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Ligações Químicas

• Teoria de Lewis
• Formação de uma ligação química
• Eletronegatividade
• Ligação Iónica
• Ligação Covalente
• Ligação Metálica
• Ligações secundárias/ligações intermoleculares

Teresa Duarte CM – 1ºAno – 1º Sem – MIEM – Ligações Químicas


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Ligação Química
Porque estudar?
Porque reagem os átomos de elementos diferentes?

Que forças são responsáveis pelas ligações entre átomos,


moléculas ou iões?

Que propriedades resultam das ligações?

Que tipos de ligações existem?

As ligações químicas permitem explicar as propriedades


dos materiais
Grafite e diamante

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Teoria de Lewis
O desenvolvimento da TP e do conceito de configuração
eletrónica forneceram uma base lógica para explicar a formação
de moléculas ou compostos

Os átomos combinam-se de forma a alcançar a configuração


eletrónica mais estável, isto é, tornam-se isoletrónicos com
um gás nobre

Se a energia dos eletrões nos átomos ligados for inferior à


energia dos eletrões nos átomos separados ocorre ligação
química

Quando os átomos interatuam para formar uma ligação química


apenas os eletrões das suas camadas externas intervêm na
ligação – eletrões de valência
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Teoria de Lewis
Símbolos de Lewis
Os pontos simbolizam
os eletrões de valência
de cada átomo

Os eletrões de valência de cada átomo correspondem ao


seu grupo na TP
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Formação de uma ligação química
Forças de atração e
repulsão

Núcleo positivo de um elemento


atrai a nuvem eletrónica de outro
elemento e assim diminui a distância
interatómica
Quando as forças se anulam atinge-
se a distância de equilibrio

Variação de energia na ligação

É minima para a distância de equilibrio

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Formação de uma ligação química – exemplo H2

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Eletronegatividade
Tendência de um átomo para atrair para si os eletrões numa
ligação
Escala de Pauling – Define arbitrariamente a eletronegatividade
de um elemento e a dos outros é calculada em relação a esse
(relativa), F é a mais elevada
Aumento da eletronegatividade
Aumento da eletronegatividade

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Eletronegatividade
Variação da eletronegatividade com o número atómico

Ligações iónicas – Átomos com eletronegatividades muito diferentes


Ligações covalentes – Átomos com eletronegatividades semelhantes

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Ligação Iónica Transferência de eletrões
Num composto iónico os iões ficam ligados uns aos
outros por forças eletrostáticas
Ionização do lítio
Li + F Li+ F – Li Li+ + e–
1s22s1 1s22s22p5 1s2 1s22s22p6 Raio atómico Li = 0,157nm
Raio iónico Li+ = 0,060 nm

Aceitação de um eletrão pelo flúor


e– + F F –
Li+ + F – Li+ F –

Raio atómico F = 0,071nm


Raio iónico F- = 0,136 nm
Formação do fluoreto de lítio

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Ligação Iónica Ciclo de Born-Haber para a


Determinação
de Energias de Rede

Determinação
indireta da Energia de Rede
Ionização do Li Ionização do F2

Sublimação do Li Dissociação do F2

o
∆Htotal = ∆H1o + ∆H2o + ∆H3o + ∆H4o + ∆H5o
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Ligação Iónica
Energia de rede (E) ― energia necessária para separar
completamente uma mole de um composto iónico sólido nos
seus iões no estado gasoso
Medida quantitativa da estabilidade de qualquer sólido iónico
k - constante de proporcionalidade
Q+Q– Q+ é a carga do catião (módulo)
E=k
r Q– é a carga do anião (módulo)
r é a distância entre os iões
Composto Energia de rede
A energia de rede (E)
aumenta à medida que MgF2 2957 Q = +2, –1
Q aumenta e/ou MgO 3938 Q = +2, –2
à medida que r diminui
LiF 1036 Q = +1, –1
LiCl 853 r F < r Cl

