
i*'j niños y los adultos jóvenestambién pne-
v mal'ores,los L o s I i n f o m a sd e n o m i n a d o sn o h o d g l < i n i a n o s
'
dendesarrollarlinfomas. En general,los linfomas que e n g l o b a ne n r e a l i d a du n g r u p od e m á sd e 2 0 e n -
l:;rl sedesarrollanen ellosson subtiposagresivos. fermedadesdiferentes.
'¡'!-
* Estadificación
.tlli personasque padecen un linfoma no hodgki- Estadios III y IV de los linfomas no hodgkinianos:
,;i- MLrchas
nianopresentanuna enfermedadya diseminadaen el Casi la totalidad de 1aspersonasafectadaspor linfomas
o/o relativamente benignos se encuentran en estadiosIIi o
,ri"j momento del diagnóstico. Solo en el l0 al 30 de las
oersonas, Ia enfermedadestálimitada a una región.En IV de la enfermedad.No siemprerequieren tratamiento
"ü- iaspersonasafectadaspor estoslinfomas se aplican los de manera inicial, pero sí selessometea controlespe-
mismosprocedimientosde estadificaciónque en las que riódicos con el fin de evidenciarel momento en que el
il
,)t- linfoma comienza a progresar,que podría indicar la ne-
tienenlinfoma de Hodgkin o (véasepg. 1309).Además,
casisiempreserealizauna biopsia de médula ósea. c e s i d ¿ dd e i n s t a u r a rt r a t a m i e n t oe, n o c a s i o n e sa ñ o s
'üj despuésdel diagnóstico inicial. No existe evidencia de
l1ü
.1.Tratamientoy pronóstico que el tratamiento precoz prolongue la supervivencia
de las personasque padecenlinfomas indolentes en es-
:'.,;] Enalgunaspersonascon linfomas relativamentebenig- tadios avanzados.Si la enfermedadcomienza a progre-
nos,no es necesariotratamiento, En casi todos los sar, existenvarias alternativasde tratamiento
demáscasosel tratamientoesbeneficioso.La curación No se conocecuál esla mejor alternativade trata-
,ii delos linfomas agresivoses posible. En las personas miento inicial, por lo que son la extensión de la enfer-
conlinfomasrelativamentebenignos,si necesitantra- medad y los síntomaslos factoresque determinan la
','rl tamiento,esteprolonga la vida y alivia los síntomas opción terapéutica.EI tratamientoconsisteen quimio-
il"i du¡antemuchosaños.La posibilidad de lograr la cura terapia, terapia con anticuerpos monoclonales (rituxi-
dela enfermedado de tener largosperíodosde super- mab) o la combinación de ambasterapias.Los anti-
vivenciadependedel tipo de linfoma no hodgkiniano cuerpos seadministran por vía intravenosa.En algunos
a 1i{
::!y . y del estadio en el momento de iniciar el tratamiento. casos,los anticuerposmonoclonalesson modificados
Resultaparadójico que, por lo general,los linfomas re- con el objeto de que puedantransportarpartículasra-
!,1" lativamentrebenignos responden de modo efectivo al diaEtivaso químicos tóxicos de manera directa a las cé-
."l
tratamientoy entran en remisión (situación en la que lulas cancerosaspresentesen distintas localizacionesdel
Iaenfermedadestábaio control), a menudo con un organismo. El tratamiento por lo general lleva a la re-
,:!r¿
.i,it largoperíodo clesupervivencia,pero Ia enfermedad no misión de la enfermedad.La duración media de la etapa
itfJ suelecurarse.Por el contrario, los linfomas no hodg- de remisión oscila entre 2 años y más de 5 años.
kinianosagresivos,que generalmente requieren t¡ata- Cuando se combina rituximab con quimioterapia, los
:r)in¿ mientointensivo para lograr la remisión, tienen una resultados de la remisión son mejores. La ftinción que
l:r:!- buenaposibilidadde curación. puede desempeñarIa quimioterapia de mantenimiento
Estadios I y II de los linfomas no hodgkinianos: (quimioterapia que se administra despuésdel trata-
de La.s personascon linfomas relativamentebenignos,y miento inicial con el fin de evitar Ia recaída) y la qui-
c^ enfermedadmuy limitada (estadiosI y II) suelenser mioterapia en combinación con radioinmunoteraPia
€, tratadas-con terapia de radiación circunscrita al área estánsiendoestudiadosen la actualidad.
dellinfoma y sus zonas adyacentes.Con esteenfoque, La decisiónterapéuticadespuésde una recaída(situa-
lamayoríade lasoersonasno tienen recidivade la en- ción en la que reaparecenlas células del linfoma) de-
o- fermedaden el área irradiada. Los linfomas no hods- pende de la extensiónde la enfermedady de los síntomas.
k i n i a n opsu e d e nr e c i d i v a er n c r r a l q r r i eI ru g a rd e l o r g i . existentes.Una variedadde ¡adioterapiadenominada ra-
ntsmohasta l0 años despuésdel tratamiento,motivo dicinrnunoterapia es una opción terapéuticaante la re-
t".gStf: TI{ASTORNOS DE LA S1\N(;RE
T-
I
[@

ini- terapía CHOP. En la actualidad, están siendo estudia-


I
caídade un iinfoma no hodgkiniano'Trasla recalda antineoplási- j
dus iruevas combinaciones de fármacos
cial,lasremisionestiendena sermáscortas'
"-ruiáiu. quimioterapla' que suele
cos (quimioterápicos). La
p".to"as que padecenlinfomasno hodgki- de los difersn-
ItI o 1Vlascombinaciones .uurui ,r.tu disminución en l¿ cantidad
.ria.rosagr"siuos estadios glóbulos sanguÍneos, a vecesse tolera.nrcior
"n seadministran en forma tes tipos de
á"?r*io. a. quimioterapia
Existen .. ud*iniitrutt también proteínas especiales(lla¡¡¿-
inmediata,habitualmentejunto con rituximab' "i factoresde crecimiento), que estimulan el cteci-
das
mrrchosr"gím"nes de quimioterapiapotencialmente
miento y ei desarrollode los glóbulossanguíneos'
A Iu. .o.ttbinacionesde fármacosde quimio-
"fi.na"r. por las Recaida:La quimioterapia,a lasdosishabituales,esdt
t".-i" u a""ua" selesdan nombresformados
que com- un valor muy limitado cuando hay recaída'Muchasper-
letrásinicialesde cadauno de los fármacos
Por.ejemplo' sonascon reiaída de un linfoma agresivoreciben quirdo-
o""." f" combinaciónfarmacológica'
más antiguay todavlauna terapia a dosis altascombinada con trasplanteautólogo
irrrud. lu, combinaciones
frecuencia es conocida de i¿lulas progenitoras,incltryendolas propias cólulas
de las utilizadas con mayor progenitorasdá la Persona. (véasepg' I 396)'Con estc
como CHOP (ciclofosfamida, doxorubicina' vincris- o/o
Rituximabhademostrado mejorar iioo-de tratamiento, hastael 50 de laspersonaspueden
rinav p.ednisona).
.u.urs.. E.t algunos casos,se utiliza célulasprogenitoras
i.r1'.Jtf ,"a"t de la combianciónCHoP y esactual-
del orocedentesde un hermano o incluso de un donanteno
-ente anadidaa la combinación(R-CHOP) Más
linfoma no hodgkiniano emparentado(trasplantealogénico),pero estetipo de
ioo/o d" las personascon
qurmro- tras;lante tiene mayor riesgode compücaciones'
agresivoen un estadioavanzadosecuran con

= r La causa es desconocida.
En los trastornosmielopoliferativos(mielo médula
a i^, p"arorru, ufactadasse sienten cansadasy débiles'
J..u; p.olife.uti.,os= multiplicaciónrápida),lascelulas
(células mareadaso con dificultad para respirar'
nroáuctorasde la sangreen la médulaósea
I Para el diagnóstico, se hacen exámenesde sangre'
irecursoras),s. desarrollany reproducenen exceso'-o
I Para eliminar el excesode glóbulos rojos' se realiza
ion re.mpluzudaspor el crecimientoexcesivodetejido
una flebotomía.
fibroso.Por 1ogeneral,estostrastornosson adqurnoos
y no hereditarios' aunqueen algunoscasospoco.Ire-
En 1apolicitemia vera, el excesode glóbulos roios
cuentes,existenfamiliasen lasque variosmlembros es-
incrementa el volumen de la sangrey la melve más
tienenestostrastornos.Esprobableque los miembros facilidad a trirvés
pesa,haciendo que fluya con menor
de 1afamilia heredenuna preüsposicióna la enferme-
áe los uusossanluíneos de menor calibre' En algunos
dad másque la enfermedaden sl misma' glóbulos
casos,el bazo y ét higudo también producen
Lostrei trastornosmieloproliferativosprincipalesson
sanguineos en exceso.
la policitemiavera,la mielofibrosisy la trombocitemia'La 2
ü policitemia vera ocurre en aproximadamente
nroüferacióndelascélulasproductorasde la sangresiem- en la que
no cancerosa (benigna)en sucomienzo' de cada tOO0OOpersonas.La edad promedio
oreseconsidera
estetraqtorno seáiagnostica esde 60 años,y raramente
3in embargo, en un Pequeñonúmero de Personas'un
se presenta en Personasinenores de 20 aios' La Pollcl-
trastorno mieloproliferativoprogresao setran$orma en
t"ái" .,aru .a Áá" frecuente en varones que en mu;'eres'
un trastorno canceroso(maligno) como la leucemia'
La causaes desconocida.

.i. Síntomasy complicac¡ones


ll Policitemiavera
Ceneralmente,las personasque padecenpolic.itemta
La policitemíavera (policitemiaprimaria) esun tÍas.-
vera no presentansíntomas durante años Habltú¡r-
torio ile lascéIulaspioduaoras desangreen Ia médula
deglóbulosrojos' mente, lás primeros síntomas son debilidad, cansancto'
ósea,qte causauna producciónoccesiva
SECCIÓNI2 TRASTOIINOS HORMONALES

una deficienciaen la producción de la hormona cor- con hormonas adrenocorticales, como la hidroconi.
t i c o t l o p i nr . sona. Quienes padecendeficienciade las holmonas¡¡-
'
{Jna vez confirnada la existenciade insuficiencia teinizante y foliculoestimulante reciben estrógen.s,
aclenol.ripofisaria(hipopituitarismo) nrediante un aná- progestefonao testosterona.
lisis de sangre,sesueleexaminarla hipófisispor medio La úrnicahormona hipofisariaque puedeserree¡1.
de Lrnatorl.lografíacomputarizada(TC) o lllla reso- plazadaesla hormona del crecimiento.El tratamient'
nancia magnéticanuclear (RMN), para identificar la con hormona del crecimientodebe administt'arse ne.
presenciade anonalías estlucturales.La TC o Ia RMN diar-rteinyección.Cuando se administra a niños con
a)rudana poner de manifiestodeterminadaszonas(lo- deficiencia de la hormona del crecimiento antesdequr
calizadas)de crecirnientode tejido anómalo,así como se cierren los cartílagosde crecimientode sushuesos,
Lrnaunento o una reduccióndel tamaño de Ia hipófi- e l t r a t . n i e n t o s u s t j t u t i v oe v i t aq l t e s t t c r e c i t t r i e n t o 5 ¡
sis.Los vasossanguíneosque irrigan a la hipófisispue- quede en una estatlrraexcepcionalmentebaja.En la¿c-
del ser examinadosrnedianteangiografíacerebral o tualidad, la hormona del crecimiento se utiliza taur-
(véasepg.2468). biér.ren el trat¿mientode ciertosadultoscon deficie¡-
cia de esta hormona pára mejorar la cornposició¡
corporal, aumentarla densidadóseay mejorar la cali-
"!. Tratamiento dad de vida.
En lo posible,el tratamiento clebeestardiligido a eli-
minar la caus¿de la deflcienciade las hormonas l-ti-
pofisarias,como, por ejemplo, un tumo[. Ln exti):pa- üffiDiabetesinsípidacentral
ción quirÍrrgicadel tnmor eshabitualmenteel primer
tratamiento y el más apropiado¡ además,sueleredu- La diabetes insípida central .consiste en unn falta tlt
cir cualquier síntoma de compresióny los problemas hormona antidiurética que dn lugar a una excesitl
de visión causadospor el tumo.r.Generalmentetodos, prorlucción de orina muy diluida (poliuria).
exceptolos tumores más grandes,pueden exrirparse
g La diabetesinsípida centraltiene dive¡sascausas, itr-
¡ror nedios quirúrrgicosa lravésde la nariz (vía tran-
sesf'enoidal). cluyendo un tumor ce¡ebral,tube¡culosis,lesión o cilugírr
Tarnbiénpuede utilizarsela irradiación de la hipó- cerebral y algunas formas de otras enfe¡medades.
fisis mediante el empleo de supervoltajeo hacesde I Los sínton]as Principales son sed exageraday excesivl
protonespara destruir el tumor. Es posibleqrte los ttl- producción de orina.
mores grandesy los que seextiendenm¿isallá de la silla g El diagnósticose basaen el análisisde olina, au¿iljsis
I r l r c xn o p u e d a ns e re l i m i l : ¿ d o s o l om e d i a n t eu n ¡ i n ' de sangre y prueba de ¡irivación de agua.
tervención quirirrgica. Si es así,se utiliza irradiación 6 Las personas con diabetes insípida centlal suelerlfe'
con supervoltaje despuésde la intervención quirÚrrgica cibir tratamiento con los fá¡macosvasopresinao desmoPre'
para eliminar las célulastumoralesresiduales.La irra- sina administrado con ae¡osol nasal.
diación de la hipófisis tiende a causaruna pérdida lenta
de la función hipofisaria,que puedeserparcial o com- {. Causas
pleta. Por lo tanto, la función de las glándulasdiana ge-
neralmentese evalúacada3 o 6 mesesel primer año y La diabetesinsípida central sueleser resultadodel¡
posteriorn.lenteuna vez al año, Los tumores que pro- disminución de la producciónde 1ahormona antiditr-
ducen prolactina pLledentratarse con fár'macosque ac- rética (vasopresina),la hormona encargadacleregulitt
túan como la dopamina,como por ejemplola bromo- la cantidad áe aguaen el organismo @ (véaserecuadru
criptina o la cabergolina.Estosfármacos reducen el e n p g . 1 1 9 1 ) .L á c a r a c t e r í s t i cpaa r t i c u l a rd e e s t a . h o t
tamaño del tlrmor a la vez que disminuyen los niveles mona es que se prodllce en el hiPotálamo y a conhnua-
de prolactina. ción es almacenaday liberada en el torrente sanguíneo
Cuando no es posible eliminar la causade la defi- por
' la hipófisis.
ciencia hormonal, como ocurre cuando existeun La diabetesinsípida central puede estar ofiginrdtr
apolte insuficiente de sangre a la hipófisis, el trata- por una producción insuficientede la hormona antt-
miento debe ir dirigido a la sustitución de las hor- áiuréti.a pot parte del hipotálamo. También prrede.ser
monas deficientes,generalmente reemplazando las p.orrocudupo.lu incapacidadde la hipófisisparalibe
hormonas diana. Por ejemplo, Ios pacientescon de- iu, ho.mo.ta antidiurética en el torrente sanguíneo
ficiencia de la hormona estimulantedel tiroides (ti- ' Otras causasde diabetesinsípida central incluyen la le-
der
rotropina), reciben hormona tiroidea. Los afectados sión producida durante la intervención quirúrgica
en
p o r u n a d e l i c i e n c i ad e c o r t i c o t r o p i n as o n t r ¿ t a d o s hipoiál.mo o de la hipófisis; una lesión cerebral'
(lallii lr) l40 r)l{N()Sl)111.4lllP(lFlSlS
l l{r\S-l rem

f r a c t u l ac l el a b ¿ s ed e l c r i l t e o :t l t t t L l l l l o [ ,
¡1,Tratamiento
tIl- c o l r c l e tuon ¿
o r l n a t u b e t r u l o s i su; t r a n e u r i s n t a( t t n
lu- u n ur u t . o i d o t i t
l a p a r e d d e u n a ¿ t t e t i a )o u n a o b s - Sepuede suninistrar vasopresinao desmopresina(una
tos, i b u l t u m i " n t oe n
que sedirigen al Letebro;cietl¡s forma modificada de la vasopresina) mediante un ae-
iLucción"n l"s a.terias
i",imad r " . n . e f " l i t i s o m e n i r r g i t i ys l a e n f e r m e d a di ,n rosol nasal varias vecesal día. La dosis debe ajustarse
:m- para mantener el equilibrio hldrico del organismo y
nto i ' " . o " n t . , d e t r o m i n a d ag r a t r u l o m a t o s idse c é l t r l a sd e
( h i s t i o c i t o s i s _ XO) .t r o t i p o d e d i a b e L eisr r - una producción normal de orina. Sin embargo,la ad-
ne- irng.rhott
nefrogérrica, ministración excesivade estosfármacos puede provo-
:on , t p i á a l,a d e n o m i n a d ad i a b e l e si n s í p i d a
p,]"d. originada p o r a l t e r a c i o n ees n losriñones car retención de líquidos, hinchazón y otras alteracio-
que "tr"t nes.A las personascon diabetesinsípida que han de ser
sos, ; ( v é a sP e 9.351).
intervenidas quirúrgicamente o que estár inconscien-
lse
tes se les inyecta vasopresina.
ac- .l Síntomasy diagnóstico
A veces,la diabetesinsípida cent¡al se controla con
lm-
fármacos que estimulan la producción de hormona
Len- Lossíntomas de la diabetes inslpida pueden aparecer
antidiurética,talescomo la clorpropamida, la carba-
:rón bruscao gradualmente a cualquier edad.A menudo,
losirnicossíntomas son una sed exageraday la exce- mazepina,el clofibrato y varios diuréticos tiacídicos'
:ali-
sivaploducción de oriLra La personaafectadapuede En los casosgravesde diabetesinsípida espoco proba-
bcbee i n o r m e sc a n t i d a d e sd e I í q u i d o ,d e 3 a 3 0 L e r t ble que estosfármacosconsiganaliviar completamente
un día, como mecanismo de compensación de la los síntomas.
c¿ntidadd€ líqlrido que se pierde a través de la orir.ra.
El asuaheladasueleser la bebida preferida. Cuanclo
tde estacompensaciónno se consigue,puede producirse E$lAcromegaliay gigantismo
síva demodo muy rápido una deshidratación.lo que re-
sultaen una disminución de la plesión arterial y La producción exagerada cle hormona del crecimiento
shock.La persona afectada continúa eliminando da lugar a un crecimiento excesivo. En los niñós, el tras-
srandescantidades de orina diluida y esta micción torno se conoce como gigantismo. En los adultos, se de'
,ln-
ugia ixcesivapuede ser especialmenteevidentedurante la nomina acrontegnlia,
noche,
Sesospechael diagnóstico de di¿betesinsípida en [B La causadel excesode hormona del crecimiento es
tSlva
las personasque producen grandes cantidades de casi siempre un tunor hipofisario no canceroso (benigno)
orina.En primer luga¡ se analiza la cantidad, d'eazi- g Los niños desarrollan una gran estatura; los adultos
ilisis
ca¡en la orina para descartarque setrate de una dia- sufren de[ormacionesóseas,pero no ganan estatura.
betesmellitus. Los análisisde sangremuestran con- E Son frecuentes la insuficiencia cardlaca,la debilidad
I re-
'Pre- centraciones anómalasde muchos electrólitos,como y los problemas de visión.
un alto nivel de sodio. La prueba de privación de agua E El diagnósticose basa en los análisisde sangrey ra-
esla más adecuada para el diagnóstico; en ella se diografías craneal y de las manos.
midenla producción de orina, las concentraciones de E Se realizan otras pruebas de imagen para determinar
electrólitosen la sangre y e1peso con regularidad du- la causa.
le la rallteLln período de unas 12 horas, durante el cual no E Para tratar el exceso de producción de hormona del
diu- sepuedeingerir ninguna clasede bebida. El médico crecimiento se usa una combinación de cirugía, radiotera-
supervisael estado de la persona du¡ante el trans- pia y tratamiento farmacológico.
;ulár
ld ro cursode la prueba. Al final de las 12 horas o antes, si
hor- la presión arterial disminuye, la frecuencia cardiaca La hormona del crecimiento estimula el creci-
nuá- aumentao si la persona pierde más del 5 7o de su miento de los huesos,los músculosy muchosórgdnos
íneo pesocorporal, el médico interrumpe la prueba e in- internos.Por consiguiente, una cantidadexcesiva
de
yectala hormona antidiurética. El diaenóstico de dia- hormona del crecimiento produce un aumento anó-
rada betesinSípidacentral se confirma si, á respuestaa la malo de todos estostejidos. Un tumor hipofisario de
úti- hortnonaantidiurética, la micción excesivase detiene, naturaleza benigna (adenoma) escasi siempre la causa
e sef lapresiónarterial aumenta y el corazón late no¡mal- de una producción excesivade la hormona del creci-
libe- mente.Seestableceel diagnóstico de diabetesinsípida miento. Ciertos tumores poco frecuentesdel páncreas
neo. nefrógenasi, después de la inyección, la micción ex- y de los pulmones también producen hormonas que
cesivapersiste,la orina permanece diluida y la pre- estimulan la producción hipofisaria de cantidadesex-
[ale-
stónarterial y la frecuencia cardíaca no experimentan cesivasde hormona del crecimiento, con consecuencias
a del
l, en ntngún cambio. similares.
ffiEffi sEccló¡¡rz rnastonNosuoR¡'loN¡r¡s

gosa.El vello corporal de tipo áspero'que nor¡al-


mente se oscurece,aumenta a medida que la piel s¡
hace más gruesa.Las glándulas seb6ceasy sudorípar¿5
de la piel alrmentan de tamaño, produciendo un¡
transpiración excesivay con frecuencia el olor corpo-
ral se torna desagraclable.Generalmente,el corazónse
dilata y su función pLredeverseEravementeafecta(lre
incltrso producirse insuficiencia cardiaca.En algunos
casossepercibensensaciones perturbadolasy debili-
dad en los b¡azosy las piernas, debido a que los tejidog
que han alrmentado de volumen comprimen los ner-
vios. Los nervios qtre transportanlos mensajesde:ds
los ojos hacia el cerebro pueden también estarcom'
primidos, lo que causapérdida de visión, sobretodo
en los campos visualesexternos.La presÍón ejercid¿
sobreel cerebrotambién causadoloresde cabezarruy
intensos.
Casitodaslasmujeresque padecenacromegalia tie-
nen ciclos menstrualesirregulares.Algunas mujeres
producen leche materna aun cuando no estánanla-
mantando (galactorrea),debido a la excesivacantid¿d
de hormona del crecimiento o a un aumento si¡lilar
de la prolactina. Aproximadamente un tercio de los
4. Síntornas hombres que padecenaclomegalia-desarrollanuna dis-
Si la producción excesivade la hormona del creci- función er'éctil.Tienen también una mayor probabili-
miento comienza antesdel cierre de los cartílagosde dad de desalrollar diabetesmellitus, presión arterial
crecimiento (es decir,er.rla infancia),la afecciónpro- alta (hipertensión),insuficienciacardíaca,apneatlel
duce gigantisrno.Los huesoslargos crecen de modo sueñoy ciertostumores que afectande modo particu-
exagelado.La personaalcanzauna gran estaturay Ios lar al intestinogruesoy que puedenllegara sercance'
brazosy las piernasse alargan.Es muy probable tam- rosos.La espetanzade vida estáreducidaen laspetso-
bién que existaun retrasoer.rla aparición de la puber- u a sc o n í r c r o n r e g a lqi ct r e n o r e c i b e nl r a t a n l i e l l t o '
r a d y q u e e l d e s a n o l l od e l o s g e n i t a l esse ai n c o m p l e t o '
En la mayoría de los casos,la producción excesiva .i'Diagnóstico
d e l a h o r m o n a d e l c r e c i m i e n t oc o m i e n z ae n e d a d e s
comprendidasentre los 30 y los 50 años,mucho des- En los niños,el r:ipido crecimientopuedeparecernor'
pués de que los cartílagosde crecimientode los huesos m a l a l p r i n c i p i o .Á h l a r g a 's i n e m b a r g os, eh a c e nt v i -
ie hayun cerrado.El aumento de la hormona del creci- clenteslasaltiraciones cle un crecimiento exagerado'
miento en los adultos produce acromegalia,un tras- En los adultos,la acromegaliano suelediagnostt-
torno en el que los huesosse deforman en lugar de carsehastaque han transcurrido muchos anosclesde
lenla-
a l a r g a r s eD. a d o q u e e s l s s¿ l l e r . l c i o n easp a r e c e n la apariciónáe Ios primeros síntomas,dado que lasaf
oe
mente, suelenpasarinadvertidasdurante años. teracionesinducidas por las altasconcentracloll€s
Los rasgosfacialesde la personasevuelventoscosy la hormona del crecimiento se producen Ientamente
las manos y los pies se agrandan.Esto condiciona que Las fotografías consecutivas (las tomadas en el trans-
ra-
n e c e s i ¡ e na n i l l o s ,g r t a n t e sz, a p a t o sy s o m b r e r o sm d s ..,..o dJIos años) contribuyen al diagnóstico'La
de los
srandes. El crecimiento excesivodel hueso maxilar dioerafía craneal muestra un engrosamiento
hu.. q.r. la mandÍbula sevuelvaprotuberante (prog- hueios y un aumento de tamaño de los senosparaua-
natismo). El cartílagode la laringe sehacemás grueso sales.Tambiénlas radiografíasde lasmanos muest[ar
y
v, en consecuencia,lavoz serámás profunda y ronca' el ensrosamientode los huesosdebajode las yemas
i-as costillasaumentan de volumen y dando al tórax la inñamación de los tejidos alrededorde los huesos'
seL
una aparienciade barril. El dolo¡ articular es un sín- Los nivelesde azúcary la presión arterial pueden
t o r n , ] r . . r " n t . ; a l c a b o d e m u c h o sa n o s s e p r o d u c e altos.
de
una artritis degenerativainvalidante. El diagnóstico se confirma mediante un análisis
Tanto en el gigantismocomo en la acromegalia,la ,nrrgra, ql..tahabitualmente muestra elevadasconcen-
como
lengua puede agrandarsetambién y volversemás ru- ,ro.lon"i tanto de 1ahormona del crecimiento
.T
(.itpilult, l.tO I rr,'\s r)uLAFlll'oL'tsls
fL)RN()s lw[w

(lCF l) De- La radioterapia implica el uso de ir¡adiación con


r l e lí r c t u r d e c r e c i m i e n t oi n s u l i n o i d e |
c r e c i m i e n t os el i l ¡ c r a¿ r ' i f ' r - supervoltaje, qlre es menos traumática que la cirugía.
b i d ou q u " l o h o ¡ m o t t ad e l
u o . i " t t t v a l o r e s u e l e nf l u c t u a ld e t t n m o d o n t u y Este tratamiento requiere el transcurso de varios años
"..
u"roíuir.iud",;n.tuso
en personassiu acromegalia, una hasta alcanzar el efecto deseado;sin erlbalgo, frecuen-
con niveles altos de la hor mona del temente se manifiestan deficienciastardías de otras
loladeterminación
la sangre no es suficiente para estable- hormonas hipofisarias,ya que a menudo se ven afec-
crecinrientoen
El médico debe adrni- tados tal.l.rbiénlos tejidos normales.En la actualidad se
ler con precisión el diagnóstico'
de suprimir en ir.rvestigauna radioterapia más directa, como la radio-
nistrar alguna sustancia que sea capaz
normales los niveles de la hormona del cirugía estereotáxica,para tlatar de acelerar los resul-
condiciones
generalmente una bebida con glucosa tados y preservarel tejido hipofisario normal.
crecimiento,
loruebaoral de tolerancia a 1a glucosa) y comprobar T a r n b i é ns e p u e d e r ru t i l i z ¡ r f a r m a c o sp a l a d i s m i
c,reno re ploduce una supresiónnol-mal. obstante' No nui¡ las concentracionesde la horr¡ona del creci-
;stap¡uebano es necesaria si lasc¿ractetísticas clinicas rniento. A veces,la bromocriptina y otros medica-
de li acromegalia resultan evidentes, si la concentra- mentos que actúan como la dopamina tienen alguna
ció¡rde iGF- I es alta o si se ha detectadoen la prueba eficacia.Sin embargo,los fármacosmás eficacesson
{e imagenla presenciade un tumor hipofisario. algunaspresentaciones de somatostatina,la hormona
que normalmente bloquea la producciór-ry secreción
de la hormona del crecimiento.ElItre estosfármacos
estánel octreótido y susanálogosmás recientesde ac-
ción prolongada, que solo tienen que administrarse
t U n a r r u j e r c o n a c r o m e g a l i ap u e d e p r o d u c i r una vez al mes.Estosmedicamentosson eficacespara
T ¡echematerna,inclusosi no estáamamantando. controlar la acromegaliaen muchas personasmien-
s tras continúen tomándolos (no tienen efecto cura-
¡ tivo). Su uso ha sido limitado por la necesidadde in-
yectarlos y por su elevado coste.Probablemente su
tl Paradetectarproliferacionesanormalesen la hipó- uso aurnent:uá cuando loglel una acción más pro-
] fisis,se suelerealizaruna tomografía computarizada longada y su precio resulten.rásasequible.Se utilizan
¡ (TC) o una resonanciamagnética nuclear (RMN). algunos nuevos fármacosque bloquean la hormona
j-
Dadoqr,rela acromegalia suele estar presente durante del crecimiento, como el pegvisomant,y pueden ser
)- muchosaños antesde ser diagnosticada,estasexplota- útiles para personasque no respondena los fármacos
cionespermiten, en la mayor'íade los casos,detectarla del tipo somatostatina.
presencia del tumor.

.1 Tratamiento lE Galactorrea
No resultafácil suprimir o reducir la excesivaproduc- La galactorrea se define como Ia producción ile leche
ciónde la ho¡mona del crecimiento; por ello puede ser materna en las mujeres que no están en período de lac-
l- necesa¡ioutilizar una combinación de cirugía, radio- tancia o en los hombres.
le terapiay tr¿tamientofarmacológico.
'l- La cirugía realizada por un cirujano especializado E La causamásfrecuentedegalactorreaesun tumor hi-
le seconsidera,en la actualidacl,el mejor tratamiento pofisario.
inicialpara la mayoría de los casosde acromegalia E La galactorrea causaunaproduccióninesperada de
s- causada por un tumor, Tiene como resultado la re- lechey, tanto en mujerescomo en hombres,esterilidad.
duccióninmediata del tamaño del tumor v de la nro- n El diagnósticosebasaen la mediciónde los nivelesde
OS d u c c i ó nd e l ¿ h o r m o n a d e l c r e c i m i e n t os i n c a u s a ie, n la hormona prolactina.
la mayoríade los casos,deficiencia en las otras hor- n Puedenrealizarse pruebasde imagenparadeterminar
ú monashipofisarias.Lamentablemente,los tumores la causa.
'v sttelenser muy grandesen el momento del diagnós- E Cuandolos medicamentos por sí solosno son sufi-
ttcoy la cirugíapor sí sola no sueleproporcionar una para detenerla producciónde prolactinao reducir
cier.ltes
curacióndefinitiva. La radioterapia se utiliza con fre- el tumor, puederealiza¡seunaintelvenciónquirúrgica¡ en
cuenciaa modo de tratamiento comrlementario. algunoscasos,radioterapia.
s o b r et o d o s j t o d ¿ v í aq u e d a u n a p a r t e c o n s i d e r a b l e
oeltumor despuésde la intervención quirúrgica y la En ambos sexos,Ia causamás frecuente de galacto-
acromegaliapersiste. rrea esla presenciade un tumor secretor de prolactina
'Tr

W SECCIÓNI2 TRASTORNOS HORMONALES

(prolactinoma) en la glándula hipófisis. Por lo general' rizada o una resonanciamagnética nuclear.Si ¡¡ ,,


los prolactinomasson muy pequeñosen el momento detectaun tumor y no existeotra causaaparentedel
del diagnóstico inicial. Tienden a ser más grandes en nivel elevadode prolactina (que puede se¡ p6¡ .;.r.
los hombres que en las mujeres,probablementeporque p1o,un fármaco),la causamás probable siguesientl6
en los hombres su hallazgo es más tardío. Los fármacos un tumor hipofisario, particularmente en las r¡¡¡¡-
como las fenotiacinas,algunos fármacosadministrados res. En estecaso,el tumor es probablemente denr¿-
para tratar la hipertensión (sobretodo Ia metildopa), siado pequeño para ser detectadoen los estudiospor
los opiáceosy las píldoras anticonceptivasestimulan la imásenes.
producción excesivade prolactina y el desarrollo de ga- Si el prolactinoma identificado en las pruebascl¿
Iactorrea. Hay otras causasde galactorrea que no im- imagen es muy grande,un oftalmólogo debe examinar
plican elevadasconcentracionesde prolactina, como los campos visualesde la persona afectadaen lluscade
una actividad reducida de la glándula tiroidea (hipoti- posibles efectossobre su visión.
roidismo).
.i" Tratamiento
Puedenadministrarsefármacospara estimnlarIa do-
pamina, que es la sustancia química cerebralqLrc
La galactorreapLrede bloquea la producción de prolactina. Entre estos
comoen hombres. estánla bromocriptina y la cabergolina.Estosfárura'
cos se administran por vía oral; son eficacessolo
mientras se estén utilizando y raras veceslogran
curar el tumor. En la mayoría de las personasestos
.i. Síntomas
fármacos disminuyen los nivelesde prolactina lo su-
Si bien la producción inesperadade leche materna ficiente como para restablecerlos períodos mens-
puede ser el único síntoma de un prolactinoma, mu- tru¿les, interrumpir la galactorrea y aumentar los
chasmujeressufren interrupción de la menstruación niveles de estrógenosen las mujeres y los de testos-
(amenorrea) o tienen períodos menstrualesmenos terona en los hombres; frecuentemente consiguel
frecuentes. Las mujeres con prolactinomas a me- restablecerla fertilidad. Por lo general,también son
nudo tienen bajos niveles de estrógenos, lo cual capacesde disminuir el tamarlo del tumor y mejorar
puede causar sequedadvaginal ¡ por tanto, moles- cualquier trastorno de la visión. La intervenciónqui-
tias en las relacionessexuales.Aproximadamentedos rirrgica es también muy eficaz en el tratamiento de
tercios de los hombres con prolactinomas pierden l o s p r o l a c t i n o m a sd e p e q u e ñ ot a m a ñ o ,p e r o n o s u e l e
interés en el sexo (disminución de la Iibido) y tienen utilizarsecomo primera opción ya que el trat.l-
disfunción eréctil (impotencia). Un alto nivel de miento farmacológico es seguro, efectivo y fácil de
p r o l a c t i n a p u e d e s e r c a u s ad e e s t e r i l i d a dt a n t o e n usar.
hombres como en muieres. Si l¡ concentraciónde prolactinano esextraordin¿-
Un prolactinoma de gran tamaño Puedecompri- riamente alta y la exploración con una TC o una RMN
mir los nervios del cerebro localizadosjusto por en- m u e s t r aú n i c a m e n Luen P e q u e ñ oP r o l a c l i n o m ao n l l l -
cima de la hipófisis, dando lugar a cefaleaso ceguera guno, el médico puede no recomendar tratamiento'
en algunos campos visualesespecíficoso (véasere- Esto es probablemente adecuadoen el caso de muieres
cuadro en pg. I789). en que el nivel elevado de prolactina no les impide
quedar embarazadas,que tienen períodos menstruales
rigulares y que no padecenlas alteracionesdebidasa la
{. Diagnóstico galactorrea,y también es adecuado en los hombres
Generalmentese sospechael diagnósticoen las mu- luyo nivel de testosteronano esbajo' Los niveles¡edu-
jeresque padecenaheracióno interrupción de los pe- cidos de estrógenossuelenir acompañados de ameno-
ríodos menstruales,o bien cuando producen leche rrea y aumenfan el riesgo de osteoporosis€n las muje-
Ír
materna de forma inesperada.También se sospecha res. En los hombres, los bajos niveles de testosterona
consecuenciade un prolactinoma aumentan el riesgo
en los hombres con disminución de la libido, que
producen lechey presentanuna reducciónen las con- de osteoporosis.
centracionesde testosteronaen la sangre.El diagnós- Para contrarrestar los efectosde los bajos nivelesde
tico se confirma mediante la detección de un alto estrógenoscausadospor un prolactinoma, a las mu;e-
nivel de prolactina en la sangre.Para la identificación res con prolactino-"i p"q.r.ñot qoe no deseanquedat'
del prolactinoma se realizauna tomografíacompLrta- embarazadasselesadministranestrógenoso anticon-
I47 i llAslr)RNL)sL)ELA!,L4IL'!1]4 lll9]I;E4 ffiffi
capítulo

LOse -,,.tivosoralesque contienet¡estroBenos'Aunqlle no


[ff Síndromede la sillaturca vacía
edel que el tratamiento con eslrógenos
l"i.ru ¿."tot,.o¿o
de pequeñosprolactinomas'la En el sínilrome d¿ la silla turca vacía,la silla turca (es'
iem- ijriirul. .t .t..i-iento
una TC tructüra ósea en la baseilel cerebro,donile se aloja la
:ndo l-^""¡o a" los expertostecomiendanrealizar
c a d a a ñ o o a l m e n o s c a d a 2 a ñ o sp a r a gtanduta hipófisis) aumenta de tamaño, pero la hipó-
ruje- o,ín. nV¡l
:ma- qo" el lumor no estácreciendode manera fisis permanece normal o disminuye.
iorprobu,
i Por ,iuil*til:T.." quepre-
trata'alaspersonas
suelen Las personas con el síndrome de la silla turca vacía
gran Iamaño con fármacosque es- tienen un defecto en la barrera de tejido que normal-
ls de sentantumores_de
p r o d u c c i Ó nd e d o p a m i n a ( a g o n i s t a sd e l a mente mantiene el líquido cefalorraquídeo alrededor
lnat i ¡ , u u l u nt u
cade i . , n o - i n o , . n - o , o r e j e m p l o ;l a b r o n r o c r i p t i n ao l a
p del cerebro separado de la silla turca. Como resultado,
cirugía' Si los medica- el llquido cefalorraquídeoejerceuna gran presión sobre
lj"rgolino) o bien med-iante
nivelesde prolactina y desapare- la hipófisis y las paredes de la silla turca. La silla turca
m"ntJ, t.du."n los
no seránecesariore- aumenta de tamaño y la glándula hipófisis se reduce,
6errlossíntomas,probablemente
Estos fármacos son generalmente El síndrome de la silla vacía se procluce con mayor
.u¡ ir a la cirugía.
recienlemente algLt- frecuencia en las mujeres de mediana edad que pade-
a do- ,.gu.nr, paro se han notificado
qu€ nolr.nrnade fibrosis y escape de las válvulas cat'dia- cen sobrepesoe hipertensión. Con menor frecuencia,
el trastorno aparecetras una intervención quirúrrgica
estos casen su uso como tratamiento de la enfermedadde
rma- parkinsonen dosis más,altasa las utilizadas para tra- sobre la hipófisis,la radioterapia o un infarto (muerte)
de un tumor hipofisario.
solo tar el aumento de los niveles de prolactina' Incluso
,8Ian cuando se requiere un tratamiento quirúrgico, la E1síndrome de la silla turca vacía puede no produ-
estos orescripciónde agonistasde la dopamina antesde la cir síntoma alguno y rara vez da lugar a síntomas gra-
o su- intervenciónpuede contribuir a reducir el tamaño del ves.Aproximadamente la mitad de las personasafecta-
lens- tumor. Estosfármacos suelen ser administrados des- das experimentan cefaleasy algunas de ellas también
Lrlos ouésde realizarsela cirugla, debido a que es poco padecenhipertensión arterial. En raras ocasiones'se
:stos- prob¡ble que un tumor secretor de prolactina de gran produce una fuga de líquido cefalorraquídeo a través
guen iamañose cure con Ia intervención. Ocasionalmente, de la nariz, o problemas con la visión.
I SOn los prolactinomas remiten por lo que puede inte- El síndrome de la silla vacía puede diagnosticarse
:rorar rrunpirse el tratamiento con agonistasde la dopa- mediante la realización de una tomografla comPutari-
l qul- mina sin que los niveles de prolactina vuelvan a au- zada (TC) o una resonanciamagnética nuclear (RMN)'
to de mentar.Esto es más frecuente en tumores pequeños La ftinción hipofisaria debe evaluarsepara descartarun
suele y despuésdel embarazo. excesoo una deficienciahormonal, pero casisiempre es
:rata- A veces,cuando el tumor no responde al trata- normal.
:il de mientomédico o quirrlrgico, se requiere radioterapia, El tratamiento está indicado solo en caso de que
al igual que en el tratamiento de otros tumores hipo- exista una producción excesivao reducida de las hor-
dina- fisarios. monashipofisariasy sueleser innecesario.
RMN
r nin-
iento. ,,
Lrreres
npide
ruales
asala
nbres
redu- .
fl€Ilo:
muje- Laglándulatiroidea,una pequeñaglándulaque mide maño (bocio) los médicos pueden palparla fáciknente
:orLaa alrededor de5 cm de diámetro.estásituadaen el cuello como un bulto prominente que aparecedebajo o a los
riesgo bajola piel, por debajode 1anuez de Adán (llamada lados de ia nuez o bocado de Adán.
tambiénbocadode Adán). Lasdos mitades(lóbulos) La glándula tiroidea secretalas hormonas tiroideas,
dela glándulatiroidea estánconectadasen su parte que controlan la velocidad a la cual se realizan las fun-
central(istmo),dando a la glánduiael aspectode una ciones químicas del organismo (índice metabólico).
corbata de lazo.Normalmente,la glándulatiroideano Las hormonas tiroideas influyen en el índice metabó-
sepuedevery apenassepuedesentir.Si aumentade ta- lico de dos maneras: estimulando casitodos los tejidos
TRASTORNOSDE LA GLÁNDULA TIROIDEA

