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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 15938

Primeira edição
09.11.2011

Válida a partir de
09.12.2011
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Via férrea - Travessia de tubulação


Rai/way - Cross pipeline

ICS 45.080 ISBN 978-85-07-03079-9

ASSOCIAÇÃO Número de referência


BRASILEIRA ABNT NBR 15938:2011
DE NORMAS
TÉCNICAS 7 páginas

© ABNT 2011
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ABNT NBR 15938:2011


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Sumário Página

Prefácio iv
1 Escopo 1
2 Referência normativa 1
3 Termos e definições 1
4 Concessão 1
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5 Classificação 1
6 Projeto 2
7 Tubulação para condução de inflamável 3
8 Tubulação para condução de não inflamável 6
Bibliografia 7

Figuras
Figura 1 - Travessia de tubulação com tubo de respiro .4
Figura 2 - Travessia de esgoto 4

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
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Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15938 foi elaborada no Comitê Brasileiro Metroferroviário (ABNT/CB-06), pela Comissão
de Estudo de Traçado e Infra-estrutura (CE-06:100.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional
conforme Edital nº 07, de 29.07.2011 a 26.09.2011, com o número de Projeto 06:100.04-002.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope

This Standard establishes the requirements for rai/way pipeline cross for the conduct of solids, Iiquids
or gases, with or without pressure.

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Via férrea - Travessia de tubulação

1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos à travessia de via férrea por tubulação, destinada à condução de
sólidos, líquidos ou gases, sem ou com pressão.
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2 Referência normativa
o documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 11542, Via férrea - Travessia - Identificação

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
respiro
tubo destinado a possibilitar o escoamento do líquido quando vazado do tubo condutor

3.2
tubo-camisa
tubo envolvente do tubo condutor, que deve resistir às cargas ferroviárias, tendo como função principal
possibilitar a manutenção do tubo condutor sem interrupção do tráfego ferroviário

3.3
tubo condutor
tubo destinado à condução de sólidos, líquidos ou gases

4 Concessão
A concessão de travessia pela via férrea deve estar de acordo com a regulamentação da Agência
Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vigente.

5 Classificação
A travessia pela via férrea deve ser classificada de acordo com a ABNT NBR 11542.

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6 Projeto
6.1 No projeto de travessia devem constar:

a) nome e número de registro do profissional responsável no Conselho Regional de Engenharia e


arquitetura (CREA);

b) número da anotação de responsabilidade técnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia,


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Arquitetura e Agronomia (CREA), referente ao projeto;

c) Normas Brasileiras aplicáveis.

6.2 A forma de apresentação do projeto deve ser objeto de acordo entre as partes interessadas.

6.3 No projeto em planta e em perfil devem constar no mínimo:

a) classificação (ver Seção 5);

b) local, através da posição quilométrica e designação da via a atravessar;

c) limites da faixa de domínio ferroviário, indicando os proprietários das áreas adjacentes


ela na planta baixa;

d) instalações fixas ferroviárias existentes nas proximidades;

e) pátios ferroviários adjacentes mais próximos;

f) condições técnicas;

g) concessionária da travessia proposta;

h) desenhos das proteções adotadas;

i) informações para confecção da placa estabelecida em 7.20.

6.4 A planta baixa deve ser apresentada na escala 1:100 e o perfil (seção transversal) da travessia
com a via férrea deve ser apresentado nas escalas 1:500 (horizontal) e 1:100 (vertical).

6.5 Entre as condições técnicas da travessia estão incluídas, obrigatoriamente, todas aquelas indis-
pensáveis à verificação dos requisitos desta Norma, das Normas Brasileiras específicas ao produto a
ser conduzido e as seguintes:

a) produto a ser conduzido, informando devidamente quanto à sua periculosidade (inclusive para
contaminação do meio ambiente) e condições técnicas de sua condução;

b) ângulo da travessia em relação ao eixo da via férrea;

c) diâmetro nominal do tubo (da camisa e de condução);

d) natureza e especificação da tubulação, conexões e acessórios, de acordo com as Normas


Brasileiras pertinentes;

e) tipo de juntas;

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f) revestimento do tubo condutor e do tubo-camisa;

g) procedimentos de instalação, detalhando necessidade de interrupção do tráfego ferroviário;

h) vedação e/ou proteção das extremidades;

i) localização de válvulas e poços de inspeção;


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j) respiros (número, forma e altura);

k) perfil da via férrea, no local da travessia, devidamente cotado;

I) forma, dizeres e localização da placa de identificação da travessia.

6.6 No caso de detalhe existente em Norma Brasileira específica, este deve ser substituído pela
referência à norma respectiva, mas sem deixar dúvida quanto à solução projetada.

6.7 A travessia deve ser em linha reta.

6.8 Recomenda-se que a travessia seja executada através de método não destrutivo da via per-
manente, a fim de não se interromper o tráfego ferroviário no local. Na necessidade da utilização de
método destrutivo da via férrea, devem ser preservadas as condições de circulação ferroviária, através
de projetos específicos de escoramento da via.

6.9 Toda substituição de tubulação deve ser considerada como nova instalação da tubulação, para
todos os efeitos desta Norma.

7 Tubulação para condução de inflamável


7.1 A tubulação para condução de inflamável, na travessia, deve ser localizada dentro de tubo-cami-
sa (ver Figura 1), com folga para permitir sua instalação, reparos e substituições, sem a necessidade
de qualquer obra a mais na via e sem interferência no tráfego ferroviário.

