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OLINDA
2016
BRUNA FERNANDA ACCYOLY
JEAN MÁRIO DA MOTTA
LUCIANO OLIVEIRA DE MELO
OLINDA
2016
RESUMO
Este trabalho foi realizado como parte integrante das atividades desenvolvidas na
disciplina de Informática Aplicada às Organizações do Curso de Graduação em
Administração de Empresas e tem como objetivo descrever de forma resumida e
objetiva a história da informática e seu desenvolvimento até os dias atuais, além de
apresentar algumas das novas tecnologias aplicadas na administração de dados e
informações.
SUMÁRIO
EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES.............................................................................................. 6
MEMÓRIA............................................................................................................................................ 12
SOFTWARE ........................................................................................................................................ 15
PRAGAS VIRTUAIS........................................................................................................................... 20
ANTIVÍRUS ......................................................................................................................................... 22
BANCO DE DADOS........................................................................................................................... 23
Válvula
2ª Geração (1959-1965): apesar dos computadores dessa geração passarem a
utilizar transistores em vez de válvulas para funcionar, o que aumentou a velocidade,
continuavam com a inconveniência do tamanho, mesmo tendo diminuído
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imensamente. A partir dessas novas características, foi possível dar valor comercial
a estes e passaram a ser vendidos.
3ª Geração (1965-1970): a principal característica dessa geração é a substituição
dos transistores por circuitos integrados. Era a criação dos chips, formados por uma
pastilha de silício e germânio. Transistores e outros componentes eletrônicos se
interligavam por meio dessa placa. Dessa forma ficaram menores e possuíam maior
capacidade de processamento de dados. Universidades e centros de pesquisa
passaram a usar essas máquinas, no entanto, ainda não era de fácil aquisição para
o cidadão comum, devido ao alto consumo de energia necessária para um
resfriamento contínuo da máquina.
4ª Geração (1971-1981): em 1971, a Intel, empresa de circuitos integrados, cria o
microprocessador. A tecnologia é capaz de colocar em um único circuito integrado
todos os processos, tornando a capacidade multifuncional, processando todas as
informações digitais que aceita como entrada e assim fornecer resultados. Após
esse marco, os computadores diminuíram muito de tamanho, passando a ser
chamados de microcomputadores e o aumento do processamento de informações
tornou capaz fazer mais de uma tarefa ao mesmo tempo, mas a teleinformática,
capacidade de transmitir dados entre computadores a partir de uma rede, foi a
principal e mais importante característica dessa época.
5ª Geração: também conhecida como a "geração dos supercomputadores". No
Japão, inicio dos anos 80, grandes corporações se uniram ao governo em torno de
um mega projeto que tencionava a criação de um supercomputador com capacidade
de inteligência artificial. O projeto foi um fracasso, porém, devido ao medo das
grandes nações da época com o possível crescimento do Japão nessa área, houve
uma corrida tecnológica que culminou nas várias tecnologias utilizadas hoje em
informática. Os smartphones e os tablets e outros produtos que surgem num
espaço cada vez menor de tempo, demonstram como essa corrida beneficiou todas
as pessoas a possuírem algum tipo de tecnologia, já que o custo tornou-se
acessível. Os computadores são bem menores, cabendo na palma da mão e a
tendência, ainda, é a evolução para uma inteligência artificial.
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Univac I - 1951
Univac II - 1958
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HARDWARE E SOFTWARE
Entende-se por hardware toda parte física do computador. É o conjunto de
componentes e equipamentos (conhecidos como periféricos) que pertencem ou que
são acoplados ao computador. Nesse caso, podemos dizer que é toda parte visível
e palpável da máquina, interna e externamente, como memória, placa-mãe, HD,
monitor, teclado, mouse, impressora(periférico), etc. que para funcionar necessitam
de uma unidade lógica, capaz de organizar comandos e encaminhá-los ao hardware
para que execute uma tarefa, a isso damos o nome de software, ou seja, os
programas e suas instruções que indicam o que deve fazer o hardware. Sistemas
operacionais, como o Windows e o Linux, que fazem o hardware operar tarefas, são
exemplos claros de softwares.
MEMÓRIA
Componente (Circuito) que tem a função de armazenar os dados e programas
temporariamente ou permanentemente. Esses dados serão utilizados pelo
processador. A memória possui as seguintes características: permite o acesso
imediato aos dados registrados e processados; é capaz de cancelar os dados
desnecessários e tem capacidade de autoverificação e durabilidade.