Generalnente,el nivel de TSH esel mejor indicador EflHipertiroidismo


)o
E¡- delfuncionamientode la glándulatiroidea.Puestoque
S
estahormona estimula la hormona tiroidea, las con- El hipertiroidismo es la hiperaetividail de la glándula
centraciones de TSH en la sangreson elevadascuando tiroidea, que conduce a un aumento de las concefitra-
ti- tiroidea esPoco activa(y, por 1otanto, ne- ciones de hormonas tiroideas y la aceleración de las
hr^ la gl¿indula
I ..iitu nloyot estímulo) y bajascuando es hiperactiva funciones vitales del organismo.
SU { v ,p o r ' l o t r n t o , r e q u i e r er n e r o r e s t i m u l o ) .S i n e m -
¡,,,go,ar'rlos casospoco frecuentesen qrrela glánclLrla m La enfermedadde Gravesesla causamásfrecuentede
t"-
I!
hipáfisis¡ro funciona normalmente,la concentración lripertiroidismo.
.letsg no reflejacon precisiór.r la función de la glán- 6 La frecuenciacardíacay la presiónarterialaumentan,
dulatiroidea. el latido cardíacoesirregulary laspersonasafectadas sudan
Cuandolos médicos determinanlas concentracio- en exceso, estánnerviosasy sientenansiedad,tienendificul-
,na nesde las honrronas tiroideas T4 / T3 en sangre,por tad para dormir y pierdenpesosin proponérselo,
lo generalmiden tanto las fo¡mas libres y unidas de m El diagnósticoseconfirmamedianteanálisisdesangre-
t--
cadahormona (T4 total y T3 total). No obstante,si la @ Por lo general,el hipertiroidismopuedecontrolarse
concentración de globulinaligadaa la tiroxina esanor- c o np r o p i lito r r r a c i loo m e t i m a z o l .
nal, los nivelesde hormona tiroidea total pueden ser
interpretados erróneamente,por lo cual los r¡édicos a El hipertiroidismo afecta (en paísesdesarrollados)
vecesniden la concentración de hormonas libres en la aproximadamenteal I o/ode la población.Puedepre-
sangre.El nivel de globulina ligada a la tiroxina es más sentarsea cualquier edad, pero es más frecuente en las
bnjoen personasque padecenuna enfermedad renal o mujeres durante la menopausia y despuésdel parto.
enfermedadesque reducen la síntesisde proteínas por
el hígado,o que toman esteroidesanabolizantes.El 4. Causas
nivelesmás alto en mujeres embarazadaso que toman
anticonceptivosorales u otras formas de estrógenos,así El hipertiroidismo tiene causasdiversas,incluidasen-
comoen laspersonasqLr€seencLlentraren los estados fern.redadde Graves,tiroiditis, inflamación produci.da

j iniciales de la hepatitis.
Si el médico detecta uno o más crecin-rientos(nódu-
por sllstanciastóxicas o exposición a la radiación, nó-
dulos tiroideos tóxicos y estimulación excesivapor hi-
los) en la glándula tiroidea, puede realizar alguna peractividadde la glándulahipófisis.
pruebade imagen. La ecografíautiliza ultrasonidos La enfermedad de Graves,la causamás frecuente de
paramedir el tamaño de la glándulay para determinar hipertiroidismo, esun trastorno autoinmunitario cau-
si el crecimiento es sólido o si está lleno de líquido sado,en general,por la existenciaen la sangrede una
(quístico).En otro tipo de exploración del tiroides con proteína anormal (anticuerpo) que estimula la glán-
-' técnicade imágenes,se inyectaen el torrente sanguí- dula tiroidea para que produzca y secreteuna cantidad
reo una pequeñacantidad de yodo o tecnecioradiac- excesivade hormonas tiroideas. Esta causade hiperti-

l tivos.El material radiactivo se concentra en el tiroides


y,medianteun dispositivo (cámaragamma) que de-
roidismo suele ser hereditaria, especialmenteen las
mujeres,y casi siempre lleva a un aumento difuso de la
tectala radiación, se obtiene una imagen de la glándula glándula tiroidea.
t tiroideaque permitirá observar cualquier anomalía fí-
sica.La gammagrafíatiroidea ayuda a determinar si
La tiroiditis es una inflamación de la glándula tiroi-
dea. En 1a tiroiditis subaguda,la tiroiditis linfocítica
unazonade la glándula funciona de manera normal, o asintomáticay, con menor frecuencia,la tiroiditis de
sieshiperactivao poco activa,comparadacon el resto Hashimoto, seproduce hipertiroidismo porque la glán-
dela glándula. dula inflamada libera las hormonas almacenadas.
Puedenser necesariasalgunaspruebasadicionales Como consecuencia,suele aparecerhipotiroidismo
en los casospoco frecuentesen que los médicos no porque se agotan las hormonas almacenadas.Al final,
puedanestablecer si el problemaestáen Ia glándulati- la glándula suelerecuperar su ftlncionamiento normal-
roideao en la hipófisis. La inflamación producida por sustanciastóxicaso
I En caso de que existan sospechasde cáncer en la
glándulatiroidea, Ios médicos,con ayuda de una pe-
exposicióna la radiación,al igual que los tres princi-
palestipos de tiroiditis, también puede ser causade hi-
i-J queñaaguja,obtienen una muestrade tejido tiroideo pertiroidismo.
parasu estudio (biopsia). Cuando se sospechaque Un nódulo tóxico (liperftrncional) del tiroides (ade-
e.trste un carcinoma medular del tiroides,deben me- noma) es una zona de crecimiento local, anormal, de
't:l dirselos niveles de calcitonir.ra,porque estos cánceres tejido dentro de la glándula.Iste tejido anormal pro-
slempre secretancalcitonina. duce hormonas tiroideasincluso sin el estímulo de la
s u c t c r o Nr z f R A S T ( ) R N ( )1St ( ) l i N t ( ) N AIli 5

T¡roidesnormal Bocio

Cartilago
t¡ro¡deo

Tiroides

Tráquea

hormona estimulantedel tiroides (TSH) o tirotropiua, Los síntomasdeI hipertiroidisno, independiente-


De estemodo, un nódulo elude los mecanismosque mente de la causa,reflejannna aceleraciónde lasfun-
normalmente controlan la glándula tiroidea y produce ciones orgánicas: aumento de la frecuencia cardíacay
hormonas tiroideas en grandescantidades.El bocio tó- Ia oresión arterial, alteración del ritmo cardíaco (arrit
xico multinodular (conocido como enfermedad de müs), sudoración excesiva,temblor de manos (sacu-
Plummer), un trastorno en el que hay muchos nódu- didas), nerviosismoy ansiedad,dificultad para conci-
los, es poco frecuente en los adolescentesy adultos jó- Iiar el sueño (insomnio), pérdida de peso a pesarde
venesy el riesgo de padecerlo tiende a aumentar con la tener más apetito, aumento del nivel de actividada
edad. pesar del cansancio y la debilidad, y deposicionesfre"
Algunos fármacos y el yodo pueden causarhiperti- cuentes, a vecescon diarrea. Las personasma)¡orescon
roidismo. Entre los fármacos están la amiodarona, el hipertiroidismo pueden no presentarestossintomas
alfa-interferón ¡ raramente, el litio. El excesode yodo, caracte¡ísticospero tienen lo que a vecesse denominn
como el que puede producirse en personastratadas hipertiroidismo apático u oculto, que hace que estén
con determinadosexpectoranLes o los agentesde con- débiles, somnolientos, confusos, retraídos y deprimi-
traste a base de yodo usados en las exploracionesra- dos. El hipertiloidismo también provoca alteraciones
diológicas, puede causar hipertiroidismo. oculares.Una persona con hipertiroidismo da la im-
Una glándula hipófisis hiperactiva puede producir presión de mirar fijamente.
d.erhasiadahormona estimulante del tiroides (TSH) o Si la causade hipertiroidismo esla enfermedadde
tirotropina, 10que a su vez lleva a la producción exce- Graves,los síntomas oculares consisten en hincha-
siva de hormonas tiroideas. Sin embargo, esta es una zón alrededor de los ojos, aumento de la lac¡ima-
causamuy poco fiecuente de hipertiroidismo. c i o n , i r r i t a c i o n y u n a i n u s u a l s e n s i b i l i d a da l a l u z '
Pueden aparecerdos síntomas distintivos adiciona-
l e s :o j o s s a l t o n e s( p r o p t o s i s ,c v é a s ep g . 1 7 9 5 )y u t
* Síntomas s i ó n d o b l e ( d i p l o p i a , ¡ v é a s ep g . 1 7 4 l ) . L o s o ; o s
La mayoría de las personascon hipertiroidismo tienen p¡otúyen debido a inflamación en las órbitas, detrás
la glándula tiroidea aumentada de tamaño (bocio). La d e l o s o j o s . L o s m ú s c u l o sq u e m u e v e nl o s o j o s s ei n -
glándula enterapuede aumentar de tamaño o aparecer f l a m a n y d e j a n d e f u n c i o n a ra d e c u a d a m e n t ep,o r l 0
nódulos en determinadas zonas La glándula se vuelve que resulta difítil o imposible mover los ojos con
sensibleY dolorosa. normalidad o coordinar sus movimientos, y estoP¡o-
TRAS]ORNOSDE LA GLÁNDULA TIROIDEA

dula hipófisis es hiperactiva,la concent¡ación de la


1 r
I E ne l s i n d r o m ed e l e n f e r m oe u t i r o i d e o l,o s r e s u l -
TSH es normal o alta. Si la concentración de la TSH en
suero es baja, los médicosmiden las concentraciones
de hormonas tiroideas en la sangre.Si existela duda de
I r ¿ d o sd e l a s p r u e b a st i r o i d e a ss o n a n o r m a l e sa
-l I p e s a rd e
q u e l a g l á n d u l at i r o i d e ae s t é f u n c i o - que la enfermedad de Gravesseala causa,seprocede a
analizaruna muestrade sangrepara conñrmar la pre-
n a n d on o r m a l m e n t e '
I senciacleanticüerpos antitiroideos.Pueden medirse
C e n e r a l m e n t ee,l s í n d r o m ed e l e n f e r m oe u t i -
_l roideose presentaen personasque padecenuna
anticuerposmás específicos, pero la necesidadde esta
prueba es poco frecuente.
enfermedadgravedistinta de la que afectaal ti-
Si sesospechaque la cansaesun nódulo tiroideo tó-
r o i d e s .C u a n d o e s t a sp e r s o n a se s t á n e n f e r m a s ,
o se han somet¡doa a una ¡nterven- xico, se realiza una gammagrafíatiroidea, que permite
clesnutridas
comprobar si el nódulo eshiperactivo, es decir, si está
c i ó n q L r i r ú r g i c al a, h o r m o n a t i r o i d e aT 4 , p o r i o
l general,no se convierteen hormonaactivaT3. Se
a c u m u l a ng r a n d e sc a n t i d a d e sd e T 3 i n v e r s au, n a
produciendo una cantidad excesiyade hormonas. Esta
técnica también sirve para diagnosticar la enfermedad
formainactivade la hormona tiroidea.A pesarde de Graves.En una persona con enfermedad de Graves,

l e s t ac o n v e r s ¡ ó na n ó m a l a , l a g l á n d u l a t i r o i d e a

'1 s i g u ef u n c i o n a n d oy c o n t r o l a n d oe l i n d i c en r e t a -
b ó i i c o d e l o r g a n i s m od e f o r m a n o r m a l . P u e s t o
q u en o e s u n p r o b l e m ad e l a g l á n d u l at i r o i d e a e ,l
t r a t a m i e n tto¡ o e s n e c e s a r i oL. a sa n a l í t i c a sm u e s - El porcentaje de afectaciónpor hipertiroi-
t r a n r e s u l t a d o sn o r m a l e sc u a n d o s e r e s u e l v el a d i s m o e s a p r o x i m a d a m e n teel m i s m o e n l a s
enfermedadsubyacente. p e r s o n a sm ¿ y o r e sq u e e n l o s j ó v e n e s ,a p r o x i -
m a d a m e n t eu n 1 7 " . S i n e m b a r g o ,e l h i p e r t i r o i -
---l d i s m o s u e l es e r r n á sg r a v ee n l a sp e r s o n a sm a -
ducevisión doble. Los párpados, al no cerrarsepor y o r e sd e b i d o a q u e t ¡ e n d e na p a d e c e rt a m b i é n
I courplelo,exponenlos ojos a lesionesdel¡idasa cuer- otros trastofDoS.
un- pos extraños y sequedad.Estas alteracionesen los E l h i p e r t i r o i d i s m oe n l a s p e r s o n a sm a y o r e s
"-¿{ ojospuedenaparecerantes de que 1o haga cualquier es frecuentementeconsecuenciade la enferme-
otr()síntoma de hipertiroidismo, constituyendo un dad de GravesC . a s ic o n l a m i s m af r e c u e n c i a ,
cu- indicaclorprecoz de la enfermedad de Graves,pero el hipertiroidismo e s c a u s a d op o r e l c r e c i -
habitualrnenteaparecencuando ya están presentes m i e n t og r a d u a ld e m u c h o sp e q u e ñ o sn ó d u l o s
otrossíntomasde hipertiroidismo. Los síntomasocu- e n l a g l á n d u l at i r o i d e a( n ó d u l o st i r o ¡ d e o st ó x i -
da larespueden incluso manifestarseo agravarsedespués c o s ) .T a m b i é na l g u n o sf á r m a c o sp u e d e nc a u s a r
f*. deque la secreciónexcesivade la hormona tiroidea h i p e r t i r o i d i s m oL. a m a y o rf r e c u e n c i ad e e s t o s
I hayasido tratadav controlada. c a s o ss e d a c o n l a a m i o d a r o n au, n f á r m a c ou t i -
flas Cuandola enfermedadde Gravesafectaa los ojos, Iizado para tratar la card¡opatía,pero que
,: '-. seda también un engrosamientode la piel, por Io ge- p u e d ee s t i m u ¡ a o r d a ñ a rl a g l á n d u l at í r o i d e a .
neralsobrela espinilla,que tie¡e la textura de la cás, E I h i p e r t i r o i d i s m op r o d u c em u c h o ss í n t o -
ml- ca¡ade una naranja. La zona afectad.acausapicor, mas vagos fácilmente atribuiblesa otros tras-
estáenrojeciday, al presionarla con el dedo, se nota t o r n o s .N o r m a l m e n t e i,o s s í n t o m a sd i f i e r e ne n
endurecida.Del mismo modo cue ocurre con los de- l a s p e r s o n a sm a y o r e sy e n l a sj ó v e n e s .E n l a s
pósitosde detrás de los ojos, este problema puede p r i m e r a s ,l o s s í n t o m a sm á sf r e c u e n t e s o n l a
aparecer p é r d i d ad e p e s oy e l c a n s a n c i oL. a f r e c u e n c i a
antes o despuésque otros síntomas de hi-
pertiroidismo. c a r d í a c ap u e d ee s t a rp o r e n c ¡ m ad e l o n o r m a l
o no, y los ojospor Io generan l o e s t á na b u l t a -
dos o saitones.Las personasmayorestamtrién
* Diagnóstico son más propensasa los ritmos cardíacosanor-
Losmédicossuelenconsiderarla posibitidadde hiper- m a l e s( c o m o l a f i b r i l a c i ó na u r i c u l a r ) o, t r a sc a r -
t i r o i d i s mboa s á n d o se n l o s s í n t á m a sL. o s a n d l i s i sd e d i o p a t í a s( c o m o a n g i n ad e p e c h o e i n s u f i c i e n -
sang¡e c i a c a r d í a c a )y e s t r e ñ ¡ m ¡ e n t oE.n a l g u n o s
se utilizan pa¡a confirmar el diagnóstico.A me-
nudo,las pruebasempiezan con la medición de Ia hor- casos,las personasmayoressudan profusa-
rronaestimulante del tiroides (TSH). Si la glándula es m e n t e ,s e t o r n a n n e r v i o s a ys a n s i o s a sl,e s t ¡ e m -
nlperactiva, b l a n l a s m a n o sy a u m e n t am u c h o l a f r e c u e n c i a
con la concentración de la TSH es baja. Sin
embarge on
, c a s o \p o c o f r e c u e n t eesn l o s q r r el a g l á n - d e s u sd e p o s i c i o n e o s t ¡ e n e nd i a r r e a .
.f
S-LÜ(,ION L] IL.\S'LOI{NI)S tt(li{N'i( )N/\l lr:;

lírntrcos rrr,ts
toda la glándula El o ropiltiotrtacilo y el rnetinrazol'los
estatécnica muestra que es hiperactiva '.rtiliz;do; pala el tratamien-rodel hipeltiloidisrno, .¡.'
'r,,ro.oto una zona en concreto En la tiroiditis' este
la producción de hormona tiloi-
hipoactiva' túar-rdisminuyendo
ir.,"Uo tt .t"t,tu que la glándula es
dea de la glándula. Cada fármaco seadmlnlstra Por Yiil
que más tarde5q
oral, comenzando con dosis altas
los análisistie
d' PronósticoY tratamiento aiustan de acuerdo con los resultadosde
pttedetr conLrol¡¡
dependede su c:tttsa' sangrc.Por lo general,estosfCrrnacos
Eltrat¿mientodel hipertiroidismo glándLrla tiloide¡ ert utr phzo de ettltc
que ongrn¡ er le tínción tle ia
En la mayoria de los casos'el problema m á s a l t ¿ sd e e s t o sf á r t n ¡ c o 'st c '
o y l 2 s e t n a t r ab s .o s i s
frir.t,i."i¿i.*" se cura o bien los síntomas desapare- a u m e n t f l n e l r i e s g oL l e
et.nbargo'si no , , i " n . o n m r y o r r a p i d e z ,P c r o
."i o ," t=a"a"n tignif,cativamente' Sin emDalazaoas qtle
una carga exceslva efectos secundarios.Las rnu]eres
se trata, el hipertiroidismo ptoduce de ser contlo-
Órganos' toman propiltiouracilo o metimazol han
sobre ei corazón y muchos otros rtr'¿vies¡n
como el proPra- loct",muy i" c"t.a. ya que estosfármacos I'r
Los fármacos beta-bloqueantes' y producenbocio o hipotiroidismo en tl felo
los síntonras del ul¿cenra
'gl
,roiol, uvo¿u" a controlar muchos de
carbim¿rol,un lármacomuy utüizadoetrEtttopa'sq
itio"t,il.i¿it-". Estos fármacos disminuyen la fre-
contro- convierte en metimazol cuando entra en el organisnto
cuenciacardíacaa1ta,reducenlos tembloresv
los beta-bloquean- El vodo, administrado por vía oral' se utiliza a veccs
ü.r tu uu.ie.tad' Por consiguiente'
las personas para el tratamiento del hipertiroidismo Sereservapitta
tes son muy ¡1tiles,partícularmentePara
las que presentan iu, p..ro.tu" que necesitan un tlatamiento rápido
con hipertiroidismo extremo y para
que no ltan respon- tumbi¿t-tse utiliza para controlar el hipertiroidislno
,in,o-u, molestos o Peligrosos intervenció¡r
embargo' los beta-bio- hasta<lueIa pet'sonapuedesometersea la
áJio u ottot ,tu,"-ietttos' Sit.t quirúriica de extirpaciónde [a glándulatiroidea'No se
producción de
no reducen el exceso de
otros usa a largo Plazo.
lio.rno.ru tiroidea. Por lo tanto' se prescriben
""."""t
de hormo-
tautu*i"ttto, para reducir 1aproducción
nas a niveles normales'

Laspersonasque recibentlatamientocon yoclo


racliactivono clebenpermanecercerca de bebés
y niños pequeñosdurante2 a 4 días

L a t o r m e n t a t i r o i c l e a ,q u e e s l a h i p e r a c t i v i d a d
es
r e p e n t i n ay e x t r e m ad e l a g l á n d u l at i r o i d e a '
r i e s g o m o r t a l T o d a s l a s f u n- El yodo racliacLivo puede'rdministrarsepor vi'l or;rl
una rrg"n.iu con En con'
c i o n e s i e ¿ c e l a r ¿ nh a s t a n i v e l e sp e l i g r o s a m e nLe oara iestruir parte de la glándula tiroidea'
de ¡adiactivt-
altos. Una fuerte sobrecarga c l e l c o r a z Ó n p r o - inn,o, .. absor-beuna mínima cantidad
c o n r i e s g o pero se libera una gran canlidad
v o c a l a t i c l o sc a r d í a c o s i r r e g u l a r e s iad por el organismo,
a c e l e - porque capta el yodo y Io con'
l e t a l ( a r r i t m i a )u, n p u l s o e x t r e m a d a m e n t e en la glándulá tiroidea
pro- en casos
r a c l oy s h o c k .L a t o r m e n t at i r o i d e at a m b i é n ."ntri. L" hospitalización es necesaria-solo
la persona
c l u c ef i e b r e ,d e b i l i d a d e x t r e m a i
, n q u i e t r ' r d o'sci- muy infrecuenies. Despuésdel tratamiento'
y pe-
l"c¡on"s del estado de á n i m o , c o n f u s ión' afectadadebe evitar estar cercade lactantes mños
a l t e r a c i o n e sc l e l a c o n c i e n c i a ( i n c l u s o c o m a )y queñosdur¿nte un períodode 2 a 4 días No se-requte-
ltt
a s r a n d a m i e n t od e l h í g a d o ( h e p a t o m e g a l i a c
) o
' n , = n p r " c u u c i o . t " se i p e c i a l e se n e l l u g a r d e - l r a b a i o '
puiu'dor-i. con la pareja.Debe evitarse el embarazo
i á e r i c i a m o d e r a d a( u n a c o l o r a c i ó na m a r i l l e n t a
recibido
d e I a p i e l y l a e s c l e r ó t i c ad e l o s o j o s ) ' d u r a n t et r n o s6 m e s e sL. a sp e r s o n a sq u e h a n
a c t r v aIrr 5
L a i o r m e n t a t i r o i d e a e s g e n e r a l m e n t ep r o v o - u n I r ¿ l a m i e n t oc o n y o d o r a d i a citv o p t r e d e r l
stmt-
c a c i ap o r u n h i p e r t i r o i d i s m qo u e n o r e c i b i ót r a t a - alarmas de racliación en 1osaeropuertosy lugares
y tralarnlcn(0'
m i e n i o o q u e f u e t r a t a d o i n a d e c ua dam e n t e , Iaresduranle algunassemanasdespués del
puecJeclesencadenarsepor infección, trauma- p o r l o q u e ,s i t i e n e nq u e v i a j a re n t r a n s P o r f e p-ublLio'
^,-l"b".t quese
t i s m o ,i n t e r v e n c i ó nq u i r ú r g i c ad, i a b e t e sm 4 l c o n - lüuur .onsigo un certificado médico en el
trolacla,embarazo o parto y otras situacionesde haqa constar e1tralamiento recibido'
"'"Ai;;il;;ii.".
estrés.La tormenta tiroidea también puede octt- i'uo" ¿" ajustarla dosisdevodo
rrir por la interrllpción del tratamientofarmaco- radiiivo detalformaquesolosedestruya unamínun¡
lógito de trastornostiroideos' Es poco frecuente su pro-
oartede la glándulatiroidea,para asílograr qtrc
sere-
e n l o s ni ñ o s . l.,cción ho'rmon¿irecobrela normalidadsin que
TRASTORNOSDE I-A GLÁNDULA TIROIDEA

f, FÁRMACOSUTILTZADoSPARATR.ATAR.ELHIPERTIROIDISMO
at
,.:;' ArGItNos EFEcTos
.o¡sr FTmMACO SECUNDARTOS cO¡r¡nNr¡nrOS

Tionamidas Carbimazol Reaccionesalérgicas Disminuye la producción de las


Metimazol (frecuentemente, erupciones). hormonas tiroideas.
Propiltiouracilo Náuseas.
Pérdida del gusto.
. Infecciones(no comunes)debido
a un bajo recuento de los glóbulos

orr*0..
3,x?lllu"
n la ,,. Dolor articular.

Elementosno Yodo Erupción- Disminuye la producción y


lto. metálicos liberación de hormonas tiroideas.

Isótopo Yodo radiactivo Causahipotiroidismo. Destruyela glándula tiroides.


radiactivo

Beta-bloqueantes Atenolol En las personas con Bloquean muchos de los efectos


:ion Metoprolol enfermedadesrepiratorias\ estimulantespor excesode
ose Propranolol pueden causarsibilancias. \ hormonas tiroideassobreotros
Puedeempeorar la enfermedad órganos.
vascularperiférica.
Puedencausardepresión.
Puedenreducir la presión arterial
ll
(hiPotensión).
)-tli. \ )

duzcandemasiado sus funciones. Otros utilizan una rugía son poco habitualese incluyen parrálisisde las
dosismayor para eliminar completamente la glándula cuerdasvocalesy lesionesde las glándulasparatiroi-
tiroidea.En la mayoría de casos,laspersonasque seso- deas(minrisculasglándulasque estándetrásde la glán-
oral metena este t¡atamiento deben tomar suplementos de duia tiroideay que controlanla concentraciónde cal-
hormona tiroidea de por üda e (véase pg. 1225). At:n- cio en la sangre).
t¡., quese ha planteado la posibilidad de que el yodo ra- Laspersonascon enfermedadde Gravesnecesitan
idad , diactivopuede causar cáncet nunca se ha podido con- un tratamientoadicionalparalos slntomasocularesy
firmar un aumeñto del riesgo de cáncer en personas que . dermatológicos.Los sfntomasocularesmejoran levan-
a¡-, sehan sometido a tratamiento con yodo radiactivo. El tando la cabecerade la cama,aplicando.coliriosoftál-
;ona ltdo radiactivo no debe administrarse a mujeres emba- micos, durmiendo con los párpadosvendados¡ a
razadas o durante la lactancia,ya que atraviesa la pla- veces;con la administraciónde diuréticos(que acele-
I¡lrÉ- centay seincorpora a la leche por lo que puede destruir ran la excreciónde líquidos).La visióñ doblesecorriSe
o'D laglándula tiroidea del feto o del lactante. con la utilización de lentesespeciales. Finalmente,en
Laextirpación quirúrgica de la g!índula tiroidea, de- el casode afectacióngravede los ojos,serecune a los
bro! nominadatiroidectomía, es una oDción de tratamiento corticosteroides por vía oral, la radioterapiade lasór-
LrJ4 lálidaen personasjóvenes con hipertiroidismo. En Ias bitas o a la cirugía.Lascremascon corticosteroides o
PersonÍrscon un bocio muy desarrollado,así comb las los ungüentoscalmanel picor y atenúanla durezade
3nto, qu€son alérgícasa los fármacoso presentanefectosse- la piel. A menudo, el problema desaparece sin trata-
rlirq cundariosgraves asociadosal tratamiento farmacoló- miento,después de variosmeseso años.
L Stcodel hipertiroidismo. El hipertiroidismo se-controla
oetorma permanente en más del 90 o/ode las personas
jue han elegido esta opción. A menudo, despuésde la
htervenciónquirúrgica se produce hipotiroidismo,
88 Hipotiroidismo
,, porlo que las persolas afectadas deben tomar hor- El hipotiroiilismo esuna hipoacüviclad de la g!ándula
monatiroidea de nor üda. Las comolicacionesde la ci- tiroiilea que lleva a la producción inailecttaila de hor-
Capítulo
147 TRASTORNOS
DE LA GLANDULATIROIDEA

ma!. FÁRMACO S UTILIZAD OS PARA TITATAR.EI, É{TPERT'IR.OXDTSMO


ALGUNoSEFEcros
CtAsE FÁRMACo SECTJNDARIOS CoueNrezuos
: via
Tionamidas Calbimazol Reaccionesalérgicas Disminuyela producciónde las
Metimazol (frecuentemente, erupciones). ho¡monastiloideas.
Propiltiouracilo Nánseas,
Pérdida del girsto-
Infecciones (no comr.rnes)debido
,¿. a un bajo recuento de los glóbulos
(r blancos.
t. Disñrnción del hígado.
Lnla Dolor articular
F.'-

Blementosno Yodo Disminuyela produccióny


mo. metálicos liberaciónde hormonastiroideas.

Isótopo Yocloradiactivo Causahipotiroidismo. Destruye la glándula tiroides.


pdrd
'i{o: radiactivo

Beta-bloqueantes Atenolol En las personascon Bloqueanmuchos de los efectos


clon por excesode
Metoprolol enfe¡medades repiratorias estimulantes
trose Plopranolol puedencausarsibilancias. hormonastiroideassobreotros
Puedeempeorarla enfermedad órganos.
-"<-,,1". np'ifó-ir¡

Pueden causar depresión.


Pueden reducir la presión arterial
(hipoter.rsión).

duzcandemasiadosus funciones.Otros utilizan una rugí.r son poco habituales e incluyen parálisisde las
dosismayor para eliminar completamentela glándr.rla cuerdasvocalesy lesionesde las glándulasparatiroi-
tiroidea.En la mayoríade casos,laspersonasqlre seso- deas(rninúrsculasglándulas que están detrásde la glán-
oral metera esle tratamiento deben tomar suplementos de dula tiroidea y que controlan Ia concentraciónde cal-
hormonatiroideade por vida o (véasepg. 1225).Aun- cio en la sangre).
queseha planteado la posibilicladde que el yodo ra- Las personascon enfermedadde Gravesnecesitan
:idad diactivo puedecausarcánce¡nunca seha podido con- un tratamiento aclicionalpara los síntomasocularesy
finnaru¡r aumentodel rie:gode cánceren personasqlLe dermatológicos. Los síntomas ocr.rlaresmejoran levan-
sehan sometido a tratamiento con yodo radiactivo. EI tando la cabecerade la cama,aplicando.coliriosoftál-
sona yodoladiactivo no debeadministrarsea mujeres emba- micos, durmiendo con los párpados vendados¡ a
razadas o durante la lactancia,ya que atraviesala pla- veces,con la administración de diuréticos (que acele-
lu*- ctntay seincorpora a la lechepor lo que puede destruir ran la excreciónde líquidos). La visióir doble secorrige
o'Ji laglándulatiroidea del feto o del lactante. con la utilización de lentesespeciales. Finalmente,en
I Laextirpaciór.rquirúrgica de la glándula tiroidea, de- el caso de afectación grave de los ojos, se recurre a los
ibruo nominada tiloiclectomía,esuna opción de tratamiento corticosteroidespor vía oral, la radioterapiade las ór-
arlas válidaen personasjóvenes con hipertiroidismo. En las bitas o a la cimgía. Las cremascon corticosteroideso
personas cor.lun bocio muy desarrollado,así comb las los ungüentoscalman el picor y atenilan la durezade
queson alérgicasa los fármacos o presentanefectosse- la piel. A menudo, el problema desaparecesin trata-
cundarios sravesasociadosal tratamiento f¿rrmacoló- s e v a r i o sm e s e so a ñ o \ .
r n i e n t o ,d e s p u é d
gicodel hipirtiroidismo. El hipertiroidismo se.controla
selormapermanenteen más del 90 o/ode laspersonas
yodo luehan elegidoestaopción.A menudo, despuésde la
rntervenciónquirúrgica se produce hipotiroidismo,
FHHipotiroidisnro
I

rpro- porlo que las personasafectadasdeben tomar hor- El hipotiroidismo es una hipoactivídad de ln glóndula
se$. monatiroideade por vida. Lascomplicacionesde la ci, tiroirlea oue lleva a la oroducción inadecuadn de hor-
't
lrAs fol{Nc)s FlL)ltNl()NAllas
WEH*1.,9!,..

monas tiroideas y a una disnúnuciÓn de las ftrtrciones


vitales del organistno. Más clel 1O 7. de las personasmayorestie-
Á e n a l g ú n g r a c l od e h i p o t i r o i c l i s m oL a sr n u j e -
E las expresionesfacialesaparecenembotadas,la voz es
y los r e s s e v e n a f e c t a d a sa p r o xi m a c l a m e n t d eo s
ronca y la dicción es lentaj los párpados están caídos
v e c e sm á s q u e l o s h o m b r e s .L o s s í n l o m a sc a -
oios y la cara se hinchan. racterísticos,tales conro aumento de peso, ca-
s Pol lo general,para confirmar el diagr.róstico' basta
l a m b r e sm u s c u l a r e sh, o r m i g u e oe i n c a p ; r c i d a d
con un análisis de sangre. p a f a t o l e r a re l f r í o , s o n m e n o sf r e c u e n t e se r r
ú Quienes padecenhipotiroidisn.rohan de to¡lar hor- l a s p e r s o n a sm a y o r e s L . n l a s p e r s o n . r as n c i ' r n a 5
mona titoidea de Por vida. l o s s í n t o m a ss o n m e n o se v i c l e n t e sT.a n r b i é r r
oueclense¡ en estoscasos,menos característi-
El hipotiroidismo es frecuente, sobre todo, en las t o s . P o r e l e n r p l o ,p u e d ed a r s ep é r d i d ad e
p " r r o n " . , m a y o r e s y , e s p e c i a l m e n t e .e n l a s l n u j e r e s ' p e s o ,c o n f u s i ó n ,i n a p e t e n c i ar,i g i d e ze n l a s a r -
ifecta alredddor del l0 % de las mujeres mayores' Sin i i c u l a i i o n e s ,d o l o r e sm u s c u l a r e sy a r t i c u l a r e s ,
embargo, pueciepresentarsea cualquier edad El hipo- r l e b i l i d ¿ ¡ l yp r o P e n s i óan c a e r '
tiroidiimo muy grave se denomina mixedema' D e b i c l oa c ¡ u el o s s í n t o m a se n l a s p e r s o n a s
, é b i l e se i m p r e c i s o sy,
r I ( r y o r e ss o n d i s l i n t o s d
.1" Causas q u e a m e n u c l os o n l o s m i s m o sq u e s e m a n i f i e s -
t a n e n p e r s o n a sq u e n o t ¡ e n e nl ri p o t i r o i di s l r o ,
El hipotiroidisrno tiene varias causas. e s p o s i b l eq u e l o s m é d i c o sn o l o s r e l a c i o ¡ l e n
Eihipotiroidismo primario es resultado de un t¡as- c o n u n c u a c l r od e h i ¡ l o t i r o i d i s m oP. o r e s o e s
torno de la glándula tiroidea. La causa más frecuente i m p o r t a n t el a p r u e b ad e d e t e c c i ó nc o n s ¡ s t e l l t e
es la tiroiditis de Hashimoto o (véasepg. 1725)' Con e n l a c l e t e r m i n a c i ódne l a c o n c e n t r a c i ó rdr e
la destrucción gradual de la glándula tiroidea aparece h o r m o n ae s t i m u l a n t ed e l a t i r o i c l e se n l ' r s a n -
hipotiroidismo. g r e . E s l ap r u e b ac l e b er e a l i z a r s ea n u a l m e n l ee n
La tiroiditis subaguday la tiroiditis lintbcítica asit.r- p e r s o n J 5t t t J y o r o st l e t ¡ 5 a ñ o s .
t o m d l i c a p t t e d e nc a u s a rh i p o t i r o i d i s m o t e r n p o r a lo
t r a n s i l o r i o .E l h i p o t i r o i d i s m oe st r a n s i t o r i op o r q u en o
hay destrucción de Ia glándula tiroidea. il'Síntomas
El hipotiroidismo puede desarrollarsedespuésde
La insr¡ficienci¿r de hormouas tiroide¿rsPlovocil un¡ de'
Lrntratamiento de hipertitoridismo o de cáncertiloi-
cainiento general de las filncionestiel organisnttr'Lor
deo, porque el uso de yodo radiactivo o fármacos que
interfieren con 1acapacidaddel organismo para pro- síntorrlasinicialessoll stttiles,progresangradualttlente
ducir hormonas tiroideas,o la extirpación de la glán- y puedeu coufundirsecon los sintomasde ttuirdepre-
dula tiroidea llevan a una carencia en la producción de ,ió,.t,aolttatodo en laspersonasmayoresLasexptesio-
hormona ti¡oidea. nes facialesse embotan,la voz es ronca y Ia dicciónse
La causarnásfrecuentede hipotiroidismo en mu- vuelve lenta; los párpadosse caen,los ojos y la carase
chos palsesen vías de desarrollo es la carencia cró- hinchan. Mucl-rosindividuos con hipotiroidisnlo au'
nica áe yodo en la dieta. Sin embargo,la deficiencia mentan de Peso,tienen estreñimientoy son ittca¡races
d e y o d o e s u r a c a u s ad e h i p o t i r o i d i s m o p o c o f r e - de tolerarel fr'ío.El cabellosevuelveralo,áspetoy seco'
a s p e r ag' t u e s r t " < i ¡n
y l a ¡ i e l , r d q u i e r et r t r a. t p a r i e n c i á
cuente en los paísesdesarrollados,porque el yodo se
e s c J r n o sA d .l g u n a s p e t s o n a p
s r e s e l l t a sl li ¡ i d l n l r ¡<et c ¡
añade a la sal de mesa y se utiliza también para este-
túnel carpiano,con hormigueo o dolor eu las Il¡lros tl
rilizar las ubres de1ganado vacuno, por lo que se en-
cuentra presenteen los productos lácteos.Las causas (véasepg. Z+t ). El pulso sevuelvemáslento' las¡nltnas
poco frecuentesde hipotiroidismo incluyen algunos de las manos y las plantas de los pies adquierenun
irastornos hereditarios en los que una anomalía en- color ligeramenteanaranjado(carotenemia)y h parte
zimálica de las células tiroideas impide que la glán- lateral de las cejasdesciendeprogreslvamente
dula produzca o secretesuficiente cantidad de hor- Algr,rnas personas,sobretodo lasmayores'nltrcstrar
monas tiroideas. un estadode confusión,se vuelven olvidadizaso nrit:.
En el hipotiroidismo secundario'que esmenos fre' nifiestansignosde demenciaque pueden confr:udtrse
cuente que el primario, la hipófisis deja de secretarla fácilmer.rtecon la enfermedad de Alzheimei u otras
suficiente cantidad de hormona estimulante del tiroi- formas de demencia.
des (TSH), que es necesariapara la estimulaciónnor- Sin tratamiento, el hipotiroidismo al final caus¿
mal de estaglándula. anemia,clescenso clela temperaturacorporal e insufi'
TRASTORNOSDE LA GLÁNDULA TIROIDEA

cienciacardíaca.Esta situación puede evolucionar con BffiTiroiditisde Hashimoto


confusión,estuPor o coma (coma mixedematoso),
r.inacomplicaciónPotencialmentemortal en la que la La tiroirlitis de Hashimoto (tiroitlitis autoinmunitaria)
¡espilación se hacelenta, aparecenconvulsionesy el es una inflamación autoinmunitaria del tiroides cró-
flujo sangttíneocerebraldisminuye. En una persona ntca.
con hipotiroidismo, el coma mixedematoso puede
desencadenarse por el estrésfísico, como la exposición g La tiroiditis de Hashimotoaparececuandoel orga-
al frío, así corno por infección, lesiones, cirtgía y fár- nismoatacalascélulasde la glándula, unareacciónautoin-
Iracoscomo los sedantesque debilitan las funciones n-rLlnitaria.
cerebrales. m Por lo general,las personasafectadasse sientencan-
sadasy no soportanel frío.
ri. Diagnóstico u El diagnóstico sebasaen losresultadosde Ia explora-
ción físicay del análisisde sangre.
Porlo general,el hipotiroidismo pr-rede diagnosticarse o La mayoríade laspersonas quela padecendesarrollan
medjante un análisis sencillo de sangre: la medición de hipotiroidismoy r.recesitan tomarhormonatiroideade por
la TSH.Muchos expertossugierenque esteanálisises vida.
co¡rveniente realizarlo por lo menos cada 2 años en
personasde más de 55 años, dado que el hipotiroi- La tiroiditis de Hashimoto es el tipo més frecuente
dismoesmuy frecuenteen las edadespróximas a la an- de trroiditis y la causamás frecuentede hipotiroidismo.
cianidad,aunque es r.nuydifícil de distinguir, en sus Por razonesdesconocidas, el organismosevuelvecon-
lases moderadas,de otros trastornosque afectana las tra sí mismo (una reacciónautoinmunitaria, @ véase
personas de estaedad. pg. 1385).El tiroides esinvadidopor glóbulosblancos
En los casospoco frecuentesde hipotiroidismo por y secreananticuerposque atacanla glándula tiroidea.
secreción inadecuadade TSH, esnecesarioefectuarun En aproximadamenteel 50 o/ode las personascon ti-
segundoexamen.Esteanálisisde sangremide la con- roiditis de Hashimoto, la actividadtiroidea es inicial-
cer'rtlnción clela hormona tiroidea T4 (tiroxina) que rnentebaja. En Ia mayoríade los casosrestantes,el ti-
noestéligadaa la proteína (libre). Un valor bajo con- roides es normal al principio (aunque en un pequeño
[irmael diagnósticode liipotiroidismo. núrmerode casosla glándulatieneinicialmenteuna ac-
i tividad alta) y despuéssuelepasara una actividaclbaja.
1 * Tratarniento Algunas personascon tiroiditis de Hashimoto pre-
a "f"- sentanotros trastornosendocrinoscomo diabetes,in-
1 Eitratamientóimplica la slrstituciónde la hormona ti- snficienciade las glándulassnpralrenaleso paratiroi-
rent€ .i roideaescogiendouna de variaspreparacionesorales.La deasu otras enfermedadesautoinmunitarias talescomo
e-"- i T4sintéticaesla forma preferida para dicha sustitución anemia perniciosa,artritis reumatoide, sínd¡ome de
I holmonal. Otra forma es la hormona tiroidea desecada Sjógren o lupus eritematoso sistémico.
ón se (seca), que sepuede obtenerde las glándulastiroideas La tiroiditis de Hashimoto es más frecuenteentre
--: |
t ! delos animales.En general,la hormona desecadaes las mujeres, especialmenteen ancianas,y tiene tenden-
O a tr- menos satisfactoriaque la T4 sintética,puestoque puede cia familiar. La afección se produce más frecuente-
I
Paces !, variarel contenidode hormonas tir.oideaspresenteen mente entre las personascon ciertas anomalías cromo-
j cadacomprimido. sómicas, como los síndromes de Down, Turner y
jeca Y
I En casode urgencia, como ocurre en el coma mixe- Klinefelter.
re del dematoso, el médico administraT4 sintéticao T3 (tri-
i;.
r l I yodotironina),o ambas,por vía intravenosa.
almas El tratamiento comñnza con pequeñasclosisde "l'Síntomas
['
tln
3r^r hormonatiroidea, ya qlre Lrnadosis demasiadoalta, La tiroiditis de Hashimoto sueleempezar con un au-
l'l
e aunque necesaria, puedeproducir efectossecundarios mento indoloro y firme del tamaño de la glándula ti-
i:
graves. La dosisinicial y Ia tasade aumento son espe- roideao con una sensaciónde plenitud en el cuello.La
l
est(an cr¿hentepequeliasen las personasmayores,que tie- glándula, por 1ogeneral,tiene una textura gomosa y, a
t
( , - n e na m e n u d ou n m a y o r r i e s g od e p r e s e n t l rr e r c c i o - veces)se percibe grumosa. Si la actividad
1 tiroidea'es
ndirse n eas d v e r s a Ls a . d o s i ss ea u m e n t ag r a d L r a l m e n h t ea s t a baja, la personase sientecansaday no tolera el frío, y
¡ 'lue
I l a s c o n c e n t r a c i o n edse l a h o r m o n a e s t i m u l a n r e presentaotros síntomasde hipotiroidismo o (véase
L ' ct llr o r d eesn I a s a n g r ed e l a l e c t ¿ d ov u e l v ¿ ,an n o r m ¡ . pg. 1225).Las pocaspersonasque presentanhiperac-
¡
causa ü { r s e l.] u r a n L ee l e m b a r a z os r r e l es e r n e c e s a r i a
o j u s - tividad tiroidea (tirotoxicosis)inicialmentetienenpal-
[
r*fi- t' rarestasdosis. pitaciones,nerviosismoe intoleranciaal calor.
.[;':r
SECCIÓN12 TMSTORNOS HORMONALES

El tratamiento requierela extirpación completa de la cer medular de tiroides que forma parte del síndror¡6 ¿.
glándula tiroidea. Si el cáncerseha extendido a los gan- neoplasia endocrina mhltiple securan, Cuando el cáncer
güoslinfáticos puedesernecesariauna intewención qui- medular de tiroides se manifiesta de forma aislad¿,l¿5
rúrgica adicional.Más de dos terciosde los casosde cán- posibilidadesde supervivenciano son tan buenas.

