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AULA 00: Fundamentos. SGBD. Normalização.

Sumário
1. Apresentação. ................................................................................................................................. 2
1.1. A Banca. ...................................................................................................................................... 2
1.2. Metodologia das aulas. ............................................................................................................... 3
1.3. Observações finais. ..................................................................................................................... 3
3. Bibliografia ...................................................................................................................................... 6
4. Características de um SGBD. ........................................................................................................... 6
5. Modelagem de banco de dados.................................................................................................... 15
6. Diagramas de Entidades e Relacionamentos. ............................................................................... 23
7. Normalização: ............................................................................................................................... 31
8. Questões de outras bancas. .............................................................. Erro! Indicador não definido.
9. Mapas Mentais (Revisão) .............................................................................................................. 66
10. Lista das Questões Utilizadas na Aula. ...................................................................................... 71
11. Gabarito. ................................................................................................................................... 85

Olá futuros analistas do Ministério !

Eita coisa boa é estrear no primeiro concurso de um novo órgão criado recentemente.
Fiquem ligados que apesar das poucas vagas, a chance de chamar um grande número de
aprovados no cadastro de reserva é muito alta viu !!! 

A partir de agora vamos dar início a tão sonhada trajetória para se tornar um servidor
público federal, conquistando uma vaga no cargo de Analista em Tecnologia da Informação

O nosso principal objetivo é cobrir os itens relativos ao assunto de Banco de Dados do


edital na forma de exercícios comentados, método o qual julgo ser eficiente, pois possibilita
ao candidato a rápida assimilação de conteúdo de forma prática e focada, porém isso não
quer dizer que o estudo prévio teórico seja menos importante, nada disso, muito pelo
contrário, o conhecimento teórico prévio proporcionará ao candidato uma base de
conhecimento a qual será lapidada, moldada e aperfeiçoada através dos exercícios, pois são
eles quem de fato vão definir se seu conhecimento para o cargo desejado está dentro do
nível esperado.

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A cada aula citarei as fontes teóricas usadas para satisfazer as respostas das questões,
sendo dentre elas, os livros do Navathe, Date e Korth as mais importantes, além de fontes
complementares.

Sobre a minha pessoa, estou no serviço público federal a cerca de 4 anos e meio,
sendo parte deles na Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, onde fiquei apenas 8 meses
trabalhando no cargo de Analista de Sistemas, atuando na área de processos, depois fui
nomeado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG para o cargo de
Analista em TI, o qual estou até o momento, onde atuei na área de requisitos de negócio do
Portal dos Convênios – SICONV e atualmente na gestão do Data Warehouse do Sistema de
Administração e Serviços Gerais – SIASG, ambos na Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação – SLTI.

1. Apresentação.
1.1. A Banca.
Estamos trabalhando com a perspectiva de em breve ser publicado o edital, uma vez que já
foi publicada a autorização para realização do concurso. Vamos trabalhar com questões da
banca que realizou o último concurso (FUNRIO), bem como com questões de uma potencial
banca: CESPE. A primeira é uma banca que costuma trazer suas questões no estilo múltipla
escolha, o que agrada muitos candidatos por não existir o tão temido critério de “uma
errada anula uma certa” usado pela banca CESPE/UnB. Porém, isso não aumenta muito as
chances líquidas de aprovação do candidato, pois o mesmo precisa estudar bem o assunto.
A segunda banca, temida por alguns candidatos e adorada por outros, isso pelo fato da sua
pontuação levar em consideração que uma questão errada anula uma certa, porém isso
nem sempre é verdade, pois já foram lançados editais onde uma errada anulava meio ponto
de uma certa.

Eu particularmente me enquadro dentro do rol de pessoas que gosta da banca


CESPE/UNB, pois apesar da sua forma “cruel” de pontuação, ela presa muito pelo
entendimento e não muito pela “decoreba”, além do fato de que se o candidato resolver
muitas questões, logo perceberá quais são os “peguinhas” que banca adora usar e repetir.
Quanto às provas discursivas, considero ainda uma banca “mãe”, pois ela tolera muito bem
as falhas, dando mais valor ao seu conteúdo de acordo com o que foi cobrado, do que a

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forma de escrita e distribuição do texto, mas atenção, isso não quer dizer que você
candidato deva negligenciar a distribuição do texto e a gramática, afinal de contas Língua
Portuguesa (por sinal elimina muita gente) sempre cai na parte objetiva e nem sempre você
fará provas discursivas da CESPE/UnB .

Vamos trabalhar, durante a resolução das questões, todos esses aspectos sobre a
banca, a fim de conseguir êxito no resultado final, que é a sua aprovação.

1.2. Metodologia das aulas.


a) O curso será todo baseado em questões comentadas, focadas no edital e na banca
escolhida para realização da prova;
b) O conhecimento prévio sobre o assunto ajudará muito na compreensão dos
comentários, porém sua ausência não comprometerá o entendimento dos
comentários das questões;
c) Sempre que possível, disponibilizarei na aula seguinte mapas mentais e/ou
esquemas para ajudar no processo de revisão da aula anterior e também servirá
para revisão na semana que antecede a prova;
d) Todos os comentários terão por base as tendências de cobrança da banca, procure
valorizar cada comentário a fim de que na hora da prova possa lembra-los e “partir
para o abraço”;
e) Durante a sequência de questões você perceberá que na medida em que avanço nas
questões e consequentemente no assunto, também darei alguns “passos para trás”
trazendo alguma questão na sequência que se refira a um assunto de algumas
questões feitas anteriormente. Isso é de propósito, pois é importante a sistemática
da repetição, não digo a repetição da mesma questão, mas do assunto abordado
nela, pois quanto mais “maduro” o assunto fique em mente, melhor para o
candidato no momento da prova.

1.3. Observações finais.


a) Este formato de aula textual procura seguir um perfil mais informal do que o de um
livro escrito sobre o assunto, isso porque tentamos, ao máximo, trazer para o texto o
mesmo cenário de uma sala de aula, ou seja, com algumas informalidades e

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descontrações, porém preservando o principal foco que é o concurso em questão e,
lógico, a sua aprovação.
b) Tentem dividir bem o tempo de estudos de acordo com o conteúdo programático,
pois assim será possível prever quando vocês estarão concluindo cada etapa e já
podendo iniciar o processo de repetição com base em revisões e resoluções de mais
questões, chegando assim no dia da prova com tranquilidade para assinalar
corretamente as questões e garantir a vitória.
2. Conteúdo programático e planejamento das aulas (Cronograma).
O Conteúdo programático está distribuído de tal forma que os alunos, mesmo que
nunca tenham tido contato com o assunto, possam compreender o contexto da disciplina e
também a forma com que ela se “encaixa” dentro das instituições e que pode ser cobrada
na prova.

As questões usadas neste material foram selecionadas criteriosamente, com a


finalidade de agregar valor de conhecimento a cada comentário, seguindo uma escala
crescente no grau de dificuldade e reaproveitamento de conceitos.

A ordem do conteúdo seguida nem sempre corresponderá à ordem que foi publicada
no edital, isso se deve ao fato de que procurei agrupar cada tópico da melhor forma para
que você possa “fazer o link” entre os conceitos e conhecimentos vistos, onde o objetivo no
final é ter todo o conteúdo em mente e com capacidade de argumentação entre eles.

Vamos ao cronograma!

Aula Conteúdo a ser trabalhado

Aula Fundamentos: finalidades, níveis de abstração, modelagem de


Demonstrativa dados, modelagem funcional;
02/02/2015 Sistemas de gerenciamento de banco de dados;
Normalização.

Aula 1 Soluções de suporte à decisão: Datawarehouse, OLAP, Data


20/02/2015 Mining, Business Intelligence – BI;
Técnicas de modelagem e otimização de bases de dados
multidimensionais.

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Aula 2 Administração de dados:
06/03/2015 o fundamentos: dado, informação, conhecimento e
inteligência; modelos de dados; níveis de abstração de
modelos de dados; metadados; linguagens de definição
e de manipulação de dados;
Técnicas de análise de desempenho e otimização de consultas
SQL.

Aula 3 Administração de banco de dados:


20/03/2015 o fundamentos, sistemas de gerenciamento de banco de
dados, organização de arquivos, técnicas de
armazenamento, métodos de acesso, tipos de bancos
de dados, projeto de bancos de dados.

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3. Bibliografia

Nesta aula utilizei as seguintes fontes, tanto em conteúdo, quanto em figuras:

1. Elmasri, R. & Navathe. Sistema de Banco de Dados. 6ª. Ed. Pearson.

2. Korth, H. & Silberschatz. A. Sistemas de Bancos de Dados. 5ª Ed. Campus.

3. Helser, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 4ª.Ed. Sagra Luzzatto.

4. Date, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª.Ed. Campus.

4. Características de um SGBD.

Vamos dar início ao assunto conhecendo sobre o que vem a ser um Banco de Dados e
um Sistema Gerenciador de Banco de Dados – SGBD. Nada melhor do que ler o que um
autor consagrado da área tem a dizer.

Segundo Navathe:

“Um banco de dados representa algum aspecto do mundo real, às vezes chamado de
minimundo. As mudanças no minimundo são refletidas no banco de dados.”

“Um banco de dados é projetado, construído e populado com dados para uma finalidade
específica. Ele possui um grupo definido de usuários e algumas aplicações previamente concebidas
nas quais esses usuários estão interessados.”

“Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados – SGBD é uma coleção de programas que
permite aos usuários criar e manter um banco de dados. O SGBD é um sistema de software de uso
geral que facilita o processo de definição, construção, manipulação e compartilhamento de banco de
dados entre diversos usuários e aplicações.”

Segundo Date:

“O SGBD é o software que trata de todo o acesso ao banco de dados”

“Um usuário faz um pedido de acesso usando uma determinada Sublinguagem de dados
(geralmente SQL). O SGBD intercepta o pedido e o analisa. O SGBD, por sua vez, inspeciona o
esquema externo (ou as versões objeto desse esquema) para esse usuário, o mapeamento

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externo/conceitual correspondente, o esquema conceitual, o mapeamento conceitual/interno e a
definição do banco de dados armazenado”

Além disso, um SGBD armazena o resultado das especificações dos tipos, estruturas e
restrições de dados. As definições são armazenadas no SGBD através do catálogo ou
dicionário de dados, também chamado de metadados.

Quanto à manipulação, um SGBD inclui funções de consultas aos dados armazenados,


bem como para alteração destes dados. Permite também realizar o compartilhamento de
seus dados para diversos usuários e programas, para que haja acesso simultâneo. As
operações sobre os dados, onde ocorrem leituras e gravações são chamadas de transações.

Segue uma figura abaixo retirada do livro do Navathe e que retrata bem o que
falamos até agora:

Na criação de um banco de dados em um SGBD, é levado em consideração a


necessidade de satisfazer várias visões da solução em diferentes níveis. Tais níveis vão desde
uma visão mais alto nível, ou seja, próxima ao usuário (menos técnica e independente e
tecnologia) até uma visão de mais baixo nível, ou seja, mais próximo da tecnologia, onde

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ficarão todas as definições físicas de arquivos de dados, de índices, espaço de
armazenamento, restrições de integridade, dentre outras.

A arquitetura ANSI traz esta visão, através da arquitetura em três níveis. Vejam
abaixo uma figura sobre a referida arquitetura:

Vejamos o que Navathe fala sobre os diferentes níveis:

“O nível interno tem um esquema interno, que descreve a estrutura de armazenamento físico
do banco de dados. Esse esquema utiliza um modelo de dado físico e descreve os detalhes complexos
do armazenamento de dados e caminhos de acesso ao banco de dados.”

“O nível conceitual possui um esquema conceitual, que descreve a estrutura de todo o banco
de dados para a comunidade de usuários. O esquema conceitual oculta os detalhes das
estruturas de armazenamento físico e se concentra na descrição de entidades, tipos de dados,
conexões, operações de usuários e restrições. Geralmente, um modelo de dados representacional é
usado para descrever o esquema conceitual quando o sistema de banco de dados for
implementado. Esse esquema de implementação conceitual é normalmente baseado em um
projeto de esquema conceitual em um modelo de dados de alto nível.”

“O nível externo ou visão (view) abrange os esquemas externos ou visões de usuários. Cada
esquema externo descreve a parte do banco de dados que um dado grupo de usuários tem interesse
e oculta o restante do banco de dados desse grupo. Como no item anterior, cada esquema externo
é tipicamente implementado usando-se um modelo de dados representacional, possivelmente
baseado em um projeto de esquema externo em um modelo de dados de alto nível. ”

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Esta arquitetura ajuda inclusive a definir o conceito entre independência de dados,
vejamos abaixo o que o Navathe fala sobre o assunto:

Independência Lógica de Dados: “É a capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter


de alterar os esquemas externos ou os programas da aplicação. Podemos alterar o esquema
conceitual para expandir o banco de dados(acrescentando um tipo de registro ou item de dado),
para alterar restrições ou para reduzir o banco de dados(removendo um tipo de registro ou item de
dado).”

Independência Física de Dados: “É a capacidade de alterar o esquema interno sem ter de


alterar o esquema conceitual. Logo, os esquemas externos também não precisam ser alterados.
Mudanças nos esquemas internos podem ser necessárias porque alguns arquivos físicos foram
reorganizados – por exemplo, ao criar estruturas de acesso adicionais – para melhorar o
desempenho da recuperação ou atualização.”

“...em geral, a independência física de dados existe na maioria dos bancos de dados e
ambientes de arquivo, nos quais detalhes físicos, como a localização exata dos dados no disco, e
detalhes de hardware sobre codificação do armazenamento, posicionamento, compactação,
divisão, mesclagem de registros, e assim por diante, são ocultados do usuário. As demais aplicações
ignoram esses detalhes. Por sua vez, a independência lógica de dados é mais difícil de ser alcançada
porque permite alterações estruturais e de restrição sem afetar os programas de aplicação – um
requisito muito mais estrito."

