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Síndrome da rubéola congênita

Também chamada de: SRC
Doença que afeta os bebês cuja mãe contraiu o vírus da rubéola durante
a gravidez.

Extremamente rara
Menos de 1 mil casos por ano (Brasil)

O tratamento pode ajudar, mas essa doença não tem cura

Requer um diagnóstico médico

Sempre requer exames laboratoriais ou de imagem

Propaga-se de mãe para bebê

Crônico: pode durar anos ou a vida inteira

A síndrome da rubéola congênita ocorre quando o vírus da rubéola na

mãe afeta o bebê em desenvolvimento, geralmente nos primeiros três
meses de gestação. Desde a introdução da vacina contra a rubéola, os
casos diminuíram significativamente.
Os sintomas incluem visão com aspecto embaçado ou esbranquiçado
devido a catarata, além de surdez, defeitos cardíacos e atraso no
desenvolvimento.
Os lactentes precisam ser monitorados de perto, mas não existem
tratamentos específicos para a rubéola congênita. As terapias visam tratar
as complicações.

Idades afetadas
0-2
3-5
6-13
14-18
19-40
41-60
60+

Como é a propagação
De mãe para bebê durante a gravidez, parto ou amamentação.

Sintomas

Requer um diagnóstico médico

Os sintomas incluem visão com aspecto embaçado ou esbranquiçado
devido a catarata, além de surdez, defeitos cardíacos e atraso no
desenvolvimento.

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As pessoas podem ter:

No desenvolvimento: atraso no desenvolvimento, baixo peso ao nascer
ou cabeça anormalmente pequena
Também é comum: perda de audição, cardiopatia congênita, deficiência
intelectual, icterícia neonatal, manchas avermelhadas na pele ou pupila
esbranquiçada

Tratamentos

O tratamento depende da gravidade

Os lactentes precisam ser monitorados de perto, mas não existem
tratamentos específicos para a rubéola congênita. As terapias visam tratar
as complicações.

Cirurgia
Cirurgia ocular: Cirurgia para corrigir uma anomalia ocular.
Cirurgia cardíaca: Realiza cirurgia no coração ou nos grandes vasos.

Dispositivos
Aparelho auditivo: Um dispositivo aplicado ao ouvido externo para amplificar o
som e melhorar a audição.

Especialistas
Neonatologista: Fornece assistência médica a recém-nascidos.
Pediatra: Fornece assistência médica para bebês, crianças e adolescentes.
Infectologista: Trata infecções, incluindo as de natureza tropical.
Cardiologista: Especialista em distúrbios do coração.
Especialista em medicina materno-fetal: Concentra-se na gestão médica de
gestações de alto risco.
Otorrinolaringologista: Trata distúrbios do ouvido, nariz e garganta.
Clínico geral: Previne, diagnostica e trata doenças.
Oftalmologista: Especialista em doenças oftalmológicas.

Consulte um médico para receber orientação

Observação: as informações exibidas descrevem o que geralmente acontece com uma

condição clínica, mas não se aplicam a todas as pessoas. Essas informações não são uma
consulta médica. Portanto, entre em contato com um profissional da área de saúde se você
apresentar um problema médico. Se você acredita ter uma emergência médica, ligue para
seu médico ou para um número de emergência imediatamente.
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros. Saiba mais

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