Hay dos glándulas suprarrenalesen el organismo, cada EEEnfermedadde Addison


una de ellas situada en la parte superior de un riñón.
La parte interna (médula) de las glándulas suprarrena- En la enfermedadde Adilisorulasglánilulassuprarre-
les secretahormonas como la adrenalina, que ayuda a nalesson hípoactivas,loqueproduceuna ileficietcia
controlar la presión a¡terial, la frecuencia cardiaca,la de las hormonassuPrarrenales,
sudoración y otras actividadesreguladastambién por
el sistema nervioso simpático. La parte externa (cor- s La enfermedad deAddisonpuedeestarcausada pol
teza) de Ias suprarrenalessecretadiferentes hormonas' una reacciónautoinmunitaria, una
cáncer, infecciono al-
incluyendo los corticosteroides (hormonas con carac- gunaotra enfermedad.
te¡ísticassimilares a la cortisona, como el cortisol) y los Éi Una personacon enfermedadde Addison sesiente
mineralocorticoides (particularmente, la aldosterona, débil, cansaday mareadacuandose incorpora después dc
que controla la presión arterial y los nivelesde sal y po- haber estado sentada o acostada, y PuedePresentar man'
tasio del organismo). Las glándulas suprarrenales tam- chas oscuras en la piel.
bién desempeñanun papel en la estimulación de la e Paraestablecerel diagnóstico,losmédicosmidenel
producción de andrógenos (testosteronay hormonas sodioy el potasioen la sangrey los nivelesde cortisoly cot-
similares). ticotropina,
Las glándulas suprarrenales son cont¡oladas en E A laspersonasafectadasselesadministracorticoste-
part€ por el cerebro. El hipotálamo' una Pequeña roidesy líquidos.
área del cerebro que participa en la regulación hor-
monal, produce la hormona liberadora de cortico- La enfermedadde Addison puede aparecera cual-
tropina y la hormona antidiurética. Estas dos hor- quier edad y afecta por igual a hombres y mujeres'.Ert
o/od, i". p.ttóttu. por la enfermedad
monas activan Ia glándula hipófisis para que secrete ,l70 "f".tadas
de Addison la causa no se conoce con precisión' Pero
la adrenocorticotropina (conocida también como ia
en las glándulas suprarrenalesse produce un¿ reac
horrnona adrenocorticotrópica o con la sigla ACTH
ción autoinmunitaria c (véasepg' I385) lnediantc l¡
correspondientea su denominación en inglés) que, a
cual el sistema inmunitario ataca la corteza suPrarre-
su vez, estimula las glándulas suprarrenales para que
produzcan corticosteroides. El sistema renina-angio- nal y la destruye.En el otro 30 o/o,las glándulas suPra-
iensina-aldosterona, regulado principalmente por los rrenalesson destruidaspor un cáncer,por infeccione'
como la tuberculosiso por otras enfermedades' Enlos
riñones,es responsablede la mayor o menor produc-
laaantes y los ninos, la enfermedad de Addison puede
ción de aldosteronapor parte de las glándulassupra- su-
rrenales. debersea una anomalía genética de las glándulas
El organismo controla las concentracionesde corti- prarrenales.
costeroidesde acuerdo con susnecesidades.Los niveles Se denomina insuficienciasuprarrenalsecnndariit
tienden a ser mucho más altos al principio de la ma-
' un traslorno semejantea la enfermedadde Addlsor'
hi-
ñana que al final del día. Cuando el organismo estáso- En estetrastorno, Ías glándulassuprarrenales.son
metido a un estrésadicional por una enfermedad o por pofuncionalesdebido a una falta de estímulo d.e,ru
o a un tallo
otras razones,las concentraciones de corticosteroides iland.,tu hipófisis y no a su destrucción
aumentan de forma notoria. funcional de las glándulas mismas.
W'
r4r| llU\SlOl{N()Sl)l--l,AS(;t-/\NDl-rr.r\:j
CapirrLlo SLiPRA!1lq!4!9!Eruff

bebe demasiac{aagua o pierde excesivosodio, la con-


de
centración de esteúltir¡o disminuye en la sangre.La
incapacidadpara concentrarla orina haceque la per-
las
sona finalmente orine en excesoy se deshidrate.Una
deshidratación grave y una baja concentración de
sodio en la sangrereducenel volumen circulatorio y
puede terminar en shock-
La deficiencia de corticosteroidescottduce a ula
extremasensibilidada la insulina ¡ por tanto, las con-
.centracionesde azircaren la sangrepuede descender
hasta niveles peligrosamente bajos (hipoglicemia).
Dicha deficiencia impide al organismo transformar las
proteínas en hidratos de carbono, combatir las infec-
ciones adecuadamentey controlar la inflamación. Los
músculos se debilitan e incluso el corazón llega a de-
bilitarse y se vuelve incapaz de bombear la sangre efi-
cazmente.Además, Ia presión arterial puede descender
peligrosamente.
.fe- Las personascon enfermedadde Addison no son
Lcia capacesde producir corticosteroidesadicionalesbajo
situaciones de estrés.Por lo tanto, tienen más probabi-
lidades de presentar síntomas gravesy complicaciones
cuando padecen una enfermedad o en situaciones de
Por
) al' cansancioextremo, en casode traumatismos impor-
tantes,intervenciór.rquirúrgicao, posiblemente,estrés
3nte psicológicograve.
sde En la enfermedad de Acldison, la glándula hipófisis
]an- produce más adrenocorticotropinaen Lrnintento de
estimular las glánduias suprarrenales.La adrenocorti-
:n el cotropina también afectaa la producción de melanina,
cor- por lo que la piel y el revestimientointerno de la boca
con frecuencia presentan una pigmentación oscura.
)ste- Cuando las glándulas suprarrenales se vuelven hi-
poactivas,tienden a producir cantidades inadecuadas 'i. Síntomas
de todaslas hormonas suprarrenales.De estemodo, la
ual- enfermedad de Addison afecta el equilibrio de agua, Poco despuésde contraer la enfermedadde Addison,
,.En sodioy potasio del organismo, así como a la capacidad la persona afectadase siente débil, cansaday mareada
'dad de controlar la presión arterial y de reaccionar ante el cuando se incorpora despuésde haber estado sentada
lero estrés.Además, la pérdida de andrógenos, como la de- o acostada.Estosproblemas pueden aparecergradual-
eac' hidroepiandrosterona (DHEA), puede causar pérdida mente y de manera insidiosa.En las personascon en-
te la delvello corporal en las mujeres. En los hombres, la fermedad de Addison aparecenmanchas oscurasen Ia
testosteronade los testículoscompensa estafalta de an- piel. Las manchasoscuraspueden parecerde bronce-
Pra- drógenos.La DHEA puede tener efectosadicionales ado, pero surgen en zonas que ni siquiera han sido ex-
lnes queno se relacionan con los andrógenos. puestasal sol. Incluso las personasde piel oscura pue-
: los Cuando las glándulas suprarrenales son destruidas den presentaruna pigmentación excesiva,aunque Ia
rede por una infección o un cáncer,se pierde la médula su- alteración sea más difícil de detectar. Pueden aparecer
; sl¡- prarrenal¡ por 10tanto, la fuente de adrenalina.Sin pecas negras en la frente, la cara y los hombros, y una
embargo,esta pérdida no causa síntomas. coloración azul oscuro alrededor de los pezones,los la-
Ia¡ia La deficienciade aldosterona en particular hace que bios, la boca, el recto, el escroto o la vagina.
.son, el organismo excretegrandes cantidades de sodio y re- En la mayoría de los casosse produce pérdida de
rhi tengapotasio,lo que lleva a bajos nivelesde sodio y peso,deshidratación, pérdida del apetito, dolores mus-
le la altasconcentracionesde potasio en la sangre.Los riño- culares,náuseas,vómitos y diarrea. Muchos tienen in-
fallo nesno son capacesde concentrar la orina, de modo tolerancia al frío. Salvoque la enfermedad seagrave,los
quecuando una persona con enfermedad de Addison síntomassolo se manifiestandurante los períodos de
'-.!|'

SECCIÓN12 TRASTORNOSHORMONALES

estrés.Puedenproducirseepisodiosde hipoglucemia, La mayoría de los individuos también necesitan


con nerviosismo y apetito voraz de alimentos salados, tomar comprimidos diarios de fludrocortisona,6¡n.¡
especialmenteen los niños. ñn de normalizar la excreción de sodio y potasio. por
Si no se trata la enfermedad de Addison aparecen lo general,no se requiere Ia administración de testos-
dolores abdominales intensos, debilitamiento pro- terona adicional, aunque existealguna evidenciade
fundo, hipotensión arterial extrema,insuficiencia renal que el reemplazo con DHEA mejora la calidad de vida.
y shork (crisis suprarrenal).A menudo, seproduce una Aurque el tratamiento deba continuar de por vida, el
crisissuprarrenalcuando el organismoestásometido pronóstico es excelente.
a e s t r é sd e b i d o a a c c i d e n l e sl e, s i o n e si,n t e r v e n c i o n e s
quirúrgicas o infecciones graves.La muerte puede so-
brevenir rápidamente. BBSíndromede Cushing
En el síndrome de Cushíng,el nivel de cortícosteroitles
d. Diagnóstico
es excesiuo,por lo general debido a una sobreproduc-
Debido a que los síntomas se inician de forn.ralenta y ción por pctrte de las glándulas suprarrenales.
sutil, y dado que ningún análisis de laboratorio es de-
finitivo en las fasesiniciales, es frecuente que la enfer- s El síndomede Cushingesgeneralmenteel resultado
medad de Addison pasedesapercibida. A veces,un es- de un tumor que haceque lasgláudulassuprarrenales pro-
tado de est¡ésintenso hace más evidenteslos síntomas duzcancol.ticosteroidesen exceso
y desencadenauna crisis. É Laspersonascon síndromede Cushinggeneralmente
Los análisis de sangrepueden mostrar nivelesbajos desarrollanexcesode grasasobretodo en el torsoy presen-
de sodio y altos de potasio y, generalmente,indican que tan una caragrandey redonda.
los riñones no están funcionando correctamente.En s Paradiagnosticarel sínd¡omede Cushinglos médicos
casode sospechade enfermedadde Addison, los mé- miden el nivel de cortisol.
dicos miden los nivelesde cortisol, que en la enferme- o La cirugíao la radioterapiaesa menudor.recesa¡ia
dad son bajos, y de adrenocorticotropina, que son paraeliminarel tumor,
altos. Sin embargo, suele ser necesarioconfirm¿r¡el
diagnóstico midiendo los nivelesde cortisol antes y Las glár.rdulassuprarrenalespueden producir exceso
despuésde una inyección de adrenocorticotropina. Si de corticosteroides por un problema presente en ell¡s
s á s mismas o por recibir demasiadaestimulación de la
l o s v a l o r e sd e c o r t i s o ls o n b a j o s ,s o n n e c e s a r i am
pruebas para deterninar si se trata de la enfermedad glándula hipóñsis. Una alteración en la glándula hipó-
de Addison o de una insnficienciasuDrarrenalsecul.r- fisis, como nn tumor, puede hacer que la glándula plo-
daria- duzca grandescantidadesde adrenocorticotropina,l.t
hormona que controla la producción de corticosteroi-
,i. Tratamiento des por las glándulas suprarrenales.Los tumores fuera
de la glándula hipófisis, como el carcinoma de células
Independientemente de la causa,la enfe¡medad de Ad- pequeñas(carcinoma microcítico) pulmonar, secretan
dison puede ser mortal y debe ser tratada con corticos- adrenocorticotropina(un trastorno que se denominn
teroides y líquidos por vía intravenosa. Por lo general, síndrome de secreción ectópica de corticotroPina) La
el tratamiento con fármacospuede iniciarse con hidro- producción de corticotropina (adrenocorticotropina)
cortisona o prednisona (un corticosteroidesintético) también puede ser debida a un tumor llamado carc¡
por vía oral. Sin embargo,en casosgraves,al principio noide, que puede formarse en cualquier parte del or
se administra cortisol por vía intravenosa o intramus- ganismo.
cular y luego comprimidos de hidrocortisona.Como A veces,se desarrolla en las glándulas suPrarreuales
el organismo sueleproducir Ia mayor parte de cortisol un tumor no cancerígeno (adenoma) que 1asfuena a
por la mañana, la hidrocortisona de reemplazo debe producir corticosteroidesen exceso.Los adenomasstt-
fomarse también en dosis fraccionadas,administrán- prarrenales son muy frecuentes.Están presentesenl¿
dose la dosis más alta por la mañana. La persona afec- mitad de las personasseptagenarias.Sin embargo,solo
tada deberá tomar la prednisona diariarnentede por un pequenonúmero de adenomasproduceun exceso
vida. Pueden necesitarsedosis mayores de hidrocorti- de hormona. Los tumores cancerosos en lasglándtllns
sona cuando el organismo estasometido a un estrés suprarrenales son muy poco frecuentes.
adicional, sobre todo en caso de enfermedad, y puede El síndrome de Cushing también puede aparecer
ser necesario inyectarlos si aparecendiarrea o vómitos en personas que deben tomar grandes dosis de cortt-
importantes. costeroidesdebido a un trastorno o una enfermed¿o
wi
Cat)il Lrl(' 143 I l ( . \ .l,, ' ¡ { \ , , . I ' l I \ \ , , l A N I} l r l , t ' t t ' l < - r l <Xt ,.lflt t S f f i f f i f f i

personascon el síndlome de Cushing suelencansarse


.11
fácilmente.
el
Con eJ.tiempo, los altos niveles de corticosteroides
lr
s u e t o m a nd o s i sa b u n d a n t e d se cor- producen una elevaciónde la presión arterial, debilitan
S. E np e r s o n a q
c o m o l a p r e d n i s o n a p
, u e d e produ- los huesos (osteoporosis) y disn-rinuyenla resistenciaa
1e ticosteroides,
i n h i b i c i ó f
n u n c i o n a l
d e l a s g l á ndrrlas las infecciones.Aumenta el riesgo de que se desarrollen
La. c i r s eu n a
suprarrenales. E s t a i n h i b i c i ó n s e d e b e a q ue las cílculos renalesy diabetes,y sepueden producir trastor-
el
a l t a sd o s i s d e c o r t i c o s t e r o i d e
e sv i t a nq u e e l hipo- nos meltales como depresión y alucinaciones.Lasmu-
tálamo y l a l r i p ó f i s i p
s r o d u z c a n l a s h o r m o n a sq u e jeres,por lo general,tienen ciclos menstrualesirregula-
n o r m a l m e n tees t ¡ m u l a n I a f u r r c i ó ns u p r a r r e n aSl .i res. Los niños afectados por el síndrome de Cushing
la personaitlterrumpe de forma abrupta el trata- tienen un cÍecimiento lento y su estaturano alcanzalos
m ¡ e n t oc o n c o r t i c o s t e r o i d e se, l o r g a ni s m o n o valoresmedios.En algunoscasos,las gláudulassuprarre-
les c o n s i g u er e s t a u r alra f u n c i ó n s u p r a r r e n acl o n l a nalestambién producen grandescantidadesde andró-
r a p i d e zn e c e s a r i a y s ep r o d u c eu n a i n s u f i c i e n c i a genos(testosteronay hormonas similares),lo cual incre-
,tc-
suprarrenal t e m p o r a l( u n t r a s t o r n os i m i l a ra l a e n - menta el vello facial y corporal en las mujeres y calvicie.
fermedadde Addison).Además, cuanclose sufre
e s t r é se, l o r g a n i s m on o e s c a p a z d e e s t i m u l a rI a .¡"
rdo
prodLrcción d e l o s c o r t i c o s t e riod e s a d i c i o n a l e s Diagnóstico
'19-
necesar¡os. Cuando se sospechael síndrome de Cushing,semide
P o r l o t a n t o , i o s m é d i c o sn u n c a i n t e r r u m p e n
:nte la concentraciónen la sangrede cortisol, la principal
i brusca¡nente el uso de cort¡costeroidessi su con-
ien- hormona corticosteroide. Normalmente, los nivelesde
s u m os e h a m a n t e n i d oc l u r a n t em á s d e 2 o 3 s e -
cortisol son elevadospor la mañana y disminuyen du-
manasE . n s u l u g a r ,l o s m é d i c o sr e d u c e nd e g r a -
rante el dla. En las personas con síndrome de Cushing,
lcos c l u a l m e n t el a d o s i s d u r a n t es e m a n a sy a v e c e s
'meses. los niveles de cortisol se mantienen altos todo el día.
A d e m á s ,p u e d es e r n e c e s a r i oa u m e n t a rl a
ífta d o s i se n c a s o d e e n f e r m e d a do d e s i t u a c i o n e s Si los valoresde cortisol son altos,esrecomendable
gravesde estréscluranteel ttatamientocou corti- practicaruna prueba de supresióncon dexametasona,
c o s t e r o i d e sE . n l a s p e r s o n a sq u e e n f e r m a n o que inhibe la glándula hipófisis ¡ por tanto, suprime
ceso vivenuna situaciónde estrésgravea las pocasse- la sec¡eciónde cortisol por las glándulas suprarrenales.
:llas m a n a sd e h a b e rd i s m i n u i d oe i n t e r r u m p i d oe l t r a - Si el sínd¡ome de Cushing es debido a la estimulación
le la tamientocon corticostero¡despuede ser necesa- excesivade la glándula hipófisis, el nivel de co¡tisol
lPo- r i o r e ¿n u d ¿r e l l r ¿ l a m i e n l o . descenderáhastacierto punto, aunque no tanto corno
pro- en las personassin este síndrome. Si el síndrome de
La,la Cushing tiene otra causa,la concentración de cortisol
lroi- I graves.Estaspersonaspresentanlos mismos síntomas permanecerá elevada.Un alto nivel de adrenocortico-
uera quelas que producen demasiadaho¡mona. A veces, tropina es un indicio, además,de sobreestimulaciónde
lulas lossíntomas aparecen asociadosincluso a la adminis- la glándulasuprarrenal.
:etan traciónde corticosteroides por inhalación, como en el Puedenser necesariaspruebasde imagen para de-
Íllna casodel asma,o en su uso tópico para tratar una afec- terminar la causaexacta,consistentesen tomografía
,). La I ciónde la piel. computarizada(TC) o resonanciamagnéticanuclear
:ina) (RMN) de la glándula hipófisis o de las glándulas su-
:aICl- prarrenales,así como radiograffa torácica o TC pulmo-
l {' Síntomas
rl of- nar. Sin embargo, estaspruebas fallan algunasvecesen
Loscorticosteroides y la distribu-
alteranla cantidad la localización del tumor.
ti,. ción
nales de la grasadel organismo.La grasaexcesivaapa- Cuando sesospechaque la causaesuna producción
afzaa receen el torso y es evidente sobre todo en la parte excesivade adrenocorticotropina, pueden.tomarse
15 Stl- superiorde la espalda.Laspersonascon síndrome de muestrasde sangrede las venas que drenan la hipófisis
en la Cushing,por lo general,tienen la cara grande y re- para comprobar si estees su origen.
', solo donda(carade luna llena).Habitualmente,los brazos
xceso ylaspiernasson delgadosen relación con el torso en- .i'Tratamiento
Ldulas grosado. Los músculos pierden su volumen, provo-
candodebilidad. La piel sevuelve fina, se lesiona con El tratamiento depende de si el problema estáen las
lfecer facilidady tarda en sanar despuésde una herida o glándulas suprarrenales, en la glándula hipófisis o en
cortr- unacontusión.En el abdomen se observanestríasde otro lugar. Para extirpar o destruir un tumor hipofisa-
ned¿d colorpúrpura que parecen marcas de elásticos.Las rio es necesariorecu¡ri¡ a Ia cirugía o Ia radioterapia.
ffiÉ9fi seccról.r12 TRASToRNoSHoRMoNALES

u Laglándulasuprarrenalquecontieneel tttmor5sqx-
aunquea veceslos fármacosreducen
tirpa quirúrgicamente,
la produccionexcesivade ho¡monas'
L a s p e r s o n a sa q u i e n e s s e l e s h a n e x t i r p a d o
a m b a sg l á n d u l a s u p r a r r e n a l ecso m o t r a t a m l e n t o La causamás frecuente de virilización es un au-
c l el a e n f e r m e d a d e C u s h i n gp r - r e d edne s a r r o l l a r mento de tamaño de las partes de la corteza suPrarre-
e l s í n d r o m ed e N e l s o n .E n e s t et r a s t o r n os e d e s - nal que producen hormonas (hiperplasia suprarre-
a r r o l l au n t u m o r h i p o f i s a r i oq u e p r o d u c eg r a n c l e s nal). A veces,Ia causa es un tumor prod'uctor de
cantidadesde adrenocorticotropinay otras hor- hoi..rona. (adenoma o cáncer) en la glándula'Otras
m o n a s q u e e s t i m u l a n l o s m e l a n o c i t o s ,l o q u e veces,la virilización seproduce cu¿ndo un cáncer,l¡-
c a u s au n o s c u r e c i m i e n t od e l a p i e l E l a u m e n t o calizado fuera de la glándula suprarrenal, produce a¡-
cletamañodel tumor hipofisariopuedecomprimir <Jrógenos. Los deportistas que toman grandescantida-
las estructurascerebralespróximasy producir ce- desáe andrógenos(esteroidesanabolizantes, véase
!0
f a t e a sy d e f e c t o sv i s u a l e s . o s . 2 5 3 5 )p a r aa u m e n l a rs u m a s am u s c u l a rp Í e s e n l a n
A l S u n o se x p e r t o sc r e e n q u e e s t ac o m p r e s l o n . i - n a o r n oc, l ev i r i l i z a c i ó n .E l a u m e n t o q u í s t i c od e l o s
o u e d e e v i t a r s e ,a l m e n o s e n a l S u n a sp e r s o n a s / o v a r i o sc ¿ u s ¡ v i r i l i z a c i ó n ,p e r o e s t o sc a s o ss o n c a \ i
t o n r a c l i o t e r a p i da e l a g l á n c l u l ah i p ó f i s i s S i e s siempre leves' A veces' la anomalía de una enzima
preciso,el síndromede Nelsonptredetratarsecon (una^proteÍna) en las glándulas suprarrenalestambién
i a d i o t e r a p i ao e x t i r p a c i ó nq u i r ú r g i c ad e l a g l á n - oroduce virilización.
d ul a h i p ó f i s i s .

"i' Síntomasy diagnóstico


Los tumores de la glándula suprarrenal (por lo general'
Los síntomas de Ia virilización incluyen excesode vello
a d e n o m a s )c o n f r e c t t e n c i ¡s e e x t i r p a n q t r i r t i r g i c r - grave'
facial v corporal (hirsutismo), calvicie,acné'voz
m e n t e .S i e s t o st r a t a m i e n t o sn o s o n e f i c a c eos s i n o s e del deseo
o.,-"nto .1" lu -usculatura e intensificación
h a l l a n i n g ú n t u m o r , a v e c e sd e b e ne x l i r p a r s ea m t r a s contrae, el clítoris se
glándulassuprarrenales. Las personas?qulenessenan sexual.En las mujeres, el í1terose
a e r a n d a ,l a s m a m a sp i e r d e n L a m a ñ oy c e s al a m e n s-
extirpado ambas glándulassuprarrenaleso que nan su-
truación normal.
frido su extirpación parcial han de tomar cortrcoste-
La combinación de las alteracionesdel orgasnismo
roides de por vida. Por lo general,los tumores situados de virili-
f a c i l i t aa l o s m é d i c o si d e n t i ñ c a re l t r a s t o r n o
fuera de lá glándula hipófisis y de las glándr"rlassupra- d e t e r m i n a rI ' t c a n l i -
z a c i ó n .C o n u n a n i l i s i ss e p u e d e
,renalesqtri secrelanexcesode hormonas se extiipan es mLry alto'
q u i r ú r g i c a m e nI e . C i e r t o sf á r m a c o sc, o m o l a m e t j r a - dad cleandrógenosen Ia sangre'Si el nivel
a oe-
oona oil cetoconazol,ledncen los niveles de cortisol y la prueba de supresión con dexametasonaa¡-roa
su-
tiempo de esperade trata- ,..'rni.rut si el problema procede de las glándulas
iueden utilizarse durante el
-miento prarrenalesy si es un adenoma o una hiperplasia.su'
definitivo, como la intervención cluirirrgica' la
|.".t"""f En casode una hiperplasiasuprarrenal'
áexametasonaimpide que las glándulas suprarrenates
produzcan
'o andrógenos,mientras que si esun adenoma
BEVirilización un cáncerde laiglánduias suprarrenales'la
dexame-
solo,par-
tasonareducela producción de andrógenos
La virilización es el desatrollo de característtcas mas' absoluto' Los médlcos
y' a cialmente o no ü reduc. en
ctlinas exageradas, por Io general en las mtjeres computarizada (TC)
iurnUil" tofi.it"" una tomografía
menudo, ciÁo resuliaclo de la producción excesiva de paraoD-
(testoste- o una resonanciamagnéticanuclear (RMN)
andrógenos en las glándulas suprnrrenales
tener una imagen de las glándulas suprarren¿les'
rona y hormonas similares).

n La virilización es iausada por la producción excesrva * Tratamiento


de andrógenos, por 1o general debido a una glandula supra- tli
Losaclenomas secreLores de andrógenosy tas''"i."t*
r¡enal aumentada de tamaño o bien un tumor'
cancersttprarrenaJ setratan,Por lo general'medllnte,t¡
ú Los síntomas incluyen excesode vello facial y corpo- qu(
e e x t i r p a c i á nq u i r ú r g i c ad e l a g l d n d u l as u p r a r r e n ¿ l
, L L m e n tdoe l a m u s c u l a t u r a
r a l , c a l v i c i ea, c n e ,v o z 8 r a v e a e! uru
cont;ne el tumor' Parala hiperplasiasuprarrenal' u'-
intensificación del deseo sexual. conlo l¡
E Los cambios corporales facilitan a los médicos reco-
de pequeñascantidadesde corticosteroides'
*uÁ.iu.o.tu, t.t.t" reducir la producción de andrógenos'
nocer l¿ viriliz¿cion y la prueba de sttpresiotrcon dexame-
pn .u.o, .1. ti.iliración leve causadapor ovariosquísF
t¡snna les a\,'udaa determinar la caLrsa.
Ln iliabetes mellitus es un trastorno en el que las con- Los médicos no suelenutilizar la palabra diabetes
t^ ceúracionesde azúcar (glucosa)en la sangteson exce- sola para expresarestaenfermedad,sino su denomina-
l. siíafiente altas porque el organisffio no secreta sufi- ción completa,diabetesmellitus o diabetessacarina,
la cienteinsulina para satisfacersus necesiilades. para distinguir estaenfermedadde la diabetesinsípida,
.Ir^ Lrntrastorno relativamente infrecuente que no afecta
I La miccióny la sedaunentany Iaspersonas pierden Ias concentracionesde azúcaren la sangre c (véase
'or pesosin habérseloProPuesto. pg. 1212).
:¡-' I La diabeteslesionalos nerviosy causaproblemascon
Llr lasensibilidad. 'i. Tipos
de I La diabetes dañalos vasossanguíneos y aumentael
riesgode ataquecardíaco,accidentecerebrovasculare insu- Prediabetes: La prediabeteses un trastorno en el que
oc ficienciarenal. los nivelesde azttcar en sangreson demasiado altos
¡ Losmédicosdiagnostican la diabetesmidiendolosni- para ser considerados normales, pero no lo suficiente
t veles (glucemia).
de azúcaren la sangre para ser catalogadoscomo diabetes.Las personastie-
I Laspersonascon diabetesdebenseg.riruna dietade nen prediabetescuando el nivel de azúcar en sangre en
a, baiocontenidoen azúcary grasas,hacerejercicioy tomar ayunas está entre 101 mg/dl y 126 mg/dL o si su nivel
medicación habitualmente. de aztscaren Ia sangre 2 horas despuésde una prueba
rla de tolerancia a la glucosaseencuentraentre 140 mg/dl
La insulina, hormona producida por el páncreas, y 200 rngldL. La identificación de las personascon pre-
L. controlala cantidad de azúcar en la sangre.Cuando las diabeteses importante porque estaafecciónconlleva
las, personascomen o beben,la cor¡ida se metabolizaen Lrn r¡ayor riesgo de diabetesen el futuro, así como de
diversoscompuestos, entre los cuales está el azúcar o enfermedadescardíacas.Una pérdida del 5 al 10 % del
glucosasimple, que el organismo necesitapara funcio- peso corporal, mediantela dieta y el ejercicio,reduce
nar correctamente.El azúcar se absorbe,pasa al to- significativamente el riesgo de desarrollar diabetes en
rrentesanglríneoy estimula el páncreaspara qne pro- el futuro.
duzcainsulina,la cual permite que el azúcarpasede la Tipo l: En la diabetesde tipo I (antes denominada
sangrea las células.Una vez en el interior de las células, diabetes insulinodependiente o diabetesjuvenil), más
i l ' seconvierte en energía,que se utiliza de modo inme- del 90 o/ode las células que producen insulina son des-
t¡" diatoo se almacenacomo grasao glucógeno hasta que truidas de forma permanente.El páncreas,por lo tanto,
lan suutilización seanecesaria. produce poca o ninguna insulina. Solo un IO o/oapro-
Los niveles de azúcar en la sangre suelen variar a lo ximadamente de todas las personascon diabetespade-
llld largodel día.Aumentan despuésde cadacomida y se cen la enfermedad de tipo l. La mayoria de las perso-
en- normalizanaproximadamentea las 2 horas después nas con diabetes de tipo I desarrollan la enfermedad
( delas comidas. Cuando la concentración de azÍrcaren antesde los 30 años.
lasangrese normaliza, la producción de insulina dis- Los científicos creen que un factor ambiental (posi-
sA minuye.La variación en los niveles de azicar enla blemente una infección vírica o un factor nutricional
t sangreestápor lo general en Lln rango estrecho,de 70 en la infancia o en la adolescencia)provoca la destruc-
a I l0 rng/dl (miligramos por decilitro) de sangre.Si ción de las célulaspancreáticasproductoras de insulina
laspersonasingieren una gran cantidad de carbohi- por el sistema inmunitario. Una predisposición gené-
I, dratos,las concentracionesde azúcaraumentan.Las tica puede hacer que algunaspersonasseanmás vulne-
$a' petsonasmayoresde 65 años suelentener concentra- rables a los factores ambientales.
cionesligeramentemás altas,sobre todo despuésde Tipo 2: En la diabetesde tipo 2 (antes denominada
¡. comer. diabetesno insulinodependienteo diabetesdel adulto),
fec- Si el organismo no produce la insulina.necesaria el páncreascontinúa produciendo insulina, algunas
paratransportar el azúcar a las células,los niveles ele- vecesincluso a niveles más altos que los normales. Sin
tr" vadossanguíneosde azúcarresultantesy Ia inadecuada embargo,el organismo desarrollaresistenciaa los efec-
1Za' cantidadde azúcaren las célulasproducen los sínto- tos de la insulina, por lo qlle no hay suficiente insulina
masy las complicacionesde la diabetes. para satisfacerlos requerimientoscorporales.
S E C C I Ó NI 2 , I ' R A S I ' O R N O S I I O I I N 4 ( ) N A L , L ' S

pg. 1989) son las causasmás frecuentesdel trso inade-


cuado de la insulina. La diabetes también puede ¿po-
receren laspersonasque producerluna cantidadexie-
Órganos afectadosmás frecuentemente. siva de hormona del crecimiento (acromegalia)y s¡1t.
las afectadaspor ciertos tumores secretoresde hor¡s-
nas. La pancreatitis grave o recllrrente y otros trastor-
Ojos
nos que lesionendirectamenteel páncreaspueden,¿51
mismo, producir diabetes.

rl. Síntomas
Corazón
Los dos tipos de diabetes tíenen síntomas muy simila-
res. Los primeros síntomas se relacionan con los efec- -,.
tos directos de la alta concentración de azúcaren la
R¡ñones
sangre.El azúcarpasaa la orina cuando su concentra-
ción en la sangreaumenta cle 160 a 180 mg/dl. Si h .--
concentración de azúcar en la orina alcanzavalores
más altos, los riñones secretanuna cantidad adicional
de agua para diluir la abundancia de glucosa.Dado que ---.
Arterlas 1osriñones producen orina de forma excesiva,lasper-
sonas diabéticas miccionan grandes volúmenes de
orina frecuentemente(poliuria) ¡ en consecuencia,*
tienen mucha sed (polidipsia).Las personasafectadas
pierden peso por la pérdida excesivade caloríasen lit
-
orina. A modo de compensación,las personassienten
a lnenudo un haml.¡reexagerada.Otros síntomasir-
cluyen visión borrosa, somnolencia, náuseasy dismi-
nución clela resistenciadurante el ejercicio físico.
Tipo l: En personascon diabetesde tipo 1,lossín-
tomas suelen comenzar bruscamente y de modo noto- -
La diabetes de tipo 2 era antes poco habitual en rio. Puede presentarse de forma súrbitaun tra$torl10
niños y adolescentes, pero recientemente se ha hecho denominado cetoacidosisdiabética. Sin la insulina, ll
más ftecuente. Sin embargo, por lo general comienza mayor parte de las célulasno pueden utilizar el azúcar -
en las personas mayores de 30 años y se h ace cadavez que se en€uentra en la sangre.Las célulassiguen nece-
o/o sitando energía para sobrevivir, por Io que ponen en
más fiecuente con la edad. Alrededor del 15 de las
personasmayores de 70 años presenta diabetesde tipo marcha un mecanismo de emergencia para obtenerla. ---.
2. Las personasde ciertos grupos étnicos tienen un Las células grasascomienzan a descomponersey pro-
mayor riesgo de desa¡roilar diabetesde tipo 2, incluso ducen compuestos denominados cetonas,que aPortan
de 2 a 3 vecesmayo¡, según estudios estadísticosreali- algo de energiaa las células,pero también hacenquela -
zados sobre 1apoblación estadounidense.La diabetes sangrese vuelva muy ácida (cetoacidosis).Los sinto-
de tiDo 2 también tiene una tendencia familiar. mas iniciales de la cetoacidosisdiabética sotr: se,Jy
-
Lá obesidad es el principal factor de riesgo para el micción excesivas, pérdida de peso,náuseas,vómitos,
o/o agotamiento sobre todo en niños, dolor abdominal.
desarrollo de diabetes de tipo 2; entre el 80 y el 90 ¡
de las personascon estetrastorno tienen sobrepesou La respiración se vuelve rápida y profunda, debido¿ -
obesidad. Dado que la obesidad produce resistencia a que e.lorganismo intenta corregii li acidezd,ela sangte.
la insulina,laspersonasobesas necesitairgrandes can- c (véasepg. 1196).El aliento tiene un olor simila¡¿l
tidades de insulina Para mantener niveles normales de de los productos para quitar el esmaltede las uñas,que -
azúcar en sangre es el olor de las cetonas expulsadas en la respiraclÓn
Ciertos trastornos y algunos fármacos afectan la Sin tratamiento, la cetoacidosis diabética progresay
forma en que el organismo utiliza la insulina, dando evoluciona hasta el coma y la muerte' a Yecesen cues-. .-'
lugar a una diabetesde tipo 2. Las elevadasconcentra- tión de horas.
ciones de corticosteroides (producidas por la enferme- Tipo 2: Laspersonascon diabetesde tipo 2 pueden
dad de Cushing o la administración de corticosteroi- no tener síntomasdurante años o décadas¿ntesde set *'
des) y el embarazo (diabetes gestacional, a véase diagnósticadas. Los síntomasson leves.Al principio,el
DIABETESMELLITUS

la micció.n y de la sed son moclerados, jas derivadas del azúcar que provocan su engrosa-
de- aurnentode
aunque e m P e o r a ng r a d u a l m e n tae l o l a r g od e s e m a n a s miento y rotura. El control inadecuadode la glucemia
P4:-
6 ¡ n i s c s . . F i n a l m e nltaes' p e r s o n a a s f e c t a d asses i e n t e n tiende también a aumentar los nivelessanguíneosde
rtre cansadas, probablemente tienenvista sustanciasgrasas,lo que resulta en aterosclerosiso
ertremadamente
y d e s h i d r a t a r s e - (véasepg. 491) y una disminución del flujo sanguíneo
fI0\ borrosa Pueden
A veces,durante las primeras fasesde la diabetes,la en Ios vasossanguíneosmás grandes.La aterosclerosis
concentraciónde azúcar en sangrees extremadamente esde 2 a 6 vecesmás frecuente en los diabéticosque en
"1 bata,un trastorno denominado hipoglttcemia @ (véase los no diabéticos,y tiende a ocurrir en edadesmás
'Ps.t2!6\. tempfanas.
D e b i d o a q u e e n l o s i n d i v i d L r o sc o n d i a b e t e sd e Con el paso del tiempo, los niveles elevadosde azír-
¡lpo2 seproduce algo de insulina, no sueledesarrollarse car en la sangrey la mala circulación pueden dañar el
h,- cetoacidosis. Sin embargo,losnivelesde azúrcalen san- corazón,el cerebro,Iaspiernas,los o.jos,losriñones,los
sreaumentan significatiYamente(a menudo superior a nervios y la piel, dando lugar a angina de pecho, insu-
t - i Ooomgldl). estasaltas concentracionescon frecuen- ficiencia cardíaca,accidentescerebrovascul¿¡es, calam-
lIo ciason resultadode algún tipo de estréssobreañadido, bres en las piernasal caminar (claudicación),mala vi-
ila comoen el caso de una infección o de la utilización de sión, insuficienciarenal,lesionesnerviosas(neuropatía)
aleÍtnfármaco. Cuando los valoresde azírcaren sangre y erosionescutá¡reas-Los ataquescardíacosy los acci-
rnat a¡mentande nanera excesiva,las personasafectadas dentes cerebrovascularesson más fi'eclrentesentre las
qrlq Dresentan deshidratacióngrave que puede ocasionar personasdiabéticas.
) confusión mental, somnolenciay conrrlsiones, un tras- La mala circulaciónen la piel provocaúlcerase in-
de torno denominado coma hiperglucémicohiperosmolar feccionesy una evolución más lenta en la curación de
c13. noc€tósico. las heridas.Los diabéticosson especialmente propen-
sosa desarrollarúlcerase infeccionesen los pies y las
nla .i. Complicaciones piernas.Con mucha frecuencia,estasheridas cicatrizan
LtCA muy lentamente o de modo incompleto, y puede ser
Laspersonasque padecendiabetespueden tener varias necesaria la amputacióndel pie o de parte de la pierna.
mi- complicaciones gravesa Iargo plazo.Algunas de estas Los diabéticos snelen desarrollar infecciones bacte-
complicaciones comienzan a los pocos mesesde em- rianas y fúngicas,generalmenteen la piel. Cuando la
S pezarla diabetes,aunque la mayoría suelen desarro- concentraciónde azúcaren la sangreesalta,losglóbu-
)to- llarscal cabo de algunosaños.La mayoríade las com- los blancosno puedencombatir las infeccionesde ma-
f'- plicaciones son progresivas.Cuanto más estricta sea nera eftcaz,Cualqr"rierinfección tiende a ser más grave.
;t, unapersonadiabética en el control de los nivelesde Laslesionesen Ios vasossanguíneosdel ojo pueden
icar azÍrcaren sangre,menor serála probabilidadde que se provocarla pérdidade la visión (retinopatíadiabética,
presenten estascomplicacioneso empeoren. o véasepg. 1786).La cirlugiacon láser sellahermética-
t.., mente los vasossanguíneoshemorrágicos del ojo y
rrla. evita una lesión permanente en la retina. Por lo tanto,
) las personascon diabetesdeben realizar anualmente
ft?¡d Lln examen ocular para detectarla aparición de estas
'9! Laspersonasque controlanrigurosamentesus lesiones.
nivelesde azúcar en la sangrereducende forma La fi-rnciónde los riñones sealteray seproduce in-
)of considerable a sc o m p l i c a c i o n edse i a d i a b e t e o
s suficiencia renal, que puede requerir diálisis o tras-
ito! lasretardan. plante. Los médicos suelen analizar la orina de los
diabéticos para detectar niveles excesivamentealtos
loa de proteínas (albirmina), que es una señalprecoz de
1g{ lesión renal. Cuando se observan los primeros indi-
¡ La mayoría de las cornplicacionessón el resultado cios de complicaciones renales,se suelen prescribir
que dealteracionesen los vasossanguíneos.Los elevados inhibidores de la enzima convertidorade la angioten-
lo¡- niveles de glucosamantenidosen el tiempo producen sina (IECA), que son fármacos que retrasanla pro-
! i e s t r e c h a m i e nllaon t o e n l o s p e q u e ñ o sv a s o ss a n g u i - gresión de la renopatía.
I
neoscomo en los grandes,lo que reduceel flujo san- Las lesionesnerviosasse manifiestande variasfor.
"a: j,, guíneohacia muchos puntos del organismo, provo- mas.Si un solo nervio ftrncionamal apareceuna debi-
:( candocomplicacionesdiversas.Existenva¡ias causas lidad reientina en un brazo o una pierna. Si se lesio-
rl
3s€r li deestrechamientovascular.En las paredesde los vasos nan los nervios de las manos, las piernas y los pies
f:
sanguíneos pequeñosseacumulansustanciascomple- (polineuropatíadiabética),la sensibilidadse altera y
t2
sECLrroN l ltAsl oltN()S I l()t{ÑfoN'\ l-!,s

apaÍeceltormigueo o dolor urente y debilidad en los


biazos y laspieinas @ (véasepg. 1009)'Laslesionesde
1osnervios de la piel predisponen a sufrir traumatls- La diabetesprovoca muchos cambios en el orga-
mos repetidos porque se pielde la sensibilidadpara n i s m o .L a ss i g u i e n t eas l t e r a c i o n eesn l o s p i e ss o n
percibir los cambiosde presiórto de temperattlrr' f r e c u e n t e sy d i f í c i l e sd e t r a t a r '
g L a s l e s i o n e se n l o s n e r v i o s( n e u r o p a t í a )
d" Diagnóstico a f e c t a nt a s e n s i b i l i d a dd e l o s p i e s d e m o c l oc l l e
n o s e s i e n t ee l d o l o r . L a i r r i t a c i ó ny o t r o s t i p o s
El diasnósticode diabetesseestablececuando las per- c l e l e s i o n e sp u e c l e np a s a r d e s a p e r c i b i d o sP. r : r
,onurii.rr",'r.o.tcentraciones de azírcaranormalmente e s t a r a z ó n p u e c l ed a r s ee l c a s o d e q u e u n a l e -
altasen la sangte.Losnivelesde azricaren la srngreson s i ó n t r a s p a s el a p i e l a n t e s c l e q u e l a p e r s o n a
detectaclosfrecuenternenteal realizar una revisión mé- s i e n t ad o l o r .
clica periódica o por otros motivos. La comprobación 4 L o s c a m b i o ss e n s i t i v o sa l t e r a nl a f o r m a e n
anual de los niveles de azúrcaren la sangre es especlal- q u e l o s d i a b é t i c o ss o p o r t a n e l p e s o s o b r e s u s
mente imPortante en las personasmayores,ya que la p ¡ e s , c o n c e n t r á n d o l oe n c i e r t a s z o n a s , e n l a s
frecuencia de la diabetesatmenta a estaedad Es posi- c l l r e ,p o r e s t a r a z ó n , s e f o r m a n c a l l o s i d a d e so
b l e t e n e rd j a b e t e se,n p a r t i c u l a rd e l t i p o 2 ' e i g n o r a r l o ' d u r i c i a s .L a s c a l l o s i d a d e s( y l a s e q u e d a dd e l . r
Los médicos también pueden comprobar los nivelesde p i e l ) a u m e n t a ne l r i e s g oc l e r u p t u r a d e l a p i e l
azúcaren personasque tienen síntomasde diabetes, o L a d i a b e l e sc a u s a m a l a c i r c r - r l a c i óenn l o s
como aumento de la sed,la micción o el apetito' Los p i e s ,a u m e n t a n c l o l a p r o b a b i l i d a dd e f o r m a c i ó n
r n é d i c o st a m b i é na n a l i z a nl o s n i v e l e sd e a z ú c a re n l a d e ú l c e r a sc u a n d o l a p i e l e s t á d a ñ a d a ,y e l r e -
sangre en personas con trastofnos que pueden ser t r a s oe n s u c i c a t r i z a c i ó n .
coñplicacíónes de la diabetes,como infeccionesfre- D a d o q u e l a d i a b e t e sp u e d ea f e c t a rl a c a p a c i -
cuentes,úlcerasen los pies e infeccionespor levaduras' d a c l d e l o r g a n i s m op a r a c o m b a t i r l a s i n f e c c i o -
P a r am e d i r l a c o r t c e n l r a c i ódne a z ú c a re n l a s a n g t e n e s , c u a l c ¡ u i e rú l c e r aq u e s e f o r m e e n e l p i e e s
se obtiene una n.ruestrade sangrede la persola, que n r r , r yv u l n e r a b l e a l a i n f e c c i ó n .A c a L r s ac l e l a
debe estar en a''unas desde la noche anterior' Sin em- n e u r o p a t í a l,a p e r s o n aa f e c t a d ap u e d e n o s e n t i r
b a r g o ,t ¡ m b i é n e s p o s i b l et o m a r m u e s t la s d e s a r t g r e m o t e s t i a sp o r l a i n f e c c i ó nh a s t aq u e e s t ae sg f a v e
despuésde que la persona haya comiclo.Despuésde y c l í f i c i lc l et r a t a r ,l o q u e p u e c l es e r c a u s ac l eg a n -
aoÁat, t" considera normal cierto aumento en los ni- g r e n a .E n l o s c l ¡ a b é t i c olsa p r o b a b i l i d a dd e s u f r i r
veles de azúcar en la sangre,pero incluso entonces Ios l a a m p u t a c i ó nd e u n p i e o d e u n a p i e r n ae s 3 0
valores no deberíanser muy altos.Los nivelesde azúcar v e c e sm a y o r q u e e n l a s p e r s o n a sn o d i a b é t i c a s '
en ayunasno han de superar los 126 mg/dl. Incluso Los cuidados del pie son fundamentales
desoués de comer, los niveles de azúcar no deben ser o ( v é a s er e c u a d r oe n p g . 5 2 5 ) . E s i m p o r t a n t e
superiores a 200 mg/dL. p r o t e g e rl o s p i e s d e l a s l e s i o n e sy m a n t e n e rl a
Los médicos también miden el nivel de una prote- p i e l h ú m e d ac o n e l u s o d e u n a b u e n ac r e m ah i -
ína en la sangre,la hemoglobina AlC (también lla- d r a t a n t e . E l c a l z a d o d e b e a j u s t a r s ec o r r e c t a -
mada hemoglobina glucosiladao glicosilada).La he- m e n t e s i n q u e p r o d u z c an i n g u n az o n a d e i r r i t a -
moglobina glucosiladase forma cuando la sangreha c i ó n . E l c a l z a c l od e b e t e n e r u n a a m o r t i g u a c ¡ ó n
sido expuestaa niveles altos de azúcar durante un pe- a p r o p i a c l ap a r a d i s t r i b t r iar d e c u a d a m e n t lea p r e -
ríodo de tiempo. Los médicos no suelen utilizar esta s i ó n q u e s e o r i g i n ae l e s t a rd e p i e N o e s a c o n -
prueba para diagnosticarla diabetes'pero sirve para s e j a b l ea n d a r d e s c a l z o .E I c r - r i c l a droe g u l a rp o r
ionfirmar el diagnóstico cuando los niveles d,eazicar p á t t " . l " r . r np o c l ó l o g o c, o m o c o r t a r l a s r : ñ a sc l e
no son extremadamentealtos. La prueba muestra la l o s p i e s y c ¡ r . l i t al ar sc a l l o s i d a c l e sp,u e c l es e rm r t y
tendencia a largo plazo de los niveles sanguíneos de beneficioso. Del mismo modo, los médicos
slucosa. c l e b e ne v a l u a rc o n f r e c u e n c i aI a s e n s i b i l i c l aydl a
Hay otra clasede análisis de sangre,la prueba de la c i r c u l ¿ c i ó ns d n g u i n e cdl el o s p i e s
tolerancia oral a la glucosa,que se realiza en ciertos
casos,como en el examen rutinario durante el emba-
razo para descartarla presenciade diabetesgestacional poco en las mujeresembarazadascon poco riesgol't
g (véasepg. 1989)o en personasmayorescon síntomas prueba consisteen obtener una muestra de sangrepal¡
de diabetes pero con niveles normales de glucosa en medir el nivel de azúcaren la sangreen aflnas y, a con-
a¡rnas. No obstante,no esuna prueba que serealicede tinuación, se da a beber al paciente una solución espe'
forma rutinaria para Ia detección de la diabetes,y tam- cial que contiene una cantidad alta y precisade glucosa'
DIABETESMELLITUS

t EFEcros

I Vasossanguíneos Los depósitosgrasos(placa La mala circulaciónproduce una cicatrización


) , 1 aterosclerótica)seacumulany deficientede las heridasy puededar lugar a
' l obstruyenlas arteriasgrandeso cardiopatÍas,accidentecerebrovascular,
: I medianaslocalizadasen el corazón,el gangrenaen los piesy las manos,disfunción
;- l r cerebro,las piernasy el pene.
Las paredesde los vasossanglrlneos
erécLil(impotencia)e inlecciones.