O que você candidato deve ter em mente é uma visão integrada de assunto Banco de
Dados, com o assunto Engenharia de Software, mas não se assuste caso ainda não tenha
estudado a disciplina de Engenharia de Software, pois vou explicar de uma forma que você
vai entender e “sair do outro lado” tranquilamente.

Vamos usar um exemplo:

Tenha em mente que uma empresa ou organização, seja ela privada ou pública,
precise desenvolver uma solução a fim de melhorar ou sistematizar rotinas de trabalho de
uma determinada área, para isso foi requisitada uma equipe para fazer o levantamento

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das necessidades e particularidades do negócio que se deseja desenvolver tal solução.
Neste momento foi iniciada a etapa de Levantamento de Requisitos. Dentre os vários
requisitos, existem os Requisitos de Dados, onde estes serão insumo para a construção do
Modelo Conceitual de dados.

O Modelo Conceitual será formado por um esquema conceitual, que nada mais é do
que uma descrição concisa dos requisitos de dados por parte dos usuários, além dos tipos
de entidades, relacionamentos e restrições. Este modelo não traz nenhum detalhe sobre a
tecnologia que será usada na solução de banco de dados, pois se trata ainda de um modelo
de alto nível, ou seja, esta mais perto do usuário final do que do técnico responsável pela
implementação do banco de dados (baixo nível), sendo então marcado pela simplicidade e
com descrição de fácil entendimento. De posse deste modelo, segue-se para o processo de
mapeamento entre o Modelo Conceitual e o Modelo Lógico de dados.

Segue um exemplo:

A figura acima mostra o relacionamento(figura do losango) entre duas


entidades(Produto e Tipo de Produto), junto com seus respectivos atributos
Produto(código, preço, descrição) e Tipo de Produto(código, descrição), representados
pela figura do retângulo. O atributo “código” vem representado com uma “bolinha preta”,
o que significa um dado único na sua entidade respectiva, servindo de referência para o
uso da entidade “Produto” e da entidade “Tipo de Produto”, ou seja, o “código do
produto” e o “código do tipo de produto”. Além disso foi definida a cardinalidade 1:n
entre as entidades, neste caso, um(1) tipo de produto pode se relacionar com vários
produtos(n).

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O Modelo Lógico é marcado pela transformação do Modelo Conceitual para um
modelo de implementação, que vai variar de acordo com a tecnologia a ser usada pelo
Sistema Gerenciador de Banco de Dados-SGBD definido, como a definição de padrões e
nomenclaturas, chaves primárias e estrangeiras, sempre levando em conta o modelo
conceitual criado anteriormente. Hoje em dia essa transformação já pode ser feita de
forma automática pelas ferramentas de projeto de banco de dados existentes no mercado,
sendo possível definir as entidades(tabelas), atributos(campos) e relacionamentos,
envolvidos no levantamento de requisitos. Este modelo já pode ser usado como entrada
para o Modelo Físico de dados, aonde então chegamos ao mais baixo nível(mais perto da
tecnologia, dos arquivos).

Segue um exemplo:

Na figura acima é possível ver que as entidades definidas no Modelo Conceitual


foram mapeadas em tabelas, sendo que na tabela Produto é possível perceber a presença
de um atributo chamado “CodTipoProd”, também existente na tabela” TipoDeProduto”,
isso demonstra o vínculo ou relacionamento entre as tabelas, o que foi visto no modelo
conceitual através da figura do losango.

Outra forma de definir o Modelo lógico é através da representação textual, ou seja, a


figura acima poderia ser vista da seguinte forma:

TipoDeProduto (CodTipoProd, DescrTipoProd)

Produto(CodProd, DescrProd, PrecoProd, CodTipoProd) CodTipoProd referencia


TipoDeProduto

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O Modelo Físico é caracterizado pela definição das estruturas de armazenamento
internas, bem como a organização de arquivos índices, caminhos de acesso. Os parâmetros
físicos do projeto para os arquivos do banco dados serão especificados neste modelo.

Agora vejam o que Date diz (FCC adora o Date viu ):

“...observe que os sistemas relacionais só exigem que o banco de dados seja percebido pelo
usuário como tabelas. As tabelas são a estrutura lógica em um sistema relacional, não estrutura
física. No nível físico, de fato, o sistema é livre para armazenar os dados do modo que preferir –
usando arquivos sequenciais, indexação, hashing, cadeia de ponteiros, compactação, etc. – desde
que ele possa mapear essa representação armazenada como tabelas no nível lógico. Outra maneira
de dizer a mesma coisa é afirmar que as tabelas representam uma abstração do modo como os
dados estão armazenados fisicamente – uma abstração na qual diversos detalhes do nível de
armazenamento(como posicionamento de registros armazenados, sequência de registros
armazenados, representação de valores de dados armazenados, prefixos de registros armazenados,
estruturas de acesso armazenadas, como índices, e assim por diante) estão todos ocultos do
usuário.”

“Na verdade, a teoria relacional como tal não tem absolutamente qualquer relação com o
nível interno, ela se preocupa, vale a pena repetir, com a aparência do banco de dados para o
usuário. A única exigência é que, voltamos a insistir, qualquer estrutura física escolhida no nível
interno deve oferecer suporte total à estrutura lógica exigida.”

“Em segundo lugar, os bancos de dados relacionais satisfazem a um princípio muito


interessante, chamado de O Princípio da Informação: todo conteúdo de informação do banco de
dados é representado de um e somente um modo, ou seja, como valores explícitos em posições de
colunas em linhas de tabelas. Esse método de representação é o único método disponível (no nível
lógico evidentemente) em um sistema relacional. Em particular, não existem ponteiros conectando
uma tabela a outra. ”

“Além disso, quando dizemos que não existem ponteiros em um banco de dados relacional,
não queremos dizer que não possam existir ponteiros no nível físico – pelo contrário, eles
certamente podem existir e, de fato, quase com certeza existirão. Entretanto, como já foi explicado,
todos estes detalhes de armazenamento físico são ocultados do usuário em um sistema relacional.”

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Veja uma figura do livro do Navathe :

Atenção !! Essa figura “fala por mil palavras” !!


É importante observar que em paralelo ao projeto de banco de dados, ocorrerá à
análise dos requisitos funcionais da solução, indo até sua implementação. Isso quer dizer
que caso surja uma questão que negue isso ou que afirme que SEMPRE o projeto de
sistema , ou solução, ou programa, será iniciado após o projeto físico do banco de banco de
dados, essa questão está ERRADA.

Com na figura acima, vamos entrar na etapa do Projeto Lógico e falar um pouco sobre
os tipos de modelos lógicos mais conhecidos.

Vamos ver o que Korth fala sobre isto:

Modelo Relacional: Usa uma coleção de tabelas para representar os dados e as relações
entre eles. Cada tabela possui diversas colunas, e cada coluna possui um nome único. O modelo
relacional é um exemplo de um modelo baseado em registros. Cada tabela possui registros de um
tipo específico. Cada tipo de registro define um número fixo de campos, ou atributos. As colunas

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das tabelas correspondem aos atributos do tipo de registro. O modelo de dados relacional é o
modelo de dados mais usado, e uma grande maioria dos sistemas de banco de dados atuais é
baseado no modelo relacional.

Modelo de entidade/relacionamento(E-R): É baseado numa percepção do mundo real que


consiste numa coleção de objetos básicos, chamados de entidades, e as relações entre esses
objetos. Uma entidade é uma “coisa” ou “objeto” no mundo real que é distinguível dos outros
objetos. O modelo entidade/relacionamento é muito usado no projeto de banco de dados.

Modelo de dados baseado em objeto: Pode ser visto como uma extensão ao modelo E-R com
noções de encapsulamento, métodos (funções) e identidade de objeto. O modelo de dados
relacional de objeto combina recursos do modelo de dados orientado a objeto e do modelo de
dados relacional.

Modelo de dados semiestruturado: Permite a especificação dos dados em itens de dados


individuais do mesmo tipo possam ter diferentes conjuntos de atributos. Isso é o oposto dos
modelos de dados mencionados anteriormente, em que todos os itens de dados de um determinado
tipo precisam ter o mesmo conjunto de atributos. A Extensible Markup Language(XML) é
amplamente usada para representar dados semiestruturados.

Modelo Hierárquico e Rede: Um Banco de dados hierárquico consiste em uma coleção de


registros que são conectados uns aos outros por meio de ligações. Um registro é uma coleção de
campos, cada qual contendo apenas um valor de dados. Uma ligação é uma associação entre
exatamente dois registros. O modelo hierárquico é, portanto similar ao modelo de rede, no sentido
de que dados e relacionamentos entre dados são também representados por registros e ligações,
respectivamente. O modelo hierárquico difere do modelo de rede na organização de registros como
coleção de árvores em vez de grafos arbitrários.

Dentre os modelos apresentados, destaca-se o Modelo de Dados Relacional e o


Modelo de Entidade-Relacionamento (MER), pois são os mais usados no cotidiano e com
certeza os preferidos em detalhes nas questões de concurso.

Então, vamos conhecer alguns conceitos aplicados aos SGBDs relacionais quanto à
integridade dos dados.

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A integridade dos dados é feita através de restrições, que são condições obrigatórias
impostas pelo modelo. Vocês verão em outro bloco de questões sobre o conceito de
normalização, o qual preza pela integridade referencial, uma das principais formas de
restrição de dados dentro do modelo relacional.

Vamos ver os tipos de restrições:

Restrição de Domínio: Um domínio é formado por um conjunto de valores, os quais


são usados, num modelo relacional, nas colunas das tabelas. A restrição aplica-se quando é
exigido que o uso deste atributo fosse atômico dentro do domínio ou seja nulo.

Restrição de Chave: Uma relação (tabela) deve possui uma chave, sendo esta chave a
identificação única(não admite repetição) para um registro (tupla ou conjunto de atributos).
Esta identificação pode ser composta de um campo (atributo) ou conjunto de campos. A
identificação é chamada de chave primária, porém outros campos podem de alguma forma
definir um registro de forma similar à chave primária, sendo estas chamadas de chaves
candidatas.

Integridade de Entidade: Tem a finalidade de garantir que a chave primária não pode
ser nula.

Integridade Referencial: Tem por finalidade garantir a consistência entre registros


(tuplas) de tabelas diferentes (relações). Quando uma tupla fizer referência à outra relação,
esta relação deverá possuir uma tupla correspondente àquela relação. Neste conceito
encontramos a implementação das chaves estrangeiras.

5. Modelagem de banco de dados.

Vamos falar um pouco mais agora sobre a forma de diagramação na modelagem


lógica, porém é salutar explorar um pouco da modelagem conceitual e assim depois
mapear o seu resultado para modelagem lógica, passando pelos conceitos da modelagem
relacional.

Vamos lá pessoal, força!

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Vamos começar conhecendo alguns conceitos usados num DER:

Entidade: É o conjunto de objetos da realidade, os quais se deseja manter os dados


armazenados em banco de dados. É representada pela figura de um retângulo.

Relacionamento: Representa o conjunto de associações entre as entidades, ou seja,


como elas se relacionam. É representada pela figura de um losango.

Neste caso, o relacionamento Lotação agregará dados de Departamento e Pessoa,


formando diversas combinações.

Existe uma outra forma de relacionamento que de vez em quando é cobrada em


questões, o qual costuma derrubar alguns candidatos , trata-se do auto-relacionamento. O
auto-relacionamento é muito usado quando nos deparamos com situações onde a relação
é formada como se fosse uma hierarquia ou árvore, segue abaixo dois exemplos.

Veja que neste exemplo existe uma relação recursiva, onde a entidade Empregado se
relaciona com ela mesma, através de um relacionamento chamado Supervisão, ou seja, um
empregado poderá estar relacionado com outro empregado, e a semântica deste
relacionamento estabelece que neste caso um empregado é supervisionado por outro
empregado. Podemos também ver a entidade PRODUTO podendo se autorelacionar,
formando diferentes composições de produtos.

Cardinalidade: Representa a quantidade de ocorrências de uma determinada


entidade através de um relacionamento. Há duas cardinalidades que são consideradas na

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representação: a cardinalidade máxima e a cardinalidade mínima. Observem a figura
abaixo, retirada do livro Projeto de Banco de Dados, do autor Carlos Alberto Heuser.

Relacionamentos Binários: É quando as ocorrências envolvem duas entidades,


podendo ter em suas relações as seguintes cardinalidades:

a) Muitos-para-muitos(n:n)

Neste exemplo podemos fazer a leitura de que um médico consulta muitos


pacientes, assim como um paciente é consultado por muitos médicos. O tipo de
cardinalidade (n:n) é o menos restrito dentre os outros tipos, pois admite diversas
combinações.

b) Um-para-muitos(1:n)

Neste exemplo podemos afirmar que um curso recebe a inscrição de vários alunos,
assim como muitos alunos podem estar inscritos num mesmo curso.

c) Um-para-um(1:1)

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Neste exemplo podemos interpretar que uma mesa de trabalho está alocada
apenas para um empregado, assim como um empregado utiliza apenas uma mesa.

Relacionamento Ternário: São relacionamentos que envolvem mais do que duas


entidades. Na prática vai ocorrer a formação de uma agregação entre duas entidades e o
resultado desta agregação relaciona-se com outra entidade ou outra agregação. Segue um
exemplo abaixo para facilitar o entendimento:

A cardinalidade no caso de relacionamentos ternários refere-se a pares de entidades.

A interpretação obtida do exemplo acima é que:

O “1” na linha que liga o retângulo representativo da entidade DISTRIBUIDOR


ao losango representativo do relacionamento expressa que cada par de ocorrências
(cidade, produto) está associado a no máximo um distribuidor. Em outros termos,
não há concorrência pela distribuição de um produto em uma cidade.

