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ANÁLISE OPERACIONAL

2018 – 2019

CTEN Sofia Isabel Miranda

Divisão de Análise da Informação


Direção de Análise e Gestão da Informação

Email: sofia.isabel.miranda@marinha.pt

EN, 11 SETEMBRO 2018


DOCENTE
• CTEN Sofia Isabel Miranda
sofia.isabel.miranda@marinha.pt

 1998 – 2003 (Escola Naval)


 2003 – 2006 (Unidades Navais)
 NRP João Roby (CS Operações & AIGP)
 NRP Jacinto Cândido (CS Navegação e Comunicações)
 2006 – 2009 (Escola Naval)
 Comandante de Companhia
 2009 – 2011 (US Naval Postgraduate School)
 MSc in Operations Research
 MSc in Applied Mathematics
 Mathematics of Secure Communication Certificate
 Warren Randolph Church Award for Excellence in Mathematics
 2011 – 2014 (US Naval Postgraduate School)
 PhD in Operations Research
 Regressei a Portugal em DEZ2012
 2014 – 2015 (IESM – CPOS)
 2015 – …
 DAGI – Divisão de Análise da Informação
7.000 h
UNIDADE CURRICULAR
• Objetivos
 Proficiência na formulação de problemas e na sua
resolução com recurso a técnicas de Investigação
Operacional (IO)
 Reconhecimento das condicionantes do processo de
trabalho da IO – recurso a especialistas de IO

• Método de Avaliação
 2 repetições escritas (23OUT & 11DEZ)
 Exercícios realizados fora da sala de aulas
 Avaliação contínua

• Faltas / atrasos
UNIDADE CURRICULAR
• Programa
 Programação Linear
 Solução gráfica
 Solução algébrica – método do Simplex
 Análise de sensibilidade e Dualidade
 Formulações e casos especiais
 Modelo de transporte
 Teoria das Redes
 Caminho mais curto
 Máximo fluxo
 Teoria da Decisão
 Árvore de decisão
 Gestão de Projetos
 … extras … (Teoria das filas de espera)
BIBLIOGRAFIA
[1] INTRODUCTION TO OPERATIONS RESEARCH, Frederick S.
Hillier e Gerald J. Lieberman, 8th Edition, McGraw-Hill International
Editions, 2004.
[2] INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL, 1ª Ed.. L.V. Tavares, I.H.
Themido, F.N. Correia e R. Oliveira, McGraw-Hill, 1994.
[3] PROGRAMAÇÃO LINEAR, Vol I e II, M. Ramalhete, J. Guerreiro e
A. Magalhães, McGraw-Hill, 1985.
[4] NETWORKS FLOWS – THEORY, ALGORITHMS, AND
APPLICATIONSS, Ravindra K. Ahuja, Thomas L. Magnanti, James
B. Orlin, Prentice Hall, 1993.
[5] NAVAL OPERATIONS ANALYSIS, Daniel H. Wagner, W. Charles
Mylander e Thomas J. Sanders, Third Edition, Department of
Mathematics, US Naval Academy, Annapolis, Maryland, Naval
Institute Press, 1999.
1. INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO
• Investigação Operacional (IO)
 É ao mesmo tempo uma ciência e uma arte
 Ciência, porque se apoia em bases matemáticas bem
definidas para a obtenção das soluções mais apropriadas

 Arte, porque o sucesso do processo de IO depende em


larga escala da criatividade e da perícia e habilidade
pessoal da equipa de analistas

Ramo interdisciplinar da matemática aplicada que faz uso


de modelos matemáticos, estatísticos e de algoritmos na
ajuda à tomada de decisão.
DEFINIÇÃO

Passado Presente Futuro


Conhecimento

Qual é a melhor e
Como e porque Qual a melhor pior situação que
é que aconteceu? medida a tomar? pode acontecer?
(Modelação) (Recomendação) (Predição, Otimização,
Simulação)
Informação

O que está O que vai


O que aconteceu?
(Relatórios)
a acontecer agora? acontecer?
(Alarmística) (Extrapolação)

Fonte: Adaptado de Davenport et al. 2010 tempo


ORIGENS
• Origens da Investigação Operacional
 Termo relativamente recente, mas…
… fundamentos em que se apoia são muito antigos
(e.g., equações diofantinas – Diophantus of Alexandria)

 Esta ciência inicia-se no Reino Unido, durante a


Segunda Guerra Mundial – e.g., programação dos voos
dos bombardeiros com objetivo de efetuar máximo de
destruição no solo
Operational Research (UK)

 Rapidamente se estendeu aos Estados Unidos –


circuitos de abastecimento, colunas militares, etc.
Operations Research (US)
ATUALIDADE
MARINHA

Órgãos Centrais de
Administração e Direção
(OCAD)
MARINHA
STI
Superintendência das
Tecnologias da Informação

CDIACM DAGI DITIC

DPAO DAI DGI


Divisão da Análise
da Informação

SIOP SEDO
Secção de Secção de Estatística
Investigação Operacional e Desempenho Organizacional
O PROCESSO DE IO
• O Processo de Investigação Operacional 1º
7º 2º
 1º - Definição do problema 6º 3º
5º 4º
 2º - Observação do sistema e recolha de dados
 3º - Formulação de modelo matemático (representativo do sistema)
 4º - Obtenção de soluções a partir do modelo – otimizar resultados
 5º - Realização de testes ao modelo – validação do modelo
 6º - Implementação da solução do modelo
 7º - Monitorização contínua dos resultados práticos
CASOS PRÁTICOS
• Prototipagem SADAP
(Sistema de Apoio à Decisão para
a Atividade de Patrulha)
 Utilizadores: COMNAV e UNs

• Prototipagem AISINTEL
(Automatic Identification System)
 Utilizadores: CADOP
CASOS PRÁTICOS
• Prototipagem Fluxo de Carreiras
 Utilizadores: SP e DP

• Esforço acumulado – Gestão das Carreiras dos


Submarinistas
 Utilizadores: ESS (EM do CTG 443.10)
ANÁLISE OPERACIONAL
2018 – 2019

CTEN Sofia Isabel Miranda

Divisão de Análise da Informação


Direção de Análise e Gestão da Informação

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EN, 11 SETEMBRO 2018

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