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ENFERMAGEM COMUNITÁRIA
Saúde Familiar:
Conceitos, fundamentos e políticas de
implementação em Portugal
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A família:
- Constitui o contexto primário e fundamental de socialização
- Contribui para a saúde dos seus elementos através do suporte de
apoio e de desenvolvimento que lhes proporciona.
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Funções da Família
Função interna:
• Assegurar a proteção biológica, material e psicossocial dos seus membros,
nomeadamente dos mais frágeis e inadaptados;
• Facilitar o respetivo desenvolvimento, a sua emancipação e integração na
comunidade/sociedade com a respetiva diferença, aptos a assumirem as suas
tarefas.
Função externa:
• Permitir a adaptação dos seus membros a uma cultura e a assimila-la com inovação
pessoal e integração social;
• Promover a transmissão dessa cultura às gerações seguintes.
Bernardo (2000)
(Kaakinnem, Hanson, Denham in Kaakinem, Gedaly-Duff, Coehlo, Hanson (2010)Family Health Care
Nursing:Theory, Practice and Research, p.5)
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Orientações Internacionais
• Metas de Saúde 21
• Declaração de Munique
Orientações Nacionais
• Plano e Programas Nacionais de Saúde
• Reformas nos CSP e legislação para o enquadramento do enfermeiro de
família
• Documentos emitidos pela OE
Orientações Internacionais
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Orientações Internacionais
Orientações Internacionais
Declaração de Munique
II Conferencia Ministerial de Enfermagem (WHO, 17 junho 2000)
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Orientações Nacionais
http://pns.dgs.pt
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Implementação da
Enfermagem de Saúde Familiar
em Portugal
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A atualidade
A reforma dos CSP (DGS, 2005) veio reforçar e incrementar os valores que lhe são
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Orientações Nacionais
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Em síntese...
SAÚDE FAMILIAR
“…É um estado dinâmico de relativa mudança de bem-estar, que
inclui os factores biológico, psicológico, espiritual, sociológico e
cultural do sistema familiar”
(Hanson, 2004, p. 7)
PROCESSO FAMILIAR
“ (…) É um tipo de Fenómeno de Enfermagem da Família com as
características especificas: interacções positivas ou negativas que se
vão desenvolvendo e padrões de relacionamento entre os membros
da família”.
(ICN, 1999, p. 65)
Helena Loureiro 2018/2019 31
BIBLIOGRAFIA
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§ Wall, K. et al. (2012). Observatório das Famílias e das Políticas de Família: Relatório 2011.
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§ OMS (2003). Saúde 21 – Uma introdução ao enquadramento político da saúde para todos na Região Europeia da OMS.
Loures: Lusociência.
§ Kaakinem, Gedaly-Duff, Coehlo, Hanson (2010). Family Health Care Nursing:Theory, Practice and Research. 4ª ed. USA, F.
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§ Regulamento n.º 367/2015. Regulamento dos Padrões de Qualidade dos Cuidados Especializados em Enfermagem
Familiar.
§ Relvas, A. (1996). O ciclo vital da família, perspetiva sistémica. Porto: Edições Afrontamento.
§ Relvas, A., & Alarcão, M. (2002). Novas Formas de Família. Coimbra: Quarteto.
§ Hanson, S. M. H. (2005). Enfermagem de cuidados de saúde à família: teoria prática e investigação 2ª ed. Lisboa:
Lusociência.
§ Stanhope, M; Lancaster, J. (2010). Enfermagem de Saúde pública: Cuidados de saúde na Comunidade centrados na
População. 7ª Edição. Lisboa, Lusociência, 2010 ISBN 978-989-8075-29-1.
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