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Ligação Iónica

As energias de rede diminuem ao longo do grupo de cima para baixo


NaCl e NaBr
As energias de rede aumentam com o aumento da carga iónica
NaCl e MgO
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Ligação Iónica
Dá-se entre catiões e aniões
Há transferência de eletrões
Grandes diferenças de eletronegatividade
Não direcional
Ligação entre metais e não metais
Exemplo: Formação de NaCl
Na (metal) Cl (não metal)
Instável Instável
eletrão
Na+ (catião) Cl- (anião)
Estável + - Estável

Atração de Coulomb - força


Varia com o quadrado do inverso da distância interatómica

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Ligação Iónica

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Ligação Iónica
NaCl
Ligação
MgO
predominante H He
nos cerâmicos 2.1 CaF2 -
Li Be O F Ne
1.0 1.5 CsCl 3.5 4.0 -
Na Mg Cl Ar
0.9 1.2 3.0 -
K Ca Ti Cr Fe Ni Zn As Br Kr
0.8 1.0 1.5 1.6 1.8 1.8 1.8 2.0 2.8 -
Rb Sr I Xe
0.8 1.0 2.5 -
Cs Ba At Rn
0.7 0.9 2.2 -
Fr Ra
0.7 0.9 Liberta eletrões Recebe eletrões

Caraterísticas:
• Alta temperatura de fusão
• Duros (não sofrem riscos)
• Rígidos (não são flexíveis)
• Resistentes ao impacto
• Quebradiços (partem com facilidade)
• Excelentes isolantes no estado sólido
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Ligação covalente
Ligação na qual dois eletrões são partilhados por dois átomos

Porque é que dois átomos partilham eletrões?


Obtenção de configuração eletrónica mais estável (gás nobre)

F + F F F
7e– 7e– 8e– 8e–

Estrutura de Lewis do F2

pares pares
ligação covalente simples isolados F F isolados

pares pares ligação covalente simples


isolados F F isolados

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Ligação covalente
Estrutura de Lewis da água ligação covalente simples

H + O + H H O H ou H O H
2e– 8e– 2e– H2O

Ligação dupla – dois átomos partilham dois pares de electrões

CO2
O C O ou O C O
8e– 8e– 8e– ligação dupla
ligação dupla
Ligação tripla – dois átomos partilham três pares de electrões

N2 N N ou N N
8e– 8e–
ligação tripla
ligação tripla
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Ligação covalente
Comprimento de Ligações Tipo da
Comprimento
da Ligação
Covalentes – distância entre núcleos de dois Ligação
(pm)
átomos ligados covalentemente numa molécula

C–C 154

=C
C= 133

≡C
C≡ 120

C-N 143

=N
C= 138

≡N
C≡ 116

Comprimento das Ligações


Ligação tripla < Ligação Dupla < Ligação Simples
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Ligação covalente
Partilha de eletrões
Polímeros
Exemplo: CH4 Metano Compostos orgânicos
H - tem 1 e- e precisa de mais 1
C - tem 4 e- e precisa de mais 4
H Eletrões fornecidos
pelo átomo de C

H C H

Eletrões
H fornecidos pelo
átomo de H
Eletronegatividades semelhantes

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Ligação covalente
H2O
column IVA

H2 F2
C(diamond)
H He
2.1
SiC - Cl2
Li Be C O F Ne
1.0 1.5 2.5 2.0 4.0 -
Na Mg Si Cl Ar
0.9 1.2 1.8 3.0 -
K Ca Ti Cr Fe Ni Zn Ga Ge As Br Kr
0.8 1.0 1.5 1.6 1.8 1.8 1.8 1.6 1.8 2.0 2.8 -
Rb Sr Sn I Xe
0.8 1.0 1.8 2.5 -
Cs Ba Pb At Rn
0.7 0.9 1.8 2.2 -
Fr Ra
0.7 0.9 GaAs

• Moléculas de não metais


• Moléculas com metais e não metais
• Elementos sólidos
• Compostos sólidos (coluna IVA)
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Compostos covalentes – gases, líquidos ou sólidos, de baixo ponto de fusão
e insolúveis em H2O