Já os dois “n” expressam que:

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A um par (cidade, distribuidor) podem estar associados muitos produtos, ou em
outros termos, um distribuidor pode distribuir em uma cidade muitos produtos.

A um par (produto, distribuidor) podem estar associadas muitas cidades, ou em


outros termos, um distribuidor pode distribuir um produto em muitas cidades.

Confesso que o relacionamento ternário é meio “chato”, porém existe e é muito


importante entendê-lo para garantir alguns pontos em questões que pedem para
interpretar diagramas.

Cardinalidade Mínima: Vai definir o número mínimo de ocorrências de uma


entidade, através de um relacionamento. Quando esta cardinalidade mínima é igual a “1”
podemos dizer que é obrigatória a existência de pelo menos uma ocorrência de uma
determinada entidade, inclusive tal cardinalidade pode receber a denominação de
“associação obrigatória”. Por outro lado, quando a cardinalidade mínima é igual a “0”,
podemos concluir que se trata de uma “associação opcional”, onde não se faz obrigatória
a ocorrência de determinada entidade.

Atributo: É o dado que está representado em ocorrências de entidades ou de


relacionamentos, sendo tais dados considerados como propriedades particulares destes
elementos. Graficamente pode ser representado por “bolinhas”. Veja exemplo abaixo:

Neste exemplo, um Projeto tem código, nome e tipo como dados que o
representam.

Na prática, costuma-se não representar todos atributos de uma entidade ou


relacionamento num DER, pois a visualização final do diagrama fica muito poluída, o que
pode dificultar a interpretação.

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Os atributos podem receber cardinalidade, o que significa que eles podem ter limites
mínimos e máximos de ocorrência, sendo que no caso de cardinalidade acima de “1”, o
atributo é considerado como sendo “multivalorado”. Segue exemplo:

Neste exemplo, a entidade Cliente possui alguns atributos, sendo que dentre eles, o
atributo telefone recebe cardinalidade (0,n) o que significa que um cliente pode ter
nenhum ou muitos telefones.

Neste outro exemplo, percebe-se o uso de atributos tanto nas entidades, quanto no
relacionamento. Podemos interpretar que Engenheiros podem atuar em Projetos, assim
como um Projeto pode ter vários Engenheiros atuando, e quando atuam recebem uma
função como atributo.

Para finalizar vamos conhecer os Atributos Identificadores, os quais são usados para
distinguir uma ocorrência de entidade das demais ocorrências existentes. Graficamente ele
é representado por um atributo pintado de preto(em outros diagramas ele aparece
sublinhado, veremos isto nas próximas questões), sendo visivelmente diferenciado dos
demais atributos existentes. Segue um exemplo visual:

Veja que o atributo “código” foi marcado como sendo o atributo identificador da
entidade Pessoa.

Os identificadores podem ser compostos por mais de um atributo, isso vai depender
dos requisitos levantados lá no início do projeto de banco de dados. Veja um exemplo:

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A entidade “Prateleira” tem três atributos, sendo que dois deles são usados para
distinguir as ocorrências de prateleiras, ou seja, não pode existir mais de uma prateleira
com mesmo “número do corredor” e mesmo “número de prateleira”.

Generalização/Especialização: Para quem já estudou os conceitos de Modelagem


Orientada a Objetos, vai facilmente entender as propriedades de
generalização/especialização em banco de dados, pois estas se assemelham muito com o
conceito de herança. Através da generalização/especialização é possível atribuir
propriedades particulares a um subconjunto de ocorrências, ou seja, especializa-se uma
entidade. A entidade mais genérica deve guardar atributos que sejam comuns para
entidades da mesma espécie, ao mesmo tempo as entidades mais especializadas devem
guardar atributos que são particulares (menos comuns) a sua própria espécie.

Quando existe uma ocorrência de uma entidade mais especializada, subentende-se


que além dos seus atributos particulares (menos comuns) ele também recebe os atributos
de sua entidade mais geral, ou seja, recebe os atributos que são comuns. Para
representarmos este conceito, usamos a figura de um triângulo, vejamos o exemplo a
seguir:

Creio que neste momento você já possa facilmente interpretar parte desta figura,
pois estamos utilizando aqui alguns elementos conhecidos, como por exemplo:
Entidades(Filial, Cliente, Pessoa Física e Pessoa Jurídica), existe também um
Relacionamento entre as entidades Filial e Cliente a qual traz entre parênteses as

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Cardinalidades usadas, além disso, cada Entidade traz seus atributos representados por
bolinhas, sendo uma delas pintada de preto a fim de representar um Atributo
Identificador.

A figura também trás a representação das entidades especializadas(Pessoa Física e


Pessoa Jurídica). Uma ocorrência de uma destas entidades vai trazer além dos seus
atributos particulares, os atributos da entidade Cliente(código, nome).

Entidade Associativa: É quando um relacionamento entre entidades necessita


receber a identificação também de uma entidade, ou seja, o relacionamento passa a ser
interpretado como uma entidade também. Isso é muito comum quando a cardinalidade
entre o relacionamento das entidades envolvidas é do tipo n:n, pois teremos que combinar
muitas ocorrências entre as entidades. Quando isso acontece, a Entidade Associativa, além
de receber os atributos de identificação das entidades envolvidas na associação, ela
também possuirá atributos próprios, que possa então caracterizá-la como entidade e não
somente um relacionamento entre entidades. Veja o exemplo abaixo:

Veja que a figura mostra inicialmente um relacionamento CONSULTA entre as


entidades MÉDICO e PACIENTE, e com cardinalidade n:n entre eles, ou seja, interpreta-se
que um paciente pode ser consultado por muitos médicos, assim como um médico pode
consultar vários pacientes. Mas, você podia se perguntar: Onde ficam os dados do horário
da consulta? Do local da consulta?, pois é neste momento que você passa a enxergar o
relacionamento consulta não somente como um relacionamento, mas também como uma
entidade do negócio, e realmente é, pois um consultório médico vive financeiramente de
suas consultas, ou não? Dinheiro cai do céu ? 

Veja agora como ficaria a representação da figura acima, quando então percebesse que
CONSULTA também é uma entidade:

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O relacionamento passa a receber um retângulo em sua volta, ou seja, um símbolo
de relacionamento (losango) envolvido por um símbolo de entidade (retângulo). Nesta
mesma figura a pessoa ou equipe do projeto percebeu que uma consulta pode originar
prescrições de medicamentos e logo pensaram em criar uma associação entre a Entidade
Associativa CONSULTA e a Entidade MEDICAMENTO. Olha que coisa linda! Se você
observar bem, existe um Relacionamento Ternário se formando aí, muito bom heim?!
Sacaram à parada?!

6. Diagramas de Entidades e Relacionamentos.

Chegamos ao último tópico da aula, trago baixo mais um resumo, agora dando
ênfase ao modelo relacional e os diagramas entidade-relacionamento.

Além destes dois assuntos, achei por bem abordar o assunto normalização, pois
apesar de não estar explícito no edital a sua cobrança, a banca costuma cobrar alguma
questão por entender que este ser um conhecimento inerente ao tópico Diagramas de
Entidade e Relacionamentos.

Vamos lá! Respira fundo, tá acabando! 

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Vejamos antes dos conceitos, uma figura retirada do livro do Navathe, onde consta
os elementos mais comuns de se observar em Diagrama de Entidade-Relacionamento -
DER.

Agora vejamos alguns conceitos e elementos com o que vamos nos deparar daqui
para frente.

Tabela: É um conjunto não ordenado de linhas (também chamada “tupla”), sendo


que cada linha é composta por campos (são os atributos no modelo ER);

Campos: Fazem parte das tabelas, geralmente tem uma correlação direta com os
“atributos” de um modelo ER. Cada campo possui um nome apropriado, e os dados das
várias linhas que sejam de um mesmo campo formam uma “Coluna”.

Veja o exemplo de uma tabela chamada “Emp”:

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Chave Primária(PK): Num banco de dados relacional é comum o uso de campo
(Chave Primária) ou grupo de campos (Chave Primária Composta), cujos valores sejam
usados para distinguir uma linha das demais. No exemplo acima temos no campo
“CódigoEmp” um exemplo do uso de chave primária, pois ele pode ser usado como
identificador único de cada linha. Já a chave primária composta é formada por mais de um
campo, mas com mesma finalidade de distinguir uma linha das demais. Na modelagem ER
o atributo sublinhado indica que é do tipo identificador, ou seja, tem propriedade de uma
chave primária.

Veja abaixo um exemplo de tabela “Dependente” com chave primária composta:

Observem que os campos “CódigoEmp” e “NoDepen” são usados como forma de


identificar cada linha como sendo única. É possível notar também que o campo
“CódigoEmp” é o mesmo campo presente na tabela “Emp” mostrada anteriormente, ou
seja, estas duas tabelas mantém uma relação.

Uma característica importante a ser dita sobre o uso de chave primária é que além
dela ser usada como campo identificador, possui também papel importante na “restrição
de integridade”, ou seja, deve-se garantir que a chave seja única (sem repetição) e não
nula (deve sempre existir numa linha).

Chave Estrangeira(FK): Trata-se de um campo também utilizado como identificador,


porém um identificador de uma tabela sendo armazenado em outra tabela. O uso deste
tipo de chave permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados

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relacional. Necessariamente uma chave estrangeira vai ser representada como chave
primária na sua tabela origem.

Vejamos um exemplo:

Observe que o campo “CodigoDepto” (chave primária) da tabela “Dept” está sendo
usado na tabela “Emp” como chave estrangeira. Isso significa que a partir da tabela “Emp”
é possível conhecer os dados da tabela “Dept”. Semanticamente, podemos interpretar que
um empregado (tabela “Emp”) pode visualizar dados do departamento (tabela “Dept”),
fazendo uso da chave estrangeira “CodigoDepto”. Outra forma de usar a chave estrangeira
é dentro da mesma tabela de origem, muito usado quando se deseja fazer auto-
relacionamento, formando uma hierarquia de dados. Observe o exemplo abaixo:

Observe no exemplo acima que o campo “CódigoEmp” é usado como chave primária
e se autorelaciona com “CodigoEmpGerente”, onde a interpretação dada neste caso é que
existem empregados que são vinculados a outros empregados, sendo estes últimos
considerados gerentes. Por exemplo, empregado de nome “Souza” não tem relação com
nenhum “CodigoEmpGerente”, porém ele aparece como gerente dos empregados
“Santos” e “Silva”.

Chave Alternativa: Quando mais de um campo pode servir para distinguir uma linha
na tabela escolhe-se uma delas para ser a Chave Primária, sendo a outra uma chave
alternativa. Veja exemplo de uma tabela contendo chave primária e alternativa.

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O campo “CIC” foi escolhido para ser a chave alternativa, ficando o campo
“CódigoEmp” como sendo a chave primária escolhida. (para quem não sabe, CIC era a sigla
usada antes do CPF...meio velhinho, eu sei, mas serviu no exemplo.. :)) ).

Entidade Forte: É a entidade que possui uma chave primária, existe de forma
independente.

Entidade Fraca: É uma entidade que depende de outra entidade, sendo esta última
uma entidade forte. Uma entidade fraca não pode existir se ela não estiver ligada a uma
entidade forte. A entidade fraca não possui chave primária própria. Na modelagem ER a
entidade fraca é representada por um retângulo de linha dupla.

Atributo Derivado: Também chamado de atributo calculado, trata-se de um atributo


que é resultante do cálculo de outros atributos: Ex: Idade, geralmente não é um dado
informado, e sim um dado calculado com base no cálculo da data de nascimento e data
atual.

Atributo Multivalorado: São atributos que podem armazenar mais de uma


ocorrência, quando mapeado para o um banco relacional , gera-se uma nova tabela com
campos correspondentes ao dado desejado e com chave para se relacionar com a tabela
que fará uso destes atributos. Sua representação no modelo ER é de uma elipse com linha
dupla.

Vejamos agora algumas notações diferentes aplicadas em alguns diagramas entidade-


relacionamento.

Vejamos abaixo exemplos da notação “pé-de-galinha” criada por James Martin.

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Fiquem atentos em alguns detalhes da figura, como as linhas tracejadas para
relacionamentos não identificadores, o símbolo de generalização/especialização(a figura
trouxe como supertipo/subtipo) e as entidades com bordas arredondadas(entidades fracas)
e bordas retas(entidades fortes).

Existem técnicas para realizar o mapeamento dos relacionamentos para um modelo


relacional, vamos conhecê-las:

1-Tabela Própria: Comumente usada para representar os relacionamentos n:n, onde


será criada uma tabela que conterá os atributos chaves de cada entidade participante do
relacionamento, além de atributos próprios da tabela criada.

2-Colunas adicionais dentro de tabela de entidade: Usada na construção de


relacionamentos 1:n, onde uma coluna é inserida em uma das entidades envolvidas no
relacionamento, sendo tal coluna uma chave estrangeira(FK) da outra entidade.

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3-Fusão de tabelas de entidades: Usada nas relações 1:1, onde se escolhe em qual das
entidades serão inseridas as colunas da outra entidade, onde no final teremos apenas uma
entidade(tabela).

Classificações de Entidades e Atributos : Alguns autores costumam classificar as


Entidades e Atributos, a fim de distinguir cada uma delas, vamos conhecer quais são estas
formas de classificação:

Entidades:

Coisas Tangíveis: Representa todos os elementos que existam de forma


concreta ou física. Exemplo: Casa, carro, produto, animal, pessoa.

Funções: Representa um papel ou atuação. Exemplo: Departamento,


professor, turma.

Eventos ou Ocorrências: Representa alguma ação em andamento e somente


são percebidos nestas circunstâncias. Exemplo: Lançamento em conta
corrente.