I pequeñosselesionande tal forma que


no transfierenel ofgeno normalmente
", l i a los tejidos,y los vasospueden tener
I pérdida.
s l
3 l Ojos Los pequeirosvasossanguíneosde la D i s m i n u c i ó nd e l av i s i ó n¡ f i n a l m e n t e ,
i Ietina sedañan. ceSuera,
l' ' .r1
Riñones Los vasossanguíneosen el riñón se Funcionamientorenal deficiente¡ finalmente,
I vuelvenrnásgruesos. insuñcienciarenal.
'-l La proteínasevierteen la orina.
--I La sangreno sefiltra normalmente.

rJ Nervios Los nervios también selesionar.r


la glucosano semetaboliza
porqLre

lrormalmente y porque el aporte de


Las piernassedebilitan súbita o gradualmente.
Pérdidade sensibilidad,hor.migueoy dolor en
manos y Ples.
¡'I sangreesinadecuaclo.
,-l
nervioso
Sistema Los nervios que controlan la presión Oscilacionesde l¿rpresión arterial.
;':l autónomo arterial y los procesosdigestivosse
dañan.
Dificultadespara tragar (deglutir).
Alteración de la función digestivay, a veces,
i"l episodiosde diarrea.
Disfunción eréctil.
^l

Piel Reduccióndel apor.tede sangrea la piel Formación de irlcerase infeccionesprofundas


y pérdida de sensibilidad,que dan lugar (írlcerasdiabéticas).
a tratim¿tismosfrecuentes. Mala cicatrización.

Sangre La función de los glóbulosblancosen la Aumento d€ la pr-,edisposición


a las infecciones,
sangresealtera. especialmenteen lasvías urinarias y la piel.
Tejidoconjuntivo La glucosano semetaboliza Afectaciónpor sÍndromedel túrnelcarpiano y
normalmente,por lo quelos tejidos contractura de Dupultren.
aumentano disminuyende grosor.

Durantelas 2 o 3 horas siglrientesse obtienen varias


farmacológico.Las complicacionesson menos proba-
nuestras
de sangrey seanalizanpara determinarsi au- bles si la personadiabéticacontrola estrictamentesus
rnenta
anormalmente el nivel de azúcar en la sangre, nivelesde azúcar.Sin embargo,el objetivo principal del
lo. L¿ tr:atamientode la diabeteses mantener los nivelesde
'-¡af a
* Tratamiento azúcaÍ en la sangre dentro de los valores normales
J-
tanto como seaposible. El tratamiento de la hiperten-
espi' [l tratamientode la diabetesincluye
dieta, ejercicio, sión arterial y de los niveleselevadosde colesteroltam-
educación en la mayoría
¡ de los casos,tratamiento bién evita algunasde lascomplicacionesde la diabetes.
sF.c(l¡ONl z l I{AS'ItlRN()S l lr)RN'l()N,ALti:i

Así mismo, es beneficioso tonar una dosis baja de as- traciones de glucosa el la sangre disminuyen durantg
oirina dia¡iamenie. el ejercicio,las personasdeben estaralertassobrelos
. Para los diabéticos esmuy beneficioso recibir infor- síntornasde hipoglucemia. Algunas personasnecesitat
mación sobre su trastorrlo y comprender que la dieta ingeril una pequeña cantidad de alimentos azucarados
v los eíerciciosafectan a los nivelesde azúcaren sangre, durante el ejercicio plolongado, disminuir su dosisha-
así como aprender la manera de evitar complicaciones' bitual de insulina, o ambos. Las personascon diabete5
Una enfermeraentrenadaen educacióndiabetológica deberíandejar de fümar y consumir solo cantidades
puede proporcionar información sobre la dieta más moderadasde alcohol (hasta una bebida al día e¡ s¡
idecuada, el ejercicio, el control de los niveles de azú- casode las mujeres y dos en el de los hombres).
car en la sangrey el tratamiento farmacológico. La cetoacidosisdiabética es una ttrgencia rnédic¿,
Las personascon diabetesdeberíanllevar siempre porque puede causar coma y la muerte. Es necesariala
consiso una identificación médica (por ejemplo, una hospitalización,generalmenteen una unidad de cnida"
pulsei" o una tarjeta) para alertar de su enfermedad al dos intensivos.Sesuministran grandescantidadestleli-
personalsanitario,lo que permite iniciar rápidamente quidos intravenososjunto con electrólitos como sodio,
un tratamiento que salvela vida del afectado,especial- potasio,cloro y fosfato para sustituir la pérdida oca-
mente, en casosde traumatismos o de alteración del siadapor el aumento excesivode la micción. La insulina
estado de conciencia. se administra por vía intravenosa, para que actúecoll
El control de la dieta es muy importante en las Per- rapidez y para permitir un ajuste frecuente de Ia dosis,
sonasque presentanambos tipos de diabetes'Los mé- Los nivelessanguíneosde azúca¡ cetonasy electtólitos
dicos recomiendanuna dieta sanay equilibrada y es- se miden cada pocas horas.También se determinael
forzarseen mantener un peso saludable.La consulta grado de acidez de la sangre.A veces,se requierentra-
con un dietistapara elaborarun plan de alimentación tamientos adicionalespara corregir un alto gradode
óptimo es una opción muy convenientepara algunas acidezen sangre.Sin embargo, el control de 1osniveles
Dersonas. d,eazicar en sangre y la sustitución de electrólitospor
Los diabéticos de tipo 1 que mantietlen un peso lo general perniten que el organismo restablc'zca el
aclecuadopueden evitar tener que tomar dosisaltasde equilibrio ácido-basenormal.
insulina. Los diabéticosde tipo 2 que logran un peso El coma hiperglucémico hiperosmolar no cetósicose
saludabley 1omantienenpueden evitar el tratamiento trata de manera muy similar a la cetoacidosisdiabética.
farmacológicopara el control de la diabetes.Algunas Sedeben reponer los líquidos y electrólitos.La concer'
personasque han intentado sin éxito perder peso me- tración de azucar en la sangre debe restablecersegra'
diante la dieta y el ejercicio pueden tomar fármacos dualmente hasta alcanzarlos valoresnormalcs,pata
a una inter-
q u e l e sa y u d e na c o n s e g u i r l o s o m e l e r s e evitar los cambios bruscos de líquido en el cerebro.Las
vención quirúrgica de reducción gástrica' concentracionesde azúrcaren la sangrese controlan
Por lo general,los diabéticos no deberían comer de- con más facilidad que en la cetoacidosisdiabéticay los
masiados alimentos dulces. También han de procurar problemas de acidez en la sangre no son graves.
lleva¡ un programa de comidas muy regular. Hay que
evitar los períodos largos entre comidas. Los diabéticos p Terapiade sustitucióncon ¡nsul¡na
también suelen tener concentraciones elevadasde co-
lesterol en sangre,por lo que es importante limitar el Las personascon diabetesde tipo 1 y muchasde las
consumo de grasassaturadas.También pueden pres- que presentandiabetesde tipo 2 casisiemPrerequieien
cribirse fármacos para controlar los niveles de coleste- tratamiento con insulina. La insulina se inyecta.Ell l¿r
-
rol en sangre. actualidad no puede ser administrada por vía oral de-
b i d o a q u e l a i n s u l i n as e d e s t r u y ee n e l e s t o m a g oL ' t
presentación de insulina en nebulizador nasal (spru¡)
se comercializó, pero ha sido retirada del mercado.Ac-
tu¿lmentese estánensayandonuev¿sform¿sde instt-
M u c h a sp e r s o n a tsi e n e nd i a b e t e sd e l t i p o 2 y lina que pueden tomarsepol via oral o ser aplicadas a
no lo saben. la piel.
La insulina se inyecta bajo la piel, generalmente,en
la capagrasadel brazo,del muslo o de la paredabdo-
minal. Existen jeringas pequeñascon agujasmuy tnas
que hacen que las inyeccionesseancasi indoloras' Parl I
El eiercicio en cantidad apropiada a1'r'rdaa las per-
sonasa controlar su pesoy mantener los nivelesde glu- laspersonasque no toleran las agujasexisteun dispo-
cemia en los valoresnormales.Dado que las concen- sitivo con bomba de aire que inyecta la insulina bajola
Cap!tulo 149 DIABETES
MELL]TUS
H$ru

rr, Diel.Un dispositivo útil para llevar la insulina, sobre s La variedad de las actividades diarias.
los iodo para quienes necesitan varias inyecciones diarias o El interés y la habilidad de cada persona para
r^ 6rerade casa,es el bolígrafo de insulina,que contiene aprendery comprenderla enfermedad.
l"- un ca¡tuchoque la guarday disponede un mecanismo s La estabilidad de los niveles de azúcar en sansre
ha- de cierre. Otro dispositivo es una bomba que impulsa d u r a n t ee l d í a y d e u n d Í n a o l r o .
i
la insulina continuamente desde un depósito, a través El régirnen más fácil de seguir es una sola inyec-
Oc¡ i de una pequeña aguja que se deja en la piel. Las dosis ción diaria de insulina de acción intermedia. Sin em-
.r el adicionales de insulina pueden liberarsea horas pro- bargo, dicho régimen proporciona un contro.l mí-
I o bien puede activarsela liberacióncuando
sramadas nimo sobre los niveles de azú.caren sangrey es,por
{
i necesario. La bomba imita la forma en que el orga- lo tanto, el enfoque menos apropiado. Un control
tca, ;ea
ala nismo produce normalmente la insulina. Para algunas más estrictose Iogra con la combinación de dos tipos
personas, la bomba ofreceun grado de control adicio- de insulina (la de acción rápid,ay la intermedia) en
e li- nal,pero para otras es molestao les produce escoria- una dosis matinal. Esto requiere más habilidad, pero
diD- cionesen la zona donde se insertala aguja. ofi'ecemayeresoportunidades para adaptarlos nive-
La insulinase encuentradisponibleen tres presen les sanguíneosde azúcar.Se puede aplicar una se-
lina taciones básicas,segÍrnla velocidadde actuacióny la gunda inyección de una insulina o de ambas con la
duraciónde su efecto: cena o antes de acostarse.El cont¡ol más rieuroso
o La insulinade acciónrápida,como la insulina re- s u e i ea l c ¡ n z a r s ec o n r r n ad o s i sd e i n s u l i n ad e a c c i ó n
Iitos gular,tiene una acción rápida y breve.La insulina re, rápida y otra de acción media por la mañana y al
I--J golar alcanza su máxima actividad en 2 a 4 horas y atardecer, junto con varias ir.ryeccionesadicionales de
t. mantiene su efecto dLtrante 6 a B horas. Los análoeos insulina de acción rápida durante el día. Pueden ha-
ode d ei n s u l i n al i s p l o .a s p i r t i c oy g l t r l i s i n at ,i p o se s p e c i a - l e s cerseajustesa medida que cambian las necesidades
deinsulinaregula¡ son los más rápidos,alcanzandosn de insulina. La medición de los nivelesde azúcar en
máxima actividad en aproximadamenteI hora y con sangre en diferentesmomentos del día aluda a deter-
f.-,
:a el u n ad u r a c i ó nd e e l - e c t o d e J a 5 h o r a s .L a i n s u l i n ad e minar el ajuste de la dosis.Aunque esterégimen re-
acciólrápidaseutiliza con f¡ecuenciapor laspersonas q t r i e r eu n m a y o r c o n o c i r n i e n t od e l t r a s l o r n oy p r e s -
C O¡ e diabéticas que reciben varias inyeccionesdiarias y se tar más atención a los detalles del tratamiento, se
:ti!3 inyecta entre 15 y 20 minutos antesde las comidas o considerala mejol opción para la mayoría de las per.-
justodespuésde comer. sonastratadascon insulina, especialmentelas de dia-
gra- ¡ La insulina de acciónintermedia (como la insu- betesde tipo 1.
D:IIA linacinc en suspensión,la insulina lenta o la insulina Algunas personas,especialmentelas mayores,sead-
) isofano en suspensión)comienza a actuar al cabo de ministran la misma cantidad de insulina todos los días.
-olan I a 3 horas,alcanzandosu máxima actividad en un Otras personasadoptan la dosis diaria de insulina
yjas tiempode 6 a 10, horas y su efecto dura de 18 a 26 según su dieta, el ejercicio y los cambios en la concen-
horas. Estetipo de insulina se utiliza por la mañana, tración de azttcaren sangre.Además,las necesidades
p r r ad a r c o b e r l u r ad u r a n t el a p r i m e r ap a r t ed e l d Í a ,o de insulina cambian si la persona gana o pierde peso o
álatardecer, para que aporte la cantidadnecesariadu- si experimentatensiónemocionalo enfermedades, es-
I
rante la noche. pecialmenteinfecciosas.
le las r La insulina de acción prolongada (como la insulina Con el tiempo, en algunoscasosse presentaresis-
.
ri.*n tnc en suspensión de acción prolongada, insulina ultra- tenciaa la insulina.Debido a que la insulina inyectada
L , ¿ lcntao glargina) tiene un ef;cto muy reduciclo en las no esexactamentela misma que produce el organismo,
al de- horas,peroproporcionacobertuladuranteun estereaccionaproduciendo anticu€rposcontra la in-
peiodode entre 20 y 36 horas segúnde qué tipo sea. sulina. Aunque esto es menos frecuente con las prepa-
Lospreparadosde insulina son establesa tempera- racionesde insulina de aparición más reciente,estos
'lura
o.Ac- ambientedurante meses,lo qLlepermtresu trans- anticuerposinterfierencon la actividadde la insulina,
f o n el,l e v a r l o sa l t r a b a j oo i n c l u s od u r a n t eu n v i a j e . de modo que se requierendosismuy altas.
1(¡.¡ á L ' l o o b s t a n t ei n, lsau l i n ¿n o d e b ee x p o n e r sae t e m D e r a
Las inyeccionesde insulina pueden afectar la piel y
lurasextremas.
los tejidos subyacentesen el lugar de aplicación.Una
l n Laelecciónde la insulina escompleja.Antes de ele- reacción alérgicapoco frecuenteproduce dolor y ardo¡
abuo- quéinsulina esla mejor deben considerarse los si- seguidosde enrojecimiento,picor y tumefacción en
/qas factores: torno al lugar de la inyección,durante variashoras.Es
s ¿ t La disposicióny la capacidadde Ia personapara más frecuente que las inyeccionescausendepósitos de
disPo- olar sus nivelesde azúlcaren sangrey ajustar la grasa,haciendoque la piel se note grumosa o destru-
n4iqla de insulina. yan la grasa,produciendo una depresión en la piel.
srjccroN I I Il()l{Nl ()N.¡\L.U5
l R¡\STOl(NIc).S

Insulinade acc¡ónprolongada

12h 16h 20h 24n 28n 32h 36h 40h

Paraevitar estosproblemas,muchas personasvan alter- gre de forma adecuada,se puede optar por inyeccio-
nando los lugares en donde se aplica la inyección, por nes de insulina sola o en combinación con los fárma-
eiemplo,utilizando alternativamente distinas zonas,el cos orales,
Áurio ot día, el abdomen al día siguiente y luego un
brazo. del tratamiento
P Supervisión
El control de los nivelesde azúcaren la sangreesuna
p Hipoglucemiantes
orales par:teesencialdel tratamiento de la diabetes.Lasper-
A menudo los hipoglucemian les orales reducen los sonas cliabéticasdeben ajustar su dieta, su actiYidad
nivelesde azúcar en la sangre en las personas con dia- física y su tratamiento farmacológico para controlar
betesde tipo 2. Sin embargo,no suelenser eficacesen los nivelesde azúcaren sangre.El control de los nive-
lasquetienen diabetesde tipo 1. Existenvariasclases. les de azírcarproporciona la información que sene-
.Lassulfonilureas (por ejemplo, el gliburide) y las me- cesita para realizar dichos ajustes.Lo que resuita per-
glitinidas (por ejemplo, la repaglinida) estimulan el judicial es esperar a que aparezcanlos síntornasde
páncr.u.putu qoe produzca más insulina (secretago- que los niveles de azírcar en Ia sangre son altoso
eosde la insulina). Las biguanidas (por ejemplo, la bajos.
áetformina) y las tiazolidinedionas(por ejemplo, la Muchos factoresproducen cambios en los nivelesde
rosiglitazona)no afectan la liberación de insulina, azúcaren la sangre;
pero aumentan la respuesta del organismo a ella e La dieta.
(agentessensibilizanres ala insulina). IN.T.: En sep- o La actividadfísicao el ejercicio.
tiembrede 2010, las autoridadessanitarias de la UE c El estréso la tensión emocional.
desautorizaron el uso de rosiglitazona y retiraron del c Las enfermedades.
mercadolos productos que la contienen]. Los médi- c Los fármacos.
cosprescribenuno de estosfármacossolo o en com- o Los distintos momentos del día (la hora).
binición con una sulfonilulea. Otro tipo de fármacos L a s c o n c e n t r a c i o n edse a z ú c a re n s a n g r ep u e d e n
son los inhibidores de la glucosidasa,como la acar- dispararsedespuésde la ingestión de alimentos con url
bosa,cuya acción es la de retrasar la absorción de la alto contenido en c¿rbohidratos,como puede ocurrit
slucosaen el intestino. a vecessi no se presta atención a las comidas. El ejerci-
Los fármacoshipoglucemiantesorales,por lo ge- cio puede disminuir considerablementela concentra-
neral,seplescribena las personasafectadasde diabe- ción de azúcaren sangre,lo que requiereuna ingestiÓrl
tesde tipo 2 si la dieta y el ejerciciono logran reducir adicion¿l de azúc¿r.La tensión emocional,una infec-
adecuadamentelas concentracionesde azúcar en san- ción y muchos fá¡macostienden a aumentar los niveles
g¡e.Los fármacosse toman una sola vez al día, por la de azúcaren la sangre.En muchaspersonas,los niveles
mañana,aunque algunas personas necesítan 2 o 3 de anicar en la sangre soir más altos en las primeras
dosis.Puedeutilizarse más de un tipo de fármaco oral horas clela ma¡ana debido a la liberación normal de
si uno solo no es adecuado.Si los hipoglucemiantes hormonas (la hormona del crecimiento y los cortrcos-
oralesno logran controlar el nivel de azúcar en la san- teroides), una reacción híperglucémicadenominad¿
-t fenómenodel alba.El azúrcar en la sangreaumentasig- nado momento. Las concentracionesde azúcaren la
nificativamente cuando el organismo libera azúcaren sangrepueden disminuir o allmentar notablemente
-l
respuesta a que su concentraciónen la sangte es baja sin que aparezcaningún cambio en los niveles de
II (efectoSomogyi). az(tcaren la orina.
-J L o sn i v e l e sd e a z u c a re n I a s a n g r ep u e d e nm e d i r s e Los médicos controlan el curso del tratamiento uti-
fácilmenteen casao en cualquier lugar. La mayoría de lizando un análisisde sangredenominadodetermina-
losdispositivospara medir el azúcarusanuna gota de ción de la hemoglobina glicosilada (hemoglobina
I sangreque se obtiene pir.rchandola punta del dedo con AIC). Cuandola concentraciónde azúcaren la sangre
u n ¿p e q u e ñ al a n c e t a .L a l a n c e t at i e n e u n a a g u j am i - es elevada,los cambios se detectan en la hemoglobina,
nirsculacon la que sepincha el dedo o bien puedealo- la proteína que transporta el oxígeno en la sangre.
e n u n d i s P o s i t i v co o n t t n r e s o r t eq L t el a i n t r o d u c e
i ¿ r se Estasalteracionesson directamentepropolcionalesa
II e nl a p i e ld e m a n e r am á sf á c i ly r á p i d a .L a m a y o r i . d re Ia concentración de azúcar en la sangredurante un
I los diabéticos encuentra el pinchazo casi indoloro. A período prolongado.De estemodo, a diferenciade la
^l continuación, se coloca una gota de sangre sobre u¡la medición de azírcar en la sangre que revela el valor en
I tira reactiva.En presenciadel azúcar,la tira reactivaex- un momento determinado.la medición de la hemo-
----J globina ,{.1Cpone de manifiestosi los nivelesde azú-
perimentaalgunos cambios químicos. Un pequeño
aparato leelos cambiosen la tira reactivae informa del car han sido controladosen los mesesanteriores.Las
,:- resultadoen un monitor digital. La mayoría de estas personasdiabéticastienen como objetivo un nivel de
rma- máquinascalculan cuánto dura la reaccióny leen el re- hemoglobina Al C inferior al7 o/o.Alcanzarestosni-
sultadoautomáticamente.Algunos dispositivospermi- veleses difícil, pero cuanto más bajo seael nivel de he-
tenquela muestra de sangreseobtengade otros luga- moglobina AIC, menor es Ia probabilidad de sufrir
resJ como la palma de la mano, el antebrazo,el brazo, complicaciones.El valor normal de la hemoglobina
elmusloo la pantorrilla.Estosdispositivosson rnáspe- A1C es menor del7 o/o.Los diabéticoscasinunca lle-
s una q u e ñ oqs u e u n a b a r a j ad e n a i p e s . gan a estos niveles, pero un control estricto plrede
i Der- Un dispositivomás recientelee el nivel de azúcaret.r hacerque seacerquena ellos.Los valoressuperioresal
I
lasangrea travésde la piel sin necesidadde una mues 9 %odenotan un escasocontrol, y los que son superio-
trolaf trade sangre.Estedispositivo se usa coÍlo un reloj de res al 12 o/omuestran un control deficiente. La mayo-
qi¡e- pulseray puede medir el nivel de azúrcaren la sangre ría de los médicos especializadosen diabetesreco-
i -
cada15 minutos. Las alarmasdel dispositivoseconfi- mienda que la hemoglobina AIC se mida cada 3 a 6
1 per- gurande tal forma qr:e suenencuando los nivelesde meses.La fructosamina, un aminoácido que se ha
La-de azúcaren sangredesciendano aumenten de forn-rasig- unido a la glucosa,también es útil para controlar la
t o nificativa.Las desventajas de estedispositivoson que concentración de azúcar en sangle durante un perí-
debecalibrarseperiódicamentecon un análisisde san- odo de unas semanas.
gre)que a vecesirrita la piel y su tamaño, que es algo
grande.Otros dispositivospermiten controlar conti-
nuamenteIa glucosa.No obstante,no son dispositivos
ts Controly prevenciónde las
queseusen habitualmente,porque son carosy no seha compl¡caciones
comprobadoque seanmejoresque los medidores de En el momento del diagnóstico y por lo menos una vez
glucosahabituales.En determinadascircunstancias, al año, serealizauna revisión para detectarla presencia
comola hipoglucemia grave, estos dispositivosson de complicacionesde la diabetes,talescomo la lesión
rnenosfiables. renal, ocular y neurológica.El empeoramientode las
Laspersonascon diabetesdebenllevar un registro complicacionespuede evitarseo retrasársemediante
desusniveles de azicar en Ia sangrey pasar estain- un estricto control de la glucosasanguíneao un trata-
formaciónal médico o a la enfermera;ellos les acon- miento farmacológico temprano. Los factoresde riesgo
eJg:cr sejarán cómo adaptarla dosis de insulina o del hipo- cardiovascular,tales como la hipertensión arterial y los
'l-
glucemianteoral. Muchas personasaprenden cómo niveleselevadosde colesterol,son evaluadosen cada
lestión ajustarla dosis de insulina por su cuenta cuando sea visitaal médicoy tratadoscon farmacossi esnecesario.
. j¡.fec- Ilecesarlo. Otro problema frecuenteen los diabéticosesIa enfer-
les
Aunque pueden realizaranálisisde orina para de- medad periodontal (gingivitis)'por lo que son impor-
niveles tectarla presenciad.eaz'icar o de glucosa,no son un tantes las visitas regulares al dentista para la llmpieza
iereras ouenmétodo para el seguimiento del tratamiento o bucal y otros cuidados preventivos.
de paraajustarlo. Las pruebas de orina son engañosas Hipoglucemia: Es difícil mantener los nivelesde
)rticos- porquela cantidad de az(tcar puede no reflejar la azúcar sin subidasimportantes. La principal dificul-
r''<ada cOncentración tad en el control estricto de la misma es la aparición
de azu,caren la sanqreen un determi-
,I'I{\STORNOSTIORNLONALLs
ffiHff r"rttgY:
OR.AI,ES
ANTIF{TPER.GLUCEMTANTES
NÚMERO DE ALGtNos EFÉcros
FARMACO DOSISDIANIAS SECUNDARIOS
CLASE

Metformina Diar rea.


Biguanidas
Metformina de libera- \-2 Aurnento de la acidezde los fluidos
ción lenta corporales(Pococomún).
lnsufi cienciahepática(poco común).

Acetohexamida 1-2 Aumento de peso.


Clorpropamida I Bajada de sodio en la sangre
(hiponatremia) con 1aclorpropamida.
Glimepirida I
Glipizida t-2
Gliburida 1-2
Gliburida 1-2
micronizada
Tolazamida lz
lolDutamlqa 1-)

Nateglinida
Repaglinida

Aumento de peso.
Retenciónde líquidos(eclenta)
Aumento de peso.
Retenciónde llquidos.
Posibleaumentode infartosde miocardio.

Diarrea.
Dolor abdominal.
Hinchazón.

Cefalea.
Inhibidor de la
DiaIrea.
dipeptiül PePti
Infecciones pulmonares'
dasa-4

Agonista del
péptido similar al
glucagón

Náuseas.
Descensode los nivelesde azúcaren
sangre.

de baíos nivelesde azúcar en la sangre (hipoglucemia' mayoría de las veces,las personas pueden ingerir aztt '-
o véasepg. 1246). Detectar la presencia de hipoglu- car. Casi cualquier forma de azrlcar es válida, aunque i
cemia es imPortante porque su ttatamiento es una la glucosa actúa con mayor rapidez que el azúcarde
emergencia.Los síntomas pueden incluir sensación mÁa (el azúcar de mesa común es sacarosa).Muchos .'-
de hambre, taquicardia, temblores, sudoración e in- diabéticos llevan tabletas de glucosa o bolsitas-enva-
capacidadpara Pensar con claridad. El azúcar debe sadas con liquido rico en glucosa. Otras opcione\
entrar en el organismo en cuestión de minutos para consisten en beber un vaso de leche (que contiene-
evitar un daño permanente y aliviar 1osslntomas. La lactosa, un tipo de azucar), agua azucaradao zumo 0€ i
'-ntF
I
I
I
Capítr¡lo149 DIABETES MELLITUS ffi
l
i

I . Laspersonasmayoresdebenseguirlos mismos
principiosgeneralesde control de la diabetesqr-re
Ejercicio:Laspersonasmayorespueden tener
djficultaclespara incluir el eiercicio en su viclaco-

I losjóvenes:educación,cl¡eta,ejercicioy trata-
m¡entocon fármacos.Sin embargo,el riesgode hi-
poglucemiaasociadaa un control estr¡ctode los
tidiana,sobretoclosi no han sido activaso si t¡e-
nen un trastornoque limita su movimiento,como
la artrit¡s.Sin embargo,pueden llegara incorporar

I nivelesde azúcar en la sangrepuede no ser benef¡-


ciosoen personascon una corta esperanzade
vida, como ocurre en quienespadecencánceren
e l e j e r c i c i oa s u r u t i n ah a b i t u a l P . o re j e m p l o ,p u e -
d e n c a m i n a re n v e z d e c o n d u c i ro s u b i rl a se s c a l e -
ras en lugar de tomar el ascensor.Además,muchas
j estadioavanzado.Además,el controi de la diabe-
t e se s m á 5d i f Í c i le n e l c a s od e p e r s o n ¿asn c i ¿ n ¿ s .
organizacionescomunitariasofrecen programasde
ejerciciosdiseñadospara las personasmayores.
L ap é r d i d ad e a g u d e z av i s u a lh a c em á sd i f í c i ll e e r F á r m a c o sA: l g u n a sp e r s o n aas n c i a n a st i e n e nd i -

I los medidoresde glucosay las escalasde closifica-


c i ó n e n l a sj e r i n g a sd e i n s u l i n aH. a y m a y o rp r o b a -
f i c u i t a d e sq u e d i f i c u l t a nt o m a r l o s n r e d i c a m e n t o s
para el tratamientode la cliabetes,especialmente

-l b i l i d a dd e q u e t e n g a np r o b l e m a se n l a m a n i p u l a -
ción de la jeringa, ya sea por artr¡tis,por
i a i n s u l i n aE . n c a s oc l eq u e l o s p r o b l e m a sd e i a
v¡stau otros trastornosles impida llenar correcta-

-l
enfermedadde Parkinsono porque hán sufrido un mente la jeringa, la personaque se ocupe de su
accidentecerebrovascu lar. Cuando las personas cuidado puede prepararIasjeringascon antelación
ancianastienen hipoglucemia,sussíntomasson y guardarlasen el refrigerador. Laspersonascon
menosevidentes.Si padecenhipoglucemia,pero d o s i sd e i n s u l i n ae s t a b l ep u e d e na d q u i r i rj e r ¡ n g a s
tienendificultadespara comunicarse,demenc¡ao precargadas.Lasplumasprecargadasde insulina

I ambostrastornos,es posible que no informe a


nadieclesussÍntomas.
son más adecuadaspara personascon limitaciones
físicas.Algr-rnos de estosdispositivostienen núme-

.l Educación:Ademásde aprendera conocer la


diabetesen sí misma, las personasmuy mayoreso
a n c i a n atse n d r á nq u e a p r e n d e a r coordinae r l ma-
ros grandesy selectoresde fácil manipulación.
Control de los nivelessanguíneosde azúcar: La
m a l av ¡ s ¡ ó ni,a l i m i t a c i ó nd e l a d e s t r e z am a n u a lp o r

_l
I nejo de la diabetesjunto con el de otros trastornos.
Esespecialmente¡mportanteque aprendancómo
e v i t a rc o m p l i c a c i o n etsa l e sc o m o I a d e s h i d r a t a
c i ó n ,l a sh e r i d a se n I a p i e l y l o s p r o b l e m a sc i r c u l a -
artritis,temblor o accidentecerebrovascu
limitacionesfisicasfrecuentesen las personasan-
cianasdlficuitanel controlde los nivelescleazúcar
en la sangre.Sin embargo,pueden usarmonitores
lar, u otras

:li
tor¡os,y que sepancontrolar los factoresque con- especiales. AlgLrnostienengrandespantallasnumé-
tribuyena la cliabetes,talescomo la hípertensióny ricasque son más fácilesde leer.Algunospropor-
Iosnivelesaltos de colesterol.Estosproblemasse cionan instrucciones y resultadosaudibles.Algunos
hacenmás frecuentescon el envejecimientode las monitoresdeteÍminanios nivelesde azúcaren la
personas,tengano no tengandiabetes. sangrea travésde la piel y no requierenIa extrac-
Dieta: Muchas personasmayorestienen d¡ficul- ción cleuna muestraclesangre.Se puede consultar
^l tad para segr-rir una dieta sanay equilibraclaque
p u e d ac o n t r o l a rs u sn i v e l e sd e a z ú c a re n l a s a n -
a un educadoren diabetesoaradeterminarcuál es
el medidor de azúcarmás apropiacloa las caracte-

l gurey su peso. No es fácil cambiar las preferencias


por ciertosalimentosy los hábitosdietéticosa los
rísticaso la situaciónde cadaoersona.
Complicacionesdel tratamiento:La complica-

-l que se estáhabituado.Algunaspersonasmayores
tienenotrostrastornosque puedenverseafectados
por la d¡etay puede qrre no comprendancómo in-
tegrarlas diversasrecomendaciones dietéticaspara
ción más frecuenteai tratarlos niveleselevadosde
azúcaren la sangrees el descensode estosvalo-
res.EI riesgoes mayor para las personasmayores
en una situaciónde fragilidad,cuya enfermedad
sustrastornos. requierahospitalizaciónfrecuenteo que esténto-
Algunaspersonasmayoresno controlanlo que mando variosfármacos.De todos los fármacosdis-
)
c o m e np o r q u ea l g u i e np r e p a r al o s a l i m e n t o sp a r a poniblei para tratar la diabetes,las sulfonilureasde
ellosen casa,en un centro de cuidadosu otra ins- acción prolongadason las que suponenpara las
Í azlt'
/-q Ue
titución.Cuanclolas personascon diabetesno pre- personasancianasun mayor riesgode sufrir una
p a r a ne l l a sm i s m a ss u sc o m i d a s q , u i e n e ss e o c u - caída de los nivelesde glucemia.Laspersonasma-
. d e pan de comprar y prepararlos alimentospara ellos voresoue toman estosfármacosson tamb¡énmás
uchos debentambién comprenderqué dieta necesitan. propensasa tener síntomasgraves,debido a los
Sueleser beneficiosopara |as personasmayoresy bajos nivelesde glucemia,como desmayosy caÍ-
- -_ ¡ e s suscuiclaclores consultarcon un diet¡stael plan de clasy dificultadespara pensaro para utilizar deter-
ntiene a l i m e n t a c i óm
n á s v i a b l ey s a l u d a b l e . minadaspartesdel cuerpo.
-.de
rz
p@l s¡ccró¡¡ I'I{ASTORNO5 HORNION AL¡,S

algo de fruta l p Tratamientos


exper¡mentales
frutas o comer un pedazo de pastel'
graves'puede
otro alimento dulce' En situaciones más
de emergencia inyecten También los tratamientos experimentalesson r¡ut
ser necesario que los médicos prometedores para la diabetesde tipo l' En uno dc
la elucosaen una vena'
en i.tos tratomi.ntos, se trasplantancélulasproductota5
btro tratamiento para la hipoglucemiaconsiste
inyectar por de insulina al interior de algunos órganos' Este proce-
ei uso de glucagón' El glucagón se puede
y que el hígado libere gran- dimiento no se realizaaún como tratamiento rutinalio,
vía intrarñuscular Provoca
en cuestión de minutos' Los debido a que es necesario administrar algunos fárma'
des cantidades de glucosa
unos Pequeños es- cos inmuniosupresorespara evitar qne el organismo rc-
diabéticos tienen a su disposición
jeringa precar- chacelas célulastlasplantadas.Algunas técnicasrecien'
tuches portátiles que contíenen una
cie tes pueden lograr que no seanecesariala supresióndel
g"á"-.á". gr"."gón para su uso en situaciones
sistema inmunitario'
emerqencra.

Los valoresbajosde azúcaren sangreafectana h


La hipoglucemia es la presencia de concentracíofles
función de muchos sistemasorgánicos'El cerebroes
muy tajas ite azúcar (glucosa) en la sangte'
especialmentesensiblea los bajos niveles,porqueIa
glircorae, su principal fuente.de energía'Cuandolos
r La hipoglucemiapuedesercausadapor los fármacos por debajotle
íivelesde azúiar en la sangredescienden
que se touxrn Paracontrolar la diabetes,el ayuno' algunas responde estimulandoalas
graves,lasreacciones a los carbohidratos'un su nivelhabitual,el cerebro
"nferm"dades elándulassuprarrenales paraliberar (adle-
epinefrina
tumor en el páncreasy algunostipos de cirugla gástrica' liberaglucagóny la hi-
q Una disminución de los nivelesde azúcarprovoca ialina) y coitisol,el páncreas
pófisisliberahormonadel crecimiento,locual,encon'
síntomas tales como sudoración,cansancioy debilidad'
haceqoe el hlgadolibereazúcaren Ia sangre'
rnientrasque la hipoglucemiagraveocasionasÍntomas iunto,
como confusión,convulsionesy coma'
¡
r El diagnósticode diabetessebasaen el hallazgode ni- l. Causas
está
velesbajosde azhcaren la sangremientrasla persona se
Fármacos: La mayoría de los casosde hipoglucemia
experimentandolos slntomas' y son causados por la
presentanen personasdiabéticas
I Los síntomasde la hipoglucemiase tratan mediante (por ejemplo, las sutto-
insulina o Por otros fármacos
la ingestiónde azúcaren cualquierforma' <te Y
nilureas) que se loman para disminuir los nivcles
I Esnecesariorebajarla dosisde los fármacosque cau- ex-
azúcar en üngre. A veceslos diabéticos utilizan las
sanlos slntomas.
presiones<reaccióna la insulina> o (estar temblol0'
a la
ioro pur" referirse a la hipoglucemia subsiguiente
Normalmente, el organismo mantiene la concen- insulina
administración de insulina. ias reaccionesa la
tración de azúcaren la sangredentro de un margende
son más frecuentescuando sehacen esfuetzosconstoe-
entre 70 y 110 mg/dl de sangre. En la hipoglucemia' el
se produce un noiable descensode los niveles de azú- rables por mantener los niveles de azúcar en sangre
.u.rgr". En la diabetes mellitus' los niveles de los valáres más.normalesposibles.Las persónasdiabé-
."i
"r, ticas que reducen la ingestión de alimentos Parap€roer
azúcar aumentan considerablemente, situación cono-
peso o que presentan una lnsuficiencia renal tienen
cida como hiperglucemia.Aunque la diabetes5ecarac- perso-
teriza r,or las alias concentraciones de anicar en la -uyor pioUiUifaad de tener hipogiuccmia' las
que los jóven€s de
sangre,muchas personasdiabéticas experimentan pe- nas mayoresson más susceptibles
de sur i
presentarhipoglucemiapor la administraciótl
rióJicamente hipoglucemia debido a los efectos se-
fonilureas.
cundarios del tratamiento de la diabetes' de,un Y
La hipoglucemia es poco frecuente en las personas Si una persona,despuésde tomar una dosis
de i
medicamento para la diabetes,ingíere una cantidad
oue no tienen diabetes.
TERCERA
SESóN:

vl.ALTEMCTONES
DELAPAMTo
URTNARTo
Y REPRODUCTOR y
(UROLoG|A
MASCUL¡NO
NEFROLOGTA)

OBJETIVO
ESPECIFICO:

F Queel alumno lasprincipales


identifique enfermedades y nefrológicas,
urológicas a kavés
pararealizar
delcursoclínicode la enfermedad un proceso
de atención
de enfermería
adecuada.