Compostos iónicos – sólidos à temperatura ambiente, pontos de fusão


elevado, eletrólitos fortes e solúveis em H2O

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Ligação covalente polar ou ligação polar


Ligação covalente com maior densidade eletrónica na
vizinhança de um dos átomos (o que tem mais eletrões) –
ligação direcional

região rica
região pobre
em eletrões
em eletrões e– pobre e– rica

H F H F
δ+ δ–

Há deslocamento da densidade eletrónica

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Ligação covalente polar ou ligação polar ― ligação direcional
Geometria de acordo com a distribuição eletrónica

sp1 – linear – 180º


sp2 – triangular plana -120º
sp3 – tetraédrica – 109º

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Ligação covalente
Energia de ligação ― variação de entalpia necessária para
quebrar uma ligação particular numa 1 mole de moléculas no
estado gasoso Energias de ligação

H2 (g) H (g) + H (g) ∆H0 = 436,4 kJ


Cl2 (g) Cl (g) + Cl (g) ∆H0 = 242,7 kJ
HCl (g) H (g) + Cl (g) ∆H0 = 431,9 kJ
O2 (g) O (g) + O (g) ∆H0 = 498,7 kJ O O
N2 (g) N (g) + N (g) ∆H0 = 941,4 kJ N N

Energias de Ligação
Ligação simples < Ligação dupla < Ligação tripla

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Ligação covalente
Energia média de ligação em moléculas poliatómicas

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Classificação das Ligações pela


Diferença na Eletronegatividade
Diferença Tipo de Ligação
0 Covalente
≥2 Iónico
0<E<2 Covalente polar

Aumento da diferença na eletronegatividade

Covalente Covalente polar Iónica

partilha e– transferência transferência e–


parcial de e–

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Ligações mistas
Muitos materiais apresentam ligações mistas (iónicas e
covalentes)
Depende da sua localização na TP
Quanto mais separados – mais iónico
Quanto mais próximos – mais covalente

2
% de carácter iónico = 1 – exp [- (0,25) x (Xa-Xb) ] x 100

Xa – Eletronegatividade de A
Xb – Eletronegatividade de B

Exemplo: Materiais cerâmicos

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Ligação metálica
Resulta de uma nuvem de eletrões de
valência provenientes de vários átomos em
volta dos núcleos positivos
Os metais têm 1, 2 ou 3 eletrões de valência
que não estão ligados a nenhum átomo em
particular
Os eletrões livres atuam como uma cola que
mantém os núcleos unidos e contrabalançam
as forças repulsivas entre eles
São ligações não direcionais
Grupos 1 e 2 e todos os metais – ligações
primárias dos metais e ligas metálicas

É responsável por algumas características dos metais:


Condutividade eléctrica e térmica
Ductilidade – capacidade de deformação
Quanto mais elevada é a energia de ligação, maior é o ponto de fusão
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Ligações secundárias
Forças intermoleculares ― forças atrativas entre moléculas.
Forças intramoleculares ― forças que mantêm os átomos unidos
numa molécula.

Intermolecular versus Intramolecular


• 41 kJ para vaporizar 1 mole de água (intermolecular).
• 930 kJ para quebrar todas as ligações O―H numa mole de água (intramolecular).

«Medida» da força intermolecular


afeta
ponto de ebulição
Geralmente, as forças inter-
moleculares são muito mais fracas do ponto de fusão
que as forças intramoleculares ∆Hvap
∆Hfus
∆Hsub
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Ligações secundárias
Mudanças de estado

Aumento da intensidade das forças intermoleculares

A coesão da matéria nos estados físicos, sólido, líquido e gasoso é


consequência da atração entre moléculas através das ligações
intermoleculares (ligação entre moléculas).