Atributos:

Atributos Descritivos: Representam características de algum objeto.

Atributos Nominativos: São atributos que desempenham papel descritivo e ao


mesmo tempo de identificação dos objetos: Exemplo: Matricula, CPF, Código.

Atributos Referenciais: Atributos que não pertencem a uma entidade, mas que
são usados como forma de estabelecer vínculo entre esta entidade e outra.
Exemplo: Chaves Estrangeiras.

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Vamos conhecer agora alguns conceitos necessários antes de entrar em
normalização:

Dependência Funcional: Em uma tabela, num banco de dados relacional, quando o


dado de uma coluna(C1) sempre ocorre juntamente com um dado de outra coluna(C2),
em diferentes linhas, isso indica que C2 depende funcionamento de C1, ou, que C1
determina C2(C1 C2). Vejam um exemplo simples:

Note que sempre que o campo “Código” é igual a “E1”, o valor do campo “Salário” é
igual a “10” e assim por diante com relação aos outros códigos. Isso é Dependência
Funcional, blz?!

Anomalias de Inserção: A forma mais fácil de entender é visualmente. Vamos


comentar a figura abaixo copiada do livro do Navathe – Sistema de Banco de Dados 6ed.:

A tabela “FUNC_DEP” traz dados que são tanto de funcionários (Fnome, Cpf,
DataNasc, Endereço), quanto departamento onde é lotado(Dnome, Cpf_gerente). O
grande problema é que são dados de entidades fisicamente diferentes, mas que estão
numa mesma tabela, gerando dependências funcionais redundantes(repetidas).

A anomalia da inserção vai surgir quando ao tentar incluir dados do funcionário que
não tenha departamento, teremos que atribuir nulo (null) aos campos relativos ao

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departamento. A mesma coisa aconteceria se um departamento existe e não tenha ainda
funcionários , ou seja, os dados relativos aos funcionários ficarão com valor nulo (null)
neste caso. O pior de tudo vai ser quando existir posteriormente mais de um funcionário
no mesmo departamento. Neste caso os dados do departamento serão incluídos todas as
vezes que um funcionário for cadastrado, gerando muita repetição(redundância) de dados.
Já imaginou o “rolo” que isso vai dar?, pois é !

Anomalia de Exclusão: Levando em consideração a mesma figura, esta anomalia


ocorre quando ao tentar excluir funcionários da tabela “FUNC_DEP”, os dados de toda
linha(tupla) serão excluídos, inclusive os dados do departamento. O pior de tudo vai
acontecer quando chegar ao último funcionário de um mesmo departamento, ao excluí-lo
não teremos mais os dados do departamento no banco de dados, simplesmente deixa de
existir. Isso é coerente? O que acha?

Anomalia de Modificação (atualização): Ainda aproveitando a mesma figura, esta


anomalia vai acontecer quando ao tentar alterar um dado do departamento, por exemplo,
será necessário percorrer todas as linhas(tuplas) da tabela(relação) a fim de alterar o dado
para o seu estado desejado. Isso provocará um trabalho enorme, apenas para modificar
um dado de um departamento.

Integridade Referencial: É a restrição que define que os valores dos campos que
aparecem em uma chave estrangeira devem aparecer na chave primária da tabela
referenciada.

7. Normalização:

Segundo Navathe:

“A normalização de dados pode ser considerada um processo de analisar os esquemas de


relação dados com base em suas dependências funcionais e chaves primárias para conseguir as
propriedades desejadas de minimização da redundância e minimização das anomalias de inserção,
exclusão e atualização(modificação)”.

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Formas Normais: São regras que se seguidas ajudam a minimizar as ocorrências de
anomalias e redundâncias nas tabelas do banco de dados. Vamos conhecer as formas
normais e observar exemplos visuais.

a)Primeira Forma Normal(1FN):

Segundo Navathe:

“ Historicamente, a 1FN foi definida para reprovar atributos multivalorados, atributos


compostos e suas combinações. Ela afirma que o domínio de um atributo deve incluir apenas
valores atômicos(simples, indivisíveis) e que o valor de qualquer atributo em uma tupla deve ser um
único valor do domínio desse atributo..... Em outras palavras, a 1FN reprova relações dentro de
relações.”

Carlos Alberto Heuser define que:

“..uma tabela está na primeira forma normal, quando ela não contém tabelas aninhadas.”

Veja o exemplo abaixo:

Esta tabela mostra dados dos funcionários e projetos onde estes funcionários estão
envolvidos. As colunas “Projnumero” e “Horas” guardam uma relação de dependência
funcional entre elas, causando sua repetição desnecessária. Para solucionar isso, deve-se
colocar esta tabela na 1FN, criando-se uma tabela apenas com dados do projeto, porém se
relacionando com os dados dos funcionários em tabela separada. Veja a solução dada a
seguir:

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Veja que a tabela “FUNC_PROJ1” possui colunas com dados dos funcionários, sendo
a coluna “Cpf” a chave primária. Já a tabela “FUNC_PROJ2” traz os dados relativos aos
projetos do funcionário, formando uma chave primária composta (“Cpf” e “Projnumero”),
onde através desta chave será possível manter uma relação com a tabela “FUNC_PROJ1’”
acabando com toda a redundância existente em “FUNC_PROJ1”.

b)Segunda Forma Normal(2FN): É quando a tabela além de está na 1FN, não


mantém dependências funcionais parciais entre atributos não chaves e parte da chave
primária, ou seja, todos os outros atributos não chaves devem depender da chave
primária completa. Veja um exemplo abaixo:

Perceba que FUNC_PROJ está na 1FN, porém existem colunas (Projnome e Projlocal)
que guardam relação com parte da chave primária composta(Cpf, Projnumero) e não com
a chave toda. Este é o cenário propício para se construir a 2FN, e foi construído , criando
as tabelas FP1, FP2 e FP3, atribuindo a cada uma das chaves primárias específicas a fim de
garantir o relacionamento entre elas, eliminando as dependências parciais.

c)Terceira Forma Normal(3FN): É quando uma tabela além de está na 2FN, não
guarda dependência transitiva. Este tipo de dependência ocorre quando atributos não
chaves dependem de outros atributos não chaves e também da chave primária da tabela.
A solução é criar outra tabela contendo tais atributos não chaves, elegendo um deles para
ser chave primária e esta chave primária vai ser usada como chave estrangeira na tabela
existente anteriormente. Vejam o exemplo abaixo:

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Veja que a tabela FUNC_DEP possui colunas(Dnumero, Dnome,Cpf_gerente) que
não depende da chave primária (Cpf), ou seja, estão num estado de dependência
transitiva. Para eliminar tal dependência, transformou-se esta tabela em duas, sendo uma
com os dados do funcionário(DF1), porém guardando a coluna Dnumero como chave
estrangeira para tabela DF2, sendo a referida coluna chave primária nesta tabela,
garantindo assim a relação entre ambas.

.Bom, agora vamos deixar de “lero...lero” e vamos praticar !


Ah, uma dica preciosa: A partir de agora considerem os enunciados das questões
como sendo parte do seu estudo teórico, ou seja, prestem bem atenção neles e se possível
transcrevam alguns para um documento em separado, como se estivesse criando um
caderno de revisão. O que vocês estarão criando eu chamo de “jurisprudência da banca”,
ou seja, vocês irão fazer um estudo direcionado tanto para o assunto quanto para o que
banca pensa do assunto e isso é o mais importante, pois muitos enunciados viram
alternativas nas questões e vice-versa. Se liguem nessa !

Questão 01 : CESPE - 2012 - ANAC - Analista Administrativo - Área 4


A respeito de construção e otimização de consultas com linguagem SQL e projeto de
bancos de dados — normalização, modelagem lógica e física de dados —, julgue os itens
subsecutivos.
Os modelos conceitual, lógico e físico de banco de dados auxiliam no desenvolvimento de
projetos de bancos de dados relacionais. A principal diferença entre os modelos físico e
lógico é que este último não contém os atributos, mas somente as entidades e seus
relacionamentos.

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Comentários: Trouxe esta questão inicialmente por ela abordar os modelos conceitual,
lógico e físico de banco de dados.

Com base no resumo podemos afirmar que a questão está ERRADA, pois no modelo
lógico também são definidos os atributos, além das entidades e relacionamentos.

Gabarito: E

Questão 02 CESPE - 2011 - CBM-DF - Oficial Bombeiro Militar Complementar -


Informática

Julgue os itens que se seguem, referentes à modelagem relacional de dados .

O modelo lógico tem início a partir do modelo conceitual e descreve as estruturas físicas de
armazenamento de dados, tais como tamanho de campos, índices e tipo de
preenchimento dos campos.

Comentários: Diante do que foi explicado, fica relativamente fácil de responder esta
questão. A primeira parte da questão vocês rapidamente podem já afirmar que é
verdadeira, pois realmente o modelo lógico tem início a partir do modelo conceitual, blz !

Já a segunda parte da questão trás um erro, ao falar em estruturas físicas, pois tais
estruturas estão presentes no modelo físico e não no modelo lógico.

Gabarito: E

Questão 03: CESPE – 2013 – CPRM - ANALISTA EM GEOCIÊNCIAS - SISTEMAS

No que concerne a mapeamento de dados lógico e físico e a elaboração e implantação de


projeto de banco de dados, julgue os seguintes itens.

No modelo de entidade e relacionamento, a representação de um objeto do mundo real é


feita por meio de entidade, e cada uma dessas tem propriedades particulares que são
representadas por seus atributos.

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Comentários: A questão aborda justamente o que vimos nas questões anteriores, porem
num outro contexto, ela quer saber se você conhece a técnica de modelagem de dados na
abordagem de entidade-relacionamento(modelo ER) , materializado num diagrama
entidade-relacionamento(DER) e o que ela representa.

Em nosso resumo abordamos cada uma destas técnicas e com isso podemos afimar
que a questão está correta.

Gabarito: C

Questão 04: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Administração de Dados

Com relação aos projetos de banco de dados, julgue os itens


subsequentes.

Um projeto de banco de dados pressupõe etapas que incluem análise de requisitos,


projeto conceitual, projeto lógico e projeto físico.

Comentários: Conforme figura vista no início do resumo, já podemos marcar como CERTA,
mas vamos ler o que o Navathe fala no seu livro Sistemas de Banco de Dados:

“Podemos identificar seis fases principais do processo geral de projeto e implementação do


banco de dados:

1.Levantamento e análise de requisitos.

2. Projeto conceitual do banco de dados.

3. Escolha do SGBD.

4. Mapeamento do modelo de dados (também chamado de projeto lógico do banco de


dados).

5. Projeto físico do banco de dados.

6. Implementação e ajuste do sistema de banco de dados.”

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Gabarito: C

Questão 05: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Arquiteto de Sistema

Acerca de banco de dados, OLAP, normalização e MVC, julgue os itens subsequentes.

Em um projeto de banco de dados, o modelo conceitual e o modelo lógico definem as


entidades e seus relacionamentos. O primeiro modelo independe do tipo de SGBD e o
segundo depende do tipo de SGBD a ser utilizado.

Comentários: Questão de revisão, ela retrata muito bem o que já foi visto anteriormente
sobre as características dos modelos conceitual, lógico e físico e nós vimos que o modelo
conceitual esta mais perto do usuário final, do cliente, onde a visão deve ser o mais
simples possível e independente da tecnologia que será utilizada. O modelo lógico já
possui uma representação não muito superficial e nem muito técnica do ponto de vista
físico do banco de dados, porém mantém um alinhamento com a tecnologia que será
utilizada na solução, no caso, o Sistema Gerenciador de Banco de Dados – SGBD. O modelo
físico, este sim, está bem atrelado ao SGBD que será utilizado e suas particularidades de
arquitetura, infraestrutura, organização dos arquivos e índices, dentre outras. Então,
podemos afirmar que a questão está CERTA.

Gabarito: C

Questão 06: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Arquiteto de Sistema
Julgue os itens subsequentes, que versam sobre modelagem de dados e projeto lógico
para ambiente relacional.

No esquema conceitual, são expressas restrições mediante a utilização de conceitos


fornecidos pelo modelo de dados de alto nível.

Comentários: Outra boa questão de revisão, o modelo conceitual expressa inicialmente à


vontade do cliente, onde se compreende inicialmente o que ele espera da solução e então
é construído um modelo de dados de alto nível, ou seja, ainda sem influencia da tecnologia

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que será usada na fase posterior do projeto do banco de dados(modelo lógico e modelo
físico). O raciocínio da questão está CERTO.

Gabarito: C

Questão 07: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Administrador de Banco de Dados

Julgue os itens a seguir, relativos à transformação do modelo conceitual.

A generalização, mecanismo de conversão de várias entidades, com atributos comuns, em


uma entidade com um nome genérico e com todos os atributos (comuns e não comuns),
propicia, durante o processo de criação física do banco de dados, economia de espaço de
armazenamento, uma vez que ela diminui a quantidade de tabelas que precisarão ser
criadas.

Comentários:

Diante de toda explicação vista no resumo, podemos julgar esta questão como
ERRADA, pois já no início dela, ela traz a definição de especialização e atribui ao conceito
de generalização, ou seja, o CESPE/UnB, como sempre, tentando inverter conceitos a fim
de derrubar o candidato. Uma ocorrência de entidade mais genérica traz apenas dados
comuns, enquanto que uma ocorrência de uma entidade mais especializada traz tanto os
atributos comuns, quanto os não comuns ou especializados.

Gabarito: E

Questão 08: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Administrador de Banco de Dados

Julgue os itens a seguir, relativos à transformação do modelo conceitual.

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No relacionamento M:N (muitos para muitos), os identificadores de cada entidade são
replicados em cada tabela participante do relacionamento, sem a necessidade, portanto,
de se gerar nova tabela.