TEMAS:

6.1Glomerulonefritis
6.2Uretritis
6.3Cistitis
6.4Pielonefritis
6.5Diabeteslnsípida
Nefrogena
6.6Hiperplasia
BenignadelaPróstata
6.7Prostatitis
6.8CáncerdePróstata
6.9DisfunciónSexual
enelHombre

BIBLIOGRAFíA:

PorterRS,Kaplan BP.Nuevomanual
JL,Homeier merckde información general.
médica 34.ed.
España: oceano;
editorial 2009.

COMPLEMENTARIA:
BIBLIOGRAFIA

Editorial
ed.España: 2016.
McGrawHill;
KasperL.D.HanisonPrincipiosdeMedicinalnterna.'l9a

lntema.
B.C.Medicina
Rozman Editorial
17"ed.Esoaña: 20'12.
Elsevier;
ACTIVIDADES
DEAPRENDIZAJE:

Losafumnosrcalizaún
lecturade lostemasprogramados enestasesión y haránunreporte por
cadatema.Unalumnoescogido al azatelabowaunfolleto deinformación
o triptico deunodelos
temasmarcados y sucontenido
enestasesión educará alpacientesobreestetemaparafonientar
el
reconocimiento
tempranode la enfermedad y el autocuidado del paciente;
dichosfolletosse
y anal¡zaran
expondrán enel salóndeclases;y alfinalizar
lasesión serealizará
unaevaluaciónde
loscontenidos
temáticos.
croscópicosen losrinonescortporospequeños4 trcré-sde
u. .adel tratamiento.
r las responsabilidades los cualessefltra la sangre) Secfiacteriza por lo hin',
chazónde Ioí tejirlosdel cteryo (edema),ptesió¡ arterial
le¡-daspara adaptarlas
r. erta tensiónemo- elevaday presenciadeglóbulos rojos en Ia orína'
INFECCIONES
y de incompetencia. bacterianas (estrePtococos, esta- por diversos
O lnfecciones D La glomerulonefritis puedesercausada
osi¿osniños cuyoPro- filococoso neumococos). osgenétl_
trastornos,como infecciones,trastornos heredita
.( ) pueden sentirse
O Infecciones fúngicas. cos,o enfe¡medades autoi¡munitarias.
rpañeros.Los ióvenesY (malaria). inflam¿ción deloste_
o Infecciones parasitarias E Laspersonas presenta¡
afectadas
: s€cuestionansobresu
o I n f e c c ¡ o n ev sí r i c a s( h e p a t i t iBs y C o V l H ) . iidos.dolordecabeza, trastornos üsualesycont'ulsiones'
: y su imagen,pue-
tr El diag¡ósticosebasaen los análisisde sangrey de
de ¿stetipo si sesome-
VASCU TITIS orinay,en algunoscasos,en laspruebasde imagen'biopsia
r los niños sometidosa
--' ¡enal,o ambascosas
: ión, ya que deben O Síndromede ChurS-Strauss.
E Senecesitarestringirla saly la ingestióndeproteinas y
q..- contribuyan a su O Crioglobulinemia. renal
lomar diurélicoso ¿nlibiólicoshasl¿ que la fi¡nción
microscóPica.
O Poliang¡tis
nrejore.
o Cranulomatosisde Wegener.
La glomerulonefritis puede desarrollarseen un
TRASTORNOS INMUNIIARIOS
tiempJbreve (glomeruloneftitisaguda)o bien progre-
o Síndromede CoodsPasture o/ode
sarlentamente(glome¡uloneÍiitisc¡ónica)'Enel I
O Enfermedaddel suero. los niñosv el l0 % de losadultoscon glomerulonefiitis
O Lupuseritematososistémico(luPUs). aguda, la en[ermedad evoluciona haciaglomeruloneíii-
tii rapidamente enla quesedestruyen
progresiva, la ma-
TRASTORNOS HEREDITARIOS yonu d. lot glnmérulosy que deriva en insuficiencia
o Nefritishereditaria. Íenal.
.¡ s en eüas,causando O Síndromerotuloungueal.
ros seadhieren a los an- '!' Causas
os complejosantígeno- FARMACOS
' transPortados al ó Oro. I.a glome¡ulonefiitispuedeserprimaria, afectandoso-
,
O Pamidronato. laJente a los ¡iñones, o secunda¡ia,causadapor una
:o, guedando atraPados
ampliavariedadde trastornosque afectana otrasPartes
lo inflarnación. O Penicilamina.
'-- 'e del organismo.
r de glomérulos,la I ProÉilt¡ouracilo.
sereduce Glimerulonefritis aguda: La glomerulonefritis
) - . ¡secuencia,
aeudaocurremása menudocomo complicaciónde una
¡¡oductos de desechose
formasmenosgravesdel síndromeneÍiótico' la ñlnción infecciónde la gargantao de la PielcausadaPor estreP-
ié^ cuando la lesión es
.:élulas glomerulares renalsealteramuy Poco. tococos,una clasede bacte¡ias.La glomerulonefritis
y
en el in- L¿neíiitistubuloi¡te¡sticiala menudo estácausadaPor agudaque seproducedespuésde una infecciónpor es-
menlos capüares se
unareaccióntóúca o alérgicaa un meCicamento. En los tieptococos(glomemlonefritis postest¡ePtocócica)
:¡6.¡e en la filtración. Los los niños entrelas
glóbulos blancoso tejido cicatri- ,lesarrolla<lemodo ca¡acterístico en
:. :s, lo que imPidesu tejidos renalesaparecen
cial.La infecciónde los ¡iñones (pieloneflitis, o véase edadesde 2 y 10 añosdespuésde la recuperaciónde la
cela producción de orina.
pq.177) puedesertambiéncausa denefritistt¡buloinlels- infección,Lasinfeccionesprovocadaspor otro tipo de
núsculos coágulosde san- y neumococos.las infec-
( tii¡.j.Crindo l. in0u-acion da¡a lostul¡u]osy Iosteii''los bacler¡as. como estafi)ococos
ngulneos Pequeños' parasi-
circundantes, los ñonespuedenserincapaces de ¡eolizar ciouesviricascomo la varicelay lasinfecciones
rl dlsminuya mástodavía.
susñrnciones normales,comoconcentrarorina,eliminar tari¿scomola malariatambiénpuedencausarglomeru'
rca que grandescantida- agtldaqueresulta
(excretar) prodLrctosde desecho del organismoy reguLar loneliitisaguda.Laglomerulonefritis
I' angre haciala orina. sedenomina glome-
deexcreción de sodio y otrcselectróIitos,como de cualquierade estasinfecciones
1crpor u¡ dano en los glo- elbalance
Las causas no infecciosasde
potasio.Si el daño esimportante, y afecta a ambos ri- ruloneÍiitis postinfecciosa.
torioso no inflamatorios. el
---- evoluciolacon i¡suficienciarenal glomerulonifritis incluyenglomerulonefritis i¡embra-
r cen glóbulos rojos en ñones, "noproliferativa,
nefropaliapor inmunoglobulinaA
¡ --¡sado por la inflama- púr-
(lgAt, enfermerlad de la membranabasaldelgada'
erlsticas similaresa lasde lupuseritematoso sistémico
pí¿ de Schonlein-Henoclt,
. ^ sno i¡rflamatorios,no ll Clomerulonefritis y
thrpus),crioqlobu linemia,sindrometle CoodPaslure
c a. Algunaq forrnasde WegerleI.I a glomerrrloneFitisagutla
Laglomenloneftitis (síwlrome nefrótico) es un tras' de
err'ntlo,.,nto-ris
er graves. Losglomér.ulos
áueevoluci,:rna col glometttlonefritis rápidarnentepro-
ri,'.nficiencia renal.Ijn las tomo.Ielotglontéttlos (grupoie vnsossttrtgríneostn-
5 TMSTORNOSDE LOSRIÑONESY DE LASVÍAS URINARIAS
SECCIÓN

gresiva,en generalresultade trastornosen losque inter- analíticasindican disfunciónrenalo sangreenla


vienenreacciones inmunita¡iasanormales. y eu las personasque desarrollansíntomasde la enft
Glomeruloneft itis crónica:f recuentenrenle,la glo- medad,en particularen quieneshan tenidofaringitis t
merulónefiitiscrónicapareceserresultado de uno de los treptocócicau otras infecciones.La analítica
mismostrastornosquecausan glomerulonefritisaguda, cantidades va¡iablesde Proteínas y célulassanguíneas
comola nefropatíapor IgA o la glomerulo¡ef¡itismem- la orina y, con frecuencia,disfunciónrenal,quese
branoproliferativa. En algunoscasos,la glome¡ulonef¡i- denciaen la concentraciónelevadade ureay
tis aguda,en lugar de remiti¡, sevuelvecró¡rica.Et¡ oca- (productosde desecho)en la sangre.
siones,la glomerulonefritisc¡ónica,estácausadapor la lin laspersonas con glomerulonefritis
nef¡itishereditaria,un tÍastomogenéticoher.editario. E¡r progresiva, es posible observarcasisiemprecili
muchaspersonas,la causade la glomerulonef¡itiscró- urinarios (acúrnulosde glóbulosrojos o glÓbulos
cos) en las muestlasde orina examinadas al
nicano puedeseridentiftcada.
pio. Losanálisisde sangledetectananemiay a
.1.Síntomas un número alormalmenteelevadode glóbulos
Cuandolos médicossospechan un cuadrode
lonefritis,suelenrealizar una biopsia renalpara
Aploximadamentela mitad de laspersonasquepadeceu
agudano Presentansíntomas,Cuando mar el diagnóstico, descubrir la causa y determinarel
glomenrloneftitis
son imflamaciónde cance de la cicatrización;' también el potencial
losha¡ los primerosen manifesta¡se
los tejidos (edema) debida a la retenciór de líquidos' reversilrilidad.La biopsia renal se reahza
una aguiaen uno de los ritlonesguiándose me'
bajovolurnende producciónde orina y oscurecimiento
eroSr;lído totnogra[ta computarizada {TC) par¿
de estapor Ia presenciade sangre.EI edemapuedema-
nifestarseinicialmentecomo hinchazónde la caray de ner una pequeñacantidadde tejidorenal-Aunque
hiopsiarenalesuna tecn¡cainv¿siva y
los párpados,luego sehaceevidenteen las piernas'La
presiónalterial aumentaa medidaque la función ¡enal puedecomplicarse,sueleser segura.
Olras pruebasadicionalesson a vecesútile-s :,t'l.
ie deteriora.A su vez,lahipertensiónarterialy la inlla-
macióncerebralcausan dolorde cabeza, alteraciones de identificai la causa.Por ejemplo,un cultivodela dela men
la vistay trastornosaún más gravesde la función cere- puedeproporcionarpruebasque indiquenla presen (hematu
o coma).En laspersonas de una infecciónestreptocócica. Lasconcentraclones
bral (por ejemploconvulsiones
los a¡rticuerposcolltra los estreptococos en sangre
nayores, son muy frecuentesalSunossíntomasPoco
den ser más altasde lo normal o auntenta¡
importantes,como náuseasy malestargeneral.
rápidarnente progresiva' menteal cabode variassemanas. La
En casode glomerulorrefiitis
la personá se siente débil y cansada y tien€ fiebre; estos
so; los síntomasirlicialesmásÍiecuentes.Thnrbiénapa-
recencon lrecuencia pérdidadelapetito,nauseas, v<imi
tos,dolor abdominaly de las alticulacionesAlrededor
del 50 o/ode las personassufLenu¡a enfermedadpare-
los microorganismosque causanestos
cidaa la gripe un inesantesde que aparezcainsuficien- dan a identifica¡
ciarenal.Estaspersonasprese¡rtanedemay eshabitual
queproduzcatt ntttypoc,roritta.Lahipertcnsió¡¡ al lctial
Á póco f."cuent" v, si se m¡nifi¡:st¿.no sueleser clsi
nunca8fave. cíficasobrela causaes
crónicapor lo getrelal
Pr,teitoque Ia glomeruloneftitis I pechanque los liñone
causasolo síntomasmuy leves casi imperceptibles,
o ',
,Ia función ¡enal ha
tle prolerttas y globulosrojosen unaPersona
¡rasa irradvertida durantemucllo tjemPoen la nlayoria preserrcia i:rI tiempoy los riñones I
de salLrd, que liene una funciónrenal
ie los casos.Puedehaber edema'En estoscasosesfre- iin probl",t.ti, sue- . r '.. enIa pruebade image
no.inol y que no p,esenla sintonlasLosmédicos
cuentequeel Pacientesufrahipertensiónart€rial'La en que !i
'
que len realizai una plueba de imagen de los riñones,
fermedadpuedeconvertirseen ins[ficienciarenal, computari-
puedecausarprurito, cansancio,clisminttciól del ape- puedeser una
ecografia,una tomografta * Pronóstico
¡ a d ¿ ( T C ) o u La biopsia
n a r e s o n a n c inar a g n é t i c a
tito, náuseas,vómitos y ahogo. ;if Laglomerulonefrit
renal esla forma ¡nás ñable tle distinguir: la glomeru"
trastornos renales No obs- I po¡completo
ll,, suelve er
lonefritis crónica de otros
ll r menteenlosniños.Al
"t" Diagnóstico tante, casi nunca se lleva a cabo una biopsia en lasfases
l, del25o/odelaspenona
avanzadas, cuando los rillones están atrofiados yescle-
Losmédicosittvestigan tle glorrlerulone
la posibilitlad ', renalcrónica.
espe'
Fitisagudaen persottas cuyosrestrlta.lo"en lar pt rreLrs rosos,y la probabilidadde obtenerinformación
J Sangreen la orina,
an síntomasde Ia enfer-
5bentenidofal ingitises-
.a analíticamuestra
ls y células sanguíneas en
que s€evl- fiblilar
Glomelulonef¡itis En estararaenfelmedad,lasproteínas El pronósticoesmalo.En la mitad de las
rnción
^ le¡lal,
de ulea y creatinina anormalessedepositanalrededorde personasocurreinsuficienciarenalte¡minal
los glomérulos.Tambiénpuede dentrode los 4 años.No estáclarocuánto
atrÉfe.
-ulonefiitis rápidamente causa¡síndromenefrótico. . aluda el tratamiento(con co¡ticoste¡oides
e
- inmunosupresotes).
si siempre cilindros
r,- ,ojos o glóbulosblan-
primaria Estegrupo de trasto¡notrastorDos
GolmerulorIeÍ]itis El pronósticoesmalo.Al menosel 80 o¿de
-'xaminadas al microsco
progr
rápitlamente esiva causadañomicroscópico al laspersonasdesarrollaninsuficienciarenal
.^'anemiayame¡udo
glornéruloy progresar áPidamente. termi¡al dentrode los6 mesessin
r- , de glóbulosblaucos. tratamiento.El Pronósticoesme.iorparalas
En algunoscasossoncausados Po¡
r un cuadrc de glomeru- personasmenoresde 60 años,o si el
una infecciónu otro tmstorno
¡i-sia renal para confir- trastornosubyacente responsable de la
tratable.
r say determinarel al- glomerulonefritisresPondeal t¡atamiento.
ambién el Potencialde
I s-¡ealizaintroduciendo po¡ Por lo general,el trasto¡nop¡ogresa
Nefropatía
_ La fo¡ma más común de
;uiándose mediante , . i
A (lg A) glomerulonefritisen el mundo está lentamente.En alrededordel 20 a 40 o/ode
Ltarizada (TC) para obte- ¡inmunoglobulina
Iaspersonasapareceinsuficiencia¡enal
: ¡eiido r-enal.Aunque Ia (combinaciones terminaldespuésde 5 a 25 años.El
i de antígenosY
vay ocasionalmente trastornoevolucionamáslentamenteen
I anticuerpos) que se depositan en el
:glrra. niños,
r¡nón.
útiles para
son- a veces
r cttltivo de la faringe . Enfermedadde Ia membrana Estetrastolno hereditario está La mayoríade las
El pronósticoesexcelente.
¡,- rndiquenla presencia ibasaldelgada(henaturia causadopor el adelgazamientode personasno desarrollaninsuficienciarenal
a.Lasconcentraciones de terminal.
^ rfamiliarbenigna) una parte del glomérulo denominado
f cocosen sangrepue- : membrana basal.
r lumentar ProgresiYa-
nas.La glomerulonefritis Esteinftecuente tiPo de Si la causaesel depósitode comPlejos
'*ferente de la faringitis 'I Glomerulonefritis puedeocurri¡unaremisión
membrr noprolifer¿tiv¿ qlonrerulonefiilisoctrrre inmunes,
¡. .ricar,porque sussín- r primariamente ent¡e las edadesde 8 a parcial,En laspersonasen lasquela causa
r mientrasla infecciónto- 30 años.En algunos cásos¡o se pernanecedesconocida, los ¡esultadosno
',:rfi rmar el diagnóstico, i
.onoce la causa'o el trastorno puede sontan buenos.Cercade la mitad de las
il'
. ,isde sangre,queaYu- i estar causadoPor complejos inmunes personasno tratadasProgresan a
anismosque causanestos i'r (cornbinaciones de antígenosy insuñcienciarenalterminaldentrode l0 a
anticuerpos)que adhie¡enal ¡iñón. 15años,mientrasqueen la mayoríade los
r rvoluciona de forma otrosla funcionrenalseestabitiza o mejora.
dico no puede establecer
renzado.Puedeserdescu-
cíllcasobreIa causaesmuy pequeña.Los médicossos- El pronósticode las personasafectadasde gloneru-
rrina como Partede
pechan si
cluelos riñonesestánatrofiadosy esclerosos loneÍlitis rápidarnenteprogresivadependede la grave-
rldr en los lesultadosla
la función renal ha estadoreducidadurante largo dad de la esclerosisglomerular y de si la enfermeclad
ulos rojos en una Persona
' \e una función renal tiempoy los riñonesseven anormalmentePequeños subyacente escurableo no, como en el casode una in-
enla pruebade imagen. feccióú.En aproximadamenteun 75 0/ode las Pe¡sonas
r.,.'ras. Los médicossue-
que recibentrataniento en la etapainicial (en pocasse-
nagende los riñones,que
--nografía comPutari- .1.Pronóstico manaso neses),seprcservala función ¡enal,por lo que
a
la diálisisno üegaa sernecesaria. Sin embargo,dadoque
i. .agnética.La bioPsia pueden
Laglomerulonefi itis agudaPostestrepfo.ócrca se re- los sínlomas ser sutiles e indefinidos,muchas
de distinguir la glomeru- progresiva
por completoen la mayoríade los casos,especial-
suelve par.onrr.on glo-arulonefritis rápidamente
¡.larnos renales.No obs- y no solicitan
menteen los niños,Alrecledotdel 0,1 % de los niños y iro pe¡ciben la enfermedad subyacente
[ .rabiopsiaen lasfases renal.
del259odelaspersonas adultas
desar¡oll¿ninsr¡ficiencia atención médica hastaque aPa¡ece insuficiencia
esestánatrofiadosYescle- probabi-
ren¿lcrór¡ica. Si se tard¡ mucho en aPlicarel trataniento,la
bte.¡rerinforn¡ación esP€-
Y'DDI,ASVIASURINARIAS
5 TMSTORNOSDELOSITINONLS
SECCÍÓN

lidad de que seproduzcainsuficicuciarenalc¡ónicaes pérteirsióuarrerial.La restricciónen el consumodepro-'


mucho mayor El pronóstico tanrbién dependede la esde ciertautilidad paradisminuirla
teíias en la <Jiei4
causa,de la edadde la personay de cualquie¡otra enfer- velocidadde deteriorodel ¡iñón. La insuficiencia
rneda<lque estapuedatener En los casosen quesedes- terminal debesei tratadamediantehemodiálisis o tras-
conocela causao cuandoset¡atade un Pacientede edad pla¡terenal.
avanzada, elproncist¡Loespeor HEREDIT
' En algurtosniñosy atlultosque tto setecuPer¿lr PROTEINURIAASINTOMATICA ALPORT)
Por
completode la glomeruloneÍiitisagudaaParecen otros Y 5ÍNDROMI DE HTMATURIA nelrítis heredi
tipos de trastornosrenales,como la proteinu¡iaasinto- L.r Droteinuriaasifltonóticay eI síndtomedehemo-, gefléticoen.
máticay el sfndromede hematuriao el sí¡rdro¡renelió- tut'i.t so resultadode lasenfermedades delglomérulo presenciade san
tico. Otras personasafectadaspor glorlerulonefiitis (gruposde vasoisanguíneosnicroscópícosen losríñona desorderay ana
aguda,en especiallos adultosmayores,frecuentenrente que tiene potospequeñosa través¡Leloscualesseliltro
desarrollanglomerulonefritiscrónica. la sangre).Secaracteñzat por la pérdida const.nteo in' lo general,la n,
termitente rlepequeñascantidadesdeproteíflasy sangre : gen defectuosoeI
en lo oúttl. esel resultado<
* Tratamiento (autosómico)r
No eústetratamientodisponibleparala mayoriade los Dn algunos casos, al ¡ealiza¡ un análisis de o¡ind factores que infl
casosde glomerulone[ritis.Puedeser necesarioseguir aor'rro poit" ,1" u,ru tevisión rutinaria en personas asinl uI¡ Paclente Portad
una dietabajae[ proteinasy sodiohastaquela fullción to¡ráticas,sedescubrenPequeñas cantidades de protei- en uno d(
renalquederestablecida. Sepuedenadministra¡diuré- nas(proteinuria)o sangre(hematuria)excretadas enla no manifiesta
ticos para ayudar a los li¡-tonesa excreta¡ el exceso de orina. La presencia de precipitados (acúmulos de gióbu' iiñones funcionenco
sodioy agua,y debetratarsela hipertensiónarte¡ial. los rojos), o glóbulos ro.ioscon forma anormal mayoríade esasmuje
Cuandosesospecha la presencia de una infeccióu hacersospechar quela sangreen la orita provienedelos lbrina.Loshombresc
'
bacterianacomo causade la glomerulonefritisaguda,los glomérulos.Los precipitados y la proteinuria aparecen problemas más SraY
''segundo
antibióticossuelenserya ineficaces, dadoquela nefritis cuando la persona se está recuperando de un episodio . cromosoma
'
comienzade I a 6 semanas(por término medio,2 sema- reciente¡ro diaqnosticadode nef¡itis. Si estasituación saciónd€l defecto.C
nas)despuésde la infección,que paraentonces ya suele parece probable, el méclico solo liene que volver a con- desa¡rollar insuficien
habe¡remitido.No obstante, cuando sedescubre la glo- trolar a la persona e¡ las semanas o meses siguie[tes . Muchas personas cor
aÚln una para asegurarse de que las anotmalidades se han ¡e" ' crcmosoma autosóm
merulonefritis aguda y se ercueltra Presente
infecciónbacteriana,seinicia una terapiacon antibióti- suelto. apartede la presenc
cos.Si Ia causadel shdrome esel paludismoson íltiles Si losprecipitados y la proteinuria persisten,la causa puedecontenertamb
los fármicos antimaláricos. sueleseItnodetrestrasto¡¡ros.UnodeelloseslaneÍio. ínas,glóbulosblanco
patía po¡ inmunoglobulira A (IgA), un tiPo de nefritis I células) quesonvisibl
Paratratar la glomerulonefiitis ráPidamerlte Plo-
gresiva,debenadministrarseen seguida fármacos que provocada por eldepósito de complejos inmunitarios En las personas porti
inhibanel sisterna inmunitario. Las dosisaltas de co¡- (combinaciones de anticuerPos y antígenos) en elriñón' cromosomas autosó
ticoste¡oidesseadr¡inistran por lo generalpor vía iu quepuedesernuy leYey [o Progreslva, o convertfseen lentamente y suelepr
durante una sel¡ana aproxllnadamente' se- Lina enfermeda.l grave que lleva a insuñciencia ¡enal. : La nefiitis heredit
travenosa
guidasde ul períodovariaL¡le de tienpo en que se Otra esIa nefritishereditaria(síntlromedeAlport),un Losproblemasde auc
toman por vía olal. Tambiénpue<leadministrarse ci- trastorno progresivoque puedeser gravey conducira
clofosfamida,un inmuDosuPresor. Además,a vecesse insuficienciare¡ral.EI tercertrastotnoesla enfermedad
utiliza la plasmaféresis para extraerlos anticuerPosde de la membranabasaldelgada(hematuriafamiliarbe-
causada por
la sangre.Cuantootltessein¡ci¿el tr¡lamiellto,mello- nigna),que esuna enfermedadhe¡editaria
el adelgazanientode una parte del glomé¡ulo llamada '
resson las probabilidesde i¡rsuñcie¡rciarenal y de ne-
curso leve y no progresivo. El seincluyenun ba.jo
cesidadde diálisis.A veces,en las personasque han membranabasal.Tieneun
diagnósticopuederealizarse mediante una biopsia renal':' ,(trombocitopenia) yz
desarrolladoinsuficienciatenal cró¡rica,seconsiderala
es raro que se realice estabiopsia porque lin€uropatía).
posibilidad del trasplanterenal,peto la glomerulone- Sin embargo,
t¡atable es ,Laspersonascon ir
fritis rápidamenteprogresivapuedevolver a aParecer la probabilidadde encontratu¡raenfermedad 't
muy baja. rr. áiáli.i. o u ,.,trt
en el riñón trasplantado. " realizarpru
de angio- Ll médico, por lo gemeíal, recomienda a las perso¡as se deben
Los inhibido¡esde la enzimaconvertidora
te¡sina (IECA) y los antagonistasde los receptoresde con protei¡uria ¡si¡rto¡náticay hematurlaquesesome- '
y de orina I o 2 :'
angiotensinaII, ya seasoloso en conbi¡ración,suelen tan a una exploraciónfísica análisis
pruebas adicionales si aumenta' ROTU
hacermás lenta la progresiónde la glomerulonefritis vecesal atio-Serealizan ' El sítdrome rotu
la calllid¿J de o de srngre
crónica.Seconsideraútil ¡educirel consur¡ode sodioy considerable¡ncnte Prole¡lr.rs
la administ¡aciónde nedicanentos Parare<lucirla hi- o 5i ¿lt¿recenSrrltonllsque sugierenel desarrollode u¡a artro-onicodisPl asia I
Capítu¡o
44 TF-{STORNOS
DE LA FITIRACIONRINAL

' I consumodepro- enfermedad específica.


La mayor parte de laspersonas mado,por inJluenciadel inglés,síndromeuña-rótule),
I.ad paradisminuirla conproteinuriaasintomáticay síndrcmede hematuria esun trustornohereditariopocofrecuentequeproduce
r. La insuficienciarenal noempeoran y ]a aleccionpuedcpersistirI'or t¡eml)o olterscionesen losriñones,loshuesos,
lss articulociones
-
r emodiálisiso tras- indelinido. y losuñaselelosdedos.lela mana

NETRITIS HEREDITARTA (SíNDROME El gen que causaestesíndromeesdominante.ED


DEALPORT) nuchasocasiones laspersonasafectadas por estesín-
kr nelritis hererlitaria (síndromede Alport) es un dLomecarecende una o de ambasrótulas (patelas),
y el sfudrofie de hema- trastornogenéticoen el que la función renal esdeJiciente, uno de los huesosdelbrazo (el radio) estádislocado
rrades del glomérulo haypresenciode sangreen la orina y a vecesseacoln- en el codo y el huesopélvicotiene una forma anor-
\ picos e los rinones polto.lesor¡leriy a onalías en los ojos. mal. Estaspersonas no tienenuñasen los dedosde las
ús de los cuolesseJihra nanos o, si las tienen,estánmal desarrolladas y pre-
p¿adidaconstatte o it- Porlo genelal,laneliitis heredita¡iaestácaüsadapor sentanhoyosy c¡estas.Ent¡e el 30 y el 40 % de las
t. proteínas y sangre un gendefectuoso en el cromosonaX, pero algunas personascon estesíndrometienensangreo proteina
veces esel resultadode un gen anormal en un cromo- en su orina,lo cual puedellevaral médicoa solicitar
soma(autosólrico)no ligadoal cromosomaX. Hay que se realicenpruebasde Ia función renal.Final-
¡ análisisde orina otrosfactores que influyenen la gravedaddel trastorno mente apareceinsuficienciarenal en aproxim¿da-
nartaen persouasasin- enun pacientepo¡tador del gen.LasmLrjeres con el gen mente el 30 o/ode las personascuyosriñones están
rscantidades de proteí- defectuoso en uno de susdos cromosomasX general- afectadosa los 50 o 60 añosde edad.El diagnósticose
i r) excretadasen la menteno manifiestaD síntomas, aunqLle pLtede,que sus confirmacon radiografías de los huesosy úna biopsia
rs ,,acúmulosde glóbu- riñonesñrncionencon meno¡ elicaciatic io noimal. La de tejido renal.
r fo¡ma anormal debe mayoría de esasmujerespresentanalgode salgre en la No existetrataniento eficazpara estesíndrome.El
-
l' ina provienedelos orina.Loshombrescon el gen defectuosotlesar¡ollan control de la presiónarterialpuederetardarel deterioro
a. Jteinuria apa¡ecen problemas masgraves porquclusvaronesno tienenun de la ñución renal.Cuando sedesarrollainsuficiencia
elando de un episodio segundo cror¡oso¡naX como ntecanismode cornpen renalsenecesitadiálisiso trasplante¡enal.Por lo general,
f-s. Si estasituación sacióndel defecto.Generalmente, los varo¡ressuelen se deben realizarpruebasgenéticasa quienesdeseen
l. - que volvera con- desarrollal insuficie¡rcia lenal entrelos 20 y los 30 años. tenerdescendencia.
ras o mesessiguientes Muchas personas con el gendefectuoso o con rrnsolo
frr{lidadesse han re- cromosoma autosómicono manifiestanotrossíntomas,

uria persisten,lacausa
a p a r tdcel ¿ I ' r e \ e n c idar s a n g r e
c t t l a u r i n a ,p e r oe ' t a üfrSíndrome nefrótico
puedecontenertambiéncantidadesva¡iablesde prote-
I¡rqde eüosesla nefro- lnas,glóbulosblancosy cilindros (pequeñosgruposde El sínclrome nefrótico es un trastotno ¿lelos glomérulos
¡ rn tipo de neftitis células) quesonvisiblese¡ la observaciónmicroscópica. (g'upos de vasos sanguíneos microscópicos en losriñones
mplejos inmunitarios Enlaspersonas portadorasdel gendefectuoso en tlos que tienen poros pequeíios o través de los cuales selilfta
antigenos)en el riñón, cromosomas autosómicos, la ñrnción renal entpeora la sangre) en el que se excretan contidodes excesivqs de
' a,o convertirse en lentamente y suele¡loducirse insuficiencia¡enal. proteínns en lo orino, Estoconduce, de modo caracterís-
I a ¡nsuficieDciarenal. Lanefritishereditaliapuedeafectara otros ó¡ganos. tico, ola ocumuhción delíquido en el cuerPo (edema) y
rdrome
^ de Alport), un Losproblemas de audiciónson frecuentesy, en ge¡teral, n niteles bajos de la proteína albírmixo y niveles elevados
r ravey conducira consisten en una incapacidadparaescucharlos sonidos tle grasas en la sangre.
o,,.o esla enfermedad dealtasfrecuencias. Tambiénpuedenproducirsecatara-
¡ematr¡riafamiliarbe- tas,aunquesonmenosliecuentesque la pérdidade au- E Losfárnracosy los trasto¡nosque provocandaño ¡enal
--'itaria
e causada por dición.Lasalte¡aciones de la córnea,del c¡istalinoo de puedencausarsíndromeneíiótico.
i. .romérulollamada lareti¡raa vecescausa¡¡cegucra.EDtreotros ¡rroblemas E Laspersonasse sientencansadas,con in0amación de
levey no progresivo. El seincluyenun bajo nrimero de plaqLretasen sangre los tejidosy, a veces,emaciaciónmuscular-
e-- una biopsiarenal. (trombocitopenia) y alteraciones de variosnet.vios(po. a El diagnósticose basaen pruebasde sangrey orina, y
c ta biopsia porque lineuropatía). en algunoscasos,p¡uebasde imagen de los riñones,biopsia
enfe¡medadtratablees Laspersonas con insr¡ficiencia renalnecesitansone reoal,o ambascosas,
tersea diálisiso a u¡r trasplantede riñón. Por lo general, g Laspersonasque tienen trastornosque pr¡edenc¿usa¡
r. rda a laspersonas sedebenrealizarpruebasgenéticas a las¡)ersonas que síndronle nefrótico se tratan con inhibido¡es de la enzima
tmaturra que5esome- desean t<¡r¡¡.lercenden, ia. convertidorade la angiotensin¿(llCA) o bloqueantesdel re-
n{lsis de o¡ina I o 2 ceptor de la angiotensinaII (ARA II) para p¡evenir el daño
| )nalessi aumenta síNDRoME
ROTULoUNGUTAL renai.
: proteínaso de sangre El sítdrcn ¿ roüio ungueal (osteoonicodisplasia, E Los inhibidoresde la ECA y losA¡A se utilizan parael
en el desarrollodeuna artrc-onicolisplasia
y orricoostcodisplosia,
tonltié¡t lla t¡irt¡¡)ricnlo(le estef rastonro.
fM
Hongos:Ciertoshongoso levadu¡a¡puedeni¡-
fectarlas vías urina¡ias. Este tipo de infección es
considerada frecuentemente infeccióDPor levaduras La uretritis es la inflamación a lo largo del corducto
{laslevadurastambién causanvaginitis),El hongo uretral.
Canrli¡lo esel microorganismocon mayor probabi-
lidadde causa¡infecciónpor levadurasen las vias
a .r alrededo¡de cin- urirarias. Contlida co¡ frecuencia infecta a ]as per-
r lashembrasque en los sonascuyo sistemainmunitario estádebilitado o a
straesrnáslarga,asíque lasque llevan un catéterinstaladoen la vejiga.En
i :ndan lo suficiente casosraros,los causantesde infección en las vías
urinariasson otros tipos de hongos,incluidos los
ing¡enta aios, las infec- quecausanblastomicosis(Blastomyces) o coccidio-
v en más frecuentes, micosis (Coccidioides). Con bastante frecuencia, los
r.leres,
con muypoca di- rinones seinfectan por hongos y bacterias al mismo
.: tiempo.
r le tipo 2 (VHS-2) Parásitos:Algunosparásitos,incluidasciertasclases
Lo. asíque la micción se degusanos, puedettinfeclarlasv¡a:ttrirrarias.
I el vaciado de la vejiga. Latricomoniasisestácausadapor un tipo de pará-
sitomicroscópico;esuna enfe¡medadt¡ansmitidapor €" Causas
viasexualque, en las mujeres,causaun abundante
flujo espurnosode colo¡ amarillo verdoso.En algún La uretritis puedeser causadapor bacterias,hongos o
caso, seinfectanla vejigao la uretra.En los Va¡onesla virus (por ejemplo,el virus del herpessimple).En la
uretraDuedeinfecta¡sepor Trichomonas.Suele set mayoríade lasmujeres,lasbacteriasimplicadasson las
asintomática, aunquepuedeproducirinflamaciónde que viven notmalmente en el intestino inferior. Estas
lapróstata(prostatitis). bacteriasllegan a la uretra desdeel ano Los homb¡es
La esquistosomiasis es una infección causada son mucho menosProPensos que las mujeresa des-
It¡ por un tipo de gusano denominado trematodo que arrollar üret¡itis, ya que la abertura de la uretra mas-
lo,- por cálculos),en puedeafectara los riñones, los uréteres y la vejiga. culina estámuy lejosdel ano y, por lo tanto, esmás di-
r'- "ias. infección es una causa frecuente de insuficien- ffcil que las bacte¡iasdel ano lleguen a la uretra. La
Esta
lc -e la vejiga,que infecciónde la vejiga(cistitis)sedesarrollaen la mayo-
cia renal grave entre las personas qlle vlven en
lo, comosucedeen ría de las mujeres que tienen uretritis. Sin embargo,
África,Américadel Sur yAsia. La esquistosomiasis
c_- estono ocr¡rreasíen los hombres con uretritis.
pe¡sistelte de la vejigacausaa menudoIa preseucia
c . t v u t afuncionaI Los microorganismosde transmisión sexual(como
demuestrasde sangreen la o¡ina o la obst¡ucción
que permiten a la la Neisseríagonorrhoeae,que produce la gonorrea)
delosuréteres,y puedefinalmentederiva¡ en cán-
dedorma retrógrada pueden extendersehacia la uretra durante el acto se-
cerdevejiga.
t rres, y Posible- xual con una pareja infectada o (véasePg. 1560).La
La filariasis,que es una infecciónprovocadapor
lucho másfrecuente Chlamydiay el virus del herpessimpletambién sepue-
un oxiuro,obstruyelos vasoslinfáticos y permite que
in de Ias vías urina- den transmitil por vía sexualyluego producir uret¡itis
ellíquidolinfáticopenetreen la o¡ina (quiluria).La
provocauna enormehinchazónde los teji- @ (véase pg. I556).El microorganismo de la gonorrea
u r r n a r l ao d e a l g ú n . filariasis
', dos(elefantiasis), que puedeafectaral esc¡otoen los es el que causamás f¡ecuentementeuret¡itis en los
rn¡nédico. hombres.Estemicroorganismopuedeinfectal la ure-
hombres.
tra de lasmujeres,aunqueson la vagina,el cuello ute-
I c.perm¡cida.
rino, el útero,los ovariosy las tromPasde Falopio los
ón anormalifístula) que tienen mayor Probabilidadde ser infectados.?!
-- -e lE Uretritis
el intest¡noy
iho-orot, un tiPo de Parásitomicroscópico,también
La uret tis es la infección de la uretta, qtrc es eI cotl' produceuretritis en los hombres.La uretritis también
t5,
rluctoque lleva lo otina desdela wjiga hacio el exteriot puedesercausadapor otrasbacte¡iasque suelencausar
del cuerpo. infeccionesde las víasurinarias,cornoEscheiichiacoli
)E LA

saqquineo(septice- E Lasbacterias,inclllyendo las de transmisión sexual, .:. Síntomas


sonla carrsamásfrecuentede tlretrilis.
'lhnto
É Lossíntomasincluyen dolor al orinar, necesidadfre en hombrescomo en mujeresla micción suele
cardíacas(endocar-
cuerrte i¡rvoluntaria de orina
de orinar y, a vec€s,.pérdida serclolorosay la necesitladtle ori¡ar sewtelvemásñe
I
¡ I-a inleccitin sr¡eletratarsecoir anti.b-iéticosr i . crle4tg.yrl¡génte,A veceslas personasno tietre¡ sinto-
s[ccrÓNs 1l{AlilOl{NOS I)Ll l-OSRINONDSY l )l'lL/\S viAS tJl(lNAltlAS

rnas.En los hornbr€s,cua¡rdola causaes gollolrea o flUCistitis


clamidia,sueleexistir sectecióupor la ur€tra.l,a secre-
ción es a menudo de color verdeanarillento, cuando La cistitis esla itfección de la wjiga. I cistitis esuna inflarnaci,
estáimplicado el gonococo;puede ser de color claro, máefrecuenteenla 'i
cuando hay otros microorganismoscausantes'En las E Por lo general,lacausade la cistitis esbacteriana.
mujeres,la secrecidn esmenosfiecuenle E¡ Los sílrton1asmás frecuentesson la necesidad de
Otros trastornos que causdndolot al orinar inclu- nal y el dolor o ardor durante la micción.
yen la infecciónde la vejigay la vaginitis.En la vagini- a Los médicos puederrbasarel diagnósticoen los
tis, la micción esdolorosa porque la orina, que esácida, tomas, pero generalmentedebe analizarseuna muestra
irrita la vr¡l inflamada y el revestimiento de la vagira. orina.
Complicaciones: Las infeccionesde la uretra que E Para t¡atar la infección y, en muchos casos,los
no reciben tfatamiento o setratal de manera inapro- ¡nas,se necesitatratamiento fartúacológco
piada pueden causaral fiual un estrechamiento(este-
nosis) de la uretra. La estenosisaumenta el riesgo de ":oCausas
infeccionesen la ve.iigao en los riiones. La gonorrea
sin tratamiento alSunasvecesconducea una acumula- Mujeres; entrelasmuieres,
Lacistitisesfrecuente
ción de pus (absceso)alrededorde la u¡etra. Un abs- durantgel período,
ticularmente mu.ieres
fértil.Algunas
cesopuedecausarabombamientosde la pared uretral tienenepisodiosrepetidosde cistitis.Existenvarias
(diveltículos en la uretra) que también sépueden in- zonespor lasque lasmujeresson propensas, siendo
fectar.Si el abscesoperfora la piel, la vaginao el recto, másdestácables longitud de la uretrayla
la escasa sufi€ienteen la próst^" I
la orina puede fluir a t¡avésde un conducto anormal ximidadde eslacon la vaginay el ano,dondeseloca' localizada er'--r
de nuevafonnaciól (fistulauletral). lizanhabilualmente lasbacterias.L¿srelaciones sexua'. to antibiótico deb
les tanrbién'cont¡ibuyen de algin modo, porque el. En cons€cuencia "ir
movhniento puede causai una ciet ta tendencia deks ' tratamientofaÍmaco. )
* Diagnóstico bacteripsa alcanzarla uretra, desdedonde ascienden enla próstatavueliín
establecen
losmédicos
Porlo general, sonespecial-
el diagnóstico hastala vejiga.Lasmujeresembarazadas Ambossexos:Si el fluio
de uretritis a pa¡tir de los síntomasy la exp.lofación. m€ntepropensasa sufrir cistitis,porque el rnismo a causade u.r
Si hay secreción,se recogeuna muestraillsertando barazoafectael vaciadode Ia vejiga. i, un agrandamientoE'l
un hisopo de algodón en el extlemo de la uretra.El El uso de diafragrnaaumenta el ¡iesgo de desarro': est€nosis de la uretra,
llar cistitis,posiblementePorqueel esPermicidautü' ractenas que entran el f
frotis uretral se envla entoncesal laboratorio para
s u a n á l i s i ys p a r ai d e n t i f i c a er l m i c r o o r g a n i s t nion - zado suprime las bacteriaspropias de la vaginay per': ;retadashacia fuera ch,o4
feccioso. mite el crecimientode las bacteriasque causancistitis. en la vejigadespué
La disminución en la producciónde estrógenos que rapidamente.Cr
ocurre despuésde la menopausiapuede provocarel la vejiga,más probable c-¡t
{o Prevencióny tratamiento adelgazamientode los tejidosvaginalesy vulvaresalre- con obstruccioner
'
Las enfermedadesde transmisión sexualque causan dedor de la uretra (uretritis y vaginitis atróficas)y au-: gadaso repetidas,Pu. ,t
uretritis puedenevitarsemedianteel uso de un preser- mentar asíla propensiónde la mujer a episodiosrepe" queSoncomo Pequel\-,
vatN0, tidos de cistitis. Además,una calda (prolapso) delúteror¡' formanen las paredesde la
El tratamiento dependede la causade la infec- o de la vejiga, puede provocar el vaciamientodefec' orinadespuésde la mir-:ó
ción. Sin embargo, la identificación del microorga- tuosode Ia vejigay predisponer a la cistitis.EI infecciones.-
nismo causantede la uretritis puede lleva¡ días. Po¡ uterino o de la vejigaesmás frecuenteentrelasmujeres La cistitis también pued,
lo tanto, los médicos suelen iniciar el t¡atamiento que han lenido muchoshjjos. instrumento au
con antibióticos que cu¡an las causasmás fiecuentes. En casqsespeciales, la cistitis reaparecea causa puedaintroduc ,
_
En el caso de los hombres sexualmente activos, el una conexión anómalaentre la vejigay la vagina(fis- es y en tas mureres
tratamiento suele consistir en una inyección de cef- tula vesicovaginal). entre la YeiigaY e
triaxona para la gonorrea, tnás azitromicina o doxi- Hombres:La cistitisesmenosfrecuenteenhelos ), permitiendo, I
ciclina por vla oral contra la clamidia. Si las pruebas rones.TambiénIo son las ittfecciones de la vejiga
¡ intestinoa la vejiga,cñs
excluyenla posibilidad de gonorrea o clamidia, pue- cuando seproáucen,se inician generalmenteconun¡ vecesla vejigar
den utiliza¡se trimetoprirn/sulfametoxazol o un an- infecciónen la uretraque luegoseextiendea la ptóstata (cist¡tisinterst
tibiótico del grupo de las fluoroquinolonas(como y I¡ás tardea la vejiga.La causamásfiecuentedecistitis
ciprofloxacina).Lasmuieres son tratadascomo si tu- recurrenteen los hombreses una i¡fección bacterian¿ Síntomas
vieran cistitis. En casosde infección por el virus del enla próstata.
penistente elirni::
Aunquelosantibióticos
herpes se utiliza un medicamento antivíricq, como nan rápidamentelasbacteriasde la o¡ina que hayenla
el aciclovir. vejiga,lamayoríade estosfármacosno pueden y ardor o sensac
ir