Subdivide-se em:
Memória Principal (RAM, ROM) - caracterizada pelo acesso mais rápido, porém
com capacidade restrita guardando temporariamente ou não os dados para que o
processador tenha acesso mais rápido num determinado processamento como de
um sistema ou programa, por exemplo.
Há dois tipos de memórias principais:
• RAM (Randon Access Memory) - A principal característica dessa memória é
a volatilidade, ou seja, as informações se perdem quando do desligamento da
máquina, porém serão recuperados quando se iniciar um programa ou função
do sistema. Ela é essencial para o processador para que este possa mais
rapidamente encontrar os dados necessários de forma aleatória.
BIOS
SOFTWARE
Ao conjunto de instruções que determina o que deve ser feito pela máquina
dá-se o nome de software. Mais facilmente, são todos os programas que fazem com
que o computador e os periféricos (hardware) executem, de forma lógica, o que se
deseja. É a parte lógica da máquina.
INTERAÇÃO HOMEM-COMPUTADOR (IHC)
É a área de estudos multidisciplinar que se utiliza da relação entre diversas
ciências como psicologia, ciências da computação, ergonomia, sociologia, design,
relações humanas, semiótica e lingüística para determinar como ocorre a relação
homem-computador. A base de toda linha de estudos dessa área é a interação, que
consiste, nesse caso, na relação entre o humano e a máquina e da qual é possível
perceber reciprocidade, ou seja, cooperação mútua entre estes. Essa interação só é
possível mediante a utilização de uma interface, que nada mais é que o meio com o
qual o usuário mantém comunicação com o equipamento e garante a interação com
um programa ou um sistema. Exemplo disso é a interface do Sistema Operacional
Windows. A partir dela, de forma interativa, é possível acessar quaisquer programas
de acordo com a necessidade o usuário.
Interface do Windows 10
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REDES DE COMPUTADORES
Entende-se por Redes de Computadores o conjunto de dois ou mais
equipamentos interligados entre si e capazes de compartilhar recursos, informações
e funções.
A classificação das redes de computadores varia de acordo com:
LAN (Local Area Network) – Também chamada de Redes Locais, são o tipo
de redes mais comuns uma vez que permitem interligar computadores,
servidores e outros equipamentos de rede, numa área geográfica limitada (ex.
Salas de Aula, Residências, Praças de Alimentação, etc).
de fibra óptica, RANs são maiores que as redes LAN e MAN, mas são
menores que as Redes WAN. Num sentido mais restrito as Redes RANs são
consideradas uma sub-classe de redes MAN.
PRAGAS VIRTUAIS
Pragas Virtuais ou Malwares são softwares criados para provocar algum tipo
de dano em sistemas ou no próprio hardware. Muitos tem a capacidade de
multiplicar-se e permanecer ocultos no sistema
Com o advento da internet e a criação de diversos mecanismos de buscas,
capacidade de acesso a arquivos de qualquer lugar do mundo e a possibilidade de
adquiri-los, tornou-se necessária a criação de diversos sistemas, programas e
ferramentas destinadas à proteção desses dados. A segurança seria uma das
questões que ganharia destaque nessa nova era da tecnologia da informática e, por
conta disso, muitas empresas surgiram para criar programas de proteção, os
conhecidos antivírus.
TIPOS DE PRAGAS VIRTUAIS
Vírus
Costumam destruir arquivos e prejudicar o desempenho do sistema operacional.
Em geral, são disseminados por mensagens de e-mails, redes sociais e até mesmo
por dispositivos removíveis, como pendrives. O vírus se instala no sistema e começa
a se autocopiar para os demais arquivos e programas do ambiente.
Trojans
Eles enganam as vítimas, levando-as a instalar o malware sem perceber. Os mais
comuns no Brasil são os trojans bancários, capazes de roubar senhas, credenciais
de contas e números de cartões de crédito durante o acesso ao internet banking.
Worms
Os worms (vermes, em português) possuem a capacidade de se propagarem
automaticamente, diferentemente dos vírus, enviando cópias completas de si
mesmos para outros computadores.