Comentários: Ótima questão! Podemos fazer uso do que foi falado no resumo sobre o uso
da Entidade Associativa. Vimos que é comum sua presença em meio a relacionamentos do
tipo M:N e que os identificadores das entidades participantes são replicados na entidade
associativa.

A questão está ERRADA ao afirmar que os identificadores de cada entidade são


replicados em cada tabela participante, sendo que na verdade será criada uma tabela nova
representando a entidade associativa e nela serão replicados os identificadores das outras
entidades, conforme já visto anteriormente.

Gabarito: E

Questão 09: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Administrador de Banco de Dados

Julgue os itens a seguir, relativos à transformação do modelo conceitual.

Quando se transforma um modelo conceitual em um modelo lógico, os dados passam a ser


vistos como estruturas de dados voltadas para as características do modelo lógico
escolhido (hierárquico, rede, relacional etc.).

Comentários: Nós já vimos em comentários anteriores que o modelo conceitual está em


mais alto nível, independente a tecnologia que será usada, mais próximo do cliente, das
descrições dos requisitos e suas restrições. Vimos também que o modelo lógico tem como
característica principal o fato de está mais alinhado com a tecnologia que será usada pelo
SGBD e vimos que é comum usar a representação do modelo lógico através modelo
entidade-relacionamento

Bem, respondendo agora a questão, como já sabemos que no modelo lógico já


podemos ter a visão da tecnologia que será aplicada, concluímos que a modelagem neste
momento seguirá as características do modelo lógico escolhido, questão CERTA.

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Gabarito: C

Questão 10: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Programação de Sistemas

Julgue os seguintes itens, relativos à modelagem de dados: diagramas entidade-


relacionamento e mapeamento para modelo relacional.

No modelo relacional, os dados são representados por um conjunto de registros e as


relações entre esses registros são representadas por ligações, as quais podem ser vistas
pelos ponteiros sucessivos. Os registros são organizados no banco de dados por um
conjunto arbitrário de gráficos.

Comentários: Conforme visto em questão anterior, tal definição não corresponde ao


modelo relacional, e sim ao modelo hierárquico, tornando esta questão ERRADA.

Gabarito: E

Questão 11: CESPE – 2013 – ANTT - Analista Administrativo – Infraestrutura de TI

No que diz respeito às funções do administrador de dados e à elaboração e implantação


de projeto de banco de dados, julgue os itens que se seguem.

Em um projeto de banco de dados relacional, não é possível representar um


autorelacionamento do tipo N:N.

Comentários: Olha só ! Questão do ano de 2013 ! perguntando algo que parece tão
simples, que nem mereceria cair mais em questões de concursos.....mas cai !

Creio que com o que já vimos, esforço zero pra responder que a questão está
ERRADA, pois vimos exemplos na modelagem ER que é sim possível ter casos onde será
necessário construir o relacionamento N:N, inclusive na forma de autorelacionamento.

Gabarito: E

Questão 12: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico – Produção e


Infraestrutura

A arquitetura ANSI SPARC é um modelo de interoperabilidade de dados, voltado para o


domínio de sistemas de gerenciamento de bases de dados (SGBDs). O modelo em questão

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é organizado em três níveis, dos quais um é o nível conceitual, mais semântico; e outro é o
nível físico ou interno, mais sintático

Comentários:

Segue abaixo figura da arquitetura 3 esquemas tirada do mesmo livro do Navathe.

Nesta figura podemos ter um complemento visual do que o autor falou da


descrição sobre o a arquitetura ANSI, e também ajuda a definir o conceito de
independência de dados abordado também pelo mesmo autor no seu livro. Navathe
subdivide este conceito em dois tipos, vejam eles abaixo:

1. Independência Lógica de Dados: “É a capacidade alterar o esquema conceitual


sem ter de alterar os esquemas externos ou os programas da aplicação. Podemos alterar o
esquema conceitual para expandir o banco de dados(acrescentando um tipo de registro ou
item de dado), para alterar restrições ou para reduzir o banco de dados(removendo um tipo
de registro ou item de dado).”

2. Independência Física de Dados: “É a capacidade de alterar o esquema interno


sem ter de alterar o esquema conceitual. Logo , os esquemas externos também não
precisam ser alterados. Mudanças nos esquemas internos podem ser necessárias porque
alguns arquivos físicos foram reorganizados – por exemplo, ao criar estruturas de acesso
adicionais – para melhorar o desempenho da recuperação ou atualização.”

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Bem, diante do que foi explicado já é possível marcar a questão como CERTA.

Gabarito: C

Questão 13: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Administração de Dados

Acerca da divisão nos níveis interno, conceitual e externo relativos à arquitetura de


banco de dados (BD), julgue os itens a seguir.

Se um sistema de banco de dados provê independência física dos dados, é correto inferir
que esse sistema também permite independência lógica de dados.

Comentários: Com esta aqui eu fecho o bloco do tópico inicial, ok ?!

Nós vimos na questão anterior que isto não é bem verdade, ou seja, de cara já
podemos marcar a questão como ERRADA, mas vamos ver o que nosso autor de referência
nos diz:

“...em geral, a independência física de dados existe na maioria dos bancos de dados
e ambientes de arquivo, nos quais detalhes físicos, como a localização exata dos dados no
disco, e detalhes de hardware sobre codificação do armazenamento, posicionamento,
compactação, divisão, mesclagem de registros, e assim por diante, são ocultados do
usuário. As demais aplicações ignoram esses detalhes. Por sua vez, a independência lógica
de dados é mais difícil de ser alcançada porque permite alterações estruturais e de
restrição sem afetar os programas de aplicação – um requisito muito mais estrito."
(Navathe – Sistemas de Banco de Dados – 6ª. Ed.)

Resumindo, não podemos garantir que havendo independência física de dados


teríamos também a independência lógica de dados.

Gabarito: E

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Considerando as figuras I e II acima, que apresentam, respectivamente, um modelo de
entidades e relacionamentos e um esquema resumido do banco de dados relacional,
julgue os itens subsequentes.(Questões 14 e 15)

Questão 14: CESPE - 2008 - STJ - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação

Segundo a figura I, o número de horas que um funcionário trabalha em um hotel é


determinado combinando-se entidades dos tipos HOTEL e FUNCIONARIO; uma entidade do
tipo HOTEL pode estar associada a apenas uma entidade do tipo HOSPEDE; os valores do
atributo NOME são distintos para cada entidade do tipo CRIANCA.

Comentários: Sei que esta questão é de 2008, ou seja, antiga, porém ela nos resume boa
parte do que devemos ver neste tópico da aula.

A questão inicia bem, quando fala da relação entre a entidade HOTEL e


FUNCIONARIO, realmente, na figura a cardinalidade entre as referidas entidades forma
uma relação do tipo n:n (muitos-pra-muitos), permitindo saber a quantidade de horas
trabalhadas pelo funcionário no hotel. Já a segunda parte da questão comete um ERRO ao
afirmar que a entidade HOTEL pode ter apenas uma ocorrência da entidade HOSPEDE
relacionada, sendo que na figura tais entidades estão vinculadas pela cardinalidade 1:n
(um-pra-muitos).

Gabarito: E

Questão 15: CESPE - 2008 - STJ - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação

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A partir do modelo de entidades e relacionamentos e do esquema resumido do banco de
dados relacional, é correto inferir que o esquema descreve incorretamente parte do
projeto de um banco de dados para o modelo apresentado, uma vez que há atributos e
entidades incorretamente mapeados para as relações.

Comentários: Ao avaliar as figuras não é possível encontrar erro na figura II, pois cada
entidade representada na figura I está na forma de tabela na figura II, além do
surgimento da tabela pra os atributos multivalorados e também o uso correto das chaves
primárias e estrangeiras. A questão esta ERRADA.

Gabarito: E

Questão 16: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Administração de


Dados

Ao se mapear um modelo de dados conceitual em um modelo lógico relacional, verifica-se


a correspondência um para um entre entidades conceituais e tabelas.

Comentários: Essa questão gerou muita polêmica, devido ao trecho “...correspondência


um para um entre entidades conceituais e tabelas”, porém o que temos que observar é
que inicialmente cria-se uma tabela a partir de uma entidade, mas logo após o
mapeamento, analisa-se o banco relacional e aplica-se a teoria sobre normalização(será
explicado mais adiante) e aí sim, algumas novas tabelas derivadas podem surgir. Por
exemplo, na questão anterior vimos que foi necessário criar uma tabela para os atributos
multivalorados. Muitos erraram a questão afirmando que nem sempre a relação é um para
um entre o modelo conceitual e tabela, de fato, porém de início verifica-se como sendo um
para um , as transformações ocorrem em seguida.

Gabarito: C

Questão 17 CESPE - 2010 - MPU - Analista de Informática - Banco de Dados

Julgue os itens que se seguem acerca de conceitos referentes a banco de dados.

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Na construção de um banco de dados relacional, a vinculação entre as entidades
conceituais e as tabelas implementadas no banco de dados é biunívoca, ou seja, cada
entidade conceitual dá origem a uma única tabela.

Comentários: Nem sempre acontece de uma entidade conceitual gerar apenas uma tabela
no banco de dados, basta lembrar que no início sim, porém há casos que logo em seguida
gera-se mais tabelas, é o caso dos relacionamentos n:n(muitos-pra-muitos) onde se cria
uma tabela a mais para armazenar as chaves de cada tabela envolvida no referido
relacionamento, podendo além das chaves ter seus próprios campos, resultante de uma
Entidade Relacional do modelo conceitual. Isso torna a questão ERRADA.

Gabarito: E

Questão 18: ANTT - 2013 - CESPE – Analista Administrativo – Infraestrutura de TI

No que diz respeito às funções do administrador de dados e à elaboração e implantação


de projeto de banco de dados, julgue os itens que se seguem.

Se, durante a elaboração de um projeto de banco de dados relacional, houver dependência


entre entidades, trata-se de representação que pode ser concebida utilizando-se o
conceito de entidade fraca.

Comentários: Ótima definição de entidade fraca. Questão CERTA.

Gabarito: C

Questão 19: ANTT - 2013 - CESPE – Analista Administrativo – Infraestrutura de TI

Acerca do mapeamento de dados e da modelagem relacional de dados, julgue itens


subsequentes.

Na abordagem entidade-relacionamento, a opção mais indicada para representar um


atributo no qual se pretenda armazenar subatributos é o atributo composto, cuja
representação é feita por meio de uma estrutura na forma de árvore.

Comentários: Olha como a CESPE/UnB inova na forma de cobrar. Ela não quis trazer o
termo auto-relacionamento, mas trouxe outros termos para verificar se o candidato tá
ligado ou não. Veja, ele fala de subatributos, atributo composto e estrutura de árvore.

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Observem que ele esta falando do uso de tabelas com autorelacionamento, onde
realmente usa-se o mesmo atributo 2 vezes, sendo um deles como chave primária e o
outro como chave estrangeira, na mesma tabela. O resultado final é um conjunto de dados
dependentes hierarquicamente, assim como uma árvore. Concluímos então que a questão
está CERTA.

Gabarito: C

Questão 20 CESPE – 2010 - TRT 21ª – Analista Judiciário – Tecnologia da Informação

É importante especificar como as entidades dentro de um dado conjunto de entidades e


os relacionamentos dentro de um conjunto de relacionamentos podem ser identificados.
Conceitualmente, entidades e relacionamentos individuais são distintos, e, sob a ótica de
banco de dados, a diferença entre eles deve ser estabelecida com base em seus
atributos. Nesse sentido, tais distinções podem ser feitas por meio de chaves. Em relação
ao conceito de chaves, julgue os itens a seguir.

A chave candidata, conjunto de um ou mais atributos tomados coletivamente, permite


identificar de maneira unívoca uma entidade em um conjunto de entidades.

Comentários: É o conceito correto sobre Chave Candidata. Ela se confunde com a chave
primária por também identificar uma linha como única, porém não selecionada como
chave primária para tabela. Pode ser formada por uma combinação de atributos para
identificação única do registro(tupla). Geralmente a regra de negócio é quem vai definir
quem será chave primária e candidata. Questão CERTA.

Gabarito: C

Questão 21 CESPE – 2010 – MPU – Analista de Informática – Banco de Dados

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Considerando o diagrama entidade-relacionamento (E-R) na figura acima, julgue o
próximo item.

No modelo E-R da figura, os atributos de uma agregação, de modo geral, coincidem com os
atributos do relacionamento que são englobados.

Comentários: Esta questão traz a definição de relacionamento ternário, o qual já vimos


anteriormente em comentários de questões anteriores. Questão CERTA.

Gabarito: C

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Considerando a figura acima, que apresenta um diagrama entidade-relacionamento (ER)
para o banco de dados de uma empresa, julgue os itens seguintes, a respeito de
modelagem ER e seu mapeamento para modelo relacional. (Questões 22,23 e 24)

Questão 22: CESPE – 2009 – UNIPAMPA – Analista de Tecnologia da Informação –


Sistemas de Informação

No diagrama ER apresentado, NumerodeEmpregados é um atributo abstrato; Localizacoes


é um atributo multivalorado; DEPENDENTE é uma entidade fraca; Nome é atributo-chave
na entidade PROJETO; SUPERVISAO é um autorrelacionamento; e a ligação entre a relação
GERENCIA e a entidade DEPARTAMENTO indica participação total de DEPARTAMENTO em
GERENCIA.

Comentários: Questão boa para revisar e acrescentar alguns conceitos. Vamos lá !!

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Pra começar, a banca resolveu brincar com o candidato trazendo uma figura do livro
do Navathe, pois é, copiou e colou na prova!! . Em seguida achou por bem testar o
conhecimento cobrando a interpretação dos elementos existentes na figura.