capíturo4e INFICCIONESDE LAS'r'fAsURINARIASEm

ción.llstos síntomassuelenevolucionardurantevarias
ho¡as o un día. La necesidadu¡gentede orinar puede
La cistitis es una inflamación dela vejiga urinaria,y causaruna pérdidaincontrolablede orina (inconti-
esmásfiecüente en la muier. nenciade urgencia),especialmente en laspersonasma-
a cistitis esbacteriana. yores,La fiebreespoco frecuente,Por lo general,el pa-
:s ¡an la necesidadde ori úlero cientesienteel dolor por encima del huesopúbico y a
n 5n. menudo también en la parte inferior de la espalda.
el diagnóstico en fos sín- Otro síntomafrecuentepuedeserla micción nocturna
Lnglllarsguna mLrestrade (nicturia).A menudo,la o¡ina es turbia, y contiene
sangrevisible en aproúmadamenteel 30 o/ode las per-
r inuchos casos,lossínto- sonas.Cuando la infección es¡esultadode una cone-
lacológico. xión defectuosaentrela vejigay el intestinoo la vagina
(flstula),puedellegarairea la o¡ina (neumaturia).
Lossíntomasde cistitispuedendesaparece¡ sin tm-
tamiento. La cistitis a vecesno causasíntomas,en es-
-'.e
: las mujeres,par- pecialen las personasmayores;en estecaso,sedescu-
r ^,-.iI. Algunasmujeres b¡e cuando se realizananálisisde orina por otras
istitis.Existenvariasra- razones.Las personascuya ve;'igafunciona mal como
)'-opensas, iiendo las
u .e la uretra y la pro- lo suficiente en la próstatapara curar rápidamenteuna
y el ano, donde seloca- ; infección localizadaen estaglándula.Generalmente, el
rs--I'asrelacio¡essexua- t¡atamiento antibióticodebetíainantenérsedurahtese-
i. modo, porque el ; manas. En co¡secue¡rcia, si seabandonaa¡rtesde tiempo
cierta tendenciade las i,r eltiatamientofarmacológíco, lasbacteriasque han que-
Cesdedonde asciendenr dadoenla próstata\uelven a infectarla vejiga. dolo-
L a c ¡ s t i t i si n t e r s t i c i aels u n a i n f l a m a c i ó n
[ :adasson especial- Arnbossexos:Si el tlujo cieorina se obstruye p¡r- rosade la vejigasin que hayaevidenciade infec-
s,porque el mismo em- cialnentea causade un cálculoen la vejigao ell la ure- ción. Sueleser crónica.No se conocesu causa.
tra,un agrandamiento de la próstata(en hombres),o No se detectanmicroorganismos infecciosos en
"r.!gg.
t riesgo de desarro- unaestenosis de la uretra,esmenosp¡obableque las la orina.Afectade modo característico a lasmu-
ue el espermicida utili- baclerias queentrrn en el conduclourin¿rioseanex jeresde medianaedad. Esmuy infrecuenteque
pias de la vaginay per- cretadas haciaÍirela con la orina. Las bacteriasque los varonesresultenafectados.
-^que Lossíntomasconsisteen micciónfrecuentey
: causancistitis. quedan en la vejigadespuésde la micción,puedenpro-
:c^4r de estrógeDos qu€ liferarrapidamente.Cuantasmás bacteriasquedenen dolorosa.La orina puedecontenerpusy san8re,
usia puede provocar el lavejiga,másprobableesqtreocurra una infección.Las q u e 5 ed e l e rl ¿ n m e d i ¿ n l e u n e x d m e nm i c r o s c ó -
-rles personas p i c o . C o n e l p a s o d e l t i e m p o ,l a i n f l a m a c i ó n
a y vulvaresalre- con obstruccionesdel flujo urinario plolon-
ao, .itis atr'óficas)y au- gadas o repetidas, pr¡ederr des¿rlollarevaginacioncs, c a u s al a r e d u c c i ó nd e t a m a ñ od e l a v e j i g a .U n
repe- r,
mü.iere episodios quesoncomo pequeñasbolsas(divertículos)que se examende la vejiga mediantecistoscoPiade-
íy'{orolapso)delútero r. formanenlasparedesde la vejiga.Estasbglsasretienen t e c t ¿p e q u e ñ a zs o n ¿ so s c u r ¿ sd e h e m o r r a g i ya
' ' úlceración.
aciamiento defec- orinadespuésde la micción, aumentandoel riesgode
a la cistitis.El prolapso desarrollar infecciones, Sehan probadonumerosos tratamientos, pero
rllaateent¡e las mujeres Lacistitistambiénpuedesercausadapor un catéter ninguno ha mostradoresultadossatisfactor¡os.
i o cualquier inst¡umentóque,colocadoen el tracto uri- Losfármacospara aliviar el dolor, los anticoli-
ls reaparecea causade nario,puedaint¡oducir bacteriasen la vejiga.En los nérgicoso los ant¡depfesivos son de utilidaden
r yeiigay la vagina (fís- hombres y en las muieres,se desarrollanconexiones algunasocasiones. El pentosánes un fármacore-
anormales entle la ve.jigay el irrtestino(ffstulasvesicoen- cientede adm¡nistración oral que puedepropor-
rslTecuente entrelosva- téricas),permitiendoque la materia fecalpuedapasar c i o n a ru n a l i v i od e l d o l o re n a l g u n a sp e r s o n a s .
¡cciones de la vejigay, delintestino a la vejiga,causandoinfecciones en la vejiga. El dimetilsulfóxido, un fármacoque se instjlad¡-
]ralmente cofl una Algunas vccesla vejigaseinflamasin queerir¡¿irl rectamente en el inter¡orde la vejiSa,puedeser
scc{tiende a la próstata fección (cistitisintersticial). tambiénbeneficioso.Encasosextremos,cuando
la personapresentasíntomasintolerables que no
nrásfrecuentede cistitis
-- respondenal tratamiento,es necesariorealizar
r ,fecciónbacteriana
* Síntomas u n ae x t i r p a c i ó qn u ¡ r ú r 8 ¡ cdae l a v e j i g a E . nt a l e s
rL --s antibióticoselimi- ,
casos,se crea una nueva vejiga a partir de un
le ia orina que hayen la i Lacistitiscausauna necesidad cle.orinat rfreoüpnterer
s e j l m e n t od e l i n t e s l r n o .
c-- ro pueilgnpenetlar i i , rimperiosa
y a¡dor o sensaciónilolo¡oSááullntü ti trilÉ.1
v¡^s trltlNARlAs
slr;cróNs L ttAstotlNtlst)F f,osRlNoNIisf Dlr:t'¡\s
ffi
l

co¡¡secuencia de ulla lesión nerviosa(v€iiganeurogé- debe sel establecidaeu niños nenotes de 5 airo$,
nica, e véase¡ecuadro en pg.364) o quienesllevan hombres de cualquieredad y en algunasmu;eres
inslaladoun crtélerpermanenle puedentener(rnacis- Dresentaninf€ccionesIecutlentes (3 o rnásveces
airo), en especialcuando van acompat-iadas desí
titis sin slntomashastaque aParece ]lDainfección¡enal lasmujeresc 2
o una fiebre inexplicable. mas de obstrucción,infecció[ en la palte supe¡loÍ1
en la vejig*al
lasvlai urinarias o infeccióncausadapor una
gran ayuda:
llañada Proleus.En estosgruposde personas
d. Diagnóstico una mavor probabilidad de encontrar una causa
zumo i
requierauni¡atamignto específicodistinto dela ¿( o cerca de----.,r
Habitualmente los médicos diagnosticanla cistitis a pastillasde a
partir de susslntomas.Serecoge(en un envaseesteri- liisi¡ación de fhrmacospara co¡rbatir la infección
o conÍe- u
izado) una muestrade orina del flujo medio o (véase ejemplo,i¡n cálculorenalgrueso).Losmédicos
la at-,i
recuadroen pg 3l9), de modo que no seconlamilre solicitarun estudior4diológicoutilizando una
y porqueacidifi
con las bacteriasde la vagina o del extremo del pene. cia radiopacaque seinyectaen una venay queluego
sea men^s r
Mojando en la orina una tira de papel especial,serea- excretadaa la orina por los riñones (urograffa
bacteriana;
lizan dos pruebassimPlesy ráPidaspara detectarsus- nosa o UIV). Las secuenciasradiográficas
nan imágenesde los riñones,losuréteresy la vejiga. del ónr
tanciasque no suelenestarpresentes. Eslastiras Pcr-
lugar de la urografía intravenosa Pueden frect'^nt
miten la detecciónde nitritos que liberan las bacterias'
Detectantambién la este¡asaleucocitaria(una enzima cabo una ecogrqfíao una tomografíacomPuta¡i Pronr_. ¿
encontradaen ciertosglóbulosblancos),que puedein- La realizaciónde una cistouretrografíade vaciado
dicar que el organismo está tratando de limpiar la sisteen introducir una sustanciaradiopacaen el el usod^ e
orina de bacterias.En mujeres adultas, son estaslas rior de la vejiga y registrar su salida.Es un buen comc t
únicasptuebasnecesarias. todo para investigarel reflujo de orina desdela lejiga a Laadmin¡straci
Además,sepuede examinarla muestra de orina al hacia los uréteres,particularmenteen los ¡iños; antibióticos. Norn'.lr
microscopioparavel si contieneglóbulosroios,glóbu- mite también identificar cudlquierestrechamiento , diariamente,3 '. .
Secu€ntan lasbacterias tenosis)de la uretra. En la uretrografia retróg¡ada,
los blancosu otras sustancias. l frentedespuésdilcr
y serealizaun cultivo de la muestrapara identificar su sustanciaradiopacaseintroduce directamentedentro O Paralas muje'-s
número y el tipo de microorganismos.Si hay infección de la uretra: es útil pa¡a la detecciónde una t i e n e nv a g i n i t ¡ s . . j
seencuentla presente,por lo general,una gran canti- una protuberancia o una conexión anormal ( aplicacreia de Ytrt
dad de un lipo concre(ode bacterias. de Ia uretla, tanto en hombr€scomo en mujeres.Ia supos¡tor¡os de estró
obse¡vacióndirecta del interior de la vejigamediaate
un tubo flexjblede visualización (cistoscopio) ayrda
diagnosticar el problema cuando la cistitis no desapa¡ .oilo
rececon el tratamiento,
"fir-"rr.
No estáclarosi la limpiezade adelantehacia
atráso la restriccióndel usode ropa ajustaday
no transpirable ayudaa prevenirlas infecciones 4. Prevención * Tratamiento
de la vejiga en las muieres. Laspersonasque tieneninfeccionesftecu€ntes€nIave-i Porlo general,laci.*,,i
Porel contrario,el zumo de arándanosí pa- jiga puedentomar dosisba.lasde antibióticosen formaI Ideprescribir antibióticr
receayudara prevenirlas infecciones' continua.El antibiótico s€toma diariamente,3v€ces ¡ ci€ntepadecealgrin+.a
la' semana,o inmediata¡nente desPués del coito.Las titis, como diabet,
milieres postmenoPáusicas con infeccionesf¡ecuentes { ro que reo
Por lo general,en los hombres, para el cultivo de de vejiga y vaginitis atrófica o con u¡et¡itis atrófica combatirla infecc
'pdeden
qrina bastacon una rnuestrade orina del flujo medio. utilizar cremas de estrógenoaplicadasen tadparaeliminar
En las mujeres, hay más probabilidades de que la vulva o unos supositoriosde estrógenosque seintfo- anomalfaestructuláf.
muestrase contamine con bacteriasde la vagina o de ducen en la vagina. tratamiento
conantibi(
la vulva, Cuando la orina contienesolo una pequeña Tomar líquidos abundantesaluda a evitar la cistiü ranteun perlodor l
cantidad de bacteriaso varios tipos diferentesa la vez, Estosedebea que la acciónde lavadode la otina arras' pecialm€nteporqut-€
es probable que haya sido contaminada durante el tra Ias bacteriashacia fuera de la vejiga. Lasdefens¡s en el momentc
procesode recogida.Para asegurarsede que la oriua natu¡alesdel oreanismoelirninan el restode lasbacte- iento antibi
no estácontaminada,esfrecuenteque los médicosob- rias. Habitualme¡rtesecreeque limpiarse de .En lasmujeres,>-t r
tengan una muestra directamente de la vejiga rne- hacia atrás,orinar pronto despuésde tener oral durante 3 días
diante una sonda. sexualesy evitar el uso de ropa interior ajustaday no ha teni/ r
Pa¡alos médicoses imporlal)leencoulrarla caus¿ transpirable,son medidasque aludan a las muieresr prefierenúr
de las cistitis e¡r unos grupos determinados.La causa prevenir las infeccionesen la vejiga.Sitr embargo, ¡riáspersis
Capltuloae INFECCÍONES DE LAS VIAS URINARIAS

o- ,anore, de 5 años,er¡ antibióticodurante7 o 10días.En los hombres,lacis-


y en algunasmuieresque titis sueleser causadapor prostatitis y el tratamiento
're tes (3 o más vecespbr
antibióticoesnecesario durantealgunassemanas.
n rmpañadasde sínto- Una va¡iedadde medicamentospueden aliviar los
ón en la parte superiorde tn lasmul'eres que experimentan 3 o más infec sintomas,especialmente la necesidadfrecuentey per-
r crrrsadapor una bacteria c¡ones e¡rla vejigaal año,estasmedidaspueden sistentede orinary el dolo¡ al hacerlo.Los medicamen-
/s de personasexiste serde granayuda:
l, tos que tienenefectosanticolinérgicos(talescomo oxi-
encontrar una causaque a B e b e rz u m o d e a r á n d a n o( c a s i3 0 0 m L d e butinina y tolterodina)alivianlos espasmosde la vejiga
rctncodistintodeIaadmi- zumoo cercade 50 mL de concentradopor día) que causanla sensaciónde urgencia,Estosmedica-
r ratirla infección(por o tomarpastiilasde arándano,porqueIa frutade mentos debenusarsecon precauciónen los hombres
reso).Los médicospueden a r á n d a ncoo n t i e n eu n as u s t a n c iqau e i n h i b ed i - que tienenla próstataagrandada,porque causanreten-
ico utilizandouna_sustan- rectamente la adhesiónde las bacteriasa la ve ción urina¡ia. Ohos fármacos,como la fenazopirid¡ra,
€ ra venay quelueSoes j i g ay p o r q u ea c i d i f i c al a o r i n a( h a c i e n d q
o u ee l redt¡cenla inflamaciónde Iostejidos¡ graciasa esto,
in'nes (urografíaintrave- entornosea menosfavorablepara la prolifera- alivianel dolor
; radiográficas.proporcio- c¡ónbacteriana). Pa¡a resolver una obstrucción física del flujo de
,'- rréteresy la vejiga.Dn r a Aumentodel consumode líquic1os. orina o paracorregiruna anomallaestructuralque au-
vL--Jsapuedenllevarsea O Micciónfrecuente. mentelas probabilidadesde infección,como esel caso
'mografía computarizada. a O r i n a rp r o n t ot r a sm a n t e n e r e l a c i o n e s e - del prolapsode írteroo de vejiga,serequiereuna inter-
'c^graffa de vaciadocon- xuales. vención qnirúrgica.En tanto no puedaprocedersea la
ri. - radiopacaen el inte- a Evitarel usode espelmicidas (usadoscon un cirugía,secontrola la infección evacuandola o¡i¡a de
ru salida.Es un buenmé- diafragma como métodoanticonceptivo). la zona obst¡uidamedianteuna sonda.Por lo general,
jr-r. orina desdela vejiga antesde la inteNenciónseadministraun antibiótico
a Laadm¡nistración continuade doslsbajasde
r lte en los niños;per- ¿ntibiót¡r os.Normdlmenle, el ¿ntibidticose tom¿ para reducir el riesgode que la infección diseminepor
lquier estrechamiento (€s- d i a r i a m e n t e ,v3e c e sa l a s e m a n ao i n m e d j a t a - el organismo.
¡r€I¡ografíaretrógrada,la i mentedespués del coito.
r directamentedentro I P a r al ¿ r m r r i e r e ps o s m e n o p á u s i c qa us i e n e s
etecciónde una estenosis, tienenvaBinitisatróficao uretritisatrófica, se flü Pielonefritis
)!9Iión anormal(fístula) aplicacremade estrógenos en la vulvao se usan
: :or¡1oen mu.je¡es. La supositorios de estrógenos La pielonefritis es uno infección bocteriafla de uno o íle
en la vagina.
rrur de la vejiSamed¡ante ambos ríiiones,
ción (cistoscopio)a¡rda a
a la cistitis no desapa- puedeafirmarse la eñcacia(leestas
contodaseguridad o La infección puede extendersepor el t¡acto urinario
estrategias. a los riñones, o los r'iñonespueden infectarsepo¡ lasbacte-
riasque circulanen ei torrentesanguíneo.
* Tratamiento & Los síntom¡s son escalof¡íos,fiebre,dolor de espalda,
nár¡seasy vómitos.
:cionesfrecuentesen la ve- Porlo genelal,la
cistitissetrataco¡rantibióticos.
Antls g Para diagnosticarpieloneftitis se ¡ealizan análisisde
rsa antibióticosen forma deprescribiI
antibióticos,el médicodeterminasi el pa- orina ¡ en algunoscasos,análisisde sangre.
) diariamente,3 vecesa cientepadecealgún trastorno que pueda agravar la cis- E Lr infeccions( lrat¡ con ¿nlibióricos.
rte despuésdel coito.Las,, titis,comodiabeteso una deficienciadel sistemain
con.infeccionesfrecuentes munitar io (lo que reducela capacidadde la persona
: ;on uretritis atrófica paracombatirla infección), o bien una mayordiñcul- ":" Causas
estrógeno aplicadasen la tadparaeliminarla orina, como cuandoexisteuna lsta enfer¡nedad esmas freclrenteen mujeresque en
elstrógenos que seintro- anomalía est¡uctulal.Estost¡astornosrequierenun hombres.Esclericl¡inco,li,un tipo de bacteriasque se
I .tratanlientoco¡!a¡rtibióticoscadavezmásñlertesy du, e|lcuentrannornlalmenteen el intestinogrueso) causa
resayLrdaa evitarla cistitis. , ranteun pe¡íodode tiempo bastanteprolongado,es- al¡ededordel 90 0/ode los casosde pielonef¡itis ent¡e
le lavadode la orina ar¡as- j' pecialmente porqueesprobableque la infecciónrea- laspersonas queno estánhospitalizadas o viviendoen
'a
vejiga. Las defensas,' parezca en el monento en que el pacientesuspenclael urraresidcncia geriatrica.
Porlo general,las in[eccjones
n!,¿n el restode lasbacte- tratamiento antibiótico. asciendende la zonagenitalpor la uretraa la vejiga,
que limpiarsede adelante En las mujeres, la ingestión cle un antibiótico pol luegopor los uréteresy Ileganhastael interior de los
- ' víaoraldu¡alte 3 díasesgeneral¡nente
r .ésde tener relaciones eficaz si la in- riñones.Si lasvíasurina¡iasfuncionancon normali-
'
o, . mterior aiustada y no fección
no ha tenidocomplicaciones, aunquealgunos dad,sesueleevitarque la infecció¡rascienda hacialos
¡¡e a).udan ¿ las mu.ieresa ,r médicosprefieren aclrnini¡ttar r¡na sola tlosis. lln las u¡éteresy penet¡een los liñonesgraciasa la elimina-
l^-"iiga. Sin enrbargo,
no il;il infeccionesoráspersisteltes,normahnentesetonra !ln ción de los nic¡oo¡ganismos¡ror la accióndel cho¡¡o
'.1:i , , , l , :, , : 1l i r l i r t l i | r r , l1l , , ' , , , , ,
'm^s t()I{NOSt)BLrlS RlÑ()NtisI llfi LAs V¡AStrlllNi\RL\s
SECCTON5

M .-e(
infeccioneseu el riñól opuesto o en otras Partes ). [¡ exploraciór'
heli .a
organismo.En Larasocasiones,la Pieloneftitis
üega a dairar Ios riñunes gt¿vemente casospermiteobse
La pielonefritis crónica puede producir un daño hgunus p"rson"s desarrollanuna pieloneftitis anomalíasestr".tr
irreiersible del riñó¡r,llevando finalmente a insufi- urlnarn.
togranulomatosa,un tiPo inusual de Pielon€fritis
ciencia relal crónica
niia que generalmenteescausadapor cálculosrena
En estecaso,con frecuenciaseproducen cicatrices
nales gl¿ves (que causall daño renal permanente)
abscesosrenul"i lque causanfiebte y dolor intenso)

q
recuperaciónlenta 1
:ssonmásprot '¡
4" Síntomas ión, si el microvrgr
Los síntomasde la pielonefiitis suelenempezar esresistentea los a¡
tinamente con escalofríos,liebre,dolor en la parte tieneun t' )
(como cie,-as
ferior de la espal<laen cualquierade los dos
(zoua lumbar), náuseasY vómitos. : sida)o un cálcul
Alrededor de un tercio de las personasque
pielonefritistatrbién tienen sirtomas de cistitis'
vendola micción frecuentey dolorosa Losriirones,
o arnbos,aparecenaumentadosde tama.ñoy dolol antib;"ir
de orina y por el cier¡e de los uréteresa la entrada de que *"r
r considera
la vejiga. Sin embargo, cualquier.obstrucción física y los médicosobtielen una respuestadolorosaala
paciónen la regiónlumbar dellado afectado. Eu de habertomad<
oara eifluio de orina -como un cálculo renal,una di- delaboratori" L¡
los músculos del abdomen están
iatación de la próstatao un reflujo de la orina desd€la ocasiones
rlogíapuedemo- .:
veiieahastael interiorde los uréleres-aumentala Pro- contraídos.La irritación provocadapor la infección
por el pasode un cálculorenal (si lo hay) causaespi s pruebasanalíti-asi
bábÍjdud de qoe sottrevenga una pielonefritis El riesgo
inos ureterales.En casode espasmosde los urétere¡' ldel gradode afecta
de nielonefriiis aumenta durante el embarazo'En el
'"-L"t"ro, seinició en r i
el engrosamientodel útero hace que au- experimentancrisisde dolor intenso (cólicorenal)'
los niños,losslntomasde una infecciónrenalsuelen másresistenteYiI
mente la p¡esión sobrelos uréteresy seobstruye Par-
levesv rnásdificilesde recono(ere (véascPg 215l)' tratamiento ambul¿
cialmente la circulación normal del flujo de orina' El
las personas ancianas, la pielonefritis puedeno calsai sueleteneréxitr
embarazo también aumenta el riesgo de reflujo de
ningún síntorna gue parezca indicar un p¡oblemadelal I Ausenciade nau¡e¿
orirTapor Jgsuréteres,que causadilatación de estos I o Ausenciade signos
conduitos y reducelas contraccionesmuscularesque víasurinarias.Errcambio,laspersonasancianasPueden
presentardelirio o iufección del tolrente circulatorio o Ausenciade tr
fuerzan la orína a descenderpor los uréte¡eshasta el
(septicemia). inmunitario, talesco,*"
interior de la vejiga.
En los casosde pielonefritiscrónica,el dolor esim' tesmellituso sida.
LasiDfeccionestambién puedenllegara los riñones
orecisov la fieb¡eesintermitente o inexrst€nte. r No hay indicic rr
desdeotra parte del organismo a través del torrente
arterialbaja*.:
sangulneo.Por ejemplo,una infecciónen la piel por es- ' . a El dolor secontroll
tafiiococos puede extendersea los riñones por el to- r.' Diagnóstico ' por vla oral.
rrente sanguineo.
Los slnto¡nascaracterlsticosde la pielonefritis De lo cont¡ario,i
El riesg-oy la gravedadde la pielonefritis se incre-
llevar a los médicosa realizardos pruebasde laborato- menteenel hospital.Sl
mentan en las Personascon diabetes,o con un sistema
rio habitualespara determinar si los riñones estáni¡- zaday necesita
tratami
inmunita¡io debilitado (que reducela capacidaddel
fectados:la qbservaciónmicroscÓpicade ula ulu€ska administranpor vl I
organismode combatir las infecciones)La causade la
de orila y el <ultivobacter¡ano de una muestradeorina despuésdeestaprim-ra
oielonefritis sueleser bacteriana,P€ro en algún caso 'vía
para determinar el tipo de bacteriaspresente.Sercali- o¡al.
poco ftecuenteescausadapor tuberculosis,infecciones
zaDtambién análisisde sangrepara comprobarla pre' El tratamiento I
fúngicaso virus.
senciade glóbulosblancoso de bacteriasen la sangre. administ¡adur¿nte Y4
Ápunas personusdesarroüatrinfeccjonesprolonga-
Son necesari¿s olras pruebasen personascondolor recidiva.Sin embargo
drs (Jielonetritisc¡ónica).Casitodaseüaslienen 8!-an-
talescomo obstlucciones intenso de espaldacaracterlsticodel cólico renal,en ,' puedecontinuar h
des anourallassubyacentes,
cálculosrenales que pe¡sisteno, con casosen que no hayresPuesta al tratamientoautibiótico en quienesla infecc.¿¡
del tracto urina¡io,
leflujo de orina desdela vejigahacia en 48 horas, en personasculos sintomas r€aParecen másdifícil de erradicar
mavor frecuencia,
los uréteres (que se produce sobre todo en niños pe- poco despuésde finalizado el t¡ata¡niento,€n quienet miento antibióticc
padecenpielor.refritisde largaevolucióno recurrente,I final de orina para *¡
queños).La pielonefritisirónica haceque las bacterias
torr=nte sanguln€o,a vecescausando in hombres(dado que raramentedesaLtollanpielone- sidoerradicada.
se libere¡r
"n "l

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CAPitUIO
49 INFECCIONES DE LAS VIAS URINARIAS

e ) en otras partesdel fritis).La exploraciónmeclianteecograffao tomografía La cirugíaesnecesaria en casosen que laspruebas


es,la pielonefritis c¡ónica computarizada helicoidal(espiral)que se realizaen revelanun factor predisponente,como una obstruc-
venrqeirte. estoscasospermite otrservarpresenciade cálculos¡e- ción, una alte¡aciónestructuralo un cálculo.Sueleser
l. Lnapielonefritisxan- nales, anomalías estructurales
u otrascausasde obs- necesariaIa extirpación quirúrgica del riñón afectado
usualde pieloneflitis cró- truccióDurinaria. en laspersonascon pieloneliitis xantogranulomatosa,
rsadapor cálculosrenales. porque en ellasson probableslas infeccionesde repe-
s rducencicatrices re- tición. La extirpacióndel riñón infectadotambién
{. Pronóstico
lño reDalpennanente)y puedeser necesariapara las personascon pielonefritis
r fiebrey dolor intenso). Lamayoríade laspersonasserecup€ranpor conrpleto. crónicaque han de sometersea un trasplantede riñón.
Unarecuperación lentay la posibilidadde complica- La diseminaciónde la infección en el riñón trasplan-
ciones sonmásprobables si la personanecesita hospi- tado esparticularmentearriesgadaporque la persona
- talización, si el nicroorganisno que provocó la infec- toma medicamentosinmunosupresores, que evitan el
t elen empezarrepen- ciónesresistente a Iosantibióticr¡s de uso comí¡¡ro si rechaz<¡ del riñó¡ t¡asplantado,pero también debilitan
eL,-,dolor en la part€in- lapersona tieneun trastornoquedebilitael sistemain- la capacidaddel organismopara combatir infecciones.
uierade los dos costados mrtnitario (comociertostiposclecáncer, diabetesme- A las personasque sufren episodiosftecuentesde
Ilituso sitla)o un cálculorenal. pielonefritiso cuya infecciónreaparecedespuésde
e . personasque sufren habe¡ñnalizadoel tratamiento con antibióticos,seles
iíntomasde cistitis,inclu- .1.Prevencióny tratamiento aconseja tomar una pequeñadosis de antibióticos
Co\'osa. Losriñones,uno todos los díasa modo de terapiapreventiva.No seco-
h i tamaño y doloridos nocela du¡ación iclealde estaterapia,p¿ro a menudo
:spuestadolorosaa la pal- r:r dicoconside¡aque pueda trathrsede pielonefritisy seintelrumple al cabode un año.Si la infecciónreapa-
I bdo afectado.En algunas despues de habelloma(lon¡[¡estrJs p,lrdlaspruebaso rece,seestablece una terapiapreventivapo¡ tiempo in-
ri en estánfuertemente análisis de laboratorio.La eleccióndel fárnaco y de su deñnido.Si una mujer en edadde procreartoma un
vocadapor la infeccióno posología puedernodificarse a partir de los resultados antibiótico, deberíaevitar el eml¡arazoo preguntar a
al¡fuilo hay) causaespas- delaspruebas analíticas linclL¡idoel ¡esultadodelcul su médicosi el tratamientoantibióricoessegurodu-
ii rosde los uréteres,
se tivo),delgradode afectación delpacientey de si la in ranteel embar¡zo,por si quedase embarazada.
inrenso (cólico renal).En fecciónseinició en el hospital,donde lasbacteriassue-
Linfecciónrenalsuelenser lenser¡rás resisteDtes a ios antibiótict¡s.
c (véase pg.2153).En El tr¡tamientoambulatoriocon a¡tibióticos por vía flE Bacteriuriaasinfomática
o¡¡cffitispuedeno causar o¡alsueleteneréxitoen estoscasos:
ndical un problemadelas a Ausencia de naílseas o vómitos. La bacteiu a asintomática esurl trastorflo er eI q e
-
f rnasancianaspueden a Ar¡sen( ia de 5iBnosde deshirlr¡ta. irin. existeuflo mqyor caítidad debactefiasen la oina que
G-, torrente ci¡culatorio c Ausencia de trastornosque debilitenel sistema eI numero normal, peto no sepro¿luceflsífltomal
inmunitario, talescornociertostiposde cáncer,tliabe-
:i--- ónica,el dolor esim- tesmellituso sida- La bacteriuIiaasintomáticanormalmenteno se
.r - o lnexlstente. o No hay indiciosde infecciónmuy grave)como trata porquela erradicacióDde la bacteriapuedeserdí-
presiónarterialbajao confusión. ficil ¡ también,porqueson poco frecuentes las com-
c lll clolorsecontrolacon medicamentos tomados plicaciones.Además,la administraciónde antibióticos
POr Vl¿ Oral. alterael equilibrio de las bacteriasen el organismo,
de la pielonefritis suelen Delo contrario,lapersonasuelesertratadainicial permtiendoen algunoscasosque prolifereny seanmás
dls pruebasde laborato- , menteen el hos¡rital- Si la personaha de serhospitali- difícilesde eliminar.
¿ los riñones estánir¡- r . zaday necesita t|atamientocon antibióticos,estosse
:oscópicade una muestra I administran por vía intravenosadrrrante1 o 2 días;
o de una rnuestrade orina , después de estaprirnerafase,sesuelenadministrarpor
'as
r presenfe.Sereali- ' .vÍaoral.
€ para comPfoba¡la pre- .r El tratamientoantibiótico de la pielonefritisse La mayoríade laspersonas con unaprolifera-
de bacteriasen la sangre. administra durantel4 díaspara que la infecciónno ción bacteriana excesiva en la orinay asinto-
r -rpersonascon dolor recidiva.Sin embargo,la terapia co¡r antibióticos mat¡cas no h¿n de rc( ibir lral¿miento
s.,,o del cólico renal,en puedecontinuarhasta6 sema¡ras para los ho¡nl¡res
al tratamientoantibiótico enquienesla infecciónsedebea prostatitJs,que es
r __ sintomas reaparecen . másdifícilde er¡adica¡.Una vez conclui.loel trata-
I .iamiento, en quienes miento antibiótico, se s'.releobtener u n a m ü e s t r a Constituyeuna excepciónel casoen que una Per-
evohrción o ¡ecurrente,y final de orina para aseguarsed€ .lue lá infccción h¿ sonapadeceun trasto¡noo una situaciónPersonalque
re-. rles¿rloll¿npieione- aumentagl riesgoen casode que seprcrdrrzca una in-
- -
DEL RI\'Ó\
Llapituloa6 ÍRASTOR\OS TL:BLL\RESYQL1STICO.S

Depósitosde calcio en lor riiones' que Puede$ bas especialesa1'uCana determinar el ti¡o de acidosis
la fo¡macién de cá[culos- tubuiar renal.
i1:+ Deshid¡atación.
'..,i:,.'q-'
lReblandecimi€nto'' c¡¡rr.atur¿dolo¡osa de los '' Tratamiento
(osieoma!.aciao raquitismo ¡.
i-,,::::r¡ acidosistubula¡ renal puede ser uD lrastorno El lratimiento dePendedel tipo' Los típos I 1'1 setra-
r,:':;:¿neDte y heteditario. Sin embargo, Puedeser un Lancon la ingestión diaria de una solució¡r de bicarbo-
.ii#rl:ma intermit€nre €n petsosff qu. ú.:.,n,o111. naio ródi€o pará teuiralizar el ácido que producen los
al¡ne¡rtos-Esl¿¡¡ata¡nienle¿livi¡ los síntomasr p¡e-
..1,l;:.l:r¡os co¡no <líabetesmeiütus, enfbrnedad t',repa-
,r:;:.¡i,;ca {o de célulasfalcitbrmes}o un tlastorno au- viene la insuficie¡cia renal y ia elfermedad ósea,o irn-
düpone de
,,'i,;:=aniurio
'... (comoel lupuseritematososisré¡nico)' pidc que estosproblemasemPeorcnse
.: ::idosjstubul¿rren¡lpuederer tambiéo.un tras- ot.as iolucion.s de preparación esFecial'-vtamttién'
las r'ías puerlenstr neccs¿rios tor suPlemcntos dc potasio'En
;:,:,=, temporal producido por obst¡ucción de .!, lete que l¿ ingestiónde bi-
tipo l¡ ¿cidosis es lan
:,,;r::a¡ias o Por cieftos medicamentos'cotro acet¿zo- il
uaiúon¿lo puede no ser necesaric- Las aoncentr¡lciones
.:;::ij¿. anfote¡icirra B' inhibido¡es de la enzirua con-
elcrz.lasde potasioeo sangrepuederrcontrolarseme*
dianie h restriccióndel consualode potasio,evitando
la delbid¡¿tación v cambiando distintos fármacosG
aiustaldo las dosistetapéuticas.

: : Glucosuria
renal
Et la glucosuria rentol,se elinita ghccosa(azítcar) en
la orína, eutque las concettrociottu tle glucosaett scin'
gre sean notwala o bajas.

Nornalmente, ei organismo elirnina la glucosa-a


trar.esde la oria¿ solo cuando las conccntracionesde
-elucosa en sargresonmul allas tn la malor partcde
l'asp"rsonass"it"s, la glucosaque sefilrra de !a sangre
poilor riñon", tea6sorbida completamente por.la
"s de glucost¡¡ia re¡raleli-
lungr". Lasp"r.ono, afe"ladas
mirian la $ücosa poi la orina aunque las collcentracÍo-
¡resde {lu-coseen Ia sangreseannormales o b¿ias'Esto
sucedá causade un défectoen hs cé'lulastubulares
aue disminuvenla rcabsorciónde la glucoso'La gluco-
,Liu r."n.1pu"d" t"r u¡a enfermedadhereditaria'
l,a giucosuria ¡ena1oo ti€ne sintoma alguno r¡t con-
secueiciasg¡aves.El médico est¿bleceel diagnóstico
en
cuaado se<útectr la presenciade glucosaen Ia orila
un análisisde ori¡a ¡ealizadode forma periódica'¡un-
que los riüoresen sangreseannormales'En un nú:
puetle
irero reclucidodc persónas'Ia giucosuriarenal
nrellitus- No se precisa
ser ei primer signo de <iiabetes
tratamiento'

':
DiabetesinsíPidanefrógena
pt'o'
En la áiabetu iwipidtt de origet rcual' Íosnianes
,oi, et de orina diluida porque to lo'
irrr", un nn,
gran resplndu a Ia hormota a idiu¡é4ka y son c't-
"o
peeesde lst aentrar Ia otí1t4'
.--ij L'RI}i.{Jll{5
Dl- LOSRh{of\Es Y !)li L-{51:1.¡'S
SECCION: l'R.\STOR¡$OS

como enfermedad¡enai!'olicluistic¿, drePanoalos¡s, po-


ii ¡1menüdo,estetraslorno.s heredilar¡Ó' J'eropu'd'
que liquistosis meddar tna!, infecciones I sín-
se.aaus{dopo¡ fá¡m?cos, o por ealemed¡des 'ilict?¡ ¡ieicneliitis),
a los ¡iñones. drome de Sjégrenc núelomir.
ü Lossíntomali¡clul'cn sedc¡iagerrda v l¿ ericre'ión
de qrandes. c¡ntidddesde c¡i$a , 5ínion'¡as Y diagnéstico
i: El diagrósticosebua enanálisis desalgreI d{ oii¡¿-
(polidip-
Í Tomargrandc= cln¡idadcsdeagu¡,restritgiria ":ale{r I-ossintomasconsistenetr s.d desmesurada
sia) v elinri¡ación de p5andes cantidades d!- otina di-
la dieta,yla adninistracié¡decieli¡s medic'rmc¡lo!tedu-
hida ipoiiuriai. Cuando ladüberes insípida relrógena
celrel Yolun]cD d€orina
es he¡editaria,k¡s sintomasFor lo gener¿lcomienz¡n
Los iactantes'dado que
Ib¡to la dia¡betcsinsipida como el tipo más cono- al poco tienrpode! nacimiento.
;ido de diabeles,la diabetesmellitus,conller''¡nla eli- no puedenqueiaisedc scd,sulie¡r r¡ra deshidratación
ñeb¡e a{ompañadade
minacién de grandesvolútnenes de o¡in¡. Sin ern- inport:rnie. PuederrPresentar
bargo,lasdos forr¡as de diabetessotl t¡lut' diterentes' Yti¡¡itos I conlulsio¡es,
Éay dostipos de diabetesinsípida.En la di¡betesin- Si Ia diabeterinsipida nefrógenahcreditaria no se
sÍoidade orígen¡enai.ios ririonr:' no rciPontj¿n ¿ l¡ diag¡ostiia t's€ frata !on l¿rPide¡-püed€P.oducii le-
hármonaantjdiuréticu (ta:opresinrt, de modo quc l'r sió¡ cerebral, de modo que el lactante desar¡ollaun
pernranente.Los episodiostrec-uentes
eliminación dc un gran volrtmen dc o¡ina cliluid¿ es reiraso mental
consta¡te.En el oÍo tipo tle diabetes,rn;isFecuentefla de deibidr¡ttción iant'bié¡ ¡.ta.da¡¡ el dciar¡ollo ñ-
diabetesinsípida ccn{ral)' la glí¡dula hipófisis no se-
*ic.'. Cu:l el LrJt¡n1|fl1tñ ¡decu¡d,r.rtn enLrargo,es
gregahorrnona ar:rtidiuréticl - h'easÉ'pg.l:lil. ¡robal'lr ,1ue un lJLl.lnlc qtle p¿dL'Le cstr Itastorno
terreaun de.Jrir'liñnorm¡1.
lai ¡rrlebas de iai:o¡¿roiio r¿rcla¡ a¡tts .aficert¡a'
cio¡es c1esodio en la sang.rev uta orira mu= diluida.
El médico puede utilizar ia prueba de lhste¡rció¡'ide
La diabetes insípida neirogónica r' l¿ diabetes ¡su.rl¿r¡ f¡ciiitare! di.Iq¡lósii¡o : t ¿r\c Pg.ll l-i).
meilitus son nu-\' dife.€nies.excePio que a¡lbas
causanla excrcciónde granelescantidadesde ',' Fronésticoy lratamien{o
0rina.
El irro?')osti{oe-<¡,'Benosi la diabete,tinsÍPida :r,-frógena
sediagnostiraantesde que la personasufr¿ ePlsodios
gra.--es cledeshidratación.Eo casosen que el t¡attoÍno
i:. Causas no seahercdado,ia c¡r¡rec¡ió¡rde la anomalia sub,Ya-
Nonnslmellte,]osriñones ajusrania concent¡aciénde cenit ¡rud¡ a norn¡¡liz¡r ia runcionrenai.
odna de acueldo con las necesidadesdcl orsanismo-Los Paraprefenir la de.shidratación, []s Persorasque su-
riñones realiz¿nesteaiusteen relación con la co¡lrenü¿- fren diabetes insípida neíiógena deben bebercantidades
ciónde hormon¡¿¡lid¡uréri(-a en Ia s.ttrgre.Lr sufi{ientes de¿gua cn cua¡-¡tosienten sed. l-cs lactantes.
Prcseole
bomrona a¡tidiirrética" que segrega la glándula hiprifisis' los nifros pequelos r'los ancianos muv e¡t¡trmos deben
envia señales a los riñon€s p¡r! cotsen'rr el agua t 'on lrber a¡¡:a ron Éeruencia. Las penonas que beben agua
centrarl¿orin¿.[:n la.iiahet,'s insiprdade origcnrenal' suficienteno suelendeshidratárs€, Pero ¡Duchas horas
los ¡iñones faiia¡ ai no respoader a ia señal. sii: be'oeregua¡uede¡: lier¿¡ e l¿t deslridi¿ii.iórt grá\-e.
La diatretesinsÍpidarrekógenaplede serheredit¡ria- Esúril corsun¡ir u¡:r dieta bai¡ e¡ sal-Álgun¡s !'e{eis€
El gen quc causael tra¡to¡no c5rcc('siu) ¡: estácolrteDido u¡iliza¡ fármaios aoliintlanratoriüs no este.oideos
en el cromoson'r4X, uno de los dos c¡omosot¡llls le:it:a- {Ai¡¡E¡ r-di$réiicostiazídicosFaritt! i1tr'resietr¡stotno.
les, de modo qut solo lo-s
hombtcs Preseltan síntomls- Los ¡ntiin¡lamato¡;osno estsroideos I ios diuréticosiia-
Sin embargtr.!¿sltuicres Potla(lu¡ásJcl gcn plredcn zídifts actúa¡ a li¡res dc me¡anismosdiferen¡esgara
$ansmitirla enfermedada susbii<¡s-Ertotr¿spe6onas' a¡rnl,j¡lar lasc¡irii{iadesde sodio1-aguaque reabsort¡e
la diaberesir'rípida netrógela puede est*r cau ds Poi el rico¡- Eslos:arnlrios¡educer¡el yolunen d¿ori¡ra-
ciertosfámracos que bloquean la atción de la ho¡mo¡a
antidiu¡ética,como el lirio. Po¡ últi¡¡to,l¿sconcanra.io-
neselevadasde calcio o bajasde potasic cn la sangre
' " Cisti*uria
tan¡biénItloque¿nparrialmente Ia acciónde la hotmona
antidiuÉtica.La diatxtesinsipidanefrógcnapuedegro- La cistimria esut trastonto raro qtte co*Ilevaia elimi'
dr¡ci¡¡e tanbiéo si el riñólr sc re ai;€tadr¡ pot tr¿stomos naeión ¡le cistitt4 vn aüiioácido, e\ la o nn,lo que a
@l srccróNzt PROBLEMASDE SALUD EN EL HOMBRE

La próstata es una glándula que selocaliza justo debajo sina)o parareducirel tamañode la próstata(comola finas-
^ de la vejiga y rodea el conducto por el que circula la '
terida),pero a vecesesnecesaria
la intervenciónquirúrgica.
orina desdela vejiga (la uretra). Produce el líquido del
semen que nutre el esperma.Estaglándula, del tamaño Con la edad, la hiperplasiabenigna de la próstata
^ de una nuez en los hombres jóvenes,aumenta de volu- (HBP) llega a ser muy frecuenteen los hombres, en es-
men con la edad. Tres trastornos frecuentes afectan a pecial después de los 50 años. No se conoce su causa
la próstata: la hiperplasia prostática benigna, el cáncer con exactitud, pero probablemente tiene que ver con
-de próstata y la prostatitis. las alteracionesinducidas por hormonas, en especial
por la testosterona.
A medida que la próstata aumenta de tamaño, com-
- Il Hiperplasia
benignade la prime gradualmente la uretra y obstruye el flujo de
orina (obstrucción urinaria). Los hombres con hiper-
prosrara plasia benigna de próstata no consiguenvaciar por
^ r-a
hiperplasiabenignaile la próstata(hipertrofiapros- completo la vejiga al o¡inar. En consecuencia,la orina
tática benigna)esun autnentode tamañono canceroso se estancaen la vejiga,haciéndolos más proclives a po-
^(benigno) ile la próstata quepuededificultar Ia mic- sibles infecciones de las vías urinarias y a la formación
:ión. de cálculos vesicales.Una obstrucción prolongada
puede causar una lesión renal.
t La próstata aumenta de tamaño con la edad. A.lgunosf;ármacos,como los antihistamlnicos que se
I Los hombres pueden tener dificultad de micción y venden sin recetamédicay los descongestionantes nasa-
senti¡ la necesidadde o¡inar más a menudo y con mayor ur- les, pueden aumentar la resistenciade la orina a fluir, o
----gencia, reducir la capacidadde contracción de la vejiga,dando
I Por lo general, el diagnóstico sebasa en los resultados lugar a una retención temporal de la orina en la vejiga
de una exploración rectal,pero puede extraerseuna muestra en hombres con hiperplasiabenigna de la próstata.
-ie sangrepara verificar la existenciade cáncer prostático.
I Si es necesario,se administran fármacos para relajar
{. Síntomas
musculatura de la próstata y la vejiga (como la terazo-
_la
Los primeros síntomas de hiperplasia benigna de la
próstata empiezan con la obstrucción del flujo de orina
por la próstata aumentada de tamaño. A.l principio, el
individuo puede tener dificultades para iniciar la mic-
ción o para realizarla por completo. Como la vejiga no
_1 Con el tacto rectal selograpalparla próstata que,en
la ilustración, presentaun nódulo de origen tumo-
ral.
se vacía totalmente, el individuo tiene que orinar con
más frecuencia,a menudo por la noche (nicturia o
nocturia). La necesidadde orinar puede hacersetam-
l bién más urgente. El volumen y la fuerza del flujo de
orina pueden reducirsenotablemente,con lo que suele
ero"t.t" aparecerun goteo al final de la micción.
--l Compücaciones: Pueden presentarseotros proble-
mas, pero aparecensolo en un pequeño número de
ru'o' hombres con hiperplasiabenigna de la próstata.La obs-
-l trucción del flujo de orina con retención de algo de
u""n" orina en la vejigaaumenta la presión en la vejigay ümita
el flujo de orina que salede los riñones, acentuandola
I carga sobre ellos. Este aumento de presión impide que
los riñones funcionen correctamente,aunque el efecto
I es solo temporal si la obstrucción se elimina pronto. Si
la obstrucción seprolonga, la vejigasedistiendeo estira
233 DE LA PIIÓS-1'A'1A
ENIJI]]I{IVIEDADtsS

En la hiperplasia benigna de prostáta, la glándula glándula prostática agrandada comprime la uretra,


prostática aumenta de tamaño' Normalmente del ta- que es la que transporta la orina fuera del cuerpo.
maño de una nuez, la glí,ndula prostática puede lle- Como resultado, la orina puede fluir más lentamen-
gar a ser tan grande como una pelota de tenis. La te, o puede ser menor el flujo de orina.