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Diâmetro mínimo = 0,4 m


/ V,,78

Diâmetro mínimo = 0,4 m


Ver 7.8 ,.,
,',

~
,',
,',
Ver7.11:L
3,0 m (mínimJ ,',
,',
,',
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, _, 11
", "" I II
II II
11 1 )

::: '-----+-+-"'--1
,,'
,,'
,,'
,,' 1,80 m (mínimo)
Ver 7.12
0,9 m (mínimo) 0,9 m (mínimo) [
Ver7.13 Ver 7.13

~~~~-v-----------------------------~~----~
~;
-----------------------------;
>-- Tubulação transportadora

Tubo-camisa /

Folga / 2
Ver 7.4 Diâmetro mínimo o min = diâmetro mínimo

Figura 1 - Travessia de tubulação com tubo de respiro

T T

Tubo condutor 3 Om : 1,80 m : 3 Om

~
(minimo) : : (mfnimo)
____
.,
----&
,-
a...-- _ _
.
, ,
---~~--~-----------~--~~--
P1 P4
P2

Tubo-camisa
/ P3

Figura 2 - Travessia de esgoto


7.2 O tubo camisa deve ser à prova de vazamento e capaz de resistir às cargas ferroviárias.

7.3 No tubo condutor devem existir dispositivos de detecção de vazamentos, mecanismos


de bloqueio imediato do fluxo do produto, além de sistema de contenção do produto vazado.

7.4 A folga (diferença entre o diâmetro externo do tubo condutor e o diâmetro interno do tubo-cami-
sa) deve ser de no mínimo 50 mm para tubulação condutora de diâmetro nominal inferior a 150 mm
e de 100 mm nos demais casos.

7.5 O comprimento do tubo-camisa deve ultrapassar no mínimo 3 m cada lado da faixa de domínio
da ferrovia.

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7.6 O tubo-camisa deve ser instalado de modo a evitar o acúmulo de líquidos em toda a sua exten-
são, devendo ser inclinado para uma de suas extremidades.

7.7 As extremidades do tubo-camisa devem ser sempre vedadas e as extremidades vedadas devem
ser sangráveis.

7.8 Deve ser adotado tubo de respiro com diâmetro nominal igualou superior a 40 mm.
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7.9 Os tubos de respiro devem ser instalados nas extremidades do tubo camisa.

7.10 Os tubos de respiro devem distar no mínimo 1,20 m de condutor de eletricidade aéreo.

7.11 A altura do tubo de respiro em relação ao solo deve ser de no mínimo 3 m.

7.12 Na instalação do tubo-camisa deve ser observada uma distância vertical mínima de 1,80 m
da base do trilho ao ponto extremo mais alto do tubo.

7.13 Na faixa de domínio ferroviária, não situada sob a via, a profundidade do tubo-camisa, a partir
do superfície do solo ou do fundo da valeta, deve ser de no mínimo 90 cm.

7.14 A tubulação deve ser instalada sob a via, preferencialmente por embutimento a macaco ou por
perfuração através de sondas.

7.15 O menor ângulo entre a via férrea e a tubulação deve ser maior que 45º, sendo preferível
o ângulo de 90°.

7.16 A tubulação não pode ser instalada dentro de bueiro, no vão de ponte ou em pontilhão ferroviário.

7.17 A tubulação não pode ser instalada a menos de 15 m de qualquer obra de arte, assim como
de qualquer instalação fixa ferroviária.

7.18 Devem ser instaladas válvulas de interrupção que permitam isolar completamente a travessia,
quando necessário.

7.19 No caso de existência de estações de controle automático, as válvulas podem ser dispensadas
pela ferrovia.

7.20 A travessia deve ser indicada por uma placa localizada dentro da faixa de domínio ferroviária,
que indica pelo menos:

a) para os tubos (camisa e condutor): diâmetro nominal, profundidade e materiais;

b) profundidade;

c) ângulo entre a tubulação e a via férrea;

d) produto conduzido;

e) entidade responsável pela travessia;

f) providências em caso de emergência e telefone de contato;

g) referência a esta Norma.

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7.21 A tubulação deve ser isolada de condutores de eletricidade subterrâneos e protegida contra
corrosão.

8 Tubulação para condução de não inflamável


A tubulação de condução deve ser instalada dentro do tubo-camisa, de acordo com os requisitos
especificados na Seção 7 e considerando o seguinte:
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no caso de água pluvial, o tubo-camisa pode ser dispensado, desde que a tubulação do coletor
seja capaz de resistir às cargas ferroviárias;

para pressões de condução inferiores a 70 N/cm 2 , o tubo-camisa pode ser em concreto armado
ou não, ou em chapa metálica corrugada com revestimento betuminoso;

quando subterrâneas, as extremidades do tubo-camisa devem ser protegidas contra a penetração


de matéria estranha, porém sem serem hermeticamente vedadas, possibilitando a verificação
da existência de vazamento no tubo condutor;

os poços de visitas antes e após o tubo-camisa devem possibilitar apenas a observação


da estanqueidade do tubo condutor, não podendo ser caixa de livre passagem para os produtos
conduzidos;

quando as extremidades do tubo-camisa são ao nível ou acima da superfície do solo e acima


do nível máximo das águas, elas podem ser deixadas abertas, prevendo-se o escoamento para
fora da via férrea de qualquer vazamento que porventura venha a ocorrer;

no caso de travessia de esgoto sem pressurização, tornam-se necessários dois poços de inspeção
de cada lado da via férrea, após o limite da faixa de domínio. O poço mais próximo do limite
da faixa de domínio é destinado a receber de um lado a ponta do tubo-camisa, sem interrupção
do tubo condutor. O outro poço de inspeção destina-se a permitir o acesso para manutenção
da rede de esgoto. Neste caso o tubo condutor pode ser interrompido (ver Figura 2).

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Bibliografia

[1] ABNT NBR 15680, Via férrea - Travessia rodoviária - Passagem em nível pública - Requisitos
de projeto
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