Logo no início já coloca uma “pulha” na questão, chamando o atributo


“NumerodeEmpregados” de atributo “abstrato”, sendo que tal denominação não existe, o
certo é que este é um atributo “derivado”(nós já vimos este atributo em outras questões),
ou seja, um atributo que é construído com base em outros atributos, no caso, um atributo
que fornece o total de empregados de um departamento.

Em seguida, ele afirma que “DEPENDENTE” é uma entidade fraca e nós já vimos isso
antes, realmente está certo, pois a entidade está simbolizada com linhas duplas, o que
significa “DEPENDENTE” depende de “EMPREGADO”.

Na entidade “PROJETO” existe uma chave composta de dois atributos


sublinhados(Nome e Número), então está certo dizer que “Nome” é atributo chave.

“SUPERVISÃO” realmente está representado por um autorelacionamento, pois já


vimos isso antes.

“DEPARTAMENTO” esta sendo ligado a uma relação chamada “GERENCIA” por linhas
duplas, o que significa que é uma relação de participação total, ou seja, um departamento
precisa ser gerenciado por um funcionário, mas nem todo funcionário é gerente de
departamento. Esta parte final da interpretação se consolida quando visualizamos uma
linha simples(não dupla) entre “FUNCIONARIO” e “GERENCIA” , o que caracteriza uma
relação de participação parcial.

Como vimos, a questão está ERRADA, devido à primeira parte do comentário.

Gabarito: E

Questão 23: CESPE – 2009 – UNIPAMPA – Analista de Tecnologia da Informação –


Sistemas de Informação

No diagrama ER apresentado, pela restrição de integridade da entidade PROJETO, uma


chave estrangeira oriunda da relação CONTROLA não pode ser null na entidade PROJETO,
porque essa chave é usada para identificar tuplas individuais na entidade DEPARTAMENTO.

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Comentários: Questão sutil!

Veja bem, nós já falamos sobre chave primária, chave composta e chave estrangeira
e também falamos de entidade forte e fraca. No caso da questão temos uma relação de
participação total envolvendo “PROJETO” e “CONTROLA”, porém a entidade “PROJETO” é
uma entidade forte(linhas simples), ou seja, ela existe independente de
“DEPARTAMENTO”, não tendo que armazenar chave estrangeira vinda desta entidade.
Quem faz este controle é a relação “CONTROLA”.

Gabarito: E

Questão 24: CESPE – 2009 – UNIPAMPA – Analista de Tecnologia da Informação –


Sistemas de Informação

No diagrama ER apresentado, DEPARTAMENTO é uma entidade que possui dois atributos-


chave; TRABALHA_EM é um relacionamento binário que requer, no modelo relacional, a
criação de uma entidade associativa com pelo menos um atributo.

Comentários: Mais uma questão que consolida o que já estudamos.

A primeira parte diz que “DEPARTAMENTO” possui dois atributos chaves e está certo,
são eles: Numero, Nome.

A segunda parte aplica o conceito de Entidade Relacional, já visto anteriormente,


onde é criada uma entidade que contenha as chaves de “Projeto” e “Empregado” o
atributo “Horas”. Questão correta !

Gabarito: C

Questão 25: CESPE – 2010 - TRT 21ª – Analista Judiciário – Tecnologia da Informação

Uma chave estrangeira é um atributo ou uma combinação de atributos em uma relação,


cujos valores são necessários para equivaler somente à chave primária de outra relação.

Comentários: Cada vez mais vamos consolidando o que aprendemos até agora, vamos lá !!

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A parte inicial da questão está corretíssima, realmente uma chave estrangeira(FK)
pode ser formada por um atributo ou combinação de alguns atributos.

A segunda parte da questão é que nos trás uma “casca de banana” que a banca
colocou pra detonar o candidato, mas, fiquemos espertos !! Olha só...nós vimos em
questões anteriores que existem várias formas de se aplicar o uso da chave estrangeira,
por exemplo, ela pode ser usada em tabelas que representem uma entidade fraca, e
neste caso poderá compor um par de chaves nesta entidade e uma delas ser chave
primária na tabela a qual ela depende, que é considerada uma entidade forte. Existem
casos onde a chave estrangeira pode ser relacionada a uma chave candidata de outra
tabela, e num outro caso ser usada dentro da mesma tabela, fazendo uso do
autorelacionamento, o qual já vimos em outras questões. Diante disto tudo, podemos
afirmar que estamos diante de uma questão ERRADA, pois como já sabemos, a CESPE/UnB
costuma usar em suas questões palavras como “somente”, “apenas”, “sempre”, “todos”,
dentre outras e quando isso acontecer, fique ligado, pode ser um “peguinha” na questão.

Gabarito: E

Questão 26: CESPE – 2013 – CPRM - Analista em Geociências – Sistemas

No que concerne a mapeamento de dados lógico e físico e a elaboração e implantação de


projeto de banco de dados, julgue os seguintes itens.

No modelo lógico de dados, que considera os exemplos de modelagem de dados criados


no modelo conceitual, definem-se as chaves primárias e estrangeiras, a normalização e a
integridade referencial.

Comentários: Escolhi esta questão para que possamos rever o que é dependência
funcional, anomalias(inserção, exclusão e atualização), formas normais(normalização) e a
integridade referencial, vistos no resumo da aula, os quais fazem parte da elaboração do
modelo lógico, então, antecipadamente já digo que a questão está CERTA.

Gabarito: C

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Questão 27: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Banco de Dados

Classifica-se como normalizada a tabela que possui tabela aninhada.

Comentários: Como ficou mais fácil de resolver questões como esta né?!

Nós vimos que para uma tabela está na 1FN, se faz necessário não ter atributos
multivalorados nela, ou seja, não se pode ter tabela aninhada. Questão ERRADA.

Gabarito: E

Questão 28: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Banco de Dados

A dependência funcional é uma associação que se estabelece entre duas ou mais relações
e define-se do seguinte modo: se X e Y são relações, diz-se que X é funcionalmente
dependente de Y se cada um dos valores de X em R, em que R é a relação que contém a
chave primária, tem associado a si um e um só valor de Y em R.

Comentários: Nós vimos em comentários anteriores que a dependência funcional ocorre


entre atributos e não entre relações, ou seja, a questão já começou ERRADA.

Gabarito: E

Questão 29: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Arquitetura de Tecnologia

Uma dependência transitiva ocorre quando uma coluna, além de depender da chave
primária de uma tabela, depende de outra coluna ou conjunto de colunas dessa tabela.

Comentários: Definição perfeita sobre dependência transitiva e já foi vista sua explicação
anteriormente em outra questão.

Gabarito: C

Questão 30 Prova: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Banco de Dados

Edgar Frank Codd foi o criador do modelo de dados relacional, que trouxe grandes
mudanças para o projeto de bancos de dados na atualidade. Sua principal contribuição

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foi à desconexão da estrutura lógica do banco de dados do mecanismo de
armazenamento físico.

Acerca desse tema, julgue os itens que se seguem.

A independência de integridade de dados se refere às restrições de integridade que


precisam ser estabelecidas dentro do catálogo do sistema, com total independência da
lógica dos aplicativos.

Comentários: Vamos rever as 12 regras Codd(Edgar Frank Codd).

O próprio enunciado da questão já fala da sua importância nos conceitos sobre


banco de dados relacional. Vamos conhecer tais regras, pois se uma delas caiu nesta prova,
nada impede de que venha novamente em outra.

Regra 1: Informação - Todas as informações em um banco de dados relacional são


representadas explicitamente no nível lógico e de forma exatamente por valores em
tabelas, ou seja, seus valores de coluna em linhas dentro das tabelas;

Regra 2: Garantia de Acesso – Todos os valores atômicos(dados) de um banco de


dados relacional devem ter a garantia de acesso, sendo tal acesso por combinação do
nome da tabela, sua chave primária e o nome da coluna;

Regra 3: Tratamento sistemático de nulos – Independente do tipo de dado que deva


ser armazenado num campo, o valor nulo é aquele que é diferente de uma cadeia de
espaços vazios ou zeros, porém é suportado por qualquer SGBD;

Regra 4: Catálogo dinâmico baseado no modelo relacional – A descrição lógica do


banco de dados(metadados) deve ser apresentada na mesma forma dos dados comuns,
sendo possível, para acessar tais dados, usar a mesma linguagem regular que é usada no
banco de dados;

Regra 5: Sublinguagem ampla de dados - O banco de dados deve dar suporte à


configuração do nível de inserções, atualizações e exclusões. No entanto, deve haver pelo
menos uma língua cujas declarações são expressivas, por meio de uma sintaxe bem
definida, como cadeias de caracteres, e que possibilite: definir dados, visualizar definições,

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manipular dados de forma interativa ou por programa, aplicar restrições de integridade,
aplicar autorizações e estabelecer limites nas transações;

Regra 6: Atualização de visualização – Qualquer visualização que possa ser


atualizada teoricamente, o sistema deve permitir fazer, ou seja, o SGBD deve permitir a
construção de diferentes visões de dados.

Regra 7: Inserção, atualização e exclusão de alto nível – O SGBD deve permitir que
as operações de inserção, atualização e exclusão possam ser definida em diferentes níveis,
fazendo uso da linguagem definida para manipulação de dados.

Regra 8: Independência Física de Dados – Os aplicativos de uso em terminal não


devem ser afetados quando houver mudanças estruturas ou no armazenamento dos
dados;

Regra 9: Independência Lógica de Dados – Os aplicativos de uso em terminal não


devem ser afetados quando houver alterações na estrutura lógica das tabelas, ou nas
visões criadas;

Regra 10: Independência de Integridade – Possibilidade de criação de todas as


definições de integridade relacional através da linguagem relacional e que as mesmas
sejam armazenadas no catálogo de sistema e não no nível de aplicação. As aplicações não
devem ser afetadas por mudanças ocorridas nas restrições de integridade;

Regra 11: Independência de Distribuição- Os usuários finais e aplicativos não devem


ser afetados e nem devem conhecer sobre a localização dos dados;

Regra 12: Não transposição das Regras – Como o sistema deve permitir acesso em
baixo nível aos dados, as regras de integridade do banco de dados devem ser preservadas.

Bom, conhecendo as 12 regras fica fácil identificar que a resposta esta CERTA, e se
refere à Regra 10 de Codd.

Gabarito: C

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Questão 31: CESPE – 2010 – Banco da Amazônia – Tecnologia a Informação – Análise de
Sistemas

Acima é apresentado um diagrama do modelo relacional que usa a notação de James


Martin, também conhecida como “pé de galinha”. O ícone de chave, que ocorre antes de
alguns campos, é o indicador da chave primária. Com base nesse modelo, julgue os itens
que se seguem.

A relação R1 do diagrama relacional apresentado poderia ser denotada por uma


especialização no modelo entidade-relacionamento.

Comentários: De vez em quando aparece uma questão trazendo a figura com notação “pé-
de-galinha”, e por isso resolvi trazer uma questão para que você esteja preparado se por
ventura apareça alguma na sua prova.

Antes de justificar a resposta, seguem abaixo figuras com os objetos usados neste
tipo de notação:

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Fiquem atentos em alguns detalhes da figura, como as linhas tracejadas para
relacionamentos não identificadores, o símbolo de generalização/especialização(a figura
trouxe como supertipo/subtipo) e as entidades com bordas arredondadas(entidades
fracas) e bordas retas(entidades fortes).

Bom, fazendo uma análise comparativa entre as figuras acima e a da questão, é


possível afirmar que a questão está CERTA. A entidade “PROGRAMADOR”, através da
relação “R1”, mostra uma representação de especialização.

Gabarito: C

Questão 32: CESPE – 2013 – ANTT – Analista Administrativo – Infraestrutura de TI

Acerca do mapeamento de dados e da modelagem relacional de dados, julgue itens


subsequentes.

O uso da técnica de fusão de tabelas permite implementar um relacionamento do tipo N:N


em um ambiente relacional e, consequentemente, armazenar dados históricos no banco
de dados.

Comentários: Olha, esta questão pegou muito candidato na época viu !

A questão está ERRADA, porque a técnica de fusão de tabelas é usada nas relações
1:1 e não n:n como afirma a questão. A técnica certa para esta questão seria “Tabela
Própria”, conforme vimos inicialmente no comentário.

Gabarito: E

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Questão 33 : CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judiciário - Banco de Dados

No que diz respeito aos modelos hierárquico, relacional, de entidade-relacionamento e


de modelagem orientada a objeto, julgue os itens a seguir.

Em um relacionamento pai-filho, no modelo hierárquico, registros do mesmo tipo do lado


pai correspondem a um único registro do lado filho.

Comentários: Em um modelo hierárquico não há esse tipo de restrição apresentado na


questão, pois um registro pai pode ter associado a ele vários registros filhos.

Gabarito: E

Questão 34 : CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judiciário – Análise de Sistemas

Acerca de modelagem lógica e física de banco de dados, julgue os próximos itens.

Considere que, na modelagem física de um banco de dados, seja implementada uma


restrição que não permita que o campo Telefone da tabela Funcionário receba letras.
Nessa situação, ocorre um exemplo de restrição de integridade de dados que garante a
atomicidade das transações.

Comentários: Quando se quer garantir a existência de um dado , ou que este seja um dado
único, estamos diante de uma restrição de integridade, o que diverge do enunciado da
questão, a qual aborda o conceito de restrição de domínio.

Gabarito: E

Questão 35 : CESPE - 2014 - ANTAQ - Analista Administrativo - Sistemas e Negócios

Com relação à administração de dados, julgue o item que se segue.

É recomendável utilizar chaves primárias compostas como identificadores de relações


compostas, oriundas de um relacionamento M:N.

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Comentários: Sim, vimos em nosso resumo e em algumas questões que em um
relacionamento do tipo muitos-para-muitos se faz necessário a criação de uma tabela que
armazene as chaves primárias das tabelas envolvidas na relação, formando uma chave
primária composta.