Próstata

Próstata normal Próstata agrandada

y provoca incontinencia a (véasepg.361). A medida delante del recto. Una próstata con hiperplasiabenigna
que la vejiga se distiende, también lo hacen algunaspe- se nota aumentada de tamaño, simétrica y lisa, pero no
queñasvenasde la vejiga y de la uretra. A veces,cuando es dolorosaa la palpación.
el paciente hace esfuerzos por orinar, estas venas se Se debe analizar una muestra de orina para confir-
rompen y sevierte algo de sangreen la orina. mar que no hay infección o hemorragia. Generalmente,
Puedeproducirse una obstrucción completa de la los médicos realizan t¿mbién una prueba para medir el
orina que fluye de la vejiga (retención urinaria), de nivel de antígeno prostático específico(PSA) en la san-
modo que la micción resulta imposible; esta situación gre en los hombres que tienen la próstata aumentada
sueleprovocar sensaciónde llenado y dolor intenso en de tamaño, o que tienen síntomas de obstrucción de la
la zona baja del abdomen. No obstante,los síntomas de micción. El nivel de PSA puede ser alto en hombres
Ia retención urinaria pueden ser escasos o incluso con hiperplasia benigna de próstata y también en
nulos hasta que la retención es muy grave.La retención homb¡es con cáncer de próstata. Si el nivel de PSA está
urinaria puede empezar por alguna de estas circuns- elevado, o la próstata está dura o abultada al tacto, es
tancias o factores: necesariorealizar otras pruebas para diagnosticar cán-
¡ Permanecerinmóvil (por ejemplo, estando en re- c e r . ( v é a s ep g . 1 8 1 1 ) .
poso en la cama). A los hombres que tienen slntomas de obstrucción
¡ Exponiéndose al frío. de orina se les puede pedir que orinen en un disposi-
¡ Retardar la micción du¡ante largo tiempo. tivo que mide el volumen y la velocidad del flujo de
a Usar ciertos anestésicos,alcohol, anfetaminas, orina.(una prueba denominada flujometría). Inmedia-
cocalna, opiáceos o fármácos con efectos anticolinér- tamente despuésde la flujometría, los médicosrealizan
eicos. ecografíapara comprobar si la vejiga sevacíapor com-
pleto. Ambas pruebas ayudan a diagnosticar la presen-
cia y la severidad de la obstrucción de orina.
+ Diagnósticó
Mediante la palpación rectal, los médicos suelen notar .!. Tratamiento
si la próstata ha aumentado de tamaio. Pa¡a ello, in-
troducen en el recto del paciente un dedo protegido No se necesitatratamiento para estetrastorno a no ser
con un guante y lubricado. La próstata se palpa justo que la HBP produzca slntomas molestos o complica-
SECCIÓN2I PROBLEMAS DE SALUD EN EL HOMBRÉ

ciones (como infecciones de las vías urinarias, reduc- Diversos tratamientos quirúgicos alternativos ofre-
ción de la función renal, sangre en Ia orína, cálculos o cen un menor alivio de los síntomas que la resección
retencidn urinaria). Siempre que seaposible, debe in- transuretral de la próstata. Sin embargo tienen un
terrumpirse la administración de fármacos que empe- menor riesgo de complicaciones. La mayoría de estas
oran los slntomas,como los opioides y los de efecto técnicasserealizancon instrumentos que seintroducen
anticolinérgico (por ejemplo, muchos antihistamínicos a travésde la uretra. Estostratamientos destruyen el te-
y algunos antidepresivos). jido prostático mediante el calor emitido por microon-
Medicamentos: Generalmente hay que probar el das (termoterapiatransu¡et¡al por microondas o hiper-
tratamiento farmacológico en primer lugar. Los inhi- termia), una aguja (ablacióntransuretralcon aguja),
bidores alfa-adrenérgicos(como la terazosina,la doxa- radiofrecuencia (vaporización con radiofrecuencia)
zosina,la tamsulosinao la alfuzosina)relajanciertos ecografía (ecografía concentrada de alta intensidad),

I músculos de la próstata y la vejiga, por lo que mejoran


el flujo de la orina. Algunos fármacos (como la finas-
terida y la dutasterida) pueden inhibir los efectosde las
vaporización eléctrica (electrovaporización transure-
tral) o láseres(terapia con láser).En algunoscasossein-
troduce un conducto a través del pene para ampliar la

i_ hormonas masculinas responsablesdel crecimiento de


la próstata, reduciendo su tamaño y evitando o retra-
sando la necesidadde cirugía u otros tratamientos. Sin
abertura de la uretra (sfenf intrauretral).
Complicaciones: Los problemas derivados de la
obstrucción urinaria requieren un tratamiento Previo

I, embargo, el tratamiento con finasterida y dutasterida


puede prolongarse durante 3 meseso más antesde que
empiece a notarse alguna mejoría de los síntomas.Por
antesde aplicar definitivamente el tratamiento de la hi-
perplasia benigna de la próstata. La retención urinaria
se trata drenando la vejiga mediante un catéter que se
otra parte, algunoshombres no han notado nunca me- introduce a trayésde la uretra. Las infeccionessetratan
t^ joría sintomática pesea haber seguido un tratamiento con antibióticos.
I con finasteridao dutasterida.En los casosen que los
I síntomas son más graves,puede aplicarseun trata-
l^
miento con inhibidores alfa-adrenérgicosademásde la ll Cáncerde próstata
finasterida o la dutasterida.
Cirugía: Si los fármacosson ineficaces,puede lle- t El riesgo de cáncer de próstata aumenta a medida que
va¡se a cabo una intervención quirúrgica. La cirugía es el hombre envejece.
la opción que proporciona el mejor control de los sín- r Sintomas como la dificultad para orinar, la necesidad
tomas, pero puede próvocar complicaciones.El proce- urgente y frecuente de orinar y la presencia de sangreen la
dimiento quirúrgico más frecuente es la resección orina suelen aparecersolo cuando el cáncer se encuentra ya
transuretral de la próstata (RTU), en la que se intro- en estado avanzado.
duce por Ia uretra un endoscopio (un tubo de visuali- I El cáncer se extiende, generalmente,hacia los huesos,
zación). El endoscopio va provisto de un instrumento los riñones, el cerebro o Ia médula espinal.
quirúrgico que se utiliza para extirpar parte de la prós- r Pa¡a la detección del cáncer de próstata en hombres
tata. La reseccióntransuretral de la próstata evita la in- sin síntomas se realiza un tacto rectal y un análisis de sangre
cisión de accesoa través de la piel. Suelerealizarseme- específico.
diante anestesiaintradural. ¡ Si se sospechaun diagnóstico de cáncer,se realizat¡na
La RTU puede ocasionar algunas complicaciones, ecografíay una biopsia de tejido prostático.
como infección y hemorragia. Además, del I al3 o/od'e t El tratamiento consiste en control periódico, extirpa-
los hombres desarrollanincontinencia de orina perma- ción de la próstata,radioterapia o medicación hormonal
nente. El procedimiento puede también causaruna dis- para retardar el crecimiento.
función eréctil permanente (impotencia). Sin embargo,
no se conoce la frecuencia de esta disfunción. Algunos Entre los hombres, el cáncer de próstata es el de
expertos estiman que, al menos el 35 o/ode los hombres mayor incidencia y la segunda causa más frecuentes de
que se someten a RTU desarrollan disfunción e¡éctil, muerte por cáncer. La probabilidad de presentar ciáncer
pero la mayoría de las estimacionesson más bajas (5 a de próstata aumenta con la edad y parece ser mayor en
I0 o/o).Cerca del l0 o/ode los hombres sometidosa RTU Ios siguientescasos:
necesitanrepetir'la intervención en el transcurso de los ¡ Peculiaridadesétnicas.
10 años posteriores,debido a que la próstata continúa . Antecedentesfamiliares de la.enfermedad.
creciendo. Si la próstata es muy grande, cabela proba- r Posiblemente, hombres que siguen un trata-
bilidad de que la RTU seaimposible, en cuyo casoserá miento con testostefona.
necesaria una intervenciónquirúrgicamdsagresivame- El cáncerde próstata,por lo general,crecemuy lcn-
diante una incisión en el abdomen. tamente y pueden transcurri¡ décaclasantes de que
'-t
I l \ l I l ( N I lL r . \ l ' ls l ' l l . \ P K (' \ r , \r ^ E E
- eu4q1t trl,l

L a i n c i d e n c i a d e l c á n c e r d e P r ó s t a t a t i e n e u n a r e l a - A d e ¡ n áaumenta
s , e l n ú m e r o d e c a s o s o f r e cau e n c i a d e l alae n f e r -
pt""to qti" ;';;;;;;; medad Progresivamente partir de
ción di¡ectacon lu
"ana,
t .f tos cuarenta aios quinta décadade la vida, como seobservaclaramen-
il;üil;;; ".rp"ruaio te en la gráfica de incidencia'
de edad constituye siempre un nallazgo excepcional'
I n c i d e n c i ap o r g r u P o s d e e d a d
tasapor
100000
habitantes/año

1 100
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100 edad
10 50 70

de orinar con frecuencia o de forma irnperiosa' Sin


aD^rezcanlosprimeros síntomas Por ello, y especial-
más frecuente en edad avanzada' es embargo,estossíntomasno se presentanhasta que el
,ia.,t" po.qrr"
". de cáncerha crecido lo suficientecomo para comprlmlr
mayor ;l .,úm"to de hombres que tienen cáncer
p o r e s ta la uretra y obstaculizar parcialmente el flujo de orina'
D r ó s t a t aq L t ee l n ú m e r o d e l o s q u e m u e r e n
Más adelante,el cáncerclepróstatapuede dar lugar a
iuusa. Muchos hombres con cáncerde próstata fallecen
una orina sanguinolentao a una retención aguda de
Dor otras causassin llegar a saber-quetienen cáncer'
El cáncerde próstatacomienzacomo una pequeña orina.
En algunos hombres, los síntomas de cáncer de
protuberancia en la glándula. La mayoría de 1oscánce-
próstataáparecensolo cuando esteya se ha extendido
ies prostáticos crecen muy lentamente y nunca dan
i-"tástutis). Las zonas más frecuentementea[ectadas
slntomas. Algunos, sin embargo,lo hacen rápidamente
oor la extensión del cáncer son los huesos (en especial
o se extiendin fuera de la próstata' No se conoce la
ia nelrris,las costillasy las vértebras)y los riñones' El
causadel cáncer de Próstata.
cáncerde huesossueleserdolorosoy los debilita de tal
modo que se fracturan con suma facilidad' El cáncer
{. Síntomas de prósiata también Puedeextendersehasta el cerebro,
lugar a contrlsiones' confusión, cefaleas,de-
El cáncerde próstatano sueledar síntomashastaque 1o que da
u otros síntomas neurológicos. Su propagación
alcanzaun estadioavanzado.Algunasvecesaparecen bilidad
espinal, que es bastante frecuente, causa
síntomassimilaresa los de la hiperplasiabenigna de a la médula urinaria'
próstata(HBP),incluidasmiccióndifícil y necesidad dolor, hormigueo, debilidad o incontinencia
Una vez que Ll .á.t."t se ha extendido, es frecuente Ia
aparicíón de anemia.

t Diagnóstico
Muchos hombres con cáncer de próstata
muerensin saberque teníanel cáncer. Los médicos sospechanun diagnóstico de cáncer pros-
La conveniencia de
o no de realizaranálisis tático basándosi en los slntomas, el resultado de la ex-
sangreperiódicospara detectarel cáncer de oloración del tacto iectal o el resultado del análisis de
próstatano estáclara. , iangre. El análisisde sangreda la medida de la concen-
tración de antígeno prostático especlfico (PSA' por su
SECCIÓN
2I PROBLEMASDE SALUDEN EL HOMBRE

nombre en inglés). El PSA es una sustanciaproducida tacto rectal, la ecografía y la biopsia revelan 1aexten-
solo por el tejido prostático. sión que ha alcanzzdo el cáncer en el interior de la
Si.losresultadosde los análisissusieren la existencia Prostata.
de un cáncer,por lo generalserealizi una ecografia.En Si la probabilidad de propagació¡ no es baja, 165
hombres con cáncerde próstata,la exploración ecográ- médicos suelenrealizar una tomografia computarizada
fica no siempre pone en evidencia el cáncer, pero se (TC), o una resonanciamagnética (RMN) del abdo-
utilitza para guiar la biopsia de la próstata. men y la pelvis. En algunos casos,la RMN se realiza
Si los resultados de un tacto rectal o una prueba de mediante una bobina que seintroduce en el recto (en-
PSA sugieren la existenciade un cáncer de próstata, se dorrectal). En personasque tienen dolor en los huesos,
toman muestras del tejido prostático para examinarlas o que tienen un nivel de PSA muy elevado,sepuede rs-
(biopsia). Por lo general,cuando serealizauna biopsia, alizar una gamagrafíaósea.
los médicos obtienen primeramente imágenesde la Si se sospechaque el cáncer se ha propagado hacia
próstata mediante la inserción de una sonda ecográfica el cerebro o la médula espinal, serealiza una tomogra-
(transductor) en el recto.(ecografíatransrectal).A con- fía computarizada o una resonanciamagnética nuclear
tinuación, introducen a travésde la sonda una aguja de dichos órganos.
con la que extraen muestras de tejido varias veces.Por Detección: Debido a que el cáncer de próstata es
lo general,se toman 5 o 6 muestras de cada lado de la frecuente,muchos médicos examinan a todos los hom-
próstata para aumentar la probabilidad de detectar un bres aunque no tengan ningún síntoma (detección).
cáncer aunque sea pequeño. Este procedimiento dura Sin embargo, debido a que dichas pruebas son positi-
solo unos minutos y se realiza con anestesialocal. vas en muchos hombres que no tienen cánce¡ y mu-
La gradación y la estadificación permiten a los mé- chos hombres que tienen cáncerpueden no requerir
dicos determinar las probabilidades de evolución y el tratamiento, los expertos discrepan acercade cuándo
mejor katamiento para el cáncer, hay que hacer la revisión y en cuanto a su utilidad. La
Clasificación: El sistemade puntuación de Gleason detección se considera útil en hombres mayores de 50
esla forma más común de clasificarel cáncerde prós- años, y en los mayores de 40 años que tienen factores
tata según su gravedad. Se basa en el examen micros- de riesgo,como los de tipo étnico (etnia negra) o los
cópico de los tejidos obtenidos mediante biopsia, y se antecedentesfamiliares de cáncer de próstata. Los be-
asignaa cada área del tejido una puntuación de I a 5 neficios de la deteción disminuyen con la edad. Por
en función del patrón de distorsión de las células. e.jemplo,una organización profesional recomíendano
Dado que las célulascancerosasa menudo varían en su realizar pruebas de detección en los hombres mayores
apariencia,la puntuación asignadaal patrón domi- de 75 años o que tienen una expectativade vida infe-
nante o primario en las célulasanormales se añadea la rior a l0 años. Una vez comenzada,en general la revi-
puntuación asignadaal patrón secundariode las célu- sión se repite cada año.
las anormales,con lo que se obtiene una puntuación Para detectar el cánce¡ de próstata, Ios médicos re-
total entre 2 y 10. Las puntuacionesde entre 6 y 7 son alizan un tacto rectal y un análisisde sangrepara medir
las más frecuentes.Cuanto mayor seael número (alto los niveles de PSA.Si la glándula prostática estádura o
grado), más agresivoes el cáncery más probable que irregularmente engrosada,o se percibe una masa, o si
se extienda. el nivel de PSA estápor encima de los valores norma-
Estadificación: Los cánceresde prostata se estadifi- les, la probabilidad de cáncer de próstata esmayor. Sin
can según tres criterios: embargo, los niveles de PSA son a vecesengañosos.El
o La extensión que ha alcanzadoen la próstata. nivel de PSA puede ser normal pesea la existenciade
. Si seha extendido hacia los nódulos linfáticos en un cáncer de próstata y puede ser alto por razonesdis-
áreaspróximas a la próstata. tintas al cáncer.Los nivelesde PSA se elevannormal-
o Si el cánce¡ seha extendido hacia órganos lejanos mente con la edad y con ciertos trastornos, como la hi-
de la próstata(cáncermetastásico). perplasia benigna de próstata y la Prostatitis. Los
Cuando se diagnosticael ciincersesuelenhacerprue- hombres con r.tnnivel elevado de PSA posteriormente
bas para definir el estadioen que se encuentra.Sin em- requieren una biopsia de próstata transrectalpara
bargo, estaspruebaspueden no ser necesariascuando la identificar la deteccióndel cáncer.Muchas biopsiasdan
probabilidad de proliferación más allá de la próstata es resultados negativos, puesto que la mayoría de los
extremadamente baja. La probabilidad de extensión es hombres cuyas pruebas de detección señaian niveles
baja cuando los cáncerestienen un grado 7 o menor en altos de PSA no tienen cáncer de próstata.
el índice de Gleason,la concentración de PSA estápor Algunos cánceresde próstata son agresivosy poten-
debajo de 10 nglml y el cáncer no ha penelrado en la cialmentemortales,pero pueden no causarsíntomas
superficie de la glándula prostática. Los resultados del hasta estar demasiado avanzadospara poder ser cura-
r . lr' l l { Ñ l l , \ l r l \ l ) l b t I ! ! 1 A T A s f r l
( . . r p r r ¡ , 1 , ,Ir N

dos. Los métodos de detecciónprecozolrecenla ven- Por lo general,en el tratatniento del cáncer de prór
taja de diagnosticaresloscátrcerestemprano, cuarrdo tata interviene una de las tres estrategiassiguientes: -
pueden ser curados.Sin embargo,debido a que mu- e Control activo.
chos cáncerescrecenlentamentey con frecuenciano o Tratamiento terapéutico.
causannunca síntomaso muerte, la detecciónpuede e Tratamientopali¿tivo.
encontra¡ cánceresque probablementeno hieren ni El control activo (antes llamado espera vigilante)
matan pesea no haber sido nunca detectados.Por lo significa que los médicos no indican un tratamiento
:t
tanto, no estáclaro si los beneficios de los métodos de menos que el cáncerprogrese.La ventaja de estaestra--
detección precoz superan el malestar, el estrésy otros tegia esevitar o posponer los posibles efectossecunda-
posibles daños producidos por pruebas y tratamientos rios del tratamiento. El control activo debe considt -*,
lnnecesallos. rarse fundamentalmente en los hombres de edad
avanzada(tal vez los mayoresde 70 años), cuyo cánce"
e sp o c o p r o b a b l eq u e s e p r o p a g u eo q u e c a u s es í n t c -
.i. Pronóstico
mas. Por ejemplo, Ia mayoría de los cánceresconfina-
El pronóstico para la mayoría de los hombres con cán- dos a una pequeña zona de la próstata y que tienen un-
cer de próstata es muy bueno. La mayoría de los hom- puntuación baja en la escalade Gleason crecenm*--
:s
bres de edad avanzadacon cáncer de próstata tienden lentamente,y por Io general,no se propagan durante
t-
a vivir tanto cor¡o el resto de los hombres de su edad muchos años.Así, los hombres mayores,especialmen'
).
que tienen un estadode salud similar y no han tenido los que tienen otros problemas serios de salud, tienen-
c?ncer de próstata. Pa¡a muchos hombres' la remisión muchas más probabilidades de morir por otras causas
l-
a largo plazo e incluso la curación son posibles.El pro- antes de que estoscáncerescausenun desenlacefatal
It
nóstico depende del grado y el estadío del tumor. Los produzcan síntomas. En los hombres más jóveneif
to
cánceresde alto grado tienert un pronóstico malo sobre todo en los que estánsanos,incluso un cáncerde
,a
'0 cuando no se tratan precozmente ,Los cánceresque se crecimiento lento puede llegar a causarsíntomas.E ,
han extendido a los tejidos circundantes también tie- esoshombres, la preferenciapor el control activo como-
nen un pronóstico peor. El cáncermetastásicode prós- ooción sueleser menor. Durante el contlol activo,los
)s
tata no tiene cura. La mayoría de los hombres con cán- médicos piden información periódicamentea la pe'*,
e-
cer metastásicoviven alrededor de I a 3 años después sonasobrela evoluciónde los síntomas,miden susni-

del diagnóstico,pero algunos llegan a vivir durante veles de PSA y proceden a la exploración digital de'
lo
es muchos años. recto para valorar los indicios del cáncer y si está crr--
'e- ciendo rápidamente o propagándose.Los hombres
,l- .!. Tratamiento más jóvenessesometentambién a biopsiasperiódica'
Si las pruebas muestran crecimiento o propagación,lc^- -
e- casos,
En algunos elegirentre
puedesercomplicado médicos ofrecen tratamientos curativos o paliativos.
lir las opciones de tratamiento. Debido a que los estudios El tratamiento curativo tiene como objetivo la elim
ro no han comparado directamente un tratamiento con nación total del cáncer y consiste en:
otro, los médicos no están segurosde cuál es el más o Cirugia.
si
eficaz. Por otra parte, para determinados casos,1os o Radioterapia.
.a-
ln médicos no están seguros de si el tratamiento pro- El tratamiento curatirro (llamado también defini:t
EI longa la vida, Se incluyen en estos casoslos hombres tivo) es una estrategiafrecuente para hombres con
de que no tienen una expectativa de vida muy larga (ya cánceresconfinados a la próstata con probabilidad
is- sea por ancianidad o por otros Problemas de salud de causar síntomas preocuPanteso muerte' Estoscánl-
-l graves) y quienes tienen cánceresde graduación bajo ceresincluyen los de crecimiento rápido y algunos cán-
fl- limitados a la próstata y presentan bajos niveles de cerespequeños de crecimiento lento en hombres cc -
,os PSA. Por ello, a menudo son los mismos afectados ciertas expectativasde vida (tal vez un mlnimo de 10 a
rte quienes toman su propia decisión poniendo en la ba- l5 áños).Es un grupo característicode hombres sano"
lanza el malestar que les causa el cáncer y los posibles o relativamente jóvenes (especialmentepor debajo c-.
an efectos secundarios del tratamiento. La cirugía, la ra- los 60 anos de edad), o ambascosas.La terapia curativa
tos dioterapia y la terapia hormonal, pueden causar in- no se aplica si el cáncer se ha extendido mucho, per
les continencia, disfunción eréctil (impotencia) u otros resulta beneficiosa en algunos hombres con cáncere*
problemas. Por estasrazones, en eStaenfermedad, las que no se han extendido más allá de la zona inmediata
:n- preferencias individuales merecen una consideración a la próstata.Es probableque estoscánceresproduzca
las más importante en ia elección del tratamiento que en síntomas en un tiempo relativamente corto. Sin em-
(a- el caso de otros muchos trastornos. bargo, la probabilidad de eficaciade la teraPia curativa
2I
SECCIÓN DE SAI,UDEN EL HOMBRE
PROBLEMAS

: . ,

Cáncerpequeñoy de crecimientolento, Tratamientocurativo (para eliminar


limitado a la próstata;esperanzade vida todos los vestigiosdel cáncer.
de muchos años.

Cáncerpequeñoy de crecimientolento, Vigilancia activa (para controlar y Ningrln tratamiento.


limitado a la próstata€n hombrescon detectarlos síntomas).
una expectativa de vida de pocosaños.

Cáncerextensoo de crecimientorápido, Tratamientocurativo. Cirugía o ladioterapia.


limitado a la próstata.

Cáncerque seeKtiendea lasáteas T¡atamientocurativo. Radioterapia.


próximas a la próstata,Perono a zonas
distantes.

Cáncerextendido. Tratamientopaliativo (principalmente Tratamientohormonal.


para aliviar síntomasmás que Para
curarel cáncer).

esnrayoren los cánceresque siguenconfitradosetl una conflnado a la próstata.La Prostatectomíano se rea-


r .l l r a t a m i e n l oc L l r . l t i v o
z o r t ap r ' ó x i n t i tI I t P r ' ó s t a t i E liza si las pruebasde detecciónmllestran que el cán-
puedeprolongar la vida y reducir o eliminar los shto- cer se ha disminado.La Prostatectomíaes muy eficaz
mas gravesde alglll)os cánceres.No obstante,ell ¿rlgunos en la curación del cáncerde baja graduacióny de cre-
casosse obselvan efectossecuudariosdel tr;rtanliellto c i n r i e n t o I e n t o , p e r o s t l e F e c t i v i d a de s m e n o r e n e l
curativo,entrelos cualestienen una signiticaciórlespe- cáncer de alta graduación y e-nel de ráPido creci-
cial Ia disfunción eréctily la incontinenci;r,qtte puecleu n r i e n l o . E s t o sc . l n c e r e s o n m á s P r o P e n s o sa e x t e n -
afectarsu calidad de vida. . derse aun en el caso de que la diseminación no sea
La terapiapaliativa,liene como objetivo' mirsque la detectad¿en las pruebasrealizadasen el momento del
curación,el tratamiento de los síntomas Las terapias diasnóstico.
paliativas incluyen: L o p r o r t u t " . t o - t a t e q u i e r ea n e s t e s igae n e r aol e p i -
o Terapiahormonal. dural, una noche de estanciaen el hospital,y una in-
o Quimioterapia. cisión quirúrgica. Despuésde la cirugía,los hombres
c R a d i o t e r a p idae h a zl p r i n c i p a l m e n t p e a r ae l c a t l deben llevar una sonda instalada en el Pene durante
cer que se ha extendido a los huesos). I semanao 2, hastaqtle sanela conexión entre la ve-
El tratamiento paliativo esel más adecuadopara pa- jiga y la uretra. Los médicos no indican de forma ru-
cientes cuyo cáncer prostático l.radiseminado y no ti;aria radioterapia,quimioterapia,o terapia hormo-
tiene curación. El crecimiento o la proliferación de nal, antes o despuésde Ia intervención quirítrgica'
estoscáncerespuedeser más lento o revertirsetemPo- p e r o s e e s t á nl l e v a n d oa c a b o e s t u d i o sp a r a d e t e r m i -
ralmente, con el consiguientealivio de los síntomas. nar si estostratamientospueden tener efectosbenefi-
Ademásde intentar retardarel crecimieutoy Ia proli- ciososen cierroscasos.
feraciónde estoscánceres,los niédicosirtentan aliviar La prostatectomíapuede provocar una disfunciÓn
los síntomas derivados de los efectosdel cáncer en eréctilpermanentee incontinenciaurinaria.La disfun-
otros órganos y tejidos (como los huesos).Sin em- ción eréctil esposible debido a que los nervios del pene
bargo,dado que estostratamientosno puedencurar el que controlanla ereccióncorren a travésde la próstata
c á n c e rl,o s s í n t o m a se m P e o r a nc o n e l t i e m p oy , p o r l o y pr-redendañarsedurante la cirugía. La incontrnencra
general,la muerte esel desenlacede la enfermedad. se produce debido a la extirpación de parte del esfínter
Cirugía: La extirpación quirúrgica de la Próstata que cierra Ia aberturade saiidade la vejigadurante la
( p r o s t a t e c t o m í ae ) s ú t i l p a r a e l c á n c e rq u e s e h a l l a intervenciónquirúrgica.
Cl]prtrrl,' I ¡-l L N I I R \ l l - l ) \ l t r \ l ) ll A ' K r' \ " ' " ' S S I

la tasa
rncluyen Para muchos estadiosdel cáncer de próstata'
Las técnicaspara realizar la Prostatectomla es casi
o de supervivencia a los l0 años con radioterapia
la Drostatectomla abierta radical y la laparoscópica dei90 o/o
radical robótica' t"r, ul'tu.o*o lu que selogra con cirugla Más
Dr;statectomla
t- en la próstata
exttaen la de los hombres con cáncerconfinado
Sn tu prostatectomíaradical abierta' se la radioterapia' El
iit.n of -""ot 10 años despuésde
pr;ta ;ompleta,las veslculasseminalesy parte de los mediante
1aparte tratamiento con radioterapia puede aplicarse
l.rnd,rctos d"fet"ntes mediante una incisión en
el área entre el dos procedimientos:
iálu á"1 u¡¿"*.n o, más raramente' en J RadioteraPia de haz externo'
y En los procedimientos de laparoscopia
".á.oto "1 "tto' asistida,seeliminan las mis- o Implantes radiactivos'
fd. l"páro..opiu robótica La raáioterapia de haz externo utiliza una má-quina
se realizan
*u, aatr.tatotáa,pero estosprocedimientos
el dolor para enviar hacesde radiación a la Próstata y a los te-
uiru'.et a" p"q""nas incisiones,lo que reduce para
y la pérdida de sangre' iidos circundantes.La TC se utiliza a menudo
Dosloperatorio
' -iu radiación con mayor pre-
a¡rdar a enfocar los hacesde
p . o r , u , . . i o m L r a d i c a l ,i n d e p e n d i e n t e m e r r t e . d e afectadas' Esta téc-
para in- císión identificando las estlucturas
la técnicaque se ulilice, esla cirugia utilizada t¡idimen-
el pro- nica se denomina radioterapia conformada
tentar curai el cáncer de próstata Sin embargo' --
del ,ionul. I-o. tratamientos se administran en general-5
..áiÁi"",o producé incontinencia en alrededor puece
en un por- días a la semanadurante 7 a 8 senanas' Aunque
3 o/ode los hómbres e incontinencia parcial eréctil hasta en un
apareceen ocurri¡ cierto grado de disfunción
centaiemás alto' La incontinenciatemporal o/ode los hombres, estaprobabilidad és menor que -'
hombres y puede durar varios meses' 40
la máyoía de los incontinen-craes
aparecer la derivada de la prostatectomía' La
La inéontinencia tiene menos probabilidad de
disfunción rara cuando se utiliza terapia de radiación en forma --
* ho-b.", jóvenes. Un cierto grado de
prostatec- iridi-..,rio.tul' En cerca áel 7 o/ode los hombres se
eréctil se da frecuentemente despuésde una
más avan- desarrollan cicatricesque estrechanla uretra e impiden
tomía radical y es más frecuente en edades
por el el flujo de orina (eslenosisuretral)' Otros efectos,ad- -
,ááu". ru oUtti".ción del flujo urinario causada
v e r s o sn l o l e s t o sp, e r oh a b i t u a l m e n t et e m p o r a l e so'e l a
estrechamientode parte de la vejigao por cicatrización
un por- terapia de radiación externa incluyen ardor al orinar'
de la uretra (estenosisuretral) sedesarrolla en
o/ode los hombres' deseosfrecuentesde orinar, sangre en la orina' diarrea --
...rtu;. qr.. oscila entre el7 y el20
confinado a vecessanguinolenta,irritación del recto y diarrea
l,ri. á.f io 7o de los hombres con un cáncer (nroctitis pü radiaciÓn) y urgenciarepentinade defe-
de
la próstuta t'i.'en por lo menos l0 años después
"n piostatectomíá radical. Los hombres jóvenes con il.. otror'for*us de terapiade radiaciónexternamás -
una
recientesy que pueden tener menos efectossecunda-
,rrraásperanzade vida de al menos 10 o 15 años tlenen
rios son 1áterapiade emisión de protonesy la radiote-
mayoiprobabilidad de beneficiarse de una prostatec-
la rapia de intensidad modulada.
tomla ia¿ical' Generalmente puede llevarse a cabo
prostatectomiade modo que sepreservenalgunosner- Los implantesradiactivosse pueden introducir en la
oróstata(braquiterapia).Los implantesson unasplezas *
iio, .re..surio, para la erección' Esta técnica se deno-
los oecueñasde materiálradiactivo.Los médicosinyectan
mina prostatecümla radical con preservación de
iosimplantes en la glándula prostática a travésdel área
nervios y no puede utilizarse para tratar el cáncer.que '
entre ;l escrotoy el ano,guiadospor ecografíao tomo- -
ha invaáido ios nervios y los vasos sangulneos de-la
grafíacomputarizada.La braquiteraPjasePuederealr-
Dróstata. La prostatectomía radical que preserva los
'nervios
tiene menor probabilidad de producir disfun- iur a.t *..tot de 2 horas, no requiere de sesionesrepe-
tidas de tratamiento, y solo utiliza anestesiaespinal' I.a -
ción eréctil que la cirugía radical, que no los Preserva'
braquiterapia también puede entregar dosis eievadas
La mayorla áe 1oshombres son diagnosticados en una
de radiación a la próstata dejando sanoslos tejidos que
fasetemprana ¡ por tanto, Pueden sometersea prosta-
la rodean y reduiiendo asílos efectossecundarios' Sin -
tectomla radical con preservación nerviosa'
Radioterapia: La radioterapia o (véasepg 1340) embargo, la braquiterapia puede causarestenosrcure-
tral haita ,.t.t 10 7o de los hombres' (Las semillas
ouedecurar los cánceresconfinadosen la próstata'asr ".t más tarde a la orina' Son materiales ra- -
pueden pasar
iorno lo. que han invadido los tejidos inmediatosa la
por lo que deben mantenerse alejadosde-las
próstatd.Aunque no puede curar los cánceresque se áiactirros,
ilair extendido a órganos distanles,puede aliviar el mujeres embarazadas,ya que el feto se expone a sulrr
dolor producido por la diseminación del cáncer de anómalías congénitas por irradiación' Las semillas*
oueden activar detectoresde seguridad terrestre de ra-
DróstataaI hueso'
Los resultadosde Ia combinación de radioterapiay áiación.) Las tasasde cu¡ación de 10 a 15 años después
de la braquiterapia son similares a las tasasobtenidaS-
cirugía no Parecenser mejores que los obtenidos con
.uda-uno de ambos tratamientos por separado' con otros tratamientos en algunos hombres' El trata-
ltE ^-^^.^., zr ¡^vpl!¡vr
F r r A s D E S A L U DE N E L H O \ Í B R E
5i:.LUrL,r\
l¡ll¡l

miento combinado con braquiterapia y terapia de irra- llado. Pueden utilizarse la mitoxantrona, la estramus-
^ diación externa suele recomendarseen los cánceres tina y los taxanos (como el docetaxel).Los corticoste-
más agresivos. roides y el antifúngico ketoconazol también contribu-
Terapia hormonal Debido a que la mayoría de los yen a aliviar los síntomas. Otros tratamientos están en
^ estudio.
cánceresde próstata necesltantestosteronapara crecer
o extenderse,los tratamientos que bloquean los efectos Seguimiento: Despuésde todas las formas de trata-
de estahormona (tratamiento hormonal) retrasanla miento. los niveles de PSA se miden a intervalos regu-
^ Iares (generalmentecada 3 a 4 mesesen el primer año,
progresión de los tumores. La terapia hormonal se uti-
liru outu retrasar la extensión del cáncer que seha re- y despuéscada6 mesespara el restode la vida). Al cabo
activadotras la cirugía o la radioterapiao para tratar de un mes de la intervención quirúrgica, el PSA no de-
^
el cáncerde próstatadiseminado(metastásico)'La te- bería detectarse.Tras la radioterapia, el PSA disminuye
rapia hormonal se combina a vecescon otros trata- más lentamentey, por lo general,no llega a ser inde-
^ mientos. No es curativa. La terapia hormonal' además tectable Dero ha de mantenerse estable en un nivel
de prolongar la vida, puede reducir los síntomas' Pero, baio.Los aumenrosen los nivelesde PSApuedenindi-
finálmente, el tratamiento hormonal resulta ineficaz y car una recidivadel cáncer.EI tacto rectalse realizaal
^ la enfermedad avanza. mismo tiempo en los hombres que conservanla glán-
Entre los fármacos hormonales utilizados Para tra- dula prostática.
tar el cáncer de próstata seincluyen el leuprolide, la go-
I serelinay la buserelina, que evitan que la glándula hi-
pófisis estimule Ia producción de testosteronapor los lI Prostatitis
iestículos. Estosfármacos se administran mediante in-
^
y e c c i ó ne n l a c o n s u l t ad e l m é d i c o c a d a I , 3 , 4 o 1 2 La prostatitis esdolot e hinchazótt' o inflamación ile la
meses¡ por lo general,dé por vida. En algunoscasos' próstata, o todos estossíntomas a la vez'

^ estetratamiento solo puede administrarse durante 1 o


2 años y posiblemente puede reanudarseal cabo de un I A vecesla causaesuna infecciónbacteriana'
a Sesientedolor en l¡ zonadelescrotoy el anoo cn la
tremDo,
en el peneo en los testículos'
zonabajade la espalcla,
Támbién pueden emplearsefármacos que bloquean
los efectos clela testosterona(como flutamida, bicalu- ¡ La necesidadde orinar es urgentey lrecuente'y la
micción,la erección,la eyaculación y la defecación son a
tamida y nilutamida), que se administran por vía oral
^ diariamente. vecesdolo¡osas.
Entre los efectossecundariosde la terapia hormonal I Serealizancultivosde orina ¡ en algunoscasos'delos
seencuentranla sofocación,la osteoporosis,lapérdida líquidosproducidospor Ia próstata.
^ de energía,la disminución de Ia masa muscular,el au- I Lalnfecciónbacterianarecibetratamientoantibiótico'
I Lossintomasde prostatitis,independientemente de
mento áe peso en líquido, la reducción de la libido, la de
disminución del vello corporal, Ia disfunción eréctil y su calrsa,setratan con bañosde asientotibios, técnicas
^ y
relaiación medicamentos'
el aumento del volttmen de lasmamas (ginecomastia)'
La forma clásicade tratamiento hormonal implica
la extirpación de ambos testículos (orquiectomía bifa- Por lo general,lascausasde la prostatitisson desco-
-
teral). ios efectosde la orquiectomía bilateral sobre e1nocidas. iuede ser el resultado de una infección bacte-
nivel de testosteronaequivalen a los producidos por el riana que seextiendea la próstatadesdelas víasurlna-
se
leuprolide, la goserelinay la buserelina' Los efectosfí-rias o iesde la sangre.Las infeccionesbacterianas
.- producen lentamente y suelen reaparecer(Prostatltls
sicás y psicológicos de la orquiectomía bilateral.y de (pros-
otras ieiapias hormonales son, para algunos hombres' Laclerianacrónica),o evolucjonanrápidamente
tatitis bacterianaaguda).Algunaspersonas desarrollan
^ un obstáculo a la hora de aceptarala intervención qui
rúrsica. Drostatitiscrónicaen ausenciade infecciónbactertana'
'ia prléd. i. o no ir acompañadode inflamación'
terapia hormonal sueleperder su eficaciaa-los-3 ist. Lipo
^ o 5 años en los hombres con cáncer generalizadode En algiún-caso,la prostatitis sin infección bactertana
próstata, Por lo que la enfermedad avanzay la mayoria causainflamación, pero no presentasintomas'
' áe los hombres fallecen en I o 2 años' Cuando el trata-
^. miento hormonal fracasa(resistenciahormonal), pue- t' Síntomas
den probarse fármacos hormonales alternativos o qui-
mioterapia. En todos los tipos de prostatitis sintomática'la mayoría
muscu-
Otros tratamientos: La quimioterapia se utiliza en clelos síntomasson causadospor los esPasmos
en la zonz
los casosavanzados'cuando la terapia hormonal ha fa- lares en la vejiga y la pelvis, especialmente
Cirpítülo 2-14 DISFIINCI(1N SEXTJAt,EN I-OSFIO1VI]JRES

oue se encuentraentre el escrotoy el ano (el perineo)' ble que no logren su curación. Los tratamtentospara
Él dolor selocaliza en el perineo, la parte inferior de la ¡educir los síntomas también pueden probarse en la
espalda¡ p menudo, en el pene y los testículos'.Tam- p r o s t a t i t i sb a c t e r i a n ac r ó n i c a .S i n e m b a r g o ,n o e s t á
bi-én aparecea veces un aumento de la frecuencia y Ia claro su nivel de eficacia.
.rrg"nii" d" orinar, y la micción puede provocar dolor Entre los tratamientos no farmacológicos se inclu-
v aidor. El dolor dificulta la erección o la eyaculación, ven el masaieperiódicode la próstata(realizadopor un
á bi.r, lu, u.o*paña. Cuando apareceestreiirhiento, la *¿di.o, intioáu.iendo utr dedo en el recto)y los baños
defecación resulta dolorosa. de asiento tibios. También se usan técnicas de relaja-
En la prostatitis bacteriana aguda 1ossíntomas tien- ción (biorretroalimentación) para aliviar el espasmoy
den a sei más graves.Algunos síntomas,como fiebre' el dolor de los músculos Pélvicos.
rrricción diflcil y orina sanguinolenta, suelen ser más Entre las terapias con fármacos están la utilización
frecuentes.La prostatitis bacteriana puede evolucionar de sustanciasque ablanden la consistenciade las heces
con acumulación de pus (absceso)en la próstata o epi- oara evitar la defecacióndolorosa debida al estreñi-
miento. Los analgésicos y antiin flamatorioscontrolan
didimitis (inflarnación del epidídimo).
el dolor la y i n f l a m a c i ó t e m e n t ed e s u
ni n d e p e n d i e n
origen. Los inhibidores alfa-adrenérgicos(como la do-
.i. Diagnóstico xazosina, la terazosina,la tamsulosina y la alfuzosina)
El diagnbstico de prostatitis suelebasarseen los sínto- a¡rdan a aliviar los síntomas mediante la reiajación de
mus y la exploración física. En el examen rectal de la los músculos de la próstata. A veces'por causasque no
nróstata,el médico percibeinflamacióny respuesta do- tienen aún explicación, los antibióticos alivian los sln-
iorosu tacto, sobie todo en la prostatitis bacteriana tomas en la prostatitis no bacteriana.Si los síntomassi-
"l guen siendo gravespeseal tratamiento, la intervención
aguda.Algunas vecesse toman muestras de orina y de
l(uidos expulsados del pene después de masajear la quirúrgica de extirpación parcial de la próstata se con-
p¿stata durante la exploración. Los cultivos de orina sidera en último recurso. Un tratamiento alternativo
ietectan infecciones bacterianas localizadas en cual- consiste en la destrucción de la próstata rnediante mi-
quier partede lasvías urinarias.En cambio' si la infec- croondas o láser.
.ión ri d.t".tu mediante el cultivo del líquido prostá- Infección: Para tratar la prostatitis bacterianaaguda
tico, seve claramente que su causaesprostática. Cuando se administra durante 30 días un antibiótico capaz de
la prostatitis se Presenta sin infección bacteriana, Ios penetrar en el tejido prostático (como la ofloxacina, la
cultivos de orina muestran la ausenciade infección' ievofloxacina, Ia ciprofloxacina o el trimetoprim-sul-
fametoxazol). La administración de antibióticos du-
rante un tiempo menor puede dar lugar a una infec-
.1.Tratamiento
ción crónica. La prostatitis bacteriana crónica a veces
Ausencia de infección: Cuando los cultivos no revelan es diffcil de curar. Se trata durante un mlnimo de 6 se-
infección bacteriana alguna, la prostatitis suele ser di- manas con un antibiótico capaz de penetrar en el te-
fícil de curar. La mayoría de los tratamientos Para este jido prostático. En caso de que aParezcaun absceso -
tipo de prostatitismejoran los iintomas, pero es posi- prostático, sueleser necesarioel drenaje quirúrgico.