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Ligações secundárias ou de Van der Waals
Ligações intermoleculares
Ocorrem pela atração entre dipolos gerados pela assimetria das cargas
São as mais fracas – 10 kJ/mol

Existe sempre alguma separação entre a parte positiva e negativa de um


átomo ou molécula que resulta da atração de Coulomb

É idêntica à ligação iónica mas sem transferência de eletrões

Pode ser de 3 tipos:


Dipolo - Dipolo
Dipolo Permanente – Dipolo Induzido
Forças de dispersão de London

Exemplo

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Ligações secundárias ou de Van der Waals


Ligações intermoleculares
Forças Existem Exemplos
Forças de intermoleculares entre
van der Dipolo-dipolo Moléculas HCl; H2O;
Waals polares CH3CH2OH
Dipolo permanente- Moléculas HCl + N2
dipolo induzido polares com
moléculas
apolares

Forças de dispersão Todos os


de London tipos de
moléculas
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Ligações Intermoleculares
Forças dipolo-dipolo ― forças atrativas entre moléculas
polares

Orientação das moléculas polares num sólido

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Ligações Intermoleculares
A ligação de Hidrogénio (ponte de hidrogénio) é um caso
particular da ligação dipolo dipolo
Estabelece-se entre átomos pequenos e eletronegativos (N, O
e F) e o átomo de H. São das ligações intermoleculares mais
fortes

H δ+ δ+ H

δ+ O
O H
H
δ+ δ+
δ- H H δ-
O
δ-
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Ligações Intermoleculares
Forças dipolo permanente-dipolo induzido

H δ+
δ+
H O Cl Cl

O pólo positivo do dipolo permanente (molécula polar) vai atrair a nuvem


eletrónica da molécula apolar, deformando-a. Esta deformação corresponde
ao aparecimento de um dipolo induzido. As “moléculas” ficam ligadas por
forças dipolo permanente - dipolo induzido

δ- δ+ δ- δ+ δ-

Dipolo 1 Molécula Dipolo


apolar Dipolo 1
induzido
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Ligações Intermoleculares
Forças de dispersão de London ― forças atrativas que
surgem como resultado de dipolos temporários induzidos
nos átomos ou nas moléculas.
A B A B
δ+ δ- δ+ δ- δ- δ-

Dipolo Molécula Dipolo


instantâneo apolar induzido

Em média, a nuvem eletrónica distribui-se de uma forma esférica à volta


do núcleo.
O movimento do eletrão, provoca num determinado instante um dipolo
instantâneo
Esta polarização é induzida a moléculas vizinhas, resultando daí forças
de atração entre moléculas.
A ligação de London depende de: nº de eletrões, tamanho da molécula,
forma da molécula
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Ligações Intermoleculares

Forças de dispersão de London ― à medida que o raio


atómico aumenta (aumento do nº de electrões) as forças de
dispersão de London são mais fortes, daí que, à
temperatura ambiente o flúor e o cloro são gases, o bromo é
líquido e o iodo é sólido

9F ; 17 Cl ; 35 Br ; 53 I

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Quimica em acção Congelação da água

A congelação da maioria das substâncias dá-se com diminuição do seu


volume, pelo facto de os átomos estarem mais próximos uns dos outros
(maiores forças intermoleculares)
A água é uma exceção!!!!
Aumenta de volume ao congelar – cerca de 9%

Explicação:
Nas ligações de H, cada molécula de água
possui 2 átomos de H que se ligam a
átomos de O e cada átomo de O pode
ligar-se a 2 átomos de H de outras
moléculas.
No gelo sólido cada átomo de O participa
em 4 ligações de H formando uma
estrutura tridimensional bastante aberta

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Estrutura 3-D do gelo A água é uma substância única!
Flutuação dos icebergues
Adição de anticongelantes nos líquidos
de refrigeração de veículos
Abertura de buracos nas estradas e ruas
de zonas com baixas temperaturas
Densidade
máxima 40C

O gelo é menos denso que a água liquida

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Tipo de Ligação Energia da Comentários


Ligação
Não direcional
Iónica Elevada (cerâmicos)
Variável Direcional
Covalente Elevada-Diamante (semiconductores,
Pequena-Bismuto cerâmicos, cadeias de
polímeros)
Variável
Metálica Elevada-Tungsténio Não direcional (metais)
Baixa-Mercúrio

Secundária Baixa Direcional


Entre cadeias (polímeros)
Entre moléculas
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