Gabarito: C

Questão 36 : FUNRIO - 2013 - MPOG - Analista de Tecnologia da Informação

Acerca de banco de dados relacionais considere:

A descrição concisa dos requisitos de dados dos usuários, que inclui descrições
detalhadas de tipos entidades, relacionamentos e restrições, expressos usando os
conceitos fornecidos pelo modelo de dados de alto nível, é conhecida como esquema

a) conceitual.

b) lógico.

c) físico.

d) interno.

e) externo.

Comentários: Quando uma questão abordar modelo de alto nível, pense sempre que
estamos mais perto do usuário do que da máquina, ou seja, define-se critérios mais
próximos do negócio do que da própria implementação, ou seja, estamos diante do
esquema conceitual.

Gabarito: a)

Questão 37 : FUNRIO - 2013 - MPOG - Analista de Tecnologia da Informação

Seja a relação EMP-PROJ(CPF, NumProj, Horas, NomeEmp, NomeProj, LocalProj) onde


{CPF, NumProj} é a chave primária de EMP-PROJ e as seguintes dependências funcionais:

{CPF, NumProj} → Horas

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{CPF} → NomeEmp

{NumProj} → {NomeProj, LocalProj}

A relação EMP-PROJ, com estas dependências funcionais, viola qual forma normal?

a) Primeira forma normal.

b) Segunda forma normal.

c) Terceira forma normal.

d) Forma normal de Boyce-Codd.

e) Quarta forma normal.

Comentários: Vimos em nosso resumo as formas normais e dentre elas a segunda forma
normal (2FN), a qual não permite que atributos de uma relação dependam parcialmente
da chave da referida relação, ou seja, todos atributos não chave devem depender
diretamente da chave primária.

Sendo assim, algumas das relações demonstradas nesta questão dependem


parcialmente da chave primária, o que contraria a 2FN, o que torna a alternativa b) o
gabarito da questão.

Gabarito: b)

Questão 38 : FUNRIO - 2014 - IFBA - Analista de Tecnologia da Informação

No projeto de banco de dados usando o modelo entidades-relacionamentos, o processo


de definir um conjunto de subclasses de um tipo entidade é denominado

a) agregação.

b) associação.

c) composição.

d) especialização.

e) generalização.

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Comentários: Já vimos questão parecida com esta em nossa lista, o que já facilita.

Bem, é comum ao elaborar o modelo conceitual, identificar entidades que possuam


atributos em comum com outras entidades, sendo que estas outras entidades guardam
algo de particular ou que as especialize em comparação com a outra que é mais genérica.
Um exemplo simples disso é relação entre uma entidade veículo e entidades
especializadas, como moto, carro e caminhão. Veículo guardará dados que sejam comuns
para todo e qualquer veículo, enquanto cada uma das outras entidades possuirá dados que
caracterizem sua própria existência.

Com isso, podemos concluir que a alternativa d) é a correta.

Gabarito: d)

Questão 39 : FUNRIO - 2014 - IFBA - Analista de Tecnologia da Informação

Suponha um diagrama entidades-relacionamentos representando o tipo entidade


EMPREGADO relacionando-se com o tipo entidade DEPARTAMENTO através do tipo
relacionamento TRABALHA_PARA, isto é, empregados trabalham para departamentos.
No tipo relacionamento TRABALHA_PARA, a razão de cardinalidade 1:N entre
DEPARTAMENTO e EMPREGADO indica que

a) um empregado pode trabalhar para vários departamentos.

b) um empregado pode trabalhar para, no máximo, N departamentos.

c) um departamento pode ter vários empregados trabalhando para ele.

d) um departamento deve ter pelo menos N empregados trabalhando para ele.

e) EMPREGADO é um tipo de entidade fraca em relação a DEPARTAMENTO.

Comentários: Olha só, essa questão gerou uma certa polêmica devido a “criatividade” do
candidato em encontrar diversas interpretações no momento da prova.

Minha sugestão é: “Foque no que a questão quer !!!”

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A interpretação em um relacionamento do tipo um-para-muitos (1:n) é a de um dado
do lado “1” poderá ter relação com muitos dados no lado “n”, sem restrição de
quantidade, ou seja: “um empregado pode trabalhar para vários departamentos”.

Gabarito: a)

Questão 40 : FUNRIO - 2014 - IFBA - Analista de Tecnologia da Informação

Na terminologia do modelo relacional de banco de dados, uma tabela é chamada


de relação. Nessa terminologia, as denominações correspondentes a uma linha e a
uma coluna de uma tabela, respectivamente, são

a) campo e atributo.

b) registro e campo.

c) registro e arquivo.

d) tupla e atributo.

e) tupla e campo.

Comentários: Em alguns casos, uma figura vale por mil palavras, vejamos a figura abaixo e
comparem com o que vimos no resumo sobre tabelas, colunas, linhas, tuplas:

Essa questão deu muito que falar viu, pois tanto a alternativa d), quanto a e) estariam certas,
mas a FUNRIO considerou apenas a letra d) como resposta.

Gabarito: d)

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Questão 41 : FUNRIO - 2014 - IFBA - Técnico de Tecnologia da Informação

Normalização de dados é um procedimento que examina os atributos de uma entidade


para evitar eventuais anomalias na inclusão, na exclusão ou na alteração de uma
ocorrência específica de uma entidade. A Tabela fictícia apresentada a seguir, que
representa o cadastro de clientes de uma determinada empresa, não foi elaborada
de acordo com a Primeira Forma Normal (1FN).

Com relação à Tabela acima, fazem-se três afirmações:

I - O atributo Endereço não está no formato atômico.

II - O atributo Telefone não está no formato atômico.

III – Ela possui grupo repetitivo de atributos.

É correto apenas o que se afirma-se

a) I.

b) II.

c) III.

d) I e II.

e) II e III.

Comentários: Questão boa e com “peguinha básico” 

Os itens I e II estão corretos, realmente o atributo endereço não foi estruturado para
receber cada parte do endereço de forma atômica (Rua, quadra, avenida, número, bairro,
cidade, cep) e o atributo telefone também, pois permite que vários telefones sejam
informado em um mesmo atributo.

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Já o item III não está correto, pois o atributo telefone é um só, apesar de permitir a
entrada de diversos telefones, ou seja, não existe grupo repetitivos de atributos como
telefone1, telefone2, telefone3, telefone n.

Gabarito: d)

Questão 42 : FUNRIO - 2014 - IFBA – Tecnólogo – Análise e desenvolvimento de sistemas

Na modelagem conceitual de dados, o processo de abstração inverso ao processo de


especialização é denominado

a) agregação.

b) associação.

c) classificação.

d) composição.

e) generalização.

Comentários: Já vimos uma questão muito parecida com esta e através do seu comentário
podemos facilmente marcar a alternativa e) como correta.

Gabarito: e)

Questão 43 : FUNRIO - 2014 - IFBA – Tecnólogo – Análise e desenvolvimento de sistemas

Na arquitetura de esquemas de bancos de dados, a capacidade de mudar o esquema


interno sem ter que alterar o esquema conceitual é denominada de independência de
dados

a) física.

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b) lógica.

c) conceitual.

d) externa.

e) interna.

Comentários: Vimos em nosso resumo o conceito de Independência Física e


Independência Lógica de dados. Trago abaixo trecho do que vimos, para que facilmente
possam responder esta questão:

Independência Lógica de Dados: “É a capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter


de alterar os esquemas externos ou os programas da aplicação. Podemos alterar o
esquema conceitual para expandir o banco de dados(acrescentando um tipo de registro
ou item de dado), para alterar restrições ou para reduzir o banco de dados(removendo um
tipo de registro ou item de dado).”

Independência Física de Dados: “É a capacidade de alterar o esquema interno sem ter de


alterar o esquema conceitual. Logo, os esquemas externos também não precisam ser
alterados. Mudanças nos esquemas internos podem ser necessárias porque alguns
arquivos físicos foram reorganizados – por exemplo, ao criar estruturas de acesso
adicionais – para melhorar o desempenho da recuperação ou atualização.”

Gabarito: a )

Questão 44 : FUNRIO - 2014 - IFBA – Tecnólogo – Análise e desenvolvimento de sistemas

A forma normal considerada como parte da definição formal de uma relação no modelo
relacional, definida como o impedimento para a criação de atributos multivalorados,
atributos compostos e combinações entre eles é a

A) primeira forma normal.

B) segunda forma normal.

C) terceira forma normal.

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D) quarta forma normal.

E) quinta forma normal.

Comentários: Falou em forma normal se referindo a atributos multivalorados, liguem o


sinal vermelho da 1FN, pois possivelmente será a resposta da questão.

No caso desta questão não foi diferente, a resposta esta na alternativa a).

Gabarito: a )

Encerro aqui esta aula demonstrativa, espero que tenham gostado da forma como
foram abordados os comentários das questões. Procurei abranger ao máximo o conteúdo
de cada tópico a fim de que tenham capacidade de responder questões que venham
cobrando conceitos correlatos aos das questões abordadas nesta aula.

Qualquer dúvida, crítica ou sugestão, fiquem a vontade para me escrever através do


e-mail: luis.octavio@tiparaconcursos.net

Aguardo vocês nas próximas aulas, um forte abraço e ótimos estudos !!!

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8. Mapas Mentais (Revisão)

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9. Lista das Questões Utilizadas na Aula.

Questão 01 : CESPE - 2012 - ANAC - Analista Administrativo - Área 4


A respeito de construção e otimização de consultas com linguagem SQL e projeto de
bancos de dados — normalização, modelagem lógica e física de dados —, julgue os itens
subsecutivos.

Os modelos conceitual, lógico e físico de banco de dados auxiliam no desenvolvimento de


projetos de bancos de dados relacionais. A principal diferença entre os modelos físico e
lógico é que este último não contém os atributos, mas somente as entidades e seus
relacionamentos.

Questão 02: CESPE - 2011 - CBM-DF - Oficial Bombeiro Militar Complementar -


Informática

Julgue os itens que se seguem, referentes à modelagem relacional de dados.

O modelo lógico tem início a partir do modelo conceitual e descreve as estruturas físicas de
armazenamento de dados, tais como tamanho de campos, índices e tipo de
preenchimento dos campos.

Questão 03: CESPE – 2013 – CPRM - ANALISTA EM GEOCIÊNCIAS - SISTEMAS

No que concerne a mapeamento de dados lógico e físico e a elaboração e implantação de


projeto de banco de dados, julgue os seguintes itens.

No modelo de entidade e relacionamento, a representação de um objeto do mundo real é


feita por meio de entidade, e cada uma dessas tem propriedades particulares que são
representadas por seus atributos.

Questão 04: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Administração de Dados

Com relação aos projetos de banco de dados, julgue os itens


subsequentes.

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Um projeto de banco de dados pressupõe etapas que incluem análise de requisitos,
projeto conceitual, projeto lógico e projeto físico.

Questão 05: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Arquiteto de Sistema

Acerca de banco de dados, OLAP, normalização e MVC, julgue os itens subsequentes.

Em um projeto de banco de dados, o modelo conceitual e o modelo lógico definem as


entidades e seus relacionamentos. O primeiro modelo independe do tipo de SGBD e o
segundo depende do tipo de SGBD a ser utilizado.

Questão 06: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Arquiteto de Sistema
Julgue os itens subsequentes, que versam sobre modelagem de dados e projeto lógico
para ambiente relacional.

No esquema conceitual, são expressas restrições mediante a utilização de conceitos


fornecidos pelo modelo de dados de alto nível.

Questão 07: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Administrador de Banco de Dados

Julgue os itens a seguir, relativos à transformação do modelo conceitual.

A generalização, mecanismo de conversão de várias entidades, com atributos comuns, em


uma entidade com um nome genérico e com todos os atributos (comuns e não comuns),
propicia, durante o processo de criação física do banco de dados, economia de espaço de
armazenamento, uma vez que ela diminui a quantidade de tabelas que precisarão ser
criadas.

Questão 08: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Administrador de Banco de Dados

Julgue os itens a seguir, relativos à transformação do modelo conceitual.

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No relacionamento M:N (muitos para muitos), os identificadores de cada entidade são
replicados em cada tabela participante do relacionamento, sem a necessidade, portanto,
de se gerar nova tabela.

Questão 09: CESPE – 2011 – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Administrador de Banco de Dados

Julgue os itens a seguir, relativos à transformação do modelo conceitual.

Quando se transforma um modelo conceitual em um modelo lógico, os dados passam a ser


vistos como estruturas de dados voltadas para as características do modelo lógico
escolhido (hierárquico, rede, relacional etc.).

Questão 10: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Programação de Sistemas

Julgue os seguintes itens, relativos à modelagem de dados: diagramas entidade-


relacionamento e mapeamento para modelo relacional.

No modelo relacional, os dados são representados por um conjunto de registros e as


relações entre esses registros são representadas por ligações, as quais podem ser vistas
pelos ponteiros sucessivos. Os registros são organizados no banco de dados por um
conjunto arbitrário de gráficos.

Questão 11: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo – Infraestrutura de TI

No que diz respeito às funções do administrador de dados e à elaboração e implantação


de projeto de banco de dados, julgue os itens que se seguem.

Em um projeto de banco de dados relacional, não é possível representar um


autorrelacionamento do tipo N:N.

Questão 12: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico – Produção e


Infraestrutura

A arquitetura ANSI SPARC é um modelo de interoperabilidade de dados, voltado para o


domínio de sistemas de gerenciamento de bases de dados (SGBDs). O modelo em questão
é organizado em três níveis, dos quais um é o nível conceitual, mais semântico; e outro é o
nível físico ou interno, mais sintático.

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Questão 13: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da
Informação - Administração de Dados

Acerca da divisão nos níveis interno, conceitual e externo relativos à arquitetura de


banco de dados (BD), julgue os itens a seguir.