Rootkits
São um conjunto de programas e técnicas que se instalam no sistema, escondendo
a presença de um invasor ou de outro código malicioso e dificultando a sua
remoção. Os backdoors permitem que o criminoso acesse o dispositivo
comprometido remotamente.
Adware e spyware
Eles espiam a navegação da vítima, ou seja, monitoram as atividades e
investigavam os hábitos dos usuários. Inicialmente, essas pragas virtuais tinham o
objetivo de direcionar a publicidade, exibindo propaganda excessiva. Agora, também
são usados para o roubo de dados confidenciais.
Ransomware
Esse é um tipo agressivo de ameaça virtual e que tem gerado grande preocupação
em escala mundial. O ataque é marcado pelo sequestro de arquivos e cobrança de
extorsão para a devolução.
Fonte: http://www.vivoseudinheiro.com.br/conheca-as-principais-pragas-virtuais-e-veja-como-se-
proteger/
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Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/tec/2015/05/1629744-antivirus-nao-acompanham-ritmo-da-
evolucao-de-pragas-virtuais-veja-teste.shtml
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ANTIVÍRUS
É um software (programa) criado para prevenir, detectar, impedir a ação e
eliminar vírus e outros tipos de pragas virtuais que podem danificar equipamentos e
sistemas. Para executar essas ações o antivírus utiliza varias ferramentas e,
inclusive, um banco de dados permanentemente atualizado com as novas pragas
encontradas no ambiente de rede.
Alguns dos mais conhecidos antivírus do mercado
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BANCO DE DADOS
Pode-se definir Banco de Dados como o conjunto de dados que se
comunicam entre si de forma organizada e que disponibilizam com isso,
informações. Para que seja possível entender o que é um Banco de Dados é
preciso diferenciar dados e informação, já que é muito comum que as pessoas
confundam "dados" e "informações" acreditando serem sinônimos.
Dados são processos primários que geralmente não fazem sentido
isoladamente. Já as Informações só são possíveis quando os dados, organizados
para serem entendidos e terem sentido, geram conhecimento. De uma forma menos
técnica, um Banco de Dados seria o conjunto de informações sobre determinado
assunto que pode ser acessado, lido, complementado ou alterado para ser utilizado
de alguma forma. Um exemplo mais claro para isso seria o banco de dados dos
clientes de um determinado banco. Nesse Banco de Dados, há informações sobre
número da conta, saldo, endereço do cliente, telefone, abertura da conta, uso do
cartão, etc, de todos os clientes. Para que haja acesso a essas informações dentro
do Banco de Dados é preciso que se use um Sistema Gerenciador de Banco de
Dados (SGBD), software responsável pelo gerenciamento do Banco de Dados,
possuindo interface própria completamente cedida ao conteúdo do Banco de Dados
onde será possível a manipulação, por parte do usuário, das informações contidas
nesse banco.
DATA CENTER
Data Center é o nome dado ao espaço físico onde se alojam servidores de
grande capacidade de armazenamento e processamento de dados, por isso também
são conhecidos como Centro de Processamento de Dados (CPD). Nos Data
Center's são abrigados não só os servidores como também outros componentes
como sistemas de armazenamento de dados, conhecidos por storages e ativos de
rede, equipamentos físicos responsáveis pela transmissão de dados e informações,
tais com Switches, hubs, roteadores, cabos, etc. O principal objetivo de um Data
Center é proteger e garantir o processamento de grandes quantidades de
informações ininterruptamente através de servidores. Tem fundamental importância
nos dias atuais, pois atende as necessidades econômicas de todas as áreas, desde
as públicas(energia, previdência, etc) como privadas (corporações, telefonia,
bancos, etc).
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Fonte: http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=artigos-detalhe&id=580#.V_-rAI8rIdU
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SUITES DE ESCRITORIO
Antes de tudo, é necessário entender o que é uma plataforma em informática.
E plataforma em informática é um ambiente pré-existente criado para ser executado
de acordo com suas limitações e funções. Exemplos de plataforma são o Windows,
o Linux, Mac OS X, o Android, Symbian, etc.
São conhecidas como suítes de escritório toda plataforma que disponibiliza
recursos(programas) para elaboração de qualquer trabalho editável offline ou online.
No caso, é o conjunto de programas de produtividade para escritório disponibilizadas
por uma plataforma. Nele se encontram editores de texto, editores de planilhas,
editores de apresentação, agendas e correio eletrônico.