En los hombres,la disfunción sexualhacereferencia La disfunciónsexualpuedeserconsecuencia de de-


a la dificultad para realízarel coito. La disfunción se- terninados factoresfísicoso psicológicos.La mayorla
xual abarcauna variedadde trastornosque afectanel de los problemassexuales sedebena una combinación
estímulosexual(libido),la dificultadpara lograr o de factoresfísicosy psicológicos.Un problemaflsico
manteneruna erección(disfuncióneréctilo impo- puedeconducira la apariciónde problemaspsicológi-
tencia),los problemasrelacionadoscon la eyacula- cos(como ansiedad,miedo o tensiónemocional)que,
ción y la capacidadpara alcanzarel orgasmo' por otro la/o, esposibleque agraveel problemaflsico.
21 PROBLEMASDE SALUDEN EL HOMBRE
SECCIÓN

Algunas veces,loshombres sepresionan a sí mismos o longitud y diámetro, produciéndoseuna erección.Asi-


se sienten presionadospor su pareja para rendir se- mismo, aumenta la tensión muscular en todo el cuerpo.
xualmente de fo¡ma adecuada,y se angustiancuando En la fasede meseta,la excitacióny la tensión mus-
no pueden hacerlo (ansiedadde desempeñosexual).La cular se mantienen o intensifican.El orgasmo es el
ansiedad en la actuación sexual puede causarproble- punto máximo o clímax de la excitaciónsexual.Du-
mas y empeorar mucho más la capacidadde un hom- rante el orgasmo,la tensión muscular aumenta en todo
bre para disfrutar de las relaciones sexuales' el cuerpo. El hombre experimenta una contracción de
los músculos pélvicos seguida de una liberación de la
tensión muscular.EI semen,por lo general,pero no
siempre, es eyaculado por el pene' La eyaculación se
oroduce cuando los nervios estimulan las contraccio-
La disfunción sexual puede afectar al deseo
nes muscularesen 1osórganos reproductores masculi-
s e x u a lo a l a c a p a c i d a dd e t e n e ru n a e r e c c i ó n ,
nos, es decir, las vesículas seminales,la próstata y los
de eyacularo de tener un orgasmo.
conductos del epidídimo y deferentes.Estas contrac-
Esdifícil determinaren qué medlda la disfun-
ción sexual se debe a factoresfísicosy en qué ciones empujan el semen hacia la uretra- La contrac-
medida se debe a factorespsicológicos. ción de los músculos en torno a la uretra empuja hacia
adelanteel semen a través de la uretra hacia el exterior
del pene. El cuello de la vejiga también se contrae para
evitar que el semen retroceda y vaya hacia la vejiga.
La disfunción eréctil esla alteración sexualmás Íie- Aunque la eyaculación y el orgasmo con frecuencia
cuente en los hombres. La reducción de la libido tam- se producen simultáneamente,son fenómenos separa-
bién afectaa algunos de ellos. Los problemas de eyacu- dos. La eyaculaciónpuede producirse sin orgasmo'
lación incluyen una eyaculación descontrolada, antes Igualmente, el orgasmo puede producirse sin eyacula-
o poco despuésde Ia penetración en la vagina (eyacu- ción, sobre todo antes de la pubertad o con el uso de
lación precoz),la eyaculaciónhacia el interior de la ve- ciertos medicamentos (como algunos antidepresivos)
jiga (eyaculación ¡etrógrada) y la incapacidadpara o con posterioridad a una intervención quirútrgica
eyacular (aneyaculación). (como la extirpación de la próstata). La mayoría de los
hombres encuentran el orgasmo altamente Placentero.
A continuación, el hombre luelve al estado anterior
J. Funciónsexua¡normal a la excitación.Una vez alcanzadala eyaculacióno el or'-
La función sexual normal es una interacción compleja gasmo,las arteriasdel pene se contraeny las venasse
que implica la participación tanto de Ia mente (pensa- relajan,reduciendocon ello el aporte de sangrey au-
mientos, recuerdosy emociones) como del cuerpo. Los mentando su salida,de modo que el pene recuperala
sistemasnervioso, circulatorio y endocrino (hormo- flaccidez (detumescencia).Despuésde un orgasmo, no
nal) interactúan de forma conjunta con la mente para puede conseguirseuna segundaereccióndurante algún
producir una respuestasexual,y esta respuestaestá iiempo (período refractario), a menudo de 20 minutos
controlada por una interacción delicaday equilibrada de duración o menosen los jóvenes,pero más largo en
de todas las partes del sistema nervioso. los mayoresdebido a que sueleaumentar con la edad'
El deseo(también llamado estímulo sexualo übido)
es el querer mantener relacionessexuales.Puededesen-
cadenarsepor pensamientos,palabras,lugaresde inte- ll Reducciónde la libido
¡és, oloreso el tacto. El deseolleva a la primera etapadel
ciclo sexual,la excitación.La excitación esuna emoción La reilucciónde la tibido esuna disminución del im-
sexual. Durante la excitación, el cerebro envía señales pulsosexual.
nerviosasa travésde la médula espinalhastael pene.Las
arterias que suministran sangre a los tejidos eréctiles ¡ Lascdusasposiblesincluyenfactorespsicológicos
(cuerpos cayernososy cuerpo esponjoso)responden (como depresión, ansiedad o problemas de relación), trata-
ensanchándose(dilatación). Las arterias aumentan miento farmacológico y niveles bajos de testosterona'
drásticamente el flujo sanguíneo a estasáreas,que se r Segúncuál seaIa causa,los médicos Proponen teraPra
congestionan con sangrey se expanden.Los músculos psicológica,un medicamento distinto o un tratamiento con
alrededorde lasvenasdel pene' que normalmenteeva- testostefona.
cuan la sangredel pene,secontraen retardandola salida
de la sangrey elevandola presiónsanguineaen el pene. El impulso sexual (libido) varia mucho entre hom-
La presión arterial elevadahace que el pene aumente en b r e s . Y l o s n i v e l e sd e s a t i s f a c c i ó nd e l a I i b i d o s o n d i s -
TXSFT'NCIÓN SEXUAL ]]N LOS IIOMBI{ES

I tintos para cada hombre. La libido puede-disminuir


tempoialmente debido a situacionescomo fatiga
en los
o an-
hom-
.1"¿'u¿v ti."a. u disminuir gradualmente
la edad. Si baja de forma persistente'suele I Enfadocon l a p a r e j a .
;;;;"
r) Ansiedad.
provocarangustiaen el hombre y en su pareJa',, ,
ou- a Depres¡ón.
En algún caso, Ia libido Permanecereducloa de
que permanece a F a l t ad e s i n t o n ¡ ao f a s t i c l i oe n l a r e l a c i ó n
rante todlala vida del hombre' La libido
de una la pareJa.
Lu¡u drrr"t t. toda la vida puede ser el resultado
o por c M i e d o a l e m b a r a z o , d e p e n d e n c i ad e o t r a
exoeriencia sexual traumática en la infancia
a reprimir los pensamientossexu.ales' D e r s o n ao P é r d i d ad e c o n t r o l '
iuL",
"pr"ndido de la ll- o S e n t i m ¡ e n t odse i n d i f e r e n c i ah a c i a l a s p r á c t i -
Más a menudo, sin embargo,la disminución
de deseo c a s s e x u a l e so h a c i a l a P a r e j a '
tido se manifi.sta despuésde muchos alos
depre- < f C ul P a .
sexualnormal. Los factorespsicológicos'como
son a me- a Inhib¡cioneso i$norancia del comporta-
sión, ansiedady problemasen la relación'
que se uti- m i e n t os e x u a l .
nudo la causa.Águnos fármacos (como los
i Ansiedaclpor el fracasosexual(preocupación
ii"un." trata;iento de la hipertensión arterial' la
"f exten- . p o r e l r e n d i m i e n t od u r a n t ee l c o l t o ) '
depresión, la ansiedad o el cáncer de próstata
de tes- i Experienciastraumáticasanterioresrelaciona-
diáo) v la disminución de las concentraciones
dascán la actividadsexual(porejemplo,violación'
tosteróna también reducen la libido' incesto,abusosexualo disfunciónsexualprevia)'
en
Un sujeto con la libido disminuida piensa menos
y la activi-
.i ,."o. íu funtu.la sexual,la masturbación
se-
dad sexual pierden interés' Incluso la estimulación pro-
dejan de torno hormonal,el uso de ciertasdrogaso fármacoso
xual por medios visuales' pal4bras o el tacto
blemaspsicológicos
susciiar interés, aunque frecuentemente el hombre
¡ En muchoshombres,el deseosexual(libido) también
conserva la capacidad para la función sexual Algunos
sexual disminuye.
ho-Ut"t siguen partiiipando en la actividad
r La exploraciónfísica(incluidala medición de la pre-
solo para satisfacera su Pareja'
sión arteriai),el análisisde sangre,las pruebasde erección
Eianálisis de sangre mide la concentración de tes- puedena vecesdetectarun
e¡ dur¿nteel sueñoy la ecografía
tosterona, Sin embargo, el diagnóstico suelehacerse
propia trastorno que contrib-uyaa la disfuncióneréctil'
función de la descripciónde los sintomaspor la
r Son beneficiosóslos tratamientoscon fármacos'to-
persona afectada.
psico- madospor vía oral o introducidoso inyectadosen el pene'
Si la causaes psicológica,se utilizan terapias
con- asícomo los dispositivosde vacloy la terapiapsicolÓgica'
lógicas diversas,entre las que se incluyen teraPias
áuctist¿s como la técnica de enfoque sensorial o
(véasepg. l35 t). El asesoramientoo la asistenciapsi- Todo hombre es, en algún momenl'o, incapaz de
completar la erección,pero eso esnorrnal' Seconsidera
cológicaáyudaa reconducirlos problemasde relación'
oer q,r" .frt" dirfu.t.ión eiéctil cuando el problema es fte-
Los hombres han de comprender la lmportancla
Si cuente o contlnuo.
estrésy de su influencia en las funciones orgánicas'
La disfunción eréctil puede ser de carácter leve o
el nivél de testosterona es bajo, puede administrarse
gel srave. En ocasiones,un hombre con disfunción eréctil
esta hormona, generalmente como un parche o
o ieve consiguealguna erección,pero a menudo estare-
aplicados sobre la piel o en forma de inyectable
(,réaserecuadro pg. 1800).Si parece ser que la causaes sulta inadecuada para la penetración o no es una erec-
médico prescribeun tratamiento far- ción completa. Un hombre con disfunción eréctil grave
ulgún fát*u.o,
"i raramente es capaz de completar una erección'
macoló gico alternativo.
La disfunción eréctil se vuelve rnás frecuente con la
edad, pero no esparte del proceso normal de envejeci-
miento. Alrededor de la mitad de los varones con 65
ll Disfuncióneréctil años de edad y tres cuartas partes de los que tienen 80
años tienen disfunción eréctil
La disfunción eréctil (impoteneia)esla incapacidad
poro álroroo, o ^afltener uná erecciónsuficientepara
la Penetraeión- {. Causas

I La causapuedeserun trastornoquereduceel fluio Para completar una erección, el pene necesita un


aporte de iangre entrante adecuado,una lentificación
de sangreo dañaIosnerviosquelleganal pene'un tras-
$![ srccróNzr PROBI,EMASDE SALUDEN EL HOMBRE

un retorno tan rápido de la sangre al cuerpo que las


ereccionesno pueden mantenerseaunque el aporte de
La actividadsexual suele requerirmenos es- sangresea'adecuado.
Laslesionesde los nervios que llegan o salendel pene
f u e r z o q u e u n a a c t i v i d a df í s i c am o d e r a d ao p e -
pueden producir disfunción eréctil.Dichas lesionespo-
s a d a ,p o r l o t a n l o ,s u e l es e rs e g u r ap a r ah o m b r e s
c o n e n f e r m e d a dc a r d í a c a .P e s ea q u e e l r i e s g o drlan ser el resultado de una cirugía pélvica o abdomi-
de sufrir un infartoes más alto duranteel acto se- nal (especialmentela cirugía prostática),la radioterapia,
una enfermedadmedular, la diabetes,la esclerosismúl-
xual que duranteel reposo,es, no obstante,muy
bajo. tiple o los trastornos de los nervios periftricos.
A u n a s í ,l o s h o m b r e ss e x u a l m e n t a e c t ¡ v o sc o n Otros factores de riesgo son los accidentescerebro-
t r a s t o r n ocs¿ r d í a c o sy d e l s i s t e m ac a r d i o v a s c u l a r vasculares,el tabaquismo, el alcohol y las drogas' Los
( q u e i n c l u y e na n g i n ad e p e c h o ,h i p e r t e n s i ó na r - medicamentos que frecuentemente causandisfunción
, r r i t m i ay o b s t r u c -
t e r i a l , i n s u f i c i e n c i ac a r d í a c a a eréctil (sobre todo en hombres mayores) son los anti-
c i ó n d e l a v á l v u l aa ó r t i c al e s t e n o s idse l a v á l v u l a hipertensivos, los antidepresivos,algunos sedantes,la
a ó r t ¡ c a l )n e c e s i t a nc o n s u l t a ra s u m é d i c o .P o r l o cimetidina, la digoxina, algunos diuréticos, los antipsi-
g e n e r a l ,l a a c t ¡ v i d a ds e x u ¿ le s s e g u r as i l a e n f e r - cóticosy el consumo de drogas.
m e d a d e s l e v e , s i c a u s a p o c o s s í n t o m a sy s i l a En algunas ocasiones,los trastornos hormonales
(como las concentracionesanormalmente bajasde tes-
-.- oresiónarteriales normal Si la enfermedades de
intensidadmoderadao si el sujetotiene otrasen- tosterona) causan disfunción eréctil. Ciertos factores
fermedadesque hacen probableun infarto,puede que disminuyen la caPacidadfísica del hombre (como
s e r n e c e s a r i oe f e c t u a rp r u e b a sp a r a d e t e r m i n a r enfermedad, fatiga y tensión emocional) también pue-
h a s t aq u é p u n t o e s s e g u r al a a c t i v i d a ds e x u a l .S i den hacer difícil completar una erección.
l a e n f e r m e d a de s g r a v eo s i e l s u j e t ot i e n eu n a u - Los problemas psicológicos que causan disfunció¡
m e n t o d e t a m a ñ o ' d e l c o r a z ó n q u e o b s t r u y ee l sexual o (véaserecuadro pg. 1819) limitan a vecesla
f l u j o t l e s a n g r eq u e s a l ed e l v e n t r í c u l oi z q u i e r d o capacidadpara comPletar las erecciones'Las causas
( m i o c a r d i o p a t íoab s t r u c t ¡ v a )l a, a c t i v i d a ds e x u a l psicológicas son muy frecuentes en los jóvenes Cual-
d e b e d i f e r i r s e h a s t a d e s p u é sd e q u e e l t r a t a - cuier situación estresantenueva,como un cambio de
m i e n t o r e d u z c al a g r a v e d a dd e l o s s í n t o m a s L .a pareja o problemas de relación o de trabajo, pueden
a c t i v i d a ds e x u a ld e b e t a m b i é n d i f e r i r s ep o r u n contribuir a ello.
t i e m p o m í n i m o d e e n t r e2 y 6 s e m a n a sd e s p u e s
de sufrir un ¡nfarto. * Síniomas
E l u s o d e s i l d e n a f i l o v, a r d e n a f i l oy t a d a f i l oe s
p e l i g r o s oe n h o m b r e sq u e t o m a n n i t r o g l i c e r i n a , El impulso sexual(libido) a menudo disminuyeen los
p o r l o q u e n o d e b e n u s a re s t o sm e d i c a m e n t o s . homdres con disfunción eréctil' aunque algunos rnan-
Hab¡tualmente,entre las pruebasParadetermi- tienen una libido normal' Independientemente de las
n a r l a s e g u r i d a d e l a a c t i v i d a ds e x u a sl e e n c u e n - alteraciones de la libido, los hombres con disfunción
tra la monitorizacióndel corazónque permitever eréctil tienen dificultades para realizar el coito, ya sea
i n d i c i o sd e u n a p o r t ed e s a n g r ed e f i c i e n t em i e n - porque el pene erecto no estálo suficientementerígido
tras el hombre realiza ejercicio en una cinta iorno pa.a la penetración o porque no pueden mante-
c o n t ¡ n u a . S i e l s u m i n i s t r o d e s a n g r ee s a d e - ner la Lrección. Algunos hombres dejan de tener erec-
c u a d o d u r a n t ee l e j e r c i c i o ,e s m u y i m p r o b a b l e ciones durante el sueño o al despertar. Otros Pueden
q u e s e p r o d u z c au n i n f a r t od u r a n t el a a c t i v i d a d alcanzarlasde manera intensa a veces'y en otros mo-
s e x u al . mentos ser incapacesde alcanzarlaso de mantenerlas'
Cuando los nivelesde testosteronason bajos,esmas
orobableque seproduzcauna disminuciónde la libido
de la salida del flujo sanguíneo y un funcionamiento lr,r. o.ru disfunción eréctil.Además,los nivelesbajosde
correcto de los nervios que entran y salen del pene' testosteronatambién derivan en adelgazamientoóseo'
Las enfermedadesque causanun estrechamientode pérdida de energíay pérdida de masa muscular'
las arterias y disminuyen el aporte de sangre entrante
(como la aterosclerosis, la diabetes,la hipertensión y .i. Diagnóstico
las concentraciones altas de colesterolen sangre) o una
el
intervención quirúrgica que haya afectado 1osvasos Para diagnostica¡ la causa de la disfunción eréctil'
médico pregunta acercade 1asenfermedades y trastor-
sanguíneos,pueden Provocar disfunción eréctil. Cier- y los
ra< rnnmrlías en les wen¡s del oene oroducen, a veces, ,ro, o,r" ol,Jd.n contribuir a la disfunción eréctil
DISILIN(]I(]N SEXUAL EN LOS I.IOMI]RES

medicamentos que estátomando la Persona'Serealiza Existen varios remediospopularespara 1adisfun-


pero ninguno ha demostrado ser eficaz.
una exploración físico general, incluyendo el exarnen ción eréctil,
de los órganos genitalesy de la próstata. El médico eva- Existen muchas opciones para los hombres que de-
h1ala funcionalidad de los nervios que llegan a 1osge- ciden seguirun tratarnlento.
nitales. La medición de la presión arterial en las piernas T¡atamiento farmacológico: Se utilizan muchos
v la evaluación de los pulsos en las piernas y los pies fármacos para el tratamiento de la disfunción eréctil'
puede revelar un problema en Ias arteriasque suminis- La mayoría de los rnedicamentosque se administran
p a r a t r a t a r l a d i s f u n c i ó ne r é c t i la u m e n t a ne l a p o r t e
tran sangre al Pene.
Se toña una muestra de sangre para medir la con- sanguÍneo hacia el pene. Por lo general,estosfármacos
centración de testosterona. Ciertos análisis de sangre se administran por vía oral, pero otros pueden ser rn-
yectados localmente o se introducen en el pene'
contribuyen a la identificación de enfermedades que
pueden ser causade disfunción eréctil temporal o per- El sildenafilo, el vardenafilo y el tadalafilo son co-
manente, como la diabetes o una infección. nocidos como inhibidores de la fosfodiesterasa'Estos
Si se sospechaun problema arterial o venoso' se re- son los fármacos más utilizados para tratar la disfun-
alizan exámenesespecializados.Por ejemplo, se puede ción eréctil. Son eficacesen un porcentaje que se sltúa
y el75 o/ode los hombres con disfunción
utilizar en casaun dispositivo para medir las erecciones entre el 60
m e d i c a m e n t o ss e t o m a n p o r v í a o r a l
durante el sueno (cuandoseproducen normalmente)' e r é c t i l . E s l . o s
Si hav ereccionesdurante el sueño, la causa de la dis- I hora antes de la actividad sexual. El tadalafilo es
función eréctil puede ser sobre todo psicológica,mien- efectivo durante aproximadamente un día, más que el
tras que si no se producen, Ia causa puede ser flsica. La sildenafilo y el vardenafilo, que son efectivos de 4 a
ecogiafla también se utiliza para medir el flujo sanguf 6 horas. Los medicamentossolo son eficacescuando
neo al pene. el hombre se excita sexualmente.Los efectos secunda-
rios de Ios inhibidores de la fosfodiesterasa incluyen
dolor de cabeza,enroiecimiento facial, congestión
nasal, dolor de estómago y problemas de visión'
Cuando se toman con otros fármacos(como la nitro-
L a i n c a p a c i d a do c a s i o n adl e l o g r a ru n a e r e c - slicerina o el nitrito de amilo) los inhibidores de la
ción e s a l g o n o r m a ly n o s i g n i f i c aq u e u n h o m - iosfodiesterasa,pueden producirse efectossecunda-
bre tenga disfunción eréctil. rios más graves,como caldasbruscas de la tensión ar-
. Aproximadamente, la mitad de los hombres
terial. Debido a este riesgo, los hombres no deben
mayoresde 65 años y una cuarta parte de los tomar inhibidores de la fosfodiesterasasi toman nitro-
hombresmayoresde 80 años suelenser capaces glicerina.En raras ocasiones,los hombres que toman
de tener erecciones adecuadas para la pene- istos fármacos han sufrido ceguera'aunque esposible
tración. que la ceguerano tuviera nada que ver con la toma del
Los bajos nivelesde testosterona tiendena d¡s-
medicamento. Los inhibidores de la fosfodiesterasa
m i n u i r e l i m p u l s os e x u a ly n o a c a u s a rd i s f u n -
pueden causaruna erección dolorosa y prolongada,
ción eréctil.
pero esto ocurre muy raramente.
Otros fármacos orales que sehan utilizado para tra-
tar la disfunción eréctil son la fentolamina, la yohim-
.i. Tratamiento bina y Ia testosterona.Tienen solo una eficacialimitada
v oueden tener efectossecundarios de consideración
Las medidas que aludan a prevenir o controlar las en- Los fármacos que se inyectan o introducen en el
de sangre
fermedadesque contribuyen a la disfunción eréctil, pene dilatan las arteriasy aumentan el aporte
pene. Los hombres que no toleran los fármacos por
como la presión arterial a1ta,la arteriosclerosisy la al
diabetes,también contribuyen a mejorar la disfunción vía oral pueden recibir tratamiento con estos medica-
eréctil, aunque el efecto puede ser pequeño' Por ejem- mentos. Como ejemplo, el alprostadil' administrado en
plo, es beneficioso perder el exceso de peso, hacer forma de supositorio, que puede introducirse en el
ejercicio y dejar de fumar. Algunos hombres y sus pa- pene a través de la uretra. Este fármaco puede causar
rejas pueden optar Por no seguir ningún tratamiento aturdimiento, sensación de quemazón en el pene o, a
oara la disfunción eréctil. El contacto físico sin una veces,una erección dolorosa y prolongada (priapismo'
irección puede satisfacersus necesidadesíntimas y de o véasepg. 1802). Debido a que estosefectossecunda-
relación. rios graves se producen en algunas ocasiones, estos
Algunas veces,lasereccionesmejoran cuando se in- hombres suelen recibir su primera dosis bajo observa-
terrumpe el uso de un determinado fármaco' ción en la consulta del médicc.
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Mecanismos
psicofisiológicos estímulo-reacción

hipotálamo

hipóf¡s¡s

médula
Nervlosos B¡oquímicos esp¡nal
médula hormonas
diencéfalo neurotransmisores
córlex cerebrales Estímulo Reacclón
Conlroles

I
+ v
I
ResPuestasexual:
Estímulo3:
olfatodos(teromonas) 1: exc¡tación
táctiles . 2:meseta
-,
v¡suales 3: orgasmo
¡mag¡nativos 4: resoluc¡ón
otros

bajasde
la debida a unas concentracionesanormalmente
También sepuede inducir una erección mediante otras drogas' que sol
solo.o una esta hormona' A diferenciade
inyección de fármacos (como alprostadil el pene' la
paPaverinay fentolamina) en .lá..t uf u"-.ntar el flujo sangulneohacia
combinación de estecon La tes-
es una de las for- t.rtort"to.tu .oarige una deficiencia hormonal'
in zo.ra pró*i-a ul pene. ia inyección €omo
eficaz en el tosterona se encuentra en varias Presentacrones'
rn"" *e, efic.c". d-" obtener una erección' ungüentos tóPicos e-rnyec-
Sin em- son comprimidos, parches'
80 al 90 o/ode los casosde disfunción eréctil' incluirdisfun-
pueden
a po- .i...t. Llrllr.".s secundarioi
barso, muchos hombres están Poco dispuestos glóbutosro¡os
Además,la inyecciÓn esa ción hepática,aumento del número de
n.rs'einyeccionesen el pene. La testos-
puede caüsar pria- u rnuuoi riesgo de accidentecerebrovascular'
t."", ááfoto." y ocasiÁnalmente ser adecuada
pismo; además,1arepetición de las inyeccionespuede i...rí""¿i .-"3,irt.ión por si sola no suele
con cer-
para recuperar la función eréctil' No se sabe
'producir tejido cicatricial. ser teza si la testosterona aumenta el riesgo
de cáncer de
El ,r"r"Ái"at,o sustitutivo con testosteronasuele que la toman deberlan ser
cuya disfunción eréctil es o.7rátu, p"to los hombres
de g.a.t utllidud en hombres
iometidos a un control muy atento'
""';¡f;r (bandas) v bombas de
d. .;;stricció;
abordarse
vacío:A menudo la disfuncióneréctilPuede
constricción provisto o no
.." .f de un anillo de
en el
Lascombinacionesde drogasinyectadas "."
á.-,.,naitpo.itiuo de vacío'Estosdispositivos.permttett
o e n e v l a a p l i c a c i ó nd e a n i l l o so b a n d ¿ sd e det
*i,"t los efectossecundariosderivados
peneanos
t o n s t r i c c i ó ny d i s p o s i t ¡ v o ds e v a c í o "io*i""1
tri"*i."i" f".-acológico' Los anillos de constricción
,on tuu eficáces y c a r e c e nd e m u c h o sd e l o s
,on uno ¿. los procedimientosmás económicos?ara
efectosiecundarios de los fármacosorales drsPoslF
in- el tratamiento de la disfunción eréctil'Estos
L a st e r a p i a sp s i c o l ó g i c as o n b e n e f i c i o s a s (como bandas y anillos ot
l ¿ d i s f u n c i ó n e r é c t i l t i e n e u na vos de constricción Tt:1'l
ctuso cuando del ptn¡
goma o piel) secolocanen labase Parallt,l'
causafísica. "*¿, meot-
l.niu la salidade sangre'Estosdispositivos'
234 Dlst'uNlo\MV4lA
capítulo I9:1IIOY!!ES EE

las farmacias me-


camente diseñados,se adquieren en
v e r s ; o n e sm u y
. d i a n t er e c e t am é d i c a ,a u n q u e e x i s t e n
(a menudo denominados anillos penea- Paratratar Ia eyaculación precoz suelenusarse
".oáó-i.u,
nos) que pueden comprarse en establecirnientos
de d o s t é c n i c a sT. a m b i é na y u d a na r e d u c i rl a a n s ¡ e -
á. uití.olo, s""uál"s. No obstante' 1osdispositi- d ¿ d q u e s u e l ea g r a v a e r l p r o b l e m a C ¿ d at é c n i c a
"""iu dificultan e n t r e n aa l h o - b r e p a r a e x p e r i m e n l dar l t o sn i v e -
vos resultan molestos,son a vecesdolorosos'
la eyaculacióny producenhematomas'Los
instrumen- l e sd e e x c i t a c i ó ns i n e y a c u l a rA' m b a si m p l i c a nl a
tos'de constricción no deben dejarse puestos-
durante a u t o e s t i m lua c i ó n d e l p e n e ( m e d i a n t em a s t u r t ¡ a -
que el
más de 30 minutos, Po¡que podrían causar
desgarros c i ó n ) o l a e s t i m u l a c i ó np o r l a p a r e j ah a s t a
en Ia piel (ulceración). h o m b r es i e n t eq u e v a a e y a c u l a rp r o n t o C u a n d o
la
Los dispositivosde vacio o de aspiración
(que cons- e s t at é c n i c as e a p l i c a c o n a y u d ad e l a p a r e j a ,
r e a l i z ac o n l a m a n o y
tan de una cámara hueca unida a un sistema
de suc- e s t i m u l a c i ó ni n i c i a l s e
lión) se ajustan al pene y 1o sellan'La succión
mecá- a n L e sd e l c o i t o o d u r a n l ee l m i s m o
nica que ie aplica ala cámaraatrae Ia sangre hacia el E n l a t é c n i c ad e p a r a d ay a r r a n q u e ,I ¿ e s l i m u -
int".iát d"l p"ne produciendoIa erección'Muchos
dis- tación se detiene. Con la técnica del apretón, el
van provistos de un anillo o h o m b r e o s u p a r e j ac o m p r i m e ,d u r a n t e1 0 o 2 0
foritl not de aspiración (el
Landa de constricción que se sujeta a la base
del pene' s e g u n d o s ,l a z o Á a d e u n i ó n d e l a p u n t a
Si no es así,puede usarseun dispositivo de
ción indePendiente.
constrrc- slinde) con el cuerpodel pene,previniendo
é v a c u l a c i ó ny d i s m i n u y e n d ol a f u e r z a
.ión. En ambas técnicas, la estimulación e
d e l a e r
re
la

s
c-

Cirugla: Cuando la disfunción eréctil no responde


a otros áatamientos, se puede implantar
mente en el pene un dispositivo que simula una
ción (prótesis).
quirúrgica-
erec-
o u e d e r e a n u d a rd e s p u é sd e u n o s J 0 s e g u n d o s '
t o n l a p r á c t . i c am , ás det 95 7ode los hombres
a p r e n d e na r e t r a s a rl a e y a c u l a c i ó nd e 5 a 1 0 m i -
n u t o so i n c l u s om á s t i e m p o '
r
SoÁvariasIasprótesisdisponibles'Una de ellascon-
siste en un par de varillas sólidas, que se introducer-l
pala con-
cada una en uno de los cuerpos cavernosos
consistente' Otro muchas sesiones.El hombre, y a menudo su pareja'-'
seguir un pene permanentemente
de un debe estar altamente motivado para que la psicoterapia
tip"o ae ptOte.it consiste en la introducción
funcione.
giobo hinchable en el pene. Antes del coito, el sujeto
La im-
infla el globo con una pequeña bomba interna'
plantaciónquirúrgica de una Prótesis peneana requlere

a una brevehóspitalizacióny 6 semanasde recuperación ll Eyaculaciónausente


antes de intentar el coito.
La evaculación ausente (aneyaculación) generalmente
Psicoterapia: Algunos tipos de terapia psicológica
o
(oue incluvei técnñas de modificación conductual' es cáusadapor la incapacidad de alcanzat el orgasm(-
:- Por 1o geniral, ocurre como parte de la disfunción
.omo el método de enfoque sensorial,' véaserecua-
I.
y eréctil. Las causas,el diagnóstico y el tratamiento sor
)s dro pg. 1851)pueden mejorar los factoresmentales (véas-
q.t. contribuyen a la disfunción eréctil' La los mismos que Para la disfunción eréctil o
s- "moci"on"l.s esde gran ayudainclusocuandola disfun- pg. 1819).A veces,la ausencia de semen visible esde-
ia osicoterapia
tiene.inu.u.rt. fisica,debido a que los fac- bidu .ttt" .y"..tlación retrógrada
liór, "
"r¿.iil del
1e tores psicológicosa menudo son una gran parte
probiema.
er
Las terapias especíñcasse seleccionanen función de lI Eyaculación
Precoz
ia causa psicológica de la disfunción eréctil' Por ejem-
ile precoz es una eyaculación que sepro-
plo, si el hombri tiene depresión,la psicoterapiaserá .La eyaculación
ilucá ilemasiado pronto, generalmente afltes,duÍante
no áe eran avuda paratratar la disfunción eréctil'Los an-
poco desPuésde la PenetraciÓn-
:en tidipresivosson eñcacesen el tratamientode la disfun-
ción eréctil porque alivian la depresión,pero rebajan la
ilel I La causa, probablemente, es un estado de ansieda- -.
libido y contribuyen a la disfunción eréctil, por 1o que
.ón otros factorespsicológicos o una hipersensibilidad de la piif
aÍa es difliil pronosticar su eficacia.Algunas veces,la psi-
coterapia-reducela ansiedadante el rendimiento sexual Pen€ana.
I La terapia de modificación conductual, que conter-
.n homb.es con disfunción eréctil por cualquier otra
ta1, pla estrategiasque retrasan la eyaculación, esbeneficiosaen
causa.La meioría se manifiesta despuésde un período
la mayorla de los casos.
prolongado de tiempo ¡ por 1o general, se necesÍtan
!di-
2l DEsALUDENELHoMBRE
PROBLEMAS
^ @sEccIóN

adolescentes'
- En la eyaculaciónretrógrada'la partede la.vejiga
Muchos hombres, especialmentelos secierra-durante la eyaculación (el
que a ellos o a sus pare;as les
evaculanmás ¡ápido de lo """..t-ái*"",e permaneceabierta' permitiendo
precoz no es simplemente una ."""ri" al i"
n'uitutiu. La eyaculación
de que el hombre lo ;;;;1 ;-." .á á",piut" en sentidocontrariohaciael
".;iga)
produzca antes
!""."1".i¿" í"".e
muy a me- i*".Já.1" *;iga' Lascausasfrecuentesde eyacula-
desee,sino rnás bien la que aparece Pronto' de la co-
después de la penetración' .ji" ,.,ttgttaJón la diabetes'las lesiones
,r,-ráo'"n,." 1 minuto o 2 fármacosy algunasin-terven-
pre"coz irr*n" u..i.brul, ciertos
Muchos experroscreen que la eyaculación mayor
de ansiedad u otros fac- .io.., oritl.tt*i."s (comola cirugíaabdominal
.^i .ia-o." .s .ons"tutntiu
unu'lu,tuu'u' másfrecuentes es Ia cirugía
;;;;;#;;i."s. otros piensan que la causa,puede " "¿it;i"t
piel del pene ntT:llTlor..
,", r-"'" ,"rtit¡riaad inusualde la .Mante' .on eyaculación retrógradapuedense-
menor lrecuencla de lo oe-
ner relaciones sexuales con
e incluso a suir experimentando orgasmos'Sin embargo'la eya-
el problema
seado contribuye a emPeorar disÁinuyela cantidadde semen
e l h o m b r e ' L a e y a c u l a c r o n liiu.l-o'.t ..,.oetada por
aumentar l a s e n s i b i l i d a d
por una enfermeda'r' r.r.*"¿el pene'e incluso'a veces'la anula
;;;;;-;J u", "t".tiáá" gf ,*ttoino pued"causaresterilidad' pero
"r'p,ouotuda por la lnllamacron .l-o'1.a.
aunque también puedeser causada .ro p.o¿o.. otro perjuicio adicional'
la próstata o por un trastorno del sistema nervloso' "- de eyaculación
de
*" íi -J¿r." est;bl;ceel diagnósrico
precoz puede ser motivo de angustia
i"'"Ár".i¿t
oara el hombre y para su pareia'Si el
hombre eyacula retrógradamedia:t::llil11t:.ff
en una muestra oe
"',:'*t"Tlr"*[::
su pare;ano-,resutre de esDerma
demasiadopronto, esprobableque
poco aprectada.' '-po. de la eYaculacron'
pués
satisfechasixualmente y se sienta
---iu to general,no esnecesariotratamiento
a menos
puede ser
t.rupiu a" -odificación de Ia conducta Una tercera parte
la eyaculación precozen la qo" ," de itt ptoblema de esterilidad'
¿. rtir¿, orru,upt'"' retrógrada mejoran
"t* proporclonatran- de los hombres con eyacuración
-aioria á. lot hombres'El teraPeuta áesprresdel tratamiento con fármacos que clerran el
por qué se produce la eya-
ouúidud ul sujeto'le explica (como pseudoefedrina' fenilefrina'
precoz y le enseña estrategias para retrasatia' fo.ito a" la vejiga Sin
culación uromfeniiamina o imipramina)'
métodot que a1'udan a retardar la eyactllacron .l"ti""i.Ái.á,, pueden
Otros i; ;;vorÍa de.dichosmedicamentos
(con un inhibidor selec- .;;;;;;' que
,or, ,ru,u*i.at,o con fármacos cardíacoy la presiónarterial'lo
"l de serotonina' como Ia fluoxetina' aumen-tarel ritmo o qure-
,iuo a" l" recaptación g.un peligro para los hipertensos
de un aneste- .onatit..y" ..t-t
lu ouro*"tinuo l" serlralina)'la aplicaciÓn nes Padecenuna cardioPatía'
que
siá sobreel pene y el uso de preservativos' Provocan
álr-i"..i¿" á. lu '"ntuiiótt Algunasveces'la com-
"t" y terapla ce
binación d.eun tratamiento con fármacos
que el hombre retrase
*oáin.u.l¿n ¿" .onducta permite
de Io que pocna
la evaculacióninclusopor mástiempo 5i la esterilidades causaclaPor
la eYaculación
tratamientos uuanoo Ia de insemt-
hacerlocon solo uno de estos retrógradaes Posibleu t i l i z a rt é c n i c a s
precozesdebidaa problemas psicológicos
n a ci ó n .
"""."1á.1¿^ muy benenclosa'
Áá. e.uu.t,lá psicoterapiapuedeser

ll Evaculaciónretrógrada Sila esterilidadrequieretratamiento


farmacológico
sepuede
I;. ;il;;;i* t'o '""'ltutt beneficiosos'
en la que
La evaculadón retrógrada esuna enfermedad "H#;;;; átt no.nut" para proceder a la inse-
intertor de Ia ve'
si^en eseyaculadohacia atrés' al minación . (véase Pg' 1940)'
"l pene'
ligo t"g"í at hacia afuera, a tavés del
"n

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