Se um sistema de banco de dados provê independência física dos dados, é correto inferir
que esse sistema também permite independência lógica de dados.

Considerando as figuras I e II acima, que apresentam, respectivamente, um modelo de


entidades e relacionamentos e um esquema resumido do banco de dados relacional,
julgue os itens subsequentes.(Questões 14 e 15)

Questão 14: CESPE - 2008 - STJ - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação

Segundo a figura I, o número de horas que um funcionário trabalha em um hotel é


determinado combinando-se entidades dos tipos HOTEL e FUNCIONARIO; uma entidade do
tipo HOTEL pode estar associada a apenas uma entidade do tipo HOSPEDE; os valores do
atributo NOME são distintos para cada entidade do tipo CRIANCA.

Questão 15: CESPE - 2008 - STJ - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação

A partir do modelo de entidades e relacionamentos e do esquema resumido do banco de


dados relacional, é correto inferir que o esquema descreve incorretamente parte do
projeto de um banco de dados para o modelo apresentado, uma vez que há atributos e
entidades incorretamente mapeados para as relações.

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Questão 16: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Administração de
Dados

Ao se mapear um modelo de dados conceitual em um modelo lógico relacional, verifica-se


a correspondência um para um entre entidades conceituais e tabelas.

Questão 17 CESPE - 2010 - MPU - Analista de Informática - Banco de Dados

Julgue os itens que se seguem acerca de conceitos referentes a banco de dados.

Na construção de um banco de dados relacional, a vinculação entre as entidades


conceituais e as tabelas implementadas no banco de dados é biunívoca, ou seja, cada
entidade conceitual dá origem a uma única tabela.

Questão 18: ANTT - 2013 - CESPE – Analista Administrativo – Infraestrutura de TI

No que diz respeito às funções do administrador de dados e à elaboração e implantação


de projeto de banco de dados, julgue os itens que se seguem.

Se, durante a elaboração de um projeto de banco de dados relacional, houver dependência


entre entidades, trata-se de representação que pode ser concebida utilizando-se o
conceito de entidade fraca.

Questão 19: ANTT - 2013 - CESPE – Analista Administrativo – Infraestrutura de TI

Acerca do mapeamento de dados e da modelagem relacional de dados, julgue itens


subsequentes.

Na abordagem entidade-relacionamento, a opção mais indicada para representar um


atributo no qual se pretenda armazenar subatributos é o atributo composto, cuja
representação é feita por meio de uma estrutura na forma de árvore.

Questão 20 CESPE – 2010 - TRT 21ª – Analista Judiciário – Tecnologia da Informação

É importante especificar como as entidades dentro de um dado conjunto de entidades e


os relacionamentos dentro de um conjunto de relacionamentos podem ser identificados.
Conceitualmente, entidades e relacionamentos individuais são distintos, e, sob a ótica de
banco de dados, a diferença entre eles deve ser estabelecida com base em seus

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atributos. Nesse sentido, tais distinções podem ser feitas por meio de chaves. Em relação
ao conceito de chaves, julgue os itens a seguir.

A chave candidata, conjunto de um ou mais atributos tomados coletivamente, permite


identificar de maneira unívoca uma entidade em um conjunto de entidades.

Questão 21: CESPE – 2010 – MPU – Analista de Informática – Banco de Dados

Considerando o diagrama entidade-relacionamento (E-R) na figura acima, julgue o


próximo item. No modelo E-R da figura, os atributos de uma agregação, de modo geral,
coincidem com os atributos do relacionamento que são englobados.

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Considerando a figura acima, que apresenta um diagrama entidade-relacionamento (ER)
para o banco de dados de uma empresa, julgue os itens seguintes, a respeito de
modelagem ER e seu mapeamento para modelo relacional. (Questões 22,23 e 24)

Questão 22: CESPE – 2009 – UNIPAMPA – Analista de Tecnologia da Informação –


Sistemas de Informação

No diagrama ER apresentado, NumerodeEmpregados é um atributo abstrato; Localizacoes


é um atributo multivalorado; DEPENDENTE é uma entidade fraca; Nome é atributo-chave
na entidade PROJETO; SUPERVISAO é um autorrelacionamento; e a ligação entre a relação
GERENCIA e a entidade DEPARTAMENTO indica participação total de DEPARTAMENTO em
GERENCIA.

Questão 23: CESPE – 2009 – UNIPAMPA – Analista de Tecnologia da Informação –


Sistemas de Informação

No diagrama ER apresentado, pela restrição de integridade da entidade PROJETO, uma


chave estrangeira oriunda da relação CONTROLA não pode ser null na entidade PROJETO,
porque essa chave é usada para identificar tuplas individuais na entidade DEPARTAMENTO.

Questão 24: CESPE – 2009 – UNIPAMPA – Analista de Tecnologia da Informação –


Sistemas de Informação

No diagrama ER apresentado, DEPARTAMENTO é uma entidade que possui dois atributos-


chave; TRABALHA_EM é um relacionamento binário que requer, no modelo relacional, a
criação de uma entidade associativa com pelo menos um atributo.

Questão 25: CESPE – 2010 - TRT 21ª – Analista Judiciário – Tecnologia da Informação

Uma chave estrangeira é um atributo ou uma combinação de atributos em uma relação,


cujos valores são necessários para equivaler somente à chave primária de outra relação.

Questão 26: CESPE – 2013 – CPRM - Analista em Geociências – Sistemas

No que concerne a mapeamento de dados lógico e físico e a elaboração e implantação de


projeto de banco de dados, julgue os seguintes itens.

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No modelo lógico de dados, que considera os exemplos de modelagem de dados criados
no modelo conceitual, definem-se as chaves primárias e estrangeiras, a normalização e a
integridade referencial.

Questão 27: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Banco de Dados

Classifica-se como normalizada a tabela que possui tabela aninhada.

Questão 28: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Banco de Dados

A dependência funcional é uma associação que se estabelece entre duas ou mais relações
e define-se do seguinte modo: se X e Y são relações, diz-se que X é funcionalmente
dependente de Y se cada um dos valores de X em R, em que R é a relação que contém a
chave primária, tem associado a si um e um só valor de Y em R.

Questão 29: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Arquitetura de Tecnologia

Uma dependência transitiva ocorre quando uma coluna, além de depender da chave
primária de uma tabela, depende de outra coluna ou conjunto de colunas dessa tabela.

Questão 30: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Banco de Dados

Edgar Frank Codd foi o criador do modelo de dados relacional, que trouxe grandes
mudanças para o projeto de bancos de dados na atualidade. Sua principal contribuição
foi à desconexão da estrutura lógica do banco de dados do mecanismo de
armazenamento físico.

Acerca desse tema, julgue os itens que se seguem.

A independência de integridade de dados se refere às restrições de integridade que


precisam ser estabelecidas dentro do catálogo do sistema, com total independência da
lógica dos aplicativos.

Questão 31: CESPE – 2010 – Banco da Amazônia – Tecnologia a Informação – Análise de


Sistemas

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Acima é apresentado um diagrama do modelo relacional que usa a notação de James
Martin, também conhecida como “pé de galinha”. O ícone de chave, que ocorre antes de
alguns campos, é o indicador da chave primária. Com base nesse modelo, julgue os itens
que se seguem.

A relação R1 do diagrama relacional apresentado poderia ser denotada por uma


especialização no modelo entidade-relacionamento.

Questão 32: CESPE – 2013 – ANTT – Analista Administrativo – Infraestrutura de TI

Acerca do mapeamento de dados e da modelagem relacional de dados, julgue itens


subsequentes.

O uso da técnica de fusão de tabelas permite implementar um relacionamento do tipo N:N


em um ambiente relacional e, consequentemente, armazenar dados históricos no banco
de dados.

Questão 33 : CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judiciário - Banco de Dados

No que diz respeito aos modelos hierárquico, relacional, de entidade-relacionamento e


de modelagem orientada a objeto, julgue os itens a seguir.

Em um relacionamento pai-filho, no modelo hierárquico, registros do mesmo tipo do lado


pai correspondem a um único registro do lado filho.

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Questão 34 : CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judiciário – Análise de Sistemas

Acerca de modelagem lógica e física de banco de dados, julgue os próximos itens.

Considere que, na modelagem física de um banco de dados, seja implementada uma


restrição que não permita que o campo Telefone da tabela Funcionário receba letras.
Nessa situação, ocorre um exemplo de restrição de integridade de dados que garante a
atomicidade das transações.

Questão 35 : CESPE - 2014 - ANTAQ - Analista Administrativo - Sistemas e Negócios

Com relação à administração de dados, julgue o item que se segue.

É recomendável utilizar chaves primárias compostas como identificadores de relações


compostas, oriundas de um relacionamento M:N.

Questão 35 : FUNRIO - 2013 - MPOG - Analista de Tecnologia da Informação

Acerca de banco de dados relacionais considere:

A descrição concisa dos requisitos de dados dos usuários, que inclui descrições
detalhadas de tipos entidades, relacionamentos e restrições, expressos usando os
conceitos fornecidos pelo modelo de dados de alto nível, é conhecida como esquema

a) conceitual.

b) lógico.

c) físico.

d) interno.

e) externo.

Questão 36 : FUNRIO - 2013 - MPOG - Analista de Tecnologia da Informação

Seja a relação EMP-PROJ(CPF, NumProj, Horas, NomeEmp, NomeProj, LocalProj) onde


{CPF, NumProj} é a chave primária de EMP-PROJ e as seguintes dependências funcionais:

{CPF, NumProj} → Horas

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{CPF} → NomeEmp

{NumProj} → {NomeProj, LocalProj}

A relação EMP-PROJ, com estas dependências funcionais, viola qual forma normal?

a) Primeira forma normal.

b) Segunda forma normal.

c) Terceira forma normal.

d) Forma normal de Boyce-Codd.

e) Quarta forma normal.

Questão 37 : FUNRIO - 2014 - IFBA - Analista de Tecnologia da Informação

No projeto de banco de dados usando o modelo entidades-relacionamentos, o processo


de definir um conjunto de subclasses de um tipo entidade é denominado

a) agregação.

b) associação.

c) composição.

d) especialização.

e) generalização.

Questão 38 : FUNRIO - 2014 - IFBA - Analista de Tecnologia da Informação

Suponha um diagrama entidades-relacionamentos representando o tipo entidade


EMPREGADO relacionando-se com o tipo entidade DEPARTAMENTO através do tipo
relacionamento TRABALHA_PARA, isto é, empregados trabalham para departamentos.
No tipo relacionamento TRABALHA_PARA, a razão de cardinalidade 1:N entre
DEPARTAMENTO e EMPREGADO indica que

a) um empregado pode trabalhar para vários departamentos.

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b) um empregado pode trabalhar para, no máximo, N departamentos.

c) um departamento pode ter vários empregados trabalhando para ele.

d) um departamento deve ter pelo menos N empregados trabalhando para ele.

e) EMPREGADO é um tipo de entidade fraca em relação a DEPARTAMENTO.

Questão 39 : FUNRIO - 2014 - IFBA - Analista de Tecnologia da Informação

Na terminologia do modelo relacional de banco de dados, uma tabela é chamada


de relação. Nessa terminologia, as denominações correspondentes a uma linha e a
uma coluna de uma tabela, respectivamente, são

a) campo e atributo.

b) registro e campo.

c) registro e arquivo.

d) tupla e atributo.

e) tupla e campo.

Questão 40 : FUNRIO - 2014 - IFBA - Técnico de Tecnologia da Informação

Normalização de dados é um procedimento que examina os atributos de uma entidade


para evitar eventuais anomalias na inclusão, na exclusão ou na alteração de uma
ocorrência específica de uma entidade. A Tabela fictícia apresentada a seguir, que
representa o cadastro de clientes de uma determinada empresa, não foi elaborada
de acordo com a Primeira Forma Normal (1FN).

Com relação à Tabela acima, fazem-se três afirmações:

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I - O atributo Endereço não está no formato atômico.

II - O atributo Telefone não está no formato atômico.

III – Ela possui grupo repetitivo de atributos.

É correto apenas o que se afirma-se

a) I.

b) II.

c) III.

d) I e II.

e) II e III.

Questão 41 : FUNRIO - 2014 - IFBA – Tecnólogo – Análise e desenvolvimento de sistemas

Na modelagem conceitual de dados, o processo de abstração inverso ao processo de


especialização é denominado

a) agregação.

b) associação.

c) classificação.

d) composição.

e) generalização.

Questão 42 : FUNRIO - 2014 - IFBA – Tecnólogo – Análise e desenvolvimento de sistemas

Na arquitetura de esquemas de bancos de dados, a capacidade de mudar o esquema


interno sem ter que alterar o esquema conceitual é denominada de independência de
dados

a) física.

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b) lógica.

c) conceitual.

d) externa.

e) interna.

Questão 43 : FUNRIO - 2014 - IFBA – Tecnólogo – Análise e desenvolvimento de sistemas

A forma normal considerada como parte da definição formal de uma relação no modelo
relacional, definida como o impedimento para a criação de atributos multivalorados,
atributos compostos e combinações entre eles é a

A) primeira forma normal.

B) segunda forma normal.

C) terceira forma normal.

D) quarta forma normal.

E) quinta forma normal.

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10. Gabarito.

01 – E
02 – E
03 – C
04 – C
05 – C
06 – C
07 – E
08 – E
09 – C
10 – E
11 – E
12 – C
13 – E
14 – E
15 – E
16 – C
17 – E
18 – C
19 – C
20 – C
21 – C
22 – E
23 – E
24 – C
25 – E
26 – C
27 – E
28 – E
29 – C
30 – C
31 – C
32 – E
33 – E
34 – E
35 – C
36 – a)
37 – b)
38 – d)
39 – a)
40 – d)
41 – d)
42 – e)
43– a)
44 – a)

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