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2018 – 2019
Email: sofia.isabel.miranda@marinha.pt
• Método de Avaliação
2 repetições escritas (23OUT & 11DEZ)
Exercícios realizados fora da sala de aulas
Avaliação contínua
• Faltas / atrasos
UNIDADE CURRICULAR
• Programa
Programação Linear
Solução gráfica
Solução algébrica – método do Simplex
Análise de sensibilidade e Dualidade
Formulações e casos especiais
Modelo de transporte
Teoria das Redes
Caminho mais curto
Máximo fluxo
Teoria da Decisão
Árvore de decisão
Gestão de Projetos
… extras … (Teoria das filas de espera)
BIBLIOGRAFIA
[1] INTRODUCTION TO OPERATIONS RESEARCH, Frederick S.
Hillier e Gerald J. Lieberman, 8th Edition, McGraw-Hill International
Editions, 2004.
[2] INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL, 1ª Ed.. L.V. Tavares, I.H.
Themido, F.N. Correia e R. Oliveira, McGraw-Hill, 1994.
[3] PROGRAMAÇÃO LINEAR, Vol I e II, M. Ramalhete, J. Guerreiro e
A. Magalhães, McGraw-Hill, 1985.
[4] NETWORKS FLOWS – THEORY, ALGORITHMS, AND
APPLICATIONSS, Ravindra K. Ahuja, Thomas L. Magnanti, James
B. Orlin, Prentice Hall, 1993.
[5] NAVAL OPERATIONS ANALYSIS, Daniel H. Wagner, W. Charles
Mylander e Thomas J. Sanders, Third Edition, Department of
Mathematics, US Naval Academy, Annapolis, Maryland, Naval
Institute Press, 1999.
1. INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO
• Investigação Operacional (IO)
É ao mesmo tempo uma ciência e uma arte
Ciência, porque se apoia em bases matemáticas bem
definidas para a obtenção das soluções mais apropriadas
Qual é a melhor e
Como e porque Qual a melhor pior situação que
é que aconteceu? medida a tomar? pode acontecer?
(Modelação) (Recomendação) (Predição, Otimização,
Simulação)
Informação
Órgãos Centrais de
Administração e Direção
(OCAD)
MARINHA
STI
Superintendência das
Tecnologias da Informação
SIOP SEDO
Secção de Secção de Estatística
Investigação Operacional e Desempenho Organizacional
O PROCESSO DE IO
• O Processo de Investigação Operacional 1º
7º 2º
1º - Definição do problema 6º 3º
5º 4º
2º - Observação do sistema e recolha de dados
3º - Formulação de modelo matemático (representativo do sistema)
4º - Obtenção de soluções a partir do modelo – otimizar resultados
5º - Realização de testes ao modelo – validação do modelo
6º - Implementação da solução do modelo
7º - Monitorização contínua dos resultados práticos
CASOS PRÁTICOS
• Prototipagem SADAP
(Sistema de Apoio à Decisão para
a Atividade de Patrulha)
Utilizadores: COMNAV e UNs
• Prototipagem AISINTEL
(Automatic Identification System)
Utilizadores: CADOP
CASOS PRÁTICOS
• Prototipagem Fluxo de Carreiras
Utilizadores: SP e DP
Email: sofia.isabel.miranda@